Em que situação a hemodiálise é necessário?

Em que situação a hemodiálise é necessário?
Diálise - o que é?

Diálise é um tratamento que remove os resíduos e excesso de fluidos do sangue.

Tenho doença nos rins, vou precisar fazer diálise?

Nem todos os pacientes com doença renal precisarão de diálise. Os estágios da doença renal crônica podem durar muitos anos. Mas se os seus rins falharem- estágio 5 da DRC-, você precisará de diálise ou de um transplante de rim.

Quando eu tenho que começar a diálise?

Se a sua função renal cair para 15% ou menos, é recomendável começar a fazer diálise. Se você sentir algum sintoma grave causado pela doença renal, como falta de ar, fadiga, cãibras musculares, náuseas ou vômitos, também se recomenda iniciar a diálise. Mas lembre-se, converse com o seu médico. Ele vai ajudar você a decidir quando começar o tratamento, com base nos seus sintomas e resultados dos exames laboratoriais que medem o nível da sua função renal.

É importante começar a se preparar para a diálise ou para um transplante quando a sua doença renal atingir o estágio 4- grave, com taxa de filtração glomerular, ou TFG, inferior a 30 mL /min. Busque informações com o seu médico. Para realizar qualquer tipo de diálise, você vai ter que passar por uma cirurgia de acesso, que precisa ser feita com bastante antecedência. O acesso permite que você realize o tratamento, pois ele é a conexão entre seu corpo e a máquina de diálise. A diálise só poderá começar depois que o acesso cicatrizar.

Assim que eu começar a fazer diálise, meus rins vão melhorar?

As chances dos seus rins melhorarem vão depender do que causou sua insuficiência renal, que é dividida em duas categorias gerais: aguda e crônica. A insuficiência renal aguda (ou súbita) muitas vezes é temporária e os rins podem voltar ao normal. Mas quando o dano aos seus rins for contínuo e aumentando durante anos, então os rins normalmente não voltam a funcionar normalmente. Casos como estes são considerados como DRC - doença renal crônica. Se a DRC avançar para o estágio final, é considerada irreversível.

Quais são as causas típicas da insuficiência renal aguda (súbita)?

  • Fornecimento de sangue insuficiente para os rins

  • Fluxo urinário obstruído

  • Reações a alérgenos (substâncias naturais que provocam alergia) ou substâncias tóxicas

  • Doenças autoimunes agudas que atacam os rins

O que pode causar a doença renal crônica (gradual)?

  • Diabetes tipo I e tipo II

  • Pressão alta

  • Glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos, pequenos grupos de vasos sanguíneos que filtram o sangue)

  • Doença renal policística

  • Ataque autoimune de longo prazo nos rins

  • Obstrução prolongada do trato urinário

Se a sua insuficiência renal crônica não foi diagnosticada até você estar prestes a precisar fazer diálise ou um transplante, então ela pode parecer repentina para você. Mas a lesão gradual nos seus rins, que ocorreu ao longo de vários anos, pode ter causado danos permanentes.

Se você tiver insuficiência renal aguda, pode precisar de diálise por apenas alguns dias ou semanas, enquanto seus rins se recuperam. Se os seus rins estão prejudicados demais para recuperar a sua função, então você precisará de diálise por mais tempo ou de um transplante de rim.

Se os seus rins parecem estar se recuperando, converse com o seu médico para saber se isso pode ser verdade. Exames de sangue podem determinar se a sua função renal melhorou.

A hemodiálise é procedimento de filtração de água para retirar um excesso e excesso no organismo. Chamada de "rim artificial", uma técnica indicada quando é significativa, como em funções de função renal.

Atualmente, a Sociedade Brasileira de Nefrologia há aproximadamente 22 mil pacientes aproximadamente hemodialisados.


Hemodiálise é um tratamento para manter um paciente com doença renal crônica equilibrada e com boa qualidade de vida. Ou salvar para a vida de um paciente com a função renal aguda.

— Carmen Tzanno, nefrologista

Também há danos como "Terapia Renal Substitutiva", uma hemodiálise que serve para remover o excesso de líquidos e sujeiras que se acumulam no paciente com funcionamento renal altamente.

De acordo com o nefrologista Roberto Galvão, da Clínica Paulista de Nefrologia, o tratamento também é capaz de alterar os distúrbios da  acidose metabólica  (excesso de ácido e falta de sangue no sangue em de falência renal) e eletrolíticos, como a hiperpotassemia (aumento de pode no sangue, levar à fraqueza e parada cardíaca).

Os enxágües são fundamentais para a vida, são responsáveis ​​por filtrar o sangue e pois educarem. As doenças renais costumam ser silenciosas, não apresentando sintomas, e têm alta mortalidade. Portanto, o diagnóstico correto junto ao tratamento de hemodiálise são primordiais para os pacientes.

Existem diversos tipos de hemodiálise, que variam de acordo com o caso do paciente. Contudo, o nefrologista Alexandre Carvalho Pinto Coelho aponta três principais tipos:

Hemodiálise convencional : é aquela em que o paciente realiza três sessões de cerca de 4 horas por semana.

Hemodiálise diária : é realizada de 5 a 7 vezes por semana, com sessões de 2 horas de duração.

Hemodiálise contínua : indicada para ocorrências graves, com pacientes internados em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) devido à falência dos rins ou doença renal aguda. Consiste em 24 horas por dia de tratamento ininterrupto, enquanto durar o quadro agravado.

O tratamento de hemodiálise não é indicado em casos de:

  • Instabilidade hemodinâmica (pressão arterial anormal ou instável)
  • Recusa do paciente em fazer o procedimento
  • Câncer terminal
  • Alzheimer

Os casos acima são contraindicados por poderem agravar o bem-estar do paciente, por ser um tratamento invasivo e que necessita de cuidados e disponibilidade para deslocamento.

A hemodiálise é um tratamento fornecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde) sem qualquer custo para o paciente. Disque 136 (ligação gratuita) para mais informações.

Após atendimento por nefrologista do SUS, é comum o encaminhamento para clínicas de diálise parceiras e particulares, mas não haverá cobrança ao paciente.

Uma máquina de hemodiálise atende até seis pacientes por vez, com uma média de quase 1 mil tratamentos realizados anualmente por cada máquina no Brasil.

Caso tenha dúvidas sobre o encaminhamento para realização da hemodiálise, entre em contato com a Fundação Pró Rim pelo telefone 0800 474 546 ou pelo e-mail .

Membro do Comitê de Pesquisas Clínicas da Sociedade Internacional de Nefrologia, a médica Carmen Tzanno comenta que é comum a confusão entre diálise e hemodiálise.

A diálise é o termo genérico dado às técnicas de depuração renal substitutiva, chamadas de "DP". Essas podem ser feitas pelo sangue ou pelo abdômen.

Quando feita pelo sangue, se caracteriza a hemodiálise. Assim, hemodiálise é um tipo de diálise em que se usa um equipamento específico para filtragem e devolução do sangue ao paciente, com menor quantidade de toxinas.

A diálise é denominada como diálise peritoneal por muitos especialistas, para justamente minimizar os conflitos entre os termos diálise e hemodiálise.

O método é uma opção para tratamento de pacientes com insuficiência renal crônica, em que é instalado um cateter no abdômen. Através deste cateter é aplicada uma solução que remove a água por osmose, eliminando as impurezas em excesso no organismo.

Diferente da hemodiálise, esse procedimento pode ser feito em domicílio. Isso representa uma vantagem para pacientes imobilizados ou que estão distantes de clínicas de diálise. Por outro lado, é necessário o treinamento correto de familiares para aplicação do tratamento.

Tanto a diálise peritoneal como a hemodiálise são eficientes e obtêm bons resultados por meios diferentes.

A hemodiálise é um tratamento bastante seguro, não apresentando riscos ao paciente na maioria dos casos. "Os principais riscos são decorrentes da própria doença renal", explica o especialista Roberto Galvão.

Algumas complicações também podem ser recorrentes de infecções no local de acesso vascular para hemodiálise; isto é, onde a fístula arteriovenosa ou o cateter é aplicado.

Assim, os riscos - apesar de raros - são:

  • Arritmia cardíaca
  • Infecção
  • Dilatação do acesso vascular

Especialista em medicina interna e nefrologia, Alexandre Carvalho alerta para riscos severos por quem recusa a hemodiálise. "[Nestes casos], pacientes sofrem um altíssimo risco de complicações agudas, como edema pulmonar, arritmia decorrente da hiperpotassemia, convulsões e até morte súbita".

Nefrologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Carmen Tzanno ressalta que "a hemodiálise é um tratamento para manter um paciente com doença renal crônica equilibrado e com boa qualidade de vida. Ou para salvar a vida de um paciente com insuficiência renal aguda".

Ela aponta que geralmente o paciente não apresenta reações. Quando apresentados, os principais efeitos colaterais da hemodiálise são:

  • Pressão baixa (queda da pressão arterial ou hipotensão)Câimbra
  • Náusea
  • Vômito
  • Dor de cabeça
  • Fadiga
  • Dor no peito
  • Dor nas costas

A queda de pressão é o efeito mais frequente entre os pacientes de hemodiálise, principalmente naqueles que ganham peso entre as sessões. Porém, conforme o paciente se adapta à terapia, as reações costumam desaparecer ou serem cada vez mais raras.

A duração das sessões de hemodiálise variam conforme o tipo de tratamento, podendo ser de 4 horas semanais até contínuo, 24 horas por dia.

Em relação a todo o período do procedimento, em pacientes com insuficiência renal aguda, a hemodiálise costuma ser temporária conforme a progressão ou regressão da doença.

Já em casos de doenças renais crônicas, a hemodiálise é permanente. O tratamento somente é suspenso em caso de transplante renal.

Como os rins são órgãos essenciais para a vida, muitos pacientes se questionam sobre quanto tempo ainda viverão após iniciar o tratamento.

A resposta depende de inúmeros fatores, como o tipo de tratamento, gravidade do caso e atendimento prestado. Contudo, a expectativa de vida de quem faz hemodiálise costuma ser prolongada por mais 10 anos.

É comum sentir uma dor no local da punção durante as primeiras sessões de hemodiálise. Essa leve dor pode ser aliviada com o uso de pomada anestésica antes do tratamento.

A maioria das sessões de hemodiálise são feitas por fístula que, comparada ao cateter, é a melhor opção de acesso ao sangue do paciente. Isso porque o local onde é colocado o cateter é mais sensível (tórax, pescoço ou virilha) e costuma ficar dolorido após o efeito da anestesia local.

O cateter de hemodiálise costuma ser usado somente quando há dificuldade para punção de veias no braço do paciente.

Caso o paciente não siga à risca as sessões recomendadas de hemodiálise, ele pode ter um maior acúmulo de líquido em seu corpo. Por isso, pode apresentar dores e efeitos colaterais devido ao edema que deve ser removido na mesma sessão.

A hemodiálise é um procedimento para substituir a função dos rins, sendo considerada como um "rim artificial". Portanto, a hemodiálise não cura doenças renais, apenas alivia os sintomas.

A nefrologista Carmen aconselha que, em casos de falência renal e doença renal crônica, o ideal é realizar um transplante de rim para uma melhor qualidade de vida.

Tanto o transplante de rim quanto a hemodiálise são tratamentos para doenças renais crônicas.

O transplante renal costuma ser preferido entre os pacientes, mas não é o mais disponível. É preciso aguardar em filas de espera até haver um rim compatível e agendamento para a realização da cirurgia. Para verificar a compatibilidade, são necessários diversos exames.

O cenário mais comum é de pacientes que realizam a hemodiálise enquanto aguardam a possibilidade do transplante renal. Ressalta-se que um tratamento substitui o outro: então, quem consegue o transplante deve suspender imediatamente a hemodiálise.

A maioria das doenças renais crônicas (DRC) está diretamente ligada a um estilo de vida sedentário e não-saudável, sendo responsável por cerca de 70% das mortes em 2016 no Brasil, segundo o Ministério da Saúde.

Portanto, para prevenir DRCs é essencial:

  • Evitar a obesidade
  • Realizar exames de rotina
  • Fazer atividades físicas regularmente
  • Aumentar o consumo de frutas e hortaliças
  • Reduzir o consumo de sal

A hemodiálise é um procedimento de circulação extracorpórea. Ou seja, por meio de um acesso vascular apropriado (cateter ou fístula), o sangue do paciente é sugado pela bomba da máquina e circula através de um circuito, que atinge um filtro dialisador.

Nesse filtro, ocorre a remoção da água e de substâncias impuras, como a ureia e a creatinina, além do controle de teores de nutrientes e ácidos, como o potássio. Após a passagem pelo filtro, o sangue segue pelo circuito, retornando ao paciente pelo mesmo acesso vascular.

O cateter de hemodiálise é colocado em uma veia no pescoço, virilha ou peito após anestesia local. Já a fístula é aplicada em uma veia no braço.

Na primeira sessão, é preciso que a duração do tratamento e as doses sejam mínimas. O ideal é que ambos aspectos sejam aumentados de forma gradual, o que evita a "Síndrome do Desequilíbrio", caracterizada por efeitos neurológicos, convulsões e até coma.

A maioria dos casos de doenças renais que necessitam de hemodiálise pegam os pacientes de surpresa e os tratamentos são realizados de forma imediata ao diagnóstico.

A hemodiálise tem como objetivo substituir as funções primordiais dos rins. Portanto, ao iniciar o tratamento, o paciente perceberá melhoras expressivas dos sintomas relacionados a doenças renais, como:

  • Apetite normalizado
  • Maior disposição
  • Menos fadiga
  • Dieta mais equilibrada
  • Menos risco de morte súbita

Atenção: Para ter acesso aos benefícios completos da hemodiálise, é recomendado que o paciente faça um acompanhamento conjunto e multidisciplinar, com nefrologistas, enfermeiros e nutricionistas.

A hemodiálise é indicada para pacientes com:

  • Falência renal
  • Insuficiência renal aguda
  • Insuficiência renal crônica ou doença renal crônica em estágio 5 (perda progressiva e irreversível da função dos rins)
  • Funcionamento renal abaixo de 15%

Pessoas que têm as condições acima costumam apresentar hipertensão, inchaço, náuseas, vômitos, cansaço, desnutrição, falta de apetite, pericardite, acidose, insuficiência cardíaca e elevação do potássio no sangue.

De acordo com o nefrologista Alexandre, há algumas situações em que os rins param de funcionar por um período breve e podem voltar a funcionar posteriormente, com auxílio da hemodiálise. Isso ocorre mais frequentemente em casos de insuficiência renal aguda.

A quantidade de água a ser ingerida varia conforme a capacidade de urinar do paciente. Caso o paciente urine normalmente ou em nível próximo ao habitual, a ingestão de líquidos pode ser mais liberada.

Contudo, na maioria dos casos, os pacientes não têm mais diurese; ou seja, não urinam. Para eles, o nefrologista Roberto Galvão recomenda que a quantidade de líquido seja de, no máximo, 1 litro por dia.

Após iniciar a hemodiálise, grande parte dos pacientes precisa adequar seu cardápio para uma melhor qualidade de vida. O ideal é controlar a ingestão de líquidos e evitar alimentos ricos em potássio (podem provocar arritmias e parada cardíaca), em sódio e em fósforo (agravam doenças ósseas).

Bebidas e alimentos proibidos para quem faz hemodiálise:

  • Carambola (pode levar à convulsão e morte súbita)
  • Leite
  • Chocolate
  • Salgadinhos industrializados
  • Sal (mesmo versões light e diet)
  • Chá preto
  • Chá mate
  • Bebidas alcoólicas

Conforme a legislação brasileira, quem faz hemodiálise tem direito à aposentadoria por invalidez. Isso se deve ao tempo gasto pelo paciente para o tratamento e possíveis efeitos colaterais. Entretanto, há pacientes com doenças renais que desejam continuar trabalhando mesmo com a necessidade do procedimento.

Cabe ao médico do trabalho avaliar os riscos e condições conforme a função do trabalhador, podendo muitas vezes manter a mesma função ou ser adaptado a outro cargo. Além disso, clínicas de diálise dispõem de assistentes sociais para orientações sobre seus direitos.

Para viagens bem curtas, como aos finais de semana, o ideal é que o paciente não abdique de sua sessão de hemodiálise. Por exemplo: caso faça hemodiálise tradicional, o paciente pode fazer a sessão na sexta-feira de manhã, viajar à noite, retornar no domingo e fazer a próxima sessão na segunda-feira.

Em viagens mais longas, as clínicas de diálise oferecem a "hemodiálise em trânsito". É um benefício concedido a pacientes que desejam ou necessitam viajar. A clínica entra em contato com outro estabelecimento, no local de destino, para que o paciente prossiga com o tratamento durante a viagem.

Alexandre Carvalho Pinto Coelho, CRM 37606 - MG, nefrologista na NefroClínicas BH, integrante do comitê de Nefrologia da Unimed-BH, médico perito da Seplag-MG, residência em Clínica Médica (FHEMIG) e em Nefrologia (UNESP), graduado pela UFMG, pós-graduado em Pesquisa Clínica pela (Harvard), mestre em Saúde Pública (UFMG)

Carmen Tzanno, CRM 51924 - SP, médica do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, pós-doutora em nefrologia, especializada em estudo de envelhecimento, alterações neurológicas e interações medicamentosas em pacientes em diálise

Roberto Galvão, CRM 87397 - SP, médico nefrologista da Clínica Paulista de Nefrologia

Ministério da Saúde

Sociedade Brasileira de Nefrologia  

Quando é que o paciente precisa fazer hemodiálise?

Quem necessita fazer esse tratamento? A hemodiálise está indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica graves. A indicação de iniciar esse tratamento é feita pelo médico especialista em doenças dos rins (nefrologista).

Quais são os critérios para hemodiálise?

Existem 3 critérios que pautam a decisão de iniciar a diálise: a impossibilidade de manejo clínico das alterações metabólicas e da volemia, a presença de sinais e sintomas urêmicos que indicam falência renal e a deterioração do estado nutricional.

Qual o nível de creatinina para fazer hemodiálise?

Dá para dizer que homens com creatinina acima de 1,6 mg/dl e mulheres com valores acima de 1,3 mg/dl geralmente têm função renal reduzida, independentemente da idade — logo, são níveis que indicam a presença da doença.

Quais os sinais que os rins não estão funcionando bem?

Os sinais e sintomas mais conhecidos são: hipertensão arterial, urina com sangue, urina com espuma (presença de proteínas na urina), edemas, eliminação de urina muito clara (como água), anemia (palidez, cansaço, dor no peito e sonolência).