Como evitar infecção cruzada no ambiente hospitalar?

Resumo

A adequada higienização das mãos é eficaz no controle das infecções, no entanto, é considerável a dificuldade dos profissionais de saúde fazerem uso da técnica para reduzi-la ou interromper a transmissão dos micróbios através das mãos. Hoje temos ainda os antissépticos com base alcoólica, também contribuem para redução microbiana devendo ser usado frequentemente nas mãos.

Palavras-Chave: higiene, lavagem das mãos, infecção hospitalar.

Abstract

Proper hand hygiene is effective in controlling infections, however, is considerable difficulty for health professionals make use of the technique to reduce it or stop the transmission of microbes through the hands. Today we still have the alcohol-based antiseptics also contribute to microbial reduction and should be used often in the hands

Keywords: hygiene, hand washing, hospital infection.

1. Introdução

Tendo como ponto principal a lavagem das mãos como uma medida e aliada no controle da infecção hospitalar, surgiu a necessidade de realizar pesquisas e avaliar as razoes que levam os profissionais da enfermagem em priorizar a lavagem das mãos no exercer de suas funções. Como um norte, optou-se pela pesquisa de artigos científicos, realizadas e focadas no assunto, por pesquisadores e ou profissionais da área da saúde. Nas pesquisas realizadas notou-se que faz parte do conhecimento dos profissionais muito mais no que refere-se a parte teórica do procedimento do que a prática, sendo esta muito mais ativa em períodos de surtos, em casos de isolamentos e emergências. Este procedimento deixa de ser importante ao deparar-se com a falta de recursos como sabonete liquido antisséptico, papel e distancia das pias. Outros pontos foram analisados para considerar a eficácia da lavagem das mãos, como por exemplo, a higienização das mãos no cuidado de um cliente para o outro e a disseminação de doenças pelo próprio profissional, causando a infecção cruzada, uso de EPIS, como as luvas e com a fricção na lavagem das mãos, onde 70% dos profissionais o deixam de fazer ou seguir a técnica correta como mostra os protocolos das instituições e orientações da CCIH.

A lavagem das mãos consiste na fricção manual rigorosa de toda a superfície das mãos seguindo uma ordem pré-estabelecida a fim de remover a maior parte de microrganismos, pelos, suor e células descamativas, utilizando-se água e sabão liquido. (MARTINI, 2004, p.17).

·        Considerando uma ação isolada, a higienização das mãos é o ato mais importante no controle para combater a disseminação de infecções cruzadas nos serviços de saúde. Contudo existe o grande despreparo e falta de conscientização das equipes relacionadas onde as mesmas demonstram dificuldades em aderir aos protocolos pré-estabelecidos pelas Instituições de saúde. A utilização de água e sabão, um procedimento simples e que deveria ser rotineiro pode reduzir a população microbiana presente nas mãos e, na redução dos índices de transmissão de doenças. O uso de antissépticos, dando maior ênfase aos que constituem base alcoólica, pode reduzir ainda mais os riscos de transmissão, pela intensificação da redução microbiana ou por favorecer um aumento na frequência da higienização das mãos. No momento, o maior desafio e talvez a maior estratégia seja a adequação das técnicas já desenvolvidas, aplicando os produtos disponíveis de acordo com o grau de complexidade das ações assistenciais ali desenvolvidas.

Nenhuma população é mais vulnerável aos microorganismos multirresistentes do que os pacientes hospitalizados. Dos microorganismos multirresistente que proliferam agora em todo mundo, nenhuma leva maior potencial para destruição e ameaça às intervenções médicas, que o aparecimento de super-infecções adquiridas no hospital. Apenas nos Estados Unidos, aproximadamente 14.000 indivíduos são infectados e morrem a cada ano em consequência dos micróbios multirresistente adquiridos nos hospitais. Salmonella, Pseudomas e Klebsiella estão entre as bactérias que manifestam níveis altos de resistência, notavelmente nas nações em desenvolvimento. Outras infecções, por exemplo, as causadas por Staphylococcus aureus metilcilina-resistente (MRSA) e Enterococcus, vancomicina resistente (VRE), também estão preocupando os profissionais que atuam em hospitais.

Durante os anos cinquenta a maioria das infecções estafilocócicas era susceptível à penicilina. Agora, no começo do novo milênio, quase todas são resistentes não só a penicilina, mas também crescentemente impenetráveis às novas drogas que sucessivamente foram desenvolvidas para quebrar a barreira da resistência (OMS, 2000, p. 18)

Deste modo, o conhecimento dos profissionais, bem como o seu treinamento se mostram fundamentais nas ações de isolamento e de prevenção da infecção hospitalar, evitando assim, a ocorrência de surtos.

2. infecção hospitalar

Ao tratarmos da infecção hospitalar, temos esta como sendo uma preocupação dentro da grande área: saúde pública. O grande problema da infecção, é a grande quantidade de pacientes afetados por esta, e tendo como consequência o aumento no tempo de internação, e por consequência agrava os riscos de óbito, além de trazer um aumento significativo nos custos. (NOGUERAS, 2001).

Para Nogueras (2001), quase um terço das infecções são passíveis de prevenção, com a adoção de medidas simples, destacando a importância de se lavar as mãos. Essa medida deve ser adotada pelos profissionais de saúde, visto que através das mãos que os micro-organismos são levados aos pacientes, podendo se dar através do contato direto ou por meio dos objetos que são manuseados. O autor ainda ressalta que os micro-organismos são resistentes aos antibióticos, dificultando, portanto, o tratamento. No entanto, mesmo apresentada os impactos da higienização das mãos, a sua aceitação e cumprimento das normas não se mostra difundido pelos profissionais de saúde, onde não chega a metade deles.

Com relação à técnica adequada para a higienização das mãos, esta se encontra estabelecida no manual do Ministério da Saúde (1989), devendo, portanto ser usada a técnica correta, não sendo suficiente tão somente a lavagem, pois esta só ameniza os riscos, devendo ser atendido a correta determinação do protocolo.

O descumprimento deste protocolo, para Pessoa (2004) aponta que tanto os médicos quanto a equipe auxiliar não fazem uso da técnica correta para a higienização das mãos, trazendo preocupação, visto que as equipes sempre realizam procedimentos invasivos que sujeitam os pacientes aos riscos da infecção por micro-organismo.

Pittet (2001) trata da possibilidade de higienização das mãos com o álcool em gel, visto como uma possibilidade de maior adesão ao procedimento, minimizando assim a infecção hospitalar com a redução do tempo procedimental, sendo eficiente.

3. Realização da técnica correta relacionada ao fator de risco de contaminação

A conscientização aplicada pelas equipes das CCIH e treinamento de pessoal pode contribuir na diminuição da disseminação da Infecção hospitalar provocada pelo profissional na aplicação de técnicas mal digeridas. A prática individual de uma realizada uniformemente contribui para a diminuição dos índices de infecção hospitalar. O acompanhamento a partir de um escore para avaliar se as medidas aplicadas estão dando resultados positivos ou negativos e aprimoramento constante. Segundo Turrini (1996) “o problema da infecção hospitalar em hospitais é algo sério, por existirem vários fatores de risco indetectáveis”

As infecções causadas de um paciente para outro as chamadas infecções cruzadas, caso a lavagem de mãos não seja praticada. A lavagem de mãos é a arma mais importante e econômica na prevenção das infecções hospitalares. Ela impede que microrganismos presentes nas mãos sejam transferidos para o paciente. Qualquer infecção adquirida após a admissão do paciente/cliente na instituição que o mesmo ficará internado e após a sua alta se os sintomas estiverem relacionados com a patologia que originou sua internação é classificado como infecção hospitalar, expondo a saúde dos pacientes. (BRASIL, 2005).

Existe algumas áreas no ambiente hospitalar que podem ser classificados de acordo com os riscos de contaminação que são oferecidos aos pacientes, sendo elas:

i. Áreas críticas: São os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam procedimentos de risco, com ou sem pacientes ou onde se encontram pacientes imunodeprimidos. São exemplos desse tipo de área: Centro Cirúrgico (CC), Centro Obstétrico (CO), Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Unidade de Diálise, Laboratório de Análises Clínicas, Banco de Sangue, Setor de Hemodinâmica, Unidade de Transplante, Unidade de Queimados, Unidades de Isolamento, Berçário de Alto Risco, Central de Material e Esterilização (CME), Lactário, Serviço de Nutrição e Dietética (SND), Farmácia e Área suja da Lavanderia.

ii. Áreas semicríticas:São todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. São exemplos desse tipo de área: enfermarias e apartamentos, ambulatórios, banheiros, posto de enfermagem, elevador e corredores. Áreas não críticas: São todos os demais compartimentos dos estabelecimentos assistenciais de saúde não ocupados por pacientes e onde não ser realizam procedimentos de risco. São exemplos desse tipo de área: vestiário, copa, áreas administrativas, almoxarifados, secretaria, sala de costura. (ANVISA, 2010)

Essa classificação auxilia na orientação dos procedimentos a serem adotados, orientado na adequada realização de procedimentos de limpeza e a correta desinfecção.

4. a importância da higienização das mãos

A higienização das mãos é definida pelo Ministério da Saúde em sua portaria n.º 2616/98, como sendo um programa de controle de infecção hospitalar, e possui as seguintes diretrizes:

1. Lavagem das mãos é a fricção manual vigorosa de toda a superfície das mãos e punhos, utilizando-se sabão/detergente, seguida de enxágüe abundante em água corrente.

2. A lavagem das mãos é, isoladamente, a ação mais importante para a prevenção e controle das infecções hospitalares.

3. O uso de luvas não dispensa a lavagem das mãos antes e após contatos que envolvam mucosas, sangue outros fluidos corpóreos, secreções ou excreções.

4. A lavagem das mãos deve ser realizada tantas vezes quanto necessária, durante a assistência a um único paciente, sempre que envolver contato com diversos sítios corporais, entre cada uma das atividades.

4.1 A lavagem e anti-sepsia cirúrgica das mãos é realizada sempre antes dos procedimentos cirúrgicos.

5. A decisão para a lavagem das mãos com uso de anti-séptico deve considerar o tipo de contato, o grau de contaminação, as condições do paciente e o procedimento a ser realizado.

5.1 A lavagem das mãos com anti-séptico é recomendada em:

 - Realização de procedimentos invasivos;

 - Prestação de cuidados a pacientes críticos;

 - Contato direto com feridas e/ou dispositivos invasivos, tais como cateteres e drenos.

6. Devem ser empregadas medidas e recursos com o objetivo de incorporar a prática da lavagem das mãos em todos os níveis da assistência hospitalar.

6.1 A distribuição e a locação de unidades ou pias para lavagem das mãos, de forma a atender à necessidade nas diversas áreas hospitalares, além da presença dos produtos, é fundamental para a obrigatoriedade da prática. 

Com relação à higienização das mãos, Nogueras (2001), indica a realização de lavagem das mãos previamente a ministração medicamentosa oral, bem como a realização de nebulização deve se dar antes e depois dos trabalhos hospitalares, também deve ser feita a higienização para o tratamento de cada paciente, quando do preparo de medicamentos e sua aplicação, do manuseio de materiais e equipamentos, além de ser necessária a higienização quando se realiza a troca de roupa e higiene dos pacientes.

           Esse trabalho de higienização necessita de conscientização dos profissionais, e está só é possível através do desenvolvimento de campanhas educativas, possibilitando assim, que os profissionais mudam suas práticas habituais relacionadas à higiene.

A capacitação profissional demanda bons treinamentos e a conscientização que se pode alcançar através da educação permanente. Esta reflexão, realizada no próprio serviço, estimula muito mais o profissional. Tudo leva a crer que não há um caminho mais seguro a percorrer a não ser o da educação em saúde. (Moreno, Enders e Simpson, 2008, p. 675)

           Para que as unidades de saúde tenham sucesso, toda a equipe deve estar envolvida, prevenindo e controlando a infecção hospitalar, estando, portanto, envolvidos todos os usuários no processo de forma integrativa, com o trabalho a ser realizado pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, com a seguinte política:

Os controladores de infecção têm a responsabilidade de instituir a política institucional para prevenir e controlar a infecção, porém, o sucesso do programa dependerá do envolvimento de todos os profissionais que atuam na prestação da assistência hospitalar. De nada adianta o conhecimento do fenômeno e das medidas preventivas, se quem presta assistência não as adota no seu fazer profissional. A enfermagem, através do cuidado prestado, integra o trabalho dos demais profissionais, possibilitando incrementar esta política institucional de Comissão de Infecção Hospitalar (CIH). (PEREIRA, 2005, p. 253)

           O procedimento de higienização das mãos deve sempre ocorrer antes e depois do contato com o paciente, evitando assim a transferência de patógeno, entre os pacientes ou com o ambiente, visto que na cadeia de transmissão a higienização exerce papel importante na prevenção das infecções , devendo o serviço de saúde adotar uma forma eficaz de envolver os profissionais no processo educativo.

5. METODOLOGIA

Pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, realizada por pesquisas em artigos, livros fazendo assim um levantamento acerca da temática existente, ou seja, é o estudo de determinada ciência.

Todas as ciências caracterizam-se pela utilização de métodos científicos, em contrapartida, nem todos os ramos de estudo que empregam esses métodos são ciências. Dessas afirmações, podemos concluir que a utilização de métodos científicos não é da alçada da ciência, mas não há ciência sem emprego de método cientifico. (LAKATOS E MARCONI, 2003, p. 44).

A partir desta pesquisa inicial temos o desenvolvimento do trabalho através da análise dos dados coletado, e iniciando a parte escrita deste. Assim, temos que a pesquisa deve ser elaborada de modo sistêmico, para que grade relevância com o mundo acadêmico.

6. Cosiderações finais

As causas das Infecções Hospitalares por infecções cruzadas mostraram os fatores de riscos e os fatores determinantes, ou seja, que estabelecem e decide sobre a legitimidade da infecção hospitalar, já o risco é visto como perigo para obtenção de certas infecções, essas comparações nos fazem pensar no número de pacientes que correm o risco de adquirir ou não uma infecção hospitalar a partir da disseminação pelo profissional sendo possível também responsabilizar as causas da infecção. O que nos leva ao questionamento se o profissional da saúde estaria envolvido na responsabilidade do dano já que existe um vinculo ou uma relação ligada diretamente ao cliente ao desenvolver sua função. Há outros fatores que aumentam os riscos para a aquisição de infecções hospitalares como, por exemplo: longa permanência do paciente internado, realização de procedimentos invasivos, bactérias multirresistentes e a ligação direta da qualidade dos cuidados prestados. Chegamos ao ponto de vista que, não se trata de responsabilizar o profissional da saúde como causador das infecções hospitalares mais sim vê-lo como ponto principal na prevenção e controle das infecções hospitalares e para isso é necessário conscientização, treinamento, adesão e aplicação correta das técnicas pela equipe multiprofissional.

Fica clara a necessidade de adotar procedimento de higienização, onde o programa educacional é uma forma de se fazer com que os profissionais adotem essa prática, que deve ser estimulada através de campanhas capazes de intensificar o cumprimento, onde as técnicas de lavagem ainda não são seguidas, perfazendo a necessidade de educação como meio de motivação dos profissionais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde – Limpeza e Desinfecção de Superfícies – ANVISA – 2010

BRASIL. Ministério da Saúde. Normas e Manuais Técnicos: Lavar as Mãos - Informações para Profissionais de Saúde. Série A. Brasília, Centro de Documentação, 1989.

_____ Ministério da Saúde. Portaria n.º 2.616 de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre o Programa de Controle de Infecção Hospitalar, Anexo IV – Lavagem das Mãos. Diário Oficial de União, Brasilia, mai. 1998.

_____ Portaria nº 930 de 27/08/1992. Regulamentos e Normas para Controle de Infecções Hospitalares. Brasília, 2005.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas, 2003.

MARTINI, A.C.; DALL’AGNOL, C.M. Por que lavar ou não as mãos? Motivos de um grupo de enfermagem. REV. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, 2004.

MORENO, Maria da Costa; ENDERS, Bertha Cruz; SIMPSON, Clélia Albino. Avaliação das capacitações de hanseníase: Opinião dos médicos e enfermeiros das equipes de saúde da família. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 61 (esp), p. 671- 675. 2008.

NOGUERAS, M. et al. Importance of hand germ contamination in health-care workers as possible carriers of nosocomial infections. Rev. Inst. Med. Trop., S. Paulo, v. 43, n. 3, p. 149-152, May/June, 2001.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). World Helath Reporto n Infections Disease 2000 – Vencendo a resistência microbiana, 2000.

PEREIRA, M. S. et al. A Infecção Hospitalar e suas Implicações para o Cuidar da Enfermagem. Revista Texto Contexto Enfermagem, Goiás, v.14, n.2, p.250-7, Abr/Jun., 2005.

PESSOA, C. L. Silva, ET. AL. Healthcare-associated infections among neonates in Brazil. Infect Control Hosp Epidemiol, 2004.

PITTET, D., et al. Cost implications of successful hand hygiene promotion. Infect Control Hosp Epidemiol, 2001.

TURRINI, R.N.T. Infecção hospitalar e mortalidade em hospital pediátrico. São Paulo, 1996. 162p. Tese (Mestrado) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo.

Qual a principal medida para evitar infecção cruzada?

Higienização das mãos Tudo começa pela higiene correta das mãos que, aliás, é um grande exemplo de boas práticas. Além disso, disponibilizar álcool em gel para a higiene das mãos, perto dos quartos e dos leitos, é outra ideia importante.

O que é infecção cruzada e como pode ser evitada?

Essa contaminação pode ocorrer de diversas maneiras, como através do contato com itens infectados e até por meio das mãos de trabalhadores da área da saúde, que podem estar “carregando” uma bactéria sem saber. Além disso, vale destacar que as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) acolhem pacientes com casos mais graves.

Como o técnico de enfermagem pode evitar a infecção cruzada?

- Pessoas em fase de convalescença são mais susceptíveis a contrair uma infecção, portanto devem evitar de fazer visitas; - O número de visitantes ao paciente deve ser limitado; - Certas áreas como: berçário, lactário, terapia intensiva e Centro Cirúrgico, não devem permitir visitantes.

Qual a melhor forma de prevenir infecção no ambiente hospitalar?

Prevenção de infecção hospitalar: 6 medidas importantes para....
Lavar as mãos com frequência. ... .
Usar EPI's adequados. ... .
Esterilizar os materiais a cada uso. ... .
Usar materiais descartáveis durante os cuidados. ... .
Manter precauções de contato. ... .
Respeitar os protocolos de limpeza local..