A floresta amazônica possui solo fértil propício a agricultura e a pecuária

ATEN��O: Tarefas a fazer!

Galera, voc�s precisam criar textos informativos/explicativos sobre os assuntos que ser�o abordados no trabalho, como por exemplo:

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A situa��o da Mata Atl�ntica hoje;
A import�ncia do clima no ecossistema;
As caracter�sticas do relevo na regi�o;
entre outros...

I Fontes de Estudo Selecionadas pelo Professor

Aprenda um pouco mais sobre os ecossistemas brasileiros com os Guardi�es da Biosfera

PH

As caracter�sticas da Mata Atl�ntica

PH

Assista o v�deo e registre informa��es sobre as caracter�sticas e a import�ncia do bioma da Mata Atl�ntica para a sociedade.

II Fontes de Estudo Selecionadas pelo Grupo

Flora da Mata Atl�ntica.

Usp.

A vegeta��o da Mata Atl�ntica � conhecida principalmente por sua exuber�ncia e diversidade, � uma das mais ricas do planeta. A Serra do Mar (SP) cont�m mais de 800 esp�cies de �rvores, sem falar nas plantas n�o arb�reas, como as trepadeiras, ervas e gram�neas.
A floresta pode ser dividida em extratos. O extrato superior � chamado de dossel (20-30m), que � composto pelas �rvores mais altas, adultas, que recebem toda a intensidade da luz solar que chega na superf�cie do planeta. As copas destas �rvores formam uma esp�cie de mosaico, devido � diversidade de esp�cies. A� est�o as canelas, as leguminosas (anjicos e jacarand�s), os ip�s, o manac�-da-serra, o guapuruv�, entre muitas outras. As �rvores do interior da mata fazem parte do extrato arbustivo, formado por esp�cies arb�reas que vivem toda a sua vida sombreadas pelas �rvores do dossel. Entre elas est�o as jabuticabeiras, o palmito Jussara e as beg�nias, por exemplo. O extrato herb�ceo � formado por plantas de pequeno porte que vivem pr�ximas ao solo, como � o caso de arbustos, ervas, gram�neas, musgos, selaginelas e plantas jovens que ir�o compor os outros extratos quando atingirem a fase adulta.

Em regi�es de floresta atl�ntica onde o �ndice pluviom�trico � maior, tornando o ambiente muito �mido, � favorecida a exist�ncia de bri�fitas (musgos) e pterid�fitas (samambaias, por exemplo). Entretanto, para outras plantas, o excesso de umidade pode ser prejudicial e suas folhas, muitas vezes, apresentam adapta��o para n�o reterem �gua, sendo inclinadas, ponteagudas, cerificadas e sulcadas, facilitando o escoamento da �gua, evitando o ac�mulo, que poderia causar apodrecimento dos tecidos.

Existem plantas que crescem sobre outras, utilizando troncos e folhas como substrato de fixa��o: as ep�fitas (epi= sobre / fito= planta) e as lianas. As primeiras s�o as brom�lias, orqu�deas, cact�ceas, entre outras, que n�o retiram seus nutrientes do solo. As lianas, s�o as trepadeiras, que se fixam no solo mas utilizam outras plantas para apoiarem-se na tentativa de alcan�ar o dossel. Muitas destas plantas tiveram que adaptar-se a per�odos de seca, pois contam apenas com as chuvas e a umidade do ar para obten��o de �gua, j� que n�o est�o ligadas ao solo. Estas adapta��es dizem respeito ao armazenamento de �gua em suas folhas ou, como no caso das brom�lias, a forma��o de um reservat�rio de �gua no centro da planta, que tamb�m serve de moradia e local para alimenta��o e reprodu��o de muitos animais. As plantas ep�fitas e lianas n�o s�o necessariamente parasitas, muitas utilizam a planta hospedeira somente para fixa��o e apoio, n�o sendo prejudicial.

No ch�o da floresta, misturados � serrapilheira, vivem in�meras esp�cies de fungos, como os cogumelos basidiomicetos (ex. orelha de pau). Outro tipo de fungo, s�o as micorrizas, que vivem associadas �s ra�zes das �rvores auxiliando na absor��o de nutrientes. Tamb�m misturados ao solo, est�o as sementes e pl�ntulas que aguardam uma entrada de luz para iniciarem seu processo de crescimento.

A luminosidade � pouca no interior da mata, por ser filtrada pelo dossel. As plantas dos extratos inferiores normalmente possuem folhas maiores, para aumentar a superf�cie de capta��o de luz. A perda de folhas, dirigindo um maior gasto de energia para o crescimento do caule e este, sendo fino e longo, tamb�m parece ser uma estrat�gia para a planta alcan�ar o dossel e conseq�entemente, mais luz.

A intera��o entre animais e plantas na Mata Atl�ntica se d� atrav�s de um processo de co-evolu��o. Pode-se observar especializa��es extremamente singulares, onde apenas uma esp�cie de inseto tem a capacidade de polinizar uma determinada esp�cie de planta. Insetos, aves e mam�feros s�o os principais polinizadores e dispersores de sementes, mas tamb�m existe a dispers�o pelo vento (e�lica) e pela �gua, como � o caso dos musgos e algumas plantas com sementes capazes de boiar.

Clima da Mata Atl�ntica

http://www.biobras.org.br/portal/?p=1382

fauna

USP.

A fauna da Floresta Atl�ntica representa uma das mais ricas em diversidade de esp�cies e est� entre as cinco regi�es do mundo que possuem o maior n�mero de esp�cies end�micas. Est� intimamente relacionada com a vegeta��o, tendo uma grande import�ncia na poliniza��o de flores, e dispers�o de frutos e sementes. A precariedade dos levantamentos sobre a fauna da Mata Atl�ntica torna sua descri��o e an�lise mais dif�cil que no caso da vegeta��o (Adams, 2000), mas, apesar da car�ncia de informa��es para alguns grupos taxon�micos, estudos comprovam uma diversidade bastante alta.
Os animais podem ser divididos em dois grupos, de acordo com o grau de exig�ncia:

Os generalistas s�o pouco exigentes, apresentam h�bitos alimentares variados, altas taxas de crescimento e alto potencial de dispers�o. Estes fatores permitem a estes animais viverem em �reas de vegeta��o mais aberta ou mata secund�ria. S�o chamados de generalistas por causa do alto grau de toler�ncia e � capacidade de aproveitar eficientemente diferentes recursos oferecidos pelo ambiente. Ex: sabi�-laranjeira, sanha�o, pica-pau, gamb�, morcegos, entre outros.
Os especialistas, ao contr�rio dos primeiros, s�o extremamente exigentes quanto aos h�bitats que acupam. S�o animais que vivem em �reas de floresta prim�ria ou secund�ria em alto grau de regenera��o, apresentando uma dieta bastante espec�fica. Para este grupo, a altera��o do ambiente significa a necessidade de procurar novos h�bitats que apresentem condi��es semelhantes �s anteriores. Ocorre tamb�m a necessidade de grandes �reas para sobreviverem, sendo que sua redu��o pode ocasionar a impossibilidade de encontrar um parceiro para reprodu��o, comprometendo o n�mero de indiv�duos da esp�cie, podendo lev�-la � extin��o. Alguns destes animais, por representarem o topo de cadeias alimentares, possuem um n�mero reduzido de filhotes, o que dificulta ainda mais a manuten��o destas popula��es. Ex: on�a-pintada, mono-carvoeiro, jacutingas, gavi�o-pombo, entre outros.
A rela��o entre animais e plantas da Mata Atl�ntica � bastante harm�nica. O fornecimento de alimento ao animal em troca do aux�lio na perpetua��o de uma esp�cie vegetal, � bastante comum. As plantas com flores e seus polinizadores foram adaptando h�bitos e necessidades ao longo de milh�es de anos de conv�vio. Flores grandes e coloridas atraem muitos beija-flores, as perfumadas atraem as mariposas e algumas flores, para atrair moscas, exalam um perfume semelhante ao de podrid�o. Acredita-se que tr�s a cada quatro esp�cies vegetais da Mata Atl�ntica, sejam dispersadas por animais, principalmente por aves e mam�feros, que alimentam-se de frutos e defecam as sementes ou as eliminam antes da ingest�o. P�ssaros frug�voros possuem grande percep��o visual e se alimentam de sementes muitas vezes bem pequenas. Jacar�s e lagartos, aproveitam os frutos ca�dos no ch�o e mam�feros como os macacos, acabam proporcionando a dispers�o em grandes �reas.

Um breve resumo sobre os grupos:

Mam�feros

No final do Pleistoceno, com a extin��o maci�a dos animais gigantes, a fauna brasileira de mam�feros terrestres foi empobrecida, mas as variedade de esp�cies de pequeno porte se manteve.

A Mata Atl�ntica possui 250 esp�cies de mam�feros, sendo 55 end�micas, com a possibilidade de existirem diversas esp�cies desconhecidas. S�o os componentes da fauna que mais sofreram com os vastos desmatamentos e a ca�a, verificando-se o desaparecimento total de algumas esp�cies em certos locais.

H� uma grande quantidade de roedores e quir�pteros (morcegos), e apesar de n�o ser t�o rica em primatas quanto a Amaz�nia, possui um n�mero razo�vel de esp�cies (Adams, 2000).

Exceto em rela��o aos primatas, quase nada se sabe sobre a situa��o dos demais grupos de mam�feros da Mata Atl�ntica. (Coimbra filho, 1984; C�mara, 1991).

Aves

A Mata Atl�ntica apresenta uma das mais elevadas riquezas de aves do planeta, com 1020 esp�cies. � um importante centro de endemismo, com 188 esp�cies end�micas e 104 amea�adas de extin��o. Estas esp�cies encontram-se amea�adas principalmente pela destrui��o de h�bitats, pelo com�rcio ilegal e pela ca�a seletiva de v�rias esp�cies. Um dos grupos que corre maior risco de extin��o � o das aves de rapina (gavi�es, por exemplo), que apesar de ter uma ampla distribui��o, est�o sofrendo uma dr�stica redu��o de seus nichos. V�rias esp�cies quase se extinguiram pela ca�a, como � o caso dos beija-flores e psitac�deos em geral (araras, papagaios, periquitos) (Por, 1992).

Anf�bios

Com h�bitos predominantemente noturnos e discretos, o que os torna pouco vis�veis em seu ambiente natural, os anf�bios representam um dos mais fascinantes grupos. Exploram praticamente todos os h�bitats dispon�veis; apresentam estrat�gias reprodutivas altamente diversificadas e muitas vezes bastante sofisticadas, ocupam posi��o vari�vel na cadeia alimentar e possuem vocaliza��es caracter�sticas, demonstrando a diversifica��o biol�gica e seu sucesso evolutivo.

Em rela��o aos anuros (sapos, r�s e pererecas), um ecossistema bastante importante � o conhecido "copo" das brom�lias, um reservat�rio que serve de moradia, alimenta��o e local para reprodu��o de algumas esp�cies.

A Mata Atl�ntica concentra 370 esp�cies de anf�bios, cerca de 65% das esp�cies brasileiras conhecidas. Destas, 90 s�o end�micas, evidenciando a import�ncia deste grupo.

R�pteis

Em rela��o � fauna de r�pteis, grande parte apresenta ampla distribui��o geogr�fica, ocorrendo em outras forma��es como a Amaz�nia, Cerrado e at� na Caatinga. No entanto, s�o conhecidas muitas esp�cies end�micas da Mata Atl�ntica, por exemplo, o jacar�-do-papo-amarelo (Caiman latirostris) (MMA,2000). Uma compara��o entre os r�pteis da Amaz�nia, da Mata Atl�ntica e do Nordeste dos Andes (Dixon, 1979, apud Por, 1992) mostrou que a Mata Atl�ntica possui 150 esp�cies, das quais 43 tamb�m existem na Amaz�nia, 1 nos Andes e 18 s�o de larga distribui��o neotropical. O endemismo dos r�pteis da Mata Atl�ntica � bastante acentuado, entretanto novas esp�cies ainda est�o sendo descobertas. (Por, 1992)

Peixes

Os ecossistemas aqu�ticos da Mata Atl�ntica brasileira possuem fauna de peixes muito variada, associada de forma �ntima � floresta que lhe proporciona prote��o e alimento. ( MMA, 2000)

O n�mero total de esp�cies de peixes da Mata Atl�ntica � 350, destas, 133 s�o end�micas. O alto grau de endemismo � resultado do processo de evolu��o das esp�cies, em �rea isolada das demais bacias hidrogr�ficas brasileiras. (MMA, 2000)

A maior parte dos rios encontra-se degradada, principalmente pela elimina��o das matas ciliares, eros�o, assoreamento, polui��o e represamento. Apesar de estudada h� bastante tempo, a fauna de �gua doce brasileira n�o � bem conhecida . Nos rios da mata ombr�fila densa, existem esp�cies dependentes da floresta para seu ciclo de vida, principalmente aquelas que se alimentam de insetos, folhas, frutos e flores (Adams, 2000), contribuindo tamb�m para a dispers�o de sementes e frutos e para a manuten��o do equil�brio do ambiente aqu�tico.

A Mata Atl�ntica e os ciclos da vida

curiosidades da mata atlantica

Catarina Calabria Arruda

Curiosidades da Mata Atlantica

pau-brasil

Catarina Calabria Arruda

A floresta amazônica possui solo fértil propício a agricultura e a pecuária

O pau-brasil, tamb�m chamado arabut�, ibirapiranga, ibirapitanga,ibirapit�, orabut�, pau-de-euzebio, pau-de-tinta, pau-de- mike jauregui, � uma leguminosa nativa da Mata Atl�ntica, no Brasil. Afirmam alguns historiadores que o corte do pau-brasil para a obten��o de sua madeira e sua resina (extra�da para uso como tintura em manufaturas de tecidos de alto luxo) (Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

Anta

Catarina Calabria Arruda

A floresta amazônica possui solo fértil propício a agricultura e a pecuária

A anta-brasileira ou simplesmente anta, tamb�m conhecida por tapir, � um mam�fero perissod�ctilo da fam�lia Tapiridae e g�nero Tapirus As amea�as � sobreviv�ncia da anta s�o a ca�a, a altera��o e degrada��o do habitat, atropelamentos, doen�as advindas de animais dom�sticos e at� envenenamento.[31] A ca�a � uma das maiores amea�as � esp�cie, dado sua taxa reprodutiva extremamente lenta.(Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

IV Registros

Descreva as caracter�sticas de clima, vegeta��o, hidrografia, relevo, fauna e solos do bioma da mata Atl�ntica.

Caracter�sticas da Mata Atl�ntica

A Mata Atl�ntica tem uma variedade de vegetais e animais.Ela sofreu cinco d�cadas de devasta��es, restando poucas �reas verdes espalhadas.Na sua origem, a Mata Atl�ntica ocupava toda costa Brasileira, chegando a se encontrar com a Floresta Amaz�nica. A grande explora��o da Mata Atl�ntica com o extrativismo do pau Brasil, planta��o de Cana de A��car e a presen�a do ser humano no litoral levaram ao exterm�nio de grande parte da mata, restando somente 7% da Mata Atl�ntica. A Mata Atl�ntica � unica e oferece benef�cios essenciais para a vida das popula��es que vivem nos estados costeiros do brasil. Apesar dos conflitos existentes j� e hora das leis e dos homens realizarem a��es para conter a devasta��o da Mata Atlantica

A import�ncia do bioma da Mata Atl�ntica

Rafael Caldeira Euler Braga

O bioma da Mata Atl�ntica tem uma grande diversidade. Era formada por uma �rea de extens�o de cerca de 1.100.000 de quil�metros quadrados e compreendia cerca de 15% do territ�rio brasileiro. O processo de ocupa��o devastou o bioma da Mata Atl�ntica durante a coloniza��o do Brasil e ate hoje ainda ocorre. Os ecossistemas e biomas da Mata atl�ntica est�o sendo dizimados com o passar do tempo. Entretanto aos poucos novas leis e politicas publicas est�o mudando e recebendo apoio dos brasileiros para conserva��o da mata. O bioma da Mata Atl�ntica produz muita �gua, protege o solo f�rtil e diminui a temperatura ambiente da �rea onde ela existe. O bioma tamb�m ajuda na redu��o do �ndice de polui��o do meio ambiente, pois as folhas das arvores absorvem parte do ar polu�do. As diferen�as de altitude, clima e umidade que ocorrem na Mata Atl�ntida permite toda a diversidade natural do seu bioma.

Caracter�sticas do solo do bioma da Mata Atl�ntica

Rafael Caldeira Euler Braga

Hoje em dia no Brasil a maioria dos rios localizados na Mata Atl�ntica est�o assoreados por causa do mau uso do solo e do desmatamento das �reas pr�ximas ao leito do rio e das ocupa��es irregulares nestas �reas. O c�digo florestal existente n�o protege de maneira eficiente o solo e os rios da mata. A agricultura apesar de utilizar produtivamente uma grande �rea da Mata Atl�ntica, ainda ocupa cerca de 40% da �rea da mata de forma improdutiva. O efeito maligno da agricultura a Mata Atl�ntica � causado pelo fogo das queimadas, uso de agro toxico e de sementes que pressionam as �reas isoladas da Mata Atl�ntica, que sofrem com a perca de seus atributos e caracter�stica.

import�ncia e caracter�sticas da Mata Atl�ntica

Jo�o Galetti

Com diversas esp�cies de �rvores e animais, a Mata Atl�ntica, que se encontra no litoral brasileiro, est� em uma situa��o cr�tica,pois o desmatamento intenso pela agricultura e pelo extrativismo fez com que hoje restassem apenas 7% de sua original.Isso pode prejudicar a sociedade de diversas maneiras,entre elas o fato de que com o desmatamento das matas ciliares os rios lagos e etc. est�o sujeitos a eros�o,o que diminui a qualidade e quantidade de �gua para o uso da popula��o.
Ela j� foi muito desmatada por suas plantas,como foi na �poca da col�nia com o pau-brasil,ou pelo seu clima quente, solo f�rtil e relevo adequado para o plantio da cana-de-a��car.Devemos colaborar com a preserva��o deste ecossistema. Afinal esse � um dos biomas mas diversos do planeta

Import�ncia da Mata Atl�ntica

Iuri

O bioma da Mata Atl�ntica cont�m diversos tipos de esp�cies de plantas e animais,divididos em diferentes tipos de ecossistemas/florestas dentro Mata Atl�ntica,tais como:A floresta Ombr�filia Densa que cont�m a Figueira (parte da flora);Floresta Ombr�fila Mista ou Mata de Arauc�ria que cont�m o Papagaio-de-peito-roxo,a Gralha Azul (parte da fauna);Campos de Altitude que cont�m o Pepalanto (parte da flora);Restinga que cont�m A planta rasteira,Palmeira de pequeno porte (parte da flora,as duas s�o t�picas da Restinga) e Sapinho da restinga,Perereca-de-capacete (parte da fauna,as duas s�o t�picas da Restinga tamb�m),Manguezais que cont�m diversos tipos de crust�ceos.Por�m de 100%,toda essa natureza foi reduzida a 7%,mas felizmente hoje novas leis pol�ticas e publicas est�o recebendo o apoio dos brasileiros para a conserva��o da mata.As diferen�as de altitude,clima e umidade que ocorrem na Mata Atl�ntica permite toda a diversidade natural do seu bioma.

A Importancia do bioma Da Mata Atlantica

O bioma da mata atlantica e um dos mais diversos do mundo inteiro, por isso foi muito desmatado pelo homem, afim de aproveitar o clima e o solo prop�cio para a planta��o de cana e outro elementos.
Apesar de muito desmatada, a mata Atlantica tem muitos benef�cios para dar a popula��o, gra�as aos seus recursos. Por exemplo: A �gua da mata � usada para abastecer milh�es de brasileiros, que agradacem por isso, como tamb�m agradecem ao solo f�rtil, que ajuda muito na agricultura e na ganha de recursos.
Bom, e quando nos n�o cuidamos bem dela ? acontecem deslizamentos de terras, rios poluidos, falta de �gua, e muitas outras coisas. Ent�o, vamos pensar nisso...Pois uma m�o lava a outra n� ?

Caracter�sticas da Mata Atl�ntica

As caracter�sticas da mata s�o complicadas, por isso, vou explicar-las para voc�s: solo f�rtil, com micro-organismos vivendo nele ajudando com a fertiliza��o; clima quente e �mido, que e perfeito para a planta��o de cana, que foi principalmente explorada na �poca do sistema colonial; a flora e a fauna tem uma diversidade imensa, como uma grande variedade de esp�cies endemicas e n�o endemicas, infelizmente, muitas em amea�a de extin��o, por conta do desmatamento de seu habitat natural; a hidrografia � composta por 9 bacias fluviais e muitos rios, que tamb�m foram poluidos e assoreados por conta do desmatamento e por fim o relevo, que � montanhoso, gra�as ao solo inf�rtil das montanhas, que foram pouco desmatadas, por isso, e onde tem a maior concentra��o de Mata Atl�ntica.

a import�ncia da mata atlantica

Maria Miranda de Moraes

A situa��o em que a mata atl�ntica se encontra hoje � cr�tica, ela vem sendo desmatada desde o per�odo da coloniza��o para agricultura e extrativismo e tamb�m sofreu devasta��o por conta da urbaniza��o. hoje em dia restam apenas 7% da vegeta��o original.
A Mata Atl�ntica oferece v�rios benef�cios como diminuir a polui��o, deixar o solo mais f�rtil e diminuir a temperatura do ambiente. Boa parte da �gua da regi�o vem da mata atl�ntica e sua destrui��o pode causar problemas com o abastecimento de �gua. a mata ciliar protege os rios de assoreamento e sua devasta��o fais com que o governo gaste muito dinheiro com a retirada de terra dos rios em vez de proteger a mata ciliar.

hidrografia

joao galetti

A Mata Atl�ntica est� repleta de rios, cachoeiras, lagoas e etc. Eles pertencem a uma de suas oito bacias hidrogr�ficas sendo que sete delas pertencem �s nove maiores bacias hidrogr�ficas brasileiras. Elas s�o de grande import�ncia, pois abastecem 70% da popula��o brasileira. As bacias hidrogr�ficas existentes na Mata Atl�ntica s�o :
* Uruguai
* Atl�ntica Sul
* S�o Francisco
* Atl�ntico Sudeste
* Atl�ntico Leste
* Atl�ntico Nordeste Oriental
* Parna�ba
* Paran�

Devasta��o da mata atl�ntica

Catarina Calabria Arruda

A devasta��o no Brasil come�ou no per�odo da coloniza��o. Com o objetivo de acumular riquezas, os colonizadores iniciaram o extrativismo predat�rio. Ao longo dos anos com o crescimento das cidades, ou seja, com a urbaniza��o e com o desenvolvimento do agroneg�cio, a devasta��o s� foi aumentando e reduzindo a �rea verde em 7% do seu total. Ate hoje tivemos poucas a��es por parte do governo federal e com isso, algumas organiza��es come�aram a trabalhar na luta pela preserva��o da mata atl�ntica. Estas organiza��es como o s.o.s. mata atl�ntica, faz o mapeamento das regi�es mais afetadas apontando para o governo a necessidade de agir contra o desmatamento. No entanto, apenas as organiza��es n�o podem solucionar todo problema, precisam da ajuda de toda a sociedade e principalmente do governo.

Mata Atl�ntica-Flora

Iuri

A Mata Atl�ntica possui uma grande riqueza em sua fauna e flora abrigando centenas de esp�cies, sendo muitas end�micas, isto �, que s�o apenas encontradas em seu territ�rio. O bioma possui atualmente cerca de 20 mil esp�cies de plantas (8 mil delas s�o end�micas).Em risco de extin��o podemos citar:Pau-brasil, brom�lias, palmeiras, figueiras, jacarand�, peroba, jequitib� rosa, cip�s, beg�nias e outras centenas de esp�cies.Exemplos de vegeta��o da Mata Atl�tica: Palmeiras
- Brom�lias, beg�nias, orqu�deas, cip�s e bri�fitas
- Pau-brasil, jacarand�, peroba, jequitib�-rosa, cedro
- Tapiriria
- Andira
- Ananas
- Figueiras
O conjunto de fitofisionomias que forma a Mata Atl�ntica propiciou uma significativa diversifica��o ambiental, criando as condi��es adequadas para a evolu��o de um complexo bi�tico de natureza vegetal e animal altamente rico. � por este motivo que a Mata Atl�ntica � considerada atualmente como um dos biomas mais ricos em termos de diversidade biol�gica do Planeta.

O solo da Mata Atl�ntica

Rafael Caldeira Euler Braga

O solo da mata atl�ntica � sempre �mido e extremamente pobre,ele recebe pouca luz devido a absor��o dos raios solares pelo estrato arb�reo.A umidade e a grande propor��o de serrapilheira tornam o solo mais favor�vel � a��o de bact�rias e de fungos que aproveitam os nutrientes e minerais.
O solo raso bem molhado � favor�vel para que aconte�a eros�o bastante.O ciclo de eros�o nas pates altas e a deposi��o de materiais nas partes baixas,faz a renova��o do solo,desnudando as encostas, formando buracos .A grande vegeta��o,apesar do solo raso, consegue sustentar-se porque tem ra�zes fortes.

A fauna da Mata Atl�ntica

Maria Miranda de Moraes

O mico-le�o, o tamandu�-bandeira, a on�a pintada.S�o os primeiros animais que vem a nossa mente quando pensamos na Mata Atl�ntica.Mas a fauna deste bioma e�muito mais rica do que isso. S�o 261 esp�cies de mam�feros conhecidas.A mesma coisa com as aves os r�pteis os anf�bios e peixes.A gar�a o ti� sangue, o tucano as araras, os beija-flores e os periquitos.A jararaca, o jacar�-do-papo-amarelo, o sapo cururu a cobra coral e a perereca-verde. Ou peixes conhecidos como o pacu, a traira e o dourado.Mesmo assim nem chegam perto dos 1020 esp�cies de p�ssaros, 197 r�pteis, 340 anf�bios e 350 peixes conhecidos. A mata Atl�ntica tamb�m tem um numero enorme de esp�cies end�micas,ou seja esp�cies que s� edxistem ali. das 1711 esp�cies de vertebrados 700 s�o endemicas.

relevo

Catarina Calabria Arruda

Relevo

A Mata Atl�ntica se estende por toda a plan�cie costeira, alcan�ando a cadeia de montanhas que acompanha a costa brasileira. Esta cadeia recebe nomes diferentes de acordo com a regi�o pela qual passa. No sudeste, por exemplo, um peda�o dela recebe o nome de Serra do Mar. Entre a plan�cie e as montanhas existem algumas colinas e morros arredondados. Um deles, aquele que chamou a aten��o de Pero Vaz de Caminha, � o Monte Pascoal, na Bahia. Com 586 metros de altura, o monte ganhou este nome porque na ocasi�o da chegada dos portugueses era �poca de P�scoa.
FONTE:Filcruz

Clima da Mata Atl�ntica

O clima da Mata Atl�ntica � basicamente quente e �mido, ao sul tem temperaturas altas durante o ano todo e nao apenas no ver�o.
pode n�o parecer, mas o clima influenciou muito na estabilidade da mata no local. Pois as montanhas existentes prendem o vento que vem do oceano, carregado de umidade, e isso ajudou a criar as condi��es perfeitas, para a Mata continuar se desenvolvendo atrav�s dos tempos.
Mas infelizmente esse clima perfeito tem suas desvantagens, pois por conta disso, a Mata Atl�ntica desenvolveu uma riqueza enorme dentro de s�, foi muito desmatada atrav�s dos tempos, restando apenas 7% de sua mata atual.
Ent�o, vendo a situa��o atual, voc� mudaria o clima da Mata para ela perder seu valor e as pessoas perderem o interesse e ela finalmente parar de ser desmatada? mas os animais, ser� que iriam se adaptar ? Pense, que uma escolha pode mudar muita coisa !

VII Apresenta��o

Jogo dos Animais de extin��o

Fazer um jogo da memoria para o p�blico que mostre um pouco sobre os animais em extin��o
da mata atl�ntica
Materiais:
? Imprimir imagens de animais escolhidos (para compor o jogo)
? Papel contact (Para encapar as cartas)
? Papeis cart�es verdes (para compor as cartas)
?

Palmito Jussara

A i�ara, tamb�m chamada ju�ara, ji�ara, palmito-ju�ara, palmito-doce, palmiteiro e ripeira, � uma palmeira nativa da Mata Atl�ntica, no Brasil. Est� amea�ada de extin��o caracteriza-se por produzir palmito de excelente qualidade, com valor econ�mico elevado e amplamente consumido na alimenta��o humana, no entanto � monocaule e o corte implica a sua morte.

(Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

Jacutinga

A jacutinga (Pipile jacutinga), tamb�m chamada jacuapeti, jacupar� e peru-do-mato, � uma ave da fam�lia dos crac�deos que habita as florestas virgens das regi�es Centro-Oeste e Sudeste do Brasil O desmatamento e a ca�a predat�ria reduziram drasticamente as suas popula��es, sendo, atualmente, uma esp�cie em via de extin��o. (Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

Jacaranda da Bahia

O jacarand�-da-bahia, tamb�m chamado cavi�na, gra�na, jacarand�-cabi�na, jacarand�-preto, jacarand�-una e pau-preto, � uma �rvore fab�cea natural do Brasil, com suas sementes marrons, em fava, era especialmente encontrado nos estados da Bahia, Minas Gerais, Esp�rito Santo, Rio de Janeiro e S�o Paulo por�m hoje em dia s� � encontrado no sul da Bahia. � comumente utilizada em obras de marcenaria de luxo, constru��o de instrumentos de corda.

Muriqui-do-sul.

Wikip�dia

O muriqui-do-sul ou mono-carvoeiro (Brachyteles arachnoides) � uma esp�cie de primata end�mico da Mata Atl�ntica brasileira, t�pico da regi�o Sudeste do Brasil. Quando adulto, pode vir a pesar mais de 12 kg e medir at� 1,5 m.O maior macaco das Am�ricas, exclusivo da biodiversidade brasileira e presente em grande parte da Mata Atl�ntica que integra o Rio de Janeiro, sofre com a ca�a esportiva e � pasmem � para o consumo humano.(Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

Caviuna

A Cavi�na (Machaerium scleroxylon) � uma �rvore leguminosa natural do Brasil, especialmente dos estados da Bahia e do Paran�. Ocorre na floresta ombr�fila densa da Mata Atl�ntica, em solos ricos, tanto na mata prim�ria quanto em forma��es secund�rias. A madeira de cavi�na � indicada para constru��o civil, m�veis finos, pain�is, marchetaria, pe�as torneadas, molduras, objeto de adorno, tacos para bilhar e cabos de ferramentas.(Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

O mico leao da cara preta

Wikip�dia

Mico-le�o-de-cara-preta � um primata brasileiro da fam�lia Cebidae e subfam�lia Callitrichinae e � end�mico da Mata Atl�ntica brasileira. Foi descoberto em 1990 na ilha de Superag�i no estado do Paran�, mas tamb�m ocorre no litoral sul de S�o Paulo.Criticamente em perigo de acordo com a IUCN. Corre risco de extin��o em fun��o do decl�nio da popula��o ocasionado pela redu��o da �rea de vida que se encontra fragmentada. Tamanho populacional reduzido ou em decl�nio com probabilidade de extin��o na natureza em pelo menos 50 por cento em 10 anos ou tr�s gera��es.(Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

Tatu Canastra

O tatu-canastra, tamb�m conhecido como tatua�u, � uma esp�cie de tatu de grandes dimens�es, encontrado na maior parte da Am�rica do Sul cisandina. Tais tatus chegam a medir mais de 1 metro de comprimento. Est�o vulner�veis � extin��o devido � ca�a para obten��o de carne e pelo desmatamento do seu habitat. Os animais capturados pelo tr�fico de animais silvestres sofrem uma alta taxa de mortalidade durante o transporte. (Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

Jequitib� Rosa

Wikipedia

Jequitib�-rosa, �rvore emergente brasileira da fam�lia Lecythidaceae, � a �rvore-s�mbolo dos estados de S�o Paulo e do Esp�rito Santo. Seu porte e beleza fizeram com que seu nome fosse dado a cidades, ruas e pal�cios. Suas sementes s�o muito apreciadas por macacos.
� planta medicinal, sua casca � usada em extrato fluido.[9]
A madeira, leve, � usada na constru��o civil apenas em obras internas, e na fabrica��o de m�veis, pois � pouco resistente ao ataque de xil�fagos.
Ornamental e de porte monumental, pode ser usada no paisagismo de parques, pra�as e �reas rurais. (Esse texto dever� ser impresso em um tamanho 10x15 e a imagem tambem. Em cada folha a4 dever�o a ver 4 textos ou quatro imagens)

O bioma da Mata Atl�ntica:Sua devasta��o.

Iuri,Tom�s,Rafa,Jo�o G,Maria Miranda,Catarina com aux�lio do livro "era verde?"

O quadro nacional � desolador. Devido � intensa ocupa��o da �rea, hoje habitada por 120 milh�es de pessoas (80% da popula��o do Brasil), da cobertura original, sobrou apenas 7,6% (99466 km2), concentrados, em especial, nas regi�es serranas do Sudeste e do Sul do Brasil.

O bioma da mata atlantica: motivos de sua devasta��o

Tom�s, Jo�o Galetti, Iuri, Maria Miranda, Rafael e Catarina

A mudan�a de culturas, da cana-de-a��car para o caf�, o algod�o e as frutas comerciais, contribuiu com a crescente devasta��o da floresta, tamb�m sacrificada para abrigar uma popula��o produtiva cada vez maior. Tempos depois, com a expans�o das cidades, a mata foi sendo tomada por moradias e pela urbaniza��o desenfreada, com sua madeira servindo �s olarias e usinas geradoras de energia.

O clima da Mata Atl�ntica

Tom�s, Jo�o Galetti, Iuri, Catarina, Rafael, Maria Miranda.

O clima na regi�o do bioma da Mata Atl�ntica � basicamente quente e �mido. Pode n�o parecer, mas o clima influenciou muito na estabilidade da Mata no local. As montanhas existentes prendem o vento que vem do oceano, carregado de umidade, e isso ajudou a criar as condi��es perfeitas para a Mata continuar se desenvolvendo atrav�s dos tempos.

Flora da mata atl�ntica

Tom�s, Jo�o Galetti, Iuri, Catarina, Rafael, Maria Miranda.

A Mata Atl�ntica possui uma grande riqueza em sua fauna e flora abrigando centenas de esp�cies, sendo muitas end�micas, isto �, que s�o apenas encontradas em seu territ�rio. O bioma possui atualmente cerca de 20 mil esp�cies de plantas (8 mil delas s�o end�micas). Em risco de extin��o podemos citar:Pau-brasil, brom�lias, palmeiras, figueiras, jacarand�, peroba, jequitib� rosa, cip�s, beg�nias e outras centenas de esp�cies. Exemplos de vegeta��o da Mata Atl�ntica: Palmeiras, Brom�lias, beg�nias, orqu�deas, cip�s e bri�fitas, Pau-brasil, jacarand�, peroba, jequitib�-rosa, cedro, Tapirira, Andira, Ananas e Figueiras. A Mata Atl�ntica � considerada atualmente como um dos biomas mais ricos em termos de diversidade biol�gica do Planeta.

A fauna da mata atl�ntica

Tom�s, Jo�o Galetti, Iuri, Catarina, Rafael, Maria Miranda.

O mico-le�o, o tamandu�-bandeira e a on�a pintada s�o os primeiros animais que vem a nossa mente quando pensamos na Mata Atl�ntica. Mas a fauna deste bioma � muito mais rica do que isso. S�o 261 esp�cies de mam�feros conhecidos. Tamb�m existem muitas esp�cies de aves, r�pteis, anf�bios e peixes. A gar�a, ti� sangue, o tucano, as araras, os beija-flores e os periquitos s�o as principais aves. A jararaca, o jacar�-do-papo-amarelo, o sapo cururu, a cobra coral e a perereca-verde s�o os principais r�pteis e anf�bios. Ou peixes conhecidos como o pacu, a tra�ra e o dourado. Mesmo assim nem chegam perto dos 1020 esp�cies de p�ssaros, 197 r�pteis, 340 anf�bios e 350 peixes conhecidos. A mata Atl�ntica tamb�m tem um numero enorme de esp�cies end�micas,ou seja esp�cies que s� existem ali. Das 1711 esp�cies de vertebrados 700 s�o end�micas.

Material

Folha A3 para esquema

O relevo e solo da mata atl�ntica

Tom�s, Jo�o Galetti, Iuri, Catarina, Rafael, Maria Miranda.

A Mata Atl�ntica se estende por toda a plan�cie costeira, alcan�ando a cadeia de montanhas que acompanha a costa brasileira. Esta cadeia recebe nomes diferentes de acordo com a regi�o pela qual passa. No sudeste, por exemplo, um peda�o dela recebe o nome de Serra do Mar.
O solo da mata atl�ntica � sempre �mido e extremamente pobre. Ele recebe pouca luz devido a absor��o dos raios solares pela copa das �rvores. A umidade e a grande propor��o de serrapilheira tornam o solo mais favor�vel � a��o de bact�rias e de fungos que aproveitam os nutrientes e minerais.
O solo raso bem molhado � favor�vel para que aconte�a bastante eros�o. O ciclo de eros�o nas partes altas e a deposi��o de materiais nas partes baixas faz a renova��o do solo, desnudando as encostas, formando buracos. A grande vegeta��o, apesar do solo raso, consegue sustentar-se porque tem ra�zes fortes.

Info gr�fico

http://www.foebr.org/upload/image/image/27-05-2009%20mata%20atlantica.gif

http://www.gazetadopovo.com.br/ra/grande/Pub/GP/p3/2012/06/19/VidaCidadania/Imagens/desmatamento_180612.jpg

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Imagem Jequitiba rosa

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Texto jacaranda da bahia por texto a seguir

O jacarand�-da-bahia, tamb�m chamado cavi�na, gra�na, jacarand�-cabi�na, jacarand�-preto, jacarand�-una e pau-preto, � uma �rvore fab�cea natural do Brasil,com suas sementes marrons, era especialmente encontrado nos estados da Bahia, Minas Gerais, Esp�rito Santo, Rio de Janeiro e S�o Paulo por�m hoje em dia s� � encontrado no sul da bahia. � comumente utilizada em obras de marcenaria de luxo, constru��o de instrumentos de corda e na fabrica��o de pianos.

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Imagem jacaranda da bahia

falas

Catarina

O desmatamento come�ou na �poca da coloniza��o, pela extra��o do Pau-Brasil e mais tarde por os cultivos de monoculturas como Caf� e a cana-de-a��car . hoje, � um dos maiores problemas ambientais do pa�s, seus principais motivos s�o:
- cria��o ou amplia��o de �reas para agricultura e pecu�ria
- inc�ndios criminosos, ou causados pela pr�pria natureza como queda de raios em locais de vegeta��o seca
-extra��o da madeira de �rvores para fins comerciais

Minha fala II

Iuri

Querendo preservar o resto da floresta foi criada as unidades de conserva��o, que tem como objetivo conservar e restaurar nossa amada floresta, todas tem supervis�o da lei, s�o ao todo 860 unidades, sendo a maior tendo 315 mil hectares.Com a mesma id�ia foi criada a lei da mata atl�ntica criada em 2006.Mesmo assim, a Mata Atl�ntica sofre a press�o do crescente aumento das cidades e da polui��o que p�em em risco as tentativas de preserva-l�.

Logo imcmbio

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serra da bocaina

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verbete de dicion�rio para painel do grupo(imprimir papel branco a3)

endemismo
en.de.mis.mo
sm (endemia+ismo) Biol Limita��o de uma esp�cie animal ou vegetal a uma �rea restrita. Var: endemicidade.

sons da mata atlantica

este som devera ficar na nossa apresenta��o

floresta da tijuca

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arara azul

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É verdade que a Floresta Amazônica possui solo fértil?

OS SOLOS DA AMAZÔNIA SÃO MUITO FÉRTEIS POIS SUPORTAM UMA FLORESTA EXUBERANTE? Os levantamentos de solos da Amazônia constataram que apenas 14% da área é ocupada por solos de boa fertilidade.

Qual é o tipo de solo predominante na Amazônia?

No estado do Amazonas ocorrem, predominantemente, Latossolos Amarelos; entretanto, há ocorrência, em menor escala, de Latossolos Vermelho- -Amarelos e Latossolos Vermelhos. Apresentam baixa fertilidade natural, com teores muito reduzidos de bases trocáveis e fósforo.

Por que o solo da Floresta Amazônica é pouco fértil?

Os solos amazônicos possuem uma restrita camada de matéria-orgânica que se encontra na superfície, conhecida como húmus. Essa fina camada fértil é oriunda da própria floresta, nela os organismos (insetos, fungos, algas e bactérias) vivos reciclam os nutrientes dispostos no ambiente.

Como pode ser definido a Floresta Amazônica com relação ao seu solo?

Resposta verificada por especialistas sabe-se que o solo da floresta amazônica é arenoso, constituído por uma fina camada de nutrientes que por sua vez é gerada pela decomposição de folhas, frutos e animais mortos, sendo em assim, rica em húmus, que é uma matéria orgânica muito importante.