Qual é a relação entre Diferenciabilidade é continuidade de uma função?

Continuidade de uma função

Continuidade de uma função

O estudo da Continuidade de uma função está fortemente vinculado com o estudo de limites, pois quando quer-se saber se uma função é continua deve-se analisar também a existência do limite.  

Grosseiramente, pode-se afirmar que uma função é continua quando conseguimos desenhar seu gráfico completo sem tirar o lápis do papel, ou seja, de maneira interrupta.

Ou ainda, quando o gráfico da função não possui quebras ou saltos em todo seu domínio.

 Definição formal:

Uma função é continua em se as seguintes condições forem satisfeitas:

a)  está definida;


b)  existir;


c)  .

Caso falhar qualquer uma destas condições, a função é dita descontínua em       = .

Exemplos:

1) Determine se é continua em  , onde 

Note que a função está definida . Analisando o limite tem-se: 

.

Abrindo o numerador como o produto da diferença chega-se a:

.

O último passo é conferir .

Nota-se que: 

.

Logo, é descontinua em , conforme vemos no gráfico a seguir.

2) Determine se é continua em  , onde

A função está definida em  , pois . Calculando o limite, como são funções diferentes vamos usar os limites laterais:

1) Pela direita:  .

2) Pela esquerda:  .

Como os limites laterais são iguais então o limite existe e é igual aos limites laterais, ou seja:

.

Por fim, deve-se analisar se a função em   é igual ao limite neste mesmo ponto, , na qual nota-se que: 

.

Logo, é continua em , como observa-se no gráfico a seguir.

Caso desejar, assista em vídeo estas explicações clicando aqui, ou também veja outros exemplo clicando aqui.

Teoria

Opaa, seja muito bem vindo ao Responde Aí, seu portal de exatas mais completo! Bora descobrir o que é uma função diferenciável?!

Quando Eu Posso Derivar uma Função?

Pra a gente derivar uma função ela tem que ser diferenciável, mas…quando ela é diferenciável? Pra descobrirmos isso, temos que ter em mente alguns critérios 👇

1° Critério: Se a função não é contínua em um determinado ponto então ela NÃO É diferenciável nesse ponto.

A função contínua é aquela que você pode desenhar sem tirar o lápis da folha!

Qual é a relação entre Diferenciabilidade é continuidade de uma função?

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2° Critério: Se a função é contínua em uma determinado ponto então ela será diferenciável SE as derivadas laterais nesse ponto são iguais e diferentes de .

Resumidamente, uma função contínua em é diferenciável nesse ponto se:

E aí, para saber se uma função contínua é diferenciável num ponto qualquer, é só você achar as derivadas laterais nesse ponto e analisar 😉

Exemplo: Verifique a diferenciabilidade em ?

A primeira coisa que temos que conferir é se a função é contínua em , para isso vamos checar os limites laterais:

Se os limites laterais são iguais, então a função é contínua! Agora derivamos cada domínio, primeiro pela direita:

Agora pela esquerda:

As derivadas batem, então a função é diferenciável no ponto ! Agora vamos praticar com exercícios?

Exemplo: Verifique a diferenciabilidade em ?

Exercício Resolvido #1

P1, UNCAMP, 2013 noturno, 2bc Modificado

Seja

f x = x + 1 ,     s e   x ≥ 1 2 x ,                     s e   x < 1

( I ) Calcule, se existir, lim x → 1 ⁡ f x - f 1 x - 1 . Justifique sua resposta.

( I I ) A função f é diferenciável em x = 1?

Passo 1

( I ) Para resolver essa letra temos que lembrar que um limite qualquer num ponto só existe se os limites laterais nesse ponto existirem e forem iguais.

Passo 2

Então vamos lá, façamos um pela esquerda e depois o outro pela direita desse que ele pediu:

lim x → 1 - ⁡ f x - f 1 x - 1

Aqui, como o limite é pela esquerda, usaremos para f ( x ) a função dada para valores abaixo de x = 1:

f x = 2 x

E a função em f ( 1 ) é dada para o valor da função quando x = 1, que é:

f 1 = 1 + 1 = 2

Com isso, teremos:

lim x → 1 - ⁡ f x - f 1 x - 1 = lim x → 1 - ⁡ 2 x - 2 x - 1

lim x → 1 - ⁡ 2 ( x - 1 ) x - 1 = 2

Agora para o limite pela direita teremos:

lim x → 1 + ⁡ f x - f 1 x - 1

E usaremos para f ( x ) a função para valores acima de x = 1:

f x = x + 1

E a função em f ( 1 ) continua a mesma:

f 1 = 1 + 1 = 2

Com isso, teremos:

lim x → 1 + ⁡ f x - f 1 x - 1 = lim x → 1 + ⁡ x + 1 - 2 x - 1

lim x → 1 + ⁡ ( x - 1 ) x - 1 = 1

Os limites deram diferentes. Podemos concluir que o limite pedido não existe em 1.

Passo 3

( I I ) Pera aí, você reparou que limite é esse que ele pediu no item I ? É a definição de derivada!

lim x → 1 ⁡ f x - f 1 x - 1 = f ' ( 1 )

No caso, ele usou em 1, por isso derivada em 1. Daí surge a pergunta, a função é derivável em 1?

Bom, se o limite que define a derivada nesse ponto não existe, como vimos na última letra que os limites laterais não batem, a função não é diferenciável em 1.

Resposta

I L i m i t e   n ã o   e x i s t e .

I I N ã o   é   d i f e r e n c i á v e l .

Exercício Resolvido #2

George B. Thomas Jr., Cálculo volume I, 11ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda., 2009, pp.155-41

No exercício, cada figura mostra o gráfico de uma função em um intervalo fechado D. Em que pontos do domínio a função parece ser

a derivável?

b contínua, mas não derivável?

c nem contínua nem derivável?

Justifique sua resposta.

Qual é a relação entre Diferenciabilidade é continuidade de uma função?

Passo 1

a Para que a função seja derivável é preciso que ela seja contínua e que sua derivada exista.

Aparentemente, pelo desenho, o único ponto que não será derivável, por não ser contínuo, é x = 0 ! Então a função é derivável em

D - 0

onde D é seu domínio de - 3 até 3 .

Passo 2

b Para que seja contínua e não-derivável a função deve ser, no ponto, contínua sem que a derivada exista. Como fora da descontinuidade de x = 0 nós não temos nenhum ponto onde a derivada aparenta lateralmente divergir ou explodir para ± ∞ , temos que o único ponto não derivável é o x = 0 , onde a função é descontínua.

Sendo assim, não há pontos onde f é contínua mas não derivável.

Passo 3

c Como, comentado na letra b , o único ponto não derivável é x = 0 , por ser descontínuo. Essa é nossa resposta!

Resposta

a   x ∈ D - 0

b   N ã o   e x i s t e

c   x = 0

Exercício Resolvido #3

UFF - Cálculo IA - P2 Sérgio Almaraz 2010.1 – 2 a

Considere

f x = 1 - 2 sen ⁡ x ,     x ∈ - ∞ ,   0 x - 1 2 ,                           x ∈ 0 ,   1 x 2 ln ⁡ x ,                             x ∈ 1 ,   ∞

Determine os pontos onde f não é derivável.

Passo 1

a Observando a lei de definição de f percebemos que exceto nos pontos x = 0 e x = 1 , f é composta por funções deriváveis em seus domínios. A saber, sen ⁡ x , x 2 , ln ⁡ x (para x > 0 ) e constantes ( 1 e 2 ). E sabemos que a subtração, multiplicação e composição de funções deriváveis é derivável.

Então, os únicos candidatos a ponto onde a função é não derivável são x = 0 e x = 1 . Portanto, temos que analisá-los.

Passo 2

Vamos ver se são contínuas nos dois pontos. Primeiro x = 0 :

lim x → 0 - ⁡ f x = lim x → 0 + ⁡ f x = f 0

lim x → 0 - ⁡ 1 - 2 sen ⁡ x = lim x → 0 + ⁡ x - 1 2 = 0 - 1 2

1 - 2 0 = - 1 2 = 1

1 = 1 = 1

Agora vamos fazer em x = 1 :

lim x → 1 - ⁡ f x = lim x → 1 + ⁡ f x = f 1

lim x → 1 - ⁡ x - 1 2 = lim x → 1 + ⁡ x 2 ln ⁡ x = 1 2 ln ⁡ 1

1 - 1 2 = 1 2 ln ⁡ 1 = 0

0 = 0 = 0

Os dois pontos são contínuos! Ainda não podemos afirmar se a função é diferenciável, mas podemos derivá-la e comparar suas derivadas laterais nesses pontos.

Passo 3

Para isso, vamos usar a definição de diferenciabilidade no ponto.

Calculando a derivada pela esquerda no ponto x = 0 .

f x - = 1 - 2 sen ⁡ x ' = - 2 cos ⁡ x

f 0 - = - 2 cos ⁡ 0 = - 2

Para a direita de x = 0 , teremos:

f x + = x - 1 2 ' = 2 x - 1

f 0 + = 2 0 - 1 = - 2

Bateram no mesmo valor! Portanto, f é derivável em x = 0 .

Passo 4

Calculando a derivada pela esquerda no ponto x = 1 .

f x - = x - 1 2 ' = 2 x - 1

f 1 - = 2 1 - 1 = 0

Para a direita de x = 0 , teremos:

f x + = x 2 ln ⁡ x ' = 2 x ln ⁡ x + x 2 1 x

= 2 x ln ⁡ x + x

f 1 + = 2 1 ln ⁡ 1 + 1 = 0 + 1 = 1

A conclusão é que f não é derivável em x = 1 .

Resposta

A   f u n ç ã o   f   n ã o   é   d e r i v á v e l   e m   x = 1 ,   p o i s   s u a s   d e r i v a d a s   l a t e r a i s   s ã o   d i f e r e n t e s .

Exercício Resolvido #4

PUC-RJ - P1 - 2010.2 - 4

Considere a função definida por:

f x = x 2 - 3 x + a s e   x < 5 2 s e   x = 5 x 2 - 6 x + 5 x - 5 + b s e   x > 5

a Dê um exemplo de valores para a e b tal que exista lim x → 5 ⁡ f x , porém f não seja contínua em x = 5

b Determine a e b de forma que f seja contínua em x = 5

c Para os valores de a e b obtidos no item b anterior, existe f ' 5 ?

Passo 1

( a ) Ele quer que exista o limite. Temos, então, que achar esse limite primeiro. A função tem uma forma antes de 5 e uma forma depois de 5, temos que calcular os limites laterais então, começando com x → 5 -

lim x → 5 - ⁡ f x = lim x → 5 - ⁡ x 2 - 3 x + a = 5 2 - 3.5 + a = 25 - 15 + a = 10 + a

Agora, temos que achar o limite pela direita, ou seja, x → 5 +

lim x → 5 + ⁡ f x = lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 + b = lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 + lim x → 5 + ⁡ b = lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 + b

Tudo se resume a achar

lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5

Se substituirmos os valores vamos ter

lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 = 5 2 - 6.5 + 5 5 - 5 = 25 - 30 + 5 0 = 0 0

Que é uma indeterminação, temos que dar uma arrumada nisso

Passo 2

Vamos fatorar aquele polinômio de segundo grau que está no numerador da fração

x 2 - 6 x + 5

Lembra como fatora um polinômio de 2 º grau? Ele tem a forma a x 2 + b x + c, temos que achar suas raízes, e depois ele fatorado vai ficar a x - x 1 x - x 2 com x 1 e x 2 sendo suas raízes.

Vamos as raízes de x 2 - 6 x + 5, usando a fórmula da equação quadrática vamos ter

x 1 = - - 6 + - 6 2 - 4.5 . 1 2.1 = 6 + 36 - 20 2 = 6 + 16 2 = 6 + 4 2 = 10 2 = 5

x 2 = - - 6 - - 6 2 - 4.5 . 1 2.1 = 6 - 36 - 20 2 = 6 - 16 2 = 6 - 4 2 = 2 2 = 1

A fatoração vai ficar

x - 5 x - 1

Passo 3

Voltando ao limite

lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 = lim x → 5 + ⁡ x - 5 x - 1 x - 5 = lim x → 5 + ⁡ x - 1 = 5 - 1 = 4

E o limite de f x vai ficar

lim x → 5 + ⁡ f x = lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 + b = lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 + lim x → 5 + ⁡ b =

⇒ lim x → 5 + ⁡ x 2 - 6 x + 5 x - 5 + b = 4 + b

Passo 4

Para o limite existir os limites laterais devem ser iguais então devemos ter

10 + a = 4 + b

Ele quer que a função não seja contínua, então devemos ter esse valor diferentes de 2, que é o valor da função no ponto, assim temos

10 + a ≠ 2

E

4 + b ≠ 2

Arrumando essas duas “equações”

a ≠ - 8

E

b ≠ - 2

Basta pegarmos um valor de b diferente de - 2 e a diferente de 8, vamos fazer

a = 0

Assim vamos ter

b + 4 = a + 10 → b + 4 = 0 + 10

b + 4 = 10

b = 6

Então temos a = 0 e b = 6.

Passo 5

b Agora ele quer que seja contínuo, basta tirar aquele diferente e colocar um igual

6 + a = b = - 2

Isso nos diz que

b = - 2

6 + a = - 2

a = - 8

E vamos ter a = - 8 e b = - 2 para a função ser contínua

Passo 6

( c ) Antes de qualquer coisa vamos dar uma arrumada na função f, na verdade já arrumamos, só quero escrever o que achamos

f x = x 2 - 3 x + a s e   x < 5 2 s e   x = 5 x - 5 x - 1 x - 5 - 2 s e   x > 5

f x = x 2 - 3 x - 8 s e   x < 5 2 s e   x = 5 x - 1 - 2 s e   x > 5

f x = x 2 - 3 x - 8 s e   x < 5 2 s e   x = 5 x - 3 s e   x > 5

Beleza, agora ele quer saber se a função tem derivada no ponto x = 5, para isso temos que achar a derivada antes de 5 e depois de 5.

Passo 7

Como são contínuas, podemos derivá-las normalmente pelos lados.

Vamos lá, começando com a função para x < 5

f ' x - = x 2 - 3 x - 8 ' = 2 x - 3

f ' 5 - = 2 x - 3 = 2 5 - 3

= 7

Vamos agora para x > 5

f ' x + = x - 3 ' = 1

f ' 5 + = 1

Como os valores das derivadas são diferentes pela direita e pela esquerda, ele não tem derivada nesse ponto.

f ' 5 - = 7 ≠ 1 = f ' 5 +

f ' 5 - ≠ f ' 5 +

Resposta

<defs aria-hidden="true"> <g stroke="currentColor" fill="currentColor" stroke-width="0" transform="matrix(1 0 0 -1 0 0)" aria-hidden="true"> </g></defs> ( a )     a = 0   e   b = 6

<defs aria-hidden="true"> <g stroke="currentColor" fill="currentColor" stroke-width="0" transform="matrix(1 0 0 -1 0 0)" aria-hidden="true"> </g></defs> ( b )     a = - 8   e   b = - 2   p a r a   a   f u n ç ã o   s e r   c o n t í n u a

<defs aria-hidden="true"> <g stroke="currentColor" fill="currentColor" stroke-width="0" transform="matrix(1 0 0 -1 0 0)" aria-hidden="true"> </g></defs> ( c )   N ã o   e x i s t e

Exercício Resolvido #5

UFF - Cálculo IA – GMA – 2008.2 – Lista 6 – 8

Seja f tal que f x ≤ x ² , ∀ x   ∈   R . Mostre que f   é diferenciável em x = 0.

Passo 1

Para provar que f é derivável nesse ponto, temos que garantir que f seja contínua e que o limite de sua derivada exista. Ou seja, em termos matemáticos, precisamos que:

lim x → 0 ⁡ f x

lim x → 0 ⁡ f x - f 0 x - 0

Sabendo que f x ≤ x ² , ou seja

- x 2 ≤ f x ≤ x 2

Vamos calcular agora!

Passo 2

O limite da continuidade:

lim x → 0 ⁡ f x

Como calculamos usando aquela relação:

- x 2 ≤ f x ≤ x 2

Um velho conhecido: Teorema do Confronto! Repara nisso

- x 2 ≤ f x ≤ x 2

lim x → 0 ⁡ - x 2 ≤ lim x → 0 ⁡ f x ≤ lim x → 0 ⁡ x 2

Se os limites em volta convergirem para o mesmo valor, esse é o limite de f x

lim x → 0 ⁡ - x 2 = - 0 2 = 0

lim x → 0 ⁡ x 2 = 0 2 = 0

Então

lim x → 0 ⁡ f x = 0

OK, ela é contínua. Para garantir se será diferenciável temos que olhar para os limites das derivadas laterais.

Passo 3

O limite da derivada:

lim x → 0 ⁡ f x - f 0 x - 0

Mesma coisa! Vamos usar o Teorema do Confronto!

- x 2 ≤ f x ≤ x 2

lim x → 0 ⁡ - x 2 - - 0 2 x - 0 ≤ lim x → 0 ⁡ f x - f 0 x - 0 ≤ lim x → 0 ⁡ x 2 - 0 2 x - 0

Calculamos os dois limites dos lados:

lim x → 0 ⁡ - x 2 - - 0 2 x - 0 = lim x → 0 ⁡ - x 2 x

= lim x → 0 ⁡ - x = 0

lim x → 0 ⁡ x 2 - 0 2 x - 0 = lim x → 0 ⁡ x 2 x

= lim x → 0 ⁡ x = 0

Boa! Os limites bateram e vemos que, com isso, o limite da derivada de f também existe.

Se f é contínua e derivável em x = 0 , provamos sua diferenciabilidade nesse ponto!

Resposta

f   é   d i f e r e n c i á v e l   e m   x = 0

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Qual é a relação entre Diferenciabilidade é continuidade de uma função?

Demonstra-se que se uma função é diferenciável em um ponto então é contínua no mesmo ponto. Cita-se também o fato que se existirem todas as derivadas parciais f, e estas forem contínuas em um ponto, então a f é diferenciável no mesmo ponto.

Quando é que uma função é diferenciável?

Lembre-se que uma função f é diferenciável em a se derivada f (a) existe. A existência das derivadas direcionais f (a;y), incluindo as derivadas parciais, contudo, não implicam a continuidade de um campo escalar f : S ⊆ Rn → R em a ⊆ S.

O que é a Diferenciabilidade?

Diferenciabilidade, ou derivabilidade, é a capacidade de se achar uma derivada de uma função em um ponto! Então se a função f(x) é derivável, ou diferenciável, e, x=A, quer dizer que existe a derivada dessa função no ponto x=A!

Como saber se uma função é contínua é Derivável?

Definição 4.3 Uma função é derivável em um ponto se existir o seguinte limite: Esse limite é chamado de derivada de no ponto e é denotado por , que deve ser lida assim: f linha de . Se uma função é derivável num ponto então essa função é contínua em . Assim a função é contínua em o que conclui a demonstração.