Já pensou como seria bom se todas as refeições fossem orgânicos e saudáveis? Enquanto esse sonho não se concretiza, você pode saber e conhecer melhor sobre a agricultura familiar orgânica e todo seu impacto positivo. São muitos os benefícios de consumir alimentos orgânicos, mas as vantagens desse tipo de produção vão além do sabor no prato. A produção de orgânicos contribui de maneira significativa para o desenvolvimento sustentável e para economia local. Quer saber
quais as vantagens desse tipo de agricultura? Continue a leitura! De forma bem resumida, um produto orgânico é produzido sem o uso de agrotóxicos, fertilizantes, produtos químicos e tóxicos, garantindo alimentos mais saudáveis, saborosos e de maior durabilidade. Os benefícios à saúde oferecidos pelos alimentos orgânicos Além
das vantagens para quem consome, os produtos orgânicos trazem inúmeros impactos positivos ao meio ambiente. Diferente da agricultura tradicional que utiliza defensivos agrícolas para controle de pragas e produtos químicos contaminando solo e água, os alimentos orgânicos precisam de atenção e cuidado desde o plantio até a colheita. Vantagens de consumir alimentos orgânicos Certo, agora você deve estar se perguntando quais são os benefícios de optar por alimentos orgânicos, na prática? Confira algumas boas vantagens:
O que é a agricultura familiar orgânica?A agricultura familiar é caracterizada por um grupo de famílias que produzem em suas propriedades rurais. Geralmente são pequenos grupos que plantam para consumo próprio ou comunitário e ainda utilizam as plantações como fonte de renda. Na agricultura familiar orgânica, são adotadas práticas voltadas à conservação do meio ambiente, como, por exemplo, uso responsável do solo, da água e do ar, de modo a reduzir a poluição e o desperdício de recursos naturais e, assim, garantir maior economia dos recursos. Os benefícios da agricultura familiar:A agricultura familiar contribui para o crescimento da economia local, possibilita a geração de renda no campo e auxilia no combate ao êxodo rural. Veja alguns dos benefícios desse tipo de agricultura:
Bacana, não é? Plantio dedicado:O plantio dedicado refere-se a parceria entre produtores e empresas. Dessa forma, ocorre a compra de uma determinada quantidade de produtos. Essa parceria beneficia toda a cadeia de produção, gerando não só um impacto positivo no meio-ambiente, mas como também incentivo econômico. 2Marias e a agricultura familiarEntendendo a importância da agricultura familiar, a 2Marias acredita na pluralidade e diversidade do povo brasileiro e com o objetivo: democratizar a alimentação orgânica, conta com o apoio de diversos parceiros de várias regiões do país. Democratização dos orgânicos: ela é possível? Atualmente, a 2Marias trabalha com mais de 6 agricultores familiares com plantio dedicado. Além de mais de 40 produtores e cooperativas orgânicas fornecendo matéria-prima para produção dos pratos. E mais, essa bonita corrente do bem movimenta cerca de 60 toneladas de produtos orgânicos por mês. Desde 2006 a 2Marias tem parceria com produtos orgânicos agroecológicos na Serra Catarinense, município de São José do Cerrito Santa Catarina. Selo SisOrg (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});Ah, e vale lembrar que os produtos 2Marias possuem a certificação usada pelo Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica (SisOrg), garantindo qualidade e segurança do campo para o seu prato. Selo SisOrg: tudo o que você precisa saber sobre esta certificação Viu só? A agricultura familiar orgânica traz benefícios pra todo mundo!
São Paulo – A maior parte da alimentação que chega à mesa das famílias brasileiras vem dos pequenos agricultores. Esse é um fato que precisa ser reconhecido e divulgado, para que a população do país tenha noção de quais bandeiras defender para ter acesso a uma alimentação saudável. O dia da Agricultura Familiar foi celebrado na quinta-feira (25). Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), os agricultores familiares são responsáveis pela produção de mais de 80% de toda a comida do planeta. No Brasil, 70% dos alimentos que chegam à mesa tem origem no trabalho de produtores rurais. A agricultura Maria Alves da Silva, aos 66 anos, planta de tudo: repolho, cebolinha, alface, frutas e mandioca. Ela participa de um acampamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no bairro de Perus, na zona norte de São Paulo. Uma das características dos alimentos produzidos pelo MST nesse acampamento é a ausência de agrotóxicos. “Nós só contra os agrotóxicos, mas fazemos o enfrentamento, porque se a alimentação é um direito, que esse direito seja sem veneno. Nós temos que tirar o veneno da mesa e ampliar as práticas agroecológicas”, conta ao repórter Jô Miyagui, da TVT. No Brasil e no mundo, não é o agronegócio que produz a maioria dos alimentos do nosso dia a dia e quase tudo o que comemos vem dos pequenos agricultores familiares. “Tem uma demanda e uma oferta, a pequena agricultura já é responsável por 70% do que vai para a mesa das pessoas”, acrescenta Maria. No Brasil, os alimentos da agricultura familiar são produzidos em apenas 25% das terras usadas pela agropecuária. “São 12 corporações que mandam na alimentação no mundo e também no mercado financeiro, enquanto a agricultura familiar permite a permanência no território, o cuidado da biodiversidade e a manutenção da ancestralidade dos nossos alimentos”, critica André Luzzi, ex-integrante do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável. Apesar de toda essa importância, o governo Jair Bolsonaro não estimula quem produz comida, afirma o especialista. “Nós tivemos avanços importantes em outras gestões, como a priorização da compra da agricultura familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar e o fortalecimento de crédito voltado à agricultura familiar. Hoje, esses programas são reduzidos e esvaziados”, relata André. Mesmo com o descaso do governo, os sem-terra não desistem da missão de alimentar a si mesmos e a população. O acampamento Comuna da Terra Irmã Alberta abriga 50 famílias, onde lutam, há 17 anos, por reforma agrária. A estimativa é uma produção de quatro toneladas de alimentos por mês. “A agente tem cada vez mais parceiros e pessoas nos apoiando, porque é uma agricultura de inclusão, de troca de experiências, onde um agricultor vigia o outro para que se produza de forma correta”, finalizou a agricultora. Assista à reportagem do Seu Jornal, da TVTQual a importância da agricultura familiar para alimentação saudável?No Brasil, a agricultura familiar tem uma grande importância ambiental, social e econômica. Pra se ter uma ideia, 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros são fruto da agricultura familiar, e essa prática representa 77% dos empregos provenientes da agropecuária do país.
Qual a importância da agricultura familiar para nossa saúde?Um aspecto fundamental da agricultura familiar é a produção de alimentos saudáveis, utilizando práticas que não agridem o meio ambiente e a biodiversidade e a saúde, aumentando a produtividade, de modo a alimentar quase 10 bilhões de habitantes no mundo até 2050.
Qual a importância da agricultura familiar para a alimentação escolar?A aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para o PNAE contribui para ofertar uma alimentação saudável e adequada, respeitar a cultura e as tradições locais, formar hábitos alimentares saudáveis, alcançar o desenvolvimento sustentável e adquirir gêneros alimentícios diversificados, produzidos ...
O que é e qual a importância da agricultura familiar?A agricultura familiar corresponde à produção agropecuária realizada por pequenos produtores em que o sistema agropecuário é mantido pelo núcleo familiar e, no máximo, por alguns poucos funcionários assalariados. Essa prática refere-se, portanto, a pequenas propriedades rurais, nunca maiores que quatro módulos fiscais.
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Qual a importância da agricultura familiar para a alimentação saudável?
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