Os estudos experimentais, ou intervencionais, como alguns autores denominam, são aqueles em que

Matemática, 14.08.2019 23:50, paulricar0

Um barco subindo um rio, em sentindo contrário a conterrenteza, percorre 40 km em dererminado tempo. depois descendo o rio, no mesmo sentindo da correnteza, faz o mesmo percurso com quatro horas a menor. qual é a velocidade do barco se a velocidade da correnteza é 16 km/h

Total de respostas: 3

Resposta:

Selecionam indivíduos doentes, que são separados em grupos, e realizam uma intervenção no grupo experimental a fim de avaliar a eficácia da terapêutica.

Explicação:

Os estudos experimentais, ou intervencionais são aqueles em que o investigador introduz algum elemento (por exemplo: medicação, procedimento terapêutico) para alterar o estado de saúde dos participantes do estudo, que podem ser indivíduos (individuado) ou uma determinada população (agregado). Todos os estudos experimentais são longitudinais e são usados para testar hipóteses e avaliar a eficácia de procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou preventivos.

  • Isabelly
  • 21/04/2017
  • Saúde
  • 18

3)os estudos experimentais, ou intervencionais, como alguns autores denominam, são aqueles em que: alternativas: a)selecionam grupo de indivíduos doentes, separa-os em grupos e introduz intervenção no grupo experimental a fim de avaliar eficácia da terapêutica.b)acompanham estado de saúde de uma população, caracterizando-a segundo o tempo, lugar e as pessoas.c)acompanham indivíduos sadios expostos a fator de risco para verificar quantos adoecem.d)acompanham um grupo de indivíduos expostos ao risco a fim de avaliar o desfecho.e)

acompanham um grupo de pacientes para registrar o surgimento dos sintomas.

Saúde, 15.08.2019 02:38

Segundo moore e colaboradores (2014), os músculos são responsáveis por várias funções no corpo humano, por exemplo postura, movimentos voluntários, movimentos respiratórios, peristalse e batimentos cardíaco. podem ser classificados de acordo com vários critérios, como localização, direção de fibras, número de pontos de origem, de inserção e de ventres musculares. os músculos estriados esqueléticos estão presos aos ossos por extremidades chamadas de tendões ou aponeuroses e são revestidos por várias camadas de tecido conjuntivo. é sabido que o profissional da saúde irá trabalhar com o corpo humano de seus pacientes/clientes. assim, faz-se necessário que esse profissional tenha conhecimento sobre aspectos anatômicos e funcionais dos músculos que constituem o corpo humano. moore, k. l.; dalley, a. f.; agur, a. m. r.; araújo, c. l. c. anatomia orientada para a clínica. 7. ed. rio de janeiro: guanabara koogan, 2014. considerando o texto acima, analise atentamente as afirmações abaixo: i. os músculos da região glútea incluem o músculo glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo, tensor da fáscia lata, piriforme, obturador interno, gêmeo superior, gêmeo inferior e quadrado femoral. ii. de acordo com o papel que o músculo desempenha durante o movimento, ele pode ser classificado como agonista, antagonista, sinergista e fixador ou postural. iii. na contração isométrica, o comprimento do músculo permanece igual (ou seja, não há movimento), mas a força aumenta para resistir à gravidade ou a outra força antagônica. iv. a função do músculo é realizar contração e, a partir dessa, vários outros eventos podem ser desencadeados, como manutenção da postura (sustentação estática), respiração, movimento cardíaco, movimento peristáltico e manutenção do tônus muscular. é correto o que se afirma em:

Respostas: 1

Os estudos experimentais, ou intervencionais, como alguns autores denominam, são aqueles em que

e para o responsável pela avaliação do resultado esperado a respeito dos participantes do grupo de controle e experimental. Limitações: da mesma forma que os estudos de coorte, tem elevado custo, é suscetível à perda de pacientes durante o estudo e apresenta dificuldades de generalização e de uso com humanos devido às questões éticas. 1 -Os estudos experimentais, ou intervencionais, como alguns autores denominam, são aqueles que: Comentário: Os estudos experimentais são aqueles em que o investigador introduz algum elemento (por exemplo: medicação, procedimento terapêutico) para alterar o estado de saúde dos participantes do estudo, para avaliar a eficácia de procedimentos terapêuticos. Selecionam indivíduos doentes, que são separados em grupos, e realizam uma intervenção no grupo experimental a fim de avaliar a eficácia da terapêutica. 2-Os estudos descritivos analisam e descrevem a situação de saúde da população, com o objetivo de: Resposta correta! Comentário: Os estudos descritivos analisam e descrevem a situação de saúde da população, com o objetivo de auxiliar no planejamento de ações e serviços de saúde. Auxiliar no planejamento de ações e serviços de saúde. 3-Os estudos epidemiológicos são estruturados conforme o tipo de unidade de investigação em: Resposta correta! Comentário: Os estudos epidemiológicos são estruturados conforme o tipo de unidade de investigação, em indivíduos, sendo denominado Individuado, e Agregado quando for realizado por agrupamento de pessoas. Individuado e Agregado. Seção 2.4 Caso-controle e transversal Rogério, João e Alice são os alunos que realizaram a pesquisa a respeito dos estudos analíticos, suas diferenças no delineamento, suas finalidades e contribuições epidemiológicas, com o objetivo de entender as vantagens e limitações dos estudos caso-controle e transversal e responder: Como e quando utilizar estes métodos epidemiológicos na investigação da saúde? Vamos ler e entender as contribuições, as diferenças no delineamento, as vantagens e limitações, e como quando utilizar os estudos analíticos caso-controle e transversal. Estudos Analíticos Caso-controle Os estudos denominados correntemente como caso-controle são os estudos analíticos com desenho individuado observacional longitudinal retrospectivo, ou seja, são estudos que fazem comparação entre indivíduos em um período de tempo, porém, diferentemente do estudo de coorte, que faz análise do presente para o futuro, o estudo de caso-controle realiza sua análise do presente para o passado. Como vimos anteriormente, o estudo analítico prospectivo, denominado estudo de coorte, e o estudo caso-controle, são estudos observacionais longitudinais, ou seja, são realizados ao longo de um tempo,  e em ambos é feito o estudo da causalidade e efeito. Porém, os estudos caso-controle, como vimos, são retrospectivos, o que significa dizer que partem de um grupo de indivíduos doentes e de um grupo de indivíduos sadios com características semelhantes às do primeiro grupo, mas sem a doença a ser estudada no grupo controle, de modo que, investigando o passado  dos indivíduos, estes serão divididos em grupos expostos e não expostos aos fatores de risco. Para facilitar a compreensão, segue esquema do desenho do estudo caso-controle: Como podemos observar, o estudo caso-controle parte do efeito (desfecho doentes) e busca no passado identificar, no grupo caso e no grupo controle, os expostos e não expostos ao fator de risco, de forma inversa ao que se realiza no estudo de coorte, que parte do fator de risco e acompanha prospectivamente o aparecimento dos doentes. Os estudos caso-controle, assim como os estudos de coorte, são estudos individuados observacionais longitudinais. Diferenciam-se, pois enquanto no caso controle partimos do desfecho (doença) em busca das causas no passado, no estudo de coorte partimos da causa (fator de risco) em busca do desfecho doença no futuro. Os estudos caso-controle são indicados para investigar a associação causal em doenças raras e de longo período de latência, ou ainda, em surtos epidêmicos (ou seja, quando há ocorrência de dois ou mais casos epidemiológicos relacionados), quando há necessidade de identificar com urgência os fatores causais da doença. • Período de latência: é o intervalo de tempo transcorrido desde que se produz a infecção até o momento em que a pessoa se torna infecciosa (OPAS, 2010, p. 16). Etapas do Estudo Caso-controle: 1. Diagnóstico de indivíduos doentes que apresentem características próprias da doença (deve-se tomar cuidado para selecionar pacientes com o mesmo estágio da doença). 2. Os participantes do estudo devem ter características semelhantes, para garantir homogeneidade entre os grupos (pacientes moradores da mesma cidade, em regiões com condições socioeconômicas e culturais similares, de preferência atendidos e acompanhados nos mesmos serviços de saúde), diferindo apenas quanto à presença da doença no grupo caso. 3. Separa-se os indivíduos doentes no grupo caso e não doentes no grupo controle. Para compor os indivíduos do grupo controle, a fim de assegurar similaridade e evitar viés (erro sistemático no estudo), costuma-se solicitar a parentes, vizinhos, amigos, colegas de trabalho ou pessoas que estudem com o paciente na mesma escola que componham o grupo controle. 4. Após a separação dos grupos caso-controle, é feita a investigação a partir de fontes de dados secundários (prontuários, sistemas de informações) ou primários, com entrevistas em busca da exposição no passado ao fator de risco investigado. Os indivíduos serão separados em expostos e não expostos, para, posteriormente, ser realizada a análise de associação entre os grupos. Para assegurar fidedignidade ao estudo, é preciso estar atento à similaridade entre os grupos, de forma que a diferença entre ambos seja apenas a presença da doença. Em estudo realizado em Belo Horizonte, o grupo caso era formado por 300 mulheres com idade entre 25 e 75, diagnosticadas e tratadas de câncer de mama em um hospital universitário, entre 1978 e 1987. O controle foi formado por 600 pacientes do ambulatório do mesmo hospital. Os dois grupos foram pareados (analisados) por idade e data de diagnóstico. Como resultado, observou-se que a presença de antecedentes familiares revelou forte associação, indicando risco maior que nove vezes para esta neoplasia. Já a história reprodutiva teve média associação, enquanto a baixa renda e o uso de anticoncepcionais tiveram baixa associação. As Vantagens do estudo caso-controle: é de fácil execução, de baixo custo e curta duração. Já as limitações estão relacionadas às dificuldades na seleção dos indivíduos do grupo controle, dificuldades em obter informações completas em fontes de dados, e ainda, quando as informações são obtidas por questionários, como a análise é retrospectiva, pode haver viés de memória e seleção. Estudo Transversal Os estudos transversais, ou seccionais, como alguns autores denominam, ou de prevalência, são aqueles, como vimos anteriormente, que possuem delineamento individuado observacional transversal, ou seja, produzem informações de saúde de uma população ou comunidade com avaliação da situação de saúde dos indivíduos em um momento específico. Pela dificuldade óbvia de se realizar um estudo com toda a população, utilizam-se amostras representativas dessa população, usando para este fim um sorteio ou seleção aleatória de indivíduos que irão compor a amostra estudada. Para facilitar a compreensão, observe a seguir o esquema do delineamento do estudo: Como demonstrado anteriormente, este tipo de estudo nos dá informações do estado de saúde em um dado momento, portanto, um retrato momentâneo da situação da saúde, sem segmento de exposição. Os itens fator e efeito são analisados ao mesmo tempo. Este desenho tem sido muito utilizado nas práticas de investigação em Saúde Coletiva. Etapas para o Estudo Transversal: 1. Seleção de amostra representativa da população. 2. Estabelecer critérios para a eleição dos participantes, que deve ser, de preferência,

Os estudos experimentais, ou intervencionais, como alguns autores denominam, são aqueles em que
Os estudos experimentais, ou intervencionais, como alguns autores denominam, são aqueles em que
Os estudos experimentais, ou intervencionais, como alguns autores denominam, são aqueles em que