Barras Os prédios mais altos do mundo
Setor
Linhas Regularidades ajudam a compreender os fenômenosExistem vários tipos de gráficos (como os de barras, de setor e de linha) e tabelas (simples e de dupla entrada). O uso de cada um deles depende da natureza das informações. É importante que os alunos sejam apresentados a todos eles e estimulados a interpretá-los. "Aqui tem mais quantidade porque esta torre (barra) é maior que a outra" e "a pizza está dividida em três partes. Então são três coisas representadas" são falas comuns e que revelam o quanto a turma já sabe a respeito. Na EMEB Donald Savazoni, na capital paulista, Cláudia de Oliveira pediu que os estudantes do 3º ano pesquisassem gráficos e tabelas em diversos portadores de texto, como os jornais, e analisou o material com eles. Além dos diferentes visuais, ela trabalhou elementos imprescindíveis, como o título (que indica o que está sendo representado), a fonte (que revela a origem das informações) e, no caso dos gráficos, especificamente, a legenda (que decodifica as cores, por exemplo). De que assunto trata o gráfico? Quantos dados são apresentados? Como eles aparecem? Esses são questionamentos pertinentes para fazer aos alunos. Essas intervenções, apoiadas em exemplos, são uma forma de encaminhar a turma a notar que há certas regularidades que permitem a interpretação independentemente do conteúdo. Por exemplo: num gráfico de barras verticais, é a altura que mostra a variação de quantidade e não a largura das barras. No caso dos eixos, presentes no gráfico de barras e no de linhas, os intervalos entre as marcações são sempre do mesmo tamanho. Isso serve para garantir a proporcionalidade das informações apresentadas. Quanto às tabelas, há diversas formas de usá-las para organizar as informações. Elas podem aparecer em ordem crescente ou decrescente, no caso de números, ou em ordem alfabética, quando são compostas de nomes, por exemplo. Ao selecionar o material para trabalhar em sala, lembre-se de atentar para a complexidade de cada um. "Quanto mais informações reunirem, mais complicados são. Para essa faixa etária, melhor usar material com poucos dados, dando preferência aos números absolutos", explica Leika Watabe, assessora técnica educacional da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Escolher temas e assuntos que fazem parte do universo da garotada também é importante. Para as crianças do 3º ano, Cláudia organizou um estudo do tempo de vida de uma série de animais e organizou os dados em uma tabela e um gráfico de barras. Na tabela, elas tinham de identificar o assunto tratado e verificar as informações sobre os bichos, relacionando os dados. Depois, compararam no gráfico as diferenças entre a expectativa de vida de cada um deles. Por fim, a educadora propôs alguns problemas para que todos calculassem a diferença de idade entre dois animais. Os alunos confrontaram os resultados com o gráfico e concluíram que os valores eram proporcionais ao intervalo entre as barras que representavam os bichos. Importante: gráficos e tabelas podem ser explorados com muitos conteúdos, de diversas disciplinas - desde que o material não seja simplesmente exposto em um cartaz na sala. Trabalhar a interpretação é fundamental. Somente com essa estratégia em jogo, o grupo vai criar familiaridade com esse tipo de representação, se apropriar dele com segurança e seguir em frente, construindo seus próprios gráficos e tabelas.
Simples De dupla entrada De dupla entrada
Excel do Microsoft 365 Excel do Microsoft 365 para Mac Excel 2021 Excel 2021 para Mac Excel 2019 Excel 2019 para Mac Excel 2016 Excel 2016 para Mac Excel 2013 Excel 2010 Excel 2007 Excel para Mac 2011 Excel Mobile Mais...Menos Quando você cria uma Excel ,Excel atribui um nome à tabela e a cada header de coluna na tabela. Quando você adiciona fórmulas a uma tabela do Excel, esses nomes podem aparecer automaticamente à medida que você digita a fórmula e seleciona as referências de célula na tabela em vez de inseri-las manualmente. Veja um exemplo do que o Excel pode fazer:
Essa combinação de nomes de tabelas e colunas é chamada de referência estruturada. Os nomes nessa referência se ajustam sempre que houver adição ou remoção de dados na tabela. As referências estruturadas também aparecem quando você cria uma fórmula fora de uma tabela do Excel que faz referência a dados da tabela. As referências podem facilitar a localização de tabelas em uma pasta de trabalho grande. Para incluir referências estruturadas em sua fórmula, clique nas células da tabela às quais você deseja fazer referência em vez de digitar sua referência de célula na fórmula. Vamos usar o seguinte exemplo de dados para inserir uma fórmula que usa referências estruturadas automaticamente para calcular o valor de uma comissão por vendas.
Se você inserir referências explícitas a células em uma coluna calculada, poderá ficar mais difícil visualizar o que a fórmula está calculando.
Observe que, enquanto o Excel copia a fórmula na coluna, ele não usa referências estruturadas. Por exemplo, se você adicionar uma coluna entre as colunas C e D existentes, será necessário revisar a fórmula. Sempre que você cria uma tabela do Excel, ele cria um nome de tabela padrão (Tabela1, Tabela2 etc.). Porém, é possível alterar o nome da tabela para torná-lo mais significativo.
Em nossa planilha de exemplo, usamos o nome DeptoVendas. Use as seguintes regras para nomes de tabelas:
Você também pode inserir ou alterar referências estruturadas manualmente na fórmula, mas para fazer isso, isso ajudará a entender a sintaxe de referência estruturada. Vamos examinar o seguinte exemplo de fórmula: =SOMA(DeptoVendas[[#Totais],[Valor das Vendas]],DeptoVendas[[#Dados],[Valor da Comissão]]) Essa fórmula tem os seguintes componentes de referência estruturada:
Para criar ou editar referências estruturadas manualmente, use estas regras de sintaxe:
Usar cabeçalhos de coluna entre colchetes com caracteres especiais Quando há caracteres especiais, todo o cabeçalho da coluna deve ser colocado entre colchetes; isso significa que os colchetes duplos são obrigatórios em um especificador de coluna. Por exemplo: =DeptoVendasAFResumo [[Valor Total em R$]] Aqui está a lista de caracteres especiais que precisam de colchetes extras na fórmula:
Veja a lista de caracteres especiais que precisam de um caractere de escape (‘) na fórmula:
Usar o caractere de espaço para melhorar a legibilidade em uma referência estruturada Você pode usar caracteres de espaço para melhorar a legibilidade de uma referência estruturada. Por exemplo: =DeptoVendas[[Vendedor]:[Região]] ou =DeptoVendas[[#Cabeçalhos], [#Dados], [% da Comissão]] Recomenda-se usar um espaço:
Para maior flexibilidade na especificação de intervalos de células, é possível usar os operadores de referência a seguir para combinar especificadores de colunas.
Para se referir a partes específicas de uma tabela, como apenas ao total de linhas, você pode usar qualquer um dos seguintes especificadores de itens especiais em suas referências estruturadas.
Ao criar uma coluna calculada, normalmente você usa uma referência estruturada para criar a fórmula. Essa referência estruturada pode ser não qualificada ou totalmente qualificada. Por exemplo, para criar uma coluna calculada denominada Valor da Comissão em dólares, é possível usar as seguintes fórmulas:
A regra geral a ser seguida é esta: se você estiver usando referências estruturadas em uma tabela, como quando cria uma coluna calculada, poderá usar uma referência estruturada não qualificada; porém, se usar a referência estruturada fora da tabela, você precisará usar uma referência estruturada totalmente qualificada. Veja algumas maneiras de usar referências estruturadas.
Considere as questões a seguir ao trabalhar com referências estruturadas.
Você pode sempre consultar um especialista na Excel Tech Community ou obter suporte na Comunidade de respostas. Visão geral das Excel tabelas |