Quando surgiu a primeira escola de Serviço Social da América Latina?

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Quando surgiu a primeira escola de Serviço Social da América Latina?

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HISTORIA DO SERVIÇO SOCIAL NA AMERICA LATINA
CAPITULO I ; EMERGÊNCIA DO SERVIÇO SOCIAL: CONDIÇOES HISTORICAS E ESTIMULOS.
Assim, a perspectiva analítica implícita esta contida na oposição de conceito do tipo nacional e antinacional, ``latino – americano ´´ e ``antilatino – americano`` e , se ampliasse ou se fizessa mais exigente o desdobramento em questão, poder –se –ia reproduzir o bloco de perguntas dentro de polos tais como o popular e o antipopular, o `` proletariado´´ e o ``burgues´´ ou , mais ainda, combinar hierarquicamente estas polaridades no interior de uma concepção teórica mais definida. Percebemos que os textos mais apreciados , e difundidos referentes a origem do serviço social no continente – em partículas obre o começo do seu ensino superior, dentro ou fora do âmbito universitário partem de definições determinadas ou se remetem á ideia de um simples prolongamento dos desenvolvimento que a profissão alcançara na Europa.
1925-ano do nascimento do serviço social na américa latina no chile escol fundada por Alejandro Del rio, criada por um medico de grande importância.
As assistentes sociais, concluído o seu curso, não ficaram restritas ao trabalho com médicos e advogados; as instituições de beneficência, de caridade e de filantropia existente entre-nos .As instituições ,``que tinham por objetivo fazer o bem por amor a Deus´´, as assistentes sociais incorporam o desejo de ``fazer bem o bem´´.
Para Barreix a etapa da assistente social caracteriza-se pelo projeto de fazer o bem com auxílios de técnicas; O serviço social em troca seria aquela forma de ação social que enfatiza, antes de mais nada, a prevenção dos desajustes.
Nos fins do séc. XVIII revolução industrial, o cenário social e começa a inundar o planeta com seus produtos. ``fazer o bem em nome do bem´´.
1925 afirma-se q o serviço social nasceu o profissional e por outro lada fala-se que nasceu como uma subprofissão assim surgiu o serviço social americano.
No seu ponto de partida para entender o que ocorreu na América latina está na velha Europa. O doloroso processo de configuração do proletariado europeu, embora obedeça a lógica comum que opera universalmente, tem especificidades.
Mencionar este momento como ponto de partida pode ser útil para organizar a memoria coletiva no plano ritual e simbólico, propiciado aos assistentes sociais do continente um marco de referencia para suas comemorações ou para suas reivindicações sobre sua historia, contribuição social ou estatuto profissional. No entanto, qndo se pretende recorrer à analise histórica para compreender o caráter de uma profissão, seus limites, suas possibilidades e para implementar melhor suas contradições internas neste caso, um tal perspectiva só confunde.
Dinâmica de classes e profissionalização do serviço social
1917 russa exigiram que o estado ,como pilar de hegemonia, articulasse formas de ação para responder ás demandas de uma realidade social nova. É obvio que, nem no Chile nem nos experimentos históricos de outros países.
Sintonizando a este ritmo social, o estado adaptava-se á nova situação, conduzido pela aliança de classes que o controlava. A assunção, por parte do estado, de gastos destinados o melhor as condições de reprodução da força de trabalho e aprovação de uma legislação trabalhista evidenciam uma postura alternativa das classes dominantes.
O significado econômico que a exportação de cobre tinha para o país impunha um dinâmico fluido ás negociações entra o estado, as grandes companhias nortes – americana e o proletariado mineiro do Chile.
Mas é nossa intenção oferecer uma sinopse global das condições que contextualizaram a criação da primeira escola de Serviço Social a que retornaremos, acentuando o ritmo do desenvolvimento do capitalismo chileno, que já no ultimo quartel do séc. XIX, mostrava seus primeiros índicos indústrias.
E o ´problemas da saúde era especialmente agudo no momento em que a acumulação capitalista condenava á enfermidade milhares de trabalhadores: a prevenção e a terapia eram precárias , não havia a necessária infraestrutura e se carecia de um amplo corpo de profissionais e , basicamente ,o capital não estava interessado em responder a estas demandas de caráter social.
Note-se que não se ergue, sobre as formas prévias de serviço social, uma nova e moderna modalidade de ação que suprime as anteriores – as formas de ação social não emergem ou sucumbem segundo a vontade de seus agentes; ao contrario, são objetivações da situação social prevalecente, expressando, a sua maneira, as características das sociedades onde se articulam novas relações de produção.
Serviço social latino americano foi ate o momento em que se deu o salto qualitativo que modificou substantivamente a sua perspectiva, um mero reflexo de concepções elaboradas no exterior. Entretanto, limitar-se a esta simples constatação factual é um risco não podemos deixar passar sem reserva. 
A influencia sobre o serviço social não é algo exclusivo dele, nem pode ser visualizada coo apenas correspondente a uma interação só favorável aos europeus.
Esta influencia não é simples uma abstração. Sua cristalização é constatável aferindo-se o comportamento das classes dominantes do estado e da igreja.
Serviço social latino – americano explica –se se compreende, os anexos de subordinação estrutural.
PERIODIZAÇÃO E HISTORIA PROFISSIONAL
Outro elemento dos textos voltados para a historia do serviço social são as periodização e classificações que buscam estabelecer apresentações mais sistemáticas e ordenadas do processo evolutivo da profissão.
Retornando aos autores já mencionados, podemos notar que seus referenciais metodológicos, na elaboração da historia do serviço social, contribuem para que a periodização que surgem se arrisque a não dar conta da realidade.
Em troca, para Ander Egg, a evolução do serviço social na América latina se dá em cinco momentos, articulados em três fases. Na primeira, o da assistente social predominaria as concepções beneficentes – assistenciais. A segunda fase comportaria, sucessivamente, três momentos, delimitados pelo predomínio das concepções para – medica asséptico – tecnocrática e desenvolvimentista. À terceira fase, denominada trabalho social, teria como suporte uma concepção conscientizada a – revolucionaria.
A referencia á contextualização histórica é justaposta a um discurso sobre o serviço social que mantem escassa relação com as indicações globais no interior das quais poderia se desdobrar.
Nestes dois autores, a falta de uma instrumentação ativa do papel das determinação e das classes sociais na explicação do processo histórico da profissão faz com que o seu discurso se desdobre sobre o próprio desenvolvimento das modalidades de ação empregada pelo serviço social.
Identificar o conjunto pertinente das concepções existentes num momento e reconhece-lo como Pré cientifico ou cientifico pode favorecer, no plano superestrutural, a compreensão do que diferencia uma etapa de outra, mas não é suficiente quer para caracteriza-las globalmente, quer ´para esclarecer o transito de uma a outra.
CAPITULO II Igreja relações de produção capitalistas e o período de gênese da profissão;
O surgimento das primeiras escolas de serviço social na américa latina cristaliza um situação previa e introduz algumas mudanças significativas no percurso histórico da profissão.
Muito antes de encontrar espaço universitário, o serviço social tinha uma pratica configurada, que implementava mediante suas componentes principais; um conjunto de objetivos tácitos ou explícitos, setores para os quais os profissionais dirigiam a sua atividade e agentes concretos encarregados de exercita-la.
As exigência históricas da acumulação capitalista, que supõem a reprodução das relações sociais de produção com as suas incidências no campo ideológico , instauram a sua lógica, multiplicando a diversificando mecanismo de intervenção que propiciem a defesa e a ampliação do capital.
A subordinação da força de trabalho ao capital traz consigo um complexo

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Quando surgiu a primeira escola do Serviço Social?

“Em 1936 surgia a primeira Escola de Serviço Social no Brasil, uma iniciativa vinculada à Igreja Católica cuja intenção era 'reduzir' as expressões da questão social e disciplinar a força de trabalho”, conta Maurílio. De lá para cá, a profissão passou por diversas transformações.

Onde e quando foi fundada a primeira escola do Serviço Social no Brasil?

Em meu depoimento destaco os desafios vivenciados na formação profissional em Serviço Social, nesta quadra histórica, referenciadas ao Curso de Serviço Social da PUC-SP, como primeira escola, fundada em 1936.

Quais foram as primeiras escolas de Serviço Social no Brasil?

Primeiras Escolas de Serviço Social.
1936 – Escola de SS de São Paulo (atual PUCSP).
1937 – Instituto Social do Rio de Janeiro (atual PUCRJ).
1937 – Curso de Serviço Social na Escola Ana Neri - RJ (atual UFRJ).
1940 – Instituto de SS (SP) – masculino (atual Faculdade Paulista de Serviço Social).

Quem criou a primeira escola de Serviço Social no Mundo?

Alice Salomon iniciou em Berlim cursos para agentes sociais, que acabaram por dar origem à primeira escola alemã em 1908. Em 1908, foi fundada na Inglaterra a primeira escola de Serviço Social, em Paris foram abertas duas escolas uma em 1911 de orientação católica e outra em 1913 de orientação protestante.