Quando o auditor emitir relatório parecer com ressalva adverso ou com abstenção de opinião ele deve exceto?

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Quando o auditor emitir relatório parecer com ressalva adverso ou com abstenção de opinião ele deve exceto?

Quando o auditor emitir relatório parecer com ressalva adverso ou com abstenção de opinião ele deve exceto?

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31/12/X0 deve ser o de incluir uma: 
( )a. ressalva após o parágrafo de opinião; 
( )b. nota explicativa após o parágrafo de opinião; 
( )c. ressalva antes do parágrafo de opinião; 
( x )d. abstenção antes do parágrafo de opinião. 
3. O auditor independente foi contratado apenas para opinar sobre o balanço 
patrimonial da empresa “ABC”. O auditor não encontrou nenhuma restrição ao 
acesso de informações e registros, e todos os procedimentos julgados necessários 
foram efetuados. 
Nesse caso, o trabalho do auditor caracteriza-se: 
( )a. pela extensão limitada do seu objetivo; 
( )b. pelo objetivo limitado do seu trabalho; 
( )c. pela abstenção de outros demonstrativos; 
( x )d. por uma ressalva de escopo. 
4. Os auditores independentes que estava examinando as demonstrações contábeis 
da empresa Ramos S.A, relativos ao exercício de 20X0, tomaram conhecimento 
pela imprensa que, em fevereiro de 20X1 o maior cliente da Ramos falira. 
Analisando o Relatório de Contas a Receber os auditores não constataram a 
existência de débitos relativos ao cliente que havia falido. Dessa forma, emitiram 
parecer: 
( )a. sem ressalvas e sem menção do fato; 
( x )b. sem ressalvas e com menção do fato; 
�
( )c. com ressalvas e com e sem menção do fato; 
( )d. com ressalvas com menção do fato. 
5. O parecer do auditor independente deve expressar, clara e objetivamente, se as 
demonstrações contábeis auditadas, em todos os seus aspectos relevantes, na 
opinião do auditor estão adequadamente representadas ou não, consoante Os 
Princípios de Contabilidade e As Normas Brasileira de Contabilidade, e, no que for 
pertinente, à Legislação específica. Quando ocorrer limitação de pouca magnitude 
na extensão do trabalho do auditor independente deve conduzir: 
( )a. parecer sem ressalva; 
( )b. parecer com ressalva; 
( )c. parecer adverso; 
( x )d. parecer com abstenção de opinião. 
6. Assinale a afirmativa falsa: 
( )a. O auditor independente deverá submeter a exame de competência 
profissional; 
( )b. Os honorários devem ser calculados tomando como base o número de horas 
estimadas para realização dos serviços; 
( )c. O auditor independente deverá comprovar a participação em programa de 
educação continuada.; 
( x )d. O auditor independente pode utilizar especialista legalmente habilitados para 
a realização de seu trabalho, compartilhando a responsabilidade. 
7. Qual o procedimento que um auditor independente deve adotar ao aceitar o parecer 
de outro auditor independente sobre, por exemplo, empresa coligada relevante, por 
não ter evidências que indiquem restrições ao seu trabalho e conclusões: 
( )a. ressalvar sua opinião, em razão da limitação de escopo dos trabalhos; 
( )b. não expressar sua opinião sobre as demonstrações contábeis como um todo; 
( x )c. adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, pela incerteza gerada 
pelo fato; 
( )d. indicar no parecer que não auditou a coligada e, portanto, não dividir a 
responsabilidade. 
8. Quando os dirigentes de uma entidade recusarem confirmar uma determinada 
informação na carta de responsabilidade da administração, ao auditor 
independente, esse fato caracteriza: 
( )a. parecer com ressalva; 
( )b. parágrafo de ênfase no parecer; 
( )c. limitação de escopo; 
( x )d. abstenção de opinião. 
�
9. Quando o auditor independente emitir um parecer modificado em função do 
resultado de um trabalho de um especialista identificar em seu parecer, a 
responsabilidade desse parecer é: 
( )a. compartilhada entre o auditor e o especialista contratado pelo auditor; 
( )b. da administração que contratou o especialista para execução do trabalho; 
( x )c. exclusiva do auditor independente, mesmo se contratado pela administração; 
( )d. compartilhada entre o auditor e o especialista contratado pela administração 
10. Se, após a emissão do parecer o auditor tomar conhecimento de um fato existente 
na data da emissão do parecer que, se conhecido na ocasião, poderia ter gerado a 
modificação de seu parecer final, nesse casso o procedimento a ser efetuado pelo 
auditor será: 
( x )a. emitir um novo parecer de auditoria com parágrafo de ênfase sobre as 
demonstrações contábeis revisadas; 
( )b. avaliar o efeito junto com a administração e incluir como parágrafo de ênfase 
no próximo parecer; 
( )c. comunicar aos órgãos reguladores que o parecer emitido naquela data não 
tem validade legal; 
( )d. emitir um comunicado público de que, exceto pelo fato mencionado, sua 
opinião é correta. 
11. Se o auditor independente concluir que determinada matéria, envolvendo incerteza 
relevante, não está adequadamente divulgada nas demonstrações contábeis, seu 
parecer deve conter: 
( )a. parágrafo de ênfase ou ressalva; 
( )b. ressalva ou negativa de opinião; 
( )c. parágrafo de ênfase ou opinião adversa; 
( x )d. ressalva ou opinião adversa. 
12. Se o auditor independente não puder utilizar os trabalhos de outros auditores e, 
também, não tiver condições de aplicar procedimentos adicionais suficientes nas 
demonstrações contábeis de coligadas ou controladas, por eles auditadas, seu 
procedimento técnico deve ser o de emitir parecer contendo: 
( )a. ressalva ou abstenção de opinião; 
( x )b. parágrafo de ênfase ou ressalva; 
( )c. abstenção de opinião ou opinião negativa; 
( )d. parágrafo de ênfase ou abstenção de opinião. 
13. O processo de auditoria tem sinto muito questionado mundialmente, levanto os 
auditores e as empresas de auditoria a avaliarem com maior rigor os riscos, antes 
de aceitar os trabalhos. Assim, os principais riscos avaliados pela auditoria são: 
( )a. risco inerente, risco de controle e risco de atualização; 
( )b. risco de controle, risco inerente e risco de processo; 
�
( x )c. risco de detecção, risco de controle e risco inerente; 
( )d. risco de processo, risco de detecção e risco de controle. 
14. Quando um auditor conclui que as demonstrações contábeis “apresentam 
adequadamente” ou “apresentam adequadamente, em todos os seus aspectos 
relevantes”, de acordo com a estrutura conceitual identificada para relatórios 
contábeis, que tipo de parecer e este? 
( )a. parecer adverso; 
( )b. parecer modificado; 
( x )c. parecer sem ressalvas; 
( )d. parecer com fins especiais. 
15. A expressão a ser utilizada na elaboração do parágrafo de opinião do parecer sem 
ressalva, emitido pelos auditores independentes, sobre as demonstrações 
contábeis, para identificar que as demonstrações contábeis foram avaliadas e nelas 
foram aplicadas às Normas Brasileira de Contabilidade, a legislação pertinente e os 
Princípios de Contabilidade previstos pelo CFC é de acordo com: 
( x )a. as Normas Brasileira de Contabilidade; 
( )b. os Princípios Contábeis geralmente aceitos;
( )c. as Práticas Contábeis adotadas no Brasil; 
( )d. as Normas Contábeis Nacionais e Internacionais aceitas. 
16. O auditor externo deve recusar o serviço de auditoria sempre que: 
( x )a. possuir ações ou debêntures da entidade auditada; 
( )b. for independente em relação à entidade auditada; 
( )c. tiver conhecimento da atividade da entidade auditada; 
( )d. identificar e compreender as atividades da empresa. 
17. É evidência de independência do auditor externo: 
( )a. parentesco com administrador, acionistas ou sócios da empresa auditada; 
( )b. participação direta ou indireta como sócio ou acionista da empresa auditada; 
( )c. ser representante comercial da empresa auditada sem vínculo empregatício; 
( x )d. ter sido empregado há mais de três anos da empresa auditada. 
18. O auditor externo, a utilizar o trabalho de terceiros para complementar seus 
trabalhos, não terá responsabilidade quando executado por: 
( )a. contador na função de auditor interno da empresa auditada para qual realizou 
os trabalhos; 
( x )b. perito contratado

Quando o auditor emitir relatório com ressalva adverso ou com abstenção de opinião ele deve exceto?

Quando o auditor emitir parecer com ressalva, adverso ou com abstenção de opinião, deve ser incluída descrição clara de todas as razões que fundamentaram o seu parecer e, se praticável, a quantificação dos efeitos sobre as demonstrações contábeis.

Quando o auditor emitir parecer com ressalva?

De acordo com a Instrução CVM nª 38/84, o Auditor Independente deve emitir parecer com ressalva (ou adverso) sempre que as demonstrações financeiras auditadas não estiverem em consonância com os princípios contábeis ou quando deixarem de revelar fatos que possam produzir reflexos significativos sobre as mesmas.

Em que situações o auditor deve expressar uma opinião com ressalva adversa ou abstenção de opinião?

O auditor deve expressar uma “Opinião adversa” quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são RELEVANTES E GENERALIZADAS para as demonstrações contábeis.

Em que situação o auditor emite um parecer com opinião adversa?

O auditor deve emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalvas.