Abadia de Fátima Alves, 63 anosEra a doçura no olhar, no coração e na vida de todos. Show
Abdias Martins de Moura, 84 anosUm homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência. Abdon Albuquerque Cavalcante, 82 anosColocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família. Abel Augusto Teixeira, 65 anosNão gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem. Abel da Cruz Neto, 61 anosCriava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade. Abel Jorge Cassimiro, 76 anosFoi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família. Abelin Maria Pereira Cardoso, 64 anosSua alegria de viver se traduzia num gostoso pão de mel. Aberal Ribeiro, 55 anosO que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava. Abigail Pinto Magalhães, 88 anosViciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!” Abila Silveira Bueno, 55 anosDe sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus. Abílio Reigadas de Sá, 92 anosUm português que se comovia ao relembrar passagens de sua terra de além-mar. Abimael Cavalcante da Cunha, 66 anosApaixonado por carros antigos, conduzia um fusca branco que ficou conhecido na cidade. Acacio Cardoso Duarte, 68 anosEle tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família. Acácio la Sálvia, 73 anosEra uma fonte dos saberes da floresta e da história do mundo, um verdadeiro mestre. Acassia Silva Santos, 59 anosA lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó. Acir Francisco Pedroso, 71 anosUma pessoa que descobriu o amor próprio e sabia que cuidar de si era fundamental. Acyr Antonio Rodrigues, 64 anosUm homem valoroso e terno que amava sua família mais que tudo, e voltava a ser criança com o neto. Ada de Almeida Laurenti, 90 anosEra uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família. Adailton Caetano, 70 anosSem perder de vista a sua filha, a essa altura está fazendo o que mais gostava: andando por aí... Adair Benedita da Silva, 61 anosEspalhava suas mudinhas de plantas com muito cuidado e amor ao próximo. Adair Ferreira de Oliveira, 84 anosGostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha. Adalberto Álvares Almeida, 53 anosO carnaval em pessoa. Adalberto Alves da Silva, 50 anos"Minha família é meu porto seguro", dizia ele. Adalberto da Silva Clímaco, 55 anosProfessor e recordista em atletismo, orgulhava-se de ter corrido ao lado de Joaquim Cruz, campeão olímpico. Adalgisa Ferreira de Abreu Rodrigues, 85 anosPara estimular a leitura dos filhos, estipulava a mesada conforme a apresentação oral de algum dos livros da biblioteca. Adalgisa Maria de Aguiar, 86 anosNo tecido da vida, ela bordava amor, luz e força. Adalid Roger Chávez Zeballos, 61 anosUm filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável. Adalmir Lopes dos Santos, 55 anosPara Kulau, o bom da vida morava nos churrascos em família, ao som de um bom pagode. Adalto Sena de Araújo, 62 anosUm gênio das letras. Amante da vida e da poesia. Adão Correia Caldeira, 73 anosO militar de carreira que se desmanchava pelos netos. Adão da Silva Borba, 74 anosGrande contador de histórias e dono de um incrível bom humor! Adão Dias Soares, 70 anosPara as coisas boas sempre repetia a seguinte expressão: "Ô glória". Adão Ferreira Ribeiro, 88 anosEra com as mãos na terra e junto de sua família - seu bem mais precioso - que ele encontrava a paz e a felicidade. Adão José Barbosa de Almeida, 64 anosExemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família. Adão Leandro de Carvalho, 65 anosPaciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja. Adão Pagnossin, 55 anosOs fregueses sempre foram seu maior compromisso, por isso temperou seu trabalho com sabor, honra e excelência. Adão Vieira, 76 anosComo Mestre de Obras inspirou os filhos a trilharem o mesmo caminho. Adauto Cirino da Cunha, 80 anosSeu jeito protetor e sua humildade encantavam não só aos que com ele conviviam, mas a todos que conheceu. Adauto Nunes de Castro, 90 anosO marinheiro que, partindo de Sena Madureira, desbravou o mundo levando a família no coração. Adeildes Vidal de Souza, 56 anosEnsinou que o cuidado e o zelo pela família são o bem maior da vida. Adeildo José da Silva, 72 anosDe picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos. Adeilson José Marinho da Silva, 39 anosAlegre e trabalhador, amava um churrasquinho e não perdia a oportunidade de dançar. Adeilton de Sousa Cavalcante, 39 anosAmava viajar e adorava aventuras. Viveu intensamente, como se cada dia fosse o último. Adelaide de Souza Martins, 50 anosAmiga e solidária, tinha sempre um sorriso no rosto. Adelaide Mendes Paula, 82 anosUm verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar. Adélia Maria Araújo de Almeida Oliveira, 62 anosProfissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos. Adelina Vidotti de Souza, 91 anosUma nonna italiana, generosa e inesquecível. Adelino de Lima Araujo Filho, 77 anosDo seu viver deixou lealdade, bom humor e legados que ainda continuarão germinando e crescendo entre os seus. Adelino Moreira da Silva, 77 anosNada era obstáculo para que ele atendesse aos caprichos das filhas. Onde chegava, era acalento e paz. Adélio Electo, 84 anos"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas. Adelita Ribeiro da Silva, 37 anosUma heroína que perdeu a vida para salvar vidas. Adelmo Azevedo da Cruz, 52 anosUma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou. Adelmo Luís de Araújo, 52 anosMarido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família. Adelson Santana Dias, 74 anosMigrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro. Adeltino José dos Santos, 91 anosComunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal. Ademar Bispo de Araújo, 64 anosViveu 47 anos felizes ao lado da esposa. Onde um estava, o outro estava. Ademar Lopes Pessoa, 83 anosNa carreira militar ou em meio aos seus livros e desenhos, uma genialidade que deixa exemplos a serem seguidos. Ademar Mariano da Cunha, 80 anosTrabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia. Ademar Martins de Melo, 66 anosGostava de tudo correto, não fazia dívidas com nada. Ademar Minoru Osugi, 69 anosFicou marcado pelo amor que dedicou à família. Ademar Moura de Jesus, 62 anosUm caminhoneiro otimista, apaixonado pela família, pelos amigos e pelo bom almoço de domingo. Ademar Rodrigues, 68 anosTocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava. Ademar Rodrigues Soares Filho, 62 anosTinha um cuidado muito especial com os sobrinhos e compartilhou com eles o amor pelas coisas simples da vida. Ademar Tavares, 95 anosUm homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem. Ademildes Santos de Moura, 68 anosAmava plantas e passava horas aguando as que cultivava por todo o quintal da casa. Ademildo Santana Passos, 56 anosAté mesmo falando sério, ele brincava... Ademir Abrantes Junior, 43 anosO líder do grupo “A Família Trololós”. Ademir Aparecido Basana, 62 anosDe ponto em ponto, Basana tornou-se um admirável empreendedor de Ibitinga, Capital do Bordado. Ademir Candido da Silva, 45 anosDivertido que era, gostava de contar histórias alegrando e encantando quem pudesse ouvir. Ademir Castro Pinto, 69 anosEntre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas. Ademir Cunha dos Santos, 73 anosPescaria e o time do coração completavam a felicidade de quem nasceu para ser o grande Capitão Gancho. Ademir de Campos, 66 anosAmava viajar para visitar igrejas e estar na companhia de seus irmãos de fé. Ademir de Oliveira Lira, 90 anosColecionava elogios dos familiares, dos amigos e de quem mais o conheceu. Ademir Donizete de Paula, 56 anosEnsinava matemática com música e sorrisos. Ademir Martins da Silva, 51 anosPai dos seus filhos, dos seus amigos, dos seus irmãos. Pai até dos seus pais. Ademir Mendonça da Silva, 59 anosVencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não. Ademir Serafim da Silva, 62 anosDono de uma risada inesquecível, não deixava de visitar seus familiares. Ademir Silva, 64 anosToda semana ia à feira comprar os ingredientes da sua deliciosa feijoada. Ademir Veríssimo de Jesus, 68 anosCostumava visitar os amigos em busca de uma boa conversa. Sabia conquistar as pessoas ao seu redor. Ademir Veríssimo Lopes, 66 anosDeterminado e corajoso. Amante da natureza. Adenil Severino Silva, 76 anosO padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida. Adenilson Cordeiro Ferreira, 55 anosEnquanto assobiava, consertava qualquer coisa, fazia artesanato e até começou a construir um barco. Adenilson Veloso, 53 anosEra tão bom no que fazia e tão querido, que seus clientes viravam amigos. Adenilton da Silva Loiola, 31 anosViveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí. Adenilza Lázara de Souza, 47 anosEspecialista em amamentação e parto humanizado, deu amor a muitas mães e bebês. Aderlande de Alcântara, 52 anosAo deixar cada uma das filhas na escola, falava: "não vai dar um beijo no papai, não?" Adevaldo Rodrigues de Oliveira, 58 anosEra o mais brincalhão. Tudo era motivo para fazer festa com a família. Adhemar Lourenço, 83 anosUm poeta que se vai como uma flor. Adiel Muniz da Silva, 61 anosA paixão por carros só não era maior do que a paixão pela família, pelos seus ele nunca mediu esforços. Adílio de Aguiar Cordeiro, 33 anosUm tio inspirador, que sonhava ser motorista, amava Tainha e, como um irmão, foi parceiro de vida e pescaria. Adilson Cardoso Cunha, 51 anos“Põe no 12, que a vida deve ser vivida com amor e intensidade”. Adilson Carlos Ferreira, 55 anosEle se fazia de sério, mas amava uma boa brincadeira; até acampamento na sala ele fez, só para agradar os netos. Adilson de Souza, 42 anosEle buscava a filha caçula para lanchar e fazer planos, ela saindo da escola e ele das sessões de hemodiálise. Adilson Eleonísio Silva Lopes, 62 anosUm ser que transbordava alegria. Adilson Gomes da Silva, 59 anosSimpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal. Adilson Lopes, 62 anosO abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido. Adilson Pereira da Silva, 54 anosUm pai e avô trabalhador de coração enorme. Adilson Torquato Guimarães, 77 anosAdilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua. Adilson Vicente Martins, 44 anosUm paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus. Adimar Missfeld, 74 anosNão havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa. Adipe Miguel Júnior, 69 anosEnvolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor. Adirce Lima Nobre, 85 anosEla era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo. Adjair Escobar da Costa, 64 anosA alegria começava na sexta-feira, com uma bola nos pés e os amigos, e continuava com "uma gelada" em família. Adleuza Maria da Silva Alves, 66 anosTia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró. Admário Lucena da Silva, 69 anosTricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem". Admilson Araújo Monteiro, 43 anosO seu brilho vinha do equilíbrio de ser um bom pai de família sem perder a alegria de menino. Admilson Ayres Pereira, 53 anosUm dançarino de gafieira Adolfo Machado Batista, 92 anosSeu Badú foi um homem de valor. Adolfo Martins Esteves, 64 anosVeio do pai a inspiração para se tornar marceneiro. Gostou tanto, que chegou a abrir uma fábrica de móveis. Adolfo Pedro Cipriano, 58 anosSábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma. Adolfo Rogélio Nunes, 68 anosDe bem com a vida, sempre sorrindo. Amava a natureza, os dias ensolarados de verão, os filhos e os netos. Adonias Antunes Zebral, 82 anosEra de poucas palavras, mas de muitos sorrisos. Adonias Fernandes de Aquino, 59 anosSempre solícito e sorridente, fazia questão de socorrer quem estivesse necessitado. Adônis Carmo Arouck Ferreira, 67 anosFoi um criador de sorrisos. Adônis Pinto Figueiredo, 36 anosUm homem cheio de talentos que levava alegria e leveza onde quer que fosse. Adoralice da Silva Paula, 81 anos"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer. Adrian Priscilla Sampaio Vieira, 28 anosSinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada. Adriana Ferreira Cardoso, 61 anosSer humano ímpar, dona de um astral contagiante. Adriana Lessa de Faria, 47 anosA "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso. Adriana Marques de Almeida Luz, 57 anosNão era só dentista, era criadora de sorrisos. Adriana Milharezi Abud, 53 anosDe boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos Adriana Silva de Moraes, 44 anosAlimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver. Adriana Teixeira Pinto, 44 anosIdealizou a Casa de Adriana, uma obra social de acolhimento e cuidado ao próximo. Adriane Alves Dos Santos, 26 anosO apelido Linda não falava apenas de sua aparência, mas da beleza que Adriane trazia em sua alma. Adriano da Silva Vargas, 48 anosAmava receber visitas e cozinhar para elas, era a sua forma de compartilhar a felicidade que sentia. Adriano de Barros Silva, 42 anosNunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje. Adriano Ferreira da Silva, 42 anosNada ficava quebrado ou sem solução perto dele; e onde ele estivesse, havia gente sorrindo ao seu redor. Adriano Ferreira Dias, 35 anosAdriano foi amor, e nesse amor gigante ele deixará seu legado. Adriano José de Campos, 46 anosEntre uma partida de futebol e uma roda de samba, sempre arranjava um jeito de socorrer quem estivesse necessitando. Adriano Lemos de Araújo Neto, 66 anosQuando uma criança pedia bênção, ele abençoava e ainda dava um bombom. Adriano Sales, 48 anos"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele. Adyr Correia de Sousa, 83 anosAo contar para as filhas sobre seu compromisso em servir à população como bombeiro, ficava com os olhos marejados. Aflodísia Pereira Gasparini, 91 anosMatriarca de uma grande família. Será lembrada como exemplo de amor incondicional, força e humildade. Afonso Augusto de Andrade, 66 anosSua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate. Afonso de Paiva Neri, 79 anosUm grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos. Afonso Seide, 85 anosNa família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida. Afonso Tadeu Vasques, 62 anosNão havia um único fim de semana em que sua nora amada não fosse recebida com seu chocolate favorito; ele fazia questão. Agatha Lima, 25 anosViveu intensamente os seus 25 anos. Agatha Loureiro, 36 anosRisonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração. Agenor Costa Cavalcante, 61 anosAlegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias. Agenor Isidro da Silva Filho, 54 anosO melhor amigo da esposa e das filhas. Por elas, batalhou por conquistas e nunca deixou de sonhar. Agenor Lopes de Oliveira, 56 anosSua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias. Agenor Monteiro da Silva, 78 anosPescador e contador de histórias. Agenor Nogueira Gonçalves, 50 anosFoi capaz de vender a própria aliança para pagar a escola do enteado. Agenor Vicente do Nascimento, 49 anosTinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar." Agnaldo de Oliveira Gomes Júnior, 44 anosJornalista apaixonado pelos Igarapés amazonenses; Gui possuía a energia do sol e a suavidade da espuma do mar. Agnaldo Evangelista de Lima, 58 anosUm homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas. Agostinho Hermes de Miranda Neto, 70 anosConhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem. Agostinho Mendes da Cunha, 58 anosVida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos. Agostinho Rodrigues Samias, 84 anosGuardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama. Aguilar Lázaro, 79 anosCom um pé na Itália e outro no Brasil, ele era da mesa farta, da conversa boa e do sorriso largo. Aguinaldo Eulálio Gonçalves, 71 anosIncansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer. Aguinaldo Francisco Bonsanto, 58 anosSoube cativar as pessoas ao seu redor e deixou suas cantorias registradas para a eternidade. Aguinaldo Gomes Marinho, 62 anosDiante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama." Aguinaldo Otonio de Miranda, 49 anosEle foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família. Aida Malaquias de Almeida Miranda, 58 anosExemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz . Aida Rachel da Rocha Caldeira Braat, 40 anosCom sua risada marcante, manteve a alegria presente independente das adversidades. Aida Rodrigues Bragança, 71 anosDe tanta felicidade e amor que tinha em si, compartilhava isso com o mundo ao seu redor. Ailce Costa Belfort Silva, 50 anosFoi mãe, esposa, filha, irmã e tia. Acima de tudo, Ailce foi sorriso. Ailton Atto de Souza, 50 anosDe suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces. Ailton Braz de Oliveira, 59 anosTornou a vida dos familiares mais doce. Sua mãe até o chamava de "mel empoçado", de tão amável que era. Ailton Estevam da Silva, 64 anosMuito preocupado com os filhos, procurou dar um teto para cada um. Ailton Onete da Silva, 50 anosViúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.” Ailton Pereira da Silva, 66 anosExcelente maquinista, habilidosamente conduziu a mais importante rota de viagem: a da vida. Airton Cruz, 60 anosO sorriso mais contagiante do serviço público municipal. Airton de Oliveira Pacheco, 67 anosGostava de curtir o calor com churrasco e cerveja, e sempre tinha uma trilha sonora especial. Alai Dias Pereira, 45 anosPilotando sua moto pelo coração do oeste baiano, transportou pessoas e alegria. Alaide Barreto, 48 anosSeu sorriso e alegria eram cativantes. Alaide de Deus Pereira, 67 anosAlegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava. Alaide Eunice Sinigalhe Coelho, 79 anosMesmo com a filha já adulta, não dormia enquanto não soubesse que ela havia chegado em casa. Alaíde Gomes do Nascimento, 68 anosA queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz. Alaíde Gonzaga de Sousa, 93 anosVó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor. Alaide Polary Santana Oliveira, 58 anosMulher altruísta e doce. Apegada aos filhos, excelente profissional, amiga de todos e temente a Deus. Alaídes Pereira Barbosa, 68 anosAmante de rodeios, não deixava de participar de uma prova de laços. Alair Antonio da Silva, 94 anosNão foi um homem de poucas palavras. Alair Rabelo Neto, 55 anosAcolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos. Alan Carvalho Martins, 41 anosPai de família admirável, foi também exemplo de militar. Alan de Amorim Falcão, 3 anosPossuía o dom de falar com os olhos, como só as almas puras e grandiosas são capazes de fazer. Alan Delon de Andrade, 41 anosColecionava amigos e saudava a todos dizendo: "Fala aí, boa vida!". Alan Herszenhaut, 53 anosUm eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar. Alan Luiz Vianna Rosas, 38 anosAlan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família. Alan Patrick do Espírito Santo, 38 anosUm romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates. Alana Maria Aguiar da Silva, 34 anosNutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho. Alayde Antônia Rossignolli Abate, 73 anosFã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro. Alayde Justina dos Santos, 84 anosO gosto pelas novidades e pela dança expressava todo seu entusiasmo pela vida. Alba Cantón Milan, 83 anosExemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola. Alba Morais Regis Bezerra, 76 anosAs histórias de sua meninice eram contadas às filhas com riqueza de detalhes; ouvi-la era como assistir a um filme. Albanir Flores da Silva, 80 anosFicou marcado pela alegria de viver e pelos sorrisos inocentes. Albanisia Vieira Tavares, 44 anosTinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa. Albanita Santana, 85 anosMamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva. Albany Beltrão dos Santos, 74 anosSabia consertar qualquer coisa na máquina de costura; a cada linha, tecia uma memória. Albertino Fonseca Bacelar, 87 anosPrimeiro ele aprendeu a cultivar a terra; depois, a cultivar as palavras: era uma enciclopédia ambulante. Albertino Zerbinato, 80 anosSeu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos. Alberto Bandeira Peret, 92 anosA falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez. Alberto Barbosa Ferreira, 71 anosO cameraman que eternizava todas as melhores memórias da família. Alberto Carlos Gamboggi Calastretti, 80 anosAcordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor. Alberto Conceição de Abreu, 67 anosEscrevia bilhetinhos para a filha e os deixava na cozinha, para que ela sempre soubesse o quanto ele a amava. Alberto da Silva Santos, 73 anosCarregava consigo a crença de que a vida é bela demais para nos preocuparmos com coisas desnecessárias. Alberto Edson Rebouças Holanda, 65 anosEle tirava de si para os seus sem pensar duas vezes. Alberto Flávio do Nascimento Rosa, 52 anosFlutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar. Alberto José de Barros, 73 anosNordestino arretado que na festa junina laçou um coração. Alberto Monteiro de Andrade, 80 anosComprava latinhas mesmo sem precisar, somente para ajudar as crianças mais carentes do bairro. Alberto Pereira Guedes, 82 anosOrgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família. Alberto Vainzof, 72 anosUm verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava. Albino Gonçalves da Cruz, 90 anosA mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria. Alcebíades dos Santos, 70 anosQuando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família. Alcemir Urubatan Machado da Silva, 74 anosDedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU. Alcides Alves Costa, 82 anosOração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia. Alcides da Silva, 65 anosCidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso. Alcides Gaspar Branco, 76 anosPara Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem. Alcides José Nogueira, 64 anosPara ele, sempre precisava ter música; se não tivesse um instrumento, arrumava algum objeto que pudesse tocar. Alcides Machado de Aguiar, 76 anosAmava um bate-papo na calçada e tinha uma lei: levar os netos para um lanche na feira, sempre aos domingos. Alcides Moskoski, 75 anosComo um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas. Alcides Peres Lopes Filho, 66 anosTinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha. Alcides Pinheiro de Araújo Neto, 64 anosAs histórias eram sua forma de cuidar. Alcione Bagetti, 43 anosUm violão na mão, um sorriso no rosto; pai e marido amoroso que era fã da Banda Blitz. Alcione De Souza Amorim, 42 anosFeliz como poucas, para Alcione não havia tempo ruim. Vivia fazendo todos sorrirem com sua animação e alegria. Alcione do Socorro Souza Gomes, 55 anosSer avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração. Alcir Celestino Noronha, 56 anosEle sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor. Alcirene Aires Moura, 59 anosConstruiu sua vida profissional no ambiente hospitalar e encontrou o amor em um baile, dançando ao som de Lionel Richie. Aldaci Antônio Campos Aires, 61 anosSe desse vinte voltas na rua, em todas levaria algo de comer para casa, pois amava uma mesa farta e variada. Aldair da Costa de Matos, 80 anosUma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor. Aldemário de Jesus do Couto Abreu, 68 anosTocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu. Aldemir José de Sousa, 63 anosO turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu. Aldeneir Antônio Pinheiro de Freitas, 71 anosFlamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos. Aldenice Quaresma Uchoa, 45 anosAluna com garra, que sabia lutar pelo que acreditava ser certo. Aldenora dos Santos de Jesus, 77 anosMatriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa. Aldevan Brazão Elias, 46 anosAldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta. Aldevino Francisco Gomes, 90 anosUm homem que amava a vida e aproveitou cada momento. Aldi Costa Araújo, 48 anosDono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional. Aldinar Maria D’Oliveira, 55 anosUma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos. Aldir Blanc Mendes, 73 anosA esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar. Aldo Apolônio Pereira, 49 anosUm pescador incrível e generoso. Saiu de perto das águas para viver como "estrelinha no céu". Aldo di Cillo Pagotto, 70 anosSer Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício. Aldo Pertussatti, 85 anosAndava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida. Aldo Vieira, 74 anosEle ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade. Alecia da Silva Oliveira, 94 anosCom a voz de contralto que refletia sua força, cantava a plenos pulmões seus louvores favoritos. Aleksander Roberval Ambrosio, 40 anosDedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno. Alencar José Ruz, 74 anosFez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade. Alessandra Costa da Silva, 47 anosMulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos. Alessandra Lima, 43 anosVivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha. Alessandra Zafanelli Oquiali, 40 anosApaixonada pelos rodeios, foi em um que encontrou o amor de sua vida. Alessandro da Rosa Rocha, 29 anosUm trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela. Alessandro José, 43 anosO membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos. Alessandro Moitinho Pacheco, 48 anosAmava crianças e enxergava o mundo como elas. Alessandro Páscoal de Souza, 40 anosEnfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe. Alessandro Ricardo Corrêa, 44 anosMotociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel. Alessandro Souza Pereira, 39 anosSempre chegava em casa gritando: hello, family! Alex Cícero Pinheiro de Oliveira, 46 anosNão permitiu que a ataxia crônica limitasse seus sonhos. Construiu o próprio império: uma rede de restaurantes. Alex Nunes Vieira, 58 anosComprometimento e paixão conduziram toda sua vida. Alex Pedro Pinheiro de Souza, 41 anosEra um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo. Alex Pereira de Jesus, 53 anosUm grande amigo: valorizava os encontros e estava sempre disposto a ajudar. Alex Ribeiro Bello, 53 anosAlex era médico e amava salvar vidas. Alex Sandro Pereira dos Santos, 43 anosCriativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol. Alexander Lépore, 49 anosGostava de ajudar o próximo, dizia que era gratificante e que seu dever como policial era servir e proteger. Alexander Xavier Garcia, 47 anosNa infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras. Alexandra Aparecida da Silva, 47 anosSempre tinha um elogio ou novo bordão engraçado na ponta da língua. Alexandra Popoff Nogueira, 91 anosA imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo. Alexandre Augusto de Paula Sobrinho, 53 anosFazia aniversário um dia depois da filha. Um foi o melhor presente do outro. Alexandre Augusto Vidal, 49 anosQuando criança, economizou o dinheiro do lanche para devolver o valor que havia pegado emprestado do avô. Alexandre Batista de Assis, 39 anosUma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade. Alexandre Belarmino Soares, 82 anosRealizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida. Alexandre Bortoli Machado, 47 anosComo médico extremamente humano, costumava ir a municípios do interior para atender sem cobrar pelas consultas. Alexandre Colpani, 47 anosGostava de compor paródias divertidas sobre os acontecimentos do dia. Alexandre de Barros Souza, 39 anosFoi o Doutor da Alegria, para crianças no hospital; e o homem do "sopão" para desabrigados, quando vinha o frio. Alexandre de Oliveira Calado, 70 anosDo jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria. Alexandre dos Santos, 45 anosO sorriso fácil, a simpatia em pessoa! Alexandre dos Santos, 71 anosFã de futebol, gostava de acompanhar todas as partidas que aconteciam, especialmente as do Santos. Alexandre Ferreira de Souza, 92 anosFigura famosa em Augusto de Lima. Tinha um violão inseparável e amor imenso pela vida e pela família. Alexandre Graziano Ginez, 50 anosDe tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho. Alexandre Jorge Lira Paraíso, 59 anosSuperpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça. Alexandre José da Silva, 39 anosSempre falava para as filhas o quanto as amava; jamais deixava de lhes dar um beijo antes de ir trabalhar e na hora de dormir. Alexandre Martins da Silva, 55 anosA qualquer tempo e em alguma medida, encontrava maneiras de tornar os ambientes alegres e os afazeres cotidianos leves. Alexandre Milfont Rodrigues, 36 anosEfervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse. Alexandre Oliveira Pinto, 36 anosToda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos. Alexandre Orleans Suarez, 28 anosAbriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo. Alexandre Rangel de Andrade, 58 anosUm jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito. Alexandre Rocha dos Santos, 39 anosFlamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu. Alexandre Toshio da Conceição Ichida, 43 anosTinha a habilidade de fazer as pessoas acreditarem em si mesmas. Alexandrina da Paixão Monteiro, 86 anosSeu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço. Alexandrina Diniz da Silva, 79 anosDona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas. Alexandrina Izabel Ferreira, 88 anosNas tardes de sábado, já era tradição: ela preparava um bolo para o café da manhã do dia seguinte, após a sagrada missa. Alexandrino da Silva Neto, 86 anosO elo que unia a família e os amigos. Alexei Claudio Divino, 52 anosSem descuidar da família, reservava as quartas-feiras para a cervejinha gelada durante o papo com os amigos. Alexis da Silva Linhares, 37 anosAmava ir a festas, e sempre chegava acompanhado de sua garrafa de vinho. Alexsandro Santos do Nascimento, 45 anosUm homem que sonhava, mas realizava os sonhos também. Era intenso e alegre. Alfeu Custódio Ferreira, 69 anosAlguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra. Alfredo Alves da Silva Neto, 51 anosNão gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte. Alfredo Batista Neto, 66 anosCaminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa. Alfredo Bernardes Senna Vieira, 57 anosO prático de farmácia que, além de vender medicamentos de forma responsável, divertia os clientes com histórias de vida. Alfredo Bosi, 84 anosUm humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais. Alfredo Corrêa, 83 anosNele, a fé e a esperança foram vividas até o último dia de sua vida. Alfredo Holms, 95 anosUm homem íntegro e ativo que nunca parou no tempo. A pontualidade britânica e o companheirismo causavam admiração. Alfredo Horácio Costa Filho, 52 anosDinha da Glória, de alegria contagiante! Alfredo José de Oliveira, 78 anosDono de uma personalidade forte e um coração enorme. Alfredo José Rosendo, 99 anosPoeta sertanejo e exímio contador de histórias, sua arte exaltava a riqueza e a tenacidade do homem do campo. Alfredo Marques Carvalho, 60 anosCom os braços estendidos, o coração aberto e um sorriso no rosto, sempre tinha um conselho para dar. Alfredo Simas da Costa, 72 anosViajante marítimo, conhecia o mundo todo e tinha muito orgulho disso. Alfredo Teles dos Santos Neto, 39 anosDe pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença. Alfried Karl Plöger, 80 anosAmou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante. Alice Cardoso Alves, 97 anosA matriarca da família Nascimento. Alice de Freitas Donini, 58 anosO amor que transbordava dela era único e infinito. Alice Kikue Ishimine, 72 anosA portadora oficial das palavras de conforto da família. Alice Lourenço Cavalcante, 84 anos"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar. Alice Maria Goulart de Morais, 70 anosEterna educadora, amante da vida e do samba. Alice Mendonça Câmara, 85 anosEnquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá. Aline Bianchi Zanzini, 35 anosViveu cercada de luz e de sonhos. Aline Camargo, 39 anosUm trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer. Aline Cintia Dias do Nascimento, 34 anosInspirada na mãe, sonhava com a maternidade. Alipio Saunite, 68 anosEnsinou a filha a ter respeito, garra, amor e solidariedade por tudo e por todos. Alirio Barreto Filho, 71 anosDedicou todo o tempo a formar homens e mulheres dignos, por meio da educação. Allan Aciole Salustiano, 40 anosComo pai, voltava a ser criança; não importava o quão cansado estivesse, continuamente brincava. Allan Robert de Moraes, 27 anosForte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino. Allan Vidal Pereira, 36 anosCom cabelo desgrenhado e botas de motoqueiro, aproveitou o caminho das estradas da vida. Allison Diego Nascimento dos Santos, 34 anosDe apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto. Alma Izabel da Silva, 68 anosO dia de todos só começava depois da sua animada mensagem de bom dia no grupo da família, personalizada com a sua foto. Almerinda Felipe dos Santos, 83 anosAbram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante. Almir Adolpho de Oliveira Reys Neto, 33 anosConquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil. Almir Alves dos Santos, 60 anosApaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10. Almir Antonio Andreolla, 50 anosEra alegre e bonachão. Onde estivesse, não havia tristeza. Almir Costa Lima, 78 anosEducado, amoroso, solidário, paciente e bondoso. Almir Francisco da Silva, 75 anosComo um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar. Almir José Vieira, 63 anosBrincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida. Almir Raimundo de Souza, 55 anosUm coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo. Almira Santana dos Santos, 80 anosEla ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos. Almira Sarmento Aranha, 71 anosFã da Jovem Guarda, ouvia rádio todos os dias. Deixa um legado de luz e boas lembranças. Aloisia Maria de Andrade Gonçalves, 58 anosSempre alegre e amorosa, era mediadora de conflitos, defendia a bandeira de paz e prezava muito por isso. Aloisio Alves de Figueiredo, 76 anosOrador nato, gostava de declarar seu amor em discursos nas reuniões familiares. Aloizo Dias da Silva, 69 anosMigrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções. Altaíde de Fátima Fontenele Ataíde Lima, 66 anosSua vontade de viver era imensa. Agora, ela diria: "O medo de escuro passou! Não fiquem tristes, eu fui feliz!" Altair Aparecido Ducini, 54 anosCom nome e brilho de estrela, ensinou aos filhos o valor da humildade. Altair Badaró Dias, 87 anosA baiana capixaba mais animada de Vila Velha. Quando não estava batendo pernas com as amigas, fazia um feijão inigualável. Altair Claudino, 59 anosDe suas panelas, saíam os mais saborosos e descontraídos feijão tropeiro e feijoada; ele era imbatível na cozinha. Altair Silva, 57 anosFazia amizades com um sorriso. Altamiro Zimerfogel, 80 anosAtivista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade Altina de Carvalho Pinheiro, 91 anosFez colchas de crochê bem coloridas para cada um dos filhos e fez também o enxoval dos netos. Altina Ferreira Rodrigues, 57 anosConquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante. Altina Ribeiro Vitória, 66 anosDaquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!” Altino Rodrigues da Silva, 76 anosDemonstrou positividade em todas as adversidades que enfrentou na vida, desde muito pequeno. Aluísio Barbosa da Silva, 49 anosServiu com muito amor à sua família e também ao próximo. Aluísio Ferreira de Sousa, 85 anosUm contador de anedotas que apreciava a companhia de quase todo mundo, exceto dos bodes. Aluísio Ferreira Terto, 75 anosMarcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce. Aluízio José de Lima, 68 anos“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência. Aluízio Lopes de Brito, 53 anosEra um verdadeiro educador, cheio de sentido e potência, que amava o ofício e viveu ardentemente a vida. Aluizio Malta de Azevedo, 65 anosUm contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim. Aluízio Miguel dos Santos, 77 anosFã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos. Álvaro André Alves Martins, 49 anosEle era a alegria da casa, da família. Álvaro Barbosa Lima, 57 anosSeu Álvaro amava apreciar as sutilezas da vida, e guardava cada instante em suas fotos, vídeos e textos. Alvaro Barboza Brites, 59 anosAlegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade. Álvaro Carvalhal Franco, 57 anosTodos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar. Álvaro Ferreira dos Santos, 80 anosO primeiro dia do ano sempre chegava com dupla comemoração: o começo de um novo ciclo no mundo e em sua vida. Álvaro Gomes Canto, 58 anosPeão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades. Álvaro Jardim Fernandes, 26 anosAquele que estava sempre sorrindo e fazendo sorrir. Álvaro Pereira de Carvalho, 71 anosSeu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas. Alvino Carlos de Alvarenga, 101 anosO centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família. Alzilene Conceição Valverde, 56 anosLene representou alegria e resiliência desde o seu nascimento. Alzira da Conceição dos Santos, 85 anosGuiada pela fé, honrou todas as missões confiadas a ela por Deus, e foi o alicerce moral de cada um de seus descendentes. Alzira da Silva Novaes, 59 anosDepois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu! Alzira de Carvalho Santos, 60 anosEla transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada. Alzira de Freitas Bentes, 88 anosGostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida. Alzira de Oliveira Ribeiro, 92 anosDe linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos. Alzira Delgado Montenegro, 96 anosSobre histórias de fortaleza. Alzira dos Santos Marreiros, 73 anosFoi uma mulher de fibra, de princípios e atitudes que a faziam gigante, principalmente no coração. Alzira Francisca Barra da Silva, 82 anosRigorosa quando necessário. Amorosa sempre. Alzira Gonçalves Valviesse, 61 anos"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior. Alzira Maria Teixeira Ferreira, 84 anosCristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas. Alzira Mattos Garroux de Oliveira, 87 anosUma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários. Alzira Paulino da Silva, 78 anosPrecisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza. Alzira Pereira de Figueiredo, 86 anosUma mulher de fé, da terra e das artes que criou os filhos com a força do lápis e da enxada. Alziro Lobato da Silva, 79 anosSua marca registrada foi a satisfação que proporcionou aos que o ouviam tocar “As Andorinhas” com a fiel guitarra. Alziro Viana de Souza, 49 anosVascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família. Amadeu Luiz Artiga, 89 anosEm frente à vela acesa, orava pela família citando o nome de cada um. Amadeu Marques Caldeira, 78 anosSolidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa. Amadeu Pacheco Pinto de Castro, 74 anosSuas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas. Amadeu Pinho Prestes, 91 anosA fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai. Amália Brandão Ribeiro, 53 anosUma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá. Amália Francisca Neta Silva, 59 anosAmava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela. Amália Maria de Jesus, 89 anosFrágil apenas na aparência, essa mulher cheia de força, amor e sorrisos viveu em função dos que amava. Amâncio da Cruz dos Santos, 74 anosSeu legado é a forma como ajudou o mundo a ser melhor: empregou ética e amor em tudo o que fez. Amâncio Ikõ Munduruku, 60 anosAmigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas. Amanda Cristina Lourenço da Silva, 39 anosEla transformou a vida de jovens e adultos através do seu amor pelos números. Amanda Marfree, 35 anosDeu sua vida para ajudar o próximo. Amanda Moraes Santos, 30 anosPor dom, suas artes mostravam capricho e criatividade. Amândio Antônio Ramalho de Oliveira, 73 anosFoi o protagonista de uma família feliz. Amara Rosa Gomes, 95 anosAmara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar. Amarilda Consolação Barbosa, 59 anosAplicava seus dons de artesã para preparar o mais lindo presépio no hospital em que era enfermeira. Amarildo Fogaça de Almeida, 47 anosHomem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir. Amarildo Garcia Gonçalves, 57 anosEstar na estrada com os netos, pilotando seu amado carro vermelho era sua grande paixão. Amariles Araújo de Carvalho, 92 anosA chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume. Amarilia da Silva Ferreira, 82 anosDançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento. Amarina Ferreira, 84 anosSentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida. Amaro Ferreira Muniz, 81 anosUm homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos. Amaro José Cavalcante de Lima, 77 anosEra um patriota nato com um coração gigante. Amaro José Paulino, 66 anosProfessor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo. Amaro Marcelo de Paula, 93 anosGostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela. Amaro Ribeiro dos Santos, 67 anosAndava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos. Amauri Amora Câmara, 95 anosTinha o dom da palavra. Mesmo pego de surpresa, improvisava discursos emocionantes. Amaury Correa da Silva, 63 anosEra a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família. Amaury de Souza, 86 anosUma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!” Amazonilda de Freitas Gama, 81 anosNildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar. Ambrósio Pereira dos Santos, 57 anosEnsinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível. Amélia da Silva Manthay, 87 anosSeu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações. Amelia Guariglia Salzano, 91 anosA Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor. Amélia Maria Fernandes de Macedo, 86 anosUma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade. Amélia Oliveira Martins, 50 anosEra uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar. Amilton Antônio Beirigo, 51 anosNinguém que o procurasse saía de mãos vazias ou com o coração inquieto. Amim Abiguenem, 86 anosDesembargador aposentado, lutou bravamente por justiça. Amir Soares Barbosa, 58 anosChegava em casa buzinando sua motinho, uma maneira ímpar de demonstrar sua afetuosidade. Amisterdam Magalhães Ferreira Filho, 32 anosArtista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor. Ammanda Christina Moreira Lima Miranda dos Santos, 41 anosFazia questão de preparar as sobremesas dos almoços em família e adorava tomar um cafezinho no final da tarde. Ana Aila Rodrigues de Sousa, 62 anosVerdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula. Ana Alho de Souza, 75 anosUma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso. Ana Alves de Jesus, 84 anosUma guerreira preciosa e de sorriso lindo. Semeava amor e carinho. Ana Arimatea, 65 anosEla amou a vida. Ana Cândida de Oliveira, 88 anosSempre buscou ser a mulher cuja força e independência inspiraram marido, filhos e netos. Ana Cáritas Teixeira de Souza, 80 anosSuas ideias e ensinamentos transformaram para sempre a vida de seus alunos. Ana Carla de Lima e Silva, 30 anosApaixonada por girassóis, fez questão de ofertar essas flores em sinal de gratidão. Ana Carla Ferreira da Costa, 41 anosExuberante na alegria e na vaidade, nunca saía sem passar um batom, e qualquer ocasião já era motivo para uma roupa nova. Ana Carolina Guimarães dos Santos, 38 anosA alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos. Ana Carolina Sousa Gomes, 26 anosSe o assunto era viagem, ela não parava de falar nem por um minuto, tamanha era sua paixão em andar por aí. Ana Caroline Barbosa Mesquita, 31 anosO dia melhorava só de ela falar contigo. Ana Célia dos Santos, 78 anosLevantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade. Ana Célia Farias Gaspar, 59 anosSeu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida. Ana Cláudia de Souza Ferreira, 53 anosApaixonada pelos pais e sobrinhos, seu coração batia forte quando o Flamengo entrava em campo. Ana Cláudia José Luiz, 43 anosAmava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida. Ana Cláudia Monteiro de Oliveira Araújo, 46 anosSeu maior desejo era ver seus filhos crescerem, serem felizes e se realizarem. Ana Cristina Ferreira de França, 52 anosFazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas". Ana Cristina Mesquita, 43 anosEra contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo. Ana Cristina Rabacal de Araujo Góes, 57 anosGraças à luta por uma educação de qualidade, conquistou seu espaço e, com mérito, tornou-se a diretora do colégio. Ana de Souza Conceição, 67 anosMãe e esposa, considerava o marido um presente de Deus, mas era ela que era um presente aos filhos. Ana Duarte Nunes, 98 anosEnquanto fazia crochê, contava piadas e histórias do passado. Ana Eliza Rodrigues Lopes Lima, 29 anosFez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo. Ana Evangelista de Souza, 53 anosSua grande paixão: o Palmeiras. Seu grande amor: a família. Sua grande vocação: ajudar quem amava. Ana Florência do Carmo, 84 anosMulher de fé e de flores. Ana Geni Ferreira dos Santos, 76 anosGostava de "fazer boa figura", por isso estava sempre maquiada, mantinha as unhas feitas e amava acessórios. Ana Glória Ribeiro Correia, 76 anosAmou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé. Ana Gomes de Souza, 71 anosQuando seu neto nasceu, ela ia vê-lo todos os dias, sempre com um presentinho. Ana Graziella Prodan Campos, 82 anosMenina linda que curiosa olha para as estrelas. Ana Inácia Gonçalves, 77 anosSeu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada. Ana Izabel Barros Rocha, 81 anosDizia que o que Deus deu a ela foi para compartilhar com os que estavam ao seu redor. Ana Lessa Afonso Ferreira e Silva, 95 anosA simplicidade era a chave da sua alegria. Ana Lopes do Prado Turato, 90 anosRia até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia. Ana Lucia Barros de Oliveira, 66 anosMãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus. Ana Lúcia Calixto da Silva, 40 anosNunca desistiu das batalhas da vida. Ana Lucia de Camargo Pereira Pantozzi, 75 anosPlantou sementes de amor e conhecimento em todos que passaram por seu caminho. Ana Lucia de Oliveira, 67 anosLia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos. Ana Lucia Ferreira, 58 anosDona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia. Ana Lúcia Freire Cantalice, 56 anosMulher guerreira, determinada, dona de um brilho e espontaneidade únicos. Ana Lúcia Lopes Carneiro, 77 anosAmava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela. Ana Lúcia Ribeiro Dantas, 70 anosEstava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa! Ana Lúcia Soares da Costa, 57 anosViveu com fé e generosidade, uma mulher que nunca deixou de dobrar os joelhos em oração por toda a humanidade. Ana Lúcia Veloso, 65 anosPara Ana não havia destino, só havia o que fazemos. Ana Lúcia Vieira Brito, 57 anosAliada dos estudantes, Tia Ana fazia o que podia para ajudá-los nos assuntos da secretaria da Escola Esli. Ana Lúcia Vieira de Jesus, 52 anosPresenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia. Ana Luiza Pereira de Andrade Sotero, 64 anosCom sua alma materna representou a Luz Divina na vida de muitas pessoas. Ana Luiza Sales Bernardino, 30 anosLutava bravamente pela igualdade e pelo fim do preconceito. Ana Márcia da Silva Trindade, 73 anosPlantava flores, temperos e verduras, talvez por isso, amava tanto o verão e a chegada do sol. Ana Márcia Silva Correa, 56 anosAmava cantar "Oh, quão lindo esse nome é" e dizia que a música era a sua fonte de determinação e força. Ana Maria Alves Galvão, 75 anosA humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade. Ana Maria Barros Miranda, 65 anosMulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua. Ana Maria Caldonceli Vidal Sartori, 76 anosDeixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem. Ana Maria Carvalho, 62 anosEla era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora. Ana Maria Cavalcante de Albuquerque, 62 anosAjudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada. Ana Maria das Neves Borba, 71 anosSabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV. Ana Maria de Andrade Ferreira, 69 anosAs pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe. Ana Maria Dias, 64 anosBoa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso. Ana Maria do Prado Valdivieso, 71 anosUma sagitariana mandona que organizava todos os eventos e a vida da família. E o melhor de tudo: eles adoravam isso. Ana Maria dos Santos Silva, 82 anosSua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão. Ana Maria Faleiro Cardoso, 62 anosNo dia de pagamento, levava os filhos para o centro, comiam cachorro quente e partilhavam uma caixa de bombons. Ana Maria Gama, 68 anosAdorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava. Ana Maria Hilário Muler, 61 anosDona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa. Ana Maria Lorca Morgado, 64 anosNão sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso! Ana Maria Nery de Lira, 57 anosUma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora. Ana Maria Portão de Souza, 79 anosUma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor. Ana Maria Ramos da Cruz, 66 anosUma mistura de doçura e fortaleza de que sabia praticar o verbo esperançar. Ana Maria Rodrigues Rêgo, 52 anosDesde a infância ela já manifestava seu propósito de ser alguém que estaria a serviço do próximo. Ana Maria Romero, 70 anosCom seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho. Ana Martins de Souza, 83 anosAmante da Língua Portuguesa, sempre lia para seu pai após o almoço. Ana Michelli Pereira Ferreira, 36 anosAquariana pra lá de arretada. Sempre risonha e divertida, falava alto e não era de levar desaforo pra casa. Ana Midori Yonezawa, 72 anosSó era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia. Ana Oliveira Sena, 85 anosCarregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve. Ana Paula Batista de Albuquerque, 37 anosVivia com simplicidade em busca dos seus sonhos. Ana Paula da Silva, 50 anosLevava a vida muito a sério, mas não resistia a um forró e um karaokê. Ana Paula Milharance da Silva, 44 anosNão constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica. Ana Paula Rayane Marques dos Santos, 30 anosUma verdadeira amiga. Um anjo na vida de todos os que a rodeavam. Ana Paula Vieira Nascimento, 39 anosDona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo. Ana Raquel Oliveira da Costa Possas, 70 anosCativava a todos com seu sorriso e sua elegência. Ana Rita da Costa Figueira Matos, 46 anosPresenteava a todos da família com mensagens diárias de alegria e otimismo; seu sorriso iluminava o mundo. Ana Rita da Silva, 58 anosEra tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo. Ana Romão Gomes, 71 anosNa profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos. Ana Teixeira Lemos dos Santos, 80 anosMãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo. Ana Teresa dos Santos Gonzaga, 84 anosMulher extremamente ativa e amável. Sonhava em conhecer o Cristo Redentor e ver a cidade maravilhosa do alto. Ana Valéria da Costa Matos, 51 anosEla amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares. Ana Viana de Matos, 78 anosNos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo. Ana Viana Moreira, 95 anosProfissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó. Ana Victor de Andrade, 96 anosMatriarca da 5ª geração da família Andrade. Quando não tinha telefone, ia ao trabalho dos filhos visitá-los. Ana Xavier de Lima, 86 anosEra fácil encontrar dona Ana sentada ao lado de seu grande amor, apreciando o gado e acariciando os animais. Ana Zélia Silva Araújo, 58 anosHabilidosa, transformava materiais recicláveis em lindos presentes para os alunos, professores e funcionários. Anaiza Silva de Castro, 43 anosA princesa da família. Anália Ferreira Barbosa, 91 anosUma bisavó guerreira e de sorriso aberto, autêntica filha do interior da Bahia. Anália Figueiredo Maia Mendes, 92 anosFazia o melhor doce de leite do mundo, sabia desenhar, pintava e bordava. Adorava sapatos com salto. Anália Pereira Salgado, 71 anosAlfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história. Analice de Rossi, 58 anosMédica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor. Analice Gomes da Silva, 48 anosTinha mania de mexer nos cabelos até cochilar no sofá. Anamir de Castro Azevedo, 88 anosUma mulher vaidosa, hospitaleira e radiante que gostava de usar batom, anéis e colares. Ananias Assis da Silva, 76 anosAmava a singeleza de uma planta, sua referência à vida de menino no interior, na roça, como ele dizia. Ananias Gomes do Nascimento, 83 anosLer livros de bolso e conversar eram suas distrações depois do trabalho, sempre recostado em sua poltrona favorita. Ananias Manoel dos Santos, 74 anosBom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina. Anastácio Carneiro Aguiar, 69 anosCostumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava. Anatálio Jose da Silva, 79 anosEra querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho. Anderson Aparecido Belem, 48 anosEra puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais. Anderson Barbosa da Paixão, 41 anosParceiro do filho em disputas de videogame, podia passar horas jogando, desde que não fossem os jogos de futebol. Anderson da Silva Lopes, 34 anosQueria viver intensamente com a família e tocar o coração das pessoas. Missão cumprida! Anderson Gambassi Gonçalves, 50 anosEra um mestre em cartas, jogava poker profissionalmente em sua cidade. Anderson Magalhães Serpa, 40 anosDo teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir. Anderson Oliveira Estevão, 54 anos"Gatinha, eu te amo muito", declarava-se para sua amada esposa. Anderson Paulo da Silva, 37 anosSua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho. Anderson Rodrigues de Jesus, 37 anos"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum. André Araújo de Matos, 38 anosFã de música gaúcha e presença certa nos bailes dos Monarcas. André Cardamone Junior, 57 anosAcreditava que era preciso ser forte e lutar, mas sempre com um sorriso. André Cardoso Dias, 50 anosFoi muitos em um só. Andre Cavalcante de Carvalho, 45 anosSorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos. André Cezário da Silva, 37 anosPlanejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana. André Danilo Zanfolin, 49 anosQuando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora. André Góes de Albuquerque, 39 anosUm gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares. André Luis Nogueira, 48 anosIdealista, sonhava e lutava por um mundo sem fome, desigualdade social ou preconceito. André Luiz de Souza, 47 anosDivertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos. André Luiz Ferreira, 40 anosEra um agregador de afetos, fosse planejando festas ou recebendo familiares e amigos em casa, ele brilhava. André Luiz Moreira da Silveira, 41 anosQuando saía para passear, parava para falar com todo conhecido que encontrava; até chegar ao destino era quase uma viagem. André Luiz Nogueira dos Santos, 44 anosUm cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele. André Luiz Segadilha Neves, 46 anosEconomista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos. André Roberto Gomes, 48 anosEnsinou os filhos a encarar a vida com alegria; afirmava que os problemas ocorrem, têm solução e a vida segue. André Rodrigo Vieira Neppel, 32 anosComo médico veterinário amava cuidar dos animais de pequeno porte, especialmente dos cachorros. André Rodrigo Xavier Pereira, 32 anosExtrovertido desde sempre, gostava de passar o seu tempo com a família e os amigos. André Rodrigues de Souza, 40 anosReconheceu seu grande amor em uma noite de pizza: pediu a amada em namoro poucos dias após conhecê-la. André Souza Nascimento, 32 anosCultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos. André Wendel Benincasa de Sousa, 47 anosSua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família. Andrea Chinem, 49 anosNinguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade. Andréa Lúcia Inocencio, 46 anosAutêntica, viveu a vida intensamente, curtindo os filhos, as micaretas e a companhia indispensável de Alessandra. Andréa Maria de Albuquerque Buchmann, 57 anosSua alegria era contagiante; sempre pra frente, contagiava todos com sua energia leve e descontraída. Andréa Mercedes de Moraes Prado, 54 anosAmava se arrumar, andar de salto, e não importava se era para trabalhar ou passear. Andrea Vitorino da Silva, 42 anosBatalhou para proporcionar uma vida melhor a si mesma e à sua filha, a joia do seu coração. Andréa Yamauthi, 48 anosFelipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga. Andreia Cristiane Teixeira de Lima, 48 anosAo ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia. Andréia dos Santos Cometa, 39 anosTinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria. Andréia Limas Pereira, 39 anosA pessoa mais sorridente que já existiu! Andréia Midori Ishida de Camargo, 43 anosNasceu para transformar seu mundo em arte, cuidava de cada detalhe das festividades. Andréia Oliveira Garcia, 42 anosDeixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela. Andressa Atílio Alves, 38 anosOuvia e cantava músicas sertanejas enquanto limpava a casa, transformando a tarefa em diversão. Andreza Roberta Bezerra, 45 anosFoi mãe de todos, inclusive dos pais. Aneir Carvalho Pinto, 67 anosArroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso! Anésia Do Carmo Alves, 76 anosTransformava retalhos de tecidos em lindas peças, que distribuía aos necessitados. Angela Domingos de Souza, 69 anosPode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu. Ângela Maria de Oliveira, 61 anosSua marcante gargalhada lembrava: só vale a pena o que se faz com alegria. Ângela Maria de Oliveira Silva, 57 anosConvicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”. Ângela Maria dos Santos, 65 anosDona de um colo onde uma infinidade de bebês foi acalentada e onde todos os sobrinhos se aninhavam. Ângela Maria Ferreira da Silva, 62 anosBatalhadora e de bem com a vida, amava festas e passear. Cozinheira de mão cheia e boa de garfo. Ângela Maria Pereira, 61 anosMulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar... Ângela Maria Santos Oliveira, 67 anosQuando rezava o terço colocava em intenção todos que precisavam. Angela Ro’O’Tsitsimrõ Tsuptó, 60 anosParecia a Madre Teresa de Calcutá e adotava os pacientes como filhos. Angela Silva de Oliveira, 51 anos“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela. Angélica Castanhote, 31 anosAmava criar relacionamentos entre as pessoas. Angelila Oliveira de Medeiros, 53 anosUma apaixonada por pessoas, conversas e café. Angelina Alves Pereira, 81 anosMãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir. Angelina Monteiro de Castro, 88 anosAmava levantar à noite para comer um docinho escondido. Angelina Schiavetto de Oliveira, 80 anosGostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas. Angelina Teresa da Silva, 44 anosDentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa. Angelo Fagiolo, 81 anosUma vida plena de doçura e delicadeza. Ângelo Gaeta Júnior, 49 anosDono de um sorriso fácil e de um bom coração. Ângelo Guedes de Aquino Júnior, 56 anosAmou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso. Ângelo Montano Neto, 76 anosEstar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço. Ângelo Morales Gonsales, 89 anosPassou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família. Ângelo Paes, 53 anosTer proporcionado à sua família a incrível viagem ao parque temático de Santa Catarina foi a realização de um sonho. Ângelo Prando, 83 anosFoi íntegro, amoroso e cuidadoso, com plantas e pessoas. Ângelo Vervloet Gaiba, 56 anosAficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava. Anica Paes, 86 anosAdorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora. Anilce Couto do Nascimento, 84 anosCom sua doçura e delicadeza, dominava como poucos a arte de entrelaçar: tecia fios, afetos e boas prosas. Anilson José Alves dos Santos, 53 anosPastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus. Anisio Antonio Lemes Medeiros, 71 anosAmante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo. Anísio Pereira Borges, 63 anosDeixou um legado de amor, responsabilidade e honestidade para sua família. Anita Mazoca de Camargo, 71 anosUm coração gigante que se mostrava no largo sorriso! Anita Watanabe Saito, 99 anosDeixava até de viajar para cuidar das suas samambaias. Anna Beatriz da Nóbrega Dias Santos, 19 anosQuando ganhava um presente ela só queria saber dos embrulhos, o presente em si sempre ficava de lado. Anna Carolina de Carvalho, 36 anosDizia que não devemos odiar ou guardar rancor, e que, por mais difícil que seja, devemos sempre perdoar. Anna Maria Bacchi Neves, 86 anosDonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto. Anna Maria Leomil Shaw, 83 anosProfessora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família. Anna Maria Mariano Custódio, 80 anosAlém de ser fluente em diversos idiomas, sabia como poucos, traduzir os mais nobres sentimentos em palavras e gestos Anna Maria Todeschini de Andrade, 80 anosMulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz. Anna Norina Konzen, 88 anosMulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores. Annita Cani Bizzi, 94 anosTrazia no peito uma fé inabalável; tinha um terço de prata e outro de ouro, reservado para as causas mais difíceis. Annunciata Romano Gonçalves, 84 anosMulher negra que juntou em sua alma destemor e amor, sem reservas e sem medida, desconhecia o significado do verbo "desistir". Anoldo Pereira Dias, 66 anosNas manhãs de domingo, sentava-se em frente à televisão para assistir as reportagens do Globo Rural, seu programa favorito. Anselmo Dominguez Perez, 91 anosEspanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto. Anselmo Rodrigues Samias, 57 anosVivia para semear a língua kokama. Antenor Alves de Farias, 78 anosAlma bondosa e digna de estima, ele despertou em todos que o cercavam um carinho que não pode ser esquecido. Antenor Lobato Nunes, 76 anosCom alegria e maestria, construiu embarcações que transportavam gente e esperança pelos rios do Norte do país. Antonia Afonso Ariano, 78 anosPor onde Tunica passou, ficava a saudade de seus bolos, doces, coxinhas e cafezinhos. Antônia Afra dos Santos, 76 anosSabia tudo sobre chás. Sempre tinha, de memória, uma receita para curar dores. Antonia Alves da Costa, 87 anosAdorava sua boneca, a Sophia. Antonia Ana da Conceição, 67 anosCorajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência. Antonia Bezerra Gomes, 71 anosSempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas. Antônia Chaves dos Santos Henrique, 83 anosGuerreira, ela ia à luta! Antônia Cossalter Todesco, 87 anosO sotaque e a nacionalidade podiam até ser italianos, mas o coração era brasileiro, não havia como negar. Antônia Dias de Moura, 94 anosGostava bastante de viajar. Apaixonada pelo Rio de Janeiro, dizia que era a “cidade maravilhosa mesmo”. Antônia Eli Oliveira Borges, 40 anosMãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos. Antonia Hing da Fonseca, 78 anosGuerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol. Antônia Leônia da Silva Siqueira, 56 anosSempre lia dois livros ao mesmo tempo. Antonia Maria Camargo, 72 anosMulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara. Antonia Maria de Lima Alves, 83 anosPara ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido. Antonia Maria Lobo Cardoso, 71 anos"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela. Antônia Nascimento Santos, 82 anosGrande contadora de causos, adoçou a vida dos seus com sorrisos e doces, deliciosos e inesquecíveis. Antônia Neném Rodrigues dos Santos, 68 anosUnir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria. Antônia Oliveira Neves, 83 anosUma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez. Antônia Pereira da Silva, 74 anosCom muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias. Antonia Pereira Gomes, 81 anosAlagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos. Antônia Rozalia Araújo Muratori, 69 anosO sol nem bem havia nascido e já era possível ouvir sua voz entoando as canções que alegravam o seu coração. Antônia Tereza Carriel Gomes, 81 anosAmava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu. Antônia Vieira da Silva, 83 anosSeu maior presente era ver a família mobilizada para ajudar o próximo. Antonieta Bestene Lins, 72 anosAos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família. Antonieta Félix da Silva, 63 anosExemplo de força e determinação, dominava com maestria os saberes e sabores ancestrais. Antonieta Santos Moraes, 88 anosMulher de muitas paixões, descobriu outros dons na felicidade. Escreveu um livro e viveu tudo o que imaginou. Antonietta Migliaccio Bonfá, 92 anosDançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos. Antoninho Palmeira Dos Santos, 68 anosUm homem sonhador e positivo, que acreditava e sempre esperava um futuro melhor para os seus e, para ele. Antônio Carlos Silva Rosa, 65 anos"Eu amo minha família!", dizia o Sargento. Seu caráter e sua dignidade eram motivos de orgulho. Antonio Adelino Sobrinho, 81 anosHonestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante. Antonio Aguiar Filho, 81 anosSeu amor pelo evangelho de Cristo era imenso, nas horas livres, lia a Bíblia Sagrada assiduamente. Antonio Ailton Carvalho de Barros, 58 anosVivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade. Antônio Airton Martins Cavalcante, 82 anosCarismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro. Antônio Alberto Viana, 65 anosApreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar. Antônio Albino José de Mateus, 96 anosQuando feliz, e para despertar a casa, se transformava em um passarinho assobiador. Antonio Almeida, 71 anosEspírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades. Antonio Álvaro Gonçalves, 67 anosTodos os dias trazia pão quentinho da padaria para compartilhar com a família. Antonio Alves da Silva, 64 anosEle sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro. Antônio Alves Filho, 56 anosSoube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos! Antônio Amaral Cavalcante, 73 anosPoeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo. Antônio Amaro de Oliveira, 93 anosPraticava ao pé da letra o significado da palavra caridade. Antonio Anselmo Evangelista, 75 anosImpulsionado pela habilidade em empreender, alçou altos voos. Antonio Aparecido Alves, 87 anosCorinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear. Antônio Aparecido da Silva, 60 anosAmava ficar com os amigos, beber sua gelada ou a sua quente. Ele era pura alegria! Antônio Arestides, 69 anosEnsinou aos filhos e netos valores que cultivou em vida: honestidade, caráter, justiça, amor e respeito ao próximo. Antônio Assinair Ribeiro da Silva, 58 anosDono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer. Antônio Augusto Neves da Fontoura, 66 anosSeu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família. Antônio Barbosa de Albuquerque Júnior, 49 anosForam 49 anos bem vividos de um herói da educação com 27 anos de magistério. Antônio Barbosa De Mendonça, 58 anosSonhava em curar a mãe. Como era impossível, mudou o sonho: fazer o melhor por ela todos o dias. Antônio Batista da Silva, 58 anosFizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares. Antônio Batista Vieira, 70 anosAnalista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica. Antônio Belarmino Bezerra, 48 anosProfessor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas. Antônio Bezerra da Silva, 70 anosFazia piada até consigo mesmo, tudo para fazer os outros rirem. Antônio Bono Medina, 68 anosNico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz! Antônio Cairo Vedovato, 77 anosJá era tradição: nos dias de culto, era ele que recepcionava a irmandade. Antonio Carlos Azevedo, 42 anosAlegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos. Antônio Carlos Ciarelli, 66 anosAlegre e simples, valorizava o plantio e o cuidado, para celebrar uma boa colheita. Antonio Carlos da Costa, 61 anosFã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava. Antônio Carlos da Silva, 81 anosHomem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração. Antonio Carlos da Silva, 76 anosPai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção. Antônio Carlos de Mello, 61 anosPai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose. Antônio Carlos de Oliveira, 67 anosNa casa de familiares ou amigos nada ficava quebrado, nenhuma torneira pingando, ele era o gentil "faz-tudo". Antônio Carlos de Oliveira, 65 anosAdorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80. Antônio Carlos dos Santos, 51 anosSoube abrir as portas do mundo para sua amada filha. Antonio Carlos Durans Diniz, 36 anosAcordava às 4h da manhã para conversar com suas plantas e esperava a esposa acordar para tomarem café juntos. Antônio Carlos Filho, 76 anosCaminhoneiro, via na profissão uma conexão com a alegria, amigos e boas histórias para viver e contar. Antônio Carlos Gambassi, 73 anosEra um brincalhão nato, daqueles que ninguém conseguia ficar perto por muito tempo sem gargalhar. Antonio Carlos Gomes Tavares, 64 anosPai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância. Antônio Carlos Gouvêa, 54 anosO carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul. Antonio Carlos Maia Santana, 62 anosFoi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro. Antônio Carlos Mendes, 63 anosHonesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família. Antônio Carlos Mescouto, 60 anosAmante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club. Antônio Carlos Mielle Finocchio, 66 anosCom seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família. Antonio Carlos Nascimento Pivatto, 83 anosComunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras. Antônio Carlos Peixoto, 70 anosO Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão. Antonio Carlos Possamais, 72 anosSemeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família. Antônio Carlos Rabelo, 63 anosJamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos. Antonio Carlos Rapette, 59 anosPegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade. Antônio Carlos Ribeiro de Araújo, 53 anosEleito pelos sobrinhos o tio mais animado da família. Com ele, qualquer coisa era desculpa para aproveitar ainda mais os passeios. António Carlos Rodrigues, 63 anosDe hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio. Antonio Carlos Santos da Costa, 56 anosFazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal. Antônio Carlos Souza Gomes, 66 anosEle carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor. Antonio Carlos Teixeira Bravo, 50 anosA bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos. Antônio Célio de Souza, 55 anosÉ lembrado por sua sinceridade e pelo "jeito Célio de ser" como cuidava de todos. Antonio Celso de Lima, 53 anosNas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência. Antônio Cipriano da Silva, 85 anosApelidava quem passava pelo Elevador Lacerda. Em casa, conversava com a plantas e pássaros. Antônio Cizino Pimenta, 87 anosA fartura era sua marca. Recebia os amigos e familiares com muita comida, bebida e também com piadas. Antonio Cleantes Rodrigues, 82 anosO simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos. Antônio Cleobaldo Amorim Barra, 70 anosUm grande humanista que tinha por meta ajudar os outros. Antônio Clóvis Ferreira, 84 anosAdorava bailes de terceira idade e amava a dança. Sempre fazia uma fezinha na loteria. Antônio Corrêa Fernandes, 57 anosUm pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo. Antonio Costa de Almeida, 87 anosOlhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar. Antônio Costa Nogueira, 70 anosTrabalhou duro para ter o que almejava; e nas horas de folga amava se aventurar com os netos em passeios pelo quarteirão. António Crisóstomo Freire de Morais, 56 anosUm homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa. Antônio da Costa Neves, 69 anosEnxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país. Antônio da Silva, 66 anosTinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber. Antônio da Silva Ferreira, 81 anosDono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!” Antônio da Silva Freitas, 54 anosAnotava as indicações e os horários dos remédios do pai, cuidando para que ele fizesse tudo certinho. Antonio da Silva Mendes, 74 anosSeu Pela tinha como principal virtude a paciência. Antonio Dantas Bastos, 75 anosUm homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão. Antônio das Graças Lopes, 70 anosCom dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí. Antônio de Almeida Therezo, 95 anosEm seu quintal ele criou um mundo com a coleção infinita de objetos não colecionáveis. Antonio de Jesus Couto, 70 anosSer o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele. Antônio de Macedo Andrade, 70 anosAmava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição. Antônio de Oliveira Costa, 84 anosSuas palavras de acalento "tudo passa", andavam com ele e confortavam quem estivesse aflito. Antonio de Oliveira Luna, 71 anosEsse era o Pai Véio que não queria ir se embora. Antônio de Oliveira Targino, 67 anosPacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano. Antônio de Pádua Silva, 69 anosFazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção. Antonio de Souza, 62 anosA sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre. Antonio de Souza Costa, 64 anosCantava marchinhas para ninar a filha e nunca tirava o boné, a não ser na hora de dar a benção. Antônio Delano Pereira Ramos, 72 anosUm ser humano único, médico competente que amava a vida. Antônio dos Santos, 81 anosAtento e com um raciocínio lógico incrível, Seu Antônio era fera no dominó. Antonio dos Santos, 77 anosCom sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando. Antônio dos Santos Reis, 76 anosUm guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã. Antônio Durval Barros Barreto, 39 anosUm homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas. Antonio Eduardo Martins Guerra, 88 anosSeu prazer era distribuir frutas do pomar para os amigos. Antônio Eduardo Rocha Santos, 59 anosMotorista de ambulância querido por todos os pacientes. Torcedor do Bahia, e o maior pulador de carnaval do Bloco Zé Pereira. Antônio Elias Vianna Mokarzel, 63 anosDe tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado. Antônio Estolano Andrade, 70 anosTinha inesquecíveis fraseados musicais, causos e um irrepreensível bom humor, cheio de cacoetes criativos. Antonio Eusebio Teixeira Rocha, 58 anosFoi feliz e fez muita gente feliz. Antônio Everaldo Pinho de Lima Júnior, 39 anosCom seu jeito galanteador, entrou solteiro no hospital para fazer uma cirurgia e saiu de lá casado. Antônio Everton Chaves de Lima, 49 anosUrêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir. Antônio Feitosa dos Santos, 72 anosSingelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos. Antônio Félix Flor Filho, 41 anosUma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança. Antonio Fernandes de Barros, 52 anosFoi o melhor marido e pescador de todos. Antônio Fernandes Filho, 67 anosDeixa lições de como cuidar, se doar e querer bem. Antônio Ferreira, 80 anosGostava de caminhar pela manhã, cantar à tardinha e ouvir histórias dos amigos mais próximos. Antônio Ferreira da Silva, 75 anosO pouco com Deus é muito, dizia a sabedoria com que orientou a vida. Antônio Ferreira de Amorim, 86 anosReservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem. Antônio Ferreira dos Santos, 54 anos"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele. Antônio Ferreira Rodrigues, 79 anosA cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia. Antônio Fontenele Damasceno, 55 anosEra dono das melhores palhaçadas e o mais engraçado contador de histórias da família. Antônio Francisco Braga, 43 anosEnsinou muito mais que cálculos, transmitiu amor. Antonio Francisco de Morais Cavalcanti Sobrinho, 60 anosSeu olhar se perdia e se encontrava na paisagem do engenho, no verde que rompia a terra, brotava e frutificava. Antônio Furtuoso do Nascimento, 78 anosEra o amor em forma de pessoa e estava sempre na primeira fila aplaudindo as conquistas de sua família. Antônio Galvão Cirino, 67 anosAcreditava em sua fé e na ciência. Nunca deixou de lutar pela saúde dos pacientes que atendia. Antônio Garcia de Souza, 63 anosDesapegado das riquezas, tornou a vida mais leve e o voo mais alto. Antônio Gengo Neto, 67 anosApaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora. Antônio Gernaldo Pinto, 44 anosUm homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós. Antônio Gertrudes de Freitas, 65 anosConquistou uma vida estável e muito confortável para os seus. Antônio Gilvan Alves dos Santos, 40 anosBrincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil. Antônio Gois de Figueiredo, 90 anosPassava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho. Antônio Gomes da Silva, 73 anosDeixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe. Antônio Gomes da Silva, 80 anosAmoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto. Antônio Gomes de Alencar, 86 anosCuidava do jardim da igreja com amor, acolhia os amigos da neta como avô e os seus próprios amigos como um pai. Antônio Gomes de Araujo, 60 anosViveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos. Antonio Gomes de Moura, 71 anosUm corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença. Antônio Gomes Filho, 69 anosProfissional dedicado ao trabalho, era teimoso e gostava das coisas do seu jeito. Antônio Gomes Filho, 87 anosEle sempre agradeceu a Deus pela vida e por tudo que tinha. Antônio Gonçalves Barros, 73 anosPortuguês, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação. Antonio Gonçalves Junior, 55 anosNa adolescência, fugiu com seu grande amor. Antonio Goulart, 85 anosTinha o dom da palavra e seu maior talento foi ensinar sobre amor e caridade. Antonio Guido de Morais, 72 anosSeu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida. Antônio Hélder Rodrigues de Lima, 36 anosRei da resenha, não parava um final de semana em casa; a família e os amigos sempre o acompanhavam. Antonio Henrique Pereira, 62 anosO mais brincalhão da família; era também quem sonhava um diploma na mão de cada um que vivia na favela. Antônio Honório da Silva Barros, 71 anosBoêmio e sonhador, deixou a profissão de advogado e abriu um bar para reunir os amigos e cantar samba de raiz. Antônio Honório de Araújo, 78 anosPassou a vida distribuindo sorrisos e abraços. Antônio Inácio dos Santos, 77 anosTinha uma risada gostosa de se ouvir, sempre recebia os seus dizendo: "Deus te abençoe!" Antonio Inaldo Barbosa, 81 anosVovô Naldinho: a alegria em pessoa. Antônio Ivoní Oliveira Melo, 80 anosDono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos. Antônio Jardson Araújo de Oliveira, 27 anosAlegre e corajoso, elegeu seus valores: desde assumir as rédeas da vida até ser o mais leal dos amigos. Antônio Jerônimo de Melo, 80 anosO eterno marinheiro, brincava que foi nadando até o Rio de Janeiro. Antonio João Penalva Almeida Argôlo, 52 anosSe de sua vida tivesse escrito um livro, suas histórias prenderiam a atenção até do leitor mais desatento. Antônio João Rocha de Almeida, 66 anosUm homem guerreiro, um homem muito sonhador... Antônio Joaquim Dias, 84 anosUm homem de coração grandioso e com fé inabalável em Deus. Antônio Jorge Bispo dos Santos, 63 anosDeu aula de como ser um ótimo pai e, nas horas vagas, assumia o pódio de piadista da família. Antônio Jorge Portugal de Souza, 61 anosTom era a alegria de qualquer festa. Antônio José da Cruz Santos, 74 anosAmava colecionar abridores de garrafa, possuía mais de quatro mil peças! Antônio José da Silva, 64 anosUm incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse. Antônio José da Silva, 96 anosAs notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora. Antônio José da Silva Filho, 77 anosCom um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?" Antonio José de Almeida, 84 anosPai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor. Antônio José de Carvalho, 58 anosColecionador de chapéus e máquinas de escrever, dizia que não gostava de presentes, mas sim da presença. Antônio José de Carvalho Rosa, 53 anosHonrou sua missão como diácono permanente, exercendo sua fé de forma a auxiliar seus irmãos em quaisquer necessidades. Antônio José de Sousa, 67 anosMemorizava endereços com maestria e criava passeios só para estar na presença dos seus afetos. Antonio José dos Santos, 75 anosCheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino. Antonio José dos Santos, 74 anosSeu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados. Antônio José Ferreira de Vasconcelos, 66 anosAo contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias. Antônio José Galdino, 65 anosOs amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor. Antonio José Pereira, 61 anosHomem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe. Antonio José Pereira Francisco dos Santos, 73 anosO “Guardião dos Anjos”, médico pediatra que protegia até com as palavras. Antônio José Prado Anchieta, 43 anosPara ele, que era divertido e nunca tirava o sorriso do rosto, a família era mais que especial; e a filha, o maior bem. Antônio Lemes, 84 anosViveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso. Antônio Lopes da Silva, 60 anosAo lado da família, vivia cada dia como se fosse o último. Antonio Lopes do Nascimento, 78 anosCarismático e encantador, nunca fez mal a ninguém e nunca reclamou da vida. Antônio Lucas, 81 anosOs flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte. Antônio Lúcio da Silva, 59 anosSó de ouvir o barulho do motor de um ônibus, já conseguia diagnosticar com precisão o problema. Antônio Lucivaldo Vital, 60 anosUm construtor de lares apaixonado pela sua terra. Antonio Luis Alves do Nascimento, 57 anosCompetia com seu ídolo, Amado Batista, na composição de canções, uma mais engraçada que a outra. Antônio Luis da Silva, 53 anosO sambista dono do sorriso mais carinhoso. Antônio Luiz, 90 anosUnia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor. Antônio Luiz de Campos, 79 anosPor onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda. Antônio Luiz de Carvalho, 96 anosHomem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas. Antônio Luiz Gonçalves Guimarães, 73 anosSeu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria. Antônio Luiz Ribeiro, 79 anosDirigia satisfeito seu Fusquinha verde a caminho da praia, carregando seus dez filhos e sua amada Celina. Antônio Macena de Moraes, 64 anosAlegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta. Antonio Maia Braz, 75 anosUma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos. Antônio Manoel Pavão, 63 anosVendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce. Antônio Marcelino da Silva, 69 anosCom a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito. Antonio Marco Barbosa Miranda, 47 anosUm meninão vestido em corpo de homem. Antônio Marcos, 66 anosSonhava morar no rancho da família ao aposentar-se e amava deitar na rede para curtir os netos aos domingos. Antônio Marcos de Souza, 67 anosNos momentos de lazer, passava horas escutando os seus discos do Roberto Carlos, com uma cervejinha gelada a tiracolo. Antonio Marcos Degi, 55 anosAcreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava. Antonio Mariano Franco, 74 anosVia o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos. Antônio Marquezini, 75 anosChavinho estava sempre aprontando alguma, como o dia em que fugiu de casa com a velha Kombi. Antonio Martins da Silva, 72 anosTudo na casa era do jeito dele, até “embirrava” se fosse diferente. Tinha mania de ter vários cadeados no portão. Antonio Mendes, 77 anosDe manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias. Antonio Mendes Villar, 55 anosEm sua escola de idiomas e cursos profissionalizantes o lema era: garantir educação de qualidade para todos. Antonio Miguel Barbosa da Silva, 62 anos“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele. Antônio Miguel Corona Alvarez, 51 anosMédico cubano, que com amor atuou na linha de frente durante a pandemia, na cidade de Careiro, no Amazonas. Antônio Miranda de Oliveira, 85 anosUm homem de vestes elegantes e gestos simples. Antonio Moreira Bispo Neto, 74 anosUma eterna criança arteira com sabedoria para olhar nos olhos do outro ao ouvir e aconselhar. Antônio Moreira Neto, 64 anosEstava sempre pronto para ajudar o próximo, mesmo que fosse com palavras e carinho. Antônio Neves Marques, 64 anosSempre de bom humor, tinha uma risada do tipo Dick Vigarista. Antonio Nicacio Mescouto, 68 anosUm ótimo marido e um superpai. Antonio Nilson dos Santos Lima, 37 anosMuito sorridente e alegre, todos os dias fazia uma visitinha rápida para a mãe. Antonio Nunes Viana, 97 anosAlegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida. Antônio Orfanelli, 78 anos"Trabaia não pra vê", dizia ele. Antônio Orlando Lins de Oliveira, 72 anosRisonho e feliz, fazia comédia com tudo. Antônio Pantoja Castelo, 37 anosLevava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante. Antônio Paulino de Sousa, 68 anosVendia um delicioso cachorro-quente em sua Kombi azul, na pracinha de Araguari. Antonio Pedro Arlatti, 85 anosPrudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca. Antonio Pedro Pereira de Carvalho, 60 anosGostava de compartilhar experiências vividas em seus tempos de fuzileiro naval da Marinha do Brasil. Antônio Pereira, 68 anosNão era de muitas palavras, mas, quando falava, era pra ou dar uma lição ou fazer rir. Antônio Pereira da Silva, 64 anosApreciava muito as ocasiões em que era possível reunir todos e garantir a farra, pois sua alegria era contagiante. Antonio Pereira de Brito, 85 anosUm sanfoneiro arretado que amava dirigir e... tirar um cochilo durante o sermão das missas de domingo. Antônio Pimentel de Lima, 72 anosTinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando. Antônio Pinheiro Martiniano, 76 anosO passarinho vascaíno mais alegre que existiu. Antonio Pinto de Andrade, 68 anosEncantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu. Antônio Pinto de Sousa, 77 anosDe sua boca nunca se ouviu uma fofoca ou qualquer maledicência, só lições de vida que nenhuma escola é capaz de ensinar. Antônio Pozzani, 77 anosAdorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração! Antonio Praxedes, 76 anosO fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade. Antônio Rafael Wiezzer, 75 anosQuando ia para Toledo, cidade onde residiu, era disputado pelos inúmeros amigos conquistados naquela época. Antônio Raimundo do Nascimento, 86 anosTodos os dias sentava em sua cadeira, na calçada de sua casa, que hoje é chamada de "Calçada do seu Antônio". Antonio Raimundo Lemos Pereira, 62 anosCom seu sorriso e suas músicas, esse menino regueiro tocava corações. Antônio Reinaldo Bregunce, 68 anosCochilava em frente à TV, mas se tocasse um samba na telinha, do nada ele se levantava e saía sambando. Antônio Ribeiro de Brito, 45 anosSorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos. Antonio Ribeiro de Meireles, 36 anosAdson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador. Antonio Ribeiro Garcia, 74 anosPoeta, ele gostava de improvisar versos. Tocava saxofone e contava boas histórias. Antonio Ribeiro Neto, 72 anosDesbravador do mundo e da vida, amou e foi amado intensamente. Antônio Rinaldo Lopes do Nascimento, 67 anosCom seus bordões hilários, despertou sorrisos "inoxidáveis". Antonio Rodrigues Cardoso, 56 anosUma pessoa querida, iluminada e musical. Antonio Salustiano Barbosa, 85 anosUm nordestino adorável. Deixou muitos ensinamentos e saudades por toda Caiçara. Antônio Sanglard da Fonseca, 75 anosCuidadoso consigo e com o mundo, todos os dias varria o quintal de casa e sempre que podia, lavava os carros da família. Antônio Santos da Silva, 70 anosTratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça. Antonio Santos Souza Filho, 80 anosEle era a própria festa. Todo domingo, vestia sua roupa mais alinhada, branca, e um chapéu de sua coleção. Antônio Saraiva da Silva, 50 anosAmava desfrutar a liberdade de sua vida, em especial, quando ouvia Dance Music. Antônio Sérgio de Sousa, 61 anosPessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele. Antônio Sérgio Martins dos Santos, 69 anosParceiro em todas as situações e leal as amizades. Antônio Sérgio Silva, 58 anosO palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade. Antônio Sérgio Sobreira Cordeiro, 63 anosGostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé. Antônio Severino Silva, 62 anosCom humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho. Antonio Silva Macêdo, 87 anosSaudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”. Antonio Soares Alves, 52 anosGostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade. Antonio Soares de Oliveira, 69 anosUm homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas. Antônio Soares dos Santos, 81 anosGuardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa. Antonio Tadeu Pinto da Fonseca, 66 anosMédico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes. Antônio Tadeu Sátiro de Oliveira, 64 anosSimplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens. Antonio Teles Sipriano, 79 anosSemeador de amor, firmeza e alegria. Antônio Telles Gama, 66 anos“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.” Antônio Tirezo Pacheco, 71 anosAlimentava planos para quando ganhasse na Mega-Sena. Antônio Torres de Souza, 90 anosGostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos. Antonio Vagner de Sá, 36 anosFiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos. Antônio Valdir Quilles, 68 anosSempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele. Antônio Vaz, 67 anosUm pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama. Antonio Velas Santos, 70 anosPara navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa. Antônio Velloso Macedo, 75 anosEle se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste. Antonio Viana de Lima Junior, 39 anosDeixa como lição a crença de que nada está perdido, e que a mudança está em cada um de nós. Antonio Vicente da Silva, 80 anosUm aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos. Antônio Victor Vieira de Benedito, 60 anosTransformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas. Antonio Viegas, 79 anosMesmo sem estudos, tinha um conhecimento absurdo sobre tudo nessa vida. Antônio Vieira da Almeida, 75 anosContar piada era a marca registrada de Gaguinho. Antônio Vito de Oliveira, 67 anosNunca pegou uma agulha que não fosse sua e fez questão de ensinar o valor da honestidade. Antonio Walter Ribeiro, 65 anosTorcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos. Antônio Wilson Bezerra Cruz, 69 anosTeve orgulho dos filhos. Antonio Zumpichiatti, 71 anosO que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor. Aparecida Abril Carcinoni, 87 anosGostava de receber visitas aos domingos, era quando todos os filhos se juntavam. Aparecida Alves Pinto Donato, 72 anosA polenta e o franguinho com batatas que ela preparava eram as suas receitas de felicidade. Aparecida Cardoso Ribeiro, 66 anosEntre seus prazeres estavam os passeios e os almoços de domingo que preparava com esmero para os filhos e netos. Aparecida Carvalho Romano, 65 anosViveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida. Aparecida Costalongo da Silva, 72 anos“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta. Aparecida da Silva, 64 anosVaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas. Aparecida de Fátima Fernandes Marinho, 64 anosSe a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna. Aparecida de Fátima Oliveira Santos, 57 anosAos 50 anos ingressou na faculdade de Psicologia, e assim, profissionalizou o que já era o seu dom nato: acolher pessoas. Aparecida de Jesus Faria Rocha, 60 anosTrabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos. Aparecida de Lourdes Firmino, 69 anosDona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era. Aparecida de Oliveira Garcia, 83 anosVaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência. Aparecida Dinardi Sanchez, 84 anosReligiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida. Aparecida Espina Burghetti, 84 anosCostumava sentar-se embaixo do pé de manga do quintal de sua casa na rua Mamoré. Aparecida Euripa Pereira Ribeiro, 61 anosTia Aparecidinha, como era chamada por seus alunos, cuidava do bem-estar das crianças do transporte escolar à sala de aula. Aparecida Gonçalves Domingues, 62 anosEla possuía o dom de acolher e cuidar. Alegre que era, adorava conversar e estar com os netos. Aparecida Lucia Corinto, 58 anosCada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro. Aparecida Lucia Rebesco Corinto, 58 anosLutou e cuidou de todos, sempre espalhando amor por onde ia. Aparecida Marquetti dos Santos, 73 anosEnsinou aos filhos o valor das coisas, principalmente daquelas que não se pode comprar: as que vêm do coração. Aparecida Odete Pin Pereira, 70 anosUma guerreira que viveu intensamente a vida. Aparecida Pereira Gonçalves, 73 anosEsquecia-se do tempo quando estava no jardim, estar com suas plantas era uma forma de encontrar a paz. Aparecida Ribaben de Mira, 86 anosAmorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI". Aparecida Rodrigues da Cruz, 67 anosCom seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta. Aparecido Batista Ferreira, 74 anosAlém de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador. Aparecido Bittonti, 92 anosTrabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado. Aparecido Braga, 57 anosAdotou os genros como filhos e ofereceu-lhes companhia e abrigo quando precisaram. Aparecido Cabrioti, 64 anosSonhava viajar com todos juntos para uma praia linda. Aparecido Cardoso, 69 anosCom um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo! Aparecido Dias da Silva, 73 anosAdorava contar suas histórias de pescador. Aparecido Ferrari, 62 anosNada o segurava. Estava sempre procurando algo para fazer e ali demonstrar seu amor ao próximo. Aparecido Pondian, 77 anosEm todos os lugares era reconhecido por seus bordões. Aparecido Souza e Silva, 67 anosUma casinha na beira da praia e pescar era tudo que ele queria, desde que estivesse ao lado de sua amada Lena. Aparecido Vieira, 57 anosSua melhor marca era o sorriso no rosto. Aparecido Vieira Machado, 71 anosAdoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso. Aparício Carlos do Nascimento, 79 anosSão paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática. Aquilino de Oliveira Brito, 83 anosSe doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!" Aquilino Tito Brito, 51 anosFesta sem ele era uma festa sem graça. Aquizafe Oliveira Canavieira Júnior, 21 anosAproveitou a vida sobre duas rodas; sua habilidade com motos lhe rendeu o apelido de Pai do Grau. Arcangelo Ravanelli Pedrosa, 50 anosViveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos. Arcelino Dace, 77 anosGrande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo. Arcênia Ferreira de Sousa, 89 anosHumilde e muito amorosa, assim era a prendada fazedora de pudins e de petas. Arcenio Ferreira Porto, 89 anosBom pai e excelente avô, adorava uma festa. Arcenio Severiano de Souza, 81 anosTorcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro. Archibaldo Pereira da Silva, 79 anosEm ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar. Arcilino Luizon, 73 anosQuem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos. Ardisson Mauro Vaz, 46 anosViveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz. Areovaldo José Ferreira da Silva, 63 anosUm “meninão” que voava de paramotor e jogava futebol, aproveitando a vida com simplicidade e alegria. Arézio Lança Silvio, 60 anosCom sua linguagem própria demonstrava amor e ensinava amar. Argemiro Barbosa da Silva, 61 anosAtitudes agressivas batiam de frente com seus valores. Defendia e cuidava de pessoas e animais, em toda oportunidade. Argemiro Rodrigues, 85 anosPastor, cantor e viajante, atravessou o país todos os meses, durante muitos anos, dirigindo seu carro. Ari Flademir Ferreira, 56 anosPrego foi caminhoneiro e conheceu muito bem os caminhos da felicidade: família, amigos e churrasco. Ari Kawaguchi, 75 anosAmava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa. Ari Servelo de Freitas, 46 anosDono de um sorriso largo, sempre que elogiava algo, dizia com ênfase: "Excelente!". Ariadne Teixeira Cunha, 34 anosMestre na arte de acolher, embalava e encantava com sua voz em prece. Arícia Paola Campêlo Gomes, 28 anosAdorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa. Ariel Rodrigues, 79 anosSerá lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes. Arilson Silva, 50 anosTinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro. Arimatea Alves de Oliveira, 66 anosAmava a vida, a família e o carnaval. Seu passatempo favorito era fazer reparos em casa. Ario Magno da Silva, 40 anosAquele irmão carinhoso e protetor que todo mundo sonha ter na vida. Ariovaldo Lipari, 68 anosTomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo! Ariquerne de Souza Ferraz, 60 anosIndependente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho. Arismar Fonseca dos Santos, 65 anosA arte da vidraçaria era a identidade dele. Dela tirou o sustento e educou os filhos, sem jamais perder a leveza. Aristarco Oliveira da Silva, 38 anosCom alto-astral e sorriso aberto, pastor Ari sempre oferecia apoio, acolhimento e uma palavra amiga. Aristides Alves de Oliveira Neto, 32 anosQuando estava em uma reunião, era ele quem alegrava todo mundo. Aristides Alvim Drumond Lage, 75 anosEra a alegria da rua em que morava, pois sempre trazia doces, verduras e frutas da roça para toda a vizinhança. Aristides dos Santos Filho, 72 anosO macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração. Aristides Ferreira Neto, 84 anosEra conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente. Aristides Leal de Oliveira, 32 anosFlamenguista roxo, ensinou à filha, sua outra grande paixão, a torcer como ele pelo time carioca. Aristides Tavares dos Santos, 59 anosBondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas. Aristóteles Atheniense, 84 anosEra um ser humano do mundo. Aproveitava cada minuto intensamente. Aristoteles Siqueira Campos Cantalice, 74 anosAmava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos. Aristrogildo Fernandes Duarte, 40 anosPara ele tudo estava sempre bom. Não reivindicava para si nenhuma mordomia, bastava ter onde armar sua rede. Aritana Carreiro de Assis, 42 anosMulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família. Arlei Boff, 49 anosAjudava com alegria a quem precisasse. Quando não sabia como fazer, oferecia o seu “jeito” de tentar resolver. Arlene do Nascimento Cardoso da Cunha, 59 anosPara Arlene, Deus é uma mulher preta. Arlene dos Santos Vieira, 66 anosDona de uma inesquecível risada e linda voz, que cantava louvores graciosamente. Arlete Barbosa da Silva, 59 anosAndava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração. Arlete Barbosa, 57 anosUma serva do Senhor. Arlete Lourdes Souza, 47 anosA alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!” Arli das Neves Júnior, 47 anosAutodidata, pesquisava e buscava compreender o que não sabia para ser melhor no trabalho e na vida. Arlindo Alves de Oliveira, 77 anosGostava de exercitar a memória com a leitura diária dos periódicos de notícias, jogos de palavras e com dominó. Arlindo Bárbara, 75 anosO lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos. Arlindo Cândido Limão, 89 anosHomem de honra, lutador e vencedor. Arlindo de Jesus Sá, 72 anosQuando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família. Arlindo de Souza, 81 anosNão fosse a luz do lampião a iluminar as letras, no papel surrado, seria a lua, as estrelas, e um sonho. Arlindo Francelino, 76 anosNão trocava seu feijão-verde com maxixe e quiabo por nenhum prato de luxo. Arlindo José de Argolo, 66 anosSempre presente, em seu coração, em primeiro lugar, estava a família. Arlindo Simões, 83 anosEra conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos. Arline Araújo Ribeiro, 37 anosVivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada. Armando Antônio Marques Silva, 60 anosDe tanto chamar seus pequenos pacientes de jacaré, ele acabou se tornando o “Doutor Jacaré”. Armando Coppola Junior, 44 anosMaratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa. Armando de Brito Machado, 85 anosUm líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares. Armando do Rosario de Oliveira, 57 anosFoi um ser humano normal, um pai, um avô e um amigo. Armando dos Santos Rego, 85 anosEra um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias. Armando Fernandes Branco, 77 anosSempre alegre e elegante, jamais deixou de levar consigo uma piada pronta na ponta da língua. Armando Gama de Oliveira, 91 anosAmava a vida e a vivia de maneira simples e honrosa, com uma energia tão grande, que deixava muitos jovens de queixo caído. Armando Souza Sena, 88 anosCriou a tradição de comemorar o Natal com jogos de bingo e dominó Arminda Aucea de Oliveira Tavares, 64 anos“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda. Arminda Nunes Paulo, 84 anosOrgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração. Armindo de Jesus do Nascimento, 75 anosUm vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado. Armindo Ventura de Souza, 84 anosDa janela de casa apreciava os dias, conversava e fazia encomendas. Arnaldo Anselmo de Oliveira, 50 anosUm dos líderes pelos direitos sociais mais atuantes de Salvador, sua ousadia e força inspirou e cativou. Arnaldo Araujo Souza, 53 anosHomem de poucas palavras, acalentava e dizia muito com o olhar. Arnaldo Barbosa Lima, 71 anosA paciência era sua maior qualidade. O excesso de calma, seu único defeito. Arnaldo Bentes Brasil, 89 anosAlegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar. Arnaldo de Oliveira Santos, 78 anosGostava de contar anedotas, era feliz da vida. Arnaldo Faustino, 66 anosSob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida. Arnaldo Leite do Nascimento, 74 anosPor alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos. Arnaldo Messias Soares, 45 anosDava aulas particulares gratuitas de Ciências Contábeis, com explicações bem claras, a quem não pudesse pagar. Arnaldo Rodrigues Filho, 74 anosO corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde. Arnóbio Leite Fontes, 73 anosNunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia. Aroldo Fernandes dos Santos, 65 anosSempre levava uma cachacinha ou um queijo de presente para aqueles que queria agradar. Aroldo Giongo, 71 anosQuem via seu semblante sempre sereno, não podia imaginar o êxtase durante os jogos do Grêmio, seu time do coração. Aroldo Jaques Garcia, 51 anosAlegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele. Aroldo Teixeira Fernandes, 63 anosDa janela de seu apartamento, monitorava as capivaras e os jacarés da vizinhança. Arthur de Oliveira Costa Filho, 70 anosUm homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias. Arthur Marins de Barros, 75 anosEternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu. Arthur Martins Fraga Filho, 71 anosO humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia. Arthur Pereira de Paula, 67 anosGostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar. Arthur Rocha Silva, 19 anosDe todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos. Artur Francisco Gomes, 61 anosHonesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta. Artur Laruccia dos Santos, 47 anosComemorava todo "mesversário" da neta Luísa, fazia questão de celebrar cada instante de felicidade. Arturo Vazquez Estevez, 83 anosO espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro. Aruká Juma, 86 anosAncião, símbolo da resistência Juma e dos povos originários da Amazônia, do Brasil e do mundo. Assir Soares de Oliveira, 60 anosCerta vez salvou o cachorrinho idoso da família com massagem cardíaca, respiração boca a boca e um secador de cabelos! Assis Fernandes da Silva Neto, 0 anosNos seus 48 dias de vida, o menino grande e forte como um tourinho encheu a casa de alegria. Assis Nóbrega, 60 anosCom ele não importava religião, política ou futebol. O que importava era o amor ao próximo. Assussena Audi Kalaf Eu, 92 anosDeixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas. Astor Edemar Kopp, 65 anosTodas as manhãs lia o jornal impresso e resolvia as Cruzadinhas. Astrogildo de Melo Farias, 64 anosAdorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA. Ataide Hermenegildo dos Santos, 95 anosUm encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo. Atanildo Alves de Jesus Costa, 83 anosUm sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida. Athos Silva Miranda, 77 anosApesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos. Átila Pires Soares, 57 anosEra animado, brincalhão e de bem com a vida. Átila Vieira Correia, 44 anosNão aceitava que o medo o levasse para longe do que acreditava. Lutava. Attila Sarlo Maia Junior, 63 anos"Pensa em um número da sorte, mas só me diz quando acordar." Assim acalmava seus pacientes antes da cirurgia. Attílio Finazzi Junior, 79 anosCom uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países. Audálio Izaque de Macedo, 76 anosGuardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada. Audifax de Almeida Seabra, 47 anosNão se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas. Audir Alcântara Lopes, 62 anosAlguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar. Augusta Machado Dantas, 77 anosEntre uma balinha e outra, a doce matriarca soube adoçar a vida de todos ao seu redor. Augusta Nascimento da Silva, 68 anosAugusta é sinônimo de luta e resistência. Augusto César Cunha de Magalhães, 48 anosMenino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre. Augusto Cesar Ferreira de Sousa, 41 anosEle se dedicava a ser feliz pelo tempo que podia, e acreditava que o sorriso tinha o poder de transformar. Augusto Jacomo Battista, 59 anosDeixou como legado uma família formada por pessoas de bem e de bom coração. Augusto José Pinheiro, 59 anosO tio-amigo e amado. Augusto Nazareno Lopes, 65 anosNunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu. Augusto Octávio de Mello Marinho, 64 anosEra o palhaço da família. Augusto Paschoal Fernandes, 80 anosSua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse. Augusto Soares, 76 anosMal aprendeu a escrever o nome, mas lutou bravamente para que os filhos fizessem curso superior. Augusto Vaz Ferreira, 87 anosConstruiu uma pousada para os romeiros que chegavam à cidade de Bom Jesus da Lapa. Aura Doraci Pinto Duarte, 53 anosCom a luminosidade de seu olhar e a doçura de seu coração, tinha o dom de ser amorosa e assertiva ao mesmo tempo. Áurea das Graças Gomes, 72 anosDona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas. Áurea Tavares de Oliveira Uchôa, 69 anosEra doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família. Aurelina Bernardes de Almeida, 88 anosTransmitia paz a quem estivesse ao seu lado. Aurelina Félix Cândido, 82 anosEra quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho. Aurelina Gomes da Silva, 85 anosCom uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida. Aurelina Micheles, 75 anosA mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter. Aurelina Teodozia da Silva, 83 anosContava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos. Aurelina Valença dos Santos, 68 anosMulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima. Aurélio Edevaldo Lopes, 68 anosLeve e irreverente, comprava lembrancinhas para entregar às crianças que encontrasse pelo caminho. Aurélio Teixeira da Silva, 67 anosContador de piadas com um sorriso fofo de vô. Aurelito de Souza Bomfim, 70 anosO guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge. Aureo de Souza Costa, 67 anosFoi caminhoneiro e tinha muitas histórias. Deixou gratas recordações para os seus. Áureo de Souza Ferreira Filho, 44 anosCom seu sorriso contagiante fazia até a tristeza pular de alegria. Aureolina da Silva Oliveira, 91 anosO cafezinho quente era passado por ela todos os dias pontualmente às três da tarde; uma verdadeira tradição. Auri João dos Santos Ortiz, 51 anosEmpresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas. Auro Asterio Azevedo Pereira, 52 anosUm excelente filho, marido, pai e profissional. Comprometido com a profissão, mesmo na pandemia. Aurora Castilho Berto, 84 anosConcluiu os estudos já adulta, e coroou a conquista sendo a primeira com carteira de motorista da vizinhança. Aurora Dias, 82 anosLola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife. Aurora Elena Zapata Villalobos, 80 anosUma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus. Aurora Gimenez Belmont, 89 anosTinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes. Aurora Maria de Fatima de Souza, 66 anosFez jus ao próprio nome: alvorecia diariamente com flores e empatia. Auta Lopes Fernandez, 85 anosUm amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros. Avani Ferreira da Silva, 59 anosDedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente. Avani Matos Rodrigues, 71 anosA Dona Benta da Bahia era a única pessoa que sabia coçar as costas do neto. Avany Ferreira Nunes, 87 anosGuerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida. Avelar Alves Filho, 60 anosSempre atento às notícias, lia diariamente o jornal e ouvia rádio para se atualizar. Avelino Nascimento Vieira, 92 anosVestia orgulhosamente sua indumentária gaúcha para honrar as festas tradicionais do seu amado Rio Grande do Sul. Aventomar Cunha, 63 anosRia com os olhos, apreciando a chegada dos domingos, quando ouvia músicas de época no último volume. Ayude Ribeiro dos Santos, 54 anosUm homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava. Badih Salim Chedraoui, 83 anosBadih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano. Balbina Campo de Souza, 70 anosTornava-se avó de qualquer criança que se aproximasse dela. Bárbara Correia Nepomuceno, 26 anosExpansiva e com pressa de viver, fazia amizades com facilidade e alegria. Barbara Gleise de Oliveira, 42 anosViveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir. Bárbara Ribeiro Weilard Reis, 25 anosSua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era. Bartolomeu José Araújo Martins, 64 anosA felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre. Bazilia Ferreira Brito, 85 anosMulher guerreira e cristã que, com sua firmeza, dizia o que pensava. Bazilio de Paula Rodrigues, 75 anosAmava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão. Beatriz Avelino de Magalhães, 78 anosComo uma bússola que aponta o caminho, ela foi o Norte que guiou a família ao reencontro. Beatriz Gomes de Moraes, 85 anosUma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão. Beatriz Janaína Nunes Ribeiro, 22 anosEstivesse estudando ou numa festa, tinha a habilidade de fazer as pessoas sorrirem, e esse era seu maior prazer. Beatriz Maria da Silva Mendonça, 89 anosAos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró". Beatriz Medina Barbosa, 74 anosColecionadora de amizades longevas, gostava de cozinhar para as pessoas queridas nas tardes de sábado. Beijamir Sarat Pereira, 53 anosEle acreditava que pessoas felizes deviam se cercar de pessoas que as fazem felizes. Belmiro Alves de Melo, 77 anosAcordava bem cedinho para ir à igreja, comprar pão e preparar o café antes de começar sua jornada de trabalho. Benedicta Conceição Andrade, 97 anosCom frequência escrevia cartas para os seus e amava recebê-las. Benedita Antonia da Costa, 77 anosTinha grande conexão com Deus, dava bons conselhos e fazia um arroz com feijão inigualável. Benedita Aparecida de Jesus Oliveira, 61 anosSincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza. Benedita Aparecida Guicioli, 65 anosDe beleza única, olhar intenso e profundo, o tempo a tornava cada vez mais encantadora. Benedita Bento Ribeiro, 76 anosSinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer. Benedita Junqueira de Souza, 86 anosCom seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos. Benedita Maria Mariano, 79 anosQuando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó. Benedita Pereira Batista, 94 anosConservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas. Benedita Pereira dos Santos, 74 anosDona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: "Tá bestando, uai". Benedita Tolentino Novais Lino, 69 anosMulher guerreira, nunca desistiu dos sonhos. Conectada, não perdia um bom papo nem com as vizinhas. Benedito Alves de Campos Filho, 57 anosUm artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer. Benedito Alves de Oliveira, 66 anosUm homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem. Benedito Alves Duarte, 82 anosTinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava. Benedito Antonio de Oliveira, 78 anosUm querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida. Benedito Aparecido Bueno, 72 anosUm pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja. Benedito Ari Buzato, 79 anosCantor e locutor da igreja; quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod. Benedito Barreto de Jesus, 66 anosEra pura alegria; seu momento de felicidade com a Libertadores do Flamengo foi um dos mais memoráveis. Benedito da Silva, 107 anosForam 107 anos de pescaria, de luz, de sorrisos e de fé em Deus! Mais de um século de uma vida abençoada. Benedito de Paula Cunha, 64 anosMovido pelo gosto de ouvir músicas antigas, ele se divertia. Benedito de Paula Silva, 75 anosUm apreciador de tudo o que era alegre e solar. Benedito dos Santos, 76 anosDe personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho. Benedito Estevão Lopes, 74 anosA família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava. Benedito Galavote, 71 anosUm homem com tantas histórias, que podiam virar um livro. Benedito Herculino de Oliveira, 85 anosA criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente. Benedito Jorge Borges, 64 anosDe alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos. Benedito José de Souza, 61 anosSeus olhos brilhavam quando era servido peixe no almoço, e quando estava no mar para pescar e nadar. Benedito José Gomes de Lima, 70 anosConcretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade! Benedito Marcondes Filho, 74 anosCada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa. Benedito Marques de Oliveira Filho, 72 anosQuando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava. Benedito Marques de Souza, 81 anosFoi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra. Benedito Melgarejo Saldanha, 52 anosImortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos. Benedito Orlando Meireles de Melo, 81 anosUm contador de histórias nato. Benedito Pires Barbosa, 68 anosA felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”. Benedito Raymundo, 74 anosUm homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada. Benedito Rosa da Silva, 65 anosEleito o melhor motorista da cidade em 2012, também era campeão em integridade e amor à família. Benedito Ruy Simões, 61 anosBené: o marceneiro apaixonado que transformava matéria-prima em poesia. Benedito Silvério de Andrade, 73 anosEle amava as estradas e sabia que "com fé em Deus, no final tudo dá certo". Benedito Tadeu Cordeiro dos Santos, 64 anosMostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia. Benedito Trindade da Silva, 60 anosViveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou. Benildo Pereira da Silva Filho, 49 anosO vaqueiro que realizou o sonho de se tornar prefeito. Benilton Ferreira Paes, 72 anosUm homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo. Benito Allex Gama, 53 anosPodia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade. Benjamim Gonçalves Santos, 0 anosBenjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar. Benjamin Franklin Gomes Milhomem, 73 anosUm homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes. Bento de Almeida Paes, 53 anosConhecer novos lugares era um prazer, apreciava viajar por cidades pequenas e visitar a família. Bento Ferreira Neves, 61 anosExcelente em tudo o que se propunha a fazer. Bento Izidoro Pereira Serrão, 67 anosAssobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta. Berenice dos Anjos Lima, 74 anosComo uma boa celebrante da vida, amava aniversários! Berenice Felix de Assis, 79 anosAgricultora com cheirinho de bebê, cultivou o amor e a fé. Berenice Izilda da Silva Lourenço, 69 anosAs esfirras e pastéis que preparava, davam sabor às rodas familiares para colocar a conversa da semana em dia. Bergenson de Oliveira Viana, 38 anosApaixonado por rock e rap, aceitou até ouvir música sertaneja, só para alegrar o melhor amigo. Berkson Oliveira Júnior, 32 anosA resposta para qualquer problema que lhe contassem: "Calma, fica tranquilo... vai passar!" Bernadete Cristiana Marques, 39 anosA vida difícil, de muito trabalho, não lhe tirou a dignidade. Bernadete de Souza Araújo, 100 anosQue amorosa e especial foi Tia Bebé! Bernadete Oliveira, 80 anosMatriarca de uma grande família, tinha prazer em vê-la reunida ao redor de uma mesa farta. Bernadeth Santana do Carmo, 47 anosUma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho. Bernaldina José Pedro, 75 anosTomava banho, cantava e rezava de madrugada, como um ritual de gratidão. Bernardete Alves Maia e Castro, 84 anosDizia que voar era maravilhoso, e tinha sempre uma mala pronta e à espera do convite para viajar. Bernardina Alves dos Santos Aquino, 63 anosApaixonada pelas rosas do deserto possuía uma coleção, com diversas cores, sendo a de pétalas vinho sua favorita. Bernardo Cardoso Júnior, 70 anosUm homem que amava a vida e o que ela proporcionava: música, festa, forró, família e amigos. Bernardo dos Reis Rodrigues, 84 anosAs peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família. Bernardo José Rivera, 3 anosEm sua breve passagem, foi um anjo na vida e na lembrança dos familiares. Bertolina Martins Cardoso, 71 anosSempre sorria nos encontros com outrem. Empatia, generosidade e amor eram presentes em suas narrativas e ações. Bianca Galvão de Oliveira, 18 anosUma menina que ousou sonhar ilimitadamente. Bianca Luciana Santos Dutra Vieira, 42 anosDeixou uma família linda e muitas amizades. Bianor de Brito Reis, 85 anosAquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno. Boaventura Vieira Damasio, 64 anosTinha três grandes paixões na vida: o Vasco, os carros e as brincadeiras com os netos. Bonifácio Mario da Silva Júnior, 36 anosComeçou a trabalhar muito cedo, mas nunca se esqueceu de brincar. Bóris Hugo Georgiev Mercaldo, 65 anosSinônimo de simpatia. Estava sempre de braços abertos para quem precisasse de afago e calmaria. Bosco Penna, 70 anosUm ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta. Brandali Goreti de Oliveira, 61 anosTinha nome de artista e embora não o fosse, por ofício, Brandali era pura sensibilidade. Brasilino Brunel Alves, 68 anosPessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto. Brasílio Gonçalves, 74 anosPlantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982. Braulino de Oliveira Gomes, 88 anosCom suor e tijolos, deixou um belo legado histórico. Mas foi com histórias e amor, que se eternizou. Braulino de Souza Valadão, 73 anosSeu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar. Brazil Montalvao Marques, 64 anosUm guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome. Brazilina Maria da Conceição, 92 anosSabia ser grata a Deus por tantas bênçãos que recebeu em sua vida. Breno de Castro, 41 anosHomem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô. Breno Rosa Pereira, 67 anosFamília, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões. Bruno Alves Freires, 32 anosQuando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso. Bruno Alves Queiroz da Silva, 32 anosEle foi um grande exemplo do que é amar ao próximo. Bruno Amaro, 38 anosEle sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves! Bruno Benedito Ribeiro, 30 anosDava força para os outros, uma força que nem ele possuía. Bruno Campelo, 34 anosApaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas. Bruno Cunha Soares, 31 anosUm inventor de nomes. Bruno de Abreu da Silva, 43 anosO jovem pai da Sophia, gente boa e solidário, que estendia a mão a quem precisasse. Bruno Leonardo Costa Barbosa, 41 anosSua inesquecível presença era sua forma de expressar um caloroso e ímpar “eu te amo”. Bruno Perugino Carneiro, 31 anosUm cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco. Bruno Souza Yanaguita, 33 anosSonhador e determinado. Adorava dirigir e estar com seu amor maior: a família. Cacilda de Oliveira Morgado, 76 anosDona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas. Caetana Maria Pereira da Silva, 68 anosUma avó babona que amava colocar apelido nos outros. Caio César Barbosa Mancin, 26 anosDiscos de vinil e CDs eram o seu xodó de coleção, especialmente se fosse da Sandy. Cairo José Ferreira Gama, 41 anosSob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus. Camila do Amaral, 32 anosGostava de conversar e contar sobre tudo o que acontecia no seu dia. Candida Maria de Lima, 69 anosAltruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente... Candida Maria Furtado, 80 anosSempre perfumada e caprichosamente arrumada, organizava os bingos de 25 centavos da família Furtado. Carivaldina Oliveira Costa, 79 anosHonrou sua ancestralidade sendo líder da luta quilombola. Carivaldo Silva Arantes, 70 anos“E tem gente que não acredita, mas já aconteceu!” dizia ele ao contar as histórias mirabolantes que amava. Carla Collela Rolim, 42 anosTinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação. Carla Fabiana Rodrigues de Oliveira Macedo, 44 anosFilha, irmã, tia e esposa sempre presente. CARLESSANDRA FAGUNDES ALVES CARDOSO, 35 anosVirava criança nos festejos juninos. Queimava esponjas de aço para simular o efeito das chuvinhas. Carlili Lira Vasconcelos, 71 anosTinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo. Carlilo Floriano Rodrigues, 80 anosSeu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo. Carlindo Cardoso, 71 anosFã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma. Carlito Ferreira da Silva, 65 anosEle encarou a vida com sorriso largo. Carlito Santos Ferreira, 65 anosUm homem temente a Deus e que usou a música para abençoar vidas. Carlos Alberto Alves Bezerra, 64 anosTorcedor apaixonado do Fortaleza Esporte Clube, tinha a força e a garra do leão. Carlos Alberto Brasil, 75 anosNenhum filho ou filha saía de casa para uma nova vida sem ganhar um fogão de presente. Carlos Alberto Carneiro da Costa, 72 anosUm homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço. Carlos Alberto Castelo Branco, 73 anosDe alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor. Carlos Alberto Chaves, 71 anosUm homem que lutou pela saúde pública e contra a corrupção no Rio de Janeiro. Carlos Alberto Cobé do Nascimento, 65 anosCom Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa. Carlos Alberto Costa Dórea, 60 anosAssim como o apelido, o coração de Carlão também pulsava no ritmo do aumentativo. Carlos Alberto Cuccavia, 60 anosSempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele. Carlos Alberto da Cruz, 70 anosSua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa. Carlos Alberto da Silva, 72 anosSabia contar histórias como ninguém. Carlos Alberto de Araújo e Silva, 65 anosDono do melhor sorriso do bairro, ele coloria as ruas com alegria e irreverência. Carlos Alberto de Oliveira, 72 anosSempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas. Carlos Alberto de Oliveira, 67 anosFoi o Carlinhos Cabeleireiro de Quixeramobim, amado e respeitado por toda a cidade. Carlos Alberto de Vasconcelos, 66 anosCorintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos. Carlos Alberto dos Santos, 58 anosEra bom de garfo e, para ele, não podia faltar alface no almoço. Carlos Alberto dos Santos Viegas, 70 anosDedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco. Carlos Alberto Ferreira, 55 anosQualquer ocasião era uma oportunidade para reunir os que amava, contar histórias, dar boas risadas e se inteirar de tudo. Carlos Alberto Ferreira, 85 anosFoi o melhor jogador de sueca entre os conhecidos. Carlos Alberto Figueiredo Ribeiro, 47 anosAmava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes. Carlos Alberto Filardi, 73 anosCom suas roupas de cores e estampas vibrantes, exalava alegria ímpar. Carlos Alberto Fiusa de Castro Filho, 74 anosFoi brilhante em todos os caminhos que trilhou. Carlos Alberto Gonçalves Veloso, 57 anosGostava de levar café na cama e deixar bilhetes com recadinhos em datas comemorativas para os familiares. Carlos Alberto Grotti, 60 anosDono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse. Carlos Alberto Lino, 57 anosUm eterno apaixonado que amava escutar Roberto Carlos, apreciar vinhos e sair para pescar. Carlos Alberto Marques Silva, 68 anosCantarolava músicas que ele mesmo inventava, preenchendo o ambiente com a sua alegria. Carlos Alberto Natalino F. Bandeira, 76 anosUma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria. Carlos Alberto Nunes dos Santos, 62 anosUm homem leal às suas paixões. Carlos Alberto Pereira, 57 anosBaiano arretado que adorava botar o pé na estrada e também reunir a família em casa, com uma carne no espeto. Carlos Alberto Pereira, 50 anosPara esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha". Carlos Alberto Pereira da Silva, 68 anosDaqueles que no dia do jogo, já acordava vestido com a camisa do seu time. Carlos Alberto Rodrigues de Medeiros, 25 anosSorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz. Carlos Alberto Serrate, 66 anosEra símbolo de resistência: ao racismo, ao abuso de direitos e, especialmente, às adversidades da vida. Carlos Alberto Silva de Oliveira, 69 anosCom sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos. Carlos Alberto Sona, 61 anosAlguém que viveu intensamente a sua vida. Carlos Alberto Valente, 57 anosBrau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado. Carlos Alberto Vantulac, 61 anosSeus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida. Carlos Alberto Wanderley da Silva, 74 anosPai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade. Carlos Alberto Xavier Braga, 54 anosTinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos. Carlos André Ferreira de Souza, 44 anosCoisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira. Carlos Antônio Belarmino Alves, 63 anosPesquisador de OVNIs, geógrafo e agrônomo. Amava fotografia. Para ele, o futuro estava na educação. Carlos Antonio do Nascimento, 57 anosUm homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida. Carlos Antônio Pires, 55 anosEstava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo. Carlos Antônio Rego Albuquerque, 48 anosAlegre, bem-humorado e com uma ingenuidade quase pueril, foi um tio inesquecível e muito amado. Carlos Antônio Teodósio de Almeida, 52 anosSeu grande prazer era louvar a Deus. Carlos Aragão de Castro, 74 anosTeve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral. Carlos Augusto de Souza Costa, 58 anosDiscreto, pois, para ele, quem deveria aparecer, brilhar e arrebatar corações eram a Geografia e a Natureza. Carlos Augusto Flores da Cunha, 80 anosSua maior lição: a vida pode ser simples, honesta e nos proporcionar muitas alegrias. Carlos Augusto Latorre Soave, 64 anosFazia piada e trocadilhos com tudo, costumava dizer que o segredo da vida era fazer uma pessoa rir por dia. Carlos Augusto Medeiros, 76 anosEspirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias. Carlos Augusto Rodrigues Vale, 60 anosTorcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro. Carlos Bernabe Mardones Muñoz, 68 anosO prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso. Carlos Caetano Valduga, 74 anosApaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos. Carlos Cardoso Paes, 58 anos"Deixa Deus agir na sua vida, assim como eu o deixei agir na minha", dizia ele. Carlos da Costa Alcantara, 71 anosArrancava suspiros ao passar fardado pela rua. Carlos Dadas Júnior, 74 anosUm herói anônimo que deixou grandes exemplos. Carlos David de Oliveira, 57 anosFã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi. Carlos Diogo Morito, 59 anosUm homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família. Carlos Eduardo Alves Silveira, 62 anosTambém conhecido como Kaká do Coco, conquistava rapidamente seus clientes com alegria e carisma. Carlos Eduardo Baptista, 55 anosAos 45 anos, formou-se dentista. Queria ficar rico para levar os sobrinhos e netos para a Disney. Carlos Eduardo Camargo Andreoli, 59 anosUma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família. Carlos Eduardo da Silva, 50 anosNão dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte. Carlos Eduardo de Carvalho Alves, 61 anosDudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família. Carlos Eduardo Dias Lima, 58 anosLevou para os programas de TV da cidade duas coisas que fazia bem: cozinhar e divertir. Carlos Eduardo Sentinger, 49 anosEra apaixonado pelas danças nos bailes dos Centros de Tradições Gaúchas. Carlos Euripedes Vieira de Sousa, 45 anosUm enófilo que deixava o ambiente sempre mais leve. Ele era a alegria em pessoa. Carlos Fernando Conte, 49 anosFlamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria. Carlos Gonçalves Serra, 83 anosProfessor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira. Carlos Henrique de Moura, 65 anosNão saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando. Carlos Henrique Marins da Silva, 57 anosEle tinha o poder de transformar histórias tristes em comédia. Há quem diga que foi ao Céu para alegrar. Carlos Henrique Moura Carestiato, 60 anosNo Natal, decorava a casa e passava a madrugada acompanhado de vinho de abacaxi e canções de Tim Maia. Carlos Henrique Neves de Azeredo, 68 anosCarlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu. Carlos Humberto Junior, 51 anosMuito brincalhão, era impossível ficar perto dele sem cair na risada. Carlos Ismael Ferreira, 51 anosGanhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja. Carlos José de Mello, 59 anosAmava fazer brincadeiras, era a sua forma de amar. Carlos José Nascimento, 64 anosEra um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE. Carlos Laine Ribeiro, 68 anosEra puro amor, até mesmo quando bagunçava todo o fogão para fritar seu apreciado torresmo. Carlos Laureado Rosa da Luz, 44 anosOnde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra. Carlos Lopes, 85 anosEra o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos. Carlos Mangueira Barreto Junior, 33 anosMãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé! Carlos Marcos Buarque de Gusmão, 57 anosDr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes. Carlos Miguel Gomes, 65 anosPlanejava as pescarias com a mesma desenvoltura com que preparava os peixes: todo mundo elogiava. Carlos Nunes, 81 anosHomem honesto e amigo, características que o tornaram único. Carlos Pereira de Almeida, 59 anosUm pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho. Carlos Reis, 55 anosTécnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo. Carlos Roberto Carvalho de Souza, 64 anosUm escritor de cartas e memórias, fazia questão de deixar registradas as experiências da vida. Carlos Roberto Corrêa, 58 anosComo ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver. Carlos Roberto da Silva Amorim, 59 anosConstruiu muitos edifícios em vinte anos de vivência no Amapá. Carlos Roberto de Almeida, 56 anosEra o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos. Carlos Roberto Garcia Barros, 66 anosTinha empatia sem igual, adorava viajar para a Argentina e fazia o melhor feijão e a melhor maionese do mundo. Carlos Roberto Ianelli, 59 anosTinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro. Carlos Roberto Monfardini, 67 anosEle tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo! Carlos Roberto Pinto, 73 anosDono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos. Carlos Roberto Pires de Souza, 59 anosO orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos. Carlos Roberto Scholles, 63 anosMesmo nas mais baixas temperaturas do inverno no Rio Grande do Sul, Carlos saía para podar as videiras. Carlos Roberto Soares, 52 anosGentil e generoso, era muito querido pelos clientes de um dos açougues mais conhecidos da cidade. Carlos Robson de Alarcão Carísio, 60 anosAcreditava que todos os cidadãos merecem um atendimento médico de excelência; e fazia a sua parte. Carlos Rodrigues dos Santos, 64 anos"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição. Carlos Rogério de Carvalho, 38 anosAmou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido. Carlos Roman Viscarra Perez, 55 anosBoliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida. Carlos Romualdo Nepomoceno, 80 anosEle aprendeu a dobrar suas roupas em vídeos da internet e mantinha o armário sempre organizado e impecável. Carlos Ronald Corrêa, 67 anosCarioca de Bonsucesso, fixou morada no Ceará e cumpriu seu propósito de resguardar vidas através da medicina. Carlos Simões Louro Junior, 69 anosCraque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos. Carlos Teixeira, 57 anosAs portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas. Carlos Toshio Hirata, 54 anosVivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos. Carlos Viana, 76 anosUm sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro. Carlos Viana Rodrigues, 67 anosHavia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim! Carlos Vidal, 83 anosVaqueiro destemido de histórias em cordel. Carmela Lustri Queiroz, 90 anosVó Carmen falava "poxa la vida", e ria alto e gostoso com as trapalhadas dos bisnetos. Carmelina Alves Moreira, 76 anosNada lhe roubou a paixão pela dança e nem o olhar para os moços bonitos que passavam por ela. Carmelio Francisco, 66 anosTatá Guaçu honrava sua família e orgulhava-se de pertencer ao povo Tupiniquim. Carmelita Louretti da Fonseca, 80 anosMuito extrovertida, brincava com todo mundo. Carmelita Medeiros Francelino, 73 anosNordestina faceira e perfumada, sorridente e de unhas sempre feitas, que fazia o melhor "din-din" da Paraíba. Carmem Silvia Ramos Pinto Correia Tavares da Silva, 64 anosTodos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado. Carmen do Rego Barros de Vasconcellos Dias, 83 anosCom carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo. Carmen Josefina Medeiros Guimarães, 70 anosVoinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir. Carmen Lucia Teixeira Mendes, 71 anosFica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas. Carmen Mendes Leite, 69 anosRasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida. Carmen Santos Sant Ana, 85 anosTinha um sorriso que irradiava como o sol quente. Carmen Soares Portella, 82 anosPara todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor. Carmencita de Albuquerque Ugiette, 81 anosUma pessoa que viveu para acolher e ajudar. Carmerinda Pereira Saldanha, 94 anosEra uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos. Carmine Antônio de Chiara Filho, 67 anosCom ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados. Carminho Oliveira Fernandes, 68 anosNão ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa. Carmo Camilo da Silva, 42 anosAssumia toda a louça da semana quando esposa e filha faziam as unhas. Passava o tempo conversando com idosos. Carol Tavares Monteiro, 34 anosCarol era e sempre será sinônimo de amor. Carolina Barros Patrocínio, 29 anosBrilha onde estiver, meu anjo mais velho. Carolina Botechia, 36 anosDoce. Era incrivelmente doce. Caroline de Melo Matos Teodoro, 26 anosEstudante de Psicologia, lutava com determinação para combater a gordofobia. Caroline Fátima Nascimento Pacheco, 27 anosFalava pouco. O coração dizia tudo. Carolino Mendes da Silva, 75 anosPrecisando de transporte, era só chamar o mais antigo taxista de Muriaé. Cassia Maria dos Santos, 67 anosUm coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar. Cassilda Costa da Matta, 84 anosReservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos. Cássio Lúcio Belini Silva, 49 anosFazia tudo o que podia para ver sua família feliz. Catarina Chaves dos Santos, 46 anosCarinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor. Catarina Lopes Pereira, 76 anosA comida na mesa, nas tão frequentes e animadas festas da família, era sua forma de amar. Catia Regina Justino de Oliveira Nunes, 52 anosCom amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram. Caudiovina Leite Neves, 90 anosCultivou muitas flores e um amor inebriante por sua família. Era uma bordadeira impecável. Ceci de Lima da Costa, 59 anosA família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar. Cecília Cardoso Woodtli, 86 anosMãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante. Cecília da Conceição Souza, 49 anosAmor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si. Cecília Gomes de Lima, 70 anosSeu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados. Cecília Guimarães Mendes, 93 anosUm brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar. Cecília Lenzi Coutinho, 76 anosGostava de comer torta de pão, tomar sorvete de ameixa e encontrar amigas e vizinhas. Cecília Maria Calil Barros, 77 anosTeve a sorte de encontrar e viver um grande amor, eram inseparáveis e viviam momentos de cumplicidade sempre de mãos dadas. Cecília Maria Gonçalves Fortunato, 84 anosInventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas. Cecilia Maria Parreiras Maia, 75 anos“É muito melhor servir do que ser servida”, esse era o seu lema. Cecília Miranda de Paiva, 77 anosLutou pela educação de seus filhos e netos. Cecília Noeli Knapp, 52 anosBondosa e disposta a ajudar o próximo, carregava sempre consigo a cuia para o tradicional chimarrão que tanto amava. Celeste Henriques Silva, 92 anosCongelava o nome dos jogadores de futebol do time adversário para que eles perdessem a partida. Célia Alves da Silva, 71 anosUma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um. Célia Aparecida de Almeida Parreira, 64 anos"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela. Célia Bastos Pereira, 71 anosAmiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia. Célia de Oliveira Baia, 73 anosDa vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram. Célia de Souza Rocha, 77 anosFortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava. Célia do Socorro Santos, 53 anosCozinheira de mão cheia! Deixa lembranças em sabores, conselhos, alegria e amores na vida dos que tocou. Célia Elias Gomes, 54 anosSuas delícias serão lembradas com afeto e saudade por quem teve o prazer de saboreá-las. Célia Fátima Coelho Belo, 64 anosEla amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos. Célia Gomes, 89 anosSeu pequeno vocabulário em italiano a fazia viajar às suas origens. Domingo era dia de macarrão. Célia Kamiya Abdala, 75 anosQuem sabe não carregava uma samambaia debaixo das mangas morcegas, sorrindo com seu batom vermelho. Célia Lopes Bezerra, 77 anosUma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras. Célia Maria de Oliveira, 53 anosTinha o maior orgulho do brilho de suas panelas e do aroma de seus pães e roscas assando no forno. Célia Maria Ferreira Vicente, 60 anosPasseava feliz pela beira-rio com o neto, colhendo amoras, pitangas e mangas no caminho. Célia Maria Matias Agra dos Santos, 50 anosCom seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas. Célia Regina Soares Lafemina, 59 anosMulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho. Célia Rodrigues Oliveira, 61 anosNa doçura de suas mãos qualquer semente vicejava, até mesmo a natureza a amava. Celina de Almeida Freire, 88 anosBondade e fé serão suas eternas marcas. Celina Silva Dias, 86 anosSempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença". Celina Xavier Gontijo, 64 anos"Você não é todo mundo!", "Porque não e pronto!", ela repetia. Célio Ramos Ferreira, 78 anosParava tudo para assistir ao futebol - principalmente se o jogo fosse do querido Vasco da Gama. Célio Taveira Filho, 79 anosCélio virou tango, conto e personagem principal em vários recomeços no futebol, dentro e fora de campo. Célio Vieira, 77 anosFez o mundo mais bonito através de suas pinturas. Celsa Maria dos Santos Ribeiro, 72 anosNão teve filhos mas, com seu jeito de matriarca, era quem organizava as grandes reuniões familiares. Celso Antônio Venâncio Lopes, 63 anosSua escuta acolhedora e generosa acalmava e seu sorriso gratuito era explosão de alegria. Celso Aparecido Bizerra, 57 anosCuidou da amada com sorrisos e carinhos; deixava a escova de dente dela já com o creme dental, na pia, antes de se deitar. Celso Azis Antonio, 69 anosCarinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta. Celso Carolino, 54 anosO churrasco era, para ele, um momento especial. Sentia prazer em preparar com amor e servir a todos. Celso Dias da Silva, 70 anosOs 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe. Celso Edgard Moré, 68 anosAmava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos. Célso Franco do Nascimento, 64 anosComo Policial Militar, dedicou mais de trinta anos de sua vida a segurança das pessoas. Celso José da Silva, 57 anosDas festas em casa ao churrasco à beira da piscina, tudo era oportunidade de estar junto a quem amava. Celso Leal, 69 anosLevava pastéis de feira para as netinhas em troca de um bom cafezinho. Celso Manso Monteiro Vieira, 88 anosUm homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim. Celso Oliveira, 51 anosTinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação. Celso Pedro da Silva, 84 anosA felicidade de saber viver, de saber amar e de saber lutar por seus objetivos. Celso Porfirio da Silva, 59 anosEsperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva. Celso Rios Neto, 44 anosRubro-negro por paixão. Tinha uma alegria contagiante e um amor incondicional pela família. Celso Romão Cardoso de Almeida, 75 anosUm tricolor apaixonado pelo time e pelos momentos em família. Caratinga e sua risada marcante deixam saudade. Celso Schreiber, 66 anosAmava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi. Celso Sobral dos Santos, 65 anosCom leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas. Celso Vagner Oliveira Souza, 58 anosCarinho e disposição para ajudar o próximo nunca faltaram a ele. Celso Valdomiro Ribeiro, 64 anosFez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé. Cely Guimarães Alves, 77 anosNão se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam. Cely Siqueira da Rocha, 91 anos"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria. Cesar Augusto Martins Medeiros, 59 anosO beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho. César Augusto Severo, 46 anosReferência no ensino da Física, também era nota 10 nas matérias empatia e bom humor. César Augusto Visconti, 43 anosApaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida. Cesar dos Santos, 64 anosSeus filhos foram a sua razão de viver. Cesar Magalhães da Silva, 47 anosAutor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos. Cesar Murta de Lima, 83 anos"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade. Cezar Augusto Vítor Ramos, 67 anosSe tirava sarro, era porque gostava de você. Chaiane Tainara Pes Blass Woiciechowski, 33 anosPedagoga, técnica de enfermagem e sonhadora: queria ainda ser maquiadora profissional e ter o próprio estúdio. Charles Baiense de Araújo, 46 anosHonrou o lema da corporação, mimou a cachorra, cuidou da moto, mas o amor pela esposa foi a força de sua vida. Charles Douglas Justino de Araújo, 50 anosAjudar o próximo era seu lema. Charles Luís da Silva, 42 anosSempre preocupado com o nosso bem-estar. Charles Luiz Gouveia Machado, 70 anosUm cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba. Charles Roberto Gonçalves, 49 anosEnfrentava o juiz no campo durante a partida, e perdia até a voz de tanto torcer pelos sobrinhos. Charles Santos, 48 anosAs sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga. Charles Santos de Souza, 38 anosAdorava uma traquinagem. Por trinta e oito anos espalhou alegria, risos e amor. Chigueo Kamada, 73 anosAmante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria. Christalino Ferreira de Carvalho, 83 anosApaixonado por aprender, antes de vender as enciclopédias, ele se instruía por meio da leitura dos verbetes: sabia um pouco de tudo. Christion dos Santos Barbosa, 29 anosAmor, sorriso, carinho e atenção eram as suas marcas. Cibélia Berlim Rybaski, 63 anosJunto das netas ela virava criança; a farra era completa, com direito a maquiagem, fantasia e muitas guloseimas. Cicera Maria de Moura, 66 anosUma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus! Cicera Maria dos Santos, 72 anosCicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora. Cícera Pinheiro Lima, 60 anosGostava de contar sobre sua fé e da intimidade que construiu com Deus. Cícero Alves de Freitas, 43 anosA saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão. Cícero Alves de Oliveira, 86 anosAmava a simplicidade dos almoços de família na chácara, onde compartilhavam a mesa farta e deliciosas conversas. Cícero Clemente de Sousa, 58 anosApaixonado por pescarias e pimentas em conserva. Cícero Correia da Silva, 60 anosBom esposo, pai e avô, que colocava a família acima de tudo. Cícero Delfino Silva, 76 anosContador de histórias preferido da família que amava reunir. Cícero José Rodrigues dos Santos, 62 anosTransformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos. Cicero Manoel de Arruda, 79 anosAos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby. Cícero Márcio da Silva Pontes, 48 anosSeus cozidos na panela de barro, fumegando sobre o fogão a lenha, eram de dar água na boca. Cícero Rodrigues da Costa, 65 anosNordestino, abraçou o Rio como morada e fez dela lugar de festa e acolhimento aos parentes que precisassem. Cícero Romão, 51 anosEnfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias. Cícero Romão Batista, 78 anosGostava de comer cuscuz, balançar na rede e ouvir um modão. Fez desses momentos oportunidade para ser feliz. Cícero Vianeis Marques, 52 anosTrabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família. Cicilia Junqueira de Albuquerque, 88 anosA natureza era o seu lar. Já a rua, uma eterna descoberta, onde adorava passear e tomar sorvete com as amigas. Cid de Araújo Moura Fé, 80 anosDe uma bondade indizível, coração nobre e simples, Véi Cid amava a natureza e as coisas simples da vida. Cidemar Aparecido Gomes, 54 anosEm uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho. Cileimar Claussen de Oliveira, 74 anosA suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade. Cilene Cabral Carvalho Chagas, 58 anosNa estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores. Cilene Sant Ana da Costa, 67 anosReunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade. Cilezia Gonçalves Silva, 90 anosTinha mania de carregar a medalhinha de algum santinho no peito, não saía de casa sem ela. Cincinato Belarmino Santos, 65 anosPernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria. Cineide Oliveira da Silva, 82 anosTinha a bondade em ajudar e ouvir quem precisasse de conselho. Cineide Teixeira da Silva, 49 anosTinha braços abertos para o amor. Cinira Campos da Cunha, 83 anosCom seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava. Cinira Conceição do Nascimento, 94 anosTeceu belos momentos com as linhas de seus crochês, ponto a ponto criou sua própria felicidade. Cintia de Moraes Suzuki, 46 anosUm chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade. Cirene Guilhermina Pires, 67 anos"Vou falar que está tudo bem, e vai ficar tudo bem!", dizia Nena. Cirino Hercílio Soares, 70 anosComo sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo. Cirio Merquiades da Silva, 38 anosO autista que adorava um pagode. Ciro Ricardo Pires de Castro, 75 anosMais que pai, um profissional dedicado que teve a missão não só de salvar, mas de transformar vidas por amor. Cisley de Santana Bandeira, 58 anosDono das "lives" mais animadas e ecléticas dos sábados à noite. Claiton de Azevedo, 53 anosUm guerreiro cheio de vida que adorava contar histórias e fazer os outros sorrirem. Clara Alves da Silva, 79 anosDevota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote. Clara Alves de Sousa, 67 anosMesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral. Clara Angélica Souza Lima, 58 anosDona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor. Clarice Fuchita Kestring, 63 anosExímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas! Clarice Pereira dos Santos, 58 anosArretada como uma boa baiana, foi forte e determinada. Sempre lutou pelas coisas que acreditava. Clarice Terezinha Bastos Cardoso, 64 anosApaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto. Claricio Sica, 53 anosCom o “cajón” nos churrascos e sua positividade e sorriso marcantes, Cla levava alegria à família e amigos. Clarinda Maria da Conceição, 74 anosTinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros. Clarinha Sperandio Bacaro, 77 anosDona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos. Clauber da Silva Cavalcante, 55 anosFlamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som. Claudenor de Brito Prazeres, 54 anosO advogado que adorava praia, cerveja e samba. Claudete Gonçalves Pereira Chiquiti, 55 anosCom as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos. Claudete Maria de Souza, 68 anos"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia. Claudete Pereira Cruz, 79 anosTinha um abraço que parecia um porto seguro. Cláudia Aparecida Machado de Amorim, 54 anosSua vocação era maternar: flores, filhos, amigos e alunos. Claudia Aparecida Mariano Sutil, 46 anosAjudou a criar a irmã e os sobrinhos, pois seu dom era cuidar e amar. Cláudia Bispo dos Santos, 40 anosAnimava a casa da família com tiradas divertidas, sorrisos fartos e cantoria de MPB. Cláudia Câmara de Goes, 52 anosAmou a vida com sua personalidade livre. Fez e falou de tudo, que o diga seus longos áudios parcelados. Claudia Cassoli Alves, 41 anos"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor. Claudia Cristina Sanches Mainardi, 49 anosTinha paixão por samba e churrasco. Aliás, amava tudo que envolvesse comida. Claudia Denise Soares Santos Camargo, 45 anosChamava os amigos do trabalho de "Mequetrefes". Um deles, que a admirava demais, tatuou "Mequetrefa", em sua homenagem. Claudia Enrietti de Paiva Bonizzi, 62 anosA mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta. Claudia Lima Haag, 48 anosSua simpatia era irresistível. Cláudia Márcia Cordeiro da Silva, 50 anosCláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social. Cláudia Maria Ferreira, 54 anosBailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando. Claudia Nogueira Cardoso, 56 anosUma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade. Claudia Pinheiro Pessoa da Costa, 50 anosTinha uma presença solar, acolhedora, que transformava tudo ao seu redor. Cláudia Stephanie Silva Damata, 31 anosEla era a pessoa que recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos. Claudia Tomé da Silva, 52 anosToda semana pintava as unhas, sempre de uma forma criativa e única. Cláudia Valéria Ferreira Monteiro, 52 anosNa época do Natal, dirigia o ônibus municipal, o "Vermelhinho", com adornos de Mamãe Noel, e distribuindo doces às crianças. Claudia Victorino Regis, 64 anosEntendeu que o mundo precisa de amor ao próximo, e que ninguém é melhor do que ninguém. Claudijane Lima França Araújo, 36 anosTinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé. Claudimir Bachiani, 53 anosEle era o riso solto; tudo era motivo para tentar fazer uma piada, sempre sem maldade. Claudinei Clemente Neto, 50 anosUm apaixonado pela vida que foi viver na eternidade. Claudinei da Costa, 55 anos“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia. Claudinei Gouveia, 63 anosUm ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus. Claudinei Pereira da Silva, 55 anosO paizinho que fazia de tudo para manter a família unida. Cláudio Albanez, 68 anosPessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café. Cláudio Alves Paula, 47 anosTinha um coração único e especial. Era chamado carinhosamente de "Amor" pelas irmãs. Cláudio Antônio de Oliveira, 60 anosUm sábio professor que adorava uma roda de conversa, lutava pela educação e defendia as minorias. Cláudio Antônio Figueiredo Reis, 63 anosA vida dele era trazer vidas ao mundo. Claudio Antônio Lopes Ferro, 43 anosTransformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos. Cláudio Araújo Martins dos Santos, 51 anosUma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho. Cláudio Batista de Carvalho, 67 anosMuito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo. Cláudio Cardoso, 58 anosFez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará. Cláudio Cardoso de Almeida e Silva, 59 anosO presente sempre foi o seu tempo verbal favorito. Cláudio Corrêa, 72 anosEle caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice. Claudio da Costa Silva, 49 anosSempre muito engraçado e cheio de histórias para contar. Cláudio da Silva, 57 anosTransbordava amor e era extremamente generoso com a família. Cláudio da Silva Monteiro, 75 anosMédico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida. Claudio de Miranda Pereira, 65 anosAlguém que trouxe leveza ao peso da rotina. Claudio Henrique de Sousa Lima, 69 anosFortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar. Claudio José da Silva, 56 anosPai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta. Cláudio Leal de Almeida, 76 anosA formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu. Cláudio Luiz dos Santos Silva, 49 anosA paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão. Claudio Manoel Ricardo, 69 anosO mineiro que fez história na Pauliceia Desvairada. Claudio Mauricio Sant’Ana, 59 anos"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila. Cláudio Mourad, 55 anosEle dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração Cláudio Nunes dos Santos, 44 anos"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele. Cláudio Raimundo Soares, 57 anosEle nomeou a esposa como sua rainha e, tratou de ser para ela, um rei; por todos os dias de sua vida. Cláudio Rigobelo, 53 anosViveu como gostava, vendendo seus queijos e sonhando em ter o seu próprio negócio. Cláudio Roberto Cabral, 56 anosAlém de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries. Cláudio Roberto Nunes da Silva, 46 anosSonhava em ter uma carreta para viver na estrada. Cláudio Roberto Rodrigues, 70 anosFoi um homem agradecido por tudo que fizeram por ele ou para ele. Claudio Roberto Roges, 67 anosClaudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados. Claudio Rocha Santos, 41 anosTrabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia. Claudio Rogério de Sena Barbosa, 46 anosPara Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo. Claudio Soares Rabelo, 70 anosUm mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante. Cláudio Spiller, 64 anosDa cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história. Cláudio Taú, 69 anosUm homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família. Cláudio Teles Coutinho, 56 anosDeixou sempre claro que, quando se ama alguém, ele nunca vai embora. Cláudio Valadares Ramos, 52 anosFlamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva. Claudiomar Pires Santana, 48 anosTinha o sonho de reviver na velhice a vida tranquila da infância. Claudiomiro Silveira Rattis, 44 anosBrincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe. Claudionor da Silveira Machado, 76 anosApaixonado por seus tratores, abriu caminhos para uma estrada de exemplos fortes, onde deixa amor e alegria. Claudionor Oliveira Santos, 65 anosGostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos. Claudionor Santos Andrade, 69 anosA alegria, afeto e determinação em pessoa. Claudionor Silvino da Cruz, 87 anosEra um realizador de projetos, que construiu o sonho de muitas pessoas Claudnéia Tavares, 54 anosEnfermeira, cuidava com amor e carinho de todos. Claudomir José Carradore, 62 anosDe apelido Jesus, falava alto e era muito querido. Gostava de cozinhar e cuidou a vida toda do irmão especial. Claudomiro Rodrigues, 53 anosSua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?” Claudomiro Velasco Azevedo Junior, 48 anosO maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair. Clayton Cavalcante de Lima, 60 anos“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta. Clayton Dias Pignata Cruz de Macêdo, 50 anosSua voz mansa era o timbre de ação do serviço ao próximo. Clayton Dizioli Zamboni, 39 anosDono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo. Cléa Bernadete Silveira Netto Nunes, 68 anosAbriu caminhos para que outras mulheres de sua família pudessem se construir por meio deles. Cleber Amarildo de Oliveira, 43 anosSempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã. Cleber Murici Alves, 44 anosNão era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor. Clédes Magaly Gomes Rosa, 74 anosReverenciada por onde passasse, seu coração era uma casa cheia. Cleide Cavalcanti da Silva, 70 anosCom risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz! Cleide Ferreira Costa, 52 anosAo seu lado, por meio de seu sorriso iluminado, podia-se experimentar um pedacinho do céu. Cleide Heleni Neves, 68 anosApressada e com urgência de viver, tinha vontade de estar sempre viajando. Cleide Sobral da Silva, 56 anosDodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo. Cleidimar Ferreira Barbosa, 48 anosNa memória de amigos e alunos, uma professora que ensinou muito mais que sua matéria. Cleiton Luiz Felix da Cruz, 36 anosCheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai. Cleiton Rodrigues Camargo, 45 anosAos domingos, almoçava com a esposa e a filha, sempre no restaurante que tanto gostava. Clemência de Souza Francisco, 66 anosRecheava com amor as mini pizzas que a tornaram conhecida como a Tia da Pizza, em Ipatinga. Clemência Pereira Rodrigues, 72 anosKelé era mãe leoa, bem-humorada e dona de um sorriso marcante. Clemente Alves Rêgo, 85 anosCom amor construiu a casa onde criou os filhos e também as casas de todos eles, com as próprias mãos. Clementina Campos de Oliveira, 66 anosA companheira amada da família, a cantora de louvores que também amava o Roberto Carlos. Clementina Veneranda dos Santos, 67 anosAlém das habituais palavras sábias, os que partilhavam sua mesa conheciam seu talento na cozinha e nas piadas. Clemilde Santin de Arruda, 80 anosDona de um abraço apertado e perfumado e de uma presença que ressaltava a beleza das coisas simples. Clemilton Isaias Torres, 68 anosTinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente. Clene Sotero, 53 anosAguerrida defensora da educação, foi exemplo de dedicação e amor ao ensino. Cleonice Antônia da Silva, 68 anosUm vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró. Cleonice Bonfim Corrêa Rocha, 58 anosCom fé, caráter íntegro e trabalho, conquistou sonhos e amou sua família e amigos. Cleonice dos Santos Vale, 46 anosQuando via algum desentendimento ela sempre intervinha para que a briga acabasse e ficasse tudo em paz. Cleonice Estela Castaldelli Azzolini, 69 anosNas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas. Cleonice Rodrigues Correia, 51 anosFoi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza. Cleonildo Mota da Silva, 79 anosSe ele estava lá, não havia nada a temer. Cleonio Quirino da Cunha, 51 anosRadiava alegria e espalhava sorrisos por onde passava. Clésio Corrêa da Silva, 79 anosNão dispensava as tradições gaúchas: churrasco e chimarrão, acompanhados por uma boa conversa sobre política. Cleusa da Conceição Ferreira de Souza, 68 anosFalava com saudade do seu tempo de meninice, de quando brincava nas águas e matas do lugar onde nasceu. Cleusa de Fátima Soares dos Santos, 65 anosO café da manhã era o ponto alto do seu dia, aquele momento de papear e fazer planos com as filhas e netos. Cleusa Nair Barbosa de Souza, 65 anosCozinheira de mão-cheia e coração gigante. Cleuton da Silva Arrais, 42 anosApaixonado por paredões de som, construiu o Paredão Arrais, que fez a alegria das festas da família e da região. Cleuza Carlos, 73 anosDizia ''sim'' para tudo, menos para largar o copo de leite com café. Cleuza Singue Ruy, 84 anosTinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade. Cleverson Cavalcanti, 40 anosPai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer. Cleyton Barbosa da Silva Souza, 29 anosSempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos. Cleyton da Silva Dutra, 35 anosEntendia de tudo. Sábio como era, seu legado foi amar sem distinção de cor, credo ou religião. Clice Maria dos Santos, 70 anosA família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem. Cliciane Ferreira Fochesatto Vieira, 38 anosMédica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros. Cliff Conrado Pinheiro, 44 anosUm ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco. Clodoaldo de Sousa e Silva, 49 anosComo Guarda Civil Municipal protegeu cidadãos e foi o super-herói dos filhos. Clodoaldo Mate, 48 anosTransformava tristeza e vazio em esperança e alegria. Clodoaldo Pirani Junior, 47 anosMédico intensivista, atuou na linha de frente e honrou até o fim a sua missão de cuidar e salvar vidas. Clodualdo Fernandes de Melo, 59 anosEra um príncipe como marido e um espetáculo como pai. Clotilde Felismino Sandovete, 95 anosEntre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça. Cloves Cabral Ferreira, 64 anosAdorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra. Clóvis Alves de Freitas, 53 anos-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!" Clóvis Eduardo dos Reis, 58 anosClóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio. Clóvis Feitoza da Silva, 42 anosEra um grande homem que deixa um legado de alegria e amor. Clóvis Fernandes Ferreira de Souza, 63 anosNem sempre trazia peixes das pescarias; mas voltava com um bigodinho crescido bem engraçado e com a alma leve. Clovis Lacerda e Silva Santana, 66 anosColecionava miniaturas de caminhonete. Clovis Luiz Vieira, 62 anosApaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria. Clóvis Monteiro de Barros, 43 anos"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele. Clóvis Privato, 91 anosTinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo. Conceição Aparecida de Souza Lima, 59 anosTinha luz própria e a habilidade de rir e fazer sorrir. Conceiçāo Aparecida Lopes, 55 anosAo lado de seu amado "Velho", realizou o sonho de ver a neta se casar. Conceição Aparecida Tavares, 83 anosConversava segurando a mão da outra pessoa, para que ela ficasse mais um pouco. Conceição de Maria Pessanha do Amaral Gurgel, 78 anosViveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas. Conceição Januária de Freitas, 96 anosTinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja. Conceição Rosa Rodrigues, 86 anosTinha a maravilhosa capacidade de rir de si mesma! Conceição Vitorino Segal, 71 anosDevota fervorosa de Nossa Senhora, orava por todos, pedindo aos céus bênçãos e proteção. Concetta Gialuisi Ferri, 86 anosDona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar. Cor Jesu Dorotea Reis Matos, 72 anosCompanheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos. Corinto Xavier da Silva, 82 anosO relojoeiro que fez do tempo seu aliado. Agora, é tempo de memórias... Cosma Rosa da Costa Alves, 83 anosDona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos. Cosme Oliveira Lima, 67 anosAmava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero. Cremilde Santin Arruda, 81 anosAlegre e vaidosa, ela amava viver. Cremilson de Almeida Gomes, 46 anosAmava encontrar a casa cheia e com uma boa festa. Creusa Andrade Pereira, 69 anosEla foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas. Creusa dos Navegantes Correia da Silva, 70 anosAbençoava aos seus invocando a proteção do manto da Virgem Maria. Creusa Paulina Miguel de Oliveira, 53 anosUma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos. Creuza Costa dos Santos, 64 anosUma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre. Creuza de Souza Costa, 68 anosA hospitalidade foi um dos grandes gestos dessa mulher que existiu para agregar. Creuza Ferreira de Souza, 72 anosProfessora e mãe, em ambas as funções foi uma educadora com brilho próprio. Creuza Nery Novaes, 68 anosCom a carinhosa desculpa de visitar os filhos e sobrinhos, Tia Keia vivia viajando e fazendo novas amizades. Creuza Nunes Fontes, 80 anos“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre. Creuza Pereira da Silva, 88 anosTete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa. Creuza Vasques Feliciani, 70 anosAbria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia. Cristian Bezerra Pereira, 45 anosAté falando sério ele conseguia ser engraçado. Cristiane Cortes dos Santos, 32 anosMulher batalhadora que esbanjava alegria e tinha um coração cheio de amor pela filha Sophia. Cristiane Maria Marchesan Camilo, 50 anosViveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente. Cristiane Pacheco Rodrigues, 48 anosFoi uma avó cheia de amor e carinho. Cristiano Alcântara, 44 anosPartiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha. Cristiano Aparecido Gonçalves Mendes, 46 anosUm homem extraordinariamente "querydo" em todos os ambientes e por muitas pessoas. Cristiano Brandão, 36 anosSeu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas". Cristiano Ferreira da Silva, 42 anosTinha um amor incondicional por sua esposa. Cristiano Gonçalves da Silva, 35 anosO caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação. Cristiano Madureira Vidal, 45 anosTininin era vascaíno devoto, fez até promessa para o time do coração não ser rebaixado. Cristiano Muniz Ximenes, 34 anosEra a companhia perfeita para uma viagem ao litoral ou para um café em Petrópolis. Cristiano Pereira de Lemos, 41 anosO amor que cultivou com Carolina floresceu e gerou Maria Luiza e Giovana, cumprindo a missão de ser pai. Cristina Duque de Magalhães Santana, 86 anosReconhecida por sua resiliência, foi uma grande incentivadora dos filhos, especialmente em relação aos estudos. Cristina Lima Mateus, 57 anosPisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera. Cristina Oliveira Souza, 39 anos"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga. Cristina Rosa Ramos de Brito, 78 anosPor vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços. Cristovão Modesto da Silva, 51 anosMudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente. Cristovão Pessoa de Oliveira, 67 anosEmotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema. Custodia Scultori Tavares da Silva, 87 anosFoi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade. Custódio Luiz de Paula, 69 anosSua aparência séria se desmanchava em lágrimas sempre que assistia filmes com a família. Custodio Saturnino de Freitas, 59 anosPara esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros. Cycero Moreira Coelho, 80 anosEle tinha o dom da música e o de ser feliz. Para ele, tudo era motivo pra tirar a viola da capa e tocar. Cyll Farney Ferreira da Silva, 35 anosUm homem honrado, que viveu intensamente. Dagma Fachini, 60 anosMãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas. Dagmar Thomé Gonçalves, 93 anosAquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha. Daiana Sthefanne Costa da Silva, 33 anosUm verdadeiro girassol que foi graça, força e luz por onde passou. Dair Baron Telles, 83 anosDona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável. Daisy de Almeida Bernardo, 85 anosTrazia nos lábios coloridos o sorriso daqueles que vivem intensamente, sem medo de ser feliz. Daisy Lúcidi, 90 anosAlô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”. Daízes de Souza Pantoja Oliveira, 79 anosUma mulher única. Fez do seu abraço um lar e, na mesa, multiplicava o bolo para que não faltasse a ninguém. Dalete Ferreira, 48 anosAcolhia com seu sorriso sincero e lutava por moradia e saúde para os mais necessitados. Daliane Maiara Lima Sousa, 32 anosNinguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar. Dalila Martins de Jesus, 68 anosDe vez em quando guardava objetos em lugares secretos, onde ninguém era capaz de encontrar. Dalva Alves da Silva, 80 anosAtravés da arte e do amor, a estrela DAlva expressou sua força e alegria de viver. Dalva Carrera Dias, 93 anosA corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu! Dalva Félix de Mendonça de Paula, 66 anosDalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher. Dalva Gomes Ferreira, 64 anosUma avó que brincava com os netos. Dalva Machado, 62 anosEstava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando. Dalva Maria Portilho da Mata, 59 anosTodos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção. Dalva Rodrigues de Oliveira Mölter, 72 anosMãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo. Dalvadisio Carvalho de Araujo, 76 anosEm toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas. Dalvair Adilon Silveira, 47 anosUm herói para sua filha; um homem sempre disposto a ajudar quem precisasse. Dalvanir Siqueira Ferreira, 71 anosDona Dalva foi uma mulher forte, guerreira e prendada, que fez de tudo por seus filhos. Dalvio Montrezor, 59 anosPresenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero. Damares Albuquerque de Freitas, 71 anosDadá, a dona do melhor rubacão de João Pessoa. Damares de Melo, 41 anosCuidava com esmero dos afazeres da casa, sempre cantando e ouvindo música. Damiana Maria Maurício, 66 anosEra a mais alegre da família e tinha uma legião de amigos. Damiana Olindina Nunes, 76 anosDona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos. Damiano Longo, 78 anosSabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas. Damião Bezerra da Silva, 36 anosPiadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto. Damião Gomes da Silva, 67 anosEra conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade. Damião Gonçalves da Silva, 72 anosSeus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família. Damião Leite Pereira, 77 anosUm boêmio sonhador que conduziu sua vida com música e poesia. Damião Paes de Melo, 55 anosGostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira. Damião Reinaldo de Oliveira, 73 anosAs estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos. Daniel Afonso do Nascimento Reis, 53 anosEle tinha um olhar compreensivo sobre tudo. Ponderava e pensava sobre as coisas que aconteciam, sem se precipitar. Daniel Alfredo da Silva, 55 anosSeus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor. Daniel Azulay, 72 anos“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...” Daniel Barbosa Rezende, 38 anosAmoroso, sempre mandava mensagens de afeto à família. Daniel Campbell de Andrade, 35 anosDe voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol. Daniel Cardoso de Oliveira, 88 anosO maestro preferido da família. Daniel da Silva Sousa, 77 anosUm avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto. Daniel de Araújo Erédia, 55 anosO dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã. Daniel Dias Soares, 63 anosPiadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica. Daniel dos Anjos, 87 anosQuando aposentado, fazia questão de ver o sol se pôr todas as tardes, confortavelmente acomodado em sua cadeira preferida. Daniel Eugênio Ruiz, 71 anosMultifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova. Daniel Fernando Lopes, 41 anosFaria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão. Daniel Ferreira da Silva, 42 anosSeu sorriso espontâneo fazia a diferença. Daniel Gomes Messeder da Silveira, 39 anosQuando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida. Daniel Lúcio Gama Silva, 42 anosA rotina na manufatura de móveis caprichosamente construídos o levou ao sonho de ser arquiteto. Daniel Luiz Francellino, 67 anosHerdou a presidência da escola Treze de Maio e viveu para o samba: da percussão ao enredo, ele se destacava. Daniel Martins Brasil, 65 anosUm homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade. Daniel Pereira, 38 anosQuando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor. Daniel Pereira da Silva, 59 anosMesmo que fizesse pose de durão, entregava seu imenso coração através de seu olhar cheio de amor. Daniel Resende Carvalho, 69 anosÍntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela. Daniela Aparecida de Souza Costa, 37 anosSua garra, dedicação e alegria eram contagiantes. Daniela Grigio Rizzo, 47 anosApaixonada pelos Cuidados Paliativos, cuidadosa com todos, renunciava a si mesma e assim se sentia feliz. Daniela Hoffmann, 28 anosUma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida. Daniela Teodózio Tabajara, 30 anosPartiu sem a alegria de ter a sua própria terra. Daniele Ruppel da Silva, 32 anosEm seu peito havia pintinhas que formavam uma constelação, mas ela sempre foi a estrela que mais brilhou! Daniella Mendonça, 45 anosDedicada a fazer o bem, fabricava tijolos com material reciclável e presenteava meninas com um dia de princesa. Danielle Carla Gonçalves, 53 anosEm seu coração cabia todo mundo, inclusive cachorros, gatos e até as calopsitas que a seguiam por onde fosse Danielle Fernanda de Campos Morais, 39 anosDona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas. Danielson Castro do Carmo, 32 anosUma juventude de sonhos genuínos interrompida. Danil Dias Klein, 70 anosUma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse. Danilo Alves Rocha, 34 anosCompanheiro de todos, ganhou o concurso de "amigo mais legal" no bairro em que morava. Danilo David Santos Silva, 33 anosPrimeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela. Danilo Hoffman Cordeiro da Costa, 33 anosEra o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento. Danilo Ireno Caduda, 48 anosCriava miniaturas a partir de qualquer material. Apaixonava-se tanto por elas que não tinha coragem de vender. Danilo Lazzarotto, 87 anosUm professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito. Danilo Moura de Oliveira, 41 anosDono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros. Dante Nicola La Rocca, 78 anosEternizou risadas, boas recordações e histórias que sempre farão a família e os amigos sorrirem. Danubia Pereira Venâncio, 36 anosCom sua pressa em ser feliz, fazia da vida uma festa, vivendo com intensidade cada momento. Danyele Cardoso, 34 anos"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor. Darci Brogin, 64 anosApós vencer o câncer, arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com a mesma enfermidade, coordenando leilões. Darci Debastiani, 66 anosApaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz. Darci Paim, 87 anosAmante do futebol, possuía um caderno onde registrava a estatística de seu time. Darcila Maria Pimentel de Oliveira, 63 anosDona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava. Darcy Gomes Garcia, 78 anosQue sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos. Darcy Moraes, 84 anosFazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada. Dário Estevam Theodoro, 66 anosEle jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer. Dário Oliveira da Silva, 69 anosNão abria mão de uma cervejinha nos finais de semana. Darlan Mendes da Costa, 40 anosConciliador, não gostava de ver ninguém brigando que logo tentava promover as pazes. Darlene Schmitti, 63 anosA mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura. Darlene Vieira de Mello, 76 anosIa a lugares onde se sentia bem, países, restaurantes, museus... E assim alimentava a sua alegria de viver! Darly Pereira de Souza, 49 anosMulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone. Dativo Rodrigues da Silva Sobrinho, 56 anosUma vez por mês reunia os parentes para celebrar a vida e reforçar os laços. Daut Fambrino Scapin, 61 anosRiso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade. Davey Sin Hong Tjio, 64 anosUm imigrante que valorizava suas raízes. Em seus altos e baixos foi amor, honestidade, força e perseverança. Davi Bellozupko, 75 anosNininho era um amante da natureza. Sempre ativo e presente, plantava flores e ajudava os vizinhos. Davi Camargo Silva, 57 anosExemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo. Davi de Abreu Monteiro, 46 anosGostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos. Davi Severino da Silva, 73 anosAlvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico. David Alcazar, 67 anosEra conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso. David Caturelli, 60 anosEle tinha a sabedoria do tempo que não se mede pelas horas. David Corrêa, 82 anosGigante do carnaval brasileiro. David de Sá Guimarães, 68 anosEle era daqueles que não se deixava abater facilmente. David Ferreira dos Santos, 43 anosEra muito prestativo, sempre ajudou as pessoas. Amava os animais e era um mecânico de mão-cheia. David Gilmour Alves Bezerra, 20 anosQueria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele. David Gomes de Melo, 37 anosChegava causando, era engraçado e barulhento. David Guizi Marcelino, 36 anosA personificação da alegria. Amava o Chaves. Dono de uma risada escandalosa que revelava a leveza com que encarava a vida. David Lima Ramos, 35 anosDada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente. David Mendes dos Santos, 44 anosAnimador de qualquer festa, sabia cultivar amizades. David Nahas Neto, 57 anosO Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos. David Nunes Furtado, 28 anosNas horas vagas, gostava de sentar-se ao lado da irmã para tomar um cafezinho e falar sobre o futuro. David Wu Tai, 71 anosO chinês mais brasileiro de que se tem notícias. Dávila Maria Da Cruz Andrade, 35 anosTransbordou amor ao mergulhar nas profundezas de si mesma e da Mãe DÁgua. Davina Sales Pontes de Carvalho, 85 anosMãe, avó, bisavó e, sobretudo, amiga de todos que encontrou. Dayane Felix dos Santos, 22 anosAmava dançar, não tinha quem a segurasse quando decidia organizar uma festa. Déa Vitório Costa, 76 anosO nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura. Débora Cássia Teixeira dos Santos, 55 anosAdorava seriados mas, como uma perfeita "mãe leoa", era nos filhos que estava a verdadeira paixão de sua vida. Débora Cristina Araújo Fernandes, 56 anosAmor, carinho, doçura, competência e responsabilidade. Débora Graciela dos Santos, 46 anosAmava cantar, e por isso incentivou seus filhos a cantarem louvores. Decio dos Santos Beserra, 52 anosPolicial gente boa com coração de menino e alma leve, andava pela cidade de bicicleta, espalhando sorrisos. Décio José Lázaro, 74 anosDepois de trabalhar por toda uma vida, apreciava se sentar na calçada para aproveitar as horinhas de folga. Dediel Ruy da Silva, 85 anosTinha um chamego mais que especial por sua Brasília amarela. Deise Acioly Magalhães, 57 anosEla experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas. Deison Molon Ignácio, 34 anosA música era a vida dele. Dejanira Sarti dos Santos, 63 anosFoi um porto seguro para aqueles que precisavam. Delano Rosevelt Alves Ramos, 75 anosAmava tanto os animais, que deu a piscina de casa para os patos nadarem. Nem se importava com a bagunça. Delano Togni, 71 anosFalar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas. Delcenir de Sousa Lima, 73 anosAmava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão. Delci Rodrigues do Nascimento Cardoso, 76 anosSua chegada era anunciada pelo jardim que trazia em seus vestidos. Delcide de Oliveira Tripolli, 65 anosA misteriosa Coelhinha que encantou o aniversário da filha. Delcides Honorato, 81 anosAmava assistir aos jogos do Palmeiras, mas desligava a TV depois da partida mesmo com alguém ainda assistindo. Delcides Maria de Oliveira, 80 anosA menina, que enganava a fome com uma colherada de café, tornou-se uma guerreira e sempre tinha amor para dar. Deli Rodrigues Pereira, 71 anosFazia um bolo salgado de atum tão especial, que o servia como presente nas comemorações em família. Delmar Vargas de Quadros, 75 anosHomem íntegro e justo, com um coração bondoso, estava sempre disposto a ajudar o próximo. Delson Marques de Queiros, 66 anosOtimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta Delva Ione Lucas Pinheiro, 92 anosAcreditava que todo sonho é possível, não importa a situação ou a idade; sonhou e realizou tudo com amor. Demétrius Weissheimer, 35 anosNão podia ver um animal abandonado que logo começava a tratar de seus ferimentos e alimentá-lo. Denerson Maia de Moraes, 57 anosO que nunca lhe faltou foi amor. Denilson da Silva Frade, 54 anosEm meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura. Denilton Irineu dos Santos, 62 anosSambava com a felicidade, e não apenas nos carnavais. Denilza dos Santos, 52 anosTinha uma sabedoria que trazia aconchego, estava sempre vestida com o mais belo dos enfeites: seu sorriso. Denis Saiter Mageski, 37 anosDono do abraço mais apertado e de um sorriso gigante. Denise Almeida Barreto, 41 anosA alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela Denise Calisto, 46 anosDistribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou. Denise Gomes, 42 anosSe tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar. Denize Aparecida Teutschbein Leite, 56 anosEnsinou o que significa verdadeiramente amar. Denize da Rosa Pinheiro Rosa, 59 anosGaúcha de coração taurino que venceu com propósito cada uma das missões que a vida lhe apresentou. Dennis Cabrera Pisango, 67 anosUsava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso. Dennis Rollano Torres, 68 anosJaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou. Deoclides Gonçalves, 72 anosCarinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava... Deoclides Silva Nascimento Filho, 59 anosSorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre. Deolinda Costa Pessoa de Oliveira, 50 anosEra apaixonada por trabalhar com o público, vendia de tudo um pouco. Deraldo Sales dos Santos, 72 anosA sua alegria era o farol de luz da família. Derisvaldo Pereira de Abreu, 47 anosSempre acreditou nas coisas, mantinha os planos para o futuro com foco no construir e no avançar. Derly Fátima Lopes de Souza, 62 anosCom engajamento social e político, além de muita fé, protegeu a comunidade de Campo do Tenente. Dermival Pereira Maia, 56 anosUsava seus dons para ajudar com consertos, fosse carro ou problema doméstico, conseguia dar um jeito em tudo. Desidério Domingos Perim, 77 anosAmava mergulhar no mar e explorar o mundo. Despina Evangelos Calafatis, 87 anosExemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família. Deunisio Ferreira Batista, 69 anosViveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho. Deusdete Maria de Melo, 91 anosUma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo. Deusdeth Oliveira Ferreira, 86 anosAos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta... Deuselina Dias Barbosa, 71 anosEra uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração. Deusimar Alves Viana, 61 anosDe manicure à venda de espetinhos, uma empreendedora faceira que não tinha medo de se arriscar. Deuzarina Nunes Pinho, 81 anosAmava comprar sapatos, só que às vezes, ao chegar em casa, acabava não gostando do par e o doava para alguém. Devanir Birello, 77 anosDeva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria. Devanir Donizete Braz, 59 anosA dureza da vida não amargou seu coração. Muito pelo contrário, a toda dor retribuiu com alegria e amor. Devanir José Parizoto, 45 anosO cantor da família e a alegria em pessoa. Devanir Maria de Souza Alvarez, 61 anos"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo". Devanira Gonçalves Siqueira, 56 anosLevava felicidade por meio do alimento. Fazia bolos, roscas, tortas e esfirras para seus amigos, filhos e netos. Deverson Azevedo, 32 anosO filho de Afonjá cujo sorriso largo e fácil abraçava todo mundo. Deyler Vieira Amorim, 39 anosFilho único; em todos os sentidos. Deyse Lúcia Costa Salles, 63 anosEquilibrava poeticamente seu jeito meio doido com a capacidade de ser a melhor amiga que alguém podia ter. Dezolina Verônica Diogo Gonring, 78 anosTodos os dias conversava com suas plantas e seus cachorros, sem falta. Diamantino Marques, 74 anosAmava relembrar as muitas e divertidas histórias da infância. Diana Stela Domingues Bazarin, 69 anosAcordava dando um bom-dia nas redes sociais. Diego Borges Ferreira, 37 anosUm faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha. Diego Carneiro Pereira, 46 anosAtivo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage. Diego de Sousa Batista, 29 anosFazia questão de preparar pratos, com capricho e amor, para todas as reuniões em família. Diego Henrique de Oliveira, 34 anosDiego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida. Diego Pinheiro Souza, 38 anosSabia dar bons conselhos, pois entendia a vida de forma positiva, fazendo dela uma sequência de bons momentos. Diego Ricardo da Silva, 36 anosDentre seus momentos preferidos na vida, estavam os churrascos à beira do rio com a Vó Chiquinha, que o chamava de Filhão. Diego Xavier Nunes, 37 anosLançava um novo olhar sobre tudo o que fazia. Um ser humano como poucos. Dijaneide Ferreira da Silva, 42 anos“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana. Dilceia Alexandre Machado, 49 anosFotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver. Dilma Batista dos Santos, 60 anosNunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto. Dilma Maria Eleutério de Moraes, 81 anosO sorvete de baunilha, aquele coberto com uma fina casquinha de chocolate, era seu preferido. Dilma Nazaré Ferreira Bertoldo, 74 anosNa Feira da Providência voltava a ser criança relembrando os sabores de sua terra natal: o Pará. Dilma Nunes de Barros Maya, 60 anosEra a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro. Dilma Queiroz Bello, 83 anosUma mulher determinada, generosa e de muita fé. Dilma Tavares do Nascimento Rios, 60 anosMãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu. Dilson de Sousa Oliveira, 61 anosProvocava risadas e com isso produzia e fotografava momentos felizes, pois a grande arte é o prazer de viver. Dilson Tavares de Sousa, 67 anosGostava de receber os filhos e os amigos com um delicioso cafezinho acompanhado de bolo de tapioca. Dimas José Raimundo de Almeida, 57 anosAgregador de afetos e filho dedicado, caminhou pela vida sempre em alto astral. Dimitrios Marcos Hatzimarkou, 67 anosAmava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser. Diná Barbosa Amorim, 48 anosDiná era festa. Seu humor era contagiante! Dina Márcia dos Santos Silva, 86 anosTinha mãos e talento para os pães que cheiravam pela casa e os doces maravilhosos que traziam seus filhos e netos para perto dela. Diná Maria Pires Soares, 80 anosUma senhorinha de bem com a vida. Dina Niculau Bezerra Leite, 61 anosQuando estava feliz, dava uns pulinhos e se sacudia. Dina Rosaria Ascenção, 63 anosProfessora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles. Dinah Fonseca Minhoto Bolonha, 77 anosTinha o coração livre. Levava alegria por onde quer que fosse. Deixou uma certeza: a vida vale a pena. Dinalva Barreto Moura, 78 anosEra a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais. Dinoca Pereira, 65 anosUma mulher guerreira, uma mulher de Deus. Dinorá Aparecida dos Santos, 56 anosDedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas. Dinorah Lopes Dantas Donini, 43 anosAo procurar no dicionário a definição de alegria, o nome Dinorah deveria estar escrito. Diógenes dos Santos Lima, 31 anosAlegre e brincalhão, era o mais animado dos amigos, tanto que foi apelidado de "Inimigo do fim". Diógenes Henriquez Coca, 41 anosConhecido por seu profissionalismo e pelo amor ao que fazia: registrar momentos em vídeos e fotografias. Diógenes Moreno Escolastico, 43 anosPolicial, pai, exemplo de ser humano. Diogenes Mussopapo, 60 anosPai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!" Diogo da Silva Pinheiro, 37 anosDeixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida. Diogo Fabiano Guimarães Andrade, 38 anosAjudava todo mundo, mesmo sem conhecer. Diogo Miguel Parra, 74 anos"Tô vivo!!!" Diomar Rocha Carneiro, 63 anosPassava as tardes com a filha, sentados na rede, cantando hinos da igreja ou músicas da dupla Milionário e José Rico. Diomedia Oliveira dos Santos, 83 anosGuerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato. Dionatan Fernandes de Jesus, 2 anosUma criança que sabia sorrir, mesmo na dor. Dione Cardoso Rodrigues dos Santos, 68 anosA cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba. Dionéa Maria da Conceição, 88 anosCultivava as roseiras do bairro onde morava. Dionis Carlos Bernecule, 41 anosNa vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio. Dionísio Batista de Souza, 68 anos“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente. Dionisio Bristot, 83 anosAlegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita. Dionísio Freire, 71 anosSentia quando alguma coisa não estava bem com os filhos ou quando algo os perturbava. Dionita Maria Diogo, 88 anosBenzedeira negra de olhos de esmeralda, enfrentou com coragem e doçura a insensibilidade de uma sociedade racista. Dirce Caracho, 86 anosPoetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs. Dirce de Almeida Pacheco, 78 anosUma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos. Dirce dos Santos Kitano, 80 anosFazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas! Dirce Jorge, 67 anosContava as histórias em detalhes e sempre lembrava quando alguém não devolvia um de seus potinhos. Dirce Martins de Maio, 68 anosAté mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela. Dirce Novaes de Souza, 84 anosEla não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos. Dirce Ponce Leones, 86 anosA moça da janela mais conhecida de Uruaçu, que virou lenda pelo alto-astral contagiante. Dirceu Castellucci, 72 anosFará falta pelo amor que irradiava na vida da família. Dirceu Morais, 58 anosAmava mexer na terra, paixão herdada de seus pais. Diva Marques Moreira dos Santos, 80 anosFazia uma comidinha simples que sua neta adorava. Diva Nastari da Fonseca, 91 anosResiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude. Diva Thereza Stolf Simões, 85 anosPianista sublime, deixa um legado de amor e arte. Divair Santos Almeida, 77 anosCriado no interior da Amazônia, conhecia os mistérios da floresta e contava histórias que encantavam os netos. Divandício Lourenço Alves, 72 anosDemonstrava seu afeto por meio de ações concretas, suas atitudes eram puras declarações de amor. Divane Canuto Andrade Monteiro, 68 anosEntusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem. Divanise da Costa Melo, 75 anosO sorriso mais solto e a tia mais festeira. Divina Aparecida da Silva Alves, 47 anosQuando foi pela primeira vez ao teatro, teve um ataque de risos ao ver um ator seminu no palco. Divina Clarinda da Silva, 66 anosFrequentadora de serestas e quermesses, seu maior prazer era se arrumar e sair para dançar. Divina Estela Camargo, 55 anosAmava os animais, cuidava com amor daqueles que viviam em sua chácara. Divino Eterno Teixeira, 46 anosSonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus. Divino Euripedes da Silva, 57 anosQuem via aquele homem baixinho na estatura, não imaginava quão grandes eram seu coração e sua generosidade. Divino Pereira de Andrade, 82 anosGostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha. Djalma Avelino de Souza, 65 anosSempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”. Djalma Conceição Alves, 88 anosGostava de cuidar do seu jardim e de cultivar as amizades que floresciam ao seu redor. Djalma Gonçales, 60 anosAgora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas. Djalma Oliveira da Silva, 53 anosCantando enquanto cozinhava, sabia como temperar a vida. Djalma Ramos Damasceno, 39 anosO "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos. Djalma Teixeira de Mendonça, 51 anosConhecido por muitos pela sua forma única de bradar: Ô Glória! Djanira Magno Silva de Melo, 70 anosDevota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja. Djanira Silva do Nascimento, 88 anosA alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada. Do Carmo de Souza Azevedo, 52 anosAmava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais. Dolores Esteves Monteiro, 92 anosSonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais. Dolores Gallego De Blas, 84 anosFazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão. Domício Daladier Luna Coelho, 71 anosDemonstrava seu amor numa xícara matinal de café, oferecida à esposa amada todos os dias. Domingas Maria da Conceição Carvalho, 59 anosA cada festa em família cantava um "parabéns" diferente, que só ela sabia. Domingas Maria Maciel, 78 anosAmor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto. Domingos Alves de Oliveira, 52 anosUm orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia. Domingos Carvalho de Amorim, 56 anosUma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde. Domingos da Vitória, 77 anosDominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade. Domingos Mahoro, 60 anosEra um diplomata e um homem além do seu tempo. Domingos Marcelino da Silva, 76 anos"Ôh, véio bacana!", define a neta. Domingos Martins da Silva, 73 anosJogador de dominó habilidoso, vibrava a cada partida que vencia. Domingos Mesquita Pereira, 69 anos"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila. Domingos Paulo Serejo, 74 anosConfundia o nome dos netos, só não errava aquele batizado com o mesmo nome que o seu. Domingos Pereira da Silva, 89 anosPara falar de Domingos, que sempre lembrem de Joana e da família que construíram em 72 anos juntos. Domingos Pereira de Brito, 93 anosTinha um abraço quentinho, aconchegante, sempre acompanhado de um sorriso largo. Domingos Rocha de Freitas, 75 anosCom seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes. Domingos Rodrigues Costa, 71 anosGostava de ouvir as músicas da Jovem Guarda no som do carro, o que fazia ali mesmo, em casa, dentro da garagem. Domingos Sávio Brito Fonseca, 58 anosEra grato, diariamente, por mais um dia de vida. Domiro Neves dos Santos, 84 anosHomem de poucas palavras, mas de pensamentos rápidos e precisos. Donaldo Conceição da Silva Trindade, 75 anosAmava que mexessem em sua cabeça ou massageassem os seus pés. Donata Neres de Lima, 87 anosCarinhosa, dona Nate tinha um abraço acolhedor. Donatila Lima dos Santos, 75 anosTeve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos. Donizete Geraldo de Almeida, 55 anosUm mineiro querido e muito amado, dedicado ao trabalho, à comunidade e, principalmente à família. Donizete Luiz Frederico, 65 anosCheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda. Donizeti Aparecido Martins, 58 anosUm eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria. Donizeti Aparecido Martins, 64 anosFesteiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida. Donizeti de Melo Balbino, 51 anosTeve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão. Dora Ramos dos Santos, 70 anosAnimada e festeira, curtia a vida como um presente que era renovado a cada dia. Doralice Cordovil Lourenço, 68 anosCom sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse. Doralice da Silva Pugas, 76 anosEla queria continuar distribuindo amor até os 102 anos. Doris Tavares, 77 anosUma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!" Dorismar Mendes, 67 anosAlém dos exemplos de superação, seu maior ensinamento foi: "esteja como estiver, seja leve e feliz". Dorival Martins, 83 anosEle tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis. Dorival Pizzo, 84 anosFoi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar. Dorival Sanchez, 84 anosRodava o salão inteiro ao som de boleros, valsas e tangos. Dorizon Pascoal de Oliveira, 61 anosSeu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo. Doroti Boulanger Trindade, 66 anosVocação para ajudar o próximo. Douglas Aparecido dos Santos, 31 anosO único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras. Douglas Carvalho da Cruz, 43 anosPara ele o dia perfeito tinha que ter basquete, vitória do Timão, churrasco e um bom samba com cavaquinho. Douglas Pereira de Araújo, 27 anosSeu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas. Drauzio Rodrigues de Macedo, 53 anosLutou pelas causas que acreditava, fossem elas políticas ou pessoais. Droziana Pica, 75 anosTinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito. Ducileide Maria de Melo, 45 anosGenerosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta. Dulce Araújo de Martino, 91 anosConsiderada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho. Dulce Meira Pereira, 91 anosA "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz. Dulce Rodrigues da Silva, 76 anosEla dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava. Dulcilene de Fatima Froeder Rodrigues, 49 anosSentia-se realizada por apresentar um novo mundo, com letras e números, aos seus pequenos alunos. Dulcimar Teixeira Leite, 77 anosCom a mente sempre positiva, ela lutava pela realização de seus projetos. Dulcinete Perinni de Souza, 64 anosDona Fia distribuía não só comida e cuidados, mas também amor ao próximo em cada prato, salgadinho e doce. Durci Nei Marques Rocha, 69 anosPara ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir. Durval de Assis, 86 anosAmava os animais, as plantas e a natureza. Ficou conhecido na cidade por vender leite de cabra e peixes. Durvalina Balco Maria, 86 anosAlegre, amorosa, forte e lindamente desbocada. Durvalino dos Santos, 68 anos"Sempre que possível, seja útil. E não se esqueça de se divertir; se não for assim, não tem graça", dizia. Ecreide Tereza da Silva Pereira, 65 anosAcolher - ou acocar, como gostava de dizer - era sua especialidade, desde passarinhos a estrangeiros na cidade. Ed Carlos Kaizer Chaves, 43 anosViajar em família para Ibiúna ou fazer um bom jantar eram seus prazeres; o dom mesmo era dar bons conselhos. Edcleyson de Souza Santana, 42 anosEle dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas. Edeleusa Maria Santos de Araujo, 55 anosCom sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer. Edenilson do Socorro Ramos Tavares, 50 anosServir às pessoas foi o grande propósito de sua vida. Edenilson Jorge Marino Viveiros, 70 anosPara ele, a felicidade estava em três pilares: família, jogo do Botafogo e uma boa música dos Beatles. Eder Bueno Arantes, 49 anosEstava sempre na casa da mãe ou dos irmãos para realizar as refeições e passar o tempo com a família. Ederson Becker, 37 anosTratava a família como o bem mais importante da vida. Ederson Ramalho Deltrino, 46 anosQuando estava em casa, nada o fazia mais feliz do que apreciar o café da manhã com sua esposa e filha. Edes Batista de Carvalho, 64 anosDos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança. Edes Vieira Guimarães Filho, 56 anosO marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo. Edevando Silva Santos, 61 anosMesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar. Edgar Cunha Júnior, 67 anosChegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar. Edgar de Queiroz Bezerra Cavalcanti, 65 anosO pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo. EDGAR EGUEZ VACADIEZ, 65 anosOs churrascos preparados por ele, de surpresa, sob a mangueira eram os melhores. Edgar Ribeiro, 71 anosTodas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava. Edgar Talevi, 85 anosUm apaixonado pela cidade e pelo time de Santos, que ele chamava de "Seleção". Edgard Ciríaco Moreira Neto, 53 anosEra um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno. Edgard dos Santos Pereira, 66 anosUm marido especial na vida de sua esposa. Edgard Farah, 81 anosOrgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos. Edgard Gonzales Serrano, 71 anosApesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira. Edgard Viana de Sant’Ana, 95 anosAmava Turma da Mônica, livros de fantasia e tirar fotos com um sabre de luz nas estreias de Star Wars. Edigar Alves dos Santos, 61 anosTinha a mania de pedir para caçar caspa na cabeça, só que na verdade ele queria mesmo um cafuné. Edigar Lopes do Nascimento, anosSoube somar pontos na vida como reconhecido professor de Matemática e como homem de bem. Edigar Pereira de Souza, 70 anosEra torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino. Edil Marques Aguiar, 67 anosEnfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista. Édila Adolfina Mascarenhas de Araújo, 76 anosEstava constantemente com um sorriso estampado no rosto e adorava distribuir beijos e abraços. Edilea Oliveira Neves Souza, 57 anos"Grande é o Senhor!", dizia ela. Edileusa Alves Viana, 75 anosCom alegria e otimismo, seguiu apaziguando e conciliando vida afora. Edileusa Gomes da Silva, 71 anosFã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes. Edilma Mizael Teixeira, 46 anosAos domingos, presenteava a família com os bolos de chocolate mais saborosos do mundo. Edilmar Julião da Costa Monteiro, 54 anosDono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam. Ediloy Antonio Carlos Ferraro, 62 anos"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens. Edilson Coelho de Andrade, 59 anosSua gargalhada alegre era a melhor melodia. Edilson de Jesus, 42 anosFoi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um. Edilson Dias Leão, 55 anosSem chamar a atenção, dedicou-se de corpo e alma ao cuidado e à solidariedade. Edilson do Rosário da Trindade Sampaio, 54 anosEra daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar. Edilson Ernesto da Silva, 33 anosSua busca por conhecimento não conhecia fronteiras. Gostava de aprender, de cuidar e de amar. Edilson Ferreira da Silva, 55 anosCapaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir. Edilson Filgueira da Silva, 60 anosDe engraxate a prefeito eleito, a trajetória de um caçador de nuvens. Edilson José de Amorim, 52 anosAmorim amava mais as filhas do que a si mesmo. Edilson Leite Ribeiro, 53 anosDono do melhor abraço do mundo. Edilson Mendes da Silva, 54 anosNão media esforços para atender alguém que precisasse viajar, sempre dizia: "meu nome é pronto!" Edilucia Evaristo, 51 anosPara a Baixinha, ser feliz não tinha preço. Edimar Ferreira Mendes, 49 anosSerralheiro animado, era fã do Amado Batista e devoto de Nossa Senhora d’Abadia. Edimar Marozzi, 38 anosTinha uma sintonia forte com a esposa, todos os dias dizia que queria ser sempre melhor para ela. Edimar Mendes, 73 anosEra decidido. Ajudar o próximo era o seu forte. Edimilson Lima de Souza, 56 anosUm ótimo taxista, dirigia como ninguém. Edina Barbaresco Angarola, 69 anosCom esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento. Edinaldo Alves Duarte, 49 anosEdinaldo era gigante em virtudes e deixa, em cada pequena ação do dia a dia, um testemunho da sua fé em Deus. Edinaldo José dos Santos, 63 anosEra especialista em brincadeiras e sorrisos. Edinardo Uchôa Costa, 73 anosEle adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários. Edinéa Avelino Gomes, 58 anosNegona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém. Edinei Alves Domingues, 44 anosAmou o próximo com o mesmo amor que recebeu de Jesus Cristo, seu Salvador. Edineia Messias Sinico, 52 anosDizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas". Edinicia Vilas Boas Santos, 54 anosNice ensinou que "Quem pratica o bem coloca em movimento as forças da alma." Edinicio Soares Ramos, 60 anosAmou como Jesus ensinou, amou o amigo e o inimigo; ensinou e praticou o perdão, a caridade e a amizade. Edino Medeiros, 59 anosDespedia-se da filha com amor: "se cuida, eu confio em você". Edinolia Bispo de Oliveira Ildefonso, 69 anosO seu jeito de demonstrar amor e carinho, faziam de Edinolia uma mulher única e muito especial. Édio Hermes da Silva Faria, 87 anosCom espírito agregador, fazia das partidas de xadrez e dominó oportunidades de encontro com filhos e netos. Edir Carvalho Bezerra, 56 anosEra naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem. Edir Franco de Azevedo, 69 anosCertamente está contagiando os anjos do Céu com sua alegria, enquanto suas lembranças rebrotam aqui na Terra. Édison Armando de Franco Nunes, 73 anosMudou a vida de muita gente em Passo Fundo, como médico veterinário, professor e político. Edison Borba Guimarães, 76 anosLivre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir. Edison José Cazarin, 81 anosCom luxo ou simplicidade, o que importava para ele era viajar; até num pasto ele chegou a acampar com a família. Edison Martins Borba, 76 anosO professor Edison formava alunos e pessoas melhores. Edite de Carvalho Andrade, 78 anosColecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada. Edite do Nascimento Pereira, 83 anosEra muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady. Edite Fonseca de Oliveira Silva, 65 anosGostava de andar sempre arrumada, com salto, maquiada, com um belo vestido, e habitualmente muito cheirosa. Edite Mota Dias, 80 anosViveu costurando afetos e multiplicando amor. Edite Terezinha Junglaus Acordi, 73 anosA matriarca era uma avó maravilhosa e nutria um amor incondicional pela família. Edite Vieira Lima, 87 anosSempre sentava na frente de casa para conversar com as vizinhas. Edith Farias de Araújo, 99 anosMulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura. Edith Pio Mororó, 80 anosTinha uma capacidade única de rir de si mesma, achando graça nas coisas mais simples da vida. Edivaldo Bastos Teixeira, 72 anosA coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde. Edivaldo da Silva Teixeira, 63 anosCom Dentinho, a risada era garantida. Edivaldo Lima, 57 anosEra fácil encontrá-lo na igreja ou com a família, sempre espalhando carisma e amor. Edivaldo Raimundo de Oliveira, 60 anosTinha nas mãos a força do trabalho e no coração a leveza do menino apaixonado por pipas e pelo Flamengo. Edivane Brito, 48 anosPara se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés. Edjane Santos Julião, 41 anos“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola” Edleusa Pereira da Silva, 53 anosUm amor de pessoa, deu a vida por sua mãe. Edmam Barreto da Silva, 74 anosFoi a luz que guiou o caminho de incontáveis migrantes; ensinava o ofício de eletricista e a importância da honestidade. Edmar Antônio Zanetti de Ávila, 83 anosEntre muito sorrisos, uma partida de canastra e a eterna saideira. Edmar Caldeira Rodrigues, 59 anosDe perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos. Edmar Castelo da Silva Júnior, 61 anosAmigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo. Edmar da Silva Oliveira, 61 anosEra o rei do suco, habilidade cultivada como arte para mimar os filhos. Edmar José Dutra, 59 anosAmava o trabalho com a cafeicultura. Aos domingos, não dispensava a bola, o churrasco e a cerveja em família. Edmar Lira Rodrigues, 52 anosNo trabalho, era famoso por nunca perder uma venda; e no tempo livre, amava dançar um forrozinho. Edmar Maia de Azevedo Santos, 67 anosCom seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias. Edmar Martins dos Santos Melo, 49 anosEstava sempre pronta para ajudar quem precisasse. Edmar Teixeira de Souza, 75 anosEm seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone. Edmildo Ferreira de Sousa, 54 anosSuas brincadeiras faziam a alegria dos encontros familiares. Edmilson Aparecido Rinaldini, 54 anosEm constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra. Edmilson Correa, 67 anosMetido a brabo, mas era só aparência. Um homem lindo e romântico. Edmilson Damasceno Lima, 52 anosQualquer motivo era o suficiente pra ele ligar o som, abrir uma cerveja e curtir o momento. Edmilson Ferreira de Castro, 46 anosO largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza. Edmilson Martins de Carvalho, 52 anosAvô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor. Edmilson Miguel da Silva, 47 anosFã de política e ex-Moço de Convés, fez morada nos portos da solidariedade, da bondade e da justiça. Edmilson Moreira de Morais, 62 anosFolgava uma vez por ano: no dia de seu aniversário de casamento. Edmilton Dantas Santiago Silva, 42 anosDe criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente. Edmundo Aparecido Marques dos Santos, 53 anosFazia amizades com um piscar de olhos. Edmundo Martins de Alencar, 50 anosPastor e herói. Uma vida de ensinamentos. Edna Antônia de Moura Freitas, 77 anosVovó Nininha de pequena não tinha nada: era uma grande mulher cujo olhar transmitia amor e serenidade. Edna Antônia Leite de Camargo, 67 anosEntre livros e cafés, engatava boas conversas, e falava com orgulho de sua família. Edna Aparecida Lima de Almeida, 69 anosAquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa. Edna Caetano de Oliveira, 76 anosJá olhava pra gente sorrindo. Edna Camacho de Oliveira, 58 anosQuando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte. Edna Ferreira Maciel, 45 anosHoje ela dorme na Lua, como sempre sonhou e certamente já deve ter feito amizade com toda a legião de anjos do céu. Edna Regina Ramadan, 62 anosDona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus. Ednaldo de Oliveira Lima, 55 anosEra agricultor e vivia da terra. Gostava de reunir a família e os amigos no sítio para um bom churrasco. Ednaldo Guedes da Silva, 47 anosUm grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade. Ednalva da Cruz Silva, 59 anosNalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma. Ednalva Moreira Bezerra, 55 anosAmou grandemente a neta Alice, seu "doce mel". Ednardo Uchoa Costa, 73 anosMédico que servia a população com simplicidade e cuidado. Edney Coelho Mar, 72 anosFoi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade. Ednilson dos Santos Escobar, 59 anosUn ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas. Edny de Fátima Espínola Leal, 63 anosAmava a arte, o mar, as flores e enxergava a vida como uma grande celebração. Edsneider Rocha Pires de Souza, 42 anosFoi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos. Edsom Freitas da Paixão, 86 anos"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar. Edson Agostinho Cassemiro, 64 anosSempre falava para andar no caminho do bem. Edson Atanásio da Silva Júnior, 59 anosHabilidoso em muitas coisas, ensinou que a vida é muito curta para não se fazer o que se gosta. Edson Brás Moreira, 71 anosEm sua simplicidade, orgulhava-se em proporcionar à família grandes viagens. Edson Bunemer, 85 anosSeu último afago foi pedir notícias do futebol. Edson Cristiano de Oliveira Adão, 39 anosNão seguia uma religião, mas ensinava muito sobre amor, perdão e solidariedade. Edson da Costa Fernandes, 66 anosEnsinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas. Edson de Melo, 66 anosO pastor de cabelos brancos que deixou aos seus um legado de fé e solidariedade; Edinho realizou. Edson dos Santos Serra, 65 anosEra um exemplo de amor ao próximo, essa foi sua maior lição para os filhos. Edson Eduardo Gonzaga, 59 anosAmante da gastronomia e da vida. Edson Eustaquio da Silva, 73 anosNo país do futebol, ele gostava mesmo era de Fórmula 1; acordava cedo ou até de madrugada para assistir as corridas. Edson Ferreira, 65 anosSempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela. Edson Francisco da Silva, 45 anosMesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade. Edson Galdino dos Santos, 56 anos"Seja forte", era o que ele nos pedia. Edson Gonçalves, 63 anosAntes mesmo de ser o alicerce do lar que construiu, já zelava pelos pais e irmãos. Edson Gonçalves de Araújo, 78 anosUm homem iluminado e de caráter irreparável. Avô que amava a família e era louco pelos almoços de domingo. Edson Henrique Nery, 54 anosPraticava e defendia a ideia de que "Quem guarda tem". Edson José Cavalcante Maranhão, 80 anosEle sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas. Edson Luiz Duarte, 44 anosTinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró. Edson Lyrio Ruy, 86 anosPara ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete. Edson Moraes, 68 anosUm homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida. Edson Remolli Padilha Filho, 35 anosDesde pequeno foi apaixonado por constelações. O cosmos e seus mistérios sempre o encantaram. Edson Sá de Alencar, 67 anosConhecido por sua generosidade e amor imensurável pela família. Edson Sousa Branch, 52 anosEra a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste. Edson Viana dos Santos, 46 anosGrande companheiro, militante de causas sociais e de enorme coração. Edson Wander Alves Muniz, 48 anosNão sabia dizer não para ninguém. Edu Alves Pires Filho, 63 anosDe poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim. Eduard Adolf Maier, 69 anosPai honesto e lutador que conseguiu amenizar suas ausências com amorosidade. Eduardo Albarella, 80 anosCorajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época. Eduardo Alfredo Pimentel da Silva, 52 anosAmante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava. Eduardo Aparecido Eredia, 71 anosTodo final de tarde, caminhava pela fazenda com a esposa para contemplar a beleza da natureza. Eduardo Araújo Cardoso, 70 anosTamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça. Eduardo Arroyo Puga, 75 anosHomem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família. Eduardo Augusto, 47 anosA felicidade que Dudu emanava era contagiante. Eduardo Augusto Rodrigues de Sousa, 83 anosO português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco. Eduardo Barbosa da Silva, 66 anosEle finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria. Eduardo Caminada Junior, 49 anosFez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável. Eduardo Campero Garcia, 64 anosUniu dom, ciência e muita alegria para trazer vidas ao mundo. Eduardo Costa do Mar, 64 anosAo longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo. Eduardo da Silva Porto, 57 anosUm homem correto, calado e muito trabalhador. Eduardo de Ferraz, 58 anosUma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor. Eduardo de Souza, 70 anosTrabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar. Eduardo Delgado Coelho, 51 anosEduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar. Eduardo Dias da Silva, 72 anosSe a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira! Eduardo Duarte Silva, 47 anosCom toda a sua fé católica, rezava pela chegada da vacina. Eduardo era dedicado em manter a esperança. Eduardo Ermida Filho, 73 anosOs natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio. Eduardo Fakiani Macatti, 45 anosEra pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina. Eduardo Fernandes de Macedo, 66 anosFã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração. Eduardo Ferreira de Aguiar, 53 anosTrabalhou muitos anos no mesmo local, sempre disposto a auxiliar colegas. Eduardo Gabriel do Couto, 86 anosUm avô para ficar na saudade. Era a força que levantava a família nos momentos de incerteza e de vulnerabilidade. Eduardo Gonzales Filho, 64 anosEsteve presente em todos os melhores momentos da vida do filho: eram melhores amigos. Eduardo José Brandão, 51 anosGanhou o título de Cidadão Espírito Santense, por promover o crescimento do estado que tanto amou. Eduardo José Gico Lima, 49 anos"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele. Eduardo José Moura do Mar, 32 anosTorcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho. Eduardo Luciano Novato, 36 anosDudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil. Eduardo Marcelo Carneiro Araújo, 33 anosUm verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto. Eduardo Marques de Lima, 41 anosCom certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!" Eduardo Menezes de Oliveira, 48 anosUm violeiro apaixonado, quase todo dia estava com seu instrumento, sentado na calçada, tocando e cantarolando. Eduardo Nunes da Silva, 38 anosEnfermeiro dedicado e engraçado, era dono do sorriso mais iluminado e encantador. Eduardo Orlando das Neves, 73 anosDono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí. Eduardo Ramos Filho, 60 anosNa cozinha e na alegria ele foi um mestre. Eduardo Roberto Monteiro, 46 anosUm pescador de sorrisos que amava rock das antigas. Eduardo Rodrigues de Mesquita, 79 anosO inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos. Eduardo Siqueira do Prado, 55 anosTinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava. Eduardo Theodoro Ayala, 84 anosUm homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas. Eduardo Tseremey’wa Örebewe, 90 anosCacique Eduardo Xavante - Um líder que sempre defendia os mais fracos. Eduardo Vicente Bais, 60 anosFanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco! Eduardo Vieira de Souza, 38 anosApaixonado por carros, churrasco e refrigerante, foi o herói do único filho, que herdou as mesmas paixões. Edvaldo Barbosa da Fonseca, 67 anosSua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem. Edvaldo Cardoso Costa, 68 anosAlegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava. Edvaldo Correia Ferro, 66 anos"O olhar sereno e o sorriso tímido guardavam o coração de um verdadeiro guerreiro". Edvaldo de Lima Rodrigues, 63 anosO melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões. Edvaldo Dodorico, 50 anosUm homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores. Edvaldo José da Silva, 56 anosTodas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias. Edvaldo Oliveira Lima, 53 anosRealizou o sonho de abrir seu comércio, trabalhador incansável que era. Edvaldo Pereira da Silva, 70 anosTaxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro. Edvaldo Vilas Boas, 56 anosComo todo baiano, gostava de ouvir samba, o bom e velho samba da Bahia. Edvan José da Silva, 45 anosApaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos. Edvan José Sobrinho, 44 anosAdorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava. Edvania Marinho da Silva, 50 anos"Sê como Maria... Um sinal de Deus no mundo!" Edvanilton Ramos de Oliveira, 42 anosO melhor feirante, o filho que nunca deixou faltar pão de queijo a sua mãe, espalhava alegria em alto e bom som. Edvanio Lima Moreira, 52 anosUm chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho. Edvar Alírio Pachêco Alcoforado Junior, 37 anosUm cara de luz própria. Edwagner Amaral dos Santos, 35 anosCarregava consigo o verdadeiro sentido de amar e deixou na memória da família bem mais que as selfies, que eram a sua paixão. Edwaldo Pereira Marques, 78 anosUma de suas alegrias era ver a casa cheia, recebendo as pessoas por quem ele tinha um carinho especial. Edward Siqueira da Silva, 88 anosOrgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária. Edwiges Sozo Marreira, 92 anosA avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família. Edwilton de Oliveira Leite, 29 anosUm amado anjo que só queria prestar sua valiosa ajuda e curtir suas paixões. Um sorriso de luz que fará falta. Edy Fetter Georg, 92 anosLeitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária. Efigênia de Paula Mariano, 63 anosAmava demais e era uma mãe para todos que estivessem ao seu redor. Efigênia Ferreira de Souza, 81 anosMãe protetora e dedicada, optou por uma família numerosa para distribuir todo o amor que guardava no peito. Efigênia Quintino dos Santos, 71 anosUma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor. Efigênia Raquel Gonçalves Crispim, 57 anosEra o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida. Efraim Ferreira da Silva, 81 anosPaciente e otimista, queria viver até os 105 anos. Efraim José Sant’Anna, 66 anosAdorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas". Egídio Baltazar Costa, 71 anos"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez. Egilvan Maciel de Oliveira, 46 anosAmava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!". Ehud Soldera, 63 anosUm homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família. Eitor Miguel da Silva, 57 anosMuito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor. Ejeciano Cicero Serafim, 65 anosAquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos Eladio Pérez-Gonzáles, 94 anosNotável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira. Elaide Maria dos Santos Fernandes, 71 anosUma paraense encantada pelos saberes, voltou aos bancos da escola, tendo o terceiro filho como colega de turma. Elaine Aparecida Leite Silva de Jesus, 48 anosNela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz. Elaine Cristina Bonilha Zoadelli, 51 anosGuardava a data de aniversário de todos os familiares e sempre os presenteava neste dias especiais. Elaine da Silva Quirino, 50 anosUma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria. Elaine da Silva Ribeiro, 44 anosUma pessoa engraçada, feliz e amorosa, que gostava de massagens e aplicativos de conversas. Elair Terezinha Silva da Silveira, 78 anosDas costuras ao artesanato, encontrou uma forma de ajudar famílias carentes e compartilhar seus conhecimentos. Elazir Gonçalves, 92 anosSeus discursos nas festas de fim de ano inspiravam os sobrinhos, para quem também foi mãe. Elba Wanderley Chaves, 70 anosEra irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno. Elbanize de Medeiros Costa, 85 anosDo Natal ao Carnaval, todas as festas eram organizadas por ela; era sua maneira de unir a família em encontros cheios de afeto. Elcineide da Silva Lira, 52 anosFicava feliz em cuidar da decoração dos aniversários surpresa, sempre muito empenhada nos detalhes. Elcio Candido Moreira, 61 anosO melhor e mais sorridente mestre de obras, que amava operar uma empilhadeira. Elcio Hayashida, 72 anosTinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa. Élcio Matos Alves, 86 anosInteligente e íntegro, transmitia respeito em tudo o que fazia. Elclar Eguilhor Carballo, 51 anosLivros e boa música compunham seus temas preferidos para conversar se conectar com as pessoas. Elcy da Paixão Ferreira Chagas, 81 anosDocilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado. Elda Maria Costa Botelho Silva, 64 anosSempre disposta a conhecer o novo, Elda via beleza em tudo. Elenilson Goes Galvão, 64 anosEm seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo. Elenilson Santos Vianna, 46 anosRevivia a infância ao lembra os momentos que viveu. Elenita Dias Mota, 53 anosCultivava muitas plantas, mas as rosas eram seu xodó: tinha várias roseiras, das mais diversas cores e tipos. Elenita Maria Pinheiro Fonseca, 76 anosSeu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição. Eleusina Guerreiro Sandes, 87 anosViveu alegremente: amou, viajou e soube aproveitar cada momento pelo simples fato de estar viva. Eli Ferreira Rocha, 50 anosO sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha. Eli Malcon Soares de Oliveira, 72 anosCampeão nos ringues e na vida, deixou exemplos de coragem e perseverança. Elíada Monteiro de Albuquerque, 54 anosEla deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas. Eliana Aparecida Bischel Paiva, 47 anosCaminhava pelas ruas de Alvilândia acompanhada de vários cachorros, sempre de filtro solar, batom e perfume. Eliana Aparecida da Silva Souza, 44 anosBastou uma promessa do amor adolescente para selar a mudança de estado e a união de duas famílias. Eliana do Carmo Meira Lima, 63 anosMostrou como se deve viver: com leveza e felicidade! Eliana do Rocio Barbosa Lima, 63 anosSonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia. Eliana Inez Martins, 44 anosAo descer o morro de bicicleta, soltava o freio para apreciar a aventura e o vento no rosto. Eliana Marques Santos da Silva, 63 anosSempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu. Eliana Moura dos Santos Peregrino, 61 anosPrimeiro lugar nas corridas de rua de sua cidade e da vida. Eliana Perpétua de Sousa Correia, 52 anosAtleta paralímpica, brilhava nas pistas de atletismo, fazendo bonito nos arremessos de peso, dardo e disco. Eliana Regina Campos de Souza Pereira, 73 anosCosturou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto. Eliana Reis, 57 anosFez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família. Eliana Santiago, 63 anosMuito amorosa com as pessoas, em especial com a família. Eliandro dos Santos, 40 anosTinha todos os tipos de ferramenta em casa, chegava do trabalho e já ia para suas obras, invenções e arrumações. Eliane Alves Barreto, 58 anosDesfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena. Eliane Cristina Corrêa, 48 anosAtleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram. Eliane de Oliveira Lourenço, 42 anosA organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um. Eliane Ferreira de Sá, 62 anosGenerosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos. Eliane Maria de Lucena Alves, 50 anosMulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo. Eliane Maria de Oliveira, 66 anosApesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade. Eliane Marques Fontes, 63 anosEspalhava a alegria de quem aprendeu a rir de suas próprias gafes. Eliane Pereira de Moura, 61 anosViver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si. Eliane Pereira de Souza, 56 anosIncentivava o filho a ir sozinho para escola, mas sempre o seguia, para saber se estava indo direitinho. Eliaquim Siqueira Lima, 68 anosUm amigo que todos gostariam de ter. Elias Aberto Caldeira, 79 anosNão precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha. Elias Alves de Carvalho Filho, 63 anosUm vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais. Elias Barrozo da Silva, 66 anosAdorava viver e se divertir. Tinha um sorriso maior que si. Elias Batista Santana, 61 anosNão faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana. Elias Camara, 70 anosPaciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família. Elias Farão Neto, 64 anosO filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro. Elias Fernandes Jales Neto, 58 anosNeto da Panelada, inesquecível pela suas comidas e pela simpatia. Elias Gaudio, 57 anosA cozinha era sua paixão, abriu o Delícias do Bill e lá servia as melhores empadas de Vila Velha. Elias Gonçalves Rodrigues, 63 anosExpressava por meio da música e do canto, seus sentimentos e emoções. E quanta emoção cabia naquele coração! Elias José da Silva, 69 anosUma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo. Elias Macário, 44 anosSuas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância. Elias Monte de Lima, 67 anosUm amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto. Elias Neres dos Santos, 69 anosEspalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos. Elias Paes de Camargo, 66 anosEle era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele. Elias Rodrigues da Fonseca, 53 anosO amor por Jesus o iluminava e fazia dele a pessoa que levava alegria onde quer que fosse; era muito amado por toda a congregação. Elias Salomão da Silva, 51 anosCom seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor. Elias Santos Sales, 88 anosSentado na cadeira de balanço verde, Vô Biu tomava café, ouvia rádio e se divertia vendo novelas infantis. Élida Maria dos Santos Pereira, 66 anosConhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento. Elidéa Maria Juliano de Albuquerque, 74 anosDeinha era arteira, com suas traquinagens cativava as pessoas e aprontava surpresas. Elienai Júlia da Silva, 64 anos"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela. Eliene de Jesus Silva, 48 anosDivertia-se compartilhando memes e pregando apelido nas pessoas. Eliene Lopes Guimarães, 49 anosUma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé. Eliete da Costa, 72 anosA menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família. Eliete Terezinha Silva, 61 anosNão podia ver a geladeira ou um armário meio vazio que logo ia ao supermercado. Gosta de fartura. Eliete Venceslau da Silva, 50 anosAs orquídeas enfeitavam sua casa e, junto à família, davam o colorido que alegrava sua vida. Eliezer Araújo Moraes, 55 anos"Coloca uma música do Fagner pra mim", era o que ele sempre pedia. Eliezer Cordeiro, 34 anosDesde pequeno ele tinha uma fé inabalável, tornou-se músico na igreja e seguiu os ensinamentos de Jesus. Elina Wanderley da Silva, 58 anosCombateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé. Elinaldo Bispo dos Santos, 47 anos“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem. Elinaldo Souza da Silva, 48 anosEle tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros. Elineuza Carmo Santos, aos 63 anosMulher de fibra, religiosa e animada, sempre arrumava um jeito de manter os filhos por perto. Elio da Silva Lima, 68 anosConhecido por seu sorrisão pela força de viver. Élio Guedes Dias, 53 anosNão podia ver uma bola que na mesma hora saía mostrando seu talento no futebol. Elionaldo Bezerra de Lima, 46 anosTeve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro. Elionaldo Guedes, 68 anosConhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa. Elioneide Paulino de Souza, 67 anosEla, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência. Elis Mara Dantas Lima, 47 anosMulher das coloridas festas do Maranhão. Teceu a vida como quem prepara uma fantasia do Bumba meu boi. Elis Regina Firbida, 50 anosTinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas. Elisa da Silva Coimbra, 65 anosSempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós. Elisa de Faria Moraes, 69 anosA frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos. Elisa Fátima de Queiroz André, 66 anosCom sua alegria contagiante, foi a melhor companheira de viagem. Elisa Inês da Silva, 73 anosNa escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço. Elisabete Araújo da Silva, 62 anosSua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem. Elisabete Barbosa Lopes, 50 anosO sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema. Elisabete da Costa Silva, 65 anosAmava pintar e reunir todos ao redor da mesa num sábado à tarde, com cafezinho e muito amor. Elisabete dos Santos Budel, 68 anosAo final de todos os anos, ela se organizava para visitar e levar guloseimas aos doentes acamados. Elisabete dos Santos da Silva, 49 anosA professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador. Elisabete Maria Calgarotto Sanches, 53 anosEnfrentava a vida com alegria. Seu imenso sorriso iluminava e aquecia o coração de todos. Elisabete Marques Sanches, 70 anosCoração imenso de mãe, alma inquieta que amou todas as artes. Anjo que, em vez de asas, tinha pés dançarinos. Elisabeth Catarina Minetto Schwingel, 62 anosRepleta de amor ao próximo, entregou ao mundo o seu melhor, tendo como alicerce a fé em Deus. Elisabeth da Silva Colonese, 76 anosCarregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento. Elisangela Duarte dos Santos, 44 anosDedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá. Elisangela Francisca Duarte, 40 anosTinha um coração tão bonito e receptivo que se alguém lhe fizesse mal, ela mesma ia tentar fazer as pazes. Elisângela Pereira Soares Pacher, 43 anosBatalhadora e bem humorada, estava sempre arrancando algum sorriso por aí. Elisangela Rosa Vicente, 41 anosConhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso. Elisete Burla de Carvalho, 61 anosA felicidade dos outros já era o suficiente para ela ser feliz também. Elisete Cristina Ferreira Catto, 46 anosEra tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá. Elisete de Fátima Oliveira Ávila, 59 anosA alegria e o som de sua gargalhada escandalosa eram inconfundíveis. Eliseu Antonio Fernandes, 72 anosDono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas. Eliseu da Silva Dias, 55 anosTodos os finais de semana o churrasco de Sr. Eliseu era garantido. Eliseu do Amaral, 56 anosPassava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!" Elisio Cláudio Bispo, 92 anosUm homem simples e espetacular de um coração puro de amor com todos. Elisio Silva Costa, 59 anosEra um homem extraordinário, marcado por muitas virtudes. Íntegro e honesto, estava sempre disposto a ajudar o próximo. Elismar Almeida Amador, 60 anosO amigo dos amigos. Elismar dos Santos Soares, 59 anos“Tem que agir para vida!”, dizia sempre. Para ela, era uma obrigação estar sempre a postos. Eliude Maria das Chagas, 66 anosFoi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos. Elivaldo Almeida Soares, 58 anosElivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber. Elizabete Aparecida Avanço Paini, 67 anosComprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos. Elizabete Apinagés de Souza, 67 anosNinguém que dela se aproximasse triste ou com problemas, saía sem ajuda. Elizabete Duarte Coelho Pereira, 51 anosFã do Raça Negra, seu prazer era curtir a vida. Elizabeth Azevedo da Silva Govinho, 65 anosCom sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete. Elizabeth Barbosa, 56 anosCozinheira de mão cheia, preparava tudo com muito amor. Gostava de cerveja sem álcool e amava o mar. Elizabeth Castro dos Anjos, 56 anosUm anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família. Elizabeth Cintra, 64 anosUma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos. Elizabeth de Oliveira Mercês Pineres, 72 anosDevota dos netos, fazia todas as suas vontades. Elizabeth do Rosário Vieira, 66 anosSua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista. Elizabeth dos Santos Oliveira, 62 anosIntensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons. Elizabeth Maria Loureiro Gil, 75 anosQuerida por tantos, Bebeth gostava de lembrar e contar histórias de família. Mãe e avó amorosa e sempre presente. Elizabeth Rocha, 54 anosDona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo. Elizabeth Rose de Melo, 65 anosUma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem. Elizabeth Souza Sergio, 49 anosNa dança da vida, ela bailou ensinado aos seus o que é felicidade autêntica e a importância do amor. Elizaldo Ferreira Pimenta, 75 anosCom sua alegria, fazia piada de si próprio e dos outros. Elizângela Cristina Santos de Sá, 26 anosPró ativa e carinhosa, amava através de cuidados, palavras e gestos. Elizete Coelho Pereira, 54 anosEm seu sorriso encantador era possível ver a personificação da alegria. Elizeu Corrêa Bueno, 66 anosSempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus. Elizeu de Oliveira, 75 anosTalento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele. Elizeu Franz Sampaio Machado, 39 anosFalava com todas as pessoas com o mesmo amor e respeito. Era carinhoso e emotivo. Elizeu Vieira Moreira, 52 anosPossuía a facilidade de conquistar amizades em qualquer lugar que chegava. Eliziário Benedito de Souza, 70 anosSua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse. Elloah Nemoto Piccoli, 92 anosSó assinava documentos importantes com as unhas feitas, e jamais saía de casa sem brincos e batom. Elma Dias, 67 anosDona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira. Eloi Alves do Nascimento, 84 anosRetirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor. Elói Borges de Lima, 59 anosMestre na arte da simpatia e do bom humor, ensinou mais do que português, inglês e informática. Ensinou sobre a vida. Eloi de Lima Alves, 81 anosUsava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso. Eloíde Duarte da Silva, 63 anosUma vida dedicada à Educação e ao amor pelo próximo. Eloína Moura dos Santos, 68 anosDevota da Virgem Maria, fez da fé dentro de si um sol que nunca se punha. Eloir da Silva Pacheco, 70 anosNa época de praia durante as férias de verão, era a primeira a se organizar, sempre de malas prontas. Eloy Fiebig, 75 anosAtiva e participativa, deixa lição de vida comunitária. Elsio Rodrigo dos Santos Monteiro, 41 anosPara brincar com a filha de "praia", enrolava um cobertor em suas pernas e fingia ser uma sereia. Elson Aparecido Soares Rodrigues, 27 anosCompanheiro de vida, marido, amante e pai. Seu amor era sentido através dos mais simples gestos. Elson do Prado, 73 anosFez com que os domingos fossem sinônimos de união, paz e aconchego. Elson Ferreira do Nascimento, 57 anosUm sacerdote que cumpriu à risca a máxima: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé". Elson Ricardo Barbosa da Silva, 66 anosMuito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade. Elvio Santos Macena, 48 anosPara muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho. Elvira Martucci Alves, 84 anosSeu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho. Ely da Paixão Ferreira de Sousa, 79 anosSeu conhecimento da vida era tão grande quando sua força, sua alegria e o amor que distribuía em abundância. Ely de Moraes Loureiro, 88 anosEra a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua. Ely Gomes dos Santos, 92 anosEm sua vida não podia faltar laranjas, ele chupava várias por dia, afirmando que elas eram o segredo da sua saúde. Ely Marcelo Costa da Silva, 38 anosAcordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família. Elza Aparecida Simões, 70 anosUma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida. Elza Chaves Martins, 91 anosCuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu. Elza Constança dos Santos, 91 anosParticipou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro. Elza de Abreu Souza, 79 anosVaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink. Elza de Souza, 81 anosSeus olhos brilhavam ao ver a família unida, como que dizendo "valeu a pena". Elza Gadelha Pinheiro, 88 anosAos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava. Elza Maria Alves Gomes, 66 anosTinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração. Elza Maria Martins dos Reis, 65 anosCarioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais. Elza Maria Torres da Silva, 61 anosApelidada de "florzinha do cafezinho", era feito semente forte, dona de uma felicidade enorme diante da vida. Elza Naldi Magro, 85 anosMãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme. Elza Raimunda da Silva, 78 anosGuerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida. Elza Ramalhete, 63 anosFloresceu por toda a vida com garra e fé, fazendo da sua existência um perfume de amor e sabor para todos. Elza Santana Caitano, 62 anosSempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa. Elza Souza Santos, 90 anosGenerosidade era seu nome do meio. Elzevir Ferreira dos Santos, 76 anosUm aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar. Elzo Kerson Ravanelli, 59 anosDividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza. Emanoel Fernandes Gomes, 71 anos"Servir e proteger" era seu lema de vida. Emanuel dos Santos Nascimento, 67 anosTinha o engraçado costume de cochilar enquanto as pessoas conversavam. Emanuel Ivan Pinto Pereira Junior, 44 anosSolucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos. Emerson Bastos, 47 anosUm homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo. Emerson Costa, 44 anosSabia como poucos unir duas grandes paixões: pagode e seu amor por Cristo. Emerson da Costa Coelho, 76 anosO moto-contínuo. Emerson da Costa Santos, 28 anosPersonal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém. Emerson dos Santos Machado, 45 anosOs sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união. Emerson Gonçalves Ribeiro, 47 anosOnde ele estava, a alegria e a música entravam junto. Emerson Henrique Ferreira da Silva, 48 anosFeirante, Jarrão vivia tranquilo, não gostava de pressa. Emerson Nascimento, 46 anosUm eterno viajante e trabalhador incansável. Emerson Urbano, 48 anosFã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora. Emery Jussier Costa, 74 anosCertamente continuará sendo um admirado comunicador no céu. Emídio Fideles da Rocha, 47 anosUm homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro... Emídio Leite de Vasconcelos, 54 anosDe chinelo de couro e bermuda folgada, guerreava à sua moda. Emília Amélia dos Santos de Oliveira, 81 anosConsiderava os nove filhos o seu maior tesouro. Emília dos Reis, 85 anosAtiva nas redes sociais, sua missão sempre foi ensinar. Emivaldo Soares Martins, 63 anosCarismático, humilde, trabalhador e, acima de tudo, humano. Um médico que exerceu a profissão por amor. Emma Leite Magalhães, 84 anosUma mulher que rodou o mundo colecionando amigos e cumprindo suas missões, sempre com muito amor. Emma Scatolin Cuccavia, 94 anosCarinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida. Emmanuel de Azevedo Ribeiro, 90 anosUm homem forte, justo e vitorioso. Enedina da Silva Karitiana, 86 anosContava histórias para ensinar a cultura de seu povo e cantava para afastar doenças. Enezia Ferreira da Silva, 80 anosEra tão querida que sua casa estava sempre cheia. Formou uma grande família e fez amigos por onde passou. Eni Cardoso Sartarello, 63 anosUm coração gigante que abraçava todos com um carinho especial. Eni de Oliveira Carvalho, 84 anosUma mineira de fé, cheia de vida e com mãos de amor. Eni Helena Prade, 76 anosEnsinava que as palavras são poderosas e que ser uma pessoa positiva “tem um poder imenso e traz coisas boas”. Eni Sartarello, 63 anosAmor sem igual pelo filho. Enilson de Carvalho Vidal, 65 anosCaminhava ao lado da mãe de braços entrelaçados. Mudou de vida para estar mais perto dos bichos e plantas. Enilva Telles de Oliveira, 88 anosEla dizia com frequência que "temos que vencer o mal fazendo o bem". Enio José Pereira, 75 anosNão era apenas o "vô do banco da praça". Era também um genuíno gaiteiro dos pampas gaúchos. Enio Lucio de Jesus, 51 anosUm caminhoneiro com a mania de não avisar o dia de voltar para casa porque gostava de sempre surpreender. Enio Mendes Junior, 59 anosVivia rindo e amava cafuné. Era a pessoa mais amorosa do mundo. Ênio Vinicius Tavares Coelho, 32 anosGostava de andar nos barcos de pesca do avô com os amigos e com os primos, e depois saltar de lá de cima. Enival Soares da Silva, 69 anosSeu princípio era a caridade. E isso significava entregar até as roupas do corpo, se preciso fosse, fato que aconteceu mais de uma vez em sua vida. Ennio Lamoglia Possebon, 73 anosHomem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia. Enoc Muniz Duarte, 74 anosEnoc era mágico! Agradava a gregos e troianos sem perder sua autenticidade. Eny da Silva Simões, 81 anosMãe, mineira, meiga e feliz. Adorava dançar. Eny Werneck Aguiar, 84 anosVovó Nini gostava de jogar cartas e mandar beijos por videochamada. Epaminondas Augusto Marinho, 80 anosO pai de 10 filhos que amava reunir a família para um churrasco. Eraldo Batista de Amorim, 73 anosTratava todas as pessoas como colegas, mesmo sem conhecê-las. Eraldo José Fontes, 61 anosGostava de compor poemas e músicas. Adorava presentear e fez da sua vida uma entrega à família. Erasmo Gomes de Souza, 96 anosFoi um exemplo de singeleza e humildade. Erasmo Lopes de Lima, 81 anosDe ouvido, era capaz de tocar qualquer instrumento, do acordeão ao violão Erastotenes Barbosa de Souza, 95 anosO dono de bar mais cativante de Valparaíso que fazia contas "de cabeça" sem errar e não vivia sem um bom forró. Erberth Laerti da Silva, 42 anosO pai solo ensinou ao jovem Matheus que ter amigos verdadeiros é mais valioso do que tudo nessa vida. Ercílio Pereira dos Santos, 65 anosO colecionador de amigos, que estava sempre à disposição para ajudar, dividia tudo o que tinha nas mãos. Erenice Macedo Pais, 74 anosAltruísta e dona de uma fé fervorosa, amava rezar o terço. Eric Barros Martins, 42 anosAdorava fazer pão para comer com um cafezinho. Eric Isaias Marin, 38 anosSabia cultivar a alegria e a leveza, fosse batendo um bom papo ou pilotando a churrasqueira aos finais de semana. Érica Feijó da Silva, 35 anosDona de um coração imenso, era a própria alegria de viver e amava a família incondicionalmente. Erica Luzia de Carvalho Gomes, 81 anosNo coração de vó, sempre cabe mais um. Erich Grossert, 78 anosFunileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas. Érico Veríssimo Oliveira, 60 anosHábil em atiçar a brasa da churrasqueira e dos afetos, homem que foi personagem real de sua própria história. Erieldo de Albuquerque Autran, 83 anosEra a força que todos querem ter, o amor que preenche o coração e a fé que transborda os sentidos. Erih Pereira Policarpo, 45 anosEncantadora e distraída, onde estivesse acabava alegrando o ambiente, porque estava sempre derrubando alguma coisa. Erika Ferreira Elias, 39 anosO Teatro era sua vida, o palco era sua casa e a arte, sempre foi seu idioma. Erika Regina Leandro dos Santos, 39 anosA melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos. Erinaldo Santos Carvalho, 30 anosCom um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria. Erineide Gomes de Oliveira, 55 anosEm sua máquina de coser, produzia com perfeição vestidos iguaizinhos aos vistos na vitrine por sua sobrinha. Erineide Nogueira Pereira, 69 anosNão saía muito de casa e quando saía, com seus olhos encantados, se admirava da cidade. Erismar de Souza Medeiros, 52 anosAmava as viagens em família onde servia de guia, de tão organizado que era. Eriton Pedro dos Santos, 62 anosMecânico atento, não gostava de nada ultrapassado; amava os carros e era fascinado pelos avanços tecnológicos. Erivaldo Braz, 51 anosConhecido pela bondade, Ceará sempre perguntava aos filhos: "Tá precisando de alguma coisa?" Erivaldo Cantanhede, 62 anosUma cara de bravo que escondia um coração imenso. Erivaldo Henrique de Oliveira, 69 anosUm herói que tinha o poder de sorrir para a vida em qualquer circunstância. Erivaldo Lopes dos Santos, 49 anos"Deus é mais" era o seu lema para enfrentar a rotina diária. Erivan Pinto Pereira, 41 anosConhecido pela sua risada singular e pela vaidade com seus cabelos. Erli Dias Moraes, 76 anosSabia cozinhar muito bem e seu prato mais famoso era o arroz com batatinhas. Erlim de Andrade, 68 anosFamília, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju. Ermano Carlos de Oliveira Codato, 41 anosGostava de andar de kart, e sentir a adrenalina tocar a sua alma livre. Ermelinda Claret Ribeiro de Castro, 78 anosDedicava parte do seu dia a tecer peças em crochê, era uma mais caprichada do que a outra. Erminia Martins da Costa, 83 anosBondosa que só ela. Não se esquecia nunca de ajudar o próximo. Ernando Corrêa Meireles, 72 anosSua felicidade era passar bons momentos com os filhos e netos. Ernane Avelar Fonseca, 65 anosFalava tudo com um grande sorriso no rosto. Ernesta Maria Linhares Barbosa, 92 anosErnesta, Maria, devota: viveu e viu milagres. Ernesto Antônio Barbosa, 89 anosSinônimo de garra e otimismo, ele era o Super-Homem da família. Sempre pronto para resolver qualquer problema. Ernesto Biagolini, 92 anosAté os bichinhos sentiam o amor dele. Ernesto Carrara Junior, 72 anosGrande em tudo o que fazia na vida familiar e profissional, gostava de celebrar a vida cercado de amor. Ernesto Cozer Filho, 68 anosUm homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família. Ernesto Osório Devincenzi, 68 anosUm homem de grande talento culinário, preparava as mais gostosas receitas campeiras. Ernesto Rodrigues, 82 anosUm vovô grato a Deus, amoroso, metódico e brincalhão, que amava jogar videogame. Erni Fernando de Lima Rodrigues, 66 anosSempre presente no cotidiano da família, esperava os netos chegarem da escola para tomar café com eles. Erondina da Silva Reis, 66 anosUma mãe que lutou com amor para criar os filhos. Eroni Ferreira Boeira, 81 anosEquilibrava firmeza com doçura, guardava no coração a certeza de que todas as pessoas podem evoluir por meio do amor. Eronides Ferreira da Cunha, 66 anosEscolheu a profissão que forma todas as outras profissões, e era muito feliz fazendo o que amava. Eronides Ferreira de Matos Melo, 64 anosHomem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa. Eronildo Caetano de Oliveira, 65 anos"Minhas netas são os orgulhos da minha vida!" Eronildo José dos Reis, 67 anosLevava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”. Eros Brancatti Augusto, 79 anosCumpriu com todos os compromissos e honrou sua palavra, até o fim. Erotides de Freitas Cavalcante, 80 anosSempre amparada por sua fé em Jesus Cristo, tinha para todos uma palavra de amor e esperança. Eschyle Julia dos Santos Miranda, 18 anosUma jovem sonhadora, que tinha "cheiro" de Jesus e encantava todos com sua doçura. Esdras Cunha Costa, 39 anosVivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa. Esmeralda Brandão de Andrade, 64 anosNo seu último aniversário, virou sensação nas redes sociais. Esmeralda de Oliveira Lima, 67 anosEsmeralda realizou o seu maior sonho: ser mãe. Teve uma vida feliz e completa, regada de muito amor. Esmeria Regina Espindola de Freitas, 62 anosUma mulher marcante. Esmilinda Maria Fiorino, 80 anosAlegre, amorosa e otimista! A eterna Linda. Espedito Lima Santos, 59 anosOnde chegava ele fazia festa! Se tivesse uma cervejinha então, lá ele estava. Estela Rodrigues Correia, 51 anosTodos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar. Estelina Maria de Oliveira Ferrreira, 71 anosCirculava de transporte público ou carros de aplicativo por toda a cidade; e jamais faltava ao trabalho voluntário na casa de idosos. Estelino da Silva Moraes, 69 anosDivertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá. Ester Albuquerque de Lima, 81 anosDo terraço de sua casa, no alto da escadaria, Teté via o tempo e as pessoas passarem. Ester Fontana Machado, 46 anosPosters, fotos e canecas com a estampa de seus ídolos eram comuns em sua casa. Ester Lemos Santos, 64 anosApaixonada por ensinar e cuidar, ela representa todas as professoras, esposas, mães, irmãs, avós e servas de Deus. Ester Martins de Almeida, 87 anosEla sempre foi uma mulher forte e guerreira. Ester Palacio de Melo Figueirêdo, 80 anosOs sobrinhos a consideravam como uma segunda mãe, mãe escolhida, mãe de coração. Ester Pereira da Silva, 41 anosAmava gente, por isso escolheu como profissão ser uma técnica de enfermagem. Estevão Araújo Sousa, 82 anosEra o Ceará no Sul e o Gaúcho no Nordeste, por onde passava levava a família e sua alegria. Esther Godoy Penna, 97 anosLeitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias". Esther Melo da Silva, 67 anosEstherzinha dançava até onde os joelhos permitiam. Esvandir Teixeira, 72 anosUm especialista no corpo humano, assistente na formação daqueles que salvam vidas. Etel Marieta Batista da Fonseca, 79 anosO presente mais valioso que Etel Marieta ofereceu aos seus foi o seu amor, infinito e incondicional. Etelvina Aparecida Neves dos Santos de Melo, 57 anosDona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra. Etelvina Maria da Silva Matos, 68 anos"Ela foi porque Deus permitiu”. Etelvino de Bortoli, 69 anosAo raiar do dia, já estava nas ruas para ver os amigos; se pudesse apostar com o Sol, na certa ganharia. Etelvino Ernesto Mezzomo, 64 anosHomem calmo e humilde, preferia perder a ter conflito com os amigos. Euci de Araújo Claro, 77 anosTeve uma vida difícil, mas com sua fé e força inabaláveis nunca deixou de lutar por um futuro melhor. Euclides Felix dos Santos, 72 anosViveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios. Euclidia Maria da Silva, 75 anosUma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda. Eudes Ludgero da Silva, 67 anosApaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente. Eudino Martins dos Santos, 71 anosPedreiro, sua principal construção foi a família. Eufrásia Peres Pereira, 71 anosNo dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um. Eugenia Souza, 71 anosAtravessava a cidade de bicicleta saudando suas pessoas favoritas. Eugênio Kinceski, 79 anosPadre, polaco de raça e de coração, acolhedor, amável, humilde e devoto da Virgem do Monte Serrat. Eugênio Rocha de Andrade, 76 anosSe você tivesse que escolher alguém para ser o camisa 10 do time, certamente escolheria o Rochinha. Euler Pinto Coelho, 76 anosAlém dos jogos de futebol no clube Piraquê, amava bater bola com o neto. Eulina Nascimento dos Santos, 61 anosEra doce como seus bolos e trufas. Eunenice José dos Santos, 61 anosA melhor vovó que Pablo poderia ter Eunice de Paula Souza, 78 anosEra solidária e queria sempre ajudar, dando muitas vezes o pouco que possuía. Eunice Farah, 77 anosFoliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos. Eunice Licia de Alcântara Couto, 73 anosPoetisa, dedicava versos aos familiares e compunha hinos para louvar ao Senhor. Eunice Mandu da Silva Garcia, 71 anosPrimogênita de oito irmãos, cuidava de todos com carinho maternal, e de quem mais precisasse dela. Eunice Meire do Nascimento, 56 anosFoi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo. Eunice Ruffini Pitta, 68 anosAmava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos. Eunice Silvestre, 73 anosSabiamente dizia que precisamos de muito pouco para viver, quem sabe um pouco de verde para olhar e só. Eunice Teixeira de Andrade, 82 anosUma baiana que era uma fortaleza; o pilar e o porto seguro da grande família Andrade. Eurides Santos Fernandes, 76 anosCoragem também era seu nome. Exemplo de lisura, jamais baixou a cabeça por sua condição mais simples. Eurípedes Alves Bezerra, 57 anosTinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida. Eurípedes Ribeiro, 69 anosFazia piada de tudo. Onde quer que estivesse, era uma festa sempre. Eurípedes Ribeiro da Silva, 73 anosEstava sempre rodeado pelos dois cachorros, paparicados por ele como se fossem crianças. Euros Bacury de Lucena, 55 anosEuros já nasceu um guerreiro, com apenas sete meses. Tinha um jeito bruto de amar e uma alegria contagiante. Eustáquio de Deus Ferreira, 58 anosColecionava apelidos e causos de pescaria. Espalhava afeto, dizendo que ninguém perde por ser bom. Euza Maria Louro, 68 anosSoube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz. Euzebio Magno Lopes dos Santos, 69 anosContornava as dificuldades esbanjando alegria. Euzebio Napoleão Mendonça, 72 anosO homem do povo, que tinha como uma de suas maiores paixões cuidar e salvar vidas. Eva Alves de Souza, 52 anosAo comprar sapatos, ela já procurava direto a vitrine dos calçados infantis, pois calçava 33. Eva Maria da Silva, 91 anosGostava de estar presente em seus grupos, rodeada de pessoas, levando sempre seu amor e seu sorriso. Eva Silva de Siqueira, 76 anosA bisavó do sotaque doce e do coração sorridente. Evaldo de Andrade Costa, 71 anosÍmpar na generosidade. Seu violão roubava a timidez. Seu amor pela família e amigos mostrava quem ele era. Evaldo Santos Cavalcanti, 55 anosO melhor tio, com um coração do tamanho do céu. Evalmir Frazão Itapirema, 67 anosSimples e com bom coração, o Bonitão tinha a alegria estampada no rosto. Evandrina Rodrigues, 78 anosDona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano. Evandro Birello de Lima, 42 anosO melhor amigo de todos os amigos. Era sempre o mais alegre das festas. Evandro Keller Baena, 46 anosTinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro. Evandro Luiz Lohn, 62 anosAcreditava que devia-se lutar até o fim para quem se deseja ser. Evandro Pires Domingues Neto, 57 anosZeloso em todos os momentos, Evandro espalhava amor desde os gestos mais simples do dia a dia. Evanice Rodrigues de Lima, 61 anosDona de uma personalidade radiante, adorava organizar as festas da família. Evanir de Souza, 45 anosAmava retornar à terra natal e revisitar suas origens; na roça o churrasquinho e o truco eram o ponto alto da visita. Evanir Nacif Sarruf, 80 anosEle comemorava dois aniversários: no dia do seu nascimento e no dia de sua admissão no seu único emprego. Evany Moreira de Almeida Aguiar, 73 anosAssim como Jesus ensinou, ela sempre praticou a simplicidade, a caridade e o amor incondicional. Evanyr de Oliveira Costa, 80 anosFez tudo para garantir um futuro melhor para família. E conseguiu. Evardo Rosa, 84 anosFoi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático. Evaristo Batista, 70 anosSempre teve gana de conhecimento. Soube viver como poucos. Everaldo Fernandes Alves, 68 anosUm coração de ouro. Não existe uma pessoa que o conheceu, que não tenha um mar de coisas boas para falar... Everaldo Garcia, 69 anosTico... o vovô da Helena. Everton dos Santos Valentim, 38 anosPai excepcional, torcedor fanático do São Paulo e o mais apaixonado e atencioso de todos os homens do mundo. Éverton Miranda do Nascimento, 34 anosTorcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa. Everton Moreira Martins, 40 anosUm homem genioso, mas de coração enorme! Everton Olegário Castro, 40 anosGostava de conversar e tinha muita clareza em suas ideias, como se tivesse pensado nelas por um milhão de anos. Evilainy Estefany de Sá Rodrigues, 21 anosO seu sorriso no rosto era a sua marca registrada! Ewerton Barata Lima, 49 anosO dono do inesquecível “Lima Conveniência”. Expedita Alves Melo Ripardo, 78 anosFoi amor e foi lição. Se era pra dar carinho, dava. Se era pra castigar, sabia dar uns cocorotes. Expedito Augusto Rocha, 74 anosDava um abraço forte que dizia "eu cheguei, eu estou aqui". Expedito Gomes de Lima, 87 anosNunca desistiu ou se deixou parar pelas dificuldades, era sonhador demais para não mais tentar. Ezequias Albino da Silva, 64 anosUm pernambucano apaixonado pelo Corinthians. Ezequias Marins da Silva, 64 anosAbria seu riso frouxo ao som de um bom pagode. Ezequiel de Menezes Salgado, 41 anosSua paixão era ver o boi-bumbá Garantido levar o prêmio em Parintins. Ezidio Morassi, 75 anosUma vez, causou uma explosão de garrafas, fazendo experimentos na produção de vinhos. Riu muito da peripécia. Ézio Dário Batista, 81 anosUm encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida. Fabiana Alcoforado Wanderley, 46 anosUma mulher forte, guerreira, alegre, sempre com um sorriso no rosto: única. Fabiana Alves da Silva, 48 anosEra a responsável por cada detalhe caprichado das festas em família, inclusive por fazer um biscoito frito inigualável. Fabiana Anastácio Nascimento, 45 anosSua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus. Fabiana Clara, 40 anosEm tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria. Fabiana Conceição Santos Cruz, 39 anosCantora de quadrilha e nordestina genuína, viveu a vida como quis. Fabiana de Azevedo, 40 anosA caçula de cinco irmãos, que fazia dos sorrisos seu ofício. Fabiana dos Santos Dantas, 38 anosTinha o poder da gentileza e da generosidade. Fabiana Viel Carvalho, 37 anosAlém do sorriso no rosto, nunca lhe faltaram humildade, sonhos e coragem para as batalhas. Fabiano Costa de Brito, 41 anosApaixonado por artes marciais conquistou a faixa preta no jiu-jítsu. Fabiano da Silva Rodrigues, 47 anosQuando ouvia pagode saía pela casa cantando e tocando uma tampa de panela. Fabiano Honório da Rosa, 38 anosDeixou saudade e a lembrança da pessoa alegre que sempre foi. Fabiano Paes Barreto, 44 anosA sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência. Fábio Andreoti de Jesus, 40 anosTatuador, deixou marcada a sua arte na pele de milhares de pessoas. E seu amor no coração de muitas outras. Fábio Batista Nogueira, 36 anosSua alegria e força de vontade para lutar pelos sonhos eram imensas. Queria estar sempre com a família. Fabio Carlos Parisati, 45 anosMotorista apaixonado pelo seu ofício, dizia que o trabalho era lazer. Não perdia uma exposição de carros antigos. Fábio da Conceição Araújo, 42 anosMais que um torcedor. Fábio, foi o maior prazer vê-lo brilhar. Fábio de Faria, 55 anosBolinha era dotado de carisma e empatia, iluminava tudo ao seu redor. Fábio Dias Menezes, 39 anosSeu sorriso alegrava as vidas das pessoas que conviviam com ele. Fabio dos Santos Pimenta, 35 anosFabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista. Fábio Ferreira da Costa, 40 anosTodos os dias ele se ocupava em ser alegre. Fábio Janotta Dias, 57 anosCarismático, inteligente e sonhador. Entregava amor junto das refeições que vendia. Fábio José Alves dos Santos, 42 anosNo seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians. Fábio José dos Santos, 56 anosFoi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse. Fábio José Pessanha Leandro, 44 anosGeneroso e cuidadoso, foi o dindo amado das crianças e o master chef dos irmãos. Fabio Luiz Almeida Souza, 41 anosA alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré. Fábio Marcelo Claret Pereira, 61 anosSonhava com um mundo em que todos merecem ter o que comer, onde dormir e motivo para sorrir; e fez esse sonho virar realidade. Fabio Mesquita Machado, 85 anosAquele que sempre cuidou das crianças e sabia que o melhor remédio era um bom sorriso. Fabio Moraes Brito, 37 anosNão perdia uma boa ocasião para fazer piada e a melhor caipirinha. Fábio Moreira Ângelo, 45 anosApós o almoço gostava de um cafezinho para acompanhar a prosa com sua mãe, que se estendia por horas. Fábio Penha Guerra, 60 anosFã de esportes e companheiro de viagens e aventuras em família. Felicidade completa? Um mimo do Corinthians. Fábio Porciúncula da Costa, 61 anosCom os filhos, apreciava os bons momentos da vida; era a alegria em pessoa. Fábio Tadeu de Alcântara Guimarães, 47 anosJogava videogame com os filhos e idealizou o aplicativo Monitora Covid-19. Fazia piadas e salvava vidas. Fabrício José da Silva Barros, 39 anosComo professor de matemática soube, como poucos, transmitir todo seu conhecimento aos alunos. Fabrício Manoel Torres Silva, 39 anosUm nerd antenado que adorava um churrasco. Fabrício Ribeiro Rodrigues, 33 anosHomem de Deus que amava estar na roça, tomar banho de rio e comer um bom frango caipira. Fabrício Sobral Cavadas de Albuquerque, 29 anosApaixonado pela profissão, pela esposa e pelo filhinho Arthur, que estava prestes a chegar. Fabrício Torres Sampaio, 73 anosSua busca pelo conhecimento o movia. Viajava para aprender sobre outros povos, culturas e modos de vida. Faes Barreiros Mustafa, 69 anosAlguém incapaz de julgar. Fagner Castro, 38 anosUm amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho. Fálcio dos Santos, 55 anosPercorria o Brasil em poucas horas sem sair de casa. Farley de Oliveira Curcio, 39 anosFilho dedicado e amoroso, de uma alegria incomparável. Deixou muita saudade. Fátima Aparecida de Oliveira Costa, 60 anosApaixonada por festas e reuniões de família, ser mãe e ser avó eram suas principais ocupações. Fátima Aparecida Faria de Morais, 56 anosAvó amorosa, religiosa e engajada. Realizou o sonho de conhecer pessoalmente o Padre Fábio de Melo. Fátima Batista Barbosa Gomes, 67 anosDestemida, criou os filhos praticamente sozinha. Avó, gostava de brincar com os netos e bisnetos feito criança. Fátima Borges da Silva Nunes, 49 anosO som de sua risada inaugurava os dias e, quando o sol se punha, o cheirinho do seu café se espalhava pela casa. Fátima da Silva Carneiro, 62 anos"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe", dizia ela. Fátima do Rosário dos Santos Vieira, 64 anosMulher de coração extremamente bom, exemplo de fortaleza e coragem para a família. Fátima Gregório, 58 anosDevemos cultivar flores em nosso caminho. A colheita é certa. Fátima Maria de Mello Affonso, 63 anosSempre sorridente, conseguia ver o lado bom de tudo e nunca reclamava. Fátima Martins Moreira Cacau, 43 anosMulher de luta e fé, dedicou-se à missão de exercer amor ao coletivo. Fátima Meloni, 66 anosFátima alto-astral. Fátima Ramos de Oliveira Martins, 65 anosPara ela, ser feliz importava muito, e ser "fashion", mais ainda! Fátima Regina Donato, 61 anosRegistrou a vida num inesquecível ensaio fotográfico, repleto de sorrisos e de afetos. Fátima Regina Fernandes, 66 anosDeixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade. Fausta Sordi Battistella, 80 anosAquela que transformava tudo em arte. Faustina Olímpia de Moraes e Souza, 83 anosSeus olhos cuidadosos transbordavam amor e paz. Fausto Alvez Lucena Júnior, 42 anosChurrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos. Feize El Kebbe de Almeida, 65 anosA cabocla libanesa que foi uma mãezona da torcida do Boi Caprichoso, em Manaus. Felícia Albino de Sousa, 60 anosA tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não. Feliciano Esteban Corrales Lopez, 56 anosMigrou do Direito para a Medicina; sorte das crianças que foram cuidadas por ele. Feliciano Evangelista dos Santos, 72 anos"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor. Feliciano Parente, 60 anosUm mestre nas aulas e na vida. Feliciano Pires Barbosa, 68 anosNino era um português que se transformou num carioca. Felicidad Salazar de Patino, 61 anosMulher forte, lutadora e incansável. Protegia a quem amava com muita garra. Felicio Anfora, 86 anosSuas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde. Felipe Coutinho, 34 anosO amigo do abraço apertado e forte, aquele que sempre arrancava sorrisos e gargalhadas de todos ao seu redor. Felipe Marques, 39 anosNeste universo em multiversos, a bondade reluzia no castanho de seus olhos e a alegria no riso fácil e sincero. Felipe Pedrosa Filho, 52 anosFoi amor, responsabilidade, paz, carinho. Felipe Silva de Castro, 33 anosVivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial. Felipe Sogas, 39 anosO Céu ganha o mais apaixonado flamenguista do clã dos Sogas. Fermin Couto Garcia, 70 anos anosAtravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu. Fernanda Caiuby Novaes Salata, 64 anosPintava na aquarela a imaginação dos seus filhos. Fernanda Capelin Besla, 25 anosViveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens. Fernanda de Brito e Silva, 60 anosSua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou. Fernanda de Oliveira Correia, 44 anosRadiante, ela amava rir, cozinhar, fotografar e alimentar, das mais diversas formas, quem estivesse ao seu redor. Fernanda Matias Pereira Rodrigues Freitas, 43 anosUma mãe que conseguiu realizar os sonhos com amor, dedicação e um sorriso no rosto. Fernanda Rodrigues, 37 anosUm furacão, com brilho no olhar e uma alegria contagiante por onde passava. Fernanda Thaís Ferreira Araujo, 30 anosCheia de vida e dona de uma risada incomparável e contagiante, adorava ler e aprender. Fernanda Torres, 37 anosPessoa doce, dona de um coração gigante e de um lindo sorriso, amava os animais e sonhava em ter uma menina. Fernanda Vargas de Almeida Perrône, 60 anosCom sua presença radiante, possuía um entusiasmo pela vida que encantava todos ao seu redor. Fernando Almeida da Rocha, 69 anosViveu sem ter a vergonha de ser feliz e enfrentou como um guerreiro as dificuldades da vida. Fernando Antônio Queiroz Gomes, 59 anosEra mais que um ótimo primo. Era um ser humano maravilhoso! Fernando Antônio Rodrigues dos Santos, 69 anosBondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos. Fernando Augusto Moreno Gurginski, 26 anosJovem médico que amava a profissão e a namorada. Ele vivia sua melhor fase — até pai de pet tinha se tornado. Fernando Breda Mourão, 74 anosEm seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica. Fernando Cesar de Souza Reis, 62 anosAchava que um filme era ruim quando não tinha o final feliz. Fernando Cesar Farias Bezerra Filho, 38 anosCozinhava como quem compõe uma música: havia harmonia entre os ingredientes, e o vinho era escolhido com maestria. Fernando Cesar Pereira, 62 anosA vida continua em outra dimensão, siga em paz! Fernando Cezar Costa Mendonça, 61 anosSe tem uma coisa que ele nunca desperdiçou, foi a chance de contar uma piada! Fernando Chamorro, 35 anosCom amor e fé, transmitia serenidade e luz até mesmo em momentos difíceis. Fernando Claudio Antunes Rezende, 77 anosAposentado, culto, leitor voraz, dedicado aos netos. Ligava diariamente para os três filhos. Fernando da Cunha Maia, 57 anosChurrasco era com ele mesmo, sempre o último a ir embora. Fernando da Paixão Botelho, 67 anosEle era uma viagem. Fernando da Rocha Pantoja, 68 anosAlém de ser amigo de muitos, era poeta. Fernando de Freitas, 69 anosSeu "bom dia", no planeta da Família Freitas, era um Sol que marcava recomeços. Fernando de Lima Pereira, 39 anosSeu dia perfeito era: por a cerveja para gelar, a carne na grelha, uma batucada boa e chamar: "Bora família!" Fernando de Souza Lima, 70 anosDesenhava mapas como ninguém e como uma enciclopédia, conhecia cada município à beira do Rio Amazonas. Fernando dos Santos Virgilio, 36 anosO primo dos primos. O que dizia: "Olá, família! Tem feijão aí? Traz um chocolatinho pra mim." Fernando Estevam Pereira, 49 anosNão suportava ver crianças em situação de risco. Lutava contra o preconceito e a desigualdade. Fernando Henrique Montresor, 48 anosIntrovertido e sério, não economizava na alegria e nos sorrisos quando estava inspirado. Fernando José de Souza Serpa, 71 anosDo samba, da literatura, do Salgueiro, do Fluminense, da poesia... Um poeta que espalhou amor por onde passou. Fernando José Longen, 58 anosAmava ir ao sítio e, sempre que de lá voltava, trazia flores para a esposa e a filha. Fernando José Silva Freire, 69 anosComo o "bon vivant" que era, vivia e não tinha vergonha de ser feliz, assim como ensina a música de Gonzaguinha. Fernando La Rocca, 71 anos“Tirando os problemas, o resto tá tudo bem”, era a resposta dele quando alguém perguntava como ele estava. Fernando Lana, 72 anosApós se aposentar, esse jornalista continuou a fazer sucesso no blog criado por uma de suas maiores fãs, a filha. Fernando Lima Pereira, 38 anosO Flamenguista mais feliz do mundo. Fernando Lindermayer, 74 anosTinha um sorriso de paz. Fernando Márcio da fonseca, 49 anosO homem de bem. Fernando Miyake, 56 anosFotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida. Fernando Morais de Melo, 64 anosAmava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor. Fernando Nascimento, 78 anosAmigo, gozador e um grande contador de histórias hilárias. Fernando Rodrigues Pedreira, 76 anosMuito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz. Fernando Sampietro, 82 anosTem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto. Fernando Segtowick Gomes Cardoso, 78 anosTudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos. Fernando Soares da Costa, 62 anosAtravés da família sempre unida, deixou os melhores ensinamentos para seus filhos. Fernando Yutaka Sato, 52 anosFernando não temia a morte, entendia sua inevitabilidade e dizia estar pronto para quando chegasse a sua hora. Fidel Souza dos Santos, 23 anosEstava sempre com um sorriso enorme no rosto. Fidelcino Alves de Santana, 85 anosUm baiano arretado, teimoso e incrível. Filipe Roberto Conde, 40 anosO menino que não queria crescer. Fillipe Marassá de Carvalho, 33 anosEnsinou que devemos lutar por tudo que almejamos. Filomeno Maximiano Dutra, 83 anosEra o senhorzinho que, com alegria, andava de chapéu de vaqueiro pela feira. Fiorentino Di Bello, 87 anosJuntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho. Firmina Marques de Sousa, 97 anosEntre partos, rezas e doces, a matriarca ensinava a valorizar o que importava. Firmino Guimarães, 95 anosAlegria, alto astral e simpatia em pessoa. Um coração enorme que fazia todos se apaixonarem por ele. Firmino Rodrigues Ferreira, 51 anosMenino brincalhão e risonho que vivia caçoando dos outros; tudo no melhor bom humor, tudo com muito amor. Flammarion Luiz Tavares, 71 anosVivia para o trabalho e para a família; amava cuidar de pessoas como ninguém. Flávia Almeida Santana Souza, 44 anosPor onde passava, deixava uma coisinha de si. Flávia Aparecida Francisco Negri, 41 anosTinha no ensino uma vocação. De voz doce e suave, dava as melhores palavras de consolo e incentivo. Flávia Lira Fonseca, 45 anosTudo pra ela era motivo pra comemorar. Fazer festa era a sua alegria. Flávia Rosane Castro de Carvalho, 46 anosDividia-se entre crises de riso e a preocupação com os outros. Flávia Sirlei Ramos, 68 anosMulher forte e otimista. Tinha uma receita única de galinhada e um sorriso que não se apagará. Flaviana Silva Antunes, 61 anos“Se assim Deus permitir “ era sua frase. Flaviano Henrique Mendes Lima, 52 anos"E as novidades?" Se você alguma vez você ouviu isso dele, significa que ele realmente se importava com você. Flávio Augusto de Sousa, 51 anosSeu grande sonho era dar a volta ao mundo em sua Kombi Quimera com a família. Flavio Barbosa Sandoval, 40 anosApaixonado pelas coisas simples da vida, capturava com sua câmera as belezas do mundo. Flávio Bona Andrade, 63 anosComo fundador do Instituto Mouco, saiu de moto pela cidade perguntando a cada pessoa sua intenção de voto. Flávio Caratella, 60 anosTinha um jeitinho mais quieto... era de poucas palavras; no entanto, sua amorosidade e gentileza apareciam em cada atitude. Flávio Cavalcante Brasil, 54 anosAo encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?” Flávio Cruz, 61 anosAmava tirar um cochilo após o almoço, muitas vezes sentado e com um palito de dentes na boca. Flávio do Nascimento Moreira, 72 anosBrincalhão e perspicaz, tinha uma tirada engraçada em todas as situações. Flávio Freitas, 31 anosPintava a saudade de sua terra. Era feliz. Flávio José Barreto Belo, 70 anosFoi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo. Flavio Miranda Reis, 85 anosA doçura de seu olhar transmitia a simplicidade e a nobreza de quem viveu inteiramente para a família. Flavio Montenegro Cordeiro, 73 anosDefensor devotado da coragem. Flavio Neves Lima, 66 anosEle cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos. Flávio Prestes Loronha, 67 anosGeneroso e carinhoso, colocava a amizade na frente de tudo. Flávio Ramos da Silva, 49 anosConhecido como "Papai Urso", tinha o rosto tão expressivo que ao arregalar os olhos já entregava o que estava pensando. Flavio Ramos dos Santos, 67 anosEra sempre o primeiro a ligar para dar os parabéns pelo aniversário, não se esquecia da data de ninguém. Flávio Reginaldo da Rocha, 49 anosPleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!" Flávio Rouvier Filho, 73 anosEra o Flamengo em pessoa e transbordava amor, com seus gestos incondicionais. Flávio Santos Ferreira, 45 anosUm amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians. Flora Damião Souza, 65 anosCostureira de mão-cheia, criou três filhas no pedal de sua máquina e era muito conhecida em sua cidade por se destacar no que fazia. Floraci Gonçalves da Silva, 64 anosTalento na cozinha e na arte de amar. Florêncio Faustino Antunes, 75 anosSuas histórias de vida tornaram-se contos e prosas para quem o acompanhou e teve a sorte se ouvi-lo. Florencio Nunes Neto, 52 anosDespertava em todos o amor, a fé e a confiança em Deus. Florentina Abreu Barros, 55 anosEra apelidada de Bitinha, mas poderia ser Flor. Tinha cheiro de flor. Era alegre e bonita como uma. Florentino Anzolin, 76 anosUm homem alegre e gentil, com habilidade para cativar corações por onde passasse. Florentino Peterli, 70 anosDepois de quatro cirurgias cardíacas, dizia: “Cada dia é um presente”. Flori de Jesus da Luz, 61 anosEra com os pés na areia, comendo um camarãozinho junto das pessoas que amava que ele encontrava a felicidade. Floriana Pereira de Oliveira, 78 anosPreparava a melhor bala de cupuaçu do mundo! Floriano Viera da Silva, 88 anosPescava nos rios - além de peixes -, histórias e lendas que encantavam suas netas. Florindo Elias de França, 84 anosUm contador de histórias que acabou virando o personagem principal das histórias da neta. Florindo Shigueji Narimoto, 61 anosCom seu jeito solícito e extremamente cuidadoso, foi considerado, por muitos, o taxista mais gentil de Piracicaba. Floripes Bueno de Camargo, 65 anosMulher independente e destemida, construiu uma linda família. Florisano Xavier Pereira, 68 anosPedreiro talentoso e detalhista, era também muito fã de Roberto Carlos, que gostava de ouvir aos domingos. Florisvaldo dos Santos Oliveira, 67 anosA cada situação, uma palavra de encorajamento. Pois para ele tudo é possível, basta acreditar em Deus e em si mesmo. Floriza Mathias Candido, 78 anosEla amava o som do canto, fosse do bem-te-vi ou do "Rei" Roberto Carlos. Francelina Ferreira, 77 anosA avó cujo superpoder era fazer a melhor polenta frita do mundo. Francescantonio Sica, 81 anosNas festas em casa, realizava o sonho de ser tenor, entoando canções napolitanas. Franci Narciza de Souza Costa, 72 anosEla despertava bem cedo, e com sua cantoria em agradecimento pela vida, também acordava todos da casa. Franciele Hidalgo Costa, 39 anosEra a espevitada da família. Aonde ela chegava, virava festa. Francimar Francisco da Silva, 36 anosPresença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria. Francis Lawrence Morais de Veiga, 37 anosUm legítimo sanfoneiro nordestino, que dava seu recado ao mundo e deixa saudade, pelas notas de sua sanfona. Francis Nunes, 84 anosUm apaixonado por paçoca que carregou no peito valores igualitários; sua religião era a vida e o amor por sua família. Francisca Alcântara da Silva, 58 anosCom voz e risada contagiantes, conquistava todos ao seu redor. Francisca Alves Vieira, 65 anosCom um sorriso no rosto, Mãezinha recepcionava todos em sua cadeira de balanço. Francisca Ângelo Silva, 64 anosCom humildade, se fez grande. Rezava para aliviar dores, angústias e desespero. Francisca Barbosa de Souza, 72 anosUma mulher de fé. Dizia que se há 1% de chance, agarre-se à oportunidade. Francisca Braga do Nascimento, 72 anosProporcionou aos seus a educação que não lhe foi possível. Francisca Carneiro Vilar, 79 anosNenhuma dificuldade fez arrefecer o caráter da professora Quinha, nem silenciar sua boca para professar o bem. Francisca Cionilde Andrade Carneiro, 71 anosPara além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família. Francisca Cleomar dos Santos Menezes, 72 anosEra uma mulher do povo. Francisca das Chagas Correa, 84 anosOrgulhosa por ser a única que sabia a receita de como fazer o melhor café do mundo. Francisca de Assis Menezes de Farias, 70 anosEra pura animação! Uma de suas paixões era reunir as amigas para festejar a vida. Francisca Dutra de Souza, 66 anosSó havia uma coisa maior que sua alegria ao ver a casa cheia de familiares e amigos: o seu coração. Francisca Eloísa Pinheiro Marques, 83 anosEloísa era o sol que iluminava a vida de seus filhos e netos, hoje brilha no céu como a estrela que os protege. Francisca Fátima Dias dos Santos, 66 anosTransformava até seu arroz queimado em alegria. Francisca Feitosa Lira Rodrigues, 63 anosSentia-se muito bem ao fazer compras. Era aquela pessoa com poder de cativar com carisma, alegria e fé. Francisca Félix de Oliveira, 74 anosUma vida de rara intensidade e ousadia. Francisca Ferreira Coelho, 71 anosAlegre, noveleira e batalhadora incansável, estava sempre a postos para ajudar e era a faz-tudo da família. Francisca Francinete de Sousa, 82 anosQuando tinha queijo de manteiga, era preciso vigiar a "Vovó Cinete", se não era capaz de ela comer um inteirinho. Francisca Gomes de Oliveira, 70 anosUma avó brincalhona e tão dedicada, que ensinou a lição de se dar valor à família. Francisca Iranilda Barbosa, 63 anosUma bióloga mineira que viveu em Goiás e manteve suas raízes na fé, no amor aos seus e no preparo de pães de queijo. Francisca Izaura de Jesus do Nascimento, 65 anosQuando costurava um tecido, dizia: “agora dei vida a você”. Francisca Jarina Farias, 80 anosIninha, como era chamada, ensinou à família o que era o amor incondicional. Francisca Jesuíno de Lacerda, 80 anosNo sopé da Chapada do Araripe, costurou uma vida com amor, saboreando o cafezinho que amava fazer. Francisca Leda Paula Lima, 52 anosLeda era sinônimo da alegria e da paz. Francisca Luzanira Moreira, 71 anosVovó dos cabelos de ouro, a embalar os netos com histórias de amor e união. Francisca Maria da Conceição Vieira, 92 anosContava e recontava aos netos como conheceu o amor que fez seu coração palpitar na primeira troca de olhares. Francisca Maria Dantas Barbosa, 57 anosUma pessoa boa que gostava de reunir a família e preparar comidinhas diferentes. Francisca Maria dos Santos, 73 anosUma mulher de luz e muita garra, que não desistiu de ser feliz. Francisca Maria Pinto da Silva, 73 anosAmava dançar ao som das músicas de seu "namorado Roberto", enquanto preparava um vatapá inesquecível. Francisca Marilza de Lima Vasconcelos, 85 anosNo carnaval, não perdia o desfile da Beija-Flor, sua escola de samba do coração. Francisca Moreira do Nascimento Santos, 63 anos"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete. Francisca Nayane Alexandria de Castro, 24 anosCaprichosa consigo mesma e com seus pertences, não saía sem maquiagem e tampouco gostava de mexessem em suas coisas. Francisca Olga Nucci de Moraes, 87 anos"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia. Francisca Onélia Farias de Lacerda, 62 anosCarregava consigo a garra da mulher nordestina, arretada. Francisca Pereira da Silva, 79 anosTirava os netos para dançar e amava jogar sueca. Orgulhava-se de ter criado a prole praticamente sozinha. Francisca Rodrigues de Brito, 73 anosO pilar de sua família, dona do melhor abraço e de uma felicidade só dela. Ica era querida por todos. Francisca Rodrigues Duarte, 74 anosExtrovertida e dona de uma gargalhada única, Tia Neném adorava dançar forró, cozinhar, cuidar de sua família e de suas plantas. Francisca Romana Souza Chaves, 47 anosDeterminada, corajosa, guerreira e amiga. Francisca Rosa de Oliveira, 89 anosUma mulher mais que especial, uma fortaleza espiritual que trouxe à luz muitos meninos e meninas do Manaquiri. Francisca Simone Alves, 34 anosAmava flores e sorria com o olhar. Dona de uma alegria contagiante. Francisca Therezinha Nascimento Pacheco, 86 anosSempre impecavelmente arrumada fisgou o coração do escultor, com um singelo passeio na praça. Francisca Tomé dos Santos, 81 anosAcreditava que os anjos têm o poder de realizar sonhos, quando revelados em voz alta. Francisca Vale de Lima, 90 anosVenceu graças à sua determinação e garra, cuidando firmemente de sua loja de tecidos, onde reunia a família.. Francisca Ventura do Nascimento, 39 anosGostava de estar rodeada de jovens, com quem conversava como se tivessem a mesma idade. Francisca Vieira Alves Grangeiro, 56 anosTodo mês de outubro ela se vestia de marrom — a cor das vestes de São Francisco, o santo de sua devoção. Francisco Ady Sousa Oliveira, 59 anosAcreditava que a nossa trajetória pela Terra é apenas uma passagem ligeira; e que a verdadeira vida é a eternidade ao lado do Senhor. Francisco Agamenon Maceda Oliveira, 44 anosCarinhosamente chamado Menon. Com ele sempre tava tudo bem. Francisco Airton da Silva Lima, 56 anosDo Céu, torce pela vitória de seu time ao lado de outra devoção: a Virgem Maria. Francisco Airton de Souza, 93 anosAlegre e piadista, amava tomar sua água frappé, ouvir forró e contar histórias. Francisco Alberto Antunes, 72 anosEngenhoso, construiu com as próprias mãos a casa da família, da filha e seu refúgio em Saquarema. Francisco Alexandre Nunes, 64 anosUm jornalista de estilo poético, cujos maiores legados foram a bondade e a fraternidade. Francisco Alves, 78 anosApós sua partida, a calçada da Avenida Chanceler Edson Queiroz jamais será a mesma. Francisco Alves da Silva, 82 anosDivertia-se jogando dominó com o neto, aguando as plantas e alimentando pássaros. Francisco Alves da Silva, 59 anosFã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas. Francisco Antonio de Morais, 62 anosApaixonado por caminhão, fazia de tudo um pouco e levava uma vida tranquila. Francisco Antonio Lioi, 49 anos"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz. Francisco Araújo, 67 anosEra difícil ver este querido vascaíno parado. O Chico era raro. Francisco Araújo de Souza, 84 anosCom certeza deve estar construindo um cantinho bonito lá no céu. Francisco Azevedo, 72 anosAlguém que trabalhou e amou todos "até o tucupi." Francisco Barbosa de Sousa, 78 anosLevou água para muita gente por esse Ceará todo. Francisco Barbosa dos Santos, 73 anosTinha aquela sabedoria que não se aprende nos livros, e sim na vida. A de Francisco lhe ensinou muito. Francisco Berata Filho, 78 anosVivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo. Francisco Bernardes, 70 anosUm estudioso da vida que tinha por suas filhas a verdadeira paixão. Francisco Caetano da Costa, 85 anosComo todo bom cristão, sua preocupação maior era o bem-estar do próximo. Francisco Calicchio Netto, 91 anosUm homem que contava os dias para o seu aniversário. Francisco Carlos Olendzki Reis, 68 anosDescendente de imigrantes, ele gostava de dançar sorrindo. Francisco Carlos Rangel Pereira, 67 anosEra uma pessoa feliz que gostava muito de fazer festa com os amigos. Francisco Carlos Soares Gomes, 45 anosAdorava presentear a todos, mal sabia que o melhor presente era ele mesmo. Francisco Carlos Teixeira de Assunção, 60 anosLevava alimentos para cidades do interior do Ceará e, no peito, os nomes de seus filhos tatuado. Francisco Cavalcante Filho, 82 anosBalançava-se na cadeira em seu lugar preferido: o canto da varanda de casa. Francisco Chagas Evaristo, 89 anosMuito trabalhador, esse cearense torcedor do Fluminense adorava ver jogos de futebol na companhia de amigos. Francisco Chagas Filho, 73 anosUm contador de histórias que tinha hora certa para almoçar e dia marcado para abrir uma boa garrafa de vinho. Francisco Cichoski, 77 anosHomem simples que viveu buscando transformar o mundo em um lugar melhor. Francisco Cláudio Nascimento da Silva, 63 anosUma vida repleta de amor. O jeito brincalhão, que fez o sentimento ser recíproco, por onde ele passou. Francisco Cleytom da Silva Amora, 45 anosGostava de passear e fazer a alegria da família. Francisco Daci Campelo Feitosa, 74 anosA Sagrada Escritura era sua vida. Através dela, construiu um legado para a família e para o mundo. Francisco das Chagas, 54 anosAdorava o Clube do Brega, era o mais animado dançarino, com seu radinho de pilha na orelha. Francisco das Chagas, 67 anosDisposição, iniciativa e bom humor: Trocadilhos e piadas eram suas marcas registradas. Francisco das Chagas Santos, 66 anosAproveitou ao máximo todos os momentos com a sua família. Francisco das Chagas Oliveira, 74 anosCom nome de santo, um homem de fé e do interior. Guardava com carinho as memórias de sua distante terra natal. Francisco das Chagas Pereira e Silva, 72 anosComeçou a trabalhar, ainda menino, para ajudar os pais a criar seus dez irmãos. Francisco das Chagas Silva, 74 anosPai, padrinho e amigo. Deixou um rastro de lembranças boas e saudades em quem o conheceu. Francisco das Chagas Sousa, 67 anosSua presença era um sopro de pura gentileza. Francisco de Almeida Viegas, 77 anosUm amigo que muitas vezes também foi pai. Francisco de Assis Costa, 69 anosCriou um personagem no rádio para animar as pessoas em seu programa de forró, o Coronel Pajeú. Francisco de Assis da Silva, 58 anosAmante da tecnologia, toda semana tinha uma novidade para mostrar. Francisco de Assis Rocha do Nascimento, 58 anosComerciante nato e trezeano de coração, tinha uma alegria contagiante. Francisco de Assis Saldanha Siqueira, 58 anosEle tinha o tom sereno, perfeito para contar histórias especiais. Francisco de Assis Vieira, 61 anosSeu Barone, o eterno chefe da estação Pirituba. Francisco de Faria Torres, 76 anosAmigos, filhos e cachorros foram os amores de sua vida. Com ele tudo merecia ser celebrado em torno da mesa! Francisco de Holanda Lopes, 69 anosUm ser humano incrível, de grande coração e com o dom de ajudar o próximo. Francisco de Oliveira, 78 anosGuerreiro, subia as rampas do Maracanã com muita felicidade para ver o Fluminense jogar. Francisco de Paula Vitor Patrício, 51 anosSão Paulino apaixonado por ensinar crianças a jogar futebol. Francisco de Paulo Teixeira Braga, 70 anosCarioca da gema, botafoguense de coração gigante. Francisco de Sales Silva, 81 anosHonesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano. Francisco de Souza Rego, 58 anos"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo. Francisco do Espírito Santo, 92 anosUm eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais". Francisco Donato Netto, 89 anosSentava-se do lado direito do sofá e segurava a mão da esposa, que apesar do Alzheimer, dele nunca se esqueceu. Francisco Edno da Silva, 50 anosHomem trabalhador, sábio e temente a Deus. Deixa seu exemplo de fé para sua família e amigos. Francisco Edvane Matias Vieira, 55 anosDe office boy a grande empresário, foi exemplo de perseverança e vanguarda. Francisco Elinal Borges Quaresma, 52 anosDisponível para ajudar o próximo, a alegria era uma de suas marcas. Tinha sempre uma história engraçada pra contar. Francisco Epifânio, 59 anosUm potiguar de muita coragem. Foi pescador, ferreiro e pedreiro. Francisco Eugenio Mesesese Pereira, anosCerta vez construiu um painel de luz solar "do zero", para honrar sua paixão por tudo o que é renovável. Francisco Fernandes Caminha, 86 anosQuando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la. Francisco Fernandes da Rocha, 69 anosSua casa estava sempre cheia, não só de pessoas, mas também de afeto, carinho e cuidado. Francisco Fernandes dos Santos, 78 anosTinha mania de dar comida para os cães da rua. Alguns tinham a sorte de ir morar em sua casa. Francisco Ferreira de Menezes, 55 anosFrancisco tinha força e vida para mais de uma pessoa. Francisco Ferreira do Monte, 54 anosUm herói. Sua maior virtude era a bondade. Francisco Ferreira Linhares, 76 anosSó fez o bem para as pessoas distribuindo sorrisos e palavras de otimismo. Francisco França Machado, 80 anosO “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre. Francisco Fredson da Silva Pinto, 41 anosO melhor “pegador” de veias do hospital onde trabalhava. Cuidado, atenção e carinho eram suas marcas. Francisco Furtado Leite, 83 anosDesprendimento e mansidão. Leveza e generosidade. Dono do "Kantinho" no centro de Fortaleza. Francisco Galdino Filho, 73 anosMais conhecido que farinha, como diz o ditado, Seu Chico Galdino liderava a família e um time de futebol. Francisco Gama Da Silva, 62 anosSuas festas de aniversário eram um evento para muitos. Francisco Gelli, 74 anosFelicidade, para ele, era um almoço de domingo cercado pela família. Francisco Geraldo Pereira, 60 anosEra o assador de churrasco oficial dos encontros da família e dos amigos. Um grande contador de causos. Francisco Gilvan de Oliveira Ferreira, 41 anosPara este seresteiro, domingo era dia de tocar teclado pra família e ensinar essa paixão musical para a filha. Francisco Gomes de Lima Filho, 55 anosMestre Tim chamava os amigos, filhos e colegas de trabalho de “campeão”. Era a sua marca. Francisco Gomes de Oliveira Júnior, 54 anosPor meio da solidariedade, demonstrou o amor que havia no seu coração. Francisco Gonçalves Costa, 65 anosFalava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV. Francisco Henrique Rodrigues da Silva, 27 anosFazia a trilha sonora das viagens a trabalho com a própria voz, cantando músicas católicas. Francisco Hildo Esteves, 63 anosPara os sobrinhos, era Major James Styves. Para os netos, era o Coxinha. Para a família, foi um grande amor. Francisco Iran Alves Magalhães, 80 anosEnsinava que nas coisas simples se encontrava o valor da vida. Francisco Irismar Moura, 53 anosVaidoso, gostava de usar um mocassim vermelho bordô, que para muita gente era charmoso por ser diferente. Francisco Ivã Ribeiro Maquiné, 47 anosTagarela que só, falava pelos cotovelos e animava qualquer lugar. Francisco Javier Agut Sanchez, 72 anosEspanhol apaixonado pelo Brasil, encontrou um novo amor no país, que se tornou seu lar. Francisco Joaquim do Nascimento, 70 anosDuas palavras o definem: felicidade e otimismo. Francisco Joaquim Irineu, 98 anosEra muito querido por sua alegria e histórias contagiantes, que agora invadiram o céu. Francisco José da Silva, 46 anosDo trabalho com o vidro nasciam os sonhos: casa própria, viagem em família e aposentadoria na roça. Francisco José de Moura, 71 anosDono de uma personalidade imperturbável, gostava de prazeres simples, como jogar damas na pracinha. Francisco José de Oliveira Victorino, 71 anosGostava tanto de novidades que desejava viajar no primeiro foguete que levasse passageiros à Lua. Francisco José Ferreira Sousa, 55 anosGostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo". Francisco Lázaro Barbosa, 82 anosDeixou exemplos de honestidade e amor para a família. Francisco Lázaro Pinheiro, 69 anosCoração bom, o mundo teve a honra de tê-lo por aqui. Francisco Leandro Carvalho de Jesus, 48 anosGostava de cerveja e pagode. Um homem afetuoso, que cuidou de suas filhas com muito zelo. Francisco Leandro Moura da Silva, 36 anosAprendeu sozinho tudo sobre computadores. Era o "técnico de informática" da família e dos amigos. Francisco Ligero Martin, 74 anosGoleiro amador do time dos aposentados, queria silêncio quando assistia ao jogo do seu clube favorito. Francisco Lima Duarte, 48 anosTinha um grande dom: o de unir pessoas. Pra ele todos eram amigos e tudo era sobre amizade e amor. Francisco Luciglaucio Rodrigues de Almeida, 43 anosUm homem de muitos apelidos, mas a resposta mais imediata vinha quando era chamado de pai. Francisco Luiz Telles de Castro, 76 anosNunca fechou sua porta e nem o coração. Francisco Maia Nascimento, 61 anosExcelente pai e esposo; humano, possuía um coração enorme. Francisco Marcelino Souza da Silva, 58 anosFanático pelo Paysandu, seu coração enorme também vibrava com alegria a cada vitória de seus familiares. Francisco Marcelo Souza Rosas, 55 anosO boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro. Francisco Marciano da Silva, 74 anosUm mineiro apaixonado pela vida, pela família e por futebol. Francisco Marconi Gonçalves, 79 anosSimples, sereno e sorridente, ele gostava de organizar as fotos para ter sempre à mão as melhores lembranças. Francisco Martinato Kucera, 32 anosSempre acreditou em seus sonhos e teve muita atitude para realizá-los. Francisco Medeiros Barbosa, 63 anosUm bom vinho na mão e entre mil livros, contar histórias era um prazer para quem se alimentava de vida. Francisco Meireles Pinto, 72 anosNão chamava ninguém pelo nome, inventava sempre um apelido engraçado para cada um. Francisco Melo Soares, 57 anosEnsinou que a melhor maneira de conquistar seus sonhos é não desistindo deles. Francisco Miromar de Oliveira, 80 anosPerseverante, nunca se deixou abater pelas dificuldades. Francisco Moacir Castelo Branco Carvalho, 60 anos"Onde houver tristeza, que eu leve alegria". Francisco materializou essa oração durante toda sua vida. Francisco Moacir de Assis Farias, 73 anosPai de três filhas. Entrava tocando seu violão no quarto das meninas para acordá-las. Francisco Moreira da Silva, 71 anosO seu boa noite sempre vinha acompanhado de “Deus te abençoe”. Francisco Mota Ribeiro, 62 anosSonhava em ver seus filhos encaminhados e assim foi feito. Francisco Mourão Filho, 71 anosAté suas amadas plantas e o quintal sentirão saudade da pessoa honesta e serena que ele era. Francisco Nascimento da Silva, 71 anosUm guerreiro, que do céu segue contemplando os papagaios e cuidando das anjinhas. Francisco Nogueira, 58 anosSempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação. Francisco Nogueira da Cruz, 82 anosDe chapéu na careca e navalha na mão, realizou seu sonho como barbeiro. Mais que isso, fez feliz sua família. Francisco Nogueira da Silva, 72 anosConstruía casas para realizar os sonhos de sua família. Francisco Norberto Cordeiro, 98 anosUm sertanejo apaixonado por futebol, bem-humorado e conhecido por sua gentileza e sabedoria. Francisco Océlio Alves Farias, 57 anosA boa amizade do Capacete foi o que valeu a pena. Francisco Pantoja de Melo, 67 anosAmava sua família e zelava pelo seu lar, sem jamais se descuidar dos amigos e de quem precisasse dele. Francisco Paulo Nascimento Cambraia, 54 anosOs acordes do violão conquistaram a futura esposa, renovaram sua fé cristã e encheram de ritmo as noites de lua cheia. Francisco Paulo Vieira da Silva, 49 anosPercorria três dias de viagem de barco de Manaus a Tefé, para rever irmãos e as delícias do lugar. Francisco Pedro de Carvalho, 73 anosOs churrascos na casa deles reuniam a família toda e nesses momentos ele adorava brincar com os filhos e netos. Francisco Pereira da Silva, 78 anosAmigo de todos, fazia questão de espalhar alegria por onde quer que fosse. Francisco Pereira Neto, 63 anosBrincalhão e espirituoso, Chicão oferecia suco e depois disparava "Você quer suco? Então vai fazer!" Francisco Pinheiro da Rocha Júnior, 33 anosChicão era sorriso, forró, cerveja gelada e muito papo. Francisco Prata Júnior, 63 anosTinha um jeito carinhoso e peculiar de chamar a todos" "bonitão" e "bonitona". Francisco Rafael Agostinho Araujo, 36 anosCarregava dentro de si a força de um grande defensor dos direitos humanos. Francisco Ramalho Palitot, 61 anosO paizão que era amor e presença. Sonhava até com um prédio: para morar um filho em cada andar. Francisco Ramos de Lima, 78 anosCampeão no jogo das cruzadinhas! Adorava o pastel com caldo de cana da Rodoviária. Francisco Ramos Navarro, 85 anosHabilidoso, foi o melhor pintor da cidade. Francisco Raza Filho, 67 anos"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar. Francisco Ribeiro dos Santos, 58 anosEra o primeiro a acordar e preparar o mais delicioso café, todos os cômodos da casa eram invadidos pelo delicioso aroma. Francisco Rizzo Netto, 83 anosEra o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol. Francisco Roberto De Oliveira, 49 anosBeto era festeiro; quando não estava preparando drinks a trabalho, criava motivos para festejar com a família. Francisco Roberto de Sousa, 47 anosCantava e dançava sem vergonha de nada. Humilde, brincalhão, exemplo de bondade. Francisco Roberto de Sousa, 44 anosPaixão de menino, fez do videogame o seu negócio ao lado do amor da sua vida. Francisco Rodrigues Camargo Júnior, 65 anosO violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem. Francisco Rodrigues de Oliveira, 79 anosMarido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas. Francisco Romeu da Silva, 56 anosUma pessoa muito querida, humilde, batalhadora e com um sorriso sempre estampado no rosto. Francisco Rômulo Barreto Ramos, 61 anosTorcedor do Leão, era a melhor conversa nos intervalos da universidade. Francisco Rudson Rocha Aquino, 52 anosNa busca pelo amor ideal, amou bastante; os filhos, principalmente, e a vida sempre, em cada detalhe. Francisco Santiago de Araújo, 78 anosDotado de fé inquebrantável, rezava inúmeras novenas, como forma de pedir a bênção e a proteção divina para quem ele amava. Francisco Senra Neto, 73 anosAlém de criativo e visionário, Chico Senra era um colecionador de amigos. Francisco Silvério de Carvalho, 50 anosCombateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé. Francisco Teotônio Viegas Corrêa, 50 anosRecebeu até homenagem no jornal, por ter instalado pias pela cidade para os feirantes poderem lavar as mãos. Francisco Tomaz de Aquino, 91 91 anosUm agricultor que escutava o cântico dos pássaros e conhecia os poderes da Lua. Francisco Torres do Ó, 72 anosUm coração nordestino que atravessou a secura do semi-árido transbordando amor. Francisco Valdeci de Oliveira Vieira, 42 anosCostumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!" Francisco Valmar Oliveira da Silva, 46 anosPara ele, fazer confusão não valia a pena. Francisco Vasconcelos Costa, 71 anosEm seu taxi os passageiros eram tão bem tratados que acabavam virando amigos. Francisco Veríssimo Rodrigues, 66 anosSeu abraço era pura proteção. Preocupava-se com todos. Francisco Victor de Holanda, 67 anosCom seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele. Francisco Vieira de Araújo, 91 anosEra comum ele colocar sua cadeira na frente de casa e cumprimentar as pessoas que passavam pela rua. Francisco Vieira dos Santos, 72 anosGentileza em forma de pessoa, assim era o motorista que alegrava todos com sua cantoria. Francisco Wagner Lourenço da Silva, 36 anosNo futebol, era o Vasco; no Carnaval, o bloco Os Imorais: duas paixões que o faziam chorar de alegria. Francisco Wellington Rodrigues Lima, 45 anosViveu para o teatro e abraçava as pessoas com o sorriso tão grande e tão cheio de vida. Francisco Wilson da Silva, 81 anosTodo domingo ele ia visitar alguns filhos e levar chocolate aos netos. Espalhava alegria por onde ia. Francisco Wilson de Oliveira Araújo, 52 anosAprendeu com a vida. Excelente cozinheiro e extrovertido, aproveitava os bons momentos com os amigos e a família. Francisco Xavier de Campos, 74 anosQuanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira. Francisvaldo Feitosa da Silva, 53 anosSeu lema era serenidade e paz. Tio Valdo era pura poesia. Francy Jane Silva Carvalho, 41 anosDona de uma alegria que irradiava como a luz do Sol. Frank Félix Merhi, 34 anosSonhador que deixou ao mundo suas maiores realizações. Franklin da Cruz Lino, 38 anosPodia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!" Franklin de Araújo Ponchet, 69 anosUm homem que transbordava luz, e fez disso seu ofício: iluminar todos os lugares por onde passava. Franklin Delano de Moraes Costa, 72 anosFazia questão de ser correto em tudo; nem pisar na grama era permitido, mesmo que ninguém visse. Frede Perpetuo Maziero, 43 anosA felicidade para ele era sua Saveiro e o apartamento tão sonhado. Frederic Jota Silva Lima, 32 anosUm jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19. Frederico Cesar Simões Dias, 44 anosDr. Fred ficou conhecido por sua humanidade, o amor pelo seu belo trabalho e carinho com seus pacientes. Frederico Tanure, 73 anosApaixonado pelo trabalho, dedicou cinco décadas de sua vida à Medicina. Fredson Messias dos Santos, 49 anosEnsinou que o sorriso é sempre a melhor resposta. Fredy Callanaupa Huarhua, 40 anos"Naci un dia de much sol y no pretendo morir sino hasta realizar algo por esta humanidad" Fredy das Neves Campos, 38 anosGostava de fazer churrasco e tomar tereré em casa. Frinéia Junqueira Barreto, 78 anosTinha um jeito todo especial de se expressar essa mulher tão querida que foi "mãe de coração" de incontáveis filhos. Frutuoso Dias Gonçalves, 82 anosPortuguês vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia. Gabriel Araújo de Lacerda, 81 anosUm homem incrível, que soube respeitar diferenças e fazer canções bobas sobre o cotidiano. Gabriel de Lima Palmeira, 33 anosCheio de alegria, ria por tudo e qualquer coisa. Seu sorriso nunca será esquecido. Gabriel Gondim Hermes, 74 anosMédico empático, cuja principal preocupação era salvar vidas. "Mais vale dar do que receber", dizia sempre. Gabriel Martinez de Andrade, 26 anosSeu amor pela música transbordava quando estava junto de seus instrumentos Gabriel Martins, 0 anosPassou a maior parte da vida na barriga da mãe. E ali dentro foi muito amado. Gabriel Reis Costa, 25 anosReservado e quieto, preenchia seu tempo livre com jogos de videogame, futebol americano e academia. Gabriel Souza Soares, 26 anosAcreditava na educação como ferramenta de transformação, e estará para sempre eternizado em cada aluno que ensinou. Gabriel Victor dos Santos Crovato, 25 anosFazia as pessoas acreditarem na capacidade de ir atrás dos próprios sonhos. Galdino Nogueira da Silva, 55 anosSuas maiores alegrias sempre foram os momentos em família. Galia Bespaloff, 80 anosEscolheu outro país como lar, não tinha medo de batalhas. Gaspar Wilmar Dihl, 65 anosApaixonado pelas estradas, foi caminhoneiro com motivos para ir e o dobro deles para voltar. Gasparino Damião de Oliveira, 96 anos"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente. Gastão Dias Júnior, 51 anosUm homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos. Gastão Ferreira Gomes, 86 anosHabilidoso e criativo, amava o desafio de inventar e consertar coisas. Gaudência Helena Cardoso Soares, 81 anosSeu olhar verde resplandecia o prazer de festejar a vida a cada aniversário, uma alegria adiada pela infância humilde. Gecival Matias da Silva, 76 anosCom seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande! Geiso Dias Gonçalves, 68 anosUm mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio. Gelson da Silva Crisóstomo, 67 anosLevava alegria onde quer que fosse, fazendo sorrir cada um que se aproximasse dele. Gelson Lima Reis, 77 anosA generosidade nele fez morada. Geluter Maria Alves Garcia, 62 anosLulute era caprichosa em tudo que fazia. Seus doces eram sem igual... Genário da Silva Paiva, 79 anosBuscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar. Genaro Rodrigues, 80 anosColecionou memórias dos longos períodos em serviço na Marinha e das tardes jogando sinuca com o neto. Geneci Givigi Cordeiro, 79 anosAssim era tia Geneci: pouco queria e muito oferecia a toda gente. Seu colo era o lugar mais seguro no mundo. Generi Faria de Carvalho, 66 anosFoi líder na vida, vivendo e ensinando o sentido das palavras: resiliência, fé e acolhimento. Generva Batista Alves, 75 anosMatriarca que com seu otimismo, alegria e fé, tinha o poder de juntar toda a família. Genesio Brisotti, 82 anosSeu abraço era tímido, mas estava sempre pronto para escutar e festejar as conquistas das filhas. Genésio Caetano de Oliveira, 95 anosViveu a vida toda tendo como base três princípios: amar a Deus, amar a sua família e ser honesto. Genésio de Souza, 89 anosHomem de sábios conselhos que tocava o berrante para celebrar a chegada dos entes queridos. Genesio dos Santos, 78 anosUm contador de histórias e cantor de rimas apaixonado pela profissão: motorista. Genésio Rodrigues, 64 anosGenésio do INSS; era também o Genésio da família, dos amigos, dos doces, das viagens, das fotos e dos menos favorecidos. Genezia Rita da Silva, 86 anosAprendeu a nadar em açude, na infância sertaneja. Adulta, se encantou com o mar na Praia do Muro Alto. Genézio Holanda de Negreiros, 75 anosNão podia ver um pen drive, ia logo pedindo para gravar as músicas que escutava no ir e vir da fazenda. Geni da Silva Valeriano, 78 anosSeu companheirismo e dedicação à família deixaram saudades. Geni de Macedo Arimura, 72 anosDefendia seus filhos e netos com unhas e dentes. Geni dos Santos Reis, 66 anosTinha tanto medo de temporal que, ao saber da possibilidade de um acontecer, ia parar na casa de algum vizinho para não ficar sozinha. Geni Ferreira de Lima, 80 anosMarcava presença em todas as ocasiões especiais para os netos, chegando uma semana antes da data. Genilda Corrêa, 56 anosEstar com ela era diversão na certa. Era a tia que fazia a noite do pijama e cachorro-quente para a criançada. Genilda Silva Nogueira Catanhêde, 37 anosNão gostava de coisas fora do lugar, entretanto tinha um jeito bem-humorado até para organizar a bagunça. Genir Farias Alves de Mello, 57 anosBrincalhona, quando era abraçada pelas filhas, logo desconfiava: "diz logo o que é que tu quer!" Genira Silva Santos, 83 anosMulher forte e resiliente, vestia-se bem e era sempre positiva. Genita Costa, 78 anosAs notas de sua cantoria alegre continuarão sempre entre nós. Genival Belizário da Silva, 79 anosO retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades. Genival Cavalcante Monteiro, 44 anosServidor do Exército Brasileiro, tinha prazer em contar histórias sobre suas missões. Honrou sua família e seu país. Genival de Andrade Frazão, 72 anosCabelos brancos, um baita sorriso e os olhos grudados no céu para ver os aviões que passavam. Genival de Mendes Aiden, 70 anosAmava sua nega Aristeia e gostava da casa cheia, rodeada de amor e muita música. Genival Salustiano Bezerra, 89 anosDe corpo e alma muito jovens, era um contador de boas histórias que vivia sorrindo e fazendo sorrir. Genivaldo Batista de Sousa, 65 anosTinha um companheiro muito especial, seu pequeno cachorrinho Boby. Dizia até que era o herdeiro dele! Genivaldo Galindo da Silva, 73 anosPara ele não tinha tempo ruim, era só alegria e muita história para contar. Genivaldo Gustavo Clemente, 42 anosGostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas. Genizarete Justino dos Santos, 68 anosA gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas. Genny de Caires Máximo, 84 anosAs ruas da Pavuna, no subúrbio do Rio de Janeiro, já sentem falta dela tomando café com as amigas na calçada. Gentil Nolasko de Oliveira, 94 anosPregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras. George André Vilas Boas Gomes, 39 anosAcalmava a esposa, após ela despertar com pesadelos, com um abraço acolhedor. George Anthony Ferreira Menezes, 39 anosFazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor. George Berkeley Patiño, 78 anosDentista e cantor de boleros, George foi um embaixador informal e difusor da música latina no Rio nos anos 80 e 90. George Laurence Kuplich Moraes, 68 anosCaladão e com alma de artista. Um "fora da curva", que pintava com tinta a óleo e esculpia em argila e madeira. Georgete Estefano Carantino, 81 anosCarinhosa e receptiva, orava diariamente por todos da família. Georgete Moreira dos Santos, 64 anosVó Jó foi tão parceira, que fez questão de prestigiar toda uma saga de super-heróis no cinema, só para agradar os netos. Georgina dos Santos Conceição, 79 anosUma heroína da vida real e uma mãe que dedicava um amor lindo e grandioso às filhas. Georgina Laudelina Augusto, 89 anosContava as melhores histórias. Algumas eram fruto de sua memória; outras, de sua prodigiosa imaginação. Geovana Ev, 53 anosConhecida em Sapiranga como uma mulher de fibra, supercorreta e de bom coração. Geovane Reis Corrêa Rocha, 54 anosDizia aos netos: "Vocês são terríveis!" e os enchia de beijos . Geovani Rodrigues, 62 anosFanático pelo Mengão, seus gritos de gol são inesquecíveis. Geralda Bruno da Silva, 92 anosUma sábia mineira nonagenária que foi agricultora, parteira, dona de casa, costureira e tocadora de gaita. Geralda Ferreira Barbosa, 94 anosDotada de uma fé inabalável, passava horas a fio, rezando para que bênçãos fossem derramadas aos seus amados Geralda Inês de Souza Almeida, 64 anosAssentada na mesa da copa, observava a rotina da casa e, com uma gargalhada inconfundível, ria do engraçado. Geralda Maria Aparecida Souza Santos, 56 anosGeralda permanece docemente lembrada no sabor das tradicionais quitandas, típicas das Minas Gerais. Geraldina Gomes Costa, 74 anosSeus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor. Geraldina Teodoro, 75 anosEra capaz de entender todos, com o coração, mesmo sem escutar. Geraldo Ademir dos Santos, 69 anosDefensor dos profissionais da saúde e cuidador das pessoas, foi cidadão ilustre de Teresópolis. Geraldo Almeida, 81 anosAmante da medicina e dos grandes desafios da humanidade Geraldo Alves Teixeira, 82 anosApesar da insistente aridez no coração de tantos seres humanos, sempre achou um jeito de fazer chover alegria. Geraldo Arnaud de Assis Junior, 62 anosMédico dedicado a cuidar da saúde e do bem-estar de sua gente. Geraldo Barateli Alves, 81 anosValorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas. Geraldo Camilo Gomes, 85 anosOrgulhoso em falar da família, “Fá da Motinha” era morador e uma grande personalidade de Acaiaca. Geraldo Cândido de Figueiredo, 86 anosO fusca azul era seu melhor amigo nas aventuras que renderam muitas histórias. Geraldo Correia Lopes, 80 anosPai de pulso firme e colo acolhedor; ensinou o real valor da família. Geraldo de Assis de Souza, 84 anosLeal ao amigo preso durante a Ditadura Militar, levava em seu caminhão a família toda para as visitas de domingo. Geraldo de Magalhães, 93 anosCuidava da bela horta no quintal, onde fazia questão de plantar as ervas medicinais usadas pela companheira. Geraldo de Oliveira, 82 anosContemplativo, tomava o ônibus e anotava os nomes das cidades que via pela janela. Geraldo de Souza, 85 anosApesar das dificuldades da vida, jamais deixou de amá-la intensamente. Geraldo Faustino de Araújo, 59 anosFoi amado por suas palavras sábias e sua alegria. Geraldo Ferreira da Costa, 61 anosFazia graça com tudo, sempre levava alegria a todos que conviviam com ele. Geraldo Florenço de Oliveira, 54 anosApesar das adversidades, foi forte, resiliente, alegre e protetor. Geraldo Francisco da Silva, 73 anosVivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando... Geraldo Francisco dos Santos, 58 anosTinha a sabedoria de quem não se leva muito a sério. Geraldo Jacinto, 68 anosPresente nas melhores lembranças da filha, tinha um Fusca azul 1977 como xodó e era fã de Roberto Carlos. Geraldo Magela da Silva Folgosa, 69 anos"Deixa que eu resolvo", dizia. E partiu, deixando saudades... Geraldo Magela Pereira Gomes, 57 anosCom o olhar por cima dos óculos, estava sempre desconfiado e pronto para fazer uma piada. Geraldo Marques Pimenta, 54 anosFez da sala de aula o palco principal de sua vida. Geraldo Martins de Paula, 70 anos"Não fique triste, senão fico triste também", dizia ele para sua neta. Geraldo Nogueira Lira, 67 anosVivia a vida como a coleção de momentos únicos que ela é. Geraldo Oliveira Soares, 92 anosTrabalhou em sua mercearia por 60 anos. Aposentado, ia frequentemente até lá conversar com os amigos. Geraldo Paulino de Souza, 95 anosAdorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias. Geraldo Pereira Mariano, 63 anosSe fosse possível defini-lo em uma só palavra, seria "extraordinário". O que, no dicionário, quer dizer "fora do comum". Geraldo Pinheiro Teixeira, 81 anosFiel torcedor do América Football Club; time do coração, que motivava suas idas aos estádios. Geraldo Pinto Almeida, 81 anosAmante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular. Geraldo Rodrigues da Costa, 76 anosAutodidata, desenhava plantas que impressionavam qualquer engenheiro. Geraldo Roos, 50 anosSoube amar nos detalhes. Gostava de se refugiar, mas também de ficar junto. Geraldo Sávio, 50 anosEra o astro das dancinhas nas pescarias, o rei dos memes e grande protetor dos tucunarés. Geraldo Vieira Lima, 87 anosSempre pegava os netos para passear pela cidade e dizia, orgulhoso: “Antigamente isso aqui era tudo mato!” Gerardo Magela de Mattos Júnior, 63 anosAmava uma conversa ao "pé do balcão" com seus clientes. Gerci Oliveira Godoy, 81 anosAmante da poesia, adorava escrever e ler em voz alta seus poemas. Gercina Maria Moura dos Santos, 65 anosNa luta diária, achava tempo e força para apoiar a todos que amava. Gercina Pereira Dias, 82 anosEra puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família. Gerhardt Arthur Krüger, 94 anosAmante da música clássica e torcedor do Grêmio e do Ypiranga, seu espírito livre tinha ainda muita gana de viver. Gerino José dos Santos, 92 anosAs filhas ainda se lembram das moedas que ele trazia quando voltava do trabalho. Germana Maria Patrício da Costa, 58 anosSeu amor transbordava em sorrisos lindos, que aqueciam a alma e dariam lindos cartões postais. Germano Bastos da Silveira Filho, 66 anosAdorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer. Germano Bruno Afonso, 71 anosImportante estudioso e pesquisador das comunidades Indígenas do Brasil. Gerson André da Silva, 53 anosCriador das piores playlists de churrasco. Gerson Bispo Moreira, 72 anosTransbordou seu talento inato em retratos, desenhos, pinturas e exímias caligrafias. Gerson Carvalho, 43 anosDJ Gerson City era só alegria e humildade. Gerson Cebalho Nantes, 51 anosApaixonado pela esposa e por caminhões, pretendia curtir a aposentadoria desbravando esse Brasil com sua amada. Gerson Cesar Prado, 52 anosEra colorado, fã do UFC e um colecionador de pen drives lotados de músicas: o legítimo gente boa. Gerson Correia Dantas Filho, 57 anosFoi generoso com as pessoas e com a natureza. Gerson da Silva, 51 anosCachorrão, como era carinhosamente chamado, sempre tinha uma palavra de apoio e um sorriso para oferecer. Gerson da Silva Sampaio, 73 anosAgora ele impressiona os anjos com sua risada. Gerson Dias de Oliveira, 72 anosPoeta, marido, pai, avô, tio e, acima de tudo, amigo. Gerson do Carmo Bruno, 68 anosCompartilhava seus dotes culinários com a família aos domingos, fosse churrasco ou um prato especial que aprendera. Gérson Lacerda de Souza, 52 anosEle distribuía doses de alegria, que alimentavam sorrisos e corações. Gerson Luis Santos Diel, 61 anosNos pés o samba; no coração a alegria de participar do futebol e da solidariedade do grupo Matuzalem. Gerson Luiz da Silva, 82 anosPara Gerson, sempre era tempo de ver o sol se pôr dentro do oceano Gerson Otaviano Tenório, 60 anosEnfrentava as tribulações com um sorriso; e para relaxar, pedia uma cervejinha, que tinha que ser "aquela". Gerson Paulo de Melo, 52 anosEra possível sentir seu perfume de longe, não havia pessoa mais elegante que ele. Gerson Pereira de Oliveira, 65 anosSua maior alegria era ir a praia com as filhas, aproveitar o sol, a brisa do mar e os momentos de alegria. Gerson Rodrigues Sicsú, 73 anosComo artesão honrou a cultura de Parintins e carregou no peito o orgulho de ser manauara. Gertrudes Ferreira da silva, 72 anosContagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom. Gertrudes Maciel Melo, 90 anosMulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço. Gerudes Martins Garcia, 83 anosBrincalhão e conversador, só se irritava se o Corinthians perdia. Fazia o melhor arroz e sabia ser solidário. Gerusa Machado Pagliaro, 88 anosUma força da natureza. Uma mulher à frente do seu tempo. Gesio Alves de Gouveia, 63 anosGostava de ver a família unida e não media esforços para ver todos bem. Gesival Silva dos Santos, 61 anosEngraçado, teimoso e muito amigo. Gesmar Serafim Soares, 65 anosApesar dos riscos na pandemia, não abandonou o volante da ambulância, e com isso salvou muitas pessoas. Geso de Paulo Silva, 79 anosGuerreiro, flamenguista e amante da boa música. Um sonhador que com suas conquistas ajudou toda a família. Gessina Francisca de Moura de Menezes, 67 anosFã de Zezé de Camargo e Luciano, sempre dava um jeito de ir aos shows que aconteciam por perto. Getero de Albuquerque Martins, 82 anosFestas surpresa para celebrar a vida de Getinho sempre eram um sucesso; não havia quem fosse capaz de não o amar. Getúlio Aquiles da Rocha, 76 anosBrincalhão e contador de histórias. Não perdia um jogo do Flamengo e nem os capítulos das novelas. Getúlio Jenuino, 65 anosO melhor vovô do mundo. Fez o melhor que pôde em sua vida. Getúlio Lopes da Silva, 71 anosSó levava a filha e amigas à balada se antes elas cantassem o hino do Santos. Getúlio Mendes de Souza, 77 anosO homem de mil e um empregos era batalhador e amável, sempre teve fé na vida e nunca se rendeu às dificuldades. Getúlio Mezine, 86 anosUm homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança. Getúlio Omito, 83 anosCheio de brincadeiras e manias, chamava a neta de Meu Ouro e sempre pediu à família que se mantivesse unida. Giancarlo Dandolo, 50 anosTinha mil e uma habilidades; no entanto, a que mais lhe dava orgulho era servir a Deus, de todo o seu coração. Gicele Veloso de Lima, 36 anosUma jovem muito especial e doce. Não via maldade no mundo e estava sempre disposta a ajudar. Giduvaldo de Souto Lima, 85 anosAdorava tomar cerveja assistindo televisão. Ao abrir a latinha, brincava: “Quer uma água mineral com gás?” Gil Soares de Araújo, 76 anosA morte não consegue nos roubar a memória nem o amor. Gil Vicente de Melo Veloso, 68 anosAgora, a bossa nova de seu Gil foi ressoar em outro recanto. Gilberto Alca, 92 anosUm gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim. Gilberto de Souza Aleixo, 56 anosEra o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer. Gilberto Gomes Costa, 71 anosSonhava em ter sua empresa para gerar empregos aos conterrâneos de Maruim. Conseguiu. Gilberto Henrique Monteiro, 64 anosAmante da música, da poesia, da fotografia e da natureza. Sempre enxergava o lado bom da vida. Gilberto José da Costa, 55 anosPara ele, todo dia era dia de sorrir. Gilberto José dos Santos, 61 anosPessoa simples e do bem, daquelas que trazem junto com o sorriso um coração tranquilo e orgulhoso de ser santo-antoniense. Gilberto Olímpio Filho, 40 anosDefensor dos direitos dos trabalhadores, nunca desistiu de suas batalhas. Gilberto Palesi, 79 anosGostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa. Gilberto Ribeiro, 50 anosSua brincadeira favorita com os filhos era fazer cócegas, até que eles dissessem "água geladinha, gostosinha". Gilberto Rodrigues Serra, 76 anosFuncionário padrão, mas, mais do que isso, um pai amoroso e homem correto. Gilberto Santos Medrado, 72 anosDevoto do Bom Jesus da Lapa, ele caminhava todos os anos mais de mil quilômetros para adorá-lo. Gilberto Silva Amaral, 73 anosEra conhecido em inúmeras ruas de Santa Eugênia pelas histórias hilárias que contava sobre sua vida. Gilcimar Gonçalves, 40 anosO enfermeiro dedicado que contagiava, com a sua alegria, colegas de trabalho e pacientes. Gilda Benicio Teixeira, 57 anosFazia suas coisas ouvindo Zezé de Camargo e Luciano e, para começar o dia, não dispensava um cafezinho preto. Gilda Helena Vianna Orfanelli, 72 anosJeito e coração alegre. Gilda Moraes Maia Dantas, 63 anosSeu sorriso refletia sua felicidade constante. Gilda Speridião Barreiro, 89 anosSempre alegre, apesar de tudo. Gilda Teresinha Otanha Gonçalves, 59 anosCozinhava suas mágicas receitas para toda a família. Gildália Macedo Souza, 89 anos"Ela era a nossa flor, Dália, símbolo de harmonia e gentileza." Gildásio Ângelo da Silva, 59 anosTinha aquela risada marcante, quase sempre seguida de um ‘Marrapaiz’! Gildete Bandeira, 72 anosQuando dançava, era a última a deixar a pista. Gildo Batista dos Santos, 66 anosSem disfarces, sua transparência no jeito de ser cativou respeito, carinho e admiração em muitos corações. Gildo Vitorino da Silva, 59 anosTinha sempre uma boa história para contar. Era umbandista e chamava todos de "irmão de fé". Gileno José Dias, 74 anosSer humano fantástico que, fazendo de tudo pela família, deixou grande exemplo de humildade. Gilka Susana Moreira Sales, 50 anosAo som de Roberto Carlos ou de músicas bregas, dançava embalada com seu grande amor, o esposo Ruy. Gilma Pereira da Silva, 55 anosMãe amada e querida. Uma vovó que jamais será esquecida. Gilmar Araújo, 61 anosCriança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro. Gilmar Calixto Rocha, 52 anosSempre que visitava pessoas e lugares que gostava, registrava o momento com fotos; já andava com câmera ou celular na mão. Gilmar do Carmo Carvalho, 52 anosConstrutor de sonhos, seu ofício era transformar vidas através da educação. Gilmar dos Santos, 53 anosNão tinha só mania de limpeza, tinha era mania de ser feliz. Gilmar Gomes de Andrade, 62 anos“Boa, boa, boa!”, era seu jeito de expressar o quanto celebrava a vida e suas alegrias. Gilmar José de Freitas Guimarães, 55 anosAdministrou Caçu com sabedoria e fé, deixando uma cidade melhor para as futuras gerações. Gilmar Machado, 47 anosO professor de feição brava que arrancava sorrisos de todos e que adorava doces. Gilmar Machado de Avila, 40 anosApaixonado pela cozinha e dono de um bom humor incrível. Gilmar Ribeiro Munhos, 58 anosDetalhista com a arte, divertido ao lado da família, bondoso na rua e na vida. Gilmar Soares da Silva, 61 anosComo um amazonense de fé, amava um peixe assado. Matrinxã e tambaqui eram seus preferidos. Gilmar Veiga, 59 anosUm homem cheio de amigos e de histórias pra contar. Gilmara Loiola Vasconcelos, 31 anosDe sorriso largo e coração generoso, iluminava os dias dos irmãos com seu amor desmedido. Gilson Arruda do Nascimento, 49 anosEle nunca perdeu a alegria de viver. Gilson Bastos dos Santos, 77 anosEra único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar. Gilson Ferreira, 72 anosTinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar. Gilson Marinho de Oliveira, 62 anosA vida terrena é passageira, mas Gilson mostrou que ela pode ser repleta de amor. Gilson Onório da Silva, 57 anosO jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas. Gilson Pereira Leandro, 39 anosQuando saía do trabalho, ligava pra esposa e ficava cantando por videochamada até chegar em casa. Gilson Rodrigues, 61 anosConfeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha. Gilson Souza de Jesus, 62 anosPense no sol de Salvador. Pensou? Ainda mais pontual, quentinho e radiante era o “bom dia” de seu Gilson. Gilvan Bezerra Nascimento, 60 anosAlegre, de bem com a vida e extrovertido. Gilvan Luiz da Silva, 62 anosPernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto. Ginalva Marinho dos Santos, 56 anosDe muitas gírias, era pura alegria e risadas. Giovani de Jesus Pesuscki, 52 anosVestido de Papai Noel, tornava o Natal em família mais divertido e cheio de vida. Giovanni Clerici, 85 anosTorcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”. Giovanni Ferreira Gonçalves, 48 anosTodos os dias fazia um cafezinho bem gostoso pra esposa, e entregava na xícara preferida dela. Giovanni Lioi, 78 anosO jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil. Giovanni Paolucci, 81 anosGigio, como era conhecido, tinha o dom da comunicação. E era muito cativante. Giselda Gusman de Lima, 90 anosCarinhosa, generosa e de uma memória impecável. Das tantas aventuras, viajou até no tempo. Gisele Bringuel, 42 anosNada foi capaz de abalar a doçura de seu olhar. Gisele dos Santos Worell Borges, 35 anosCheia de vida, dona dos melhores conselhos e da melhor companhia, foi a flor mais linda do nosso jardim. Giselle Nascimento Santos, 36 anosFeita de amor, empatia e vontade de viver da cabeça aos pés. Gislaine de Oliveira Godoi, 38 anosSem nunca tirar o sorriso do rosto, lutou bravamente até o fim para salvar vidas. Giucelina Ferreira Carneiro, 72 anos“Tudo que eu faço é por amor a você”, dizia. Giulia Gimenez Dohoczki, 30 anosA felicidade para Giulia era fazer "cosplay" e mergulhar no mundo da cultura pop. Giulia Lima Bertelli, 20 anosIntensa em seus sentimentos, era do tipo que ria até a barriga doer e chorava até o mundo acabar. Givaldo da Silva, 65 anosUm homem bom de coração que não media esforços para ajudar as pessoas. Givanildo Edson de Lima, 43 anosConhecido por Bodinho do Maracujá, amado por todos em sua cidade. Caminhoneiro, batalhador e feliz. Givanildo Lopes Machado, 70 anosGil Lopes deixou os carnavalescos de Maceió cheios de saudade, mas levou sua arte para colorir o carnaval dos anjos. Givanildo Viana de Meneses, 46 anosMarceneiro, hipnólogo, bacharel em Direito, era inquieto ante as possibilidades que a vida lhe reservava. Gizelda Maria Rodrigues da Silva, 60 anosNa hora de ajudar o filho com o dever de casa, ela era só amor e paciência; pura presença materna, afeto inesquecível. Glaucia Hortencio Miranda, 39 anos"Tinha um coraçao que não era seu" e por ele transbordava a alegria que contagiava todos. Gláucio Adriano Antônio de Souza, 44 anosViver bons momentos com a família foi o seu programa preferido. Glaucio Manoel de Oliveira Bueno, 48 anosAquele que fazia todos rirem, o amigo pra qualquer hora e a alegria da família. Glauco Moreira Beraldo, 26 anosAdvogava por um mundo melhor enquanto era embalado pelas melodias de Taylor Swift. Glaudio Heber Faria Madeira, 85 anosAmava estar com a família, principalmente com a netinha Valentina, com quem voltava a ser criança. Gleberson Domingos Nascimento, 37 anosAs refeições que ele preparava para sua família não eram apenas deliciosas... eram uma declaração de afeto e cuidado. Gleci Eleni Baum Dias, 58 anosZelava os netos como o seu bem mais precioso. Glédson Antônio de Proença, 38 anosTinha a capacidade de unir as pessoas com sua alegria, o que lhe conferiu o lugar de bom amigo. Gledson Cesar de Oliveira, 45 anosEra fácil encontrá-lo: estava sempre sentado à mesa, com a esposa e amigos. Gledson Cristiano Reis Barauna, 44 anosDizia que tentava fazer o melhor que podia pelo meu semelhante. Gleidson Cardoso Correa, 36 anosCom sua alegria, admirava as coisas simples da vida. Gleycyely Costa Barros, 28 anosSempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil. Glória Ferreira Mezes da Silva, 54 anosPlantou boas sementes neste mundo. Glória Maria Menezes Penariol, 63 anosEra feliz com gente por perto, em casa ou onde quer que estivesse; e tinha rodinha nos pés, amava fazer visitas. Glória Tereza Lima Barreto Lopes, 62 anosNascida no dia do Pediatra, realizou o sonho de exercer a profissão e muitos outros. Glorinha Zidan, 85 anos"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes. Goberto João da Silva, 74 anosFoi avô e pai para os netos, que receberam dele o maior amor do mundo. Gonçala Nicolau Fernandes, 86 anosNão deixava ninguém passar fome e, enquanto cozinhava, tinha mania de assobiar cantos de louvor a Deus. Gonçalo Cabrinha Veras, 88 anosOnde tinha um forró lá estava ele. Na pista do salão ou ao som do rádio na calçada de casa. Gonçalo Silvério de Carvalho, 79 anosResumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!" Gorete Pereira da Cruz Celestino, 53 anosA coisa mais especial que ela fez foi ensinar a amar e cuidar. Graça Maria Fernandes dos Santos, 42 anosUma mulher em estado de graça: temente a Deus, de coração acolhedor e alegria inestimável. Graciele do Nascimento Gondim, 36 anosSempre que escutava a buzina do trem, Graci ficava eufórica para vê-lo. Gracielito Barbosa Santos, 70 anosOrgulhava-se de ter participado da construção de quase todas as obras públicas de sua cidade. Gracilene Pinheiro de Assis, 45 anosA empatia em pessoa. Tinha o dom de compreender as pessoas, mesmo em suas situações mais difíceis. Gracinda de Castro Neves, 94 anosReligiosa, só dormia depois do sussurro do Pai Nosso e da Ave Maria. Gostava tanto de fazer, como de comer um docinho de abóbora. Gracinda dos Santos, 109 anos"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda. Graziele Palmeira Alves de Paula, 37 anosPra estudar música, ia à igreja todas as tardes, de bicicleta, para as aulas — fizesse chuva ou sol. Grecelio Gurgel Garcia, 47 anosAmava mostrar seus dotes culinários. Era sempre elogiado. Gregoria Galeano, 76 anosCultivava alecrim para perfumar o chimarrão que tomava todos os dias. Gregório Amoras Alves, 83 anosEra lúcido, sábio... Passava horas lendo livros. Greiciane da Silva, 28 anosRealizou seu maior sonho: ser mãe. Guaraciaba Aparecida de Souza Naranjo, 72 anosGravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado. Guido Nelson Coelho Leal, 86 anosSeus olhos azuis sorriam ao falar das belezas da vida, enquanto tocava seu piano. Guido Olegário das Neves, 80 anosAdorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora". Guilherme Campos Moura Guimarães, 25 anosExemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19. Guilherme Coelho, 73 anos"Nunca desistir", era seu lema. Se bem que depois do almoço, ele jogava a toalha e sempre tirava um cochilo. Guilherme de Paula Oliveira, 76 anosUm mineiro que irradiava a alegria de viver. Apaixonado pela família e botafoguense de coração. Guilherme Gonçalves Landin, 57 anosO Urso que ria e chorava ao mesmo tempo. Até para dar bronca era gentil. Guilherme Henrique Ferreira Barbosa, 39 anosSorrir era a mania deste homem que esperava pelo primeiro filho, com planos de levá-lo aos jogos do Sport. Guilherme Machado Martins, 29 anosQuando queriam dividir com ele algum segredo, aflição ou simplesmente um sonho, ele era todo ouvidos. Guilherme Queiroz, 73 anosSeu anúncio de cuecas Zorba deixou de cabelo em pé a família tradicional. Guilherme Santos Lemos de Souza, 29 anosSe comunicava com alegria e emoção. Guilhermina Conrado Alexandre, 89 anosAmava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor. Guiomar Azevedo de Oliveira, 84 anosDe fio em fio, teceu a vida, como um novelo. Empreendedora, mãe, amiga e uma mulher à frente do seu tempo. Guiomar Bizarro, 63 anosDepois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário. Guiomar Guerreiro Alvares Spedo, 86 anosFazia hidroginástica com seu marido, três vezes por semana, há 28 anos, na mesma academia. Guiomazina Rodrigues Soares, 90 anosSeus olhos brilhavam ao contar lendas misteriosas às crianças, como a da embarcação que todos viram, mas que não estava lá. Gumercindo Lopes de Souza, 94 anosCom seu carisma e amor pelo simples, conquistava o coração das pessoas. Günter Bif Stechert, 41 anosAmava a vida, e não por acaso ela o amou de volta; era fã do Criciúma e o melhor churrasqueiro da turma de amigos. Gustavo Barreto Alcântara, 11 anosEstudioso e um grande amigo, gostava de jogar bola nos intervalos das aulas. Gustavo Cavalcanti Costa, 47 anosEra sempre assertivo em suas colocações, sem abrir mão da amabilidade. Gustavo Henrique Moreira Santini, 69 anosCuidava de todos como se fossem seus próprios filhos. Gustavo Henrique Neto Muniz Farias, 34 anosUma das poucas coisas que o deixava irritado era ver seus times do coração perderem. Gustavo José Pimentel Sousa, 47 anosUm tio generoso e parceiro, que garantia a alegria e os lanches nas reuniões de amigos de sua sobrinha, Gabi, em sua casa. Gustavo Procópio Cruz, 28 anosA arte corria em suas veias. Quando estava compondo, parecia estar em oração, tamanha era sua emoção. Gutemberg da Silva Barbosa, 48 anosConstruiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu. Hailton de Andrade, 67 anosSempre solidário, dizia: "O que você precisar é só pedir." Hamilton dos Santos Noya, 33 anosA frase clássica que usava sempre que alguém pedia algum favor era: "Não esquenta!" Hamilton Menezes Neves, 51 anosA gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina. Haroldo Barbosa Moraes, 66 anosAdorava mergulhar no mar e ouvir "Losing my Religion", do R.E.M. Haroldo Carneiro Leão, 90 anosUm homem dedicado e amoroso que possuía uma admirável vontade de viver. Haroldo Cordeiro Filho, 75 anosGostava de passar o tempo de um jeito peculiar: pintando a sua casa e a dos amigos. Haroldo dos Santos, 75 anosAmava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando. Haroldo Horta, 85 anosFoi um cronista apaixonado e grande defensor da sua muito amada Barra Mansa. Haroldo Macedo Fontoura, 64 anosSede de conhecimento. Eterno pesquisador. Dizia sempre: "Faça o que digo, não o que faço." Heber Queiroz Alves, 36 anosUm plantador de florestas, ajudou a plantar mais de seis mil hectares, ou pelo menos dezoito milhões de árvores. Heberton da Silva Lopes, 32 anosAmava a família, a estrada e o mar, especialmente se acompanhado de um peixinho à tira-gosto e música sertaneja. Heitor Ramos de Carvalho Filho, 74 anosSua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo. Heládio Ferreira de Sousa, 91 anosNas horas vagas, ele lia. Nunca ia dormir sem rezar. Honestidade e generosidade eram seus princípios. Helcio Couto Gomes, 70 anosDepois de aposentado, criou um Orquidário maravilhoso e sabia de cor o nome das espécies mais raras. Helcio José da Motta, 77 anosProfessor, guerrilheiro, optometrista e até "guru" de alguns; lutava por seus ideais e inspirou toda uma geração. Helen Dias, 38 anosEnfermeira devotada, foi uma estrela que salvou a vida de muitas pessoas. Helena Alves Feitosa, 93 anosSempre fazia as pessoas rirem com suas brincadeiras. Era apaixonada pela vida. Helena Conti Guimarães, 79 anosA vovuxa mais jovem, aventureira, cinéfila e colorida que já existiu. Helena do Nascimento Carvalho, 80 anosTransbordava generosidade aos necessitados. Ah, Dona Helena, que mulher especial! Helena dos Santos Silva, 60 anosSua vida era uma dança constante com a felicidade. Helena Evanildes Alves Costa, 77 anosCosturava muito além das roupas. Em vez de clientes, fazia amizades e laços duradouros. Helena Hissacko Iwauchi, 79 anosEscrevia cartas para seus parentes do outro lado do oceano. Cartas em japonês. Helena Maria da Silva, 66 anosEnfermeira, cuidava do corpo e da alma de quem quer que fosse, numa entrega amorosa e dedicada. Helena Nunes Castilho, 90 anosMulher de pulso que lutava pela união da família. Helena Olenik Felicetti, 58 anosGenerosa, em seu coração cabia o mundo, a família, os amigos, as pessoas em situação de rua, as plantas e os animais. Helena Plastino Azevedo, 87 anosSua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos. Helena Souza Soares, 86 anosEm sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus. Helenice Pereira do Rosário, 82 anosEra com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha. Helenita Félix Borges, 89 anosMulher pequenina, de alma rejuvenescedora. De colo que acalma, da voz a paz ressoa. Heleno Vieira, 69 anosGostava de jogar dominó em uma feira, junto com seu inseparável irmão Jovenil. Hélia Rodrigues Martins, 63 anosTrabalhou desde bem cedo, foi mãe-avó-madrinha de muitos e adorava uma festa, fosse Copa do Mundo ou Carnaval. Helielton Alves da Silva, 38 anosTinha o peculiar costume de deitar no chão gelado depois do almoço. Hélio Alexandre Pereira Francisco, 49 anosSe houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título. Hélio Barros de Andrade, 61 anosComo pediatra, orgulhava-se de estar sempre disponível e de não deixar nenhuma mãe aflita. Helio Bento de Oliveira, 53 anosTrocava qualquer passeio pelo prazer de ficar em casa. Helio Cuperman, 81 anosUm economista com alma de artista e um profundo amor pela família. Hélio da Motta Veneno, 80 anosAos 80 anos, ainda esperava cada filho chegar do trabalho para abrir o portão e desejar boa noite. Hélio de Assis Barreto, 72 anosNotório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família. Hélio de Oliveira, 63 anosFoi um ser admirável e iluminado que colhia felicidade e sorrisos bobos das pessoas amadas. Hélio de Souza Furtado, 64 anosPicota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz. Hélio de Souza Silva, 60 anosPintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores. Hélio de Souza Soares, 55 anosDizia que, como um disco de vinil, a vida tem o lado A e o lado B. Hélio Francisco da Silva, 83 anosApaixonado por futebol, ouvia os jogos pelo rádio. Viveu a sabedoria da vida simples e dedicada à família. Hélio Gumercino de Oliveira, 49 anosFlamenguista roxo, com uma risada escandalosamente marcante e um bom humor nato. Hélio Hideyoshi Hachiba, 57 anosGostava de cozinhar e de viajar, mas sua grande paixão era o Fusca amarelo. Hélio Jacinto Gonçalves, 69 anosCom a pureza de uma criança, foi um tio muito querido. Hélio José Garcia, 67 anosExemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas. Helio Jugurta Silva Lima Cabral, 84 anosTransformou o futebol de botão em uma tradição familiar, passada de uma geração a outra. Hélio Rosa, 64 anosÁguias, somos sempre águias... e ele, o comandante, voou. Hélio Sampaio Pereira, 84 anosPerto dele, nada ficava fora do lugar. Sempre brincalhão, inventou apelidos pra todos que trabalharam em seu buffet. Hélio Satomi, 68 anosQuem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério. Helio Sebastião Pires, 78 anosObservava as estrelas, admirava a imensidão do mar e gostava de ouvir um bom pagode. Hélio Vieira de Freitas, 72 anosCativava todos pelas estradas da vida, sempre muito amável e com uma alegria contagiante. Heliomar Matos de Araújo, 67 anosDe pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor. Hellen Cássia Sanches Póvoa, 25 anosAmava um batom vermelho; era sempre a mais charmosa e a do sorriso mais belo. Heloísa Álvares Nogueira, 78 anosNunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade. Heloisa Helena Soares de Oliveira, 62 anosTrazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje. Helvécio Corrêa Reis, 80 anosDemonstrava seu amor com simples gestos, como quando fazia uma comidinha e levava um pratinho para os netos. Hélvio José Mello, 78 anosFoi pioneiro na Programação e Análise de Sistemas em sua cidade, muito antes de existirem cursos nessa área. Hely Gomes da Costa, 88 anosGanhou o título do homem mais cheiroso de Fortaleza. Henrique Barrilli, 70 anosComprou uma van para que a família Barrilli não se separasse nem no deslocamento das viagens. Henrique Celso Avelar de Jesus, 51 anosHomem de coração gigante, nasceu para ser pai. Henrique Cordeiro da Cruz, 63 anosUm cara ranzinza e teimoso que possuía no peito um enorme coração. Ajudava todos que pediam sua ajuda. Henrique de Vasconcelos Cabral, 47 anosSer de luz que iluminava a todos com seu lindo e enorme sorriso, sua marca registrada. Henrique Marques de Sousa, 72 anosNa lembrança da sobrinha, ele foi o tio que a embalou ao som de canções. Henrique Paulino Mota, 40 anosSempre focado e otimista, lutava com obstinação por aquilo que queria. E alcançava. Henrique Soares da Costa, 57 anosCom seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo. Henriqueta Nogueira Rodrigues, 68 anosCaçula de onze irmãos, ajudava a família e era conhecida como Papai Noel pelas crianças. Heraldo Tadeu Trivelato, 57 anosDedicou sua vida a ajudar o próximo com bom humor, otimismo e um sorriso no rosto. Herany de Lima Corrêa, 96 anosFalante, um tanto desbocada, apaixonada pelo marido e preocupada com os filhos. Herbert Pereira Bruzaca, 91 anosExistir não lhe bastava, queria povoar o mundo com gestos de carinho e gratidão. Herbert Santos Silva, 34 anosAnimava qualquer pessoa que estivesse ao seu lado, e não resistia a um bom pagodão baiano. Herculano Wanderlin da Silva Gibson, 72 anosUm avô muito especial para os seus netos. Hérica Castilho Polizel Willon, 44 anosAnjo que transformava a vida das pessoas à sua volta com sua linda risada. Herlynson Lima Carvalho, 34 anosGostava de frio e comemorava a mudança do clima anunciando a chegada do "clima britânico" em sua Rio Branco. Hermano Mariano da Silva, 69 anosAssobiava o dia todo; e não deixava de jogar na loteria e de assistir aos telejornais. Hermes Pereira Cezar, 59 anosNão passou pela vida simplesmente, ele a viveu intensamente. Foi feliz a cada dia. Hermes Ribeiro de Oliveira, 59 anosQuem teve o privilégio de comer os peixes que ele preparava, sentiu o seu amor em forma de sabor. Hermes Roberto Radtke, 43 anosTinha o hábito de acordar cedo, preparar o café da manhã e dar banho nas crianças. Hermínio Escobar, 86 anosUm homem apaixonado pela esposa e dedicado à família. Hernan Enrique Ruedlinger Vega, 64 anosEnsinou à filha, entre tantas coisas, o amor pela cozinha. Heverton Marcelo Araújo dos Santos, 50 anosAmigo de todas as horas, de tudo fazia uma festa. Deixou uma cidade órfã de sua atuação como vereador. Hilário Ab Reta Awe Predzawe, 43 anosSonho não envelhece. Aos 41 anos, o xavante deixou a aldeia para se formar professor. Hilda da Conceição Silva, 82 anosAniversário e casa cheia eram as suas alegrias. Hilda de Abreu Barbosa, 96 anosCostureira, bordou no tecido da vida cores alegres e vivas. Hilda de Carvalho Rangel, 85 anosSuas habilidades culinárias perfumavam toda a casa de amor e cuidado. Hilda de Medeiros Costa, 103 anosCuriosa e apaixonada, Hilda foi excelente professora porque trazia para a sala de aula o que aprendia no mundo. Hilda Machado Bozza, 81 anosEra como um caule forte sustentando e nutrindo muitos galhos; sua vida foi exemplo de caridade e doação. Hilda Maria Cordeiro, 78 anosFez questão de viver intensamente todos os momentos de sua vida. Hilda Maria de Oliveira, 76 anosEra como uma árvore forte e generosa que oferecia sombra e abrigo a quem dela precisasse. Hilda Menna Barreto Copello, 97 anosNão importa qual fosse a refeição, nas mãos da doce Hilda, o prato mais simples virava um banquete. Hilda Oliveira Custódio, 64 anosEra vaidosa, adorava dançar e nunca deixou de celebrar a vida. Hilda Regina Alliardi, 61 anosOs prazeres simples a encantavam: filhas, genros e netos reunidos no sítio partilhando momentos de alegria. Hildebrando Brito da Silva, 56 anosAmava Deus, sua família e a Igreja. Era engraçado, "Ih, Deu Branco!", brincava com o próprio nome. Hilderlane Matos Garcia, 22 anosNão podia ver alguém triste que logo inventava algo para fazer a pessoa sorrir. Hilderson Michel Baia Nunes, 33 anos"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida. Hildo da Silva, 54 anosO enfermeiro da linha de frente de combate à Covid-19 que nunca esquecia o bom humor em casa. Hildo Vieira de Lima, 83 anosLevou várias picadas de cobra durante a vida, infortúnios que fortaleceram sua fé. Hilma Cristina da Silva Cardoso, 71 anosAmava o Natal e não cansava de afirmar que Natal sem tâmaras, não era Natal. Hilson Moreira da Silva, 62 anosJamais chegava na casa dos filhos de mãos vazias, fazia questão de levar a comida preferida de cada um. Hisazy Shikasho, 75 anosPedalava toda manhã, distribuindo seu melhor sorriso! Homero de Almeida Reis, 63 anosSe recusava a achar que alguma coisa pudesse dar errado, tamanha era a sua esperança na vida e nas pessoas. Homero Junior Mafra Boechat, 76 anos"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz. Homero Ramos Mora, 52 anosPra ele tudo era motivo de piada, era assim que conquistava a todos, com simplicidade e bom humor. Homero Rodrigues Silva Neto, 49 anosCom 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura. Horacia Coutinho Caliri, 69 anosUma vida dedicada à família. Horacina de Ornellas Pedrosa da Silva, 83 anosLevou a luz do conhecimento onde reinava a desesperança. Horácio José Silva, 75 anosPeão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso. Hosana Paula Gil, 42 anosCom seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro. Hubert Spadano, 82 anosHomem alegre que vai fazer novas amizades no céu! Hueber Pereira Santiago, 41 anosUm excelente enfermeiro e muito brincalhão; o amor pela enfermagem o fez lutar até o último minuto. Hugo Antonio Konart, 65 anosA alma de criança e o espírito jovial faziam dele um menino. Hugo Dutra do Nascimento Silva, 25 anosSorria com o rosto e com o corpo através da dança. Hugo Emanoel Vieira, 58 anosA luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir. Hugo Grazzini, 85 anosUm doce de pessoa, são-paulino de coração e rei das macarronadas dominicais. Hugo Ricardo Conceição Eloy, 46 anosRecebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família. Humberto Bon, 86 anosMovido pela curiosidade e dono de um coração cheio de fé em Deus: um homem "bon", de muitos dons. Humberto Campero Frias, 78 anosBoliviano de nascença e brasileiro de coração. Apaixonado pelo futebol, pelo mar e pelos filhos. Humberto Castelo Branco, 71 anosPara ele, o amor é a coisa mais importante desse mundo. Humberto Ferreira da Silva, 90 anosPara onde fosse, tinha um chocolate para oferecer em gentileza. Humberto José dos Santos Damasceno, 80 anosSua vida no mar foi marcada por servir em embarcações emblemáticas. Humberto Leite Medeiros, 50 anosTinha como lema viver a cada dia como não houvesse amanhã. Humberto Luiz da Silva, 74 anosEnsinava o amor incondicional e a perdoar sem julgamentos. Humberto Marinho, 73 anosTinha no grande amor de sua vida um colírio para os olhos. Humberto Vitach Gambaro, 86 anosUm avô amoroso, que se emocionava ao ponto das lágrimas vendo seu neto no palco. Hurbano Ramos, 90 anosEra um verdadeiro cavalheiro de tão educado; inclusive, era famoso por jamais ter dito um único palavrão. Hymon Elias da Costa, 49 anosTinha a fama de tagarela, sabia contar causos como ninguém. Todos admiravam seu talento para fazer rir. Ian Iago de Aguiar Gramacho Matos, 28 anosSeus aniversários eram todos comemorados com festas temáticas, da decoração ao aniversariante fantasiado. Ianny Viana Soares, 97 anosDizia, orgulhosamente por onde quer que fosse, ser a matriarca da família Viana Soares. Iara Pinho Medeiros, 72 anosQuerida demais, ela é quem marcava todas as reuniões de família. Iarione de Souza Amorim da Silva, 54 anosAtenciosa e boa em tudo o que fazia. Iasmin de Albuquerque Cavalcanti Duarte, 62 anosO aroma de jasmim na varanda traz lembranças de Iasmin quando chega o verão. Iclea Nazareth Leal Pinto, 88 anosEm sua casa, a alegria e a bagunça eram componentes certos em um dia de domingo, quando toda a família se reunia. Idacy Ribeiro da Silva, 82 anosCuidava das plantas e dos cachorros com todo o amor do mundo. Sabia fazer o “cheirinho do melhor café”. Idalgo Moura do Santos, 45 anosProvavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito. Idália Queiroz Romeiro de Souza, 74 anosNo quarar das roupas, entre uma tarefa e outra, por telefone, ela partilhava pedaços de amor com os seus. Idalice Cordeiro dos Santos, 93 anosRezadeira e amorosa, essa avó fez questão de dar o primeiro banho em cada um dos seus dezesseis netos. Idalina Fernandes Cunha Capucci, 72 anosFina e sempre elegante. Uma mulher incrível: linda por dentro e por fora. Idalino José Ferreira, 86 anosEm respeito à vida, tornou-se vegetariano aos 60 anos. Queria viver até os 100. Idê Figueira Ferraz Rocha, 82 anosUma pessoa generosa, que não negou ajuda a quem percebesse estar com dificuldade. Idê Martins dos Santos, 84 anosA exímia costureira de vestidos de gala, era presença constante nas festas, bingos e excursões da Terceira Idade. Ideilton Bezerra dos Santos, 77 anos"Sábado a gente faz. Deixa pra sábado!", ele dizia. Idélcio dos Santos, 67 anosTinha uma Paraty verde e amava viajar nela, com suas meninas, até sua cidade natal. Idelma Potel, 68 anosUma mulher intensa, carismática, dedicada e que nunca passava despercebida. Idelson Costa Cordeiro, 74 anosO abraço forte, o sorriso cativante e o enorme coração são marcas que nunca serão apagadas das memórias dos seus. Idivina Campos Roque, 95 anosViveu intensamente sua vida e cumpriu a missão na terra. Idvaldo José Lopes de Abreu, 43 anosAnfitrião dedicado, gostava de mesa farta, com um bom churrasco e alegria transbordante. Ieda de Araujo Camilo, 57 anosNinguém podia sair da casa dela sem tomar um mate acompanhado de uma boa conversa. Ieda Garcia Salgado, 92 anosSua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes. Iêda Ludovina Castro Barbosa, 66 anosAmava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém. Iereny Fonte dos Santos, 71 anosDar fartas gargalhadas e colocar apelidos em todos, faziam parte da sua alegria de viver. Ignes Brusa Bordin, 79 anosDona Flor era puro amor. Na dança da vida sempre foi destemida e espirituosa. Ignez Branco Baptista, 91 anosDizia que viveria até os cem anos. Ignez Pereira Duarte, 74 anosCom seu lindo sorriso e alto-astral inabalável, sabia como agregar família e amigos. Ignez Rossato, 94 anosSempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia. Igor Cesar Lima Sassui, 36 anosMédico que amava celebrar a vida e ajudar incondicionalmente. Iguatimozi da Silva Cabral, 77 anosZiziu levava alegria por todo canto, assim como suas caixas de chocolate e a paixão pelo timão. Ilaide Souza Pereira, 90 anosPassarinha livre e independente, mas que não descuidava dos filhotes no ninho. Ilda de Oliveira Guedes, 78 anosCuidava deixando um pouco de si em cada pessoa, tornou o mundo um lugar melhor. Ilda Nocetti Macias, 74 anosA voz doce que perpassava as salas de aula e alcançava os corações. Ilda Ribeiro da Silva, 68 anosReligiosa, Madre Lúcia de Fátima dedicou sua vida à caridade e ao trabalho voluntário com idosos. Ildefonso Fernandes, 82 anosLevava flores para agradar a esposa e compunha serenatas para que ela se sentisse amada. Ildemar Cavalcante Guedes, 68 anosEra um médico que se doava totalmente para o povo. Ildeu de Oliveira Barbosa, 80 anosUm avô que ensinou que o amor está estampado nas pequenas coisas da vida, basta você olhar com calma e ternura. Ildiko Êmese Holfinger Farias, 40 anosPassear com a Turquinha, como gostava de ser chamada, era uma aventura só! Ildivan Damasceno Pereira, 43 anosUma vida marcada por bondade e generosidade. Ilézio Almeida Oliveira, 74 anos“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los. Iliana Fátima dos Santos Damiani, 65 anosTalentosa, gostava de trabalhos manuais como costura e pintura de artesanatos. Ilídio José Ferreira, 63 anosNo campo do coração, o time eram os filhos, a esposa e o seu Corinthians, todos jogando do mesmo lado. Ilma de Oliveira da Silva, 79 anosEnsinou, pelo exemplo, que na vida as conquistas somente seriam possíveis através de muito trabalho e dedicação. Ilma Ferreira Mendes Vieira, 78 anosDefinitivamente ela não era deste mundo. Sua bondade simplesmente não combinava com o resto da humanidade. Ilma Lemos de Oliveira Reis, 60 anosO seu coração era como a imensidão azul do mar, que lá no horizonte parece tocar o céu. Ilma Maria Pires de Jesus, 84 anosAvó batalhadora, muito amada por todos, tão calorosa que esquentava até corações. Ilmar Ries Gomes, 53 anosUm líder que viveu pelo seu filho. Iloivaldo Araújo Rodrigues Junior, 44 anosHonrou pai e mãe, amou minha família, fez as pazes com Deus. Ilson de Figueiredo, 83 anosAlegre, carismático, generoso, apaixonado pela família e pela vida. De espírito jovem, nunca deixou de sonhar. Ilson Oliveira Alves, 68 anosAstro-rei das reuniões familiares, estava sempre aberto para escutar as pessoas. Ilza Garcia, 98 anosEla foi uma pessoa federal. Ilza Teixeira dos Santos, 77 anosUm ser de luz, que guiará os seus sempre. Ilzelina Sá Pereira, 72 anosChamava a própria casa de pousada, indicando com isso que tinha espaço pra receber todo mundo. Iná Corrêa de Meireles, 55 anosDeixou um pouquinho de vida, amor e sorriso por onde passou. Inácio José de Moura, 73 anosBrincalhão, a marca registrada de Santo era apelidar e assustar amigos e familiares. Inácio Konmarson Pessoa Sousa, 46 anosAmava a profissão e as estradas. Vai deixar um caminho de saudades. Inar Mosciaro Gomes, 69 anosSeus famosos pastéis tinham gostinho de quero mais. O segredo? Ela contava apenas aos filhos. Inês Petrecca de Carvalho, 70 anosUma guerreira, desde sempre! Inês Rabelo da Silva, 73 anosDedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem. Inêz Batista Toledo, 75 anosSeu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar. Inêz Fernandes Corrêa de Oliveira, 78 anosTia Inêz era a pessoa mais vaidosa e festeira da família. Gostava de celebrar a vida! Inge Steinforth Nascimento, 67 anosDizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes. Iolanda de Abreu, 60 anosDizia que tudo que fazemos aos outros, estamos fazendo à nós mesmos. Ione Cândida Costa Azevedo, 56 anosPresenteava a todos de coração e sabia, com sua alegria, provocar festa onde chegava. Ione das Graças Silva Medeiros, 67 anosAlém de abrilhantar as serestas com sua dança, a empatia foi uma das grandes marcas deixadas por Lola. Iracema Amorim, 76 anosOs cantos do seu povo Guajajara eram sua paixão e ela orgulhava-se em os representar. Iracema de Mattos Pereira, 86 anosSempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação. Iracema Diniz da Conceição, 83 anos"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência. Iracema Libania da Silva de Oliveira, 82 anosUma senhora que exalava vida e que realizou muitos dos seus sonhos. Iracema Maria Santos dos Anjos, 78 anosAlfabetizando jovens e adultos, ela pôde transformar a própria vida e o futuro daqueles a quem ensinava. Iracema Pauli, 76 anosLevava amor até nos temperos. Iracema Pereira da Silva, 54 anosDedicação e amor ao som do romantismo de Amado Batista. Iracema Rissatto, 90 anosTrabalhadora, conquistou sua independência como costureira. Iracema Rizzardi de Oliveira, 91 anosVaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros. Iracema Roberta Andrade, 61 anosA cada virada de ano passava a noite em vigília, na igreja, orando por um mundo melhor. Iracema Silva de Sá, 62 anosIracema viu sonhos se tornarem realidade: viu seus três filhos criados e formados e se tornou avó. Iracema Tuan Sterzza, 88 anosMatriarca excepcional, de uma índole e de um caráter incontestável. Iraci Braga da Silva, 82 anos"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre. Iraci Vendramim Delecrodio, 62 anosSorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre. Iracial Mendes da Conceição, 85 anosCici viveu para cuidar das pessoas que amava. Iracildes Moreira Andrade, 73 anosDona Cida gostava da vida no campo, de fazer crochê e de saber tudo que se passava ao redor. Iracy de Souza, 86 anosDescrevia o tempo toda manhã em inesquecíveis áudios, iniciados com um vibrante bom dia, no grupo da família. Iracy Ferraz Herrmann, 99 anosBaby, uma mulher sensível. Iracy Maria dos Santos Azevedo, 79 anosFazia questão de participar dos aniversários e eventos importantes dos nove filhos e filhas. Iracymar Corrêa Ferreira, 85 anosSempre acolheu a todos. Dizia que sua casa era da família e que sempre cabia mais um. Iraídes Serrão Neves, 52 anosViveu para Cristo e para sua família que tanto amava. Irailde Urbano da Silva, 77 anosSua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria. Iramar Carneiro de Oliveira, 43 anosPara ele, dava pra ser oito e oitenta ao mesmo tempo. Iramária Ramos Ataide, 72 anosVó Ira era dona de uma casa com um detalhe peculiar: estava sempre de portão aberto e de mesa cheia. Irani de Lima Dias, 71 anosEste verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente. Irani dos Santos Silva, 75 anosFilha de Maria, onde a alegria e a fé fizeram morada. Irani Plastino Silva, 72 anosApesar de cozinhar pratos principais deliciosos, ela gostava mesmo era das sobremesas! Irani Rosa Cândido, 73 anosTinha uma luz, uma alegria e uma sabedoria que, assim como seus bolinhos de final de tarde, eram incríveis. Iranildo Luiz da Silva, 37 anosEle ainda é e sempre será a trilha sonora da felicidade e do amor. Irapuan Salles, 57 anosEle tinha um carinho latente pelo bem-estar de toda gente. A honestidade o acompanhava por todo canto. Iremar Severino de Souza, 71 anosNas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada. Irene Alves de Viveros, 84 anosMãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas. Irene Angela de Macedo, 89 anosO seu maior legado são seus valores. Através deles, ela vai ser o canarinho que nunca vai embora. Irene Antônia de Melo da Silva, 78 anosA bela família que construiu era sua vida e sua essência. Irene Armanda do Nascimento, 85 anosPreparava uma deliciosa buchada de bode para recepcionar o amado filho. Irene Azevedo de Jesus, 93 anosSua risada, força e dizeres permanecerão para sempre entre os seus. Irene Barbosa da Silva Souza, 66 anosTinha um abraço que mais parecia um lar. Irene Bertholdi Fernandez, 86 anosCostumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família. Irene Boaventura da Silva, 79 anosA tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo. Irene Lopes de Carvalho, 96 anosMulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida. Irene Martin Streit, 92 anosApaixonada por flores e cheia de vida, era grata por ter encontrado uma família nos "Anos Dourados". Irene Negreiros de Albuquerque, 88 anosZelava pelo jardim e pela horta com o mesmo amor imensurável que dedicou à família. Irene P. Castilho, 71 anosViveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza, fé e confiança em Deus. Irene Trento Bianchini, 66 anosPara ela, rezar era como respirar e em suas orações os entes queridos estavam sempre presentes. Ireni Barbosa Santos, 75 anosTinha mania de anotar em qualquer papel as receitas de bolo que via na TV. Irenita Evangelista dos Santos, 76 anosAmante dos perfumes, estava sempre muito cheirosa. Irineo Schirmer, 83 anosTeve a capacidade de se reinventar várias vezes, inclusive após sua aposentadoria. Irineu Alves de Goss, 64 anosRegistrou o crescimento das filhas com suas máquinas fotográficas. Irineu Bertevello, 78 anosVia beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter. Irineu Ferreira Santiago, 94 anosEra de poucas palavras quanto aos sentimentos, seus gestos falavam por ele. Irineu Fidelis, 63 anosUm homem cujo coração não cabia no peito. Irineu Inácio da Silva, 65 anosQuando suas criações davam certo, alegrava-se com a beleza de sua obra. Irineu Umbelino, 61 anosEra tão generoso e querido que até ganhou festa surpresa dos passageiros da linha de ônibus que dirigia. Íris Fialho Abdala, 90 anosSempre atuou na defesa dos mais vulneráveis, sobretudo após sua formação em Direito. Acolhia sem julgar. Irlanda Maria Gamba Rudolf, 76 anosGenerosa e sempre disposta a ajudar. Havia sempre café quentinho e um bolo fresco sobre sua mesa. Irma Miranda Maia, 82 anosSempre preocupada com o próximo, tinha a mania de conseguir emprego para as pessoas. Irma Rodrigues da Silva, 85 anosCom sua alegria de viver, sempre dançando e cantando, afirmava que queria chegar aos cem anos. Isaac Benjamin Alves de Melo, 5 meses anosUm pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo. Isaac Souza Rocha, 38 anosMomentos difíceis tornavam-se mais leves com ele. Além de ajudar, ele transformava tudo em histórias engraçadas. Isabel Aparecida Mussarelli Orzari, 63 anosEm reconhecimento ao bem que ela lançou no mundo, um projeto social foi batizado com o seu nome. Isabel Cristina Dangelo Sianga, 52 anosEm Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel. Isabel de Sousa, 61 anosCom um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro. Isabel Delfina Ferreira, 92 anosEra realmente o amor da vida de seus filhos e netos. Eram todos loucos por ela. Isabel Lendengue da Silveira, 85 anos“Que nossa mãezinha, Nossa Senhora, te proteja!”, abençoava ela. Isabel Martins Prates, 61 anosEm sua casa todos eram recebidos com café, biscoito e bolinho de chuva. Isabelle Soares Feitosa, 27 anosTorcedora fanática do Fortaleza Esporte Clube, amava cachorros como se fossem pessoas. Isac Lopes Ferreira Dias, 65 anosCom humildade e dedicação plantou boas sementes na terra e no coração dos filhos. Isael da Luz de Brito, 64 anosNordestino que realizou o sonho de ir para São Paulo em busca de uma vida diferente. Isaías Bezerra Cavalcante, 54 anosEle era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração. Isaías Leite de Oliveira, 79 anosPossuiu uma imensa coragem e desejo de viver: amou, se aventurou, e apreciou as delícias da vida. Isaías Lira da Cunha, 80 anosTemente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo. Isaías Perfeito Favatto, 58 anosInteiramente feito de alegrias. A vida encontrou a rima perfeita para Isaías. Isaías Polinario, 64 anosEle se emocionava com histórias tristes que assistia na TV. Isalém Nogueira de Camargos, 80 anosTinha educação ao tratar as pessoas com sua serenidade e calma. Isaura de Jesus Campos, 49 anosCom suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança. Isaura Maria Ramos Nascimento, 83 anosForte, ativa e cheia de vida; era o amor em pessoa e a palavra de Deus na prática. Isavan Wolgrand Barros Lira, 81 anosUm ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga. Isilda de Freitas Rodrigues Lopes, 69 anosConheceu a guerra em seu país de origem e encontrou a paz profunda contemplando o mar no Brasil. Ismael Afonso Costa, 71 anosAdorava falar em público, não podia ver um microfone. Ismael de Almeida, 63 anosDono de um coração gigante, foi o melhor pai do mundo em bondade e felicidade. Ismael de Almeida, 66 anosO multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros. Ismael Lino do Nascimento, 77 anosHomem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai. Ismael Pereira de Oliveira, 41 anos anosApaixonado por motos, o motoboy adorava reggae e levava na garupa o desejo de estar perto da família. Ismael Pires Costa Filho, 57 anosAlma gêmea de sua esposa, se uniu a ela no céu. Ambos lutaram contra o coronavírus. Ismael Raimundo, 61 anosUm homem que acreditava no poder de um "bom dia" e que superou um câncer de intestino. Ismana Altina Teixeira de Azevedo, 46 anosAdorava visitas e preparava a comida típica mineira preferida de cada um. É como demonstrava seu amor. Isnaldo Pessoa Cavalcante, 58 anosSeu trabalho era iluminar a vida das pessoas. Israel Alexandre do Nascimento, 35 anosUm mestre cuca palmeirense, que encantava a família com seu churrasco delicioso e muitas iguarias gastronômicas. Israel do Amaral Vieira, 72 anosAcreditava que o importante era ser autêntico, ser único. Israel Ferreira da Silva, 60 anosAcreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres. Israel Pereira de Souza Filho, 66 anosTinha orgulho em torcer e patrocinar o São Paulo Futebol Clube, do São João do Cariri, seu time coração . Ister Luiz Rocha, 59 anosEstar com a filha, pescar e jogar cartas com os amigos eram suas maiores paixões. Itália Zaccaro Faraco, 103 anosIluminada feito o Renascimento, ela era quase o país homônimo. Mas era brasileira e não tinha fronteiras. Ítalo Renato Lopes de Lima, 61 anosNão mediu esforços para dar o melhor aos filhos. Itamar Cruz Braga, 89 anosCozinheiro do melhor feijão do mundo, se divertia encobrindo as peraltices dos bisnetos. Itamar Falcão Bezerra, 55 anosExerceu importante papel social na Odontologia, cuidando daqueles que não tinham recursos. Itamar Pires Alves, 84 anosDiariamente, esperava o horário exato para ir comprar pão. Saia de casa pontualmente às quatro da tarde. Iva Lino dos Santos Ferreira, 78 anosCozinhava bem, torcia pelo Corinthians e amou muito na vida. Iva Rosa Pereira, 86 anosQuando ia à igreja, sempre levava alimentos para distribuir aos moradores de rua. Ivair Ângelo de Lima, 53 anosGostava de estar rodeado de sorrisos: nas fotos que deixou, sempre há uma turma diferente dividindo a imagem. Ivair José Cristovão, 54 anosSoldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro. Ivaldo Pedro Nogueira, 55 anosSua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha. Ivaldo Ribamar Martins de Abreu, 68 anosSaiu da situação de rua e conquistou a todos com sua gentileza; tinha prazer em receber os amigos em sua casinha sempre impecável. Ivaldo Rodrigues Lima, 42 anosPor onde passava deixava um pouquinho da sua essência. Ivan Antônio Arbex, 69 anosEra dono de um coração generoso. Foi médico e, por amor ao próximo, lutou até o fim para salvar vidas. Ivan Basilio, 56 anosTinha o coração mais lindo que já existiu, e seu sorriso era capaz de refletir toda essa beleza. Ivan Dimitrova, 63 anosDo Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos. Ivan Mendes, 70 anosPercorreu o Brasil trabalhando e juntando dinheiro para pagar seu curso de pré-vestibular. Formou-se engenheiro! Ivan Raimundo da Silva, 52 anos"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa. Ivan Reis Bezerra de Souza, 79 anosAcordava cedo para coar café; e dedicava seu tempo em compartilhar afeto, amar a família e torcer pelo Vasco. Ivan Willians Lisboa, 42 anosSe dependesse dele, a vida seria para sempre uma festa. Ivana Alves da Silva, 46 anosDe voz mansa e sorriso amável. Ivana Maria Martins Fernandes, 58 anosCabelos ondulados e iluminados, olhos expressivos e um coração que transbordava amor. Ivanda de Jesus Batista dos Santos, 45 anosMulher obstinada, não se abateu ante os desafios. Com o trabalho, família e amigos alcançou a alegria na vida. Ivaneide Silva Pereira Santa Barbara, 61 anosAs calçadas de São Luís do Maranhão vão sentir saudades da Nega. Do bate-papo, das histórias e de seus conselhos. Ivanete Lustosa Silveira da Silva, 68 anosSempre procurou ser boa cristã. Fez de sua vida exemplo de amor e perseverança. Ivanete Santina Colombi Mendonça, 76 anosEscondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza. Ivanete Teixeira Balestrero, 67 anosUma mulher apaixonada por rosas e por cozinhar. Ivanildes Marinho Batista Gomes, 79 anosNunca deixava um "eu te amo" para depois. Ivanildo Nogueira da Silva, 57 anosAquela voz inspiradora que nos despertava todas as manhãs dizendo "É só alegria!" Ivanildo Paulino da Silva, 53 anosConsiderava como o ápice de sua vida ter encontrado e se casado com Neide, o seu grande amor. Ivanis Andrade de Moraes, 82 anosGostava de conversar e jogar cartas à sombra da mangueira, no entorno da sua casa. Ivens Rodrigues da Costa, 68 anosVirou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros. Iverson dos Santos Correia, 41 anosEterno sonhador, cultivava o lado bom da vida e ofertava sempre o melhor de si. Ivete de Carvalho Queiroz, 64 anosNas festas de Natal ela irradiava alegria por estar junto dos seus, em sua tão sonhada casa própria, dançando ao som de Amado Batista. Ivete de Souza, 42 anosSeus familiares a consideravam como a doceira oficial da família. Ivete Flávia de Moraes Menezes, 66 anosA mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava. Ivete Miguel de Araújo Rocha, 68 anosIr ao supermercado era um evento prazeroso que Ivete não delegava a ninguém. Ivini Ribeiro de Castro Rodrigues, 40 anosNa música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam. Ivo Bonzanini, 80 anosUm gremista de coração. Amava um carteado e um churrasquinho em família. Ivo Cordeiro de Albuquerque, 55 anosEstava sempre comemorando as datas e reunindo parentes e amigos para festejarem juntos. Ivo de Barros, 82 anosNunca se esqueceu de sua querência e descansa agora, em pampas míticos, junto dos seus. Ivo Maciel Diniz, 71 anosNão tinha quem não gostasse do seu modo humilde e simples de viver a vida. Ivo Tavares Ferreira, 71 anos"Não sou 10, sou 11. Pois 10 tem furo e eu não!", dizia ele. Ivone Alves Ribeiro de Jesus, 55 anosEla adorava estar com as irmãs e relembrar os bons momentos da infância. Ivone Maria de Souza Pires Bueno, 66 anosUma vovozinha que amava zumba. Dona de uma risada inconfundível! Ivone Melo, 49 anosCerta vez ela disse: "filha, lá no céu é sem explicação, é maravilhoso... e um dia eu sei que vou chegar lá." Ivonei Jacinto da Silva, 54 anosHomem de fé, coração brando e uma generosidade imensurável. Ivonete Alves, 59 anosLuz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade. Ivonete Alves ferreira, 73 anosEla gostava de guardar lembrancinhas de aniversários; quando não tinha, ela levava embora um guardanapo para relembrar o momento. Ivonete Conceição da Silva, 93 anosCoroada princesa aos 90 anos, Nete foi senhora sábia e companheira. Ivonete dos Santos, 76 anosSeu maior atributo era a fé, e assim educou os filhos. Até enquanto pedalava, ela rezava o terço. Ivonete Recalcatti, 60 anosIca sempre amou a agricultura, quando criança, se divertia ao brincar nas plantações de trigo. Ivonir Eugênia Tramontin Baltazar, 86 anosAmava ficar na sala ouvindo músicas religiosas e italianas. Ivonne Hunter Silva, 90 anosA uruguaia mais brasileira que alguém já conheceu. Ivor Demétrio Fossatti, 56 anosApaixonado por futebol; era companheiro inseparável da esposa e amigo dos filhos. Ivson Carlos Vieira, 46 anosAdorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade. Iza Eleuza de Castro Silva, 37 anos"Vamos sair, que o tempo é curto", dizia depois de longos plantões no hospital. Iza Lucy Ferreira, 81 anosUm gatinho a visitava nas tardes de quarentena. "Ele gosta das histórias que eu conto, por isso vem", dizia ela. Izaac de Souza Tavares, 67 anosAdorava “dar alicate” nos netos, aquele beliscãozinho com os dedos dos pés. Izabel de Arruda, 74 anosIr ao mercado com os netos era um evento; amava fazer comprinhas, descobrir novidades e reclamar dos preços. Izabel de Oliveira Pinho, 88 anosSua alegria de viver ficava evidente quando cantava e dançava ao som de sucessos sertanejos "das antigas". Izabel Maria de Jesus Gonçalves, 69 anosSeu lugar favorito no mundo era Caldas Novas, embora fosse para qualquer lugar onde sua família estivesse. Izabel Mendonça Machado, 91 anosDonazabé foi alfabetizada aos 70, e sua admirável sabedoria ia além das letras: pressentia de longe uma gravidez. Izabella Cortesini, 15 anosAmável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada. Izadora Luiz, 25 anosCausava reflexões que espelhavam sua sabedoria. Izaias Lopes Cabral, 74 anosCortando cabelos, saiu da pobreza e criou três doutores. Izaias Wariss de Aguiar, 61 anosCalmo como ninguém. Ele dizia: "Hoje é tempestade, amanhã é sol". Izaneide Bentes Alvarenga Dias, 47 anosNasceu com dom para ser professora: quando ela ensinava, era impossível não aprender. Izaul Ramos Filho, 71 anosDono de uma alma generosa, acreditava de coração que todas as coisas estão certas, segundo os desígnios de Deus. Izaura Maria Teixeira Bueno, 53 anosEra com histórias e boas risadas que nutria a paixão pelos filhos. Izeth Pereira Silva, 73 anosAdorava fazer umas comprinhas e manter as unhas e os cabelos sempre impecáveis! Izidio Jose Campina Neto, 37 anosNetinho adorava comer e gostava que as amigas soubessem, assim, nunca lhe faltava um lanchinho de presente. Izilda Costa dos Santos, 85 anosAos domingos esperava a família para encher as varandas, oferecendo-lhes o almoço mais caprichado da semana. Izolina Gonçalves dos Santos, 90 anosZó, a bisa dos melhores cafunés. Jabes Leonardo da Silva, 85 anosUm ex-policial cujo lema era ajudar o próximo e nunca negar comida a alguém. Jaci da Silva Belarmino, 65 anosO samba, o mar e a cozinha foram as paixões deste produtor cultural. Jaci Xavier de Barros, 60 anosA fala alta e os comentários inusitados arrancava gargalhadas de todos. Jacilene Aparecida de Souza, 44 anosDona de um sorriso fascinante e de um amor incalculável. Jacimara Reges Farias, 49 anosAmava as crianças. Deixou saudade e muitos ensinamentos. Jacineide Azevedo da Costa, 42 anosUma fortaleza bondosa que viveu para seguir os ensinamentos de Cristo. Jacinta dos Santos Costa, 75 anosCozinheira de mão cheia. Mulher de fé, uma grande devota de Nossa Senhora das Graças. Jacinto Adão Smiderle, 56 anosFoi o maior incentivador das filhas, orgulhava-se das conquistas realizadas por todos da família. Jacinto de Souza, 82 anosConstruiu casa para cada um dos vinte filhos. Jacinto Vicente da Silva, 85 anosEra um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora. Jacione Costa Cardoso, 41 anosApreciava os passeios, na companhia dos filhos, pelas praças e balneários nos arredores de Macapá. Jacir José Ferrarezi, 60 anosTio Nego era batalhador e guerreiro. Sorria bastante. Amava Salete, sua companheira de todos os dias. Jacir Ludtke, 73 anosPlantava árvores e bondade. Sua principal colheita foi o amor. Jacira de Jesus Milani, 73 anosPara onde foi, com certeza, será sempre amiga, defensora e guerreira, como foi aqui na Terra. Jacira Rodrigues da Silva, 74 anosRodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto. Jaciro Barbosa de Souza, 54 anosTio generoso e amado como pai pelos 19 sobrinhos aos quais amou de forma incondicional e especial. Jack Fernandes dos Santos, 89 anosTodos os domingos ele comia arroz à piamontese e medalhão ao molho madeira. Essa era sua marca registrada. Jackson Carlos Barbosa, 65 anosEle ouvia com o coração. Jackson da Silva Araújo, 36 anosTinha uma paixão por comida e outra maior ainda pela chegada da neta Aylla. Jacob Batista dos Santos, 75 anosEle gostava mesmo era de bater papo. Jacob Borenstein, 84 anosUm homem bom, grande contador de histórias e jornalista talentoso. Jácome Eduardo Perrucho Brito, 54 anosDeixou uma lição para todos: nunca é tarde para fazer o que te faz feliz. Jacqueline Hernandes, 49 anos“Vamos comer o que tivermos vontade, porque não sabemos o dia de amanhã. Miséria comigo, jamais!”, brincava ela. Jacy de Oliveira Montalvão, 89 anosJajá enchia de cor a vida dos amigos com suas travessuras de eterno menino. Jacy Muniz de Souza, 80 anosAdorava ver a neta dançando e a ensinou, entre outras coisas, a amar o próximo. Jacyr Simão, 80 anosO dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais. Jacyra Pereira da Costa Goes, 83 anosLutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor. Jadiel Reis e Silva Filho, 46 anosEra padrinho de tudo quanto é sobrinho e primo. Passou a vida tentando ajeitar o mundo. Jadir Corradi Júnior, 59 anosCom nota total no vestibular, precisou explicar à coordenação do curso o que fazia na vida além de estudar. Jadyr Araújo, 84 anosTodo mês de agosto, em um ônibus chamado Jerônimo, fazia uma viagem para pescar. Jaeder Herculano de Souza, 73 anosA alegria dele era ver a casa cheia. Ficava mais feliz ainda quando os netos passavam as férias em sua casa. Jaiel Gieze Reversi, 29 anosEra a metade que completava sua irmã. Jailson da Silva Batista, 42 anosDevoto de Padre Cícero, todos podiam contar com sua fé; mobilizava correntes de orações para milhares de pessoas. Jailson Melo Morais, 55 anosLutou por igualdade social, defendendo políticas públicas e acessibilidade a serviços públicos para todos. Jailton Moura Gomes, 67 anosCom ele, as piadas rolavam soltas em meio às boas conversas e contos sobre as suas aventuras, que eram muitas. Jailton Silva Alves, 62 anosAmava correr na praia e, por lá, comprou um sítio onde recebia a família e os amigos. Jaime Alves de Oliveira, 91 anosSempre com um sorriso no olhar, amava comemorar o aniversário em família. Jaime Antunes, 92 anosO eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves. Jaime Chen Tsong Miin, 73 anosTrabalhador incansável e sempre bem humorado, confortava a todos dizendo: “A vida é assim mesmo!” Jaime David Winiawer, 74 anosAos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades. Jaime Fernandes Batista, 64 anosContador nato de causos, encantava a todos com suas histórias de viagens e acontecimentos da vida. Jaime Lopes dos Santos, 86 anosOrgulhava-se de ter construído seu próprio lar. Jaime Luís Cottens Ghisleni, 61 anosSuas lágrimas sempre foram de alegria. Jaime Machado, 81 anosCom sorriso largo, positividade e generosidade, viveu a vida na cadência bonita do samba. Jaime Natalício da Silva, 63 anosA bondade foi o seu maior ensinamento e o seu grande legado. Jaime Paiva Mafra, 69 anosBega amava uma roda de samba e, em seu coração, assim como em seu quintal, sempre havia lugar para mais um. Jaime Pereira de Brito, 77 anosHábil com a bola nos pés na juventude e com a palavra de Deus na vida adulta, nunca aceitou discriminação. Jaime Rodrigues da Costa Júnior, 30 anosConstruiu uma casa para morar com a esposa, e batizou o lar como o "Castelo da Princesa Adriana". Jaime Sousa da Silva, 66 anosHomem de caráter e fé inabaláveis, mesmo nos momentos difíceis não se entristeceu. Jaime Takeo Matsumoto, 62 anosDeixava seu jornal toda quinta-feira na mesa do consultório. Jair Amaral, 69 anosUm homem de muitos amigos que sempre prezou pelo bem-estar de cada um. Jair Batista da Silva, 58 anosBoêmio e fã de Zeca Pagodinho, foi um pai alegre, que sempre dizia: "Eita, vida boa!" Jair Brandão Sá Teles, 69 anosEle tinha mania de ser bom: o que era dele, era de todos. Jair José de Oliveira, 62 anosTodo final de tarde tinha um compromisso sagrado: passar na casa da filha mais velha para fazer bagunça com os netos. Jair Neves da Silva, 65 anosSua via foi um testemunho vivo de que a verdadeira bondade reside na essência, jamais na aparência. Jair Oliveira da Costa, 76 anosA horta era seu lugar de paz e as galinhas eram seus bichos de estimação. Jair Oliveira dos Santos, 49 anosTinha uma risada inconfundível. E era quem mais aproveitava os almoços e aniversários de família. Jair Reis, 48 anosRepresentou, com amor, os rodoviários de Brasília e cantava uma moda de viola aonde chegava. Jair Rocha Mendes, 57 anosEra o faz-tudo, não media esforços, sempre achava uma solução. Jair Saboia Dantas, 80 anosMesmo em dias nublados, através do seu sorriso ele brilhava como o sol. Jair Sebastião de Souza, 74 anosVai, Jair... tocar sua viola no Céu! Jair Silva Ribeiro, 61 anosO técnico de enfermagem cuja missão era ajudar o próximo. Jair Táparo, 61 anosTinha a mania de ficar puxando os cabelos antes de dormir. Jairo Almeida Souto, 52 anosSempre alegre, que recebia as pessoas com muito gosto em sua casa. Jairo César Bezerra, 79 anosNinguém, além dele, assobiava lindas canções tão bem. Jairo Dornelles da Silva Sales, 34 anosGuardava momentos, não dinheiro. Jairo Érico Clementino, 47 anosTemente a Deus, mantinha-se alegre na esperança, paciente em meio às tribulações e perseverante na oração. Jairo Gomes Filho, 56 anosTinha prazer nas coisas simples da vida, sendo conhecido pelo desapego aos bens materiais. Jairo Rafael Trindade, 31 anosUm jovem cuidador de seres humanos, sonhador, apaixonado por filmes, futebol e pagode. Jalbas Vitorio Cavalcante, 76 anosEnquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado. James Carlos de Oliveira Rocha, 52 anosCom seu bom-humor e jeito extrovertido, era especialista em inventar apelidos. Jamil Santoro Moreira, 75 anosUm grande contador de "causos", generoso e amável. Jamile Silva Leite dos Reis, 44 anosUma mulher forte que amava a família, o mar da Barra e o carnaval de Salvador. Jamilton Antonio Sampaio da Silva, 63 anosPersistente na arte da conquista, registrava seu amor em cartões. Janaina Andrade Navajas Alencar, 44 anosAdorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes. Janaina de Sousa Chayn, 37 anosCompetente e dedicada, gostava de comprar cadernos para anotar e organizar suas atividades. Janaína Santana Andrade Silva, 38 anosUma verdadeira "inventora de eventos" para reunir a família. Janaína Silva do Nascimento Nicacio, 37 anosAmiga para todas as horas. "Oi, fofo!" era sua marca registrada. Janaína Thaísa Campos de Albuquerque, 46 anosAmava a Disney e era uma mãezona para todo mundo. Janaína Vasconcelos de Barros Ferreira, 42 anosReunia dentro de si uma personalidade firme e forte, sem deixar de ser meiga e doce com quer que fosse. Jandaira das Neves de Oliveira Santos, 57 anosAmava as plantas e tinha um cuidado especial com o minijardim de folhagens e flores que mantinha no apartamento. Jandira Barbosa de Brito, 90 anosNeta de curandeiro, aprendeu com ele como curar certos males, com simpatias e receitas naturais. Jandira da Rocha de Mattos, 82 anosAcordava cedo já pensando no almoço, esperando que alguém poderia chegar de surpresa e comida não poderia faltar. Jandira Santos Viana, 69 anosAlegria e confiança foram marca forte em JanJan, a menina que realizou sonhos. Jandyr Gomes Moreira, 84 anosDira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu. Jane da Silva Mattos, 54 anosSe tem uma palavra que a descrevia, é dedicação. Jane Maria de Oliveira Alcântara, 66 anosSempre atenta aos números, contas, aniversários e telefones, sabia tudo! Jane Marina Rosa, 62 anosFoi fiel às pessoas que amava. Janet Siman Pinto, 89 anosUma mulher genial, que mantinha a família unida e uma cerveja na mão enquanto preparava suas delícias. Janete Bráulio de Souza, 66 anosNão podia ver alguém distraído que soltava: "Tá pensando na morte da bezerra?" Janete Correia, 66 anosAssar bolos aos finais de semana para receber os netos em sua casa era sagrado para ela. Janete da Silva Passos, 58 anosContadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu. Janete Eugênio da Silva, 73 anosDoce como o bolo de laranja que pedia com carinho para a sobrinha fazer. Janete Oliveira Pessoa, 72 anosMulher guerreira, apaixonada por tudo e por todos. Janethe Alves de Amorim, 81 anosUma abelha-rainha que reunia família e amigos para servir boa comida ao som de modão sertanejo. Janieire Pires Felipe, 50 anosUma mulher amazonense que amou ser enfermeira. Janilton Alves Gomes, 56 anosAparentava ser bravo, mas era dono de um sorriso lindíssimo! Jânio Caetano da Silva, 70 anosEle pilotou sua moto até os 70 anos. Mesmo tendo carro, preferia deslocamentos sobre duas rodas. Jânio Gomes da Rocha, 59 anosMuito orgulhoso dos filhos, era capaz de mover céus e terra por eles ou por quem necessitasse. Janir de Souza Machado, 78 anosNa companhia da esposa, ficava sob o sol, com seu picolé de coco na mão, só sentindo a brisa do mar. Jaqueline Cordeiro Prado, 39 anosMãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira. Jaqueline dos Santos, 38 anosSeu passatempo favorito, sem dúvidas, era descobrir coisas novas e se redescobrir. Jarbas Bezerra Ribeiro, 42 anosPreferia ligar a mandar mensagens, o sorriso era o presente e acalento ao final de cada ligação. Jarbas Martins Barreto, 46 anosDeixava sua marca por onde passava: sempre tinha uma brincadeira pra fazer ou uma história para alegrar o dia de alguém. Jason da Silva Barros Filho, 56 anosAdorava receber amigos e família para tomar uma cerveja e assar carnes nas churrasqueiras que ele mesmo fabricava. Javier Guzman Heredia, 68 anosFicava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra. Jávier Martins de Oliveira, 57 anosAlegre e bondoso. Sua risada era gostosa e seu olhar, gentil. Jayme de Fátima Leite, 64 anosPelas palavras ou pelos gestos, ele esbanjava afeto. Jean Carlo Lima, 49 anosNão havia quem não se impressionasse com a sua habilidade para os cálculos e para a capacidade extraordinária de enxergar além do óbvio. Jean Carlos da Cruz Silva, 53 anosUm turrão que dava o braço a torcer... Um lindo amigo, companheiro, confidente pra sempre lembrado. Jean Carlos dos Santos, 44 anosNão gostava da desigualdade social: para ele, todos somos iguais. Jean Lombard, 81 anosBom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme. Jean Pierre Carvalho de Souza e Silva, 44 anosEra colado com o irmão e dizia tê-lo superado como mecânico de carros. Jeanete de Jesus Gomes Carneiro, 44 anosAndou com a fé moldada em sorrisos. Jeanine Terezinha Bianco, 64 anosTinha sob controle todos os gastos; guardava boletos impressos anexados aos seus comprovantes. Jeannette Penha Guerra, 83 anosUm olhar que transmitia paixão pela vida. Vózona aventureira e doida pelo Corinthians. Jedir Caterinque, 69 anosEle era muito calado, mas seus olhos diziam tudo. Jeferson Araujo Pereira, 33 anosAmava organizar brincadeiras divertidas com familiares e amigos. Jeferson da Silva Rezende, 38 anosTrabalho, trabalho, trabalho... não tinha preguiça e corria atrás. Jefferson Alves, 37 anosFoi um grande menino, que cresceu e tornou-se um grande homem! Jefferson Braulio Moncherino da Silva, 32 anosUm homem de mais de dois metros de altura e cheio de amor. Jefferson Ferreira da Silva, 42 anosInspirava todos com sua alegria, exemplo de amor ao próximo e dedicação à família. Jefferson Porto dos Santos, 42 anosUm caminhoneiro que gostava de cozinhar, pescar e sorrir. Jeiel de Lima Dantas, 63 anosNos dias que o Flamengo jogava, vestia logo cedo o manto rubro-negro para assistir as partidas ao lado do filho. Jeni Aparecida de Jesus Vagli, 86 anosMãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas. Jennifer Ribeiro Magalhães, 28 anosUm dia este anjo desceu à Terra, mas retornou aos Céus, tamanha sua bondade e doçura. Jeová Carmo da Silva, 48 anosUm herói da saúde que cumpriu seu juramento e deu a vida em prol da sociedade. Jeová de Paiva Mafra, 72 anosEm muitos Natais, o Carinha presentou a família com uma mala de chocolates.; e esse nem era seu lado mais doce. Jeová Hermes Cardoso, 52 anosEra bom de churrasco e de carteado e nunca negou apoio a quem recorreu a ele. Jeová Miranda da Silva, 36 anosAlegre, brincalhão e cheio de vida, gostava de dançar e cantarolar assobiando. Jeová Xavier Rodrigues Palheta, 63 anosSempre combateu o bom combate, com um coração amoroso que foi uma verdadeira mansão. Jeovane Elias da Costa, 75 anosUm homem reservado, mas que sabia se divertir quando o programa era jogar dominó. Jerffeson de Souza Pardo, 44 anosFoi o “motorista de ambulância” da família. Não porque ele dirigia uma, mas porque era a ele que recorriam na hora do aperto. Jerlan Santos, 37 anosDona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade. Jerônimo Fortunato da Conceição, 59 anosMuito carismático e de coração generoso, gostava de cumprimentar com um abraço. Jerônimo Luis Alvarenga da Fonseca, 63 anosJerônimo ria e fazia rir, amava contar piadas e espalhar palavras de amor e sabedoria. Jeruza Valença Barros, 89 anosSabia inúmeros versículos da Bíblia, mesmo com a perda de memória que lhe acometeu. Jessica Duarte de Morais Pontes, 25 anosUma bailarina angelical que iluminava os palcos com sua alegria e seu sorriso. Jessica Fortunato da Silva, 28 anosDançava no Ministério de Louvor da Igreja, levando fé e amor por meio de sua leveza e sorriso. Jéssica Ingrid Pereira dos Santos, 27 anosNos dias de folga, gostava de tomar banho de mar e tocar as músicas da Marília Mendonça no violão. Jéssica Silva Couto, 28 anosConseguia deixar todos os espaços mais bonitos com seus projetos arquitetados na prancheta e no coração. Jessy Cassiano Cabral, 92 anosNaturalmente elegante, encantava com seu jeito simples de ensinar as mais complexas regras gramaticais. Jesuíno Andrade de Brito, 89 anosDuzinho, painho, vovô... Seus apelidos representavam todo o amor que recebia. Jesus de Souza Ferreira, 66 anosFormou-se em Ciências Biológicas junto com a filha e, no dia da formatura, chorou de emoção por vê-la usando a beca e o capelo. Jesus José de Ramos, 72 anosApaixonado por modas de viola, Jesus sempre levava sua caixinha de som quando ia visitar algum de seus filhos. Jésus Lopes, 58 anosMantinha o celular sempre carregado, pois usava o aparelho exclusivamente para ouvir músicas. Jeu Chin Shing, 67 anosUm doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração. Jhonatan Carlos Ramos Tota, 28 anosApaixonado por motos e Coca-Cola, viveu para os pais e a irmã, a quem dizia amar "do tamanho do universo". Jhow Lebre, 32 anosCom os companheiros, encontrou apoio para levantar a bandeira LGBTQIA+ e ser uma pessoa de amor e luta. Joacir dos Santos, 76 anosChurrasqueiro habilidoso, curiosamente seu prato preferido era bacalhau. Joana Baia de Brito, 92 anosQuerida e cuidadora, aprendeu que viver com qualidade significa manter a calma e amar inesquecivelmente. Joana Batista Lopes Jamar, 74 anosLevou a vida tricotando a união da família e temperando amor. Joana Constância de Oliveira, 73 anosFilha de índios, mãe, avó e bisavó, um amor do tamanho do mundo. Joana D’Arc Guimarães de Oliveira, 85 anosMulher, negra, mãe de sangue e de coração de muitos. Joana de Oliveira Miléo, 80 anosMulher revestida de fé, humildade e amor. Joana de Sousa Rabelo, 73 anosExigente com o corte de cabelo curtinho, unhas impecáveis e sempre com muito brilho, sobretudo no sorriso e no olhar. Joana de Sousa Reis, 88 anosPara falar de Joana, que sempre lembrem de Domingos e da família que construíram em 72 anos juntos. Joana de Souza Azevedo, 92 anosAvó incomparável que era puro amor e carinho. Joana dos Santos de Souza, 88 anosComo uma joaninha que traz sorte, Joana emanava coisas boas a todos ao seu redor. Joana Lemos da Silva, 100 anosVovó me ensinou a fazer meu primeiro laço, a pular corda, a rezar, a dizer obrigada, e principalmente a respei Joana Maria de Jesus, 79 anosBondosa, fazia uma cocada de licuri e o melhor bolo de leite da região. Dona de uma bondade incalculável. Joana Maria Silveira, 61 anos“Velho é o mundo, eu sou nova e cheia de vida“, brincava sempre Joana, com um sorriso enorme. Joana Maria Sousa Coelho, 80 anosMãe, avó e bisavó maravilhosa. Joana Salustiana da Silva, 77 anosMuito amiga, estava sempre disponível para quem dela precisasse. Joanisse Cerqueira da Silva, 78 anosDe riso fácil, tinha a receita perfeita de pães, bolos e para buscar a felicidade dos familiares. Joanna Carnielo Miguel, 92 anosNo cuidado com os seus, com a casa e as miudezas que sustentam a vida, criava um cotidiano feito à mão. João Acilo Ferreira, 89 anosNão tinha nenhum tipo de inimizade e sabia mesmo como ser uma pessoa especial no convívio social. João Aires de Vasconcelos, 68 anosSeu Churrasco, como era conhecido na aviação, era apaixonado e dedicado ao seu trabalho. Amava um livro. João Alberto Amancio, 64 anosInteligente e brincalhão, Beto, gostava de festas e reuniões familiares. Adorava receber as pessoas em casa. João Alberto da Trindade Neto, 33 anosDedicava-se ao próximo com maestria e em cada contato deixava um tanto de si e levava um pouco do outro. João Alcino da Costa, 81 anosEntre o nascimento e a morte temos um curto espaço que é o presente. Para ele, foi uma dádiva. João Alexandre da Silva Neto, 42 anosEra a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante. João Alfredo de Amorim, 81 anosUm homem que vivia na roça e que cultivou o amor de todos a sua volta. João Alfredo Ferreira, 89 anosUm marinheiro que retornava à terra firme com uma bagagem de histórias sobre suas viagens pelas Américas. João Alpoim da Silva, 89 anosUm português que era pura bondade no coração. João Alves da Rocha, 77 anosRecebia todos em sua casa com amor e carinho. João Alves de Almeida, 80 anosEra o mestre cuca dos almoços de domingo e estava sempre de malas prontas para qualquer viagem. João Alves dos Santos, 86 anosUm João da Guarda. João Alves Silva, 84 anosCom sua humildade evidente, gostava de percorrer as ruas com os pés descalços e de ajudar as pessoas. João Alves Teles, 79 anosEle alimentava o sonho de conhecer o Peru, porque todos o achavam parecido com os peruanos. João Antônio Bisi Molina, 52 anosPara ser feliz não precisava de quase nada: uma cervejinha com a amada Rita ou as animadas festas de família. João Antônio Pessoa, 89 anosGuiado pela honestidade, sempre se preocupou com o próximo. João Aparecido Mendes, 58 anosTinha como propósito fazer a vida de quem ele amava mais feliz. João Avelino Ferreira, 74 anosA família significava tudo para ele. Cada modão sertanejo narrava parte da sua incrível jornada. João Avelino Tampelini, 49 anosBaixinho e extrovertido, conjugou o verbo amar com o rock nacional e a Pastoral Familiar. João Baptista Quintarelli, 79 anosAltruísta, o amor morava no sorriso largo e no bom humor de Quinta. João Barbosa Filho, 72 anosUma eterna criança, só fez o bem, viveu na mais simples humildade, vendendo suco ou catando sua reciclagem. João Barbosa Neto, 77 anosPirunga, Índia Morena do Pantanal, Garça Branca, Bem: para tudo o senhor João tinha um apelido. João Barreto Bentes, 49 anosO sub-tenente, ex-saxofonista, torcedor fanático do Clube do Remo e que adorava colocar apelidos nos outros. João Batista Acaiabe, 76 anosViveu várias vidas em uma. Artista dos palcos e das telas será eterno no imaginário cultural brasileiro. João Batista Alves dos Reis, 60 anosColecionador de apelidos e presença marcante na fanfarra e bailes abrilhantados pelo Conjunto Extremunsom. João Batista Bueno Filho, 72 anosA união da família e a comunhão com os amigos eram fundamentais para ele. João Batista da Cunha, 78 anosSuas maiores qualidades foram a bondade discreta e o orgulho pelos filhos corajosos e destemidos que criou. João Batista da Silva, 60 anosSeu sorriso falava mais que mil palavras. Seu carisma e sua gentileza conectavam-no com todos ao seu redor. João Batista da Silva, 68 anosMeticuloso, pagava adiantado suas contas e nunca comprava a prazo. Espirituoso, não tinha nenhum medo da morte. João Batista de Brito, 74 anosA luta não o intimidava. Agarrava com unhas e dentes as oportunidades da vida. Ah, a vida! Como aproveitou. João Batista de Carvalho, 85 anosCaridade, luta, perseverança e amor aos pais e filhos. João Batista de Morais, 83 anosHomem negro, teve pouca oportunidade de estudar. Batalhou com honestidade, inclusive sendo engraxate. João Batista de Oliveira Filho, 71 anosJoca era paraibano, botafoguense arretado e completamente apaixonado pela família. João Batista de Oliveira Gomes, 81 anosPoeta e contador de causos que tinha orgulho de vestir-se a caráter, sempre saboreando um tradicional chimarrão. João Batista do Carmo Oliveira, 53 anosAmava a vida do campo no interior potiguar, e enchia de cor suas plantações com frutos amorosamente cultivados. João Batista dos Santos Macêdo, 69 anosSe dedicava às aulas com muito amor para que seus alunos pudessem aprender a Matemática. João Batista dos Santos Nascimento, 46 anosSem medo de ser feliz, dançava forró até se acabar, e dava show reproduzindo os passos que aprendia na internet. João Batista Fabrício Gonçalves, 41 anosSua maior alegria era cozinhar para as pessoas que amava. João Batista Filho, 72 anosUm homem de infinitas habilidades, era capaz de desmontar e remontar seu carro, atrás de defeitos inexistentes. João Batista Finotti, 65 anosAvô amoroso que deixou a dedicação à família e o amor ao trabalho como exemplos. João Batista Gama, 78 anosO amor era tão genuíno que persistiu para além da vida, João e Nildinha viajaram juntos rumo às estrelas. João Batista Oliveira, 69 anosUm observador silencioso. João Batista Pacheco, 55 anosUma alegria que contagiava o mundo. João Batista Ramos de Freitas, 63 anosPai e avô amoroso, tinha um banco cativo na praça para conversar com o neto. João Batista Rocha, 84 anosCom tudo ele fazia piada, criava peixes ornamentais e a todos ele ajudava. João Batista Rodrigues do Nascimento, 37 anosSensato, tinha respeito ao próximo, amor e cuidado. Apreciava que suas experiências servissem de aprendizado a todos. João Batista Sales Sampaio Neto, 75 anos"Para quem não nasceu em berço de ouro, o estudo é a melhor forma de se rebelar contra o sistema", ele dizia. João Bernardo Ferreira, 100 anosSempre amou mais as pessoas do que as coisas. João Borges de Oliveira, 69 anosO abraço carinhoso era seu jeito de sentir e demonstrar carinho. João Bosco, 57 anosTatuou no peito, junto com os filhos, o apelido da família: Os Boscos. João Bosco da Silva, 69 anosNas férias, o parque de diversões e as viagens para a roça eram por conta dele. João Bosco de Oliveira, 80 anosRelojoeiro de profissão, viveu com alegria e bom humor cada minuto de seus dias. João Bosco de Sousa Viana, 32 anosEra um sonhador! E ainda, o anjo protetor do irmão caçula. João Bosco Gaião de Queiroz, 68 anos“Trabalhar é a melhor coisa da vida” ele sempre dizia, transbordando felicidade. João Bosco Gouvea, 60 anosUm amigo e parceiro de cantorias que tinha pressa em viver. João Bosco Maia, 75 anosJornalista e radialista da Rádio Marajoara e da TV Cultura, um homem das comunicações. João Brazão da Silva Neto, 76 anosAmapaense e ribeirinho do Aporema, sempre ensinou que os estudos são as portas para o mundo. João Bueno da Silva, 79 anosUm pai espetacular, um marido sem igual. João Carlos Dalben, 62 anosDava dicas preciosas, explicando o passo a passo de seus métodos e técnicas com palavras e gestos peculiares. João Carlos Figueiredo da Fonseca, 64 anosEm vez de dizer "eu te amo" ele demonstrava seu carinho com gestos e atitudes. João Carlos Santos, 65 anosQuem vive em bondade, jamais se vai por inteiro. João Carlos Souza Azevedo, 64 anosSempre de bom humor, adorava ajudar o próximo. Era o melhor churrasqueiro de Aracaju. João Carvalho de Abreu, 81 anosAmava incentivar os sonhos dos filhos. João Celso Zilio, 63 anosTeve filhos, plantou uma árvore e escreveu o livro na memória de cada um que o conheceu. João Coelho Santana, 62 anosDono de um coração tão grande quanto o repertório de respostas afiadas. João Correia Vilella, 84 anosTecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor. João D’Elía, 79 anosSorria radiante junto à família, ao conhecer a paróquia de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, em Itapiranga. João da Costa Coelho, 86 anosDa vida, como se fosse o mar, não deixou histórias de pescador, e sim lições de como navegar. João da Silva, 52 anosAssim na Terra como no Céu: Padre João era a alegria em pessoa, o sinônimo de fé e amor. João da Silva Barros, 86 anosTio João era tudo o de mais bonito que a gente quer ser, em uma só pessoa. João da Silva Oliveira, 72 anosTransbordando alegria, alto-astral e vontade de viver, adorava fazer aniversário e comemorar. João de Albuquerque Portella, 81 anosDe mãos dadas com a esposa, acolhia pessoas desamparadas em sua própria casa, tão enorme era o seu coração. João de Lima, 74 anosUm padeiro apaixonado e pilar de uma grande família. Nas horas livres, fazia palavras cruzadas e costurava. João de Souza Argolo, 66 anosEnsinou aos filhos que um nome honrado é o bem mais valioso que se pode ter. João Delmar de Oliveira, 58 anosEle caminhava na areia da praia, de frente para o mar, e mandava vídeos para os filhos "Hoje o dia está lindo!" João Diogo de Sales Moreira, 84 anosProfissional memorável. Avô inesquecível. João Domingos dos Passos, 83 anosSua doçura era traduzida pelas hábeis mãos que, ao trançar a taquara, produziam verdadeiras obras de arte. João dos Santos, 88 anos"Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá...", cantava ele. João dos Santos, 87 anosSabia como ninguém fabricar, reconhecer e apreciar um bom pão. João Draus Pinto, 81 anosIluminado: sua genialidade não era apenas quando o assunto era elétrica, possuía uma grande energia vital. João Eduardo Vasconcelos Azevedo, 69 anosUm amor eterno traduzido em seu olhar zeloso. João Elisio Fonseca, 67 anosDe uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda. João Ernando Pinheiro Maia, 88 anosPossuía um bar, ponto de encontro de gerações. João Ernesto Mufalo, 69 anosJoãozinho, por onde passava, deixava um rastro de admiração e carinho. João Eudo de Oliveira Filho, 40 anosTrabalhador, honrava o dinheiro ganho com o suor de seu rosto; e nas horas de folga ia curtir um forró dos bons. João Evangelista Maia, 85 anosAjudava até quem ele não conhecia, tirava a roupa do próprio corpo e doava até o seu salário, se necessário. João Evangelista Ribeiro Filho, 65 anosO sorriso daquele homem lindo por dentro e por fora lembrava a todos que o amanhã sempre pode ser melhor. João Fantinatti, 72 anosUm contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe... João Farias Gomes, 90 anosEra criativo, habilidoso e tinha sempre uma solução pra tudo. João Fausto Bartolette, 67 anosSeu maior prazer foi estar com os netos, bisnetos e viajar com a família. João Fellipe Silva Borginho, 13 anosO garoto que ensinou muitos a amar, o abraço dele era um verdadeiro lar. João Fernandes Alonso, 89 anosCostumava brincar dizendo: “Se não tiver arroz e feijão, feijão com arroz serve”. João Fernandes Conceição, 89 anosPai e esposo, considerava a mulher uma rainha, mas era ele que era um rei para seus filhos. João Fernandes Ribeiro dos Santos, 55 anosSua devoção o levou a organizar procissões, carreatas e até o Círio de Nazaré em honra à padroeira de Viseu. João Ferreira Lima, 79 anosPacato, seu João da Bodega pouco usava a voz mansa; adornado pelo cigarro de palha, o sorriso era seu forte. João Florentino da Silva, 69 anosTodos os dias deixava uma garrafa de café na porta da casa de sua filha Alina, eram amigos inseparáveis. João Francisco Arruda Silveira, 74 anos"O peixe morre pela boca", dizia ele. João Francisco de Melo, 72 anosGostava de contar piadas que não tinham a menor graça. E essa era a parte boa. João Gabriel Oliveira, 64 anosSeu ano mais feliz foi 1994: o ano do nascimento do primogênito e do tetracampeonato do Brasil na Copa do Mundo. João Gadelha da Costa Neto, 49 anosEra o "boa-noite" do fim do expediente, acompanhado de um sorriso. João Gandra, 77 anosUm mineiro iluminado, que telefonava só pra dizer "eu te amo". João Gerson Monteiro Alves, 66 anosCirculava por Belém com seu "batmóvel": uma belina cheia de antenas, de onde se comunicava com os amigos. João Gilberto dos Santos, 39 anosFesteiro e de uma alegria única, adorava um baile e espalhava sorrisos por todos os lugares. João Gomes Cardoso, 86 anosGostava de contar causos engraçados da roça e fábulas antigas de bicho. João Gomes Filho, 77 anosSempre preocupado se estávamos trabalhando e muito carinhoso com seus netos. João Gonçalo da Silva, 65 anosTornou-se um especialista em estrutura de obras; quando surgia um problema no hospital, João era chamado para resolver. João Gonçalves da Rocha, 65 anosPara demonstrar afeto, costumava trocar as palavras por gestos. João Gonzaga de Figueiredo, 74 anosPartiu na manhã de um dia branco, tal como a música que carregava em seu coração. João Guilherme de Figueiredo Barros, 55 anosFez Maria acreditar em amor à primeira, e com ela dividiu vinte e quatro anos de muito companheirismo e amor. Joao Henrique Hoshter Nascimento, 53 anosPara ele tudo se explicava, mas nada se justificava. João Hilario Valgas de Oliveira, 49 anosColecionou bons amigos, esse aprendeu a viver e soube ser feliz. João Inácio Bieger, 60 anosSeguiu todas as paixões sem plano nenhum, senão vivê-las: fosse como escoteiro ou advogado. João Jacob Nahum, 75 anos"Vem com o vovô", era o que ele mais falava pra cachorrinha poodle, uma paixão dele. João Joaquim da Mata, 83 anosFazia de sua benevolência e de seu altruísmo o sustentáculo de sua vida cristã. João José Andere, 79 anosSempre dava um jeitinho de fazer com que os familiares se lembrassem dele, não importava a ocasião. João José Barroso Viana, 56 anosUm lorde na elegância e no bom humor. João José Carneiro, 78 anosEra médico e seu cuidado já começava na sala de espera. Tratava de corações, mas também da alma dos pacientes. João José da Fonseca, 67 anosTrabalhador, honesto e um imensurável coração valente e bondoso. João José da Silva, 76 anosLevava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou. João José da Silva, 71 anosUm verdadeiro artista, mestre em acertos e desacertos, em amar e ser amado. João José do Nascimento, 83 anosCom sua gargalhada longa e coração de menino, dizia bordões sobre viver bem e aproveitar o agora. João José Gomes de Barros, 61 anosÚnico, transmitia unicidade ao inventar apelidos para todas as pessoas que conhecia. João José Hespanhol, 78 anos"Ando devagar, porque já tive pressa!", dizia às netas quando falavam de seu vagaroso andar. João Lopes Guimarães, 80 anosSeu João Menino Garoto esbanjava alegria, fazia rimas e cantarolas. João Lucio Duarte, 53 anosBrincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar. João Luis Buarque de Gusmão, 72 anosUm mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente. João Luiz Alvarenga de Matos, 80 anos“No meu aniversário, quero uma banda de música tocando na portaria, para todos saberem do meu aniversário.” João Luiz Cardoso, 53 anosAutor dos maiores incentivos e inspirações, dono da voz mais linda e das melhores histórias! João Luiz Januário, 58 anosJoãozinho da Vila da Prata era um supertio, sempre preocupado e cuidadoso com seus sobrinhos. João Luiz Paiva Cabral, 59 anosEra um carioca de verdade, para quem não havia tempo ruim. Sorrisos e alegria eram sua marca! João Luiz Pinto Mont’Mor Júnior, 37 anos"Pode dizer, mãe, que eu sou o filho mais bonito e preferido!", brincava João para arreliar sua amada irmã, Maila. João Manoel Cardoso, 66 anosTorcedor do tricolor das Laranjeiras e metalúrgico aposentado, cidadão de boa índole e amante dos animais e da natureza. João Manoel Serri, 72 anosEra conhecido como o “Manél da Padaria”, pois amava comer pão. Adorava uma festa e não deixava nada o abalar. João Maria Alves de Souza, 59 anosSer pai foi a maior posição que ocupou na vida e a cumpriu com excelência. João Maria Bezerra de Sousa, 54 anosContagiava todos com as suas brincadeiras. Do seu lado ninguém se lembrava de ser triste. João Marinho da Silva, 84 anosTodas as manhãs, antes mesmo do nascer do sol, fazia suas orações em intenção a toda família. João Marquinis Neto, 74 anosMostrava com orgulho tudo que construiu e plantou em sua casa na cidade de Itatiba. João Martins Pereira, 77 anosFoi pondo a mão na massa que ele construiu uma vida melhor para os outros. João Miguel de Oliveira, 68 anosCarpinteiro gentil que construiu os brinquedos da infância do filho. João Nogueira de Oliveira, 67 anosPai de Douglas e Bruno, avô de Heitor, irmão de vários, tio e amigo de outros tantos. Era, acima de tudo, o amor de muitos. João Nunes da Silva, 71 anosHonesto, trabalhador e paciente. Assim resumia-se João. E como gostava de se cuidar! João Olimpio de Souza, 61 anosAdorava reunir a família para comemorar aniversários, pois sabia que todos merecem ter seu dia celebrado. João Parreira, 48 anosCom seu coração generoso e habilidade para liderar, fez a diferença na vida dos jovens de sua comunidade. João Paulino da Silva, 78 anosUm grande contador de histórias que tocava lindas músicas no violão e amava pescar com a família. João Paulo Blumer Fanal, 34 anosCorintiano de coração, o astro das piadas inocentes, do riso frouxo e da maior habilidade humana: unir pessoas. João Paulo Silva de Lima, 33 anosTudo nele era especial. Foi amor, paz, resiliência e tranquilidade. João Pedro Soares de Aguiar, 26 anosGostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria. João Pereira da Silva, 78 anosOnde ele estivesse, não havia tristeza. Com 79 anos, dava saltos mortais na piscina e irradiava alto astral. João Pereira da Silva, 71 anosCasou-se duas vezes, mas com a mesma mulher. João Pereira da Silva Neto, 29 anosCostumava parar, cumprimentar as pessoas sem pressa e dar carona aos amigos; valorizava o momento e não as coisas. João Pogianeli Falco, 58 anosA primeira cuia do chimarrão, amarga e gelada, ele sempre oferecia à filha pois sabia que era assim que ela gostava. João Prado do Nascimento, 61 anosAdorava ver a chuva e ouvir o som dela, e sempre dizia: "Sorria, você está sendo filmado". João Ribeiro do Nascimento, 56 anosAprendeu na vida simples da roça a ser resiliente e a oferecer o mais puro e genuíno afeto, por meio de gestos e atitudes. João Ricardo Bianchini, 62 anosCriava personagens: podia ser o tio 'lokão' procurado pela Interpol ou o surfista da Califórnia. João Roberto Corrêa Borges, 53 anosEle viveu da melhor maneira que poderia, sempre sorrindo e fazendo piadas. João Roberto Sinibaldi, 61 anosUm apaixonado pelos animais, ele cantarolava e os passarinhos cantavam de volta. João Rodrigues da Silva, 76 anosSempre tirava o boné da cabeça ao escutar qualquer referência ao nome de Deus. João Rodrigues Neto, 74 anosUm avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?" João Rodrigues Souza, 79 anosSuas mãos grandes e grossas, de uma vida de serviço pesado, tocavam com leveza e graça o cavaquinho nas festas. João Roque da Silva, 96 anosEra sinônimo de simpatia. Amava bater perna, contar causos e tomar um bom chá de capim-santo. João Ruas Godoi, 70 anosCom os netos e bisnetos, parecia até criança. Dava altas gargalhadas com eles. João Sakamoto, 75 anosSua maior diversão era se deliciar com novos sabores e pesquisar restaurantes para ir com a família. João Santana, 80 anosUm homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores. João Santana Sobrinho, 69 anosHomem forte e apaixonado pela família, tinha o coração maior que as mãos. João Santiago de Oliveira, 77 anosEle sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas. João Saraiva Monteiro, 68 anosProtetor nato, para proteger sua filha chegou a matar uma lagosta achando que era um escorpião. João Schmidt, 86 anosBon-vivant e de enorme coração, tinha muitos amigos e criava apelidos carinhosos para os mais especiais. João Sérgio Nobre Duarte Cruz, 60 anosChegou no Brasil para empreender, mas gostou tanto do clima e da culinária do Nordeste, que não voltou mais. João Soares Pinheiro Neto, 57 anosFelicidade era sua filosofia de vida! João Soares Pinto, 93 anosQue a vida seja uma eterna orquestra, povoada de músicas, alegria e muito amor. João Tavares, 81 anosO melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô. João Teixeira Madureira, 88 anosJoão Desbravador Tié, nome que representa sua coragem diante dos percalços na estrada dos sonhos. Saboreou a vida. João Teixeira Noronha, 74 anosHomem de bom coração, foi prefeito da cidade que escolheu para viver. João Teodósio da Cunha, 82 anosRevelava toda a sua felicidade na simplicidade da vida. João Thony Fuly, 72 anosHomem de riso solto, tinha sempre uma piada na ponta da língua. João Trindade Borges, 65 anosO homem que calculava tinha um amor imensurável pela mãe. João Valdevino Alves Filho, 58 anosNos finais de semana levava o delicioso pão recife para o seu lar. João Valério da Silva, 62 anosUm dos pilares da família. Gostava de jogar sua rede ao mar, junto com os problemas, colhendo sardinhas e paz. João Vicente Neto, 50 anosO pai que, todos os dias, fazia o leite com achocolatado para a filha. João Vitor Nogueira Felisberto, 31 anosPor todos os cantos do bairro Biquinha, onde nasceu, havia referências de sua arte. João Wictor Oliveira Rupp, 19 anosO menino mais lindo da Terra agora é o anjo mais lindo do céu. João Xavier Ribeiro, 79 anosGordinho e barrigudo, a gordura na verdade era amor, que não cabia no peito. Joaquim Aires Sá de Souza, 29 anosSonhava em ser piloto desde criança. Na linha de frente, comandou voos que ajudaram a salvar incontáveis vidas. Joaquim Alberto de Oliveira, 60 anosAlém de dar aulas de Educação Física, ele organizava olimpíadas escolares, Festas Juninas, Carnavais e desfiles. Joaquim Batista de Souza, 93 anosCuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar. Joaquim Benedito Gomes, 88 anosOrgulhoso dos doze filhos e da descendência, costumava dizer: "Não existe gente feia nessa família". Joaquim Brito da Silva, 72 anosUm contador de histórias nato, que amava a vida e repetia sempre a frase: “É muito bom viver”. Joaquim Candido Alves, 72 anosContava piadas todos os dias. Joaquim Cândido da Silva, 79 anosMais que a barba e o cabelo, mudava o dia dos clientes com suas histórias. Joaquim Cardoso, 94 anosMesmo com Alzheimer, continuou sendo o senhorzinho feliz que sempre foi. Joaquim de Almeida Camargo Junior, 38 anosPalmeirense que amava tanto ir com a família para a Canção Nova, que, quando iam, ele não queria nem voltar. Joaquim de Oliveira Neto, 49 anosCheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz. Joaquim Dutra, 85 anosEle fazia das palavras, um espetáculo de dança, com seus importantes e generosos conselhos. Joaquim Eudes Farias Mourão, 74 anosNo seu coração, cabia o mundo. Foi um homem do bem. Joaquim Ferreira Neto, 70 anosUm homem feliz na discrição de sua grandeza. Joaquim Francisco de Sousa, 76 anosDedicava-se às boas conversas, sempre praticando a empatia, à costura de redes de pesca e à música sertaneja. Joaquim Gonçalves Paiva Júnior, 57 anosSua paixão era festejar. Do Carnaval ao Natal, se enganou quem pensou que Paiva não tivesse alegria para tanto. Joaquim Leal de Lima, 79 anosNa vida simples do interior, cultivou a união da família e as amizades. Joaquim Lizardo de Souza, 77 anosTinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias. Joaquim Lopes da Silva, 82 anosConversava com Deus, como quem conversa com um grande amigo. Joaquim Manoel Gomes, 62 anosAcordava às 4h da manhã para cuidar das plantações e gostava de descansar à sombra do pé de manga. Joaquim Marques de Freitas, 63 anosJunto com a filha preparava coxinhas sem recheio para provocar a família. Joaquim Pereira Neto, 74 anosNunca perdia a chance de preparar um bom churrasco. Joaquim Rodrigues Neto, 75 anosVivia como um pássaro: livre, voando e vivendo intensamente todos os momentos. Joaquim Sérgio Lopes de Noronha, 73 anosNa hora de comer, entregava uma colher de café para cada neto e se divertia com a confusão que causava. Joaquim Siqueira Neto, 46 anosCuidava de quem mais necessitava, especialmente de crianças e menores desassistidos. Joarlen Silva Nascimento, 22 anosFã de uma boa pizza, Jojo viveu seus 22 anos intensamente e foi amado por uma multidão de pessoas. Joberto Anivanir Martins Coelho, 53 anosFoi a personificação do bom humor. Promotor de grandes festas, agora está cuidando da área VIP no céu. Joceli Dias Nunes, 51 anosFoi uma mulher batalhadora. Jocelina Silva Santos, 44 anosNa linha de frente contra a Covid-19, ensinou, sem usar palavras, o significado da palavra “doação”. Jocelino Maranhão da Silva, 65 anosDono de um imenso coração, Laminha gostava muito de curtir a vida e confundia uxi com limão. Joci Paulo dos Santos, 77 anosAmava se divertir e alegrar o ambiente com os "causos" que contava. Jocival Marchiori, 55 anosAcreditava que a educação de qualidade mudava vidas. Joeci Pacheco Furtado, 53 anosSe orgulhava dos bons amigos, do trabalho digno e da família amorosa, pois não precisava de muito para ser feliz. Joel Andrade da Silva, 66 anosGostava de uma boa piada e divertia a todos com o seu bom humor. A família foi a razão de sua vida. Joel Borba Lima, 60 anosAmava a vida do interior, bem como cuidar dos seus cachorros, pássaros, galinhas, perus e porcos. Joel Cardoso de Oliveira, 71 anosUm missionário que usou sua voz potente e seu riso contagiante para levar Jesus às vidas de muitas pessoas. Joel de Andrade, 57 anosUsava uma toalhinha no ombro e nunca consultava os roteiros que fazia para suas pregações. Joel Ferreira dos Santos, 72 anosEra uma daquelas figuras emblemáticas que, de tão autêntico, deixava histórias e frases marcantes por onde passava. Joel Nogueira Malaquias, 78 anosUm homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família. Joel Pereira Barbosa, 52 anosA fala mansa ecoava o grande desejo de ver a família unida. Joel Pereira de Alcântara, 79 anosProfessor, poeta e sempre pronto para uma aventura. Joel Primo, 60 anosComo era belo esse sonhador que amava fazer planos. Joel Queiroz Machado, 79 anosGostava de assoviar músicas do tipo sertanejo raiz; e de compartilhar histórias da sua juventude. Joel Raymundo Gomes Neto, 40 anosDizia para todos que amava: "meu coração gordo ama você!" Joel Ribeiro Martins, 75 anosFoi dono da melhor barraca de caipifrutas dos municípios baianos de Prado e Itamaraju. Joel Rigobello, 59 anosAmigo para todas as horas, era alegre, bondoso e fanático por doces. Joel Severino da Silva, 57 anosFormou-se advogado depois de se aposentar; virou "doutor" como sempre sonhou. Joel Souza da Silva, 46 anosTinha grande alegria em fotografar sua esposa e maratonar séries com sua filha. Joel Vieira, 49 anosNinguém ficava triste perto dele. Joelcimar Rodrigues da Silva, 50 anosHomem temente a Deus. Destemido diante das atribulações. Hombridade foi seu maior legado, que permanecerá. Joelma Pereira Rocha de Santana, 57 anosTinha mania de dançar rebolando. Era um molejo inexplicável! Joelma Pita Coelho, 51 anosA mãe amorosa que sempre viajava para encontrar a prima e suas filhas. Joesio Alves Figueredo, 81 anosGostava de escrever, era amante de cordéis e publicou alguns livretos para que sua obra seja lembrada por muito tempo. Joílson da Encarnação Silva, 52 anosEm algum lugar, tem um axé bem alto tocando... é Joca, pedalando, com seu grande sorriso! Joílson Silva de Medeiros, 67 anosSuperpai, fez dos filhos gente de bem. Jonas Arlindo Neto, 61 anosSe todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo. Jonas Barbosa do Espírito Santo, 54 anos"É uma ideia meio louca, mas pode contribuir para um futuro melhor", dizia ele, um ativista visionário. Jonas Batista Lima, 79 anosMotorista apaixonado por caminhões. Era um 'cabra porreta', amoroso e dedicado à família. Jonas Custódio de Souza, 53 anosMúsico dedicado, agora está com os músicos celestiais. Jonas de Oliveira, 63 anosAssistia a jogos de futebol do mundo todo, sua paixão. Mas torcer mesmo, só pelo Internacional. Jonas Ferreira Palhares, 33 anosAdmirável em graça e beleza exterior, e ainda mais admirável por sua radiante beleza interior. Inesquecível! Jonas Gomes da Silva, 76 anosNão tinha ninguém que não embalasse junto com a gargalhada do Tio Jonas. Jonas José Rocha, 79 anosApesar das muitas quedas, sempre levantou e seguiu em frente. Até o fim, ele escolheu seu caminho. Jonas Martins de Oliveira, 60 anosHabilidoso pintor de casas que ajudou com fé e bondade a colorir muitas vidas. Jonathan de Freitas da Silva, 30 anosSua presença, em qualquer situação, era garantia de alegria; ninguém conseguia ficar sério perto dele. Jonathan Rodrigues Dalgallo, 38 anosEra com músicas que despertava a esposa e alegrava o momento de levar os filhos para a escola. Jonesmir Mandu da Silva, 51 anosTransformava tempestades em tardes de sol com sua mania de acreditar que tudo sempre daria certo. Jonhston Amâncio Paiva Santos, 55 anosApaixonado pelo Esporte Clube Vitória, vivia fazendo hora extra nos trabalhos. Jony Henrique Garcia, 50 anosHomem honrado e generoso, dirigia ambulâncias. Jorciene Ferreira de Queiroz, 41 anosDiariamente, alinhavava roupas e relacionamentos com paciência, dedicação e fé. Jorge Alexandre da Silva, 53 anosFazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus. Jorge Antonio de Almeida Lourenço, 52 anosCativava a todos com sua simpatia. Ensinar jiu-jitsu foi uma das formas de distribuir amor e praticar o bem. Jorge Antônio de Araujo, 66 anosEra capaz de tudo pelos filhos, que foram seu maior orgulho e alegria. Jorge Antônio Garcia Carvalho, 51 anosBombeiro de coração leve, que espalhava alegria em sua corporação. Jorge Conrado Passos, 64 anosGostava das pequenas alegrias: o jornal de domingo, as pessoas amadas e o pavê de sobremesa. Jorge Cravo da Silva, 81 anosSeu maior sonho era ser médico, e ele viveu este sonho até o último dia de seus 81 anos. Jorge da Silva Nunes, 67 anosSeu maior orgulho foi ter dado continuidade à história de sua família como pai e avô. Jorge Duarte Leite, 89 anosEspinha dorsal da família, não poupava esforços para prestigiá-los. Jorge Edson Castro, 51 anosO homem de mil filhos. Jorge Eli Pinto dos Santos, 57 anosChegava sempre de sacolinha nas mãos, com uma “coisinha para as crianças” ou um pãozinho quente para o café. Jorge Elias Fernandes Lima, 46 anosAssim que soube da gravidez da irmã, saiu contando para todo mundo que seria titio; e foi um tio extraordinário. Jorge Farias, 74 anosViveu uma boa vida pescando, contando causos e ouvindo modas de viola no seu rádio. Jorge Fernando Crossetti, 78 anosApaixonado pela família, amável com as pessoas e grato pelo que possuía. Jorge Ferreira dos Santos, 55 anosSonhador e sorridente, tinha coração de criança em corpo de adulto. Jorge Gomes Gonçalves, 52 anosO flamenguista mais sonhador. Jorge Henrique Vale Feitosa, 57 anosFlamenguista, amoroso e dono de um abraço aconchegante. Jorge José Alves, 50 anosO anjo da guarda oficial das filhas, que colecionava talentos e cuja gargalhada gostosa sacudia a casa. Jorge José de Melo, 62 anosTinha como marca registrada a sinceridade ao pronunciar "eu te amo". Jorge Leão Tiziano, 69 anosTorcedor do América e devoto de São Jorge, adorava a cultura italiana e sonhava, um dia, conhecer o país. Jorge Luis de Nazaré Fernandes, 58 anosEle não marcou apenas o ritmo dos carnavais de Maricá; com seu bom humor e criatividade, marcou época e pessoas. Jorge Luis do Nascimento, 41 anosTeimoso, corajoso e sonhador. Ensinou que é amando ao próximo que nos tornamos grandes. Jorge Luiz, 47 anosEle acreditava na comunicação como meio de transformação. Jorge Luiz Alves Alencar, 54 anosEle não tinha time favorito e nem paciência com os irmãos flamenguistas, mas era sempre generoso com todos. Jorge Luiz Bandeira da Roza*, 54 anosMantinha a casa sempre muito organizada, mas liberava os quatro netos para bagunçar o quanto quisessem. Jorge Luiz Carneiro Falcão, 55 anosEra tão doce que ganhou o apelido de Canjica, por viver sorrindo, com as canjicas de fora. Jorge Luiz Dias de Souza, 54 anosSempre alegre e encantador, era um herói, cuja meta foi salvar vidas. Jorge Luiz Domingos, 68 anosO marcante sorriso de um avô admirado, que dedicou a vida ao Flamengo. Jorge Luiz Ferreira, 65 anosProfessor dedicado à suas crianças, era conhecido por elas como Jorge Seth. Jorge Luiz Gesteira Garcia, 59 anosTinha prazer em unir amigos, por futebol e cerveja. Jorge Luiz Guérios Curi, 64 anosUm guerreiro que enfrentou as dificuldades com alegria, força e amor. Jorge Luíz Logello de Lima, 49 anosAmava a vida e vivia parafraseando a música "It's my Life" do cantor Bon Jovi. Jorge Luiz Matumoto, 69 anosEra o tio mais festeiro de todos e mantinha a família sempre junta com seu jeitão conciliador. Jorge Luiz Tavares Sucupira, 59 anosApaixonado por fotografia, sua motivação era mostrar às pessoas outras formas de olhar para a vida. Jorge Luiz Vieira do Nascimento, 52 anosCereja era um gigante com coração de criança. Jorge Manuel Ferreira Moreno, 54 anosErrando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade. Jorge Mascarenhas dos Santos, 53 anosUm servo de Deus que amava a família e se destacava pela organização e responsabilidade. Jorge Matos da Silva, 72 anosEscolheu trabalhar na garagem de casa, só para poder cuidar dos filhos. Jorge Miguel Rodrigues, 67 anosUm homem de vida simples. Tinha o dom de escutar. Jorge Monteiro de Almeida, 72 anosO alicerce da família e uma unanimidade entre os amigos: todo mundo o tinha em alta conta. Jorge Napoleão Belém da Fonseca, 71 anos"Calma, vai dar certo", ele sempre dizia essa frase. Jorge Nunes Azeredo, 77 anosNinguém sabia de onde ele tirava aquelas palavras tão peculiares e únicas, mas todos se divertiam com elas. Jorge Pedro, 86 anosUm homem justo, paciente e muito gente boa. Jorge Pereira da Silva, 71 anosJorge Thiê, professor de arte e artista plástico. O peixe dos dois rios: o Formoso e o de Janeiro. Jorge Pereira de Oliveira, 65 anosPara o faraó da Bahia a vida era uma grande festa. Jorge Permaguani Valinha, 62 anosGrande contador de histórias e churrasqueiro oficial da família. Seu hobby era pescar e era sempre perfumado. Jorge Ramos Pereira, 56 anosNão tinha vergonha de dizer que amava e oferecia abraços carinhosos. Jorge Rene Vita, 66 anosAssistia o máximo de partidas de futebol possíveis, mas seu coração pulsava de verdade era vendo o Atlético Mineiro jogar. Jorge Ricardo dos Santos, 52 anosErga essa cabeça, mete o pé e vai na fé, manda essa tristeza embora. Basta acreditar que um novo dia vai raiar. Jorge Roberto Barbosa dos Santos, 58 anosNa curva da vida, uma fulgurante paixão que renovou a existência. Jorge Roberto de Oliveira, 55 anosLevava a vida com muito bom humor e riso frouxo, até mesmo quando seu Santana preto o deixava na mão. Jorge Rogerio Pequin, 49 anosFoi o professor que ilustrava as aulas com filmes e estimulava a criticidade de seus alunos. Jorge Rosa de Faria, 68 anosAmoroso, brincalhão e apaixonado por carne seca. Realizou o sonho de ver a filha se formar. Jorge Rotondano Sales Filho, 51 anosDo esporte à gastronomia, fazia tudo com o coração. Era comédia certa e mestre da arte de fazer sorrir. Jorge Santos Paixão, 67 anosGentil e solícito, fazia questão de ajudar os vizinhos. Nas mudanças e pequenas reformas, lá estava com sua disposição. Jorge Saraiva Cardoso, 53 anosUm cara bom de bola. Como jogava bonito! Não errava um chute. Será eternamente um grande artilheiro. Jorge Senhor da Silva, 76 anosDivertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho. Jorge Severino da Silva, 63 anosComeçou a reformar a casa do filho antes de mexer na dele. Queria que o rapaz tivesse sempre o melhor. Jorge Valdir Aredes, 71 anosUm homem de postura rígida e coração mole. Sempre disposto a ajudar o próximo. Jorge Walter Bellini, 70 anosSempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”. Jorléia da Silva Santos, 51 anosA querida avó dos "pururuquinhas". Josabeth Lima Assunção Aguiar, 82 anosAdorava dançar e fazer bolos para adoçar a vida. José Abdias de Lima, 74 anosDe sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar. José Abílio dos Santos, 89 anosUm baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo. José Adalberto Gomes do Nascimento, 74 anos"Tá no sangue!”, era assim que reafirmava ser paraibano. José Adalberto Ribeiro Soares, 72 anosBetinho, o caminhoneiro que amava conhecer as estradas deste mundão. José Adamastor Morgado Britto, 73 anosMilitar e cozinheiro de mão-cheia, nunca revelou a receita da batatinha com calabresa. José Adilson Alves da Silva, 51 anosUma pessoa que amava viver e que onde chegava surgia também a alegria. José Adilson de Oliveira, 50 anosEle era de riso fácil, da comemoração sem data especial, da comida simples e da cervejinha gelada em dia de sol. José Adilson Torres, 59 anosQuem nunca foi à sua casa e experimentou seus pratos, não sabe o que perdeu... José Adolfo Lins Neto, 71 anosSonhava em conhecer o Rio de Janeiro e, se o chamasse para viajar, já estava com as malas nas mãos. José Adonizete de Lima, 61 anosApelidou carinhosamente todos os sobrinhos, era um nome mais divertido que o outro. José Adriano Honorato da Silva, 42 anosJeito de durão, coração de manteiga. Era fã de cerveja e música sertaneja. José Agnello Oliveira Campos, 45 anosAlém de carregar um sorriso constante, onde chegava, ele levava amorosidade, paz e soluções, sempre com tranquilidade. José Ailton Fontes, 72 anosUm homem querido e conhecido pela sua humildade, que não cultivava inimizade com ninguém. José Airo Lima dos Santos, 67 anosViveu com a certeza de que os dias difíceis tornam ainda melhores e mais brilhantes os dias felizes. José Airton Carvalho Filho, 53 anosEra aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele. José Airton Teobaldo Firmino, 61 anosSonhava em deixar a vida agitada da cidade e viver sossegado no seu sítio, com sua companheira de vida. José Albérico de Lima, 70 anosFazia planos de montar um restaurante na beira da estrada, para atender com sua típica gentileza, seus irmãos caminhoneiros. José Alberto Cavalcanti Ribeiro, 39 anosFez da voz instrumento de trabalho e veículo de novas ideias. José Alberto Ferreira, 75 anosHerói do gatinho Pixote, dos filhos e netos. José Alberto Lopes de Azevedo, 60 anosPreocupava-se com os filhos como se ainda fossem crianças. Amava sua família mais que qualquer coisa no mundo. José Alberto Mazetto, 59 anosO Vovô Tuca era a personificação da paz interior. José Alberto Milano, 67 anosContador de números e histórias que apreciava a simplicidade, sendo feliz no lugar onde viveu desde menino. José Aldo Tavares de Jesus, 64 anosCaminhoneiro na juventude, sentia com frequência a nostalgia das estradas. José Alfredo Barros Vogas, 67 anosUm antiquário que colecionou joias raras em forma de familiares. José Alfredo dos Santos, 70 anosFez mais de mil amigos por conta de sua gentileza. José Almir Tojal de Araújo, 93 anosVovô Almir estava sempre bem disposto. Sua marca pessoal era o abraço apertado e caloroso. José Almiro dos Santos, 68 anosUm homem que gargalhava, torcia pro Esporte Clube Bahia e fazia questão de ouvir "A bênção, pai" todo dia. José Altamiro Almeida de Souza, 71 anosNa nova viagem, com certeza terá muita história pra contar e novos amigos pra fazer. Tomara que tenha açaí! José Alvandes Gomes Mendes, 69 anosUm avô querido que transmitia paz, alegria e amor em suas palavras. José Alves Coelho, 76 anos"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe. José Alves da Silva Filho, 66 anosPaizão e amigo preocupado em ajudar, sentia-se feliz em ver todos bem. José Alves da Silva Filho, 79 anosSem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio. José Alves de Oliveira, 63 anosAcreditava que tudo é possível para quem sonha e tem determinação. José Alves de Sousa, 78 anosGostava de jogar baralho e dominó com os amigos e netos. José Alves Filho, 89 anosReunidos na calçada, não entendiam as letras estrangeiras, mas todos amavam ouvi-lo cantar. José Alves Muniz Neto, 34 anosA Instituição Muniz Vive foi criada em sua homenagem, para auxiliar famílias de Capitão de Campos, no Piauí. José Alves Neto, 79 anosEm todo Natal, vestia-se de Papai Noel para distribuir presentes aos netos. José Alves Neto, 77 anosTodo mundo conhecia o Seu Zezinho da bodeguinha verde. José Alves Sampaio, 68 anosSereno e humilde em todas as suas palavras, Zequinha da Cagece amava trabalhar. José Alves Torres, 78 anosSempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba. José Anacleto da Silva, 84 anosBrincalhão, prestativo e cuidadoso, era notado por onde passava. José Anastácio de Melo, 95 anosFez da palavra de Deus um alento para os doentes e para o coração dos necessitados. José Anchieta Ferreira de Lima, 69 anosPrestava atenção em tudo à sua volta, em silêncio, observando e, de repente, no meio da conversa de alguém, soltava uma piada. José Ângelo Arioza, 66 anosA fala alta e espalhafatosa chamava a atenção, e a sua alegria conquistava de vez a pessoas. José Angelo Ribeiro Figueiredo, 85 anosNão gostava de falar sobre coisas negativas. José Anildo Delgado, 62 anosNão economizava carinho, vivia demonstrando seu afeto por meio de gestos e palavras. José Antelian Ferreira Xavier, 69 anosFoi um pai amado de longe, que legou traços físicos e de personalidade, além da saudade, à sua única filha. José Antônio Correia Lima, 43 anosPolicial militar apaixonado pela profissão, inspirou seu filho a seguir os mesmos passos. José Antônio de Oliveira, 76 anosEra o melhor amigo dos bichinhos de casa. José Antonio de Pontes, 65 anosApaixonado pelo futebol, foi um craque na vida. José Antônio Duarte Baptista, 66 anosDe sangue, tinha 4 filhos. Mas com o coração conquistou inúmeros José Antônio Gouveia, 60 anosTinha o costume de chamar os netos para tomarem café juntos e sentarem-se na sacada para conversar. José Antônio Padilha, 72 anosO céu ainda estava escuro na hora que ele acordava; ele amava a quietude da natureza antes do sol nascer. José Antônio Pereira Pinheiro, 70 anosZé gostava de ficar no sítio, pescando e consertando coisas, sempre em companhia da família. José Antônio Rabelo, 67 anosUm homem de palavras sábias, festas e cervejinha. José Antônio Ribeiro, 77 anosAparentemente sério, mas dono de uma alegria contagiante. Pai de nove filhos, cinco deles do coração. José Antunes de Carvalho, 89 anosFoi uma fonte inesgotável de água com sabor de amor de pai. José Aparecido Amorim, 61 anosUm taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo. José Aparecido da Rosa, 73 anosSua humildade, carinho e fé eram tão presentes que contagiava. Sua doação pelo próximo foi linda de ver. José Aparecido de Lima, 62 anos"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca. José Aparecido Fontanin, 61 anosDizia que não gostava da tristeza, pois ela não levava a nada. José Aparecido Linhares, 56 anos"Não tem vida melhor do que essa." José Aparecido Pavão, 59 anosSempre levava café na cama para a esposa. Dessa união, nasceram Leandro e Lucas, suas reticências no mundo. José Archimedes Pedroso Meloni, 65 anosA primeira Unidade Básica de Saúde do SUS, no bairro Jardim Bassoli, em Campinas, leva o nome do doutor Meloni. José Armando Louzada Leite, 85 anosHomem simples da roça, trabalhador e grande pai. José Armando Rocha, 63 anosEle ficava com olhinhos brilhantes de prazer quando via uma borboleta, ouvia o canto dos passarinhos ou tomava um banho de rio. José Arnaldo dos Santos, 70 anosArnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família. José Arteiro Soares Rodrigues, 80 anosUm homem que soube ser pacificador ao longo de toda a sua vida. José Ataíde da Silva, 72 anosZé Ataíde, aquele que plantou as sementes da civilidade para a formação de cidadãos. José Ataliba Gomes de Souza, 73 anosNo seu silêncio, ele transitava com muita leveza entre as pessoas. Preferia ter paz a ter razão. José Augusto Cursino Soares, 60 anosPalmeirense apaixonado, aceitou ir à torcida do time rival com a filha são-paulina, só para comer costelinha no camarote. José Augusto da Silva Santos, 65 anosEra ele quem abria a temporada de aniversários da família no mês de abril. José Augusto de Souza, 58 anosO funcionário mais prestativo da livraria Independência. José Augusto Hart Madureira Filho, 65 anosMédico, pesquisador e pai; para quem a bondade e o amor ao próximo norteavam sua trajetória. José Augusto Nascimento Silva, 57 anosPrezou sua liberdade até o último suspiro; amou e foi amado. José Avelino de Souza, 70 anosUm avô devotado e ciumento que amava mimar os netos com atenção e presentes caprichados. José Barbosa de Macedo, 54 anos"O grande barato da vida é ser feliz!" era o que ele mais dizia. José Barbosa Nunes, 70 anosFã de músicas antigas, chorava ao ouvir música clássica no teatro. José Barboza da Silva, 82 anosA felicidade dele era ter uma família grande. José Bazílio de Oliveira, 73 anosConduziu a vida através dos remos, em direção à mais pura felicidade. José Bearari, 76 anosAlegre e honesto, tinha gana e pressa de viver. José Belarmino de Souza, 66 anosVenceu o preconceito e se tornou o único Defensor Público cego da Paraíba, para ajudar pessoas humildes. José Benedito, 78 anosVô Tatu, como era chamado, irradiava carisma e estava sempre presente. Uma pessoa única e insubstituível. José Benedito Pereira, 54 anosFoi um homem que nunca desistiu dos seus sonhos e ensinou que tudo é possível quando se tem dedicação e amor. José Benedito Rocha Camargo, 66 anosSuas sábias palavras revelavam o profundo contato que mantinha com leituras e escritas. José Berkson Morais Oliveira Junior, 32 anosFoi um homem grato a tudo o que a vida lhe proporcionou, em seu coração só havia bondade e alegria. José Bernardo Neto, 78 anosCom seu jeito contido, soube rimar amor com humor. José Bezerra, 77 anosDe todas as manias que alguém pode ter, José escolheu uma encantadora: ser simpático! José Bezerra de Andrade, 75 anosAmava assoviar e estava sempre atento às próprias atitudes para não magoar ninguém. José Bonifácio Costa Silva, 76 anosUma fonte inesgotável de solidariedade, amor, sorrisos e cultura. José Borges da Silva, 55 anosQuando saía para viajar, passava em casa com o caminhão. Buzinava, dava tchau e então sumia em meio a poeira da estrada. José Braga Azevedo, 54 anosCarro, pra ele, era de vidro aberto. Nada de ar condicionado! Gostava de sentir o vento - e a vida - no rosto. José Bráulio Sousa Ayres, 66 anosComo um enviado de Deus, colocou-se à disposição dos seus semelhantes. Deixa uma multidão de órfãos. José Bugalho Rodrigues, 79 anosRecordava sua terra nos banhos gelados que tomava, recitando os nomes de todos afluentes do Rio Amazonas. José Caetano Bitencourt, 68 anosEle era a alegria das festas, com sua “chuva” de bombons. Jose Calista Rodrigues, 59 anosTrabalhador incansável na grande cidade, era nas coisas da roça que encontrava a paz. José Candido da Silva, 83 anosApenas a sua alegria conseguia ser maior que a sua barba. José Candido Ferreira Filho, 75 anosNunca teve vergonha de chorar, mas preferia sorrir. José Cardoso dos Santos, 60 anosA alegria estava onde ele ia e no que fazia: no trabalho, na torcida pelo Bahia e na convivência com a família. José Carlos da Silva, 68 anosEra marrudo e tinha cara de bravo. Mas bastava pensar ou falar dos netos que se derretia inteiro... de amor. José Carlos da Silva, 62 anosUma cervejinha gelada, a festa dos cachorros no portão e a paz de sentar em sua cadeira favorita faziam a alegria de suas sextas-feiras. José Carlos da Silva, 75 anosNutria um amor especial pelos bichos do seu sítio, tanto que sua melhor amiga tinha quatro patas. José Carlos da Silva, 54 anosEra um homem de Deus. Ajudou a construir a igreja na qual congregou por mais de 20 anos. José Carlos da Silva Costa, 61 anosAmava um "refrigereco" e, para ele, quanto mais duvidosa a marca e o sabor do refrigerante, melhor era. José Carlos de Carvalho Teles, 65 anosTinha os olhos cor de violeta que brilhavam mais do que os cristais que amava colecionar. José Carlos de Jesus, 51 anosTio Zé Carlos tinha o Corinthians como uma de suas grandes paixões e sempre dizia "Vai Corinthians!" José Carlos de Oliveira, 54 anosPercorreu as estradas da vida levando alegria e amor. José Carlos de Souza Andrade, 61 anos"Calma, temos que ter paciência, pois tudo vai dar certo. Já fiz minhas orações!", dizia ele. José Carlos de Vasconcelos, 64 anosSuas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos. José Carlos Gorkes Juliari, 63 anosPai trabalhador e amoroso; um poço de paciência; pescador; honesto e prestativo, sempre disposto a ajudar. José Carlos Leite Magalhães Osório, 78 anosPortuguês alto e forte, quando ficava brabo, ninguém entendia o que falava por causa do sotaque carregado. José Carlos Marcos dos Santos, 58 anosZé da Feira, sempre presente nos espetáculos de balé da neta e nas missas de segunda-feira, com a mãe idosa. José Carlos Marujeiro de Matos, 71 anosFez de sua profissão um ato de heroísmo. José Carlos Mendes, 70 anosLigado às raízes, viveu para a família e para o trabalho. Bom ouvinte e amigo, tinha sempre alguma história para contar. José Carlos Molini, 66 anosFoi um realizador de sonhos: seus empreendimento prosperaram graças à sua gentileza no trato com todos e sua visão de futuro. José Carlos Moniz Fernandes, 56 anosInvestigou o gosto musical de cada colega de trabalho para montar a playlist do Réveillon; sonhava em ser DJ. José Carlos Pereira Novis, 68 anosDedicado à família, ao trabalho e ao seu amado Vasco. Do céu, agora, vigia e guarda pelos seus. Jose Carlos Pires da Silva, 61 anosApaixonado por sua “branca linda”, a quem mimava com massagens nos pés e um vestido novo, a cada filho que nascia. José Carlos Praxedes de Andrade, 64 anosAguardava a chegada dos filhos na esquina de casa, com sua habitual camisa branca de mangas verdes. José Carlos Ramos, 67 anosEra sempre o bom companheiro de cervejinha e de bate papo no fim do dia. José Carlos Silveira, 73 anosDe grande coração, alternava entre ser sério e piadista, mas sempre muito amoroso. José Carlos Vargas de Oliveira, 67 anosAdorava um churrasco em família. José Carlos Vasques Alves, 54 anosPreparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos. José Carlos Viana, 62 anosProfessor da vida. Ensinou sobre persistência, competitividade e sobre a coragem de sonhar. José Carlos Vitorino, 64 anosUm corintiano apaixonado que era muito bom em fazer todos darem risada. José Carvalho de Araújo, 71 anosDesbravador, ajudou a abrir os caminhos da nova capital federal que se erguia. José Castanha, 71 anosUm palmeirense roxo, e fã da variante mais tradicional de moda e pagode de viola. Tião Carreiro era seu ídolo. José Casturino Ferreira da Silva, 71 anosVoltou a ser criança para acompanhar o amado neto. José Cauhi Filho, 77 anosDesenhava muito bem, sua caligrafia era uma obra de arte. José Cavalcante Nogueira, 78 anosConhecia o Brasil em detalhes. Se visse erros em um guia de viagem, mandava uma carta para o editor corrigir. José Cavalcanti de Barros, 92 anosPai, avô e bisavô. Amante da vida, contador de histórias e "fazedor" dos poemas mais lindos que alguém já leu. José Caxias, 68 anosSeu Zé dedicou sua vida a cuidar do outro. José Cícero da Silva, 66 anosSua alegria contagiante agora iluminará o céu José Cícero da Silva, 55 anosPrestativo, tinha prazer em tentar reparar até o que, muitas vezes, não tinha conserto. José Cícero de Messias, 72 anosGostava de ajeitar os equipamentos de pescaria — a sua maior diversão depois de aposentado. José Cícero Nogueira, 87 anosPlantar era seu hobby preferido e, durante a vida, cultivou as melhores sementes: sua família. José Cirilo dos Santos, 88 anosPai de 14 filhos e muitos netos, todos herdeiros de seu ótimo caráter. José Claudiano Santos, 86 anosNordestino fiel à cultura, fã de Luiz Gonzaga e de amar sem limites. José Claudino da Silva Filho, 57 anosCarlos Carioca foi um ser humano inigualável. Sua vida daria um livro. José Cláudio Araújo, 66 anosUm homem que soube exercer sua profissão com excelência e por ela tornou-se respeitado por todos. José Claudio Barbosa Barreto, 50 anosRia toda vez que assistia a seus filmes preferidos, como se fosse sempre a primeira vez. José Claudio D’Andrea, 72 anosFilho de imigrantes italianos, cresceu em meio à alegria da música e da tarantella. José Claudio de Albuquerque, 50 anosSuas palavras jamais faziam “curvas”, tudo que ele prometia, cumpria! José Cláudio Ribeiro de Lima, 54 anosDoava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia. José Claudio Rodrigues Ferreira, 45 anosAcreditava muito nas pessoas. Sua política era brincar com todos e sorrir sempre! José Cleber Motta Junior, 38 anosDotado de um instinto protetor e de um incrível senso de amor ao próximo, tentava fazer deste mundo um lugar melhor. José Clenildo de Sousa Lopes, 56 anosA alegria das festas e o sorriso dos amigos, família e pessoas queridas. José Coelho, 89 anosTinha um jeito manso e carinhoso de falar, nunca levantava a voz, mesmo quando estava bravo. José Cordeiro de Farias, 107 anosGostava de deixar o rádio no volume mais alto e ouvir as notícias com o jornal aberto, no “quartinho de Vovô”. José Coriolando Beraldo, 82 anosMuito inteligente, rápido e um excelente orador, foi um "influencer analógico" da família, amigos e colegas de trabalho. José Cosme dos Santos Costa, 60 anosDevoto de Santa Dulce dos Pobres e de coração acolhedor, era fã de Chiclete com Banana e não perdia um carnaval. José Costa Sobrinho, 90 anosCom o alimento expressava seu amor. Inclusive à terra: se visse qualquer pedacinho, já fazia ali um roçado. José da Conceição Góes, 80 anosO mundo podia estar se acabando que o Sr. Góes não sairia da cadeira de balanço José da Cruz Magalhães, 69 anosMuito brincalhão e generoso, ajudava os vizinhos, socorria doentes e mulheres grávidas. José da Silva, 71 anosA música tomava conta de si, fosse com a viola caipira de outrora ou com os cantos na Igreja. José Dantas de Almeida, 77 anosCosturava roupas com a ajuda dos netos, que colocavam a linha na agulha. Assim, ia entrelaçando gerações com o fio da vida. José Dantas de Lima Filho, 89 anosMelhor padrinho do mundo, encantava crianças contando e cantando histórias e, em dezembro, virava "Papai Noel". José Darci de Figueiredo, 86 anosSe você o conhecia, já era amigo dele. José das Graças Lino, 71 anosCarinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso. José Dásio Santiago, 67 anosUm professor que, na simplicidade de seus hábitos e gestos, ensinou as maiores lições. José de Abreu, 72 anosAlegre e extrovertido, virava "amigo de infância" de qualquer pessoa que se aproximasse dele. José de Almeida Junior, 77 anosFazia questão de acertar cada centavo do troco de doces e verduras que ganhava na rua. José de Almeida Queluz, 71 anosUm homem de muitas facetas, trabalhou em diferentes áreas e foi feliz em todas elas, sempre levando família e amigos a sonharem junto com ele. José de Arimatéia Tomaz da Costa, 58 anosSempre que podia, viajava para o sertão da Paraíba para comer um tradicional bode na brasa. José de Assis Agra Alves, 93 anosInventor de inúmeras expressões. José de Castro Palheta, 69 anosPara ele tudo estava bom, mesmo que o mundo estivesse desabando. José de Morais Rosas, 66 anosAmava se perfumar e sempre andava bem-arrumado. Jose de Oliveira Marques, 63 anosTorcedor do Remo e doador de bombons para a criançada da rua. José de Ribamar Guedes dos Santos, 54 anosSeu fusca, que sempre quebrava, era o melhor carro do mundo; o conduzia a uma persistência exemplar. José de Sena, 82 anosZé fazia da própria voz a alegria da casa. José de Sena Batista, 78 anosSaía ainda na madrugada para pescar e sustentar os nove filhos. José de Souza Araújo, 68 anosUniu o orgulho da farda e a paixão pela música na mesma carreira. José de Souza Lucena, 50 anosBem-humorado, de bem com a vida e ótimo dançarino. Era a alegria de qualquer festa e reunião da família. José Dejair de Carvalho, 67 anos"Tenho orgulho de ser igual a minha mãe." José Dias Ferreira, 81 anosUm homem forjado entre bois, tijolos, pedras preciosas, notas musicais e muitas palavras para rimar. José Dias Palitot Junior, 44 anosUm homem que viveu a vida intensamente. José Diniz Moreira, 90 anosEra a personificação da bondade. Deixou saudade em forma de detalhes perceptíveis no dia a dia de seus amados. José Dirceu de Pauli, 66 anosCarregava em sua carteira um pedacinho de papel com a frase inspiradora: "Viver de bem e não de bens". José Djalma Vieira Amazonas, 76 anosEle dizia e acreditava que Deus sempre proverá. José do Carmo Moraes Cardozo, 67 anosPra ele, a felicidade só era real quando compartilhada. José do Nascimento da Silva, 52 anosGostava de passar o final de semana com os filhos e genro. Com um bom vinho e "Daniel Ao Vivo em Brotas" ficava perfeito. José Domingos da Silva Júnior, 59 anosDiante da alegria se fez maestro. José Domingos dos Santos Filho, 56 anosAmou intensamente a família, as pessoas e a vida. E queria ser chique como as vilãs de novela. José Domingos Lievore, 68 anosO talento como bom prosador foi conquistado ao longo da vida de comerciante. José Domingos Nantes, 65 anosSempre saudoso do tempo em que se andava de carro de boi. José Donisete Xavier, 60 anosEle enviava "bom dia" para todos da sua agenda de contatos. José dos Passos Souza, 83 anosAndava quase um quilômetro só para assistir às novelas na casa do vizinho e era doido por um caramelo. José dos Santos, 83 anosPor onde quer que passasse, destacava-se pela calma, generosidade e paciência. José Duarte da Costa, 66 anos"Sabia disso? ", era o que ele dizia quando estava prestes a dar sua opinião. José Duque Sobrinho, 75 anosInventava palavras para dizer no lugar de "palavrões" e adorava preparar o café da tarde todos os dias. José Edgar da Silva, 73 anosMais do que um consagrado artista da música junina, trazia a paz que é própria das pessoas de grande alma. José Edivaldo da Costa, 65 anosTomava café da manhã todos os finais de semana com seu melhor amigo: o neto Mateus. José Ednaldo Siqueira Costa, 52 anosPara além da rotina arriscada de policial militar, era pai alegre, amoroso, que fazia o bem sem olhar a quem. José Edson da Silva Junior, 32 anosEnfrentou obstáculos sem nunca tirar o sorriso do rosto. José Edson de Godoi, 52 anosPara aliviar a tensão do grupo, antes do show do amado coral, valia até uma performance de peruca ruiva. José Eduardo Grego, 65 anosDe hábitos alimentares tradicionais, não dispensava arroz, feijão e carne em suas refeições. José Eduardo Jesus e Oliveira, 74 anosUm pai que fez tudo pelas filhas. José Edvaldo da Silva, 65 anos– "Eu não sou seu pariceiro! Cadê a bênção?", costumava dizer. José Elinaldo Souza da Silva, 47 anosAmava viajar, conhecer praias, restaurantes e museus. Realizou o sonho de visitar Israel três vezes. José Élio de Sá, 61 anosCriou os filhos com amor e carinho. Como pedreiro, realizou o sonho de muitos erguendo suas casas. José Elis Vitoriano, 66 anosEle sempre sorria e celebrava a vida como se fosse uma festa. Jose Enaldo da Silva, 70 anosPara ele não havia barreira intransponível. Mais que um homem gentil, era um encantador de gente. José Epitácio do Amaral, 60 anosO melhor pai e avô do mundo, amado eternamente por seus familiares. José Ernesto da Silva, 43 anosCurtia o som de um bom forró raiz e ficava bravo caso os familiares trocassem sua música pelas modas modernas. José Eronildo Alves Xavier, 50 anosSeus melhores temperos eram a simplicidade e o amor. José Estelito de Assunção Pires, 83 anosTão querido que virou verso. José Estevão Ramos, 94 anosComerciante apaixonado pelo trabalho e pela família. Viveu cada momento com garra e força. Jose Eudo Leonardo Bezerra, 66 anosEstava sempre alegre! Amava uma farra, acompanhada por uma cervejinha. José Eufrazio Cardoso, 72 anosPai orgulhoso, comemorava cada conquista e gritava aos quatros cantos da cidade: "Foi minha filha que fez!" José Eugênio Vitor Filho, 65 anosUm homem forte e feliz que se derretia diante de qualquer sinal de felicidade dos filhos, dos netos e das irmãs. José Eustáquio Amormino da Costa, 59 anosDono de bons conselhos, lidava bem com as pessoas e era querido por todos, de qualquer idade ou grupo social. José Eustáquio de Campos, 48 anosDe jornaleiro a fazendeiro, a trajetória fulgurante de um espírito irrequieto. José Evandro Carneiro Gondim, 90 anosUm avô com alma de garoto e coração doce, cujos olhos viviam encantados pelas novidades tecnológicas. José Felinto Furtado, 86 anosFã de Nelson Gonçalves, bem poderia ter escrito algumas canções inspirado nas inúmeras histórias que contou. José Felix da Silva, 69 anosO amor e a fé foram as bases da educação que deu aos filhos para que seguissem o caminho da honestidade. José Felix Filho, 46 anosPequeno na estatura, mas de um coração imenso. José Fernandes Cândido de Souza, 32 anosUm homem de inúmeras qualidades, querido por todos e especial em vários aspectos, que hoje faz falta no mundo. José Fernandes Nepomuceno, 75 anosNão mediu esforços para os dois filhos estudarem e os viu concluir o ensino superior. José Fernando Pamplona Gomes, 47 anosEle adorava servir o café da manhã de todos os filhos. José Fernando Pequeno de Paiva, 47 anosSe sonho era comprar uma piscina para fazer churrascos com a netinha Manu. José Ferreira Cambraia, 70 anosO anfitrião dos almoços de domingo. José Ferreira da Piedade, 66 anosTinha orgulho de ter servido ao Exército e, como vigia da escola, era como se fosse guardião da educação. José Ferreira de Medeiros, 81 anosEra lindo vê-lo desmontar um motor, peça por peça. Cada movimento seu parecia parte de uma sinfonia. José Ferreira de Oliveira, 58 anosQuanto amor e cuidado ele sempre teve para dar! José Ferreira de Sousa, 68 anosDedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina. José Ferreira de Souza, 82 anosEra no sertão que ele se sentia em casa. José Figueira de Freitas Filho, 87 anosEm suas longas caminhadas, ele dizia "Alegria, alegria!" aos passantes do semblante entristecido. José Filomeno da Cruz, 74 anosO homem mais apaixonado do mundo. José Flávio de Bessa, 63 anosBrilho no olhar; jeito simples e coração enorme; um amor dividido entre o sítio e a política: marcas só suas. José Francisco Barbosa, 72 anosTeve a honra e o sonho realizado de ver sua filha formar-se engenheira em uma das mais conceituadas universidades do Brasil. José Francisco da Silva, 72 anosSeria possível escrever um livro de muitas páginas sobre suas histórias de generosidade. José Francisco da Silva, 63 anosSe referia a família dizendo: "é pequenininha, contudo é linda". José Francisco da Silveira, 85 anosHomem de fé, sempre se apegava ao Divino Pai Eterno ou a Nossa Senhora Aparecida nas horas difíceis. José Francisco de Britto, 65 anosUm homem de riso fácil, por quem as pessoas logo se encantavam e de quem nunca mais se esqueciam. José Francisco de Paula, 57 anosConseguiu realizar seu último sonho, ter seu próprio pedaço de terra, e foi ali que passou seus últimos meses de vida. José Francisco dos Santos, 77 anosAmou a Deus sobre todas as coisas e, em qualquer situação: agradeceu. José Francisco dos Santos, 60 anosUm aventureiro solitário, defensor da cultura indígena e das tradições do nordeste. José Francisco dos Santos, 74 anosHomem íntegro, nordestino arretado, com um enorme coração e amante da liberdade. José Francisco dos Santos, 62 anosSinônimo de simpatia, Francisco era doce assim como Chiclete, seu apelido. José Francisco dos Santos, 76 anosPor mais de trinta anos comandou o Bar do Zico, em Mauá. A neta sempre passava ali para lhe pedir a bênção. José Francisco Durville, 85 anosEm meio à gargalhadas e conselhos, vô Zé amou e foi amado intensamente. José Francisco Marques Neto, 87 anosUma vida de muitas histórias. José Francisco Rodrigues, 77 anosSeu passatempo favorito eram as partidas de buraco, mesmo perdendo ele não saía da mesa. José Franco de Assis, 67 anosTinha o dom da escrita e gostaria de ter sido jornalista. Mantinha cartas e diários na gaveta de ferramentas. José Garcia, 90 anosAlém de muito conhecido e respeitado, Vovô Caranguejo era um exímio contador de histórias. José Garcia Borges Carneiro, 48 anosChapéu e botinas novos não podiam faltar para ele fazer bonito nas fotos das cavalgadas. José Geraldo Casalli Cruz de Oliveira, 55 anosRomântico à moda antiga e o maior incentivador da família. José Geraldo de Souza, 54 anosNo fim do dia ele esperava a esposa chegar do trabalho com um café fresquinho, passado na hora. José Geraldo Guimarães, 71 anosSua felicidade era ouvir moda de viola ao lado da esposa, saboreando um pãozinho de queijo. José Geraldo Trevenzoli, 63 anosDe memória impecável, conversava com todos contando suas histórias e fazia rir com sua risada contagiante. José Germano Pereira, 69 anosSe você quisesse sorrir, era só se juntar a ele. José Gilbenê Barbosa, 83 anosSempre tinha uma história para contar, com direito a trilha sonora. José Gomes Cardoso Filho, 67 anosSempre bem-humorado, amava estar no seu bar e receber os clientes para uma boa conversa. José Gomes de Lima, 80 anosEra feliz e realizado tendo seu próprio negócio: uma mistura de armazém com boteco, onde a única neta tinha livre acesso aos docinhos. José Gomes de Moura, 69 anosPalavras de fé e amor. José Gonçalo de Araújo, 70 anos"Deus te dê felicidade", dizia sempre que lhe pediam a benção. E assim, além de abençoados seriam felizes. José Gonçalves da Silva, 79 anosAdorava jaca! Acordava cedo e desejava um bom-dia contagiante, que animava qualquer um. José Gonzaga Bezerra, 82 anosQuase todo domingo cochilava no banco da igreja, mas acordava na hora certa pra não marcar bobeira com o padre. José Guedes da Silva, 92 anosIdealizador, tinha muita disposição para trabalhar e colocar em prática tudo o que pensava. José Guilherme da Silva Machado, 57 anosGostava de uma boa zoeira, principalmente com a sogra, a quem tanto amava. O sorriso foi sua marca registrada. José Guilherme Henriques dos Santos, 60 anosMédico, piadista, apaixonado por futebol e pela família. O melhor pai do mundo. José Hailton de Oliveira Brito, 61 anosTorcedor do Fluminense, contagiava a todos com sua alegria. José Haroldo da Silva Pereira, 49 anosNão teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados. José Hélder Melo Lima, 63 anosDedicado à família e solidário à comunidade. Onde ele estava, sua alegria e carisma atraíam a atenção. José Hélio Reis, 52 anosFoi um homem que viveu para a família. Um exemplo de dedicação e perseverança. José Henn Neto, 60 anosApaixonado por carros e corridas, andava de mãos dadas com a alegria e a generosidade. José Henrique da Silva, 62 anosO carioca de personalidade forte que pilotou sua própria vida, contagiando a todos com uma sabedoria ímpar. José Herculano da Silva, 73 anosDevoto de São José, sonhava em voltar para a terra natal. Jose Herculano Vilas Boas, 71 anosDono de um sorriso lindo, que iluminava todo o rosto. José Hilton Gonçalves Barbosa, 61 anosGrande homem de um coração sem tamanho. José Honório Bezerra, 85 anosUm ótimo contador de histórias que deixou uma bela coleção de discos de vinil com muita "músca" boa, como dizia. José Honório da Silva, 73 anosO amor e a fé o guiaram. José Hugo de Oliveira Alvim, 47 anosPai dedicado e camarada, será sempre lembrado pela sua personalidade vibrante. José Ilber Alves, 73 anosUsava o coração para enxergar as pessoas; não julgava ninguém. José Inaldo da Silva Marinho, 53 anosEsposo, pai e avô incrível e presente, gostava de ajudar as pessoas. José Inaudo Gomes do Nascimento, 72 anos“Em Bodocó nasceu, se criou, amou e partiu; que volte agora como luz” José Irandir Alves da Silva, 71 anosEntre todas as coisas que gostava de fazer, dormir com uma toalha na cabeça era a mais curiosa. José Isaías Ferreira Caxias, 68 anosAmava viver a vida com alegria e um sorriso no rosto. José Ismari Bueno, 62 anosPara Zeca a resposta era sempre "sim", e se não houvesse um pedido de ajuda, ele mesmo tomava a iniciativa. José Ivan Barbosa da Silva, 71 anosA gargalhada mais gostosa e inesquecível do mundo. José Ivan de Sousa Lima, 58 anosSua última missão foi ajudar a salvar vidas. Amigo de todos, sempre sereno e alegre. José Ivan Martins Guedes, 61 anosMesmo em meio a tantos nomes pelos quais era conhecido, é difícil encontrar uma só palavra para defini-lo. José Ivan Rodrigues de Lima, 63 anosO "cabecinha branca" que deixou as melhores lembranças. José Izidio da Silva, 60 anosBolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor. José Jacob de Carvalho, 60 anosSolidário e generoso, sua aposta era na palavra e na força de suas relações. José Jerônimo Dantas de Lima, 47 anosSimples e com um enorme coração, nunca perdeu a fé em Deus e na humanidade. José João do Nascimento, 96 anosTodos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus. José Joaquim Soares, 94 anosPai de treze, alegrava-se em fazer as contas pra saber quantos netos e bisnetos tinha. José Joci Alves da Costa, 65 anosSonhador, generoso e compassivo, doava-se sem reservas às outras pessoas, sempre disposto a ajudar. José Jorge Cunha Alves, 74 anosLembrar dele é lembrar de calmaria, irmandade e amizade. José Jorge Silva, 70 anosCarrega nome de guerreiro: Jorge. Exatamente como ele era. Jose Josafá Rodrigues, 83 anosO Bom Pastor da família Vieira Rodrigues. José Júlio Reis, 82 anosSempre sorrindo, dançava e se divertia nos Carnavais e serestas que tanto amava. José Ladislau Filho, 74 anosEra conhecido como SAMU do bairro, sempre pronto para socorrer alguém. José Leão Ribeiro, 74 anosHomem valente, colecionador de facas. Um verdadeiro leão com muitas histórias pra contar. José Leonardo Francez, 73 anos"Quando eu morrer, quero ser enterrado no cemitério Campo Grande, para dar tchau aos ônibus que passarem.” José Leôncio da Silva Sobrinho, 78 anosA vida não lhe sorria facilmente, mas Duda do Ceaga aproveitava as oportunidades e abria ele mesmo seu sorriso. José Leonel Ferreira, 74 anosBatalhou incansavelmente em busca de justiça e dos direitos dos menos favorecidos. José Lima Cunha, 58 anosGenioso e de opinião forte, preferia muitas vezes a paz de permanecer em silêncio. José Lino Pereira Filho, 79 anosEle foi o melhor exemplo da frase “fazer o bem sem olhar a quem.” José Lionor Pereira, 69 anosO tio que era como pai para os sobrinhos; tinha um coração gigante, um coração que abrigava toda gente. José Lola de Amorim, 91 anosDa Paraíba para Brasília. De Brasília para BH. Foi aí que conheceu seu amor e fez morada. José Lopes da Silva, 80 anosTinha uma imaginação única sobre ET's e dizia já ter visto alguns com os próprios olhos. José Lopes de Oliveira, 60 anosUm homem guerreiro. José Lourenço dos Santos, 65 anosHonesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo. José Lucas da Silva, 53 anosO maior torcedor e técnico do Topper Esporte Clube. José Lúcio dos Santos Bernardino, 64 anosUma pessoa adorável, bem-humorada, carinhosa. Flamenguista "roxo". Amou sua família e amigos intensamente. José Lúcio Mazzo, 76 anosFazia de tudo para agradar as filhas, os genros, os netos e a esposa. José Luis Mota, 53 anosFesteiro, ocupava a função de organizador geral. Na cantoria, comia a letra e exibia a pança. José Luiz da Silva, 66 anosHomem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações. José Luiz da Costa, 70 anosSempre que podia, próximo ao meio-dia, seu Dedé ia tomar banho na Lagoa da Foveira. José Luiz da Silva, 72 anosSempre acompanhado do seu radinho de pilha, aumentava o som das músicas sertanejas de raiz , logo que amanhecia. José Luiz de Andrade Armigliato, 78 anosUm colecionador de relógios que viveu intensamente cada minuto de sua vida. José Luiz dos Santos Dias, 56 anosEle sempre pedia reggae na rádio da Cidade Ocidental. José Luiz e Silva, 93 anosUm eterno aprendiz. Alfabetizado aos nove anos, escreveu livros e cursou duas universidades após ter aposentado. José Luiz Pozo Raymundo, 70 anosDedicado à sua profissão. O médico que conseguiu a proeza de trabalhar nos três clubes de futebol de Pelotas, apesar da forte rivalidade. José Luiz Seixas Aguiar, 62 anosEmoldurou seu diploma do Ensino Fundamental, conquistado já na idade adulta, para incentivar os filhos a estudar. José Luiz Soares Teixeira, 57 anosEsculpia pequenas pétalas em lataria, com muito cuidado, para presentear os familiares. José Luiz Souza, 66 anosEle era da arte. Como gesseiro, carregava talento nas mãos. Um exímio artista plástico. José Luiz Terra Cunha, 75 anosDe professor a showman da família, sempre se fez presente na vida de todos que conviveram com ele. José Maia Sobrinho, 76 anosAmava sentar no banco da pracinha com os amigos e falar de sua paixão pelo time de futebol: o Flamengo. José Manoel de Oliveira, 90 anosAtivo e espoleta, dirigiu seu carro até os 87 anos e amava sair todos os dias para caminhar. José Manuel da Silva, 81 anosPelo olhar transmitia o quanto era amoroso e acolhedor. José Marcatto da Silva, 84 anosEle levava a vida com otimismo e fé. Era alegre, gostava de cozinhar, cultivar plantas e passar cafezinhos. José Marcelino Nunes da Silva Júnior, 51 anosUma alma muito boa. Na Santa Casa, era o “paizão” dos médicos e enfermeiros. José Marcos de Araújo Manasfi, 59 anosPontualidade e violonista de samba eram suas características. José Maria Bellato, 69 anosNão perdia uma corrida de Fórmula 1. José Maria Bortolazzo, 91 anosEra de poucas palavras, mas tinha um sorriso cativante e uma sabedoria grandiosa. José Maria Brito, 62 anosGeneroso, corintiano, amante de música e dedicado à família, levava alegria aonde fosse. José Maria de Melo, 77 anosZeca cuidava de suas plantas com todo o zelo. Adorava contar histórias e eternizou a vida com poemas. José Maria Dutra, 72 anosGanhou o mundo e retornou para o seu Ceará. À família, legou a educação, algo que "ninguém pode tirar". José Maria Ferreira Rodrigues, 77 anosInteligente, irrequieto e às vezes impaciente, porém amoroso e devotado à família. José Maria Lopes, 66 anosSeu tom de voz alto a princípio assustava, mas só até revelar que ele era puro amor e generosidade. José Maria Martins, 76 anosForte como o aço com o qual trabalhou, tinha a resistência nordestina. José Maria Nascimento Silva, 81 anosHomem de muitas qualidades e ofícios, pai amoroso com seu valor reconhecido até o fim de sua vida. José Maria Pinheiro do Rosario, 64 anosTinha confiança que tudo iria dar certo. Sempre alegre e extrovertido. José Maria Pinto da Cruz, 56 anosViu os filmes Matrix tantas vezes, que já sabia as falas, e usava até uns óculos que lembravam os do Morpheus. José Maria Santos Gonçalves, 70 anosApaixonado pelo Pará e torcedor entusiasmado do Paysandu José Mariano Pereira Filho, 57 anosTorcedor ardoroso do Sport Club do Recife. José Marinho de Queiroz, 76 anosApaixonado por sua profissão e sua família, sempre batalhou por eles, pelos seus sonhos e pela sua vida. José Marinho dos Santos, 84 anosCuidou dos netos como se fossem filhos. Homem simples e amoroso que dedicou a vida à família. José Mário Barros, 57 anosMostrava sua atitude positiva e assertiva diante da vida ao não focar no problema, e sim, na solução. José Mario Costa Rocha Filho, 42 anosPor onde passava, deixava um rastro de alegria e felicidade. José Mário Ferreira da Silva, 60 anosUm caminhoneiro de sorriso largo e energia contagiante, que marcou muitos corações pela estrada da vida. José Mário Santana Filho, 44 anosPsicólogo, falou em lives sobre o luto na pandemia; foi um conselheiro sensível do começo ao fim. José Martins de Souza, 67 anosZé da Picanha tinha pose de durão, mas era doce como um bolo de frutas de "Dia de Reis". José Martins de Souza, 52 anosGostava de viver uma vida tranquila, beber aos finais de semana e ficar em seu comércio. José Mateus Duarte, 73 anosFanático pelo Fortaleza Esporte Clube, tinha o bom humor como marca de vida. José Mauri Freire, 51 anosEle expressava o seu amor nos pequenos gestos. José Mauro Brochado, 70 anos"Fala, vascaíno!", era sempre sua maneira de cumprimentar quem quer que fosse. José Maximiano Duarte Neto, 35 anosUm professor que nunca se calava diante de injustiças. José Máximo de Oliveira Irmão, 68 anosO taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho. José Menache Neistein, 85 anosFoi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade. José Mendes da Silva, 68 anosApaixonado por peixe assado com açaí; o verdadeiro açaí com farinha, que preparava para o almoço todos os dias. José Mesquita Melo, 78 anosGostava mais de ficar em casa, em frente à televisão, do que de sair. José Messias Vieira Lima, 66 anosSe divertia ao perturbar os outros com seu radinho AM. José Miguel da Silva, 84 anosPela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe. José Miguel de Oliveira, 84 anosProfissional inteligente e comprometido com o serviço público. Foi também um fervoroso defensor da educação. José Monteiro da Silva, 66 anosProcurava todas as formas de não brigar com os filhos, dizia que conselho bem dado valia mais que uma palmada. José Monteiro Lima, 87 anosHomem do campo, amava o Piauí. Gostava da lida, do trabalho braçal, da paz que só a terra lhe trazia. José Moreno da Silva, 72 anosSempre acordava cedo e já pegava o jornal. Se não conseguisse ler inteiro, guardava para ler aos sábados. José Natalino da Silveira, 75 anosLer o jornal sentindo a brisa da praia e brincar com os netos no mar estava entre as suas maiores alegrias. José Naves, 93 anosBom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba. Jose Nazareno do Nascimento Lima, 45 anosCom um humor ímpar, quando via que alguém estava capiongo, dizia: “Homi, deixe de muído!” José Nelson Marsola, 80 anosDevia ter sido pastor ou padre pela sua bondade... José Nemem Jereissati Netto, 57 anosNa vida, seu bem essencial era uma boa companhia. José Neris de Oliveira, 63 anosUm contador de histórias sobre as aventuras da vida. José Ney Ferreira Cardoso, 52 anosVivia preocupado com o sustento e a saúde de todos, inclusive a dos animais da família. José Nicésio Arantes Filho, 88 anosAmante do samba paulista, amava ir a shows com a filha, onde dançava e se divertia muito! Jose Nilton da Silva, 53 anosMesmo sozinho, ele já era uma festa; na companhia dos netos e amigos, ele era o próprio espetáculo. José Nilton Morais Lima, 67 anosSonhava em erguer uma casinha na serra, para reunir a família, preparar um churrasco e conversar. José Noberto Fragoso, 77 anosSeus causos não começavam com o habitual “era uma vez”, mas com um sonoro “entonces”. José Nunes Fernandes, 85 anosEle contemplava a beleza da vida e desafiava a máxima do "dar sem ter". José Oliveira Campos, 72 anosEnfrentou o medo da mula sem cabeça para buscar água pra família, num rio distante, sempre a noite. José Oliveira de Sousa, 69 anosO melhor contador de histórias, a risada era garantida quando Zé Bernardo estava por perto. José Onofre Reis do Nascimento, 69 anosQueria ser lembrado como um ótimo filho e um ótimo pai. Assim é! José Oriel Fernandes Vieira, 76 anosEnsinou a simplicidade, a importância de fazer bem ao outro e a não ver maldade nas pessoas. José Orlando Gomes, 59 anosDeixou uma herança incalculável: valores que o dinheiro não paga. José Orlando Pereira da Silva, 67 anosEm tudo que se propôs fazer, manteve o amor e a perseverança. Resolvia as coisas com calma e segurança. José Osmar da Costa, 50 anosDe coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer. José Otaviano Vieira da Silva, 85 anosUm cozinheiro que utilizava o amor como principal ingrediente de seus pratos. José Otávio Pacheco Teobaldo, 74 anosUm pernambucano que adorava ouvir música deitado em sua rede. José Otoni Moreira, 72 anosGuardião do Rio São João, encarava o ser humano como parte da natureza e dedicou a vida a preservá-la. José Otoniel Gouveia, 72 anosA porta de sua oficina era parada obrigatória para conversas e brincadeiras. José Paixão de Souza, 57 anosEle era um amante do samba e ajudou a construir carnavais. José Pantaleão de Souza, 83 anosDemonstrava amor por meio de seu olhar doce; tinha um carinho especial pelos netos. José Paula de Oliveira, 74 anosFoi "super" em tudo que se propôs a fazer na vida. José Paulino de Araujo, 83 anosApaixonado pelo aniversário, e encantado pela vida, sabia comemorar todo recomeço que surgia no caminho. José Paulo da Cruz, 61 anosGostava de cantar modas de viola com a família, especialmente em festas de aniversário. José Paulo Gomes, 66 anosTodos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos! José Paulo Gomes Ribeiro, 62 anosSempre elogiava as pessoas que amava. José Paulo Silveira Ataíde, 74 anosGeneroso e caridoso, lutava contra o preconceito e a desigualdade. Atleticano de paixão, era doido pelo galo. José Pedro da Silva, 70 anosPescar com os amigos era uma alegria. Voltava com mais histórias do que com peixes. José Pedro dos Santos, 59 anosTinha a mania de sorrir e de perdoar com facilidade. Jose Pedro Ribeiro, 101 anosAprendeu a tocar violão com seu pai quando ainda era menino e não parou mais. José Pedro Rossetti, 65 anosEra um homem de amores, especialmente à família, à pesca, aos animais e ao bigode. José Peinhopf, 76 anosEle conheceu muitos lugares, mas dizia que "viver no Brasil é ótimo, aqui temos os melhores amigos". Jose Pereira, 65 anosPalmeirense de corpo e alma, pai maravilhoso, generoso e cristão. José Pereira da Silva, 88 anosGostava de ficar em casa. Tinha habilidade para tecer redes de pesca. José Pereira da Silveira, 57 anosDava um jeitinho pra tudo e sempre dizia: "Agora deixa comigo!" José Pereira dos Santos, 49 anosTodos o conheciam como Zeca do Chuchu, devido à trajetória como vendedor de hortifruti. José Pereira Filho, 60 anosEra elo da família, sempre disposto a unir os pontos e a tecer a boa convivência entre todos. José Pereira Filho, 78 anosEle foi uma estrela no céu de sua neta, Maria Eduarda. José Pereira Frutuoso, 81 anosAos 17 anos, embarcou num navio e, com um único par de sapatos nos pés, mudou-se para o Brasil. José Pereira Marinho, 80 anosA doçura materializada. Gostava de cozinhar pratos coloridos e era amado pelos gatos. José Pereira Mendes, 99 anosAcreditava no sentido da família: ser unida e feliz. José Pereira Sales, 69 anosEle se encontrou no Rio de Janeiro e adorava receber visitas de parentes e amigos. José Péricles Gomes Lopes, 71 anosPai dedicado e avô bobo, ostentava um bigode de respeito com muito bom humor. José Pinheiro da Silva, 77 anosNuma bela sinfonia, forrozeou com sua luz e sorriso. José Pinheiro dos Santos, 80 anosSeu legado está posto para todos, construído ao longo dos seus 80 anos de existência. José Pinho Pereira, 93 anosO oficial da marinha que cantava serestas e devorava jornais. José Pinto de Miranda, 83 anosSeu Miranda, católico fervoroso, coordenava o terço na praça da Paróquia São João Bosco, no Rio de Janeiro. José Pires Alves, 73 anosApesar da timidez, ele sabia demonstrar afeto. Gostava tanto de doces que chegava a comer escondido. José Plácido, 77 anosEra só chegar... e já tinha um cafezinho esperando e um boa história pra contar. José Prentes dos Santos, 84 anosCom uma risada marcante, ria até de si mesmo. José Primo Salvador, 72 anosTinha o poder de reunir as pessoas e de fazê-las sorrir. José Procópio Siqueira, 65 anosReuniu admiradores com suas histórias sábias e bem contadas. José Quelho de Souza, 65 anosSua realização era ver a felicidade de seus entes queridos. José Quirino dos Santos, 73 anosSímbolo de honestidade, amor e bom humor. José Raimundo, 87 anosDono de uma simpatia inigualável e da melhor risada do mundo. José Raimundo Barauna Cardoso, 52 anosDemonstrar amor sem diferenças e defeitos: essa era sua missão. José Raimundo de Jesus dos Santos, 53 anosUm homem forte de coração mole. José Raimundo Nunes Lima, 66 anosEle virava criança só para ver a neta feliz. José Raimundo Vieira Magalhães, 76 anosO abraço e a voz forte, a firmeza e a alegria serão sempre seus legados entre nós. José Ramiro da Silva, 64 anosEm suas mãos o dom de construir moradas. Em seu coração o dom de ser morada para quem precisasse de afeto. José Rangel, 81 anosDeterminado, tinha predileção por morar em sobrados que construía com as próprias mãos e a ajuda da família. José Rech, 58 anosHomem justo e exemplo de honestidade, gostava de tirar fotografias e ouvir flashbacks da banda Abba. Jose Reche, 79 anosTinha os olhos azuis mais lindos e carregava no rosto um sorriso muito contagiante. José Renato Pires do Nascimento, 65 anosUma pessoa incrível, excelente filho, marido, pai, avô, tio e amigo. Para quem não havia tempo ruim. José Renato Sousa dos Santos, 35 anosBrincalhão e sempre disposto a ajudar, tinha um coração de menino e não descuidava nunca dos que amava. José Ribamar Alves, 66 anosÉ lembrado pelo carinho dispensado à família, e o pelo modo de ensinar apenas coisas boas. José Ribamar Berredo Urbano, 72 anosSeu Urbano era a prosa sem hora para acabar. José Ribamar Gomes Carneiro, 63 anosO eterno cozinheiro dos Faria Carneiro, Zeca não hesitava em atender um pedido da família. José Ribamar Jares Pereira, 73 anosAqueles que amamos não se ausentam, transformam-se em saudade! José Ribamar Mesquita Pessoa, 74 anosCom o joelho marcado de tanto orar, trilhou o caminho da fé, confiando no poder da oração. José Ribamar Oliveira Silva, 79 anosExemplo de força, persistência, dedicação e superação. José Ribamar Paixão Santos, 72 anosPara ele, tudo estava sempre bom. E nunca deixava de fazer uma “fezinha” semanal. José Ribamar Pinto, 90 anosUm profundo conhecedor da palavra de Deus. José Ribamar Pontes, 78 anosZecão da Praça 14, símbolo de resistência negra, uma vida que merece virar samba. José Ribamar Ribeiro dos Santos, 82 anosAos 82 anos, ainda gostava muito de jogar futebol. José Ribeiro da Silva, 74 anosGostava de um forró bem animado e de uma boa buchada. Amava dona Cícera e era fervoroso na fé. José Ribeiro dos Santos, 62 anosDe engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia. José Ricardo Barbosa Rodrigues, 55 anosCozinhar era sua forma de dizer "eu te amo". José Ricardo de Biazzi, 53 anosPara relaxar buscava atividades diversificadas que podiam ser: pintar parede ou até lavar um quintal. José Ricardo de Jesus Aguiar, 55 anosUm ícone do Piscinão de Ramos, ajudou a todos na comunidade, dando o seu melhor sempre. José Ricardo Magela Vilela, 45 anosApaixonado por música, família e amigos. Mas com ele por perto, não se falava em política. José Ricardo Souza Cabral, 59 anosSer humano puro, um adulto-criança, que gostava de pescar e cuidar de passarinhos. José Rinaldo Coelho Pereira, 58 anos"Essa vida de rico me cansa", frase sempre dita por ele. José Roberto C. Iglesias, 64 anosUm homem a ser lembrado por suas conversas intermináveis e risadas descontroladas. José Roberto Coelho Gomes, 62 anosIrreverente e divertido; vestiu-se de bebê, com chupeta e tudo, só para ganhar uma aposta. José Roberto Corrêa, 55 anosTinha um coração lindo e muito brilho no olhar. José Roberto da Vera Cruz, 69 anosAcordava os aniversariantes da família cantando e exaltando a alegria de estarem juntos e serem seus amores. José Roberto de Castro, 77 anosRoberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão. Jose Roberto de Lima, 46 anosAproveitava a vida como se não houvesse amanhã. José Roberto de Souza, 69 anosFelicidade em alta voz. José Roberto dos Santos Rocha, 39 anosUm cavaleiro incrível de coração imenso que amou demais a vida e a família. José Roberto Fragoso de Siqueira, 68 anosSe saísse de casa, podia esquecer de tudo, menos de pentear seus cabelos e de se perfumar. José Roberto Maluf Traboulsi, 62 anosApaixonado por Fórmula 1 e pelo som dos motores, tinha muito orgulho de cada conquista das filhas. José Roberto Rosa, 69 anosEra capaz de reconhecer o autor de qualquer música sucesso nos anos 70 e 80, por tanto amar as músicas desse período. José Roberto Ruz Requena, 58 anosImpossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa. José Roberto Salvett, 53 anosSempre amou a família, procurou ajudar todos e fazia a melhor esfiha da cidade. José Roberto Sousa de Oliveira, 71 anosAcreditava tanto no poder da educação que, sem saber, educou todos na arte de ser generoso, dedicado e correto. José Rodolfo Nunes de Faria, 54 anosEra o irmão dos projetos. Com seu jeito organizado e atento, nada nem ninguém era invisível aos seus olhos. José Rodrigues da Silva, 76 anosCarregou a paixão pelo Náutico pelas estradas do Brasil. De seu baú de memórias, sacava muito amor. José Rodrigues de Oliveira, 88 anosZezé Metralha era um avô cuidadoso que aguardava com ansiedade a pescaria anual no Araguaia. José Rodrigues de Pina, 72 anosMais de vinte anos após se aposentar, ainda recebia ligações dos amigos de trabalho. José Rodrigues Lima, 68 anosRenovava a alegria de viver em banhos no mar. José Rodrigues Soares de Oliveira, 60 anosPedreiro de profissão, especialista em bondade no coração. José Romário Ferreira, 57 anosBuscava aprender coisas novas só para poder ajudar ainda mais as outras pessoas. José Romélio Brasil Ribeiro, 65 anosVisionário, brincalhão e pai amoroso, irradiava alegria contagiante, positividade e fé. José Romildo Nogueira da Silva, 55 anosMilitar do coração enorme e um vovô maravilhoso. José Romildo Pereira da Silva, 50 anosUma fonte inesgotável de superação, amor e cuidado com o próximo. José Ronaldo Alves de Oliveira, 45 anosGeneroso e cheio de empatia, escolheu aproveitar o lado bom da vida com música e festas em família. José Ronaldo Lima de Barros, 62 anosDizia “eu te amo” com a mesma intensidade em que vivia seus dias. José Ronaldo Menezes, 60 anosSua principal virtude era servir o próximo. José Ronaldo Xavier Costa, 68 anosCantor nas horas vagas, interpretava Reginaldo Rossi com toda sua alma, animando as festas de família. José Rubem Benvenuti, 80 anosSaudade é ser, depois de ter. José Rufino da Silva, 79 anosCom a cana-de-açúcar colhida de seu quintal, preparava garapa para os netos. José Sabino, 73 anosA neta Sofia era a razão de sua vida. Para ela, cantava a "música do dedinho". José Sabino Gomes, 83 anosA saudade de seu jeito de preparar o peixe e de se encantar por "Detalhes", crava lindas memórias no coração. José Sales Lima Verde, 69 anosMuito feliz e boêmio, deixou uma dose de amor aos que ficaram. José Salu Neto, 85 anosEle amava em detalhes, era amor da cabeça aos pés. José Santos da Silva, 70 anosMesmo sendo analfabeto do Cerrado, aprendeu a decifrar com inteligência todas as coisas. José Sardinha de Souza, 51 anosSua gargalhada ecoava pelas ondas do rádio. José Sérgio de Oliveira Silva, 49 anosConstruía estantes de livros com lâmpada acoplada para que as crianças pudessem ler à noite. José Severino Luiz, 63 anosA voz alta e o pavio um tanto curto compunham seu jeito único e alegre de ser. José Sévio Meneses Oliveira, 70 anosAmava filmes, mas muito mais seus filhos e netos! Deles foi: exemplo, proteção, alegria, amparo e calmaria. José Silvestre Falkowski, 66 anosTinha uma grande paixão pela natureza e gostava de viajar para o interior ou para a praia. José Simas, 56 anosÀ frente da Câmara, Zeca Simas discursava com paixão. A mesma que o movia na vida familiar e na ajuda ao próximo. José Simplício de Melo, 88 anosUm homem apaixonado pelo campo. Viveu para o trabalho, mas sem abdicar do tempo para a esposa e os filhos. José Sinval de Carvalho Lima, 75 anosNo declínio da vida até a morte se declina, pois no legado deixado a vida nunca termina. José Soares da Silva, 64 anosGostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza". José Soares Pessoa, 83 anosAmava cozinhar e tinha talento para fazer iguarias. José Sotero de Barros, 82 anosVersátil e cheio de habilidades, José foi operário, vendedor e agente de cantores. José Tadeu Tardochi, 68 anosBrincava como se fosse uma criança. José Tarcísio Rodrigues Mendonça, 63 anos"Vamos à luta!", dizia ele. E não apenas dizia, como também apoiava a luta dos seus. José Tavares, 73 anosUm homem incansável e lutador, que tratava todos com atenção e respeito em seu pequeno comércio. José Teixeira, 83 anosPai e avô carinhoso, repetia sempre as mesmas histórias, mas cada vez com mais amor. José Teixeira de Souza, 65 anosNão importavam as dificuldades. Para seu Zé Teixeira, tudo acabava bem em dia de pescaria, sinuca, ou vitória do Flamengo. José Telles Pinheiro, 77 anosDevoto de Santo Antônio, adorava presentear com flores. Era um Romeu do século XXI. José Teodoro Gaspar, 65 anosChamava a todos de filho, tamanho o cuidado e generosidade com cada um que conhecia. José Thadeu da Fonseca Gomes, 61 anosEle era como um farol de fé nas madrugadas, iluminando quem buscasse seus conselhos. José Valdir da Silva, 71 anosViveu, amou e demonstrou com suas ações. José Valdivino do Nascimento, 65 anosTratar os outros como você se trata, esse era o lema do seu José. José Valiente, 74 anosSoberano no coração da família. José Vanderlei Bonanho, 68 anosSonhava em ser Papai Noel. As crianças iam ao mercado apenas para ver a alegria que José era. José Vicente da Silva, 69 anosSempre que um problema surgia, ele dizia: "Fique Froide, vai dar tudo certo!" José Vicente Dantas, 84 anosAmante da simplicidade, sempre dizia: “Bonito é o natural, nada de luxo”. José Vicente de Oliveira, 61 anosE... naquele domingo bonito de outono, o Curió bateu asas e voou. Voou e nunca mais voltou. José Vicente de Oliveira Velo, 87 anosUm dentista apaixonado pela profissão. Se sumia por um minuto do consultório, já sabiam onde o encontrar: na cafeteria. José Vicente do Nascimento Lopes, 60 anosFazia de tudo um pouco, não tinha nada que ele não soubesse resolver. José Vicente Ferreira da Silva, 73 anosSeus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians. José Vicente Sabino, 75 anosCom seu dom, cantava para homenagear seus amigos. José Vicente Santiago, 75 anosOs passarinhos lhe sussurravam amor. Ele amava. José Victor de Lima, 69 anosAmoroso, atencioso, alegre e brincalhão, ele nunca mediu esforços para cuidar e apoiar os filhos. José Vieira, 87 anosQuem quer garapa, melado e rapadura do seu Zé Alagoano? José Vieira dos Santos, 68 anos"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal. José Vieira Primo, 63 anosUm apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre! José Vieira Sampaio, 88 anosEm suas mãos tudo se transformava. Na companhia das ferramentas, passava o tempo consertando e contando histórias. José Vileimar Gonçalves, 79 anosMetódico e organizado, formou uma coleção de filmes e livros que era frequentemente ampliada. José Vilmar Souza França, 61 anosUm cara com um coração enorme, que fazia o que podia para ajudar os outros. José Vinícius de Araújo Figueiredo, 65 anosSua voz alta era inconfundível, assim como o som do motor de seu fusca quando juntos passeavam pela cidade. José Virgílio de Ornelas Freitas, 74 anosNão gostava de ir ao mar, mas amar para ele foi verbo fácil de se conjugar. José Vitor de Oliveira, 70 anosPara ele era muito especial reunir a família na praia, nos churrascos, e aproveitar os bons momentos da vida juntos. José Vitor Ferreira Góes, 37 anosUm apaixonado torcedor do Bahia que era pura alegria, bondade e amor. José Welington Barroso Carneiro, 36 anosJosé era um otimista, sempre dizia que tudo daria certo. José Weliton de Vasconcelos, 58 anosDentre as coisas que mais gostava de falar estavam as promessas de Deus e a vida maravilhosa e sem dor que nos aguarda no Paraíso. José Wilson dos Santos, 57 anosFez da vida uma grande festa, espalhando seu bordão "Oh, céus!". José Yahn Ferreira, 92 anosDefensor por natureza e da natureza, pegava seu motorhome e caía na estrada. Joseci Pereira de Andrade, 43 anosOtimista, sempre via o copo cheio. E se fosse de cerveja, já tomava. Josefa Batista de Pádua, 52 anosAmparou muita pessoas, mesmo que fossem pouco conhecidas, cuidava de todos como uma verdadeira mãe. Josefa Bezerra Cordeiro, 65 anosNão ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração. Josefa Dantas de Souza, 72 anosMãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás". Josefa Darci de Assis, 80 anosNasceu em dia de feira, amava o carnaval, passava roupas ouvindo música e jamais saía sem perfume. Josefa de Sousa Silva, 80 anosDe coração enorme, sempre soube ver alegria nas coisas simples da vida. Josefa Etelvina Santos da Silva, 73 anosAdorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga. Josefa Gomes de Brito de Oliveira, 79 anosQuando ela chegava era como se uma luz se acendesse. Josefa Gomes dos Santos, 60 anosComo boa nordestina, não dispensava a farinha e nem sua fé em Deus. Josefa Jales da Silva, 81 anosAmava as pessoas, os animais, as flores e a água: do mar, da piscina e até mesmo da chuva. Josefa Maria de Jesus, 72 anosAcordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi. Josefa Maria de Jesus Mendes, 88 anosNada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho. Josefa Mota, 68 anosTinha uma preocupação genuína com os estudos, a saúde e o emprego dos netos. Josefa Santana Andrade, 80 anosNa casa da grande "Pequena" podia tudo, menos não comer... Josefa São Pedro Pinto, 67 anosReinventava as palavras; em seu dicionário, família significa amor. Josefa Sebastiana Gomes, 77 anosA beleza de seu jardim refletia a alma caprichosa de Josefa; cada plantinha era cuidada com carinho e doçura. Josefa Severo da Silva, 61 anosA porta da casa estava sempre aberta; na mesa, um bolo quentinho era rotina. Josefina Noqueli Casari, 84 anosDepois que aprendeu a usar o celular, pegou gosto por enviar áudios carinhosos para os netos. Joselene de Fátima Carneiro Pereira, 60 anosEra tão apaixonada pelo Flamengo que, se tivesse jogo quarta-feira, ela é que não ia fazer o jantar. Joseli de Fátima Faria Marques, 57 anosUma vida feita de cuidado com o outro. Joselice Guimarães dos Santos, 63 anosA taxista mais simpática de Salvador. Joselita Barbosa Morais, 70 anosBuscava desfrutar das alegrias do caminho e deixa eternizada a sua determinação. Joselita de Araujo Lima, 60 anosSó descansou quando soube que seus sete cachorros estavam com quem ama os animais. Joselito Bomfim de Lima, 55 anosLevantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém! Joselito Nascimento dos Santos, 53 anosUm flamenguista que não dispensava um bom churrasco e uma cerveja gelada, com a família. Josemar Ciriaco da Silva, 61 anosAs tardes de sol passadas com a família em torno da piscina faziam brilhar os olhos de Josemar. Josemar José de Lima, 62 anosUm dentista com mania de limpeza e organização, que também dava expediente como bancário. Josemary Lima Santos Vieira, 55 anosEra a humanidade em locais frios. Conseguia leitos, exames e o que mais fosse possível como assistente social. Josemi Antônio dos Santos, 46 anosAmava sua tribo e tinha uma alegria transformadora. Josenildo Joaquim da Silva, 55 anosBiliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró. Josenildo Medeiros da Silva, 74 anosNegro, de cabelos e bigode brancos, um homem de periferia, que lutou muito na vida. Josenildo Mendes de Sousa, 64 anosUm aprendiz incansável da arte de viver. Josenilton Machado da Silva, 52 anosEra o despertador da família e um profissional tão dedicado que está em um porta-retratos na casa dos patrões. Joseny da Silva Mariano, 63 anosGostava de contar histórias, colecionar coisas e torcer para o Santos. Josete Joaquim dos Santos, 56 anosO corredor. Joseval da Silva, 55 anosGostava de surpreender a família com viagens não programadas para a praia. Josi Meire Alves Façanha, 46 anosTinha como lema de vida trabalhar duro e ser feliz; se possível, ouvindo um som pop e Lulu Santos. Josias Batista, 71 anosA teimosia era seu único defeito, o resto era só alegria. Josias Carlos da Silva, 80 anosRomântico, gostava de apreciar a lua e ouvir a esposa cantar. Josias José Freire, 70 anosOrgulhava-se em rezar a Ave Maria em francês. Josias Luiz Pinto Moreira, 67 anosFaculdade? "Com licença, por favor e obrigado", eram as formações essenciais que o Chico ensinava aos filhos. Josias Pedro da Silva, 67 anosO verdadeiro faz-tudo que se realizava prestando pequenos favores. Sonhava em ver o mar. Josiel Pontes dos Santos, 47 anosO jeito de "durão" escondia um coração mais doce que o mel. Josielle Ribeiro, 37 anosMulher destemida, dona de um enorme coração. Vivia sorrindo pelos corredores da Santa Casa de BH. Josil Araujo Costa, 52 anosCom ele era só alegria, não tinha tempo ruim. Pacientemente encarava as dificuldades da vida. Josilda Barbosa de Pinho Balestre, 56 anosNão resistia às orquídeas e suculentas, sempre comprava ou arrumava uma muda. Josimar Arêas Barbosa, 65 anosSinônimo de bondade e doçura. Josimar Nunes, 57 anosApreciava muito a comida nordestina, mas só comia se fosse preparada pela esposa, Márcia. Josimeire Alves Façanha, 46 anosSeu doce sorriso e seu amor ao próximo marcaram gerações. Josina Matias Pereira, 57 anosZizi era nosso girassol, que emanava amor, esperança e felicidade. Josina Oliveira, 80 anosEra impecável em tudo que se dispunha a fazer e determinada a realizar seus sonhos. Josinaldo Mendonça, 53 anosO arengueiro amigo de todos. Josinéia Fogaça Alves, 46 anosTrazia em sua gargalhada gostosa o som da felicidade. Josineide Vila Nova de Souza, 56 anosAlém de luz para muitos, era guia e força para quem dependia dela e de seu amor. Josino de Souza Neves Filho, 91 anosAposentado, acordava na madrugada para caminhar e ter mais tempo para ficar à toa. Josival Ferreira dos Santos, 59 anosPor trás do semblante sério, havia um coração enorme e bondoso. Josivaldo Santana, 37 anos“Amor pela vida”: essa foi a frase do último status do celular dele. Josmar Torres do Nascimento, 63 anosGostava de estar em meio às pessoas para pregar o Evangelho e guiá-las segundo os ensinamentos de Jesus. Josué de Almeida Queiroz, 55 anosDançarino oficial nas reuniões de família e amigos, andava com uma caixa de som a tiracolo, bailava até sozinho. Josué de Ramos, 22 anosMesmo jovem, já planejava abrir padaria com seu nome. Aos amigos, distribuía sorrisos e alegria contagiante. Josué Dias de Alencar, 67 anos"Um homem grandão", de voz calma e passos largos e que já chegava de braços abertos. Josué Maxwell Israel, 59 anosTinha um encontro anual marcado com a alegria: no sambódromo, no dia em que desfilava pela Unidos da Alvorada. Josué Rosa de Oliveira, 46 anosUm amante da justiça e da paz. Josuel Pais de Almeida, 43 anosExtrovertido, gostava de tocar sax, viajar e comer bem. Mas amava mesmo fazer a família e os outros felizes. Joubert de Oliveira Brizida, 86 anosO carismático general que conquistava o Exército e a conversa. Joubert Gonçalves Damaceno, 46 anosPodia ser sábado ou segunda-feira, para ele sempre era um bom momento para um churrasco com pessoas queridas. Joubran Mekari, 74 anosFiel amante da liberdade, era impossível detê-lo. Jovam Mota da Silva, 50 anosEra nas águas que o homem, que vivia dos céus, se acalmava. Jovelina Maria Campos, 86 anosEncher a casa com os filhos, netos e bisnetos em torno da mesa farta era o seu ideal de felicidade. Jovenil Vieira, 70 anosGostava de ficar debruçado na sua banca de peixes para olhar as pessoas passando. Jovenildo Lopes Soares, 66 anosIncansável em suas batalhas, trazia o sorriso no rosto e buscava uma vida melhor para crianças e adolescentes. Jovino Martins, 81 anosGostava de ir à feira buscar jiló e almeirão para os canarinhos que cuidava todos os dias. Jovita Rosa dos Santos, 60 anosDemonstrava amor em muitos abraços e beijos que adorava distribuir. Joy May Terencio, 72 anosEle abraçava as árvores e usava seu otimismo como ferramenta diária para transformar as dificuldades da vida. Joyce Castrioto Teixeira, 59 anosCom garra venceu inúmeros desafios pessoais e até aprendeu a fazer crochê, apenas vendo vídeos na Internet. Jozemar Bezerra Cordeiro, 60 anosPassou pela vida a brincar e adorava repetir com orgulho que a Família Cordeiro tinha brasão! Juan Beltran Gonzalez Silva, 68 anosUm homem amoroso que gostava muito de ajudar aos outros. Juan Carlos Canamari Salazar, 56 anosUm boliviano que nunca mediu esforços na busca por uma educação de qualidade para ele e para os filhos. Juana Naranjo Gallart, 86 anosUma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem. Juaniz Barbosa do Nascimento, 55 anosEle transmitia proteção e segurança, como se nada de ruim pudesse acontecer com a família. Juann Carlos Gonçalves Cardoso, 32 anosBom pai, bom marido e bom palmeirense: para Juann não havia amor em meia medida. Juarez Klinger do Areal Souto, 86 anosMédico e professor, era a própria alegria! Chegava com aquele sorriso, a voz forte, e o ambiente se iluminava. Juarez Queiroz de Lima, 64 anosSeu hobby era fazer lives para falar dos problemas de seu bairro. Juarez Ribeiro de Barros, 93 anosO velhinho mais elegante da missa de domingo, com lugar cativo no banco da igreja e no coração das pessoas. Jucelei Bueno, 52 anosMuito religioso, colocava-se ao serviço de Deus realizando sua obra em aldeias indígenas. Judá Iuquira Barbosa de Barros, 51 anosO mar e o sol combinavam com essa mulher que irradiava calor e amor pela vida. Judite Bulhões da Silva, 72 anosA felicidade estava na sua casa, em volta da mesa, com a família, sua comida e amor. Julcivan de Araújo Silva, 48 anosCapotinha era o típico paraense que amava açaí com camarão. Juleuza Maria Cavalcante, 73 anosVaidosa, gentil e espirituosa, era um orgulho para a família que tanto amava e defendia. Júlia da Silva Santos, 71 anosDe sorriso fácil, tinha um coração enorme e uma alma doce. Julia Ferreira Neta da Silva, 62 anosNunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos. Julia Folgosa Bonilha, 82 anosEra frequentadora assídua de bailes e bingos, chegando a ser eleita Miss Terceira Idade. Júlia Jacinta de Araújo, 61 anosUma super-heroína com a honra, a honestidade e a dignidade de quem salvou vidas com sua humanidade. Julia Maria de Jesus, 72 anosNos lábios sempre um batom vermelho, os cabelos ela enrolava na véspera para amanhecerem impecáveis. Júlia Maria de Medeiros Annes, 76 anosPós-graduada em ser mãe, dedicou amor materno por onde passava. Íntima de Deus e de seus anjos da guarda. Julia Maria Félix Nogueira, 80 anosDescendente de povos indígenas, a palavra "Guerreira" descrevia Julia. Julia Nietto Parra, 101 anosFlexível para adaptar-se ao novo, mas firme para sustentar valores por toda uma vida: uma mulher de fibra. Julia Silva dos Santos, 71 anosFoi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas. Júlia Viana, 24 anosIgual ao coração de mãe, no seu, sempre cabia mais um. Levava amor aonde ia. Juliana Amorim Marques, 34 anosUma professora que ensinou a importância de tratar as pessoas sem preconceito e com igualdade e valor. Juliana Cristina de Souza, 30 anosO brilho dos seus olhos e o seu largo sorriso expressavam todo amor, fé e força que habitavam em seu coração. Juliana da Silva Acácio, 47 anosO mesmo cuidado que tinha com as pessoas ela dispensava aos animais: sabia acolher, amar e proteger. Juliana Musse Chen, 42 anosJuliana arrebatou para sempre o coração de Vinicius em um final de ano, na praia; de quebra, ganhou o amor da sogra. Juliana Nunes Fernandes, 88 anosA rotina lhe dava prazer, assim gostava de sempre comer as mesmas coisas e de assistir os mesmos programas. Juliana Pereira Pinheiro, 40 anosTomar chimarrão com sua mãe era um de seus hábitos preferidos. Juliana Soares, 32 anos"Ouça uma música que você gosta, você vai se sentir melhor", era o conselho básico da Jubs. Juliana Starka de Souza, 73 anosAprendeu a costurar observando a mãe. Tomou gosto e até em fábrica trabalhou, aposentando-se como piloteira. Juliano Élcio Fiori de Oliveira, 39 anosAlma de criança, não parava quieto. Gostava de irritar sua filha Isabella e fazê-la gargalhar a todo custo. Juliano Reis Apolinario, 42 anosAmava ficar em casa e só saia se fosse para agradar sua mãezinha. Julieta dos Santos, 82 anosMãe de dez, avó de vinte e quatro, bisa de seis. "Família" era seu sobrenome. Julio Antunes Fado, 59 anos“Nós aprendemos bem o ditado que diz: quem ama, cuida” dizia Julio. Julio Cesar Braune Sarmento Pinheiro, 57 anosUm "nerd" médico que era pai dedicado, amante de café e flamenguista doente Júlio Cesar Carvalho, 41 anosUm cara diferente de todos. Tão diferente, que tinha até superpoder: sua curiosidade inesgotável. Júlio César de Carvalho, 56 anosAlegria e harmonia conduziram seus passos em uma trajetória vivida com paixão. Julio Cesar de Oliveira, 57 anosUm homem de poucas palavras, muitas ações e sorriso fácil. Júlio Cesar de Oliveira Varella, 48 anosEntendia de tudo um pouco. Em casa, fazia as vezes de eletricista, pedreiro, técnico em informática, pintor... Júlio César Mendes Silva, 45 anosCarioca da gema que dizia: "Vamos viver o hoje, que o amanhã só a Deus pertence." Julio da Cunha Venâncio, 38 anosAdorava dizer se gabando: "Sou um cavalo sempre forte!" Júlio Ferreira da Silva, 90 anosCom sua bengala na mão, todas as tardes saía para visitar amigos e familiares. Júlio Marinho da Silva, 65 anosDedicou a vida a cuidar com muito afeto de quem amava. Júlio Newton dos Santos Salgueiro, 76 anosCompetência e dedicação técnica e humana marcaram sua trajetória. Junio Eiji Kajihara, 52 anosReferência de carisma, gentileza e boa conversa em Maringá. Junior Cesar Correia Santos, 40 anosChamava atenção por sua alegria constante e contagiante. Júnior Pereira, 42 anosUm pai sem igual, daqueles que fazem de tudo para ver as filhas felizes. Jupiraci Trindade da Silva, 42 anosSempre que chegava do trabalho, fazia questão de estar junto de sua amada esposa para preparar o jantar a quatro mãos. Juraci Araujo Pinheiro Júnior, 54 anosPai amoroso, alegre, bem-humorado e teimoso, partiu amando Luna, a neta que não conheceu. Juraci Borba da Silva, 78 anosA família era seu refúgio preferido. Juraci da Silva Braga, 66 anosSeja nos hospitais ou na vida, “dói, mas passa”. Juraci de Oliveira Nunes, 81 anos"Va tutto bene", dizia. E fazia tudo o que podia para que todos realmente estivessem bem. Juraci Lopes da Silva, 87 anosDe operário a gestor, soube conciliar trabalho, dedicação à família e solidariedade ao próximo. Juraci Pereira Zuza, 60 anosGostava mesmo era do interior, da lida no sítio, das estradas e de uma boa moda de viola. Juraci Silva de Lima, 53 anosEra considerada como uma mãezona pelos colegas de profissão, a quem aconselhava, animava e confortava. Juraciara Maria Pereira, 63 anosColocava toda sua luz e talento na produção de arte em feltro, sua grande paixão. Juracy de Queiroz Araújo, 78 anosChamado de Painha pelas filhas, divertia-se com o apelido. Fã de Nelson Gonçalves, partiu ao som de "Boemia". Juracy Dolacio Mendes, 88 anosSalve salve Juracy! Jurandir Barbosa, 65 anosChamava de "shows" os bares com música ao vivo que frequentava. Jurandir Fernandes, 80 anosA vida longa foi muito breve para um amor tão grande. Jurandir Furtado de Almeida, 68 anosDistribuía amor e doçura em forma de balas para criançada da vizinhança e sua netinha. Jurandir Leite Barbosa, 62 anosPai dedicado e avô companheiro, saiu lá de Caruaru, Pernambuco, com os irmãos para fazer história em Rio Verde, Goiás. Jurandir Teodoro de Oliveira, 58 anosParticipava dos eventos importantes da cidade fazendo uma inesquecível carne assada e um delicioso abacaxi com pimenta. Jurema Fagundes Sassi, 82 anosCosia a mão guardanapos perfeitos para dar de presente aos filhos, em cada pontinho ia junto o seu amor. Juscelino Costa Sousa, 58 anosDoutor Juscelino era completamente apaixonado por Bernadete, sua querida esposa. Juscelino de Jesus Silva Cardoso, 64 anosA falta de estudos não o impediu de ser um grande mestre na vida. Jussara Martins de Oliveira Neves, 49 anosJussara sempre foi moleca. Brincava, sorria, cozinhava, vendia malas. Era multifunção porque tinha muito amor. Jussara Pedron da Silva, 67 anosBuscava cuidar da família da melhor maneira, pois foi sempre o refúgio nas horas difíceis, amparando e dando colo. Justiniana Maria da Luz, 87 anosSua espiritualidade incluía ação e oração. Diariamente rezava o terço e, sem contar a ninguém, ajudava as pessoas. Justino Borges Pinheiro, 79 anosCriou uma empresa de projetos de ar condicionado e ensinou o oficio a muitas pessoas. Justino Salvador da Silva, 80 anosDono de uma risada cativante e belos olhos azuis, era o maior pé de valsa entre os idosos. Juvenal Manoel de Oliveira, 93 anosO simples da vida o encantava, sempre. Juvenal Pinheiro Teixeira, 58 anosO hábil artista manual que inventava de tudo, mesmo sem todos os dedos. Juvenal Vicente, 69 anosBondoso, humilde, humano, Boinho foi um paizão de generosidade no mundo. Juvito Batalha Lucas, 87 anosHomem de muita fé. Com a Bíblia na mão, transmitia seus ensinamentos. Kamila de Souza Fernandes, 32 anosImpossível não amar essa moça que virava amiga das pessoas rapidamente, graças ao seu doce coração. Karin Sommer Ferreira Souto, 56 anosFazia a conversa com desconhecidos parecer bate-papo entre amigos de longa data. Karollyne Mendes Ramos da Silva Souza, 19 anosConquistou o mundo com sua inteligência, suas longas tranças azuis e seu sorriso tímido. Kátia Almeida dos Santos, 48 anosAliviar a dor alheia era seu ofício e sua alegria. Katia Alves de Oliveira, 46 anosEncontrou na Psicologia o caminho para praticar a solidariedade que tinha no coração. Kátia Cilene de Campos Fontoura, 36 anosQuituteira de mão cheia, ela e suas gostosuras eram a presença mais aguardada nos encontros de família. Katia Cileni Maciel da Luz, 51 anosPor toda a vida, ela doou muito de seu amor. Kátia de Carvalho Martins, 68 anosUma grande acumuladora de viagens históricas, de amizades e do amor por sua gata de estimação. Kátia Ernst Machado, 51 anosBondosa e amorosa, ela foi alicerce da família; era uma super mãe, avó e esposa. Katia Maria de Oliveira Kahi, 66 anosSinônimo de mansidão, ajudava os outros a vencer as sombras do medo com a luminosidade de sua alma. Kátia Maria Martins de Oliveira Carvalho, 56 anosNão tinha limites para fazer seus filhos felizes, a alegria deles era sua alegria. Katia Sanchez, 66 anosSeu sítio era reduto de alegrias e muitas despertadas pelas brincadeiras impagáveis que fazia. Kayo Henrique Santos Goncalves, 26 anosCom alegria e amorosidade viveu intensamente cada dia de sua vida. Kazuko Sakuda Yamada, 85 anosPrática e trabalhadeira, dona Rosa era ligada no 220 e não ficava parada por muito tempo em lugar nenhum. Kazuyoshi Wada, 69 anosEra o japonês mais brasileiro do Maranhão. Gostava de feijoada, de peixe frito e aprendeu a abraçar. Keila Barbosa de Jesus, 39 anosTal qual mariposas em torno da luz, amigos se reuniam ao seu redor sem risco de se queimarem: ela aquecia corações. Keliane da Silva Viana, 30 anosA jovem, que descobriu que "viver não cabe no lattes", colecionava sonhos e não parava de realizá-los. Keller Regina Constantino Joaquim, 47 anosAssim como cozinhar, cuidar também era seu dom. Ao mesmo tempo que alimentava, nutria com amor e dedicação. Kelly Valeria Pereira do Nascimento, 30 anosTinha um jeito carismático que contagiava todos. Kensso Onaka, 69 anosO caminhoneiro de bondade sem limites que organizava em álbuns de fotos os mais belos momentos da vida. Kepler Araújo Silva, 44 anosSeu jeito especial continuará vivo em cada um dos que o conheceram. Kerson Ferreira Salomão, 58 anosChamava todo mundo de vascaíno: "E aí, vascaíno, como você está?" era o jeito dele de cumprimentar. Kevin Alves Peixoto, 32 anosAcordava cantando no chuveiro e dormia cantando para a esposa. Khalil Ez Zughayar, 73 anosUm Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim... Klayton Bueno, 39 anosColecionava memórias de viagens feitas à Inglaterra, Dinamarca, Espanha, EUA, Argentina e muitos cantinhos do Brasil. Kleber Dias Barbosa, 50 anosLíder comunitário que teve como lema de vida um mundo melhor para todos. Kleber Henrique Pereira, 35 anosGraças à sua insistência amorosa, a avó foi vacinada contra a Covid-19; ele era assim: a imagem da empatia em forma de gente. Kleber Marques Paiva, 67 anosBrincalhão e contador de piadas, gostava de baralho, dominó e matemática. Mas sua paixão mesmo, era Alciléa! Klebson Bezerra da Cruz, 36 anosQuando menino, ele montava baterias na copa das árvores do quintal e fazia o maior som. Kleyton Batista Gomes, 35 anosEle estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem. Laderson do Souto Moura, 83 anosSe vestia de palhaço para curtir o frevo e o Galo da Madrugada no Carnaval pernambucano. Laelia Ednaci Batista, 44 anosNo rosto, sempre um sorriso. No coração, a certeza de que Deus era com ela. Laércio Antonio de Freitas, 59 anosInventava receitas criativas para agradar a família. Laércio Antônio de Rosa, 63 anosOs netos eram sua maior riqueza. Laércio Cusin, 66 anosNa vida, ele alimentou pessoas, sorrisos, paixões e um grande amor. Laerte Aviles, 63 anosUm compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba. Laerte Nazareno de Oliveira Quemel, 72 anosSeu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos. Laide Ferruzzi Bomtempo, 74 anosProtetora da família, religiosa e amável. Além de querida por todos, era talentosa e uma fortaleza. Laide Jenoefa da Cruz Waszczuk, 63 anosEram tantos os afilhados e afilhadas sob sua proteção que todos disputavam o lugar de "o mais amado". Laís Souza da Silva, 31 anosDizia que "Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender a dançar na chuva". Lana Uany Figueiredo Silva Maia, 54 anosA bordo do navio comandado pelo marido, imaginava fadinhas coloridas no horizonte, com os filhos, a cada pôr de sol. Landir Adriano, 70 anosO sorriso largo e sereno anunciava o coração forte e gigante. Larissa Blanco, 23 anosCativante como só ela sabia ser. Larissa Correia, 33 anos"Vou na sua casa pra você não morrer de saudades de mim", dizia ela antes de visitar a amiga. Larissa Queiroz Gluczkowski, 19 anosO “efeito maravilha” de Lalinha será eternizado em girassóis espalhados por aí. Larissa Tarouco Mello, 22 anosTorcedora do Grêmio, brilhava também em campo, seguindo seu grande sonho. Lásaro Góes da Silva, 69 anosMuitas crianças tiveram a sorte de poder passear na carreta dele; ele amava mimar os pequenos. Lauane Monteiro Gentil, 40 anosSua presença era sinônimo de muita alegria e diversão. Laudeâny Aparecida de Bueno Brandão, 50 anosCelebrava a vida pela gastronomia e amava estar entre pessoas queridas. Laudeci Maria Ferreira Paes, 67 anosDe sorriso fácil e lágrimas soltas, era feita de delicadeza e amor. Laudelina Fonseca Dias, 77 anosUma mulher de palavras e atitudes fortes, mas com um coração de manteiga derretida. Laudelina Rasfascki Mazim, 75 anosLaide, a companheira para todas as horas. Laudelino Caramello, 70 anosPequeno em estatura e grande no coração, ele era doce como o próprio nome. Laudelino Przybilski, 75 anosGostava de ser companheiro, foi o melhor amigo do filho em todas as suas fases. Laudemila de Sousa Silva, 74 anosTinha o sangue quente; Luda nunca levava desaforo para casa. Laudemir Santana, 64 anosSeu Super Lau se resumia em alegria. Laudenir Soares de Mello Pedrosa, 71 anosUsava, por onde passava, sua melhor ferramenta: o amor. Laura da Conceição Cepa, 92 anosEla veio lá de Portugal para torcer pelo Vasco e ser a alegria dos almoços em família. Laura da Silva Fernandes, 86 anosCarismática, adorava contar histórias antigas. Não faltavam ouvidinhos atentos às histórias de Laura. Laura da Silva Pinto, 82 anosNas festas, jogava bombons para o alto para que seus convidados pegassem; e eram sempre recheados de amor. Laura de Oliveira, 71 anosColocava a netinha no colo para ensinar orações; era puro amor e cuidado com os seus. Laura Dias Gonçalves Antunes, 85 anosApaixonada por livros e viagens, foi com eles que aprendeu a ler e viver o mundo. Laura Fontani Machado, 89 anosConfundia os nomes dos filhos com os dos netos. Amor não faltava nos almoços de domingo. Laura Pinto Nunes, 65 anosAdorava um bom bate-papo, dar boas risadas e assistir às novelas. Era uma mulher que amava a simplicidade. Laura Rodrigues Silva, 22 anosApaixonada por fotos, colecionava em sua galeria pores do sol. Laura Wendler, 75 anosSeu coração transbordava amor. Chamava as sobrinhas de "filhinhas" e dedicava a elas e toda a família o seu afeto. Laurentino José de Oliveira, 78 anosCom fogos de artifício do mundo todo, ele comemorava o aniversário e celebrava a vida. Lauricio Antonio de Siqueira, 77 anosQuando contava uma piada, não havia ninguém que conseguisse segurar a risada. Laurinda Soares Varolo, 72 anosNão aparentava a idade que tinha: todos sempre se espantavam com tamanha jovialidade. Laurindo Luiz de Souza Neto, 53 anosAlegre, gostava de estar perto da família e dos amigos. Laurita Barbosa, 91 anosTia Nita, como todos a chamavam, era a tia e mãe de todo mundo. Lauro Fernandes de Oliveira, 77 anosAmava a família e o trabalho. Lauro Freitas Filho, 61 anosHomem alegre e apaixonado por suas conquistas, cujo maior feito foi semear carinho e amor. Lauro Kozempa, 59 anosO mais criativo e competente modelista de estofados. Lauro Romano, 71 anosDistribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão. Lauro Valentim Slussarek, 91 anosPresenteava a família com as flores e frutas que plantou em homenagem a sua amada esposa. Lázara Maria da Conceição Cipriano, 77 anosSabida da ternura como poucas pessoas, ela foi sempre abraço, acolhimento, generosidade e fé. Lazara Rosa Fernandes Pereira, 91 anosUma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos. Lázaro Alberto Chagas de Lima, 53 anosA alegria em pessoa, um sonhador feito no sol e nas areias brancas de suas duas cidades amadas. Lazaro Antonio Evangelista, 89 anosSe equilibrou entre honra, força, bondade e amor. Lázaro Arquimedes Ursi, 76 anosO politicamente pouco correto e muito engraçado, sempre se encontrava no centro das rodinhas mais animadas. Lázaro Gomes de Moraes Neto, 65 anosNa música, foi autodidata. Com as sucatas, era artesão. E as piadas, contava como ninguém. Lázaro Ribeiro, 68 anos"Data venia", eis aqui o escritor de poesias mais sensível e o pai mais amoroso desse planeta. Lazinha Targas, 80 anosMulher dedicada, consagrada e fiel. Léa de Castro Oliveira, 98 anosAbnegada, solidária, engraçada e a eterna Furustreca. Léa Zanoni Borré, 87 anosQuando jovem, declamava lindas poesias nas festas e nos cultos da igreja. Leah Correa Bandeira Sacchi, 108 anosA pessoa mais especial, foi amor puro. Tinha uma personalidade doce, justa, sábia e generosa. Leandro Jorge Lima Del Aguila, 44 anosEra um cara grande. E, era um grande cara. Leandro Justi, 43 anosViajava trinta e quatro quilômetros todos os dias para ver sua companheira, até oficializarem a união. Leandro Oppedisano Avella, 30 anosNinguém gostava da banda que Rebeka gostava... ele sim. Leandro Sá Freire de Souza, 27 anosSeu comportamento perante a vida sempre foi exemplar. Leandro Santana da Silva, 39 anosCresceu, mas manteve a alma infantil. Leandro Santos de Oliveira, 38 anosSempre contava alguma mentirinha, do tipo boba, e que já desmentia, na mesma hora. Leão Serrano de Oliveira Brito, 98 anosDeixou um legado de obras em prol do desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul. Lecy Scherer Centeno, 92 anosEra a imagem da alegria e do alto astral. Tinha um amor enorme por todos em seu coração. Leda Annunciata Torloni, 93 anosOs Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível. Lêda Grafanassi Tranjan, 89 anosMulher forte, fazia da sua solidariedade o amor em movimento. Leda Maria Perissutti Gomes, 76 anos anosSorria com a boca, com os olhos e com a alma que viveu intensamente. Leida Netto de Albuquerque, 92 anosMãe e amiga, sempre foi o conforto para todos os momentos. Leide Manna de Oliveira, 68 anosDuas coisas a faziam sorrir com facilidade: preparar quitutes para receber os amigos em casa e se divertir nos bailinhos da tarde. Leila Gonçales da Silva, 65 anosAmava bater perna nas cidades que visitava para conhecer as lojinhas, principalmente em Ubatuba. Leila Lanny Brasil, 61 anosAjudava sua comunidade e a quem quer que fosse. Era uma inspiração para todos, especialmente para seus alunos. Leila Maria da Silva, 72 anosAmava reunir todos os filhos e comemorar a vida com eles. Leilah Maria Rodrigues Pentagna, 66 anosA professora que ensinava a importância do amor. Leilane Lima, 30 anosNasceu para servir a Deus e ao Seu propósito. Leine Lelis de Souza Guimarães, 87 anosFalava as verdades com a leveza de uma pluma e com uma profundidade oceânica. Lélia Guimarães de Castro, 61 anosSempre alegre, levou felicidade por onde passou. Acreditava em Deus e nos guias espirituais. Lelia Nazaret Xavier, 44 anosTodos os dias, ela ia à casa da mãe e da irmã, para que pudessem tomar café da manhã juntas. Lélio da Costa Freitas, 67 anosCompanheiro de viagem, leitor voraz sobre língua portuguesa, gramática e História do Brasil, e ainda amante da dança. Leni de Paula Cavalcante Silva, 74 anosDistribuía aos clientes da padaria onde trabalhava o seu lindo sorriso, acompanhado do troco. Lenilda da Silva Breves, 63 anosTalento nato para contar piadas. Com vocês, Lenilda. Lenilda Farias Dos Santos, 68 anosMulher de grande fé, gostava de cantar a música "Nossa Senhora". Lenílson da Silva, 49 anosFez do pão de cada dia a base do amor em família. Lenilson Sales da Cruz, 40 anosDedicava o mesmo afeto e atenção, fosse para varrer a casa de oração ou salvar vidas, pilotando a ambulância. Lenilza de Jesus Silva Nascimento, 56 anosEla foi abrigo e acolhimento; mesmo sendo tão jovem, foi referência para filhos, netos e bisnetos. Lenine Amabile, 74 anosCom seu jeitão jovem, sua mente aberta e bom humor, era uma unanimidade entre as amigas da filha; todas o amavam. Lenir Maria dos Santos, 69 anosTinha o costume de guardar latinhas de refrigerante vazias para doá-las aos catadores. Lenira Machado Pereira, 82 anosEla era toda feita de afeto e seus doces eram os melhores. Lenira Sales de Azevedo e Silva, 102 anosMãe, tia e avó de muitos por laços de sangue e, principalmente, por laços do coração. Lenita Maria Santhiago do Nascimento, 76 anosEducadora, baiana de escola de samba e sempre pronta para ajudar. Leocadia da Silva, 59 anosUma pessoa sensacional, que realizou seu maior sonho: ser avó. Leocir Antonio Bussacro, 60 anosPara aprender sobre diferentes culturas e tradições, e encher sua vida de significado, formou-se em História. Leomar José Foscarini, 68 anosMesmo sendo o prefeito da cidade, gostava de ser chamado mesmo era de professor, o professor Kiki. Leonaldo de Oliveira Lima, 34 anosO Galeguinho era só alegria e risos. Seu amor desconhecia limites. Leonarda Pereira de Araújo, 84 anosDe amor e fé inabalável, saiu do sertão do Piauí e constituiu uma linda família em Goiás. Leonardo Bezerra de Freitas Junior, 59 anosMesmo não sendo compositor, dedicava músicas de presente para quem amava. Leonardo Cunha de Oliveira, 71 anosPassava horas mexendo em seu fusquinha azul e amava tocar sua sanfona. Leonardo da Silva, 33 anosCarinhoso e bondoso, divertia a todos com seu bom humor. Leonardo Farley, 37 anos"Vamos fazer um churrasco?", perguntava ele em absolutamente qualquer evento. Leonardo Ferreira de Lima, 44 anosAprendeu e ensinou inglês, mas não houve quem o ensinasse a amarrar os cadarços. Leonardo Mesquita Cunha, 49 anosO amor da vida da esposa, — desta e para todo o sempre. Leonardo Montoril Oliveira, 41 anosLéo, que não imaginava um mundo sem abraços, dedicou-se à construção de leitos de UTI durante a pandemia. Leonardo Ribeiro de Lima, 49 anosO sétimo filho dos nove que sua mãe teve. Leonardo Rodrigo Leôncio Andrade, 45 anosFazia palhaçadas no momento de tirar fotos e por isso cada uma delas carrega uma história divertida. Leonardo Rodrigues da Cunha, 38 anosTodos deveriam ter um tio Leo na vida. Leoncio Cardoso, 85 anosAmava os passarinhos, e as gaiolas que fazia eram só para não deixar escapar sua paixão por eles. Leoni Barbosa Pereira, 74 anosAcolhia todos com um grande abraço. Leonice Calegari Futia, 81 anosCom o dom de ser uma grande anfitriã e a bondade de uma matriarca, vozinha era sinônimo de amor ao próximo. Leonice França, 76 anosNas mãos dela, toda casa virava lar. Leônidas Marreta dos Santos, 80 anosNão gostava de sair de casa, então todos iam ao seu encontro, pois gostavam de estar com ele. Leonidio Souza Tito, 76 anosPor onde passou, deixou bondade, amor, sorrisos e abraços. Leonilda Silva do Nascimento, 52 anosSeu hobby era ir com a filha e a neta no shopping para tomar sorvete e ver a pequena se divertir nos brinquedos. Leonildo Rosa, 77 anosPara o palhaço Formigão, o espetáculo jamais vai acabar. Leonilia da Costa Araújo Monte, 84 anosTinha a mania de viver e seu carisma era contagiante. Leonor Alonso Guimarães, 68 anosAjudava as pessoas com seus dons na cozinha: foi com a sua receita de coxinha que uma conhecida começou seu próprio negócio. Leonor Alves, 67 anosEra dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro. Leonor da Silva Almeida, 91 anosA vovó que era sinônimo de força. Leonor Furlanetto Pereira, 80 anosEra ela quem dava os primeiros banhos nas crianças recém-nascidas da família. Leonor Lamberti Cortes, 83 anosA rainha dos bailes da terceira idade. Boa de prosa e de coração, ela esbanjava sorriso e simpatia. Leonor Mota dos Santos, 64 anosMulher de oração, ainda havia muitos sonhos a realizar. Leontina da Conceição Pedro Moia, 63 anosSeu sorriso era tão grande que a obrigava a espremer os olhinhos... Leontina de Bastos Araújo, 81 anosA bordo de um ônibus, no barracão dos fundos da casa ou no forró, ela soube viver intensamente. Leontino Araújo da Silva, 75 anosCom a caneta atrás da orelha para uma eventual conta, atraía clientes com sua organização, confiança e educação. Leopoldo de Bastos Camargo, 61 anosEmpresário bem-sucedido, tinha hábitos simples: amava estar com a família e acampar na beira do rio Araguaia. Leopoldo Ribeiro e Silva, 62 anosTinha uma alegria contagiante, um jeito moleque. Amava a família. Cantava e tocava violão. Leopoldo Valandro, 57 anosFilho amoroso, pai presente, esposo dedicado e amigo leal. Letícia Lins de Andrade, 65 anosDentro de seu coração sempre cabia mais um. Letícia Neworal Fava, 28 anosMenina doce, alegre, de coração gigante e dona da melhor risada do mundo. Letícia Oliveira da Silva, 88 anosCantava baixinho os frevos-canção que amava, com a alegria e balanço de quem dança com a alma. Letícia Rodrigues de Andrade, 22 anosTinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve. Letícia Sousa Costa, 26 anosUma mulher doce e amiga, que deixou um legado de determinação e comprometimento. Leuchtenberg Sousa da Silva, 45 anosEra o primeiro a chegar às festas de aniversário da família, gostava de beliscar o bolo e os doces. Leudetes dos Santos Cavalli, 78 anosDete era uma mulher solar, cheia de vida. Seu sorriso era o centro de sua constelação familiar. Levi Alves Martins, 61 anosNão havia ninguém como ele para cuidar com tanto amor das plantas. Levi Jacinto Gomes, 69 anosAmoroso e dedicado, cuidava com carinho imensurável de sua mãezinha. Levita Pina Lins, 86 anosGostava de estar cercada das três gerações de mulheres que ajudou criar. Para elas, deixou de herança a força. Leyla Dantas Cavalcante, 69 anosDe gargalhada contagiante, abrigava a todos no lugar conhecido do amor: seu abraço quente. Lia Campos Perez Pereira, 62 anosViveu para amar as netas e ser amada por todos. Lia Mara de Almeida Nunes, 55 anosSua risada gostosa sempre aparecia no meio de toda conversa. Lia Tulmann, 69 anosCozinheira de mão-cheia, tudo o que ela fazia era pelas filhas. Liane Reis de Almeida, 58 anosPensar numa música de Barry White e numa mulher feliz em curtir a vida numa linda praia é pensar nela. Líbero Orsi, 74 anosEnsinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria. Licia Ferreira dos Anjos, 52 anosSeu sorriso era marca registrada de quem sabia viver a vida um dia de cada vez. Licurgo Alves Ferreira Neto, 64 anos"Com Cristo no barco, tudo vai muito bem!" Lídia Aparecida Capistrano da Costa Fray, 63 anosExercia a habilidade de ouvir, acolher e resolver problemas das pessoas ao seu redor, fosse na assistência social, ou na vida particular. Lidia Bastos dos Santos Ferraz, 49 anosCom sua simplicidade e afeto intenso, aprendeu e ensinou pela vida que é preciso saber dançar na chuva. Lídia da Silva Prado, 74 anosUm de seus prazeres era contar causos. Até nas histórias tristes ela colocava uma pitada de humor. Lidia Gonçalves Vieira, 77 anosDe sorriso fácil e contagiante, amava jogar baralho, dominó e bingo. Brincalhona, fazia desses momentos uma festa. Lídia Izabel Braga, 77 anosEscritora e poetisa, tinha o dom da palavra, inclusive para aconselhar. Sua fé era inabalável. Lídia Lourenço dos Santos, 47 anosO sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher. Lidia Maria Constâncio Pagadigoria, 85 anosFoi um ser iluminado, com bondade infinita. Lidiane Vieira Frazão, 35 anosUma menina com sonhos e uma semente recém-trazida a este mundo, que só queria ser feliz e amar sua família. Lídio José da Silva, 79 anosUm brasileiro legítimo, que vivia alegre, sorrindo, fazendo sorrir e contando piadas sem graça. Ligia Calixto de Lima, 73 anosMineira raiz, forte por si só, enfrentou a vida com garra. Lígia da Luz Gischkow, 89 anosEla conseguiu ser tudo aquilo que sua neta esperava de uma avó. Lígia Elizabeth Motta Ribeiro, 66 anosGostava de levar alegria aos alunos, nem que fosse com um abraço, um lápis, uma manteiga de cacau ou doces. Lígia Tavares da Silva, 54 anosQuando perdeu a visão, nos ensinou que o caminho certo se enxerga com o coração. Lilian Maria Cacella de Castro, 63 anosCom um beijinho na testa dado por Lilian, nada de ruim poderia acontecer. Liliane Sousa de Lima, 51 anosPor pura solidariedade, comprava perfumes de sua mãe e bolsas de sua amiga, mesmo que nem estivesse precisando. Lina Marta Leistner, 70 anosCom seus dedos caprichosos escrevia receitas como se fossem poemas e acolhia em seu colo quem dela precisasse. Linaldo Alves da Silva, 48 anosEle era conhecido como Risadinha. Pudera! Fazia sorrir todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo. Linaldo Malaquias dos Anjos, 52 anosA magia da leitura subtraía seus cansaços e tornava concretas as viagens mais fantásticas. Lincoln Robson Dezenciol, 46 anosO motorista que guiou sua vida orientado pelo amor à família e pela paixão ao futebol. Lincon Luis Teixeira Gonzaga, 44 anosChamem-no de Zé do Churrasco e nunca esqueçam dos seus pães de alho queimados. Lincooln Augusto Amorim, 49 anosEra um menino grande que acreditava que sua alegria o faria imune a todos os perigos, que viveria para sempre. Lindalva da Silva Pinheiro, 65 anosGuerreira e batalhadora, uma flor com fibras de aço. Queria transformar o mundo num lugar mais amoroso. Lindalva de Sousa Moura, 75 anosBatia papo com toda a aldeia e fazia uma bela tapioca. Lindalva Maria Cavalcante do Nascimento, 69 anosEra reconhecida até pelos funcionários do shopping, não só pela frequência das visitas, mas por sua alegria. Lindalva Souza de Brito, 69 anosSua amorosidade, em conjunto ao lindo sorriso com dentes separados, encantava todos a sua volta. Lindaura Batista Pereira da Silva, 59 anosDona de mãos mágicas, poderia ser considerada uma artista de tão perfeitos que eram seus trabalhos. Lindaura Costa Dias, 82 anosFoi mãe e fonte de força para todos. Lindaura de Oliveira, 91 anosNessa idade, tinha muita força, inteligência, amor. Lindaura Santana Fidelis, 70 anosReligiosa e tímida se descobriu cantora, jamais participava do coral sem estar com os longos cabelos lindíssimos. Lindaura Souza de Abreu, 75 anosA família foi sua filosofia de vida. Lindinaldo Firmino de Oliveira, 67 anosTinha um jeito bem-humorado e objetivo, falava tudo o que vinha na sua cabeça. Lindinalva Pereira dos Santos Silva, 54 anosFormar-se em Pedagogia foi a realização de um grande sonho de sua infância. Lindinete Ferreira da Silva, 48 anosSentia-se jovem por natureza. Sempre dizia aos outros sua idade errada. Lindomar José da Silva, 45 anosChurrasqueiro oficial da família, era ouvindo Zezé Di Camargo e Luciano que temperava a carne servida com amor. Lindomar Lucena Lima, 83 anosApaixonado pelos filhos e netos. Lindomar Marques Viana, 50 anosEle e sua churrasqueira eram os responsáveis por manter família e amigos juntos e alegres. Lindório da Graça de Oliveira, 72 anosPor anos viajou a trabalho e por anos ganhou novos amigos. Linea Barbosa Viana, 88 anosCom seus dotes culinários, os aromas perfumavam o ambiente. Lino Rodrigues Machado, 61 anos"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança." Linus Vidal, 62 anosDono da gargalhada mais generosa do mundo. Lionete Ribeiro da Silva, 68 anosFez dos amigos os seus filhos, guardados na sua generosidade. Liriane Gaffo, 34 anosTinha uma alegria contagiante. Lisângela Kelly Melo Ponte Avelino, 35 anosTinha um sorriso contagiante, que transmitia paz e alegria. Lisete Silveira de Sousa, 57 anosDurante a semana, pelas manhãs, ela andava de bicicleta pela beira do rio de Brusque; gostava de apreciar a liberdade. Lívia Garçoni Guimarães Machado, 58 anosAmava curtir praia no verão e era pura alegria: suas gargalhadas e cantorias alegravam as festas em família. Lizandra Oliveira da Costa, 29 anosViveu envolta em puro amor. Lofriza Felisberto Henrique, 87 anosMesmo com a maior ventania, sua fé não se abalava. Dona Nena entendia o que o vento trazia. Lomelino Gomes Filho, 63 anosCaladão, o cara mais tranquilo que existia, superfamília e torcedor fanático do Leão Azul. Loreto Mauro Anflor, 81 anosUm gremista reservado para quem a retidão de caráter, o trabalho e a honestidade eram primordiais. Lori Dewes da Silva, 71 anosSempre arrumava um jeito de resolver os problemas de todo mundo: "a gente faz dar certo", dizia. Lorival Ferreira dos Santos, 70 anosApaixonado pela vida, por sorrisos e por pessoas. Lourdes da Silva Siqueira, 73 anosAmava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear. Lourdes dos Santos Miranda, 67 anosSe alguém lhe contava um problema, ela não hesitava em colocar o nome da pessoa em seu caderno de oração. Lourdes Peixoto da Silva, 64 anosA coragem a fez superar as derrotas sem perder o ânimo; a força e a solidariedade a tornaram uma referência. Lourdes Terezinha Barros da Conceição, 72 anosDona de um sorriso especial, viveu para levar alegria por onde passava. Lourdes Villattory Willy, 88 anosLinda como uma "rosa maria," estava sempre com as unhas feitas e o cabelo arrumado. Lourença Pais Bandeira, 87 anosDe alma aguerrida, enfrentou todas as dificuldades da vida com um lindo sorriso e o coração repleto de amor. Lourenço de Sousa Costa, 67 anosA cara séria era disfarce do coração generoso de quem só veio para plantar o bem e para amar os netos infinitamente. Lourenço Dias Monteiro, 71 anosDe bem com a vida, sempre. Lourenço Macarelli, 84 anosEra apaixonado pelo jogo de bocha. Na primeira bola batida no campo, era ele quem aparecia, geralmente de chinelos. Lourival Calazans Torres, 84 anosLevava a vida de maneira leve: sempre de bem com a vida e um sorriso no rosto. Lourival Cardoso Sobrinho, 66 anosFoi um exemplo de pai e avô: jamais economizou gestos de cuidado, amor e atenção. Lourival de Lima, 84 anosTinha por hábito ir à lotérica todos os dias jogar na Mega-Sena, e de conversar com os amigos na praça. Lourival de Melo, 70 anos"Tudo bem? Vai a pé ou de trem?", brincava. Lourival dos Reis, 73 anosAcreditava que oração de mãe cura: fazia suas preces e pedia a Deus que olhasse pelos seus. Lourival Goes Santana, 68 anosAcreditava e dizia: "tudo vai melhorar, só precisamos acreditar e esperar". Lourival Sales Ramos, 65 anosSempre festeiro, onde chegava, roubava a cena. Loyde Corrêa da Silva, 72 anosFez da igreja o seu lugar e ensinou o caminho de Cristo a toda família, com suas palavras e atitudes. Luan Djailton da Silva, 26 anosFilho da Rainha do Mar, mergulhava profundamente em reflexões e aprendizados. Lucas Cardoso de Almeida, 55 anosTrabalhava duro no Ceasa durante a semana, para poder pilotar a churrasqueira nos almoços de domingo com a família. Lucas de Oliveira Couto, 78 anosSua companhia era tão aconchegante que bastava alguns minutos ao seu lado, para logo abrir um sorriso. Lucas dos Santos Corrêa, 48 anosRealizador de inúmeros projetos especiais, ajudar o próximo foi o maior de todos os seus feitos. Lucas dos Santos Martins, 79 anosCompartilhava as melhores estratégias e objetos a serem usados caso o Curupira aparecesse. Lucas Elias Rodrigues, 79 anos"Tobias Alexandre". Uma piada interna inventada por ele, que era feito da mais pura alegria. Lucas Pires Augusto, 32 anosLucas foi um homem de muitas conquistas. A maior delas, seu maior orgulho, foi sua família. Lucas Sávio Costa, 43 anosGuiava a ambulância suavemente pelas estradas do Vale do Jequitinhonha, sempre a cantarolar um hino católico. Lucas Suzart Barbarino da Costa, 25 anosNunca gostou de lamentos... Superava as dificuldades com alegria. Lucca Caleb Gomes Viegas, anosViveu com a brevidade de uma estrela cadente. Trouxe cores, paz e alegria aos pais e toda a família. Luce Verônica Franco de Souza, 63 anosTinha uma mania engraçada: guardava até talher de plástico de restaurante quando achava bonitinho. Luceni Aparecida de Moraes Arras, 53 anosPossuía um sorriso capaz de curar qualquer ferida e um coração generoso que demonstrava felicidade em ajudar o próximo. Luci Cléa da Silva, 50 anosPara ela, enfermeira apaixonada, todas as vidas tinham o mesmo valor. Luci da Silva Faria, 67 anosEla enfeitava a vida, ora com sua arte, ora com seu amor. Luci Josefa da Conceição, 65 anosO afeto de Luci vinha em forma de oração e amor. Era apaixonada pela vida e encantada por sua cidade natal. Lucía Alvarez Blanco, 76 anosSe aprendesse algo interessante na TV ou na consulta com o médico, ela logo partilhava com alguém. Lucia Aparecida Oliani, 63 anosLúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos. Lucia Cofani da Cunha, 65 anosUma mãe super coruja que viveu para os filhos e netos. Foi a coluna de sustentação do lar. Lucia Desideria Pires, 58 anosDona de um sorriso fácil e de um coração de lágrimas. Lúcia Eugenio, 61 anosNão podia ver uma laje mal feita, arregaçava as mangas e refazia o trabalho até que ficasse perfeito. Lúcia Fernandes Martins, 55 anosAcolheu a família, toda gente e todo bicho que precisou, mesmo sem saber, do seu amor, sorriso e cuidado. Lucia Helena Lourenço, 64 anosTinha um sorriso inconfundível, foi mãe conselheira para os filhos que gerou e que acolheu pelo caminho. Lucia Helena Pires Vaz Margonari, 53 anosGarantiu aos filhos uma educação primorosa, comprovando que mesmo quando faltam recursos, pode sobrar afeto. Lúcia Helena Requena, 57 anosPara Lúcia, felicidade sempre rimou com liberdade; sua vida foi linda, uma história vivida com trilha sonora de Maná e Deep Purple. Lucia Maria da Conceição, 63 anosViveu para cuidar sem pedir nada em troca. Lucia Maria da Silva, 66 anosUma mulher de muita fé, era a alegria em pessoa e adorava estar junto dos amigos. Lucia Maria de França Cortez, 70 anosEspecialista em ajudar crianças a nascerem, ela sabia que o carinho era o melhor tratamento para qualquer um. Luciana Aparecida Candido dos Santos, 49 anosEnfermeira dedicada e orgulhosa, escolheu seguir atuando, mesmo depois de aposentada. Doou-se por amor à profissão. Luciana Botelho dos Anjos Madureira, 53 anosUma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso. Luciana da Silva Lima, 48 anosDistribuía amor a todos, mesmo àqueles que não conhecia. Era feliz. Luciana Glória Gonçalves, 33 anosLuciana significa "luminosa e graciosa", exatamente como ela foi para quem a conheceu. Luciana Gonçalves de Oliveira, 50 anosUma mulher guerreira. Mãe e avó que, com seu exemplo, inspirou o mais profundo amor. Luciana Kelly Barbosa Carvalho, 37 anosAo som de um animado pagode ou de um tocante louvor, Keke passava um dia inteiro dedicada a deixar a casa impecável. Luciana Loureiro do Nascimento, 34 anosZelava por todos e se esmerava nos detalhes para sempre fazer o melhor. Luciana Oliveira dos Santos, 40 anosUma pessoa meiga, de olhar ingênuo e de um sorriso encantador. Luciana Ribeiro Filgueiras, 35 anosDe brilho intenso e coração sincero, a todo instante dizia: "Eu te amo". Luciana Silva, 53 anosAlegre e animada, seu sorriso era contagiante, especialmente nas festas de São João! Luciana Silva da Cruz, 85 anosAdorava abençoar os outros e sempre dizia: "Deus te dê saúde". Luciana Solange Camargo, 49 anosUma mulher que pensava nos outros não como amigos, mas como irmãos. Luciane Grott Sarmento, 54 anosCabeleireira reconhecida em sua cidade, ajudou a formar muitos outros profissionais. Luciane Malko Freiberger, 34 anosMulher, filha, aluna, amiga, esposa, engenheira e fisioterapeuta com muito amor. Luciano Bueno dos Santos, 76 anosEngenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha". Luciano da Silveira Richa, 63 anosAtravessou a vida dançando, enquanto construía móveis e alegrias. Luciano de Oliveira, 84 anosAmava viver. Para ele, felicidade era curtir com a família, tomar uma cervejinha e ver o Vascão jogar. Luciano de Oliveira Serra, 88 anosUm marinheiro que navegou o mundo e fez de sua casa e sua família o seu porto seguro. Luciano Dias da Mata, 38 anosTinha sempre um sorriso no rosto e uma grande alegria de viver. Luciano Evaristo Barbosa, 41 anosCheio de vida, era uma pessoa do bem. Iluminava por profissão e por dom. Luciano Felix da Silva, 45 anosLevou a vida como uma onda de surf, intensa e breve. Luciano Figueiredo Marinelli, 46 anosGenerosidade era sua melhor definição. Luciano Freire da Silva, 81 anosUm forrozeiro que não perdia nenhuma prosa na calçada de casa e almoçava frango ao molho todo santo dia. Luciano Pedro Ramos, 40 anosGostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas. Luciano Pereira Gomes, 46 anosAdorava dançar e juntar a família e os amigos aos sábados para beber. Luciano Peres Bonifácio, 68 anosGostava de contar histórias e sempre tinha uma palavra amiga para quem precisasse. Luciano Raimundo Leite, 45 anosEle era a alegria em pessoa e contagiava todos os lugares por onde passava. Luciano Santos dos Reis, 41 anosSabia que não podia mudar o mundo, mas nunca deixou de fazer a sua parte. Luciano Santos Xavier, 42 anosTinha um coração que não cabia dentro do peito. Luciano Teixeira de Castro, 45 anosDono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso. Luciano Torelli, 73 anosLuciano ficou conhecido como o homem da polenta. Luciano Wendhausen, 47 anosDe presença leve e positiva, amava sair pedalando por aí, sonhando em voltar a surfar. Lucidalva Guimarães Dos Santos, 67 anosA crocheteira que possuía a habilidade rara de sorrir com os olhos, e de ser abrigo a quem dela necessitasse. Lucila do Nascimento Corrêa, 90 anosUma artesã do barro que fez da vida sua mais bela obra. Lucila Santana Alves, 77 anosBatatinha gostava de conversar com suas plantas. Viúva, criou os 9 filhos graças ao trabalho na roça. Lucilene Faustino da Silva Souza, 52 anosJá doou o próprio fogão a um desconhecido, tamanha era a sua bondade com o próximo. Lucilia Naves Pereira, 81 anosHabilidosa, bordava amor nos enxovais que tecia e nos mimos que fazia à família e aos amigos. Lucimar da Silva Leal, 68 anosLevava alegria por onde passava. Lucimar de Abreu Alves, 46 anosExpressava em seu sorriso a alegria de viver e não resistia às brincadeiras infantis. Lucimar Ferreira Cunha de Oliveira, 57 anosPintou de tudo com suas flores: colcha de cama, tapetes, panos de prato, lençóis e quadros. Lucimar Maria Alves, 67 anosEla amava dançar e sair com os amigos, estava sempre nos forrós. Vivia à procura de um grande amor. Lucinda Bragagnolo Martini, 91 anosTinha olhos azuis, feito céu em dias de inverno, que emanavam toda a doçura e a pureza do seu coração. Lucinda Maria de Oliveira Vieira, 73 anosMuito religiosa, passou para as futuras gerações os ensinamentos católicos. Lucineide Alves, 39 anosEncarou a vida com garra, sabedoria e alegria. Fazia qualquer coisa para ver o sorriso dos filhos. Lucineide Amorim de Miranda e Oliveira, 66 anosUma mulher especial que carregava uma certeza: compartilhar o bem era o mínimo a se fazer por aqui. Lucinézio Moraes Rezende, 42 anosTinha o apelido de “Bamburrado”, expressão paraense para quem encontrou grande quantidade de ouro. Lúcio Fernandes Teles da Costa, 65 anos"Alô, Manaus!", dizia ele a todos os amigos que chegavam no seu boteco. Lúcio Garcia Vidal, 52 anosTrazia, na sinceridade de suas palavras, o conselho muito bem refletido antes de ser proferido. Lucio Mauro da Silva, 51 anosMantinha o bom astral cantarolando pagodes o dia inteiro. Lucivaldo Machado de Almeida, 55 anosUm homem honesto, de opinião firme e completamente apaixonado pela família. Em especial, pelos netos. Lucivaldo Moraes Rabelo Mendes, 58 anosIa várias vezes ao teatro para incentivar a filha, que trabalhava nos bastidores das apresentações. Lucyana Conceição Ramos, 24 anosFoi um anjo que veio iluminar a vida de todos que a conheceram, mesmo que por pouco tempo. Ludimar Modolo, 30 anosAventureiro e com um sorriso radiante, chamava os amigos de "Chefe". Ludovina Rosa de Jesus Andrade, 104 anosViva a Dona Rosa e seus 104 anos recheados de histórias e aventuras. Luís Alberto do Nascimento Barros, 51 anosSempre sorrindo, sua alegria era tanta que contagiava todos que estavam ao seu redor. Luis André da Silva Favacho, 42 anosProfessor de estudos gerais e religião, seu sonho era ver sua netinha, Analice, formada. Luis Antonio de Araujo, 52 anosUm homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava. Luis Antônio de Sousa, 56 anosTrabalhador e barrigudinho (pois gostava muito de cerveja), era um homem de sorriso fácil. Luis Carlos Aroucha, 71 anosNa alquimia a vida, seu maior remédio foi transmitir a solidariedade e amizade ao próximo. Luis Carlos Cavalcanti, 57 anosGuarda Militar da Reserva, honrou sua farda por quase três décadas; assim como honrou o amor que jurou dedicar a Josy. Luis Carlos Costa de Mendonça, 63 anosEle foi um cara simples, de muitos amigos, que passou aos filhos a paixão pelo Fluminense. Luis Carlos de Campos, 55 anosDe gênio forte e batalhador, tinha a música como ferramenta de louvor a Deus. Luis Carlos dos Santos Faria, 49 anosOtimista, viveu para cuidar da família e para realizar seus sonhos, sempre ao som de Milionário e José Rico. Luís Carlos Garcia, 62 anosLevava muito a sério a missão de dar uma vida digna a todas as pessoas da região periférica de Sertãozinho. Luis Carlos Lima Augusto, 40 anosSoube superar as dificuldades e dar a volta por cima. Luis Carlos Linhares de Oliveira, 56 anosLevantava mais cedo do que todo mundo só para preparar o café da manhã para a família. Luís Carlos Mendes da Silva Araújo, 52 anosHomem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer. Luis Carlos Moreira Camargos, 63 anosDe bem com a vida, dançou e cantou em alto e bom som. Luís Carlos Nobre de Albuquerque, 55 anosPara se refrescar, preferia a sombra de um belo igarapé... Lá podia contar histórias pra todo mundo gargalhar. Luis Carmo da Costa, 65 anosUm ser de pureza única e ilimitável. Luis Cláudio de Castro Ramos, 59 anosUm vizinho que zelava por toda a comunidade. Luís de Freitas, 82 anosQuando jovem, participou da escrita de um livro de piadas da sua amada cidade: “Lá em Quixeramobim". Luis Eduardo Pedroza, 52 anosApaixonado windsurfista, conduziu a vida ao sabor dos ventos, das pizzas e do amor às suas meninas. Luis Fernandes Barbosa, 80 anosUm homem correto e de palavra, pensava sempre nos filhos e em Laura, o único amor de sua vida. Luis Fernando Camargo Ribeiro, 52 anosUm marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto. Luís Fernando Reis de Oliveira, 56 anosAltivo, cultivou amigos com a mesma dedicação que foi pai, marido e zootecnista. Luís Gonzaga Ferreira, 69 anosNo hospital, sentava-se à mesa do refeitório, passava o café em um coador e servia quem estivesse presente. Luis Gonzaga Pinto de Andrade, 71 anosSempre tranquilo quanto ao que acreditava e vivia, fazia suas preces e ia à igreja regularmente. Luis Henrique Alves, 60 anosFez da sua aptidão em cuidar e zelar, sua missão de vida; a enfermagem era a sua maior paixão. Luis Hildo Brito do Vale, 68 anosUm molecão de coração enorme e que foi um exemplo para todos os seus. Luís Lopes de Assis, 61 anosCuidou de todos à sua volta, sempre honesto e muito generoso. Luis Malaquias dos Anjos, 55 anosJusto, livre e solícito, ele sempre estava disposto a transformar sonhos em realidade. Luis Paulo Küchschlüger Xavier, 32 anosUm amor que vai muito além da vida. Luis Paulo Spanlenza Pavan, 55 anosCom sua voz alta e imponente não passava despercebido. Sempre brincalhão, deixava um rastro de alegria. Luís Pedrazzi, 67 anosSeu gigantesco coração se dividia a quem precisasse de um colo ou de uma ajuda qualquer. Luís Pereira da Silva, 78 anosAo som da zabumba, do tilintar do triângulo e no resfolego da sanfona, viveu e aproveitou a vida. Luis Ricardo Pereira da Rosa, 44 anosUm menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava. Luis Roberto Dias de Lima, 57 anosDe todos os sorrisos, o dele era o mais fácil. Luis Solino do Lago Sousa, 62 anos“Minha família é maravilhosa, sou Lago, sou forte”, ele sempre dizia. Luís Vanderlei Pereira Silva, 49 anosAcolhia em sua casa quem precisasse; além de alimentar, ensinava o ofício de pizzaiolo, abrindo portas para um futuro melhor. Luísa Azevedo Oliveira, 82 anosUma artista na cozinha, era especialista em preparar "Bolo Grude", receita de sua autoria. Luísa Teresinha Carvalho Becker, 74 anosSua alegria contagiante nunca será esquecida. Tinha o cheiro do Natal, sua festa preferida. Luiz Carlos Azevedo, 47 anosEnfermeiro muito querido, sua partida comoveu a cidade, que lhe fez carreatas e muitas homenagens. Luiz Adriano Pedroso, 52 anosSua carinha fechada até que tentava, mas não escondia seu coração aberto. Luiz Agrizi, 40 anosFoi um amigo presente e divertido, do tipo que arrancava gargalhadas cantando músicas da Disney no Whatsapp. Luiz Alberto Cardoso Fernandes, 52 anosTodo dia levava o pai na fazenda e onde mais ele quisesse Luiz Alberto Franco, 64 anosTrabalhava muito durante a semana para poder curtir domingos preguiçosos. Luiz Alberto Lacerda, 74 anosComunicativo e bom contador de histórias, ele tinha intuição para negócios e sentia prazer em trabalhar. Luiz Alberto Maguito Vilela, 71 anosUm democrata que sempre teve como missão ajudar as pessoas, todas elas. Luiz Alvaci Gomes, 59 anosPara ele, a simplicidade era o último degrau da sabedoria. Luiz Alves de Brito Sobrinho, 48 anosEmitia luz através dos sorrisos, junto com alegria e solidariedade. Luiz Antônio Ardinghi, 53 anosSeus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu. Luiz Antonio Arduini Neto, 72 anosSentia gratidão pelas coisas simples da vida, onde a verdadeira felicidade é encontrada. Luiz Antônio Barreto Nossar, 56 anosFelicidade para ele era ouvir as canções que tanto amava, saboreando um sorvete de casquinha com sua esposa. Luiz Antônio Elias, 44 anosEstar com ele era sempre uma festa! Luiz Antônio Ferraz, 74 anosGostava de escrever e construir mosaicos ao som de músicas antigas. Luiz Antônio Régis, 59 anosAs coisas engraçadas que ele dizia e sua energia positiva sempre serão lembradas. Luiz Antônio Silva Maranhas Dias, 61 anosUm contador de causos, que fez do Sítio Recreio o palco para muitas narrativas e modas de viola. Luiz Antônio Soave Júnior, 50 anosUm ogro carinhoso, louco por animais, são-paulino roxo, fã de fórmula 1, trabalhador, pai, filho, irmão e amigo. Luiz Antônio Tannus Ferreira, 59 anosNas noites de inverno agasalhava as filhas e acalentava os seus corações. Luiz Arduini Júnior, 57 anosA alegria dele era agradar a família, seu maior amor. Luiz Aurélio de Souza, 61 anosMotociclista com um sorriso que iluminava tudo e todos a sua volta. Luiz Aurélio Lima Cerqueira, 50 anosTrabalhava com turismo e fez sua última viagem em um lindo dia de domingo. Luiz Benedito de Lima, 76 anosCompensava a alta exigência do trabalho como Caldeireiro com a tranquilidade da pescaria esportiva. Luiz Bernardo da Silva, 74 anosAdorava contar histórias de sua infância. Luiz Bernardo da Silva, 53 anosFã de Tim Maia, apaixonado por sua família. Queria ser razão, mas era só emoção! Luiz Campos Cardoso, 59 anosRegava as árvores frutíferas de seu sítio uma a uma, com muito amor. Luiz Cantisano, 92 anosConquistar corações foi a maior das muitas vitórias deste médico. Luiz Carlos Alves de Souza, 90 anosDeixou inúmeros registros de uma vida íntegra e repleta de amor datilografados em sua "moderna" máquina de escrever. Luiz Carlos Aredes Duarte Junior, 40 anosUma vida dedicada a ensinar a voar. Luiz Carlos Barbosa, 69 anos“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele. Luiz Carlos Bezerra Brum, 55 anosViveu uma eterna juventude ao som da música Camila, Camila. Luiz Carlos Botelho Lutterbach, 55 anosPrefeito de Duas Barras. Amava sua cidade e lutava por ela. Luiz Carlos Campos Rocha, 68 anosFoi um pai amoroso e presente. Viajou para outro estado só para acompanhar a filha em seu novo emprego. Luiz Carlos Carneiro de Souza, 74 anosGostava de visitar seus netos, e com eles ficar sentado no portão olhando a rua. Luiz Carlos da Costa Mahlmann, 76 anosPreocupado com as pessoas que estavam ao redor, cuidava delas como pai, que gostavam de tê-lo por perto. Luiz Carlos da Costa Menezes, 75 anosPescador, chamava todos que conhecia na praia "pra tomar uma" em casa. Luiz Carlos da Silva, 60 anosDe bem com a vida, amou e foi amado na medida do seu bom coração. Luiz Carlos da Silva, 72 anosTinha mania de organizar tudo no seu tempo, menos amar, pois isso ocupava todas as horas do seu dia. Luiz Carlos de Almeida Mattos, 76 anosHabilidoso com os números, fosse como economista ou professor de Matemática, ensinou que o que conta mesmo é o afeto. Luiz Carlos de Andrade, 68 anosNo bairro, era o tio que dava doces para as crianças na padaria. Luiz Carlos de Moraes Rego Ramalho, 72 anosSeu sorriso era sua marca registrada e seu abraço, um conforto. Luiz Carlos de Oliveira, 82 anosGostava de dar brilho às coisas, às pessoas e à natureza. E não dispensava a pimenta na comida. Luiz Carlos de Oliveira Santos, 68 anosAdiava seus planos para realizar os sonhos de suas filhas. Fazia questão de estar presente em suas vidas. Luiz Carlos de Souza Coelho, 64 anosDo Tocantins ao Pará, do cinema ao churrasco, o dom dele era entreter. Luiz Carlos de Souza Leão Antunes, 77 anosCom sua generosidade ensinou que todos somos iguais. Luíz Carlos Farias, 67 anosAmava a família tanto quanto amava o amigo oculto de fim de ano. Luiz Carlos Farias, 50 anosColecionador de amigos, achava bom estar ficando velho. Luiz Carlos Fontes Baptista, 75 anosUm apaixonado pela vida. Amar e contar histórias, assim como comer e beber, eram necessidades vitais. Luiz Carlos Gomes, 60 anosPai de olhar gentil e fala serena. Ensinou que o que a mão direita faz, a esquerda não precisa saber. Luiz Carlos Gomes do Couto, 65 anosProfessor, biólogo e inventor de sucos exóticos. Luiz Carlos Gozi, 69 anosEra muito fácil gostar dele, porque em cada problema ou desafio, Luiz sempre enxergava uma solução. Luiz Carlos João, 74 anosFicou conhecido como o velhinho do cabelo e bigodinho branco, que deixou saudade por onde passou. Luiz Carlos Moreira, 51 anosUm cara alto-astral. Gostava de futebol e de se reunir com os amigos. Medo, só de barata. Luiz Carlos Moreira Lima, 65 anosEnsinou sobre o amor mais puro e genuíno, e como ele pode modificar o coração das pessoas. Luiz Carlos Murillo Zamith Junqueira, 96 anos"Você está pegando a nuvem!", dizia quando passeava de carro com a filha ainda pequena. Luiz Carlos Paschoal, 55 anosEle foi um homem completo. Luiz Carlos Pereira Rezende, 73 anosUm homem divertido, que apreciava uma boa comida e que, quando emocionado, chorava com facilidade. Luiz Carlos Pivato, 66 anosSua prioridade foi curtir os amigos e a família em suas viagens e passeios. Luiz Carlos Rodrigues, 62 anosAdorava viajar, pegar estrada e conhecer lugares. Luiz Carlos Rodrigues Curico, 44 anosKorobau era um líder muito alegre, que sonhava em dar visibilidade à cultura do povo kokama. Luiz Carlos Rozado, 63 anosSensato e gentil, reagia com serenidade diante dos problemas. Luiz Carlos Sales da Silva, 53 anosViajava para interior do Maranhão em busca de duas grandes paixões: seus pais e o sossego da vida no campo. Luiz Carlos Santos Silva, 33 anosDe inúmeras facetas, alegre e sempre prestativo. Luiz Carlos Severino, 53 anosEstava sempre ajudando o próximo, caso visse alguém passando frio, tirava o seu agasalho e o oferecia a essa pessoa. Luiz Carlos Zamai, 64 anosEra emoção à flor da pele: tinha sempre os olhos marejados, nos momentos de tristeza e de alegria. Luiz Carvalho Bertholdo, 72 anosPossuía três nomes: Luiz, Bolivar e Artista. Luiz Chichierchio da Silva, 70 anosAvô apaixonado pelos netos. Sempre humilde e amoroso. Luiz Claudio de Lima da Silva, 43 anosRisadinha, paizão, prestativo, sonhador... Seus hobbies eram "lamber" nosso carro e manter a casa arrumada. Luiz Claudio de Paula Santos Bastos, 48 anosPastor de fé inabalável, se tornou motorista de aplicativo para cuidar dos filhos. Luiz Cláudio de Sousa Rodrigues, 47 anosTinha a grande mania de, todos os dias quando saía do trabalho, passar no mercado só pra comprar besteira. Luiz Cláudio Gomes Costa, 61 anosTinha gosto em celebrar seu aniversário, com muita música, dança, abraços e a velinha no bolo para assoprar. Luiz Claudio Pereira, 69 anosDivertido e engraçado, uma das melhores pessoas que habitaram esse mundo. Luiz Claudio Vieira de Oliveira, 50 anosSempre com um sorriso no rosto e disposto a fazer o bem pelo próximo. Luiz Clementino da Silva, 71 anosTinha esquecido como era ser criança até se tornar avô de Maria Luiza, com quem brincava e rolava no chão. Luiz Corrêa Marques, 50 anosEra luz pelos caminhos por onde passava. Citá-lo é como repetir o verbo "cuidar". Luiz da Rocha, 73 anosCriou os filhos com presença, afeto e autoridade: a última palavra era dele. Luiz da Silva Campos, 81 anosFazia questão de se manter presente. Quando ia visitar a família, levava lembrancinhas, e junto, sua alegria. Luiz Daniel Guimarães, 77 anosAndava pelos quatro cantos da cidade em busca de promoções e ofertas nos supermercados. Luiz de Barros Pessoa, 64 anosDesapegado de bens materiais, dizia: "nasci nu, hoje estou vestido". Luiz de Gonzaga Coelho Guimarães, 78 anosRomântico, no Dia dos Namorados passava na floricultura para comprar um buquê de rosas para Elma, seu grande amor. Luiz Di Souza, 61 anosCompanheiro para rir, conversar e recitar poesia. Um professor universitário dedicado e sempre presente. Luiz Donizete de Oliveira, 55 anosA vida de superações o tornou um homem apaixonado pelas coisas simples, como ganhar carne pro churrasco. Luiz Eduardo Ayres Ramos, 48 anosDedicado à saúde do próximo, conquistou o amor e o respeito de todos que o conheceram. Luiz Eduardo Rivellino, 48 anosDepois de dez anos de união, em 2019, realizou o sonho da esposa de se casarem na igreja. Luiz Eduardo Rodrigues de Loureiro, 36 anosLuiz gostava do mar. Sempre que podia, levava a família para a praia, em Salinas. Luiz Erivan da Costa, 55 anosCerta vez, saiu de uma festa de casamento para partilhar com um homem em situação de rua a boa comida do banquete. Luiz Eugenio Velloso do Espírito Santo, 62 anosNão precisava ter amado mais, nem ter chorado mais, nem arriscado mais... Fez tudo o que queria fazer. Luiz Fagner da Silva Novaes, 31 anosAdorava esportes e tinha um imenso prazer em cozinhar e comer bem. Luiz Farias de Souza Filho, 67 anosO policial e professor que sempre falava para os amigos estudarem e se qualificarem. Luiz Fernando do Carmo Santos, 72 anosNa sua quietude, preocupava-se com todos. Luiz Fernando Ferreira Costa, 76 anosVivia dizendo que não queria animal algum em casa, mas acabou se rendendo ao amor do cãozinho Zen Zen. Luiz Fernando Ferreira Santana, 32 anosLuiz amava um bom churrasco. Luiz Fernando Zanatta, 63 anosFernandinho não suportava a ideia de ver sua moto suja e dizia: “A "branca", não!” Luiz Flávio Polucena, 40 anosParaibano que amava ouvir forró e era pai de uma princesinha. Luiz Flor, 69 anos“Para o Brasil, só mais um caso de morte. Para nós, uma perda irreparável” – Família Flor. Luiz Florentino, 82 anosProfessor de matemática aposentado apaixonado pelo pi e pela lógica. Luiz Gardiman Júnior, 88 anosAdorava gravar o canto dos pássaros. Luiz Giroldi, 75 anosCorintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar. Luiz Gomes Andrade do Nascimento, 66 anosPor onde passava, ele fazia amizades. Um de seus maiores talentos foi ser tão querido. Luiz Gonzaga da Costa, 92 anos"Faça a sua parte, porque o mais importante é ser honesto e dormir com sua consciência limpa.", dizia. Luiz Gonzaga de Andrade, 71 anosHomem alegre, começava o dia ouvindo música: canções de Elizeu Ventania e de seu xará, Luiz Gonzaga. Luiz Gonzaga de Oliveira, 90 anosUm homem adorável, que colocava sua família em primeiro lugar. Um exemplo de pessoa. Luiz Gonzaga dos Santos, 59 anosSorriso largo, de sonhos e fé maiores que ele. Pai amoroso e amado, fazia um delicioso bolo de fubá. Luiz Gonzaga Dovigo, 74 anosTinha os cabelos feitos de nuvens e olhos que refletiam o céu. Luiz Gonzaga Ferreira, 69 anosMédico do corpo e da alma de muitos de nós. Luiz Gonzaga Padovani, 60 anosEle era cheio de sonhos, e os sonhos de quem ele amava também eram urgentes; foi por esses que ele mais lutou. Luiz Gonzaga Santana da Silva, 71 anosSe a marca do Brasil for considerada o sorriso, o Luiz era um dos brasileiros que faziam jus a essa fama. Luiz Gustavo Herreira Morel, 49 anosUm homem grato pela vida e pelas pequenas coisas. Luiz Henrique Dimas, 85 anosO "mentirosinho" mais boa praça do Rio de Janeiro. Luiz Henrique Ferrari Martins, 59 anosEm sua vida, amor e atenção ao próximo vinham sempre em primeiro lugar. Luiz Heraldo da Silva dos Santos, 59 anosProfessor, acreditava no poder transformador da educação. Propagou amor, sabedoria, toadas e risadas. Luiz José Almeida Ramos, 90 anosPara a família, Luiz era sempre sinônimo de paz, relaxamento e leveza. Luiz José do Nascimento, 78 anosO ranzinza mais simpático foi solidário, conselheiro e trabalhador. Luiz Kennedy Carvalho da Costa, 34 anosPara ele, todos somos partículas de um grande átomo; não deixamos de existir, apenas retornamos a uma estrutura maior, divina. Luiz Leite do Nascimento, 64 anosO avô apaixonado que todos adorariam ter. Luiz Machado, 68 anosEle era feito de solidariedade. Luiz Manoel de Araujo Oliveira, 61 anosEra uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé. Luiz Manoel do Nascimento, 55 anosEclético e dotado de excepcional bom humor, Luiz foi o alicerce da família. Luiz Marcello de Menezes Bittencourt, 68 anosQueria sempre saber o que você pensava, achava e sentia... Luiz Mariano, 84 anosOrava por toda família, citando o nome de cada um aos anjos. Luiz Nunes da Silva, 54 anosUm homem trabalhador, honesto e humilde. Coração enorme. Luiz Osmani Pimentel de Macedo, 68 anosTalvez se doar tenha sido o que ele mais fez durante sua passagem pela terra. Luiz Paulo Viana, 64 anosNos almoços de domingo, preparava um banquete, conversando com a esposa e os filhos. A cozinha era dele. Luiz Paúra de Lucas, 75 anosFicava sentado no portão recebendo todos que chegavam. Luiz Pazzini, 66 anosAtor e diretor, ele revolucionou o teatro do Maranhão. Luiz Pedro Gaione, 69 anosBrincalhão ao extremo, apelidava e fazia graça com todos. Havia até quem cortasse caminho pra não ser zoado por ele. Luiz Pereira da Silva, 96 anosVovô Luiz era um senhorzinho vaidoso que carregava sempre um pente no bolso e gostava de andar impecável. Luiz Pereira dos Santos, 55 anosVivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja. Luiz Philippe Xavier Ramos, 32 anosFoi de penetra da festa de aniversário daquela que seria o seu grande amor. Construía a felicidade no acaso. Luiz Pimenta da Silva, 71 anosDono de um sorriso genuíno, sem igual, que encantava dona Mariinha ao entoar as canções do Rei do Rádio. Luiz Rafael da Silva, 22 anosAmava a arte da tattoo. Dizia que nada ofuscava seu brilho. Luiz Reis Ferreira, 75 anosCom um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos. Luiz Ribeiro Gonçalves Filho, 59 anosFalava alto e de tudo fazia uma piada: nova, velha ou inventada. Luiz Ricardo Robotton, 69 anosDono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas. Luiz Roberto Cardoso Ribeiro, 75 anosCardosão, “a lenda viva”, era brincalhão e amoroso. Bon-vivant, sempre soltava a frase: “Dinheiro pinta”. Luiz Roberto Sancinetti, 69 anosFoi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista. Luiz Rogério Frech da Silva, 65 anosEra fácil reconhecer Luiz Rogério: ele estava sempre com uma fruta na mão. Luiz Rogério Souto Porto, 65 anosUm homem que batalhou e lutou pelos seus sonhos e por quem amou até o fim. Luiz Schifini, 102 anosEle chegou ao céu, encontrou São Judas e gritou: Tico-tico! Luiz Silvino dos Santos, 70 anosUm caboclo amazonense que amava tucumã e tapioca com coco fresco. Luiz Silvio Sessa, 68 anosDono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive. Luiz Tavares Viana, 53 anosPensa num macho besta pra rir! Este era ele: tudo era motivo de uma gaitada. Luiz Teixeira Santos, 66 anosNos costumes, ele foi um ultraliberal que viveu num veleiro. Nos hábitos, um triatleta com disciplina militar. Luiz Turcato, 77 anosDa agricultura aos caminhões, lutou e viveu para a família. Um amor recíproco que deixa muita saudade. Luiz Valério de Aquino, 57 anosVivia assoviando suas músicas preferidas e até mesmo o canto dos pássaros. Luiz Wilson Vasconcelos Duarte, 57 anosTrazia leveza ao peso da rotina. Luiza Adalgiza Magalhães de Oliveira, 73 anosDoce e serena, ensinou os sobrinhos a ler no quintal de casa. Gostava de jogar dominó com os netos. Luiza Alves da Costa, 82 anosGrande conselheira, dedicou sua vida a ajudar e a acolher as pessoas. Luíza Bezerra Tragino, 90 anosCuidadosa e amorosa com todos, Dona Luci não deixava ninguém passar por sua casa sem comer bem. Luiza Caldas Vieira, 73 anosUma grande guerreira que esbanjava amor por onde passava. Partiu deixando saudades. Luiza Dantas dos Santos, 88 anosForrozeira danada, era uma mulher à frente do seu tempo. Luiza Dantas Firmino, 75 anosRecebia e acolhia a todos como uma mãe: sempre com afeto, respeito e café quente. Luíza de Carvalho Costa, 90 anosOs apertos financeiros nunca impediram essa matriarca de comemorar os aniversários; um bolinho nunca faltou. Luiza dos Santos Simão, 76 anosDiaconisa na igreja, Luiza viveu o evangelho de Deus em profundidade, moldando seus atos em favor de Sua obra. Luiza Flor de Alcântara, 93 anosDona de uma fé inabalável, buscava por Deus em suas orações e leituras diárias da Bíblia. Luiza Maria da Conceição de Almeida, 84 anosMuito afetuosa com as pessoas à sua volta. Uma lutadora. Luíza Maria da Conceição Santos, 62 anosInesgotável fonte de força e generosidade, tudo se clareava com sua presença. Luiza Martinho Soalheiro, 92 anosPerto dela, a vida era sempre muita fartura e nenhuma frescura. Luiza Massako Kubayashi Inomata, 57 anosTinha um afeto especial com seu jardim cheios de azaleias, orquídeas e as plantinhas que formavam uma horta. Luiza Mendes Weihrauch, 65 anosFazia uma Minestra caseira com um tempero especial, inesquecível. Luiza Schmitz Nürnberg, 76 anosUma senhora romântica que transbordava seu amor maternal em beijos e bolachinhas. Luiza Souza de Matos, 83 anosTraduzia seu aconchegante amor em gestos e doces. Lurdes de Moraes Dias, 73 anosPercorrendo distâncias, com um filho pequeno no colo, mostrava em ato a sua fé e a alegria de servir a Deus. Lurdes Marques Lamego, 94 anosAdorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia. Lusia de Almeida Pereira de Santana, 70 anosSuas conversas nunca foram de se jogar fora; era conhecida por sua determinação e força. Lusimar Ribeiro da Silva, 64 anosOnde chegava animava todo o ambiente, sempre com muitas risadas. Lusinete Felix do Nascimento Cruz, 72 anosFoi professora. Daquelas que transformam uma cidade inteira. Luzia Andrade, 73 anosUma pessoa que sabia amar e ser amada. Luzia Antonia da Silva, 73 anosPassava horas assistindo novelas: desde a primeira, exibida após o jornal, até a última que vai ao ar tarde da noite. Luzia Catarina Teodoro Degasperi, 81 anosFazia o melhor puxa-puxa de coco. Luzia da Costa Coutinho, 79 anosNunca recusou um dedinho de prosa, ainda mais se tivesse uma broinha de milho para acompanhar. Luzia da Glória Lavareda, 86 anosAcolher com amor todos que chegavam em sua casa, sempre com um lugar à mesa e uma xícara de café. Luzia da Graça Lima, 72 anosFaladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões. Luzia da Grecia Carraro Silva, 67 anosAmava as noites em que dormia de "ninhada" com os netos. Luzia da Silva Henriques, 91 anosBoleira de mão-cheia, foi muito religiosa e todos os dias reservava um tempo para orar por todos. Luzia da Silva Lopes, 68 anosSer humano mais doce do que mel. Era fã de jogos, amava apostar na loteria. Luzia de Melo Ferreira, 72 anos"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial. Luzia dos Santos Cavalcante, 85 anosUma mulher além do seu tempo, impulsionada pela vontade de vencer. Luzia Farias de Oliveira Sanches, 60 anosSua maior alegria era receber os amigos e familiares em casa com os braços abertos e a mesa farta. Luzia Ferreira da Silva, 77 anosAdorava festas de aniversário, pois só assim podia se reunir com seus familiares. Luzia Gaia Piteira, 74 anosA mulher mais sábia e digna desse mundo. Luzia Oliveira Santos, 85 anosDom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família. Luzia Pinho Domingues, 64 anosTinha quase 50 anos quando realizou seu sonho: ser merendeira. E foi, das boas. Luzia Ramos Santiago, 62 anosSeu principal desejo na vida era cuidar das pessoas. Luzia Ribeiro Paulino, 53 anos"No final da vida, sei onde estarei: ao lado de Deus", dizia ela. Luzia Rodrigues dos Santos, 75 anosSempre calma e sorridente, adorava viajar, conhecer pessoas e presentear quem ela amava. Luzia Sampaio da Silva, 74 anosUma serva de Deus que viveu para sua família. Luzia Teixeira de Andrade, 51 anosLuzia sempre foi curiosa e muito determinada. Artesã de mão cheia, gostava muito da arte do crochê e da pintura. Luzia Telma da Silva, 68 anosSua força marcou as pessoas que passaram por seus cuidados. Luzia Torres de Camargo Arante, 66 anosEra na culinária que expressava seu amor pela família. Luzia Wanderley Cavalcante Pimentel, 79 anosFez dos retalhos da vida, uma grande colcha de amor. Luzinete Rubens da Silva Vieira, 74 anosBatom cor de telha, esmalte vermelho e a alma leve de quem é capaz de amar incondicionalmente. Luzmar Pereira Alves, 60 anosPlantava, colhia e distribuía verduras fresquinhas em Carapina Grande. Lycia Margarida Brandão Cavalcante, 83 anosUma mulher de coração bom, guerreira da vida. Lydia Caraccio Bartoli, 92 anosNem mesmo o Alzheimer foi capaz de fazê-la esquecer a família. Lyra Alice Correia Nunes, 84 anosSinônimo de fé, vivia cercada por imagens de santos, família e amigos. Era feliz, amada e era amor. Lyris Millares, 93 anosUma mulher muito independente e que sempre buscou a felicidade. Ela foi feliz! Lyurce Batista de Oliveira, 76 anosJamais passava pelo caixa expresso se tivesse um único item a mais do que os dez permitidos em seu carrinho. Macário Moreira da Silva Neto, 41 anosRealizado como pai, trocava as fraldas do bebê já sonhando com o dia de levá-lo para jogar bola. Maciel Vicente da Silva, 65 anosDevoto de São Jorge, não ficava sem fazer a feijoada para homenagear o santo. Madalena Alice Ribeiro Neves, 60 anosMãe acolhedora e presente. Madalena Bezerra do Nascimento Sant’Anna, 54 anosConsiderada o centro da família, era ao redor dela que amigos e familiares se juntavam para churrascos e partidas de baralho. Madalena Gomes Barbosa, 77 anosA mãe mais amorosa e dedicada. Maéve Luana Galina, 38 anosCom a filha Pietra, Kica assistia a novelas enquanto saboreava pipoca com melado, sua iguaria preferida. Magali Garcia, 46 anosA vida é feita para ser vivida. Onde chegava, sua gargalhada era notada. Magali Manoel Ribeiro, 66 anosDona Maga, a mãezona de todos, era sinônimo de alegria de viver. Magda Lopes de Freitas Lima, 49 anosTudo era motivo de risada depois de um “paaaai amado!”, com a entonação que só ela sabia dar. Magno Santos, 37 anosA palavra de Deus era sua bússola. A paixão por Ele, sua marca registrada. Magnólia Monteiro Machado, 86 anosTinha uma linda voz e era bem humorada. Muito bonita, recebeu o apelido de "miss". Maicon da Silva Felgueiras, 30 anosNo seu negócio, Maicon criava deliciosas receitas. Fora dele, juntava os amigos para cantar e tocar violão. Maicon de Lima Padilha, 30 anosArrecadava alimentos e cobertores para ajudar o próximo. Maika Ferreira Melo, 40 anosA professora indígena que ensinou o amor e a dedicação à sua família e a seus amigos. Mairdes Albuquerque da Silva, 73 anosUma pessoa doce que espalhava amor e felicidade por onde passava. Mairinque José Ramos, 73 anosApaixonado por caminhão, a estrada era seu trabalho, todavia voltar para casa era o destino do seu coração. Makson Marques da Costa, 39 anosA alegria em pessoa, era apaixonado por futebol e realizou o sonho de ter uma filha. Mamedio Pereira Dantas, 72 anosAlegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família. Manacés Leite da Silva, 73 anosProseava por horas, brincava com todos. Sempre tinha algo a falar. Manoel Alves, 79 anosAté mesmo sua cadeirinha preferida de assistir televisão, na qual ele era tão apegado, sentirá a sua falta. Manoel Alves Moura, 74 anosGostava de assistir à TV e ficar em casa com a família, desfrutando da sua rede, nas folgas e nos finais de semana. Manoel Amaro da Silva, 82 anosCom seus olhinhos fechados, que pareciam adormecidos, estava atento a tudo ao seu redor. Um verdadeiro sábio! Manoel Antonio da Silva Campos, 76 anosOdiava ficar quieto. Fez de tudo na vida. Nunca deixou de ser guerreiro. Manoel Aureliano da Silva, 70 anosMetalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial. Manoel Bento Sobrinho, 88 anosCom uma sensibilidade à flor da pele, chorava com facilidade, fosse uma notícia triste ou alegre. Manoel Bezerra da Silva, 53 anosComerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina. Manoel Bonafé, 88 anosUm homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém. Manoel Borges Saraiva, 36 anosCarismático, brincalhão e inspirado nos ensinamentos de Cristo, colocou em prática o amor ao próximo. Manoel Caetano Leite, 50 anosCom fé inabalável, educou os filhos e agiu como missionário até o fim da vida. Manoel Carvalho da Silva, 75 anosA responsabilidade afetiva pelos filhos o manteve parceiro de sua ex-esposa, Isaura; formavam uma verdadeira dupla. Manoel Casado de Lima, 91 anosSua melhor resposta as para situações desafiadoras da vida era: "Deus proverá, não se preocupe". Manoel Cele Rodrigues, 62 anosHomem honesto, íntegro e dedicado à causa autista. Encontrou-se no papel de avô e amou seus netos como ninguém! Manoel Celso de Mendonça, 79 anosVendeu sorrisos e recebeu carinho. Manoel Chaves do Nascimento, 86 anosBelo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila. Manoel Conrado Costa, 78 anos"Vai em paz, arrú!", assim nos despedimos de seu Manoel, com a expressão mais usada para mostrar sua alegria. Manoel da Costa Pinto, 70 anosSempre que era servido de algo para comer ou beber, ele dizia “agora tá certo!” Manoel da Fonseca Sodré, 97 anosMeninão que fazia o melhor pão do mundo. Manoel da Silva, 83 anosManoel podia passar facilmente o dia acariciando um gato ou conversando com um papagaio. Manoel de Amorim Gomes, 47 anosJovenzinho amava se divertir com as bobeiras da vida. Manoel de Araújo, 84 anosAlegre e bastante ativo, gostava de trabalhar como pedreiro. Manoel de Araújo Maia, 71 anosSempre presente nas reuniões familiares, era o elo que os unia. Manoel de Christo Alves Filho, 92 anosÉ por causa dele que as pessoas insistem em acreditar na bondade. Manoel de Jesus Lima e Silva, 72 anosSempre que retornava à terra natal aproveitava para pedalar, como nos velhos tempos. Manoel de Jesus Miranda da Cruz, 53 anosUm herói sem capa, mas não sem causa. Manoel de Jesus Santos, 69 anosGostava de plantar feijão, melancia e abóbora no quintal. Admirar suas plantações era um dos seus maiores prazeres. Manoel de Sousa Pereira, 71 anosFoi guardião do chafariz da cidade. Cuidava dele e também do cajueiro em frente à sua casa com zelo e amor. Manoel Dias, 77 anosGostava de ver o Rio Madeira e de pescar. Manoel Durães, 64 anosDe vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação. Manoel Feitoza da Silva, 64 anosUm pernambucano que desembarcou semianalfabeto em São Paulo e se transformou no alicerce de muitas vidas. Manoel Felix da Silva, 70 anosSabiá: porque amava cantar. Mestre de Obras (em maiúsculas): por tamanho orgulho que sentia da profissão escolhida. Manoel Ferreira, 66 anosAjudava quem precisasse, afinal, fazer o bem foi o seu lema. Manoel Ferreira Brandão, 77 anosInterpretava a natureza com base na leitura das plantas e no nascer dos frutos. Manoel Ferreira da Silva, 63 anosEstar com a família, contar histórias e ouvir Amado Batista. Essas eram suas paixões. Manoel Ferreira Machado, 94 anosAcreditava que a cura estava no amor e na paciência. Manoel Ferreira Monteiro, 78 anosComerciante, construía suas próprias casas e ergueu uma família muito unida. Manoel Francisco dos Santos, 68 anosUm pedreiro que amava a família e cozinhar. Manoel Francisco Pereira, 70 anosTinha a habilidade de contar histórias e de torná-las mais engraçadas, o que sempre resultava em muitas risadas. Manoel Francisco Portella do Prado, 81 anosEle tinha gosto em compartilhar suas alegrias, de preferência, acompanhado por um bom chimarrão. Manoel Francisco Quadros Cruz, 65 anosGostava muito de estar reunido com as pessoas, prezando a união, o amor, e a confraternização. Manoel Freire de Carvalho Filho, 59 anosDifícil imaginá-lo sem um sorriso no rosto, olhar caloroso e os braços abertos, prontos para acolher a todos. Manoel Gomes, 84 anosCom sua empatia, generosidade e sabedoria, cativava e fazia amigos com facilidade. Manoel Jacinto Silva, 84 anosUm lavrador que fazia amigos com facilidade. Manoel José da Cruz, 69 anosCheio de vida, ao lado de sua alma gêmea, estava presente em todos os momentos. Manoel José da Silva, 68 anosExtremamente alegre e de sorriso fácil. Manoel José de Queiroz, 81 anosUm coração verdadeiro, guerreiro que sempre desejou a felicidade a todos. Manoel José dos Santos, 62 anosO "vovô-amor" de todos gostava de, em segredo, visitar lares de idosos e crianças, fazendo doações. Manoel José Duarte, 63 anosEstava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto. Manoel Lázaro de Lima, 72 anosLevava a vida a brincar e a contar piadas por onde passava. Manoel Leandro De Arruda, 48 anosExpressava sua alegria e deixava sua marca de bom-humor distribuindo apelidos carinhosos. Manoel Leite do Carmo, 62 anosA poesia sertaneja a serviço da vida deixou o sorriso e a nossa memória enternecidas. Manoel Lima Santa Clara, 66 anosO cara gente boa do Monza azul. Manoel Lúcio da Cunha, 58 anosUma risada estrondosa e um coração imenso! Esse era o seu Lúcio! Manoel Luís de Lima, 68 anosAmava cuidar da sua horta, ou ficar ao sol sentada no banquinho do condomínio, ao lado da cachorrinha. Manoel Machado Fagundes, 77 anosReunia-se com os irmãos e amigos na fazenda para tocar violão e cantar noite afora. Manoel Marcos Ferreira dos Santos, 55 anosDava o abraço mais aconchegante e protetor que toda filha deveria sentir um dia do pai. Manoel Mariano da Silva, 75 anosAdorava viver e queria chegar aos 100 anos. Fez o melhor que pôde. Manoel Martins Teixeira, 77 anosGostava de ouvir rádio e corrigir o português dos seus sete filhos chamados Franciscos e Franciscas. Manoel Medeiros Coelho, 62 anosDizia que não podemos perder as oportunidades de abraçar ou beijar quem amamos, pois elas não voltam. Manoel Messias, 70 anosQuando sentia falta das netas, batia no portão da filha só para poder dar um cheirinho e um beijinho nelas. Manoel Messias Freitas, 83 anosCom muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo. Manoel Messias Freitas Filho, 62 anosHomem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores. Manoel Messias Lopes, 70 anosComo bom marinheiro, no mar descobriu um universo de aventuras e conheceu o amor verdadeiro em terra firme. Manoel Messias Silva Almeia, 44 anosEra um brincalhão, sempre chegava em casa sorrindo e fazendo piadas. Manoel Morais Filho, 67 anosUm baterista que amava tocar na igreja. Mas ele também tocou muitos corações. Manoel Nazareno da Silva, 74 anosSua maior virtude era o amor pelo próximo. Sempre escolheu o perdão. Manoel Nunes de Barcelos, 83 anosGrande soldado do conhecimento. Tinha uma fé inabalável e um amor incondicional pela leitura. Manoel Nunes de Oliveira, 94 anosFilhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá... Feliz é o homem que tem a sua aljava cheia deles! Manoel Nunes Monteiro, 65 anosPreocupado com a família e apaixonado pelas netas, ficava feliz em saber que estavam todos bem. Manoel Panta Leão, 85 anosDar a benção era seu grande ato de amor. Apesar dos desafios, encontrou na fé e na família o suporte para uma vida plena. Manoel Pires Filho, 65 anosSemanalmente ia à casa da filha visitar os netos, a quem chamava carinhosamente de "meus meninos". Manoel Pontes Marinho, 80 anosSempre de chapéu Panamá e sorriso largo, era um compositor que produzia música e amor como ninguém. Manoel Raimundo de Sousa, 66 anosNão abria mão de roupas coloridas, de um bom forró e da casa grande, barulhenta e cheia de afeto. Manoel Raimundo dos Santos, 85 anosPara o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha. Manoel Raymundo Requiao Roiphe, 86 anosFelicidade para ele era falar de sua Bahia e estar perto dos seus degustando uma boa macarronada. Manoel Ribeiro Costa, 74 anosSubindo e descendo o Amazonas, Seu Gaspar deixou sua ajuda amiga por onde passou: isso é garantido! Manoel Ribeiro Scarpe, 75 anosA camisa do Botafogo e o chapéu eram itens obrigatórios no figurino do vaidoso Manoel. Manoel Rodrigues de Araújo, 91 anosHomem íntegro, capaz das melhores coisas em prol de sua família. Manoel Rodrigues de Oliveira, 61 anosEra o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo. Manoel Santana Ferreira de Lima, 67 anosContador de histórias e rezador, as pessoas não mediam distância para poder ouvi-lo. Manoel Santos, 91 anosViúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô. Manoel Saraiva Filho, 76 anosTinha sempre uma boa história pra contar e um abraço a oferecer. Manoel Severino da Silva, 84 anosDeus e a família eram as suas prioridades e sua ajuda às pessoas era sempre de grande valia. Manoel Silva Santos, 74 anosCostumava ser bem sério, até que alguém o colocasse na brincadeira ou até que começasse a tocar um forró. Manoel Silveira Gomes, 82 anosFluminense, criou raízes em terras capixabas. Mas a terra natal seguiu no nome, vida afora. Manoel Soares da Silva, 72 anosSeu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos. Manoel Soares de Souza, 88 anosCheio de fé, esse ser de luz transmitia alegria, pureza e paz. Manoel Soares Filho, 95 anosNo auge de seus 80 anos e com a inocência de uma criança, teve a certeza de que o bom velhinho realmente existe. Manoel Teixeira Neto, 69 anosContava os dias para os rodeios de Barretos, o grande evento anual que ele não perdia por nada. Manoel Teixeira Silva, 70 anosSeu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias. Manoel Terceiro, 48 anosCada momento conta, e seu filho contou todos eles. Manoel Theodorico dos Santos Ferreira, 76 anosSabia que a joia mais preciosa do mundo era sua família. Manoel Trajano da Costa, 51 anos“Eu te amo tanto, não se esqueça disso”, dizia ele a sua filha. Manoel Vieira Costa, 76 anosFicava acordado até bem tarde, zelando pelos filhos que ainda não haviam retornado para casa. Manoel Vieira da Silva, 73 anosO percurso longo até sua oficina valia cada quilômetro, pois era reconhecido como o melhor mecânico da região. Manoel Xavier Filho, 51 anosProfessor que amava ensinar, mas amava mais ainda aprender, no aconchego da família, sobre o amor. Manoel Zupo Manollo, 68 anos"É tudo pangaré!", já dizia Manoel. Manoelito de Oliveira Moitinho, 86 anosJogava dominó como ninguém e, assim como uma de suas rosas, andava sempre perfumado. Manoelito Dias da Silva, 69 anosPara ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher. Manoelito Vieira de Carvalho, 80 anosMané, o homem das mãos hábeis, parceiro de pesca, do café "margoso" e das palavras cruzadas. Manuel Correia, 87 anosEra o típico português da padaria. Fez muito pão, dançou muito o Vira, chorava ouvindo fados. Alegrava a família. Manuel de Vera Cruz Lima, 73 anosAquele que praticou e ensinou a praticar o bem. Manuel Heredia Cruz, 96 anosUm boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta. Manuel Joaquim Rodrigues Grangeia, 76 anosNasceu anjo, partiu anjo. Manuel Moreira Martins, 79 anos“A comida estava boa, né?” assim se justificava, quando exagerava um pouco no vinho. Manuel Raimundo Marques Correa, 59 anosCom amor incondicional pela família que construiu, dizia o "eu te amo" mais verdadeiro do mundo. Manuel Sion Costal, 82 anosO espanhol mais carioca. Ah, e flamenguista! Manuel Vieira do Nascimento, 89 anosÀ beira do mar, pôde contemplar em paz uma vida de muitas batalhas. Mara Célia Nunes de Almeida, 42 anosA rapidez de seus partos era motivo de brincadeiras; bastava um piscar de olhos e os filhos estavam em seus braços. Mara Elizabeth Rodrigues Fajardo, 60 anosConseguia nos encantar com o dom pelas palavras e alegria contagiante. Mara Hilda Teodoro Couto, 49 anosFoi uma mulher de riso solto e contagiante. Mara Lúcia Silva Albuquerque, 52 anosCom seu incrível e doce soprano, quando cantava a Deus, se entregava em adoração a Ele. Mara Rejane Silva de Mello, 53 anosFoi uma mulher forte, que criou os filhos sozinha e sempre colocou a família em prioridade. Mara Rúbia Silva Caceres, 44 anosUma enfermeira que adocicava almas. Marcela Bittonti, 45 anosDentro e fora do candomblé ela praticava o que recebia da família, amor e verdade. Marcelina Figueiredo Chagas, 90 anosGuerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade. Marcelina Oliveira de Souza, 59 anosForça e felicidade, dona de um sorriso passeante. Marcelino Guedes de Araújo, 57 anosUm homem de fé, alegre e jovial que, além de defender os filhos, fazia todas as vontades deles. Marcelino Soares, 76 anosIrreverente e espirituoso, divertia-se ao criar apelidos para os parentes; ninguém escapava. Marcello Soares Catunda, 91 anosNada fugia ao controle de sua agenda. Todo dia era dia de lembrar de algo ou alguém, ter boas memórias. Marcelo Alexandre Mendes do Rozario, 44 anosDividia-se entre o amor pela filha e a paixão pela profissão. Técnico em enfermagem, viveu para salvar vidas. Marcelo Alirio Duarte, 57 anosTinha um astral incomparável e sorriso único, capaz de contagiar a todos. Marcelo Alves da Rosa, 37 anosEra, sem sombra de dúvida, o super-herói da generosidade, mesmo que não tivesse capa ou soubesse voar. Marcelo Amaral e Silva, 51 anosO homem mais generoso e com o sorriso mais cativante do mundo. Marcelo Anderson da Silva Lima, 44 anosO Dr. Piabinha, que queria operar peixinhos quando criança, tornou-se o respeitado o Dr. Marcelo anos depois. Marcelo Antônio Tavares de Barros, 50 anosDono de olhos muito verdes. Um cara feliz. Marcelo Araujo de Aguiar, 55 anosUm bebê adulto que, com um coração maior do que seus quase dois metros, amava sem esperar nada em troca. Marcelo Asnis, 56 anosSincero e persistente com poucos. Marcelo Caçula de Lima, 60 anosApaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse. Marcelo Cezane, 45 anosCarismático e divertido, foi um professor apaixonado pela sala de aula. Com certeza, segue fazendo suas artes. Marcelo Costa Mathias, 60 anosConquistou amigos, que se transformaram em sua família, graças à sua autenticidade e personalidade travessa. Marcelo de Oliveira Mitidieri, 48 anos"Não se preocupa, nós vamos dar um jeito. Vou pensar em algo e amanhã volto com a solução, confia", dizia ele. Marcelo de Souza Martins, 52 anosPor amor aos animais, parou o trânsito por quarenta minutos para que uma jiboia atravessasse a via em segurança. Marcelo de Souza Moura, 41 anosUm homem de família, que amava o trabalho e o mar. Marcelo do Lago Pareja, 58 anosInconformado com as mazelas do mundo, queria transformar a realidade e sabia exatamente por onde começar. Marcelo Esteves Corrêa, 50 anosOnde chegava trazia felicidade. Com um sorriso do tamanho do mundo, Bira também tinha um abraço casa. Marcelo Ezequiel Vicente, 49 anosEle sempre acertou o passo, como pai, filho, irmão, tio, amigo, parceiro e professor de dança. Marcelo Garcia, 53 anosSua voz ecoava por onde passava; fosse com um canto ou uma palavra, ele levava amor. Marcelo Gomes, 50 anosEle fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai. Marcelo Gonçalves da Cunha, 54 anosO amor pelo universo musical era tanto que produzia seu próprio som usando aplicativos. Marcelo Henrique dos Santos Rocha Júnior, 29 anosAcordava a esposa com um bom dia em japonês, sonhando tornar-se "streamer gamer" para milhares de seguidores. Marcelo José Cerqueira, 51 anosTrabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia. Marcelo José Pavliuk de Oliveira, 49 anosComo amigo ou como médico, era sempre o mesmo: generoso, dedicado e pontual. Marcelo José Pereira Carvalho, 47 anosUm amante da história do Pará que apreciava a arte em todas as suas manifestações. Marcelo Lourenço Estulano Dias, 69 anosUm sábio que viveu de tal forma, que tornou-se um exemplo a ser espelhado. Marcelo Marcondes de Souza, 78 anosUm homem generoso e merecedor de suas conquistas. Marcelo Margaritelli, 57 anosAmante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia. Marcelo Mendes Duarte, 47 anosEra transbordamento de afeto e alegria; o trabalho era arte; a família, a alma e a vida eram lições de superação. Marcelo Oliveira Prado, 55 anosArtista, cozinheiro de mão cheia, conhecia tudo que era passarinho. De todos que precisavam, ele foi paizinho. Marcelo Pereira Benvenuti, 54 anosNão há palavras que possam definir o amor e o orgulho que sentimos um do outro. Marcelo Ramos Bezerra Xavier, 53 anosDono de um sorriso largo e de coração enorme; coração que sabia de muitas coisas. Marcelo Ricardo de Almeida, 48 anosEncantava sua amada com verdadeiras alquimias culinárias e, para que ele ganhasse o dia, bastava um elogio. Marcelo Rodrigues Amoreira, 54 anosFilósofo por vocação, divulgou a arte, a cultura e o gosto pela leitura, reunindo toda a gente em sua tenda. Marcelo Romêro de Gouveia Conde, 54 anosSuas palavras e atitudes sempre fizeram a diferença na vida das pessoas. Viveu para ser feliz e fazer o bem. Marcelo Santos Serain, 45 anosEle amava assistir aos jogos do time do coração, assim como amava dividir essa emoção com os filhos. Marcelo Scanholato, 47 anosCriava piadas sobre coisas e pessoas, para divertir o ambiente e as criaturas amadas. Marcelo Silva, 61 anosAo fechar os olhos para mergulhar, Marcelo sempre lembrava de casa. Marcelo Wagner Prado Bueno, 75 anosExplorador, viajante, amante do ouvir e do falar. Ao viajar, não deixava ninguém da família sem souvenirs. Marcelus Lopes Fortes, 62 anosBrincalhão, valente, de coração gigante, não desistia nunca: se não dava certo de um jeito, tentava de outro. Marcia Cristina Dias de Abreu, 50 anosSempre pedindo a bênção de Deus, amava viajar e desfrutar de lugares repletos de belezas naturais. Márcia de Freitas, 55 anos"Mãezona" em casa e na escola e, independente, mesmo nas dificuldades. Márcia de Oliveira Silva, 38 anosAmava fazer caldo de mandioca para sua família e tomar uma cervejinha com o marido. Márcia do Socorro Amorim, 50 anosEm seu coração desmedido, ela tecia redes de apoio e construía pontes para diminuir as desigualdades. Márcia dos Santos Amaral Pinto, 71 anosMuito culta, ensinou aos seus filhos e alunos o apreço pela leitura. Márcia Jandtke Viebrantz, 58 anosAgricultora da vida, semeou sua essência de alegria e beleza por onde passou. Márcia Maria da Silva Leite, 50 anosAprendeu a dirigir para poder visitar seus amigos e parentes e levar quitutes que acabara de fazer. Márcia Maria do Nascimento, 43 anosUma mulher-luz para os olhos do filho amado. Marcia Maria Leodino de Mendonça, 57 anosUma mulher de fé que amava sua família e buscava ajudar todos a sua volta. Márcia Mariano, 52 anosProfessora e pedagoga do sistema prisional, se encontrou na profissão. Generosa e alegre amava o calor da praia. Marcia Mesquita Maciel, 56 anosCom sua paixão pelo trabalho, apoiou artistas de sucesso em suas carreiras. Muitos tornaram-se verdadeiros amigos. Marcia Moreira Torres, 53 anosSempre gostou de costurar e, quando as netas nasceram, tornou-se a estilista particular de suas meninas. Márcia Nazaré Lima Câmara, 53 anosNunca perdeu um Círio de Nazaré. E sempre, ao se despedir do afilhado, mandava "um cheiro". Marcia Oliveira dos Santos, 60 anosSer humano honesto que poderia ter em seu sobrenome a palavra "Generosidade". Márcia Regina da Silva Roque, 62 anosA mãe coruja e sonhadora que arrancava sorrisos de todos, tinha alma de criança e extravasava vida ao sorrir. Márcia Regina de Oliveira, 57 anosGeminiana de sorriso marcante, sempre grata pela vida. Amava reunir todo mundo para o sagrado karaokê. Marcia Regina Lira da Silva, 57 anosTinha muita facilidade em aprender artesanato, era capaz de reproduzir tudo o que via de novo. Márcia Regina Pereira Alves, 50 anosAdorava comprar roupas novas e não saía sem passar um batom. Márcia Regina Ribeiro, 60 anosSempre de unhas vermelhas, era a calmaria em meio à tempestade. Com seu bom humor, fez muita gente sorrir. Marcicleide Lima da Silva, 46 anosTransformando salas em palcos, carregou amor nos pequenos detalhes. Marcilha Rodrigues Aguilar, 78 anosDona de uma personalidade única. Amava tirar fotos e aproveitar as coisas simples da vida. Marcílio Agostinho de Sousa, 47 anosTomava seu cafézinho sempre em pé, apoiado na pia, com um pãozinho para acompanhar. Marcílio Camuri, 69 anosCumpriu de forma incomparável a sua missão de pai. Marcílio Ferreira da Costa, 72 anosPedalava pelas ruas planas entre montanhas cariocas vendendo seus temperos a toda a gente. Marcílio Rocha Machado, 62 anosEncantava a todos com seus ditos e jargões sempre adequados ao momento. Márcio Almeida de Moura, 35 anosVencedor de um câncer, foi querido por todos. Márcio Alves Pereira, 47 anosGostava de dançar e fazer as pessoas sorrirem. Márcio Antonio Trevenzoli, 40 anosUm anjo, capaz de parar seu caminhão à beira da estrada, comovido por ver uma pequena criança andando sozinha. Márcio Batista Nogueira, 42 anosApaixonado por música e dono de uma coleção de milhares de CDs, ensinou à sobrinha tudo o que sabia. Marcio Bezerra Dantas, 41 anosMuitas vezes foi pai até de quem não era filho dele. Márcio Cleber Moreira Leite, 40 anosUm verdadeiro sonhador que deixava sua alma impressa em tudo aquilo que fazia. Marcio Clovis dos Santos, 49 anosAcreditava que brincar era o melhor jeito de levar a vida com mais leveza. Marcio da Costa Fonceca, 51 anosQuem ouvia Marcinho da Rádio sentia a vibração do seu alto astral, reflexo de um trabalho que fazia com paixão. Márcio de Souza Mendonça, 60 anosGostava de relembrar os caminhos que percorria quando criança, em meio à natureza. Márcio de Souza Neves, 46 anosPolicial militar reformado, torcedor roxo do Fluminense e apaixonado por suco de maracujá. Esse era Nico. Márcio dos Santos Vinhas, 47 anosNo peito, um coração de ouro. Marcio Fábio de Siqueiras, 51 anosO ministro da Eucaristia que fazia tudo com satisfação. Marcio Glauco Correa de Jesus, 44 anosUm espirito aventureiro que adorava a família, os animais e espalhava felicidade por onde passava. Márcio Kitzberger, 48 anosEntre os amigos do colégio, era conhecido como "alegria". Não há apelido mais coerente para descrever Márcio. Marcio Luiz Bastos Bomfim, 55 anosProfessor em tempo integral, especialista em amor, lealdade e muito rock'n'roll. Marcio Luiz Trevisan, 48 anosSempre preocupado em ajudar o próximo. Era o amor em pessoa. Márcio Rogério Zandomenighi, 46 anosNa cumplicidade com a esposa, uma vida dedicada à paixão pela farmácia. Márcio Roque Setti de Almeida, 51 anosPessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho. Marcio Rubens de Almeida Ribeiro, 43 anosDevoto de Nossa Senhora de Nazaré, para ele Nazinha, levava a santa em procissão pelo hospital onde trabalhava. Márcio Tadeu de Oliveira Silva, 51 anosEspecialista em fazer graça, sua alegria transbordava. Marcley Barbosa Fontes, 41 anosEra opescador de tucunarés "dos grandes", o pipoqueiro oficial das filhas e o grande amor de Iracema. Marco Antonio Bedani, 55 anosNo caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas. Marco Antônio Costa Campos de Santana, 35 anosBrincar com Athena, sua filha, era a atividade favorita desse dedicado médico radioterapeuta. Marco Antônio Inácio da Silva, 55 anosUm avô, pai, filho, irmão, amigo e tio amado. Marco Antônio Mitsuo Ikeda, 56 anosEle tentou viver no Japão, mas a experiência da palavra saudade trouxe-o de volta ao Brasil. Marco Antonio Piccolo, 57 anos"Você está bem? Precisa de alguma de ajuda? Eita! Eu estou aqui pra você não esquecer." Marco Antônio Ribeiro, 61 anosUm mecânico apaixonado por carros, churrascos e rezar a Ave-Maria. Marco Antonio Ribeiro da Silva, 46 anosDizia: "Vamos pra cima!", como incentivo aos colegas de trabalho, sempre com um sorriso a iluminar seu rosto. Marco Aurélio Campos de Albuquerque, 60 anosUm repórter "desenrolado”. Suas matérias tinham sempre um lado descontraído que refletia a voz do povo. Marco Aurélio de Oliveira Barros, 85 anosDedicado em todas as áreas da vida, era exímio médico e amou a todos até o fim. Marco Aurelio Lauriano de Oliveira, 64 anosUm professor não só por profissão, mas por essência. Marco Cirino Cunha, 56 anosComo bom policial que foi, movia-se no amor a Santa Rita. Marco Roberto Pereira Dias, 43 anosAmava estar ao lado dos familiares. Separados pela distância, quando estavam juntos, era só alegria! Marcondes Portela dos Santos, 44 anosSonhador e realizador, sua arte chegou a vários lugares do mundo. Marcone Severino Silva, 48 anosO fraterno amigo. Marcos Alberto de Carvalho, 73 anos"Ô vida boa, ô mundo véi sem cancela!" Marcos Alexandre Evangelista de Assis, 41 anosDe sorriso generoso e amigável, era conversador, humilde e sempre prestativo e divertido. Marcos Alexandre Henrique Lopes, 62 anosSeu ritual matinal era gravar um vídeo de bom dia para a filha, enquanto fazia café e dançava pela cozinha. Marcos Alin, 44 anosE quando sobrava tempo, lá ia ele para a praia ou encontrar amigos. Ele era leal ao mar e aos seus. Marcos André Silva, 51 anosEle chamou a vida pra dançar. A ela deu ritmo, calor e luz. Marcos Antônio Barbosa de Paiva, 69 anosCantando ou cuidando, ele tocava o coração de todos. Marcos Antônio da Silva, 63 anosO homem que abraçou como missão o amor à família, ao trabalho, a São Judas e ao carnaval. Marcos Antônio da Silva Frasão, 49 anosAmava se vestir de Batman para alegrar todos ao seu redor, sem saber que era ele o super-herói da família. Marcos Antônio de Carvalho Sá, 40 anosDeixou de herança, ao filho que não pôde conhecer, o nome que carregava de gerações. Marcos Antônio de Cezar, 62 anosCantou e encantou por todo Recife. Marcos Antônio Ferreira de Andrade, 48 anosCompanheiro amoroso e apaixonado, dizia à esposa que só a morte os separaria. Marcos Antonio Freitas Mesquita, 52 anosCantava qualquer música, sempre com um jeitinho especial só dele. Marcos Antônio Inocencio, 71 anosUm sertanejo que venceu em Brasília, graças à força de seu trabalho, ao som das músicas que amava. Marcos Antonio Pereira de Freitas, 59 anosCom a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua. Marcos Antonio Rosa, 55 anosMesmo quando surgia uma situação mais complicada, ele continuava tranquilo. Gostava de sorrir, brincar e bater papo. Marcos Antônio Veduato, 48 anosPassava a semana toda planejando, com o sogro, a fugidinha para a pescaria do fim de semana. Marcos Aparecido Lopes, 49 anosUm homem que sempre ajudou os outros, mesmo nas horas mais difíceis. Marcos Aurélio Chaves, 47 anosDe sorriso marcante e alegria contagiante, nas festas destacava-se como cantor de caraoquê. Marcos Bauer, 78 anosSeu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira. Marcos Carlos Tredezini, 78 anosSempre demonstrou amor pela família e pela vida. Marcos César Noro Colares, 35 anosTinha o dom de colocar em prática tudo que pensava, fazendo suas ideias sempre darem certo. Marcos Cesar Patricio, 51 anosIndependente do problema ele sorria e seguia em frente. Marcos Cezar Marinho de Oliveira, 53 anosAlegrava a todos com suas piadas e incansáveis mensagens de "bom dia" e "boa noite" no grupo da família. Marcos da Cruz Faria, 41 anosA alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos. Marcos de Oliveira, 51 anosComunicativo, dizia ser tão popular quanto a antiga nota de um real. Aonde quer que fosse, achava um conhecido. Marcos Elias Ferreira Rodrigues, 59 anosBuchim, como era conhecido, sempre dizia que seu sangue era enferrujado, devido ao amor pelos carros velhos. Marcos Evangelista de Abreu, 54 anosAcalmava seus pequenos pacientes, deixando-os usar o estetoscópio para ouvir as batidas de seu coração amoroso. Marcos Fábio da Conceição Soares, 47 anosDe tão bom e maravilhoso, parecia até um anjo. Marcos Feldman Filho, 62 anos"A vida é a arte do encontro", ele dizia. Marcos Fernando de Souza Lira, 65 anosEstava sempre sorrindo, ajudando e brincando. Seu lema era "orai e vigiai". Marcos Ferraz Miranda, 86 anosCom a nobreza de atitudes e sentimentos que carregava no dia a dia, cativava todos que passavam por seu caminho. Marcos Ferreira Lima, 72 anosO sonho de torna-se advogado no banco em que trabalhava o levou a viver com a família em diferentes casas e cidades. Marcos Gomes da Rocha, 52 anosDizia que qualquer comida preparada pela esposa era a mais saborosa de todas. Marcos Henrique Chiaradia, 57 anosComo prefeito de Guamiranga, não poupou recursos, nem esforços, para proteger o seu povo da ameaça da covid-19. Marcos Henrique Vaz de Melo, 60 anosUm viajante que não temia distâncias: dirigiu mais de três mil quilômetros de Belo Horizonte a Fortaleza, passeando com a família. Marcos Ival Alves Montes, 63 anosExtrovertido, entusiasmado, brincalhão, vê-lo triste era uma raridade. Marcos José Ponciano, 51 anosO roqueiro que colecionava discos de vinil. Fã da Marvel e DC Comics. Marcos Luiz de Mendonça, 74 anosAs dificuldades e perrengues, Marcão tirava de letra com bom-humor e inteligência emocional aguçada. Marcos Luiz Rocha Marlière, 56 anos"O negócio não é ser bonito, é ser gente boa. As pessoas gostam de você porque você é gente boa", dizia. Marcos Machado de Oliveira, 58 anosPositivo, piadista e carinhoso até o fim dos seus dias. Marcos Manasfi, 54 anosConhecido como Rato nas rodas de Porto Velho, era um amante do grande ritmo brasileiro, o samba! Marcos Marrocco, 59 anosDoava-se por inteiro em tudo o que fazia. Sua alegria era participar, compartilhar e ajudar. Marcos Nifa Antonio, 49 anosSempre ouvindo Jorge Aragão, ele só errava mesmo era no arroz... Marcos Odair de Albuquerque Santos, 57 anosTorcedor fiel do Peixe, fazia piada com tudo e sempre dizia: "O churrasco quem faz sou eu". Marcos Paulo dos Santos, 43 anosA calma, a risada inconfundível, a lealdade e seu amor pelo Vasco da Gama são as maiores lembranças que ele deixa. Marcos Pereira Peres, 40 anos"O Peres chegou!", assim ele anunciava a sua presença. Marcos Raimundo Silva Menezes, 58 anosLuto, para ele, era verbo. Marcos Ramos Batista, 53 anosNão gostava de ver ninguém triste e dizia que a vida era muito curta para se preocupar demais. Marcos Roberto de Camargo, 37 anosO garoto peralta cresceu, abraçou a carreira policial e manteve o coração doce que se derretia todo diante da felicidade do outro. Marcos Roberto Rodrigues Pereira, 44 anosAmante das coisas simples da vida, sempre elegia Caldas Novas para as férias e amava estar na companhia da família. Marcos Rolim, 54 anosO verdadeiro cara do bem, de quem todos os amigos da FAB e familiares diziam: "Esse aí é bom. Coração enorme!". Marcos Sobral, 56 anosEra militar, mas a leveza era sua marca registrada. Marcos Venício Borges de Oliveira, 54 anosNoveleiro convicto e cozinheiro de mão cheia. Marcos Vieira da Silva, 64 anosUm homem amoroso, criativo e um servo do Senhor. Marcos Vinícius de Deus Brito, 45 anosPolicial Militar e cristão exemplar, será para sempre o herói da pequena Ana Laura. Marcos Vinícius dos Santos Pinto, 27 anosTocava sua guitarra como se fosse sua vida; o palco era pequeno demais para mostrar seu talento. Marcos Vinicius Monteiro Lacerda, 48 anosSeu grande sonho era montar na motocicleta com a esposa e viajar sem dia para voltar. Marcos Vinicius Rodrigues Vainer, 45 anosTinha o sonho de dirigir um antigo Opala, ao som de Cazuza e Legião Urbana. Marcos Zanotti, 66 anosFamília, trabalho e igreja eram fundamentais para ele, que era completo ao se dividir em várias funções. Marcus Eduardo Diniz Figueiredo, 62 anosBiólogo por formação, fazendeiro de coração e apaixonado por gado Guzerá. Marcus Marasco, 63 anosUm ser cheio de bondade, capaz de tirar de si para doar ao outro. Para muitos, o Scooby! Marcus Vinícius de Ávila Furtado, 42 anosAficionado por futebol, fez das brincadeiras de infância uma oportunidade de negócio quando homem adulto. Marcus Vinicius Martins Reis, 61 anosExtrovertido, pé de valsa e bom de papo. Com ele, o negócio era: "ame ou ame". E, assim foi. Amado por muitos. Marfisa Marques Melo, 35 anosAmante da gastronomia, entre bolos e salgados, conquistou seu posto de cozinheira em um bar de Fortaleza. Margareth Nunes Figueiredo, 60 anosUma mulher extraordinária. Dona de uma força multiplicadora e de uma generosidade sem tamanho. Margarethe Aparecida Ribeiro dos Santos, 55 anosSua energia leve e gostosa contagiava todos ao seu lado. Margarida Farias de Oliveira, 80 anosNordestina, forte, batalhadora, alegre e meiga. Margarida Lima da Silva, 56 anosTudo de burocrático da família era ela quem resolvia, gostava de solucionar problemas. Margarida Lourêdo, 66 anosA mulher com nome de flor, que sempre multiplicou o amor. Margarida Mamoni dos Santos, 90 anosVivia no meio do seu pequeno jardim; tudo que ela tocava florescia. Margarida Maria Lebet Scalvi, 67 anosSeus olhinhos azuis espalhavam brilho por onde passavam. Margarida Pereira da Silva, 90 anosFoi mãe, avó e bisavó. Sabia que viveria para sempre, pois deixou como herança uma grande família. Margarida Pires da Rocha, 78 anosGostava de receber a visita dos filhos em casa, com um sorriso de boas-vindas. Margarida Ramos Coelho, 82 anosUma flor resistente que perfumou o cerrado com esperança e coragem. Margarida Rosa de Sousa, 80 anosMargarida Rosa: uma mulher de nome e alma florida! Margarida Veras Campos, 87 anosUma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia. Margarida Will Ucher, 86 anosUma flor, não só no nome. Com sua simplicidade, bondade e amor, conquistou o afeto de todos que a conheceram. Maria da Pena Tavares, 77 anosUma mulher de muita fé e que amava a sua família. Maria Abigail Marques de Magalhães Maurício, 84 anosProfessora de português, que recusava calculadora, Abigail fazia contas à mão. Maria Adélia da Silveira Camargos, 62 anosSua casa e suas palavras eram aconchego para todos que iam e vinham. Maria Agape Guerreiro, 79 anosMaria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária! Maria Agripina de Almeida Luiza, 81 anosDeixou a lembrança do biscoito e da bala que sempre guardava no bolso para entregar aos netos. Maria Albani de Andrade Nunes, 93 anosDona de uma das primeiras boutiques de Recife e do jeitinho mais encantador já visto. Maria Alda Ferreira Ramos, 73 anosMãezinha era generosidade, gostava de ouvir “Ai de ti, Copacabana” e divertia-se com os filmes de Liam Neeson. Maria Alice Alves de Sousa, 54 anosBoa de papo, aproveitava esse dom para fazer novas amizades e espantar a solidão. Maria Alice da Conceição, 88 anosDona Euricine sempre levava um dinheirinho a mais no bolso para fazer agrados. Maria Altany Tavares Borges, 85 anosO capricho com que preparava cada prato preferido era sua forma de demonstrar amor. Maria Alves Dias, 82 anosMulher de fé, frequentava às missas de domingo e jogava, religiosamente, no bicho, de segunda a sexta. Maria Alves dos Santos, 78 anosGostava de ter a casa cheia de gente e se alegrava dançando. Tinha um espírito acolhedor. Maria Alves Matos, 90 anosUma mulher muito vaidosa, alegre e carinhosa, estava sempre disposta a ajudar. Maria Amaral dos Santos, 71 anosSempre que conversava com alguém, alisava o ombro ou o cabelo da outra pessoa. Era sua mania, fazer carinho enquanto falava. Maria Amélia Bernardo, 85 anos“A vida é curta, minha filha, então viva! O amanhã só a Deus pertence”, costumava dizer dona Maria Amélia. Maria Amélia dos Santos, 90 anosMelhor do que seus conselhos, só os bolinhos de polvilho que fazia pra família. Maria Amélia Fagundes de Macedo, 83 anosSó andava cheirosa. Quando chegava nas consultas, os médicos e enfermeiros sempre a elogiavam. Maria Amélia Figueiredo Gessé, 66 anosEnsinou a temida Matemática com carinho e habilidade para seus alunos. Maria Amélia Freitas do Carmo, 77 anosMelhor amiga da Bené, amava a família e camarão. Não atendia ligações na hora de suas sagradas novelas. Maria Amelia Lauriano de Melo, 69 anosAdorava festas, música e uma cachacinha. Maria Ana da Rosa Machado, 92 anosAmada por todos, jamais faltava a uma festividade sequer; e sua presença era garantia de abraços e beijos cheios de afeto. Maria Ana de Almeida, 57 anosSeu coração bondoso e seu otimismo jamais serão esquecidos. Maria Angélica Rangel de Souza, 52 anosArtesã que moldava vidas através da alegria. Maria Anita de Sousa Azevedo, 65 anosEstar perto dela era sentir-se em paz. Maria Antonia Cardoso Moretti, 58 anosSempre vaidosa e perfumada, a doçura de sua alma caridosa transbordava em forma de amor pela família e pela música. Maria Antônia Herculano da Silva, 69 anosMãe, avó, contadora de histórias profissional e dona de um coração sem tamanho. Maria Antoniêta Brito de Araújo, 50 anosCriando peças caprichadas em sua máquina de costura, conquistou bens materiais e uma vida de trabalho com amor. Maria Antonieta Costa, 80 anosDe presença forte e olhar expressivo, ela era a personificação do bom humor e da alegria. Maria Aparecida Oliveira da Silva, 80 anos"Bom dia, luz do dia!", assim chegava ela, sorrindente e feliz. Maria Aparecida Alonso, 66 anosFã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida. Maria Aparecida Alves Carvalho, 77 anosTrocou a coroa por uma armadura. Maria Aparecida Alves da Silva, 58 anosTodos os dias, às cinco horas da tarde, reunia filhos e netos para o café. Maria Aparecida Alves de Sousa, 72 anosMaria Aparecida, tinha nome de Santa mas era uma flor, a florzinha da família. Maria Aparecida Andrade, 53 anosCom a serenidade estampada no rosto redondinho, Cidão do Bonde sorria do cantinho dos lábios ao brilho de seus olhos. Maria Aparecida Azevedo Vieira, 60 anosFoi uma viajante por natureza, daquelas cuja alma se inquietava se a próxima viagem demorasse acontecer. Maria Aparecida Barbosa Vieira, 102 anosUma mulher que nunca desistiu e que sempre se manteve à frente nos seus 102 anos de vida. Maria Aparecida Cabral, 70 anosMulher negra, forte e fiel. Dona de uma família linda que ajudou a construir. Maria Aparecida Carvalho Santos, 60 anosAo som das mais autênticas músicas sertanejas e gospel, ela costurava com prazer delicadas peças. Maria Aparecida Consales Maranha, 63 anosUma vida de muito amor e doação. Cuidou de todos ao seu redor. Maria Aparecida Costa, 65 anosDizia que quando se quer algo, é preciso visualizar e desejar muito. Um dia acontece. Maria Aparecida da Conceição Batista, 71 anosA costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor. Maria Aparecida da Costa Barbosa, 55 anosTinha ânsia de viver e vontade de servir. Maria Aparecida da Cruz, 56 anosDe suas mãos, saía o melhor feijão tropeiro da região - unanimidade na família, amigos e até na igreja. Maria Aparecida da Rocha, 63 anosEra uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada. Maria Aparecida da Silva, 62 anosMaria era o amor, o carinho, o cuidado e a alegria em pessoa; estar perto dela era estar ao lado da paz. Maria Aparecida da Silva de Oliveira, 62 anosViveu o amor e a humildade. Maria Aparecida da Silva Kecek, 59 anosViveu a vida sendo um exemplo de como ser humano. Maria Aparecida da Silva Nascimento, 52 anosFloresceu um jardim de rosas no coração de quem a conheceu. Maria Aparecida da Silva Soares, 62 anosDançar era sua paixão. Mesmo sem ouvir, ela sentia a música e bailava, plena e feliz. Maria Aparecida da Silva Sousa, 83 anosFicava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão. Maria Aparecida de Oliveira Holanda, 53 anosNão importava se te conhecia há um dia ou a vida inteira, ela estaria lá por você. Maria Aparecida de Souza Oliveira, 65 anosFã de Israel e Rodolfo que sempre pedia para ir ao show, especialmente, para ouvir "Marca Evidente". Maria Aparecida de Souza Siqueira, 74 anosAmava o Natal. Costumava enfeitar o lar como se fosse a casa do Papai Noel. Maria Aparecida dos Santos, 69 anosSorria com os olhos. Quanto maior o sorriso, mais eles se fechavam. Maria Aparecida dos Santos, 70 anosDo manjar de ameixas natalino ao café de todos os dias, ela temperava cada prato com amor. Maria Aparecida dos Santos Carvalho, 74 anosFazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região. Maria Aparecida dos Santos Pires, 65 anosSua felicidade era unir esposo, filhos e netos no final de semana, gostava da casa cheia. Maria Aparecida Felix Gomes, 65 anosRenascia a cada dia, com cada flor, com cada oração. Maria Aparecida Gavião Pacheco, 54 anosNa hora de zelar pelo bem-estar dos filhos, era como uma onça protegendo os filhotes. Maria Aparecida Geambastiani, 66 anosTalentosa e afetiva, suas mãos eram hábeis nas artes e também nos cuidados; tia Cida era puro amor. Maria Aparecida Kellermamn de Macedo, 47 anosExtrovertida por natureza, fazia amizade por onde passava, até mesmo nas rápidas viagens de ônibus. Maria Aparecida Leite, 61 anosA Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si. Maria Aparecida Lenita Marco Rubio, 93 anosEra ativa nas redes sociais. Vaidosa, estava sempre de unhas feitas e cabelo arrumado. Maria Aparecida Lourdes Pinheiro, 76 anosSeu sorriso, seu carisma e seu amor pelas pessoas ficarão marcados para sempre. Maria Aparecida Marques, 80 anosAutêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria. Maria Aparecida Marques da Silva, 61 anosDona de um coração cheio de bondade. Eterna protetora da sua família e dos animais. Maria Aparecida Modesto, 69 anosEra a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó! Maria Aparecida Palmieri Dantas, 64 anosMãe dedicada e amiga afetuosa. O crochê e as conversas pelo WhatsApp eram seus passatempos favoritos. Maria Aparecida Pedro, 70 anosEra conhecida por todos como Lia, aquela que tinha mãos mágicas para transformar alimentos em perfeitas delícias. Maria Aparecida Pires Caetano, 79 anosConhecida como "a mulher dos cachorros", ela alimentava vários animais em frente à sua casa, diariamente. Maria Aparecida Quaquio Baumhakl, 89 anosAcolhedora, tinha sempre a porta aberta para todos. Precisou? Lá estava ela, pronta para ajudar. Maria Aparecida Ramos, 52 anosFã de Ariano Suassuna, Cida não cansava de se encantar com as peripécias de João Grilo e Chicó. Maria Aparecida Silva Costa, 55 anosAlma gêmea de seu marido, se uniu a ele no Céu. Maria Aparecida Souza dos Reis, 52 anosRealizou o sonho de ser professora, em Italva, compartilhando carinho, alegria e amor com seus alunos. Maria Apparecida Campos Pavanello, 82 anosEla sempre tinha certeza que alguma coisa boa iria acontecer. Maria Apparecida Pereira da Silva, 94 anosDona Cidinha era mineira e levou pro Rio de Janeiro o seu dom de cozinhar receitas deliciosas! Maria Augusta Andrade Gonçalves, 71 anosPara sempre a Dona Augusta. Maria Augusta Brito, 89 anosForça, simplicidade, piada, um pedaço de bolo guardado para o vizinho(a) e um café preparado especialmente para cada filho(a). Maria Augusta de Abreu Aragão, 64 anosGostava da casa cheia. Era conhecida por dar conselho de graça. Maria Augusta de Mello Pastre, 74 anosSua maneira de revelar o amor pela vida era fazer de sua casa um ponto de acolhimento, fosse para um cafezinho ou uma festa. Maria Augusta Linhares, 76 anosQuerida por todos e apaixonada pelos três filhos. Maria Augusta Lopes, 84 anosComer a farofa de Amélia era o seu programa preferido! Maria Augusta Rodrigues da Silva, 79 anos"Senta e toma um cafezinho." Foi a pessoa mais acolhedora que Juliana conheceu. Maria Augusta Silva dos Anjos, 51 anosCom fé e coragem, nunca permitiu que os obstáculos fossem maior que a sua vontade de ser feliz. Maria Áurea Coraini Irikura, 78 anosDe formação humanista, deixou sua marca por toda a sociedade pereirabarretense. Maria Auxiliadora Ferreira de Souza, 60 anosDedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais. Maria Auxiliadora Lima, 71 anosA tia Auci adorava fazer comidas, quitutes e doces gostosos. Chamava as sobrinhas-filhas pra buscar. Maria Auxiliadora Marliere, 64 anosDe forma genuína viveu o mandamento mais importante de todos e amou o próximo como a si mesma. Maria Auxiliadora Ribeiro Ponce de Leão, 78 anosPassava na rua abençoando porteiros e guardas municipais. Doava pão e bênçãos nas ruas de Copacabana. Maria Azarias Alves, 87 anosTodas as noites orava pelos familiares, um por um, nome por nome. Maria Barbosa de Araújo, 72 anos"Faça tudo com amor e a diferença será percebida de longe”, costumava dizer. Maria Barbosa Rodrigues, 88 anosPrezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia. Maria Batista de Sousa, 61 anosCom ela, não havia cara amuada. Ria de si, dos outros, da vida. Sabia o valor da alegria de estar viva. Maria Batista dos Reis e Silva, 72 anosChamava de "físicas" as caminhadas diárias; em seguida, colocava seu "sonzinho" para dançar durante as manhãs, toda feliz. Maria Beatriz Ferreira da Silva, 89 anosDevota da Imaculada Conceição carregava sempre um leve sorriso no rosto e no coração. Maria Becilda Nogueira Peixoto, 83 anosMatriarca, gostava de reunir toda sua família e, aos domingos, o almoço era sempre lá. Maria Benedita de Araújo Moura, 59 anosCom sua gargalhada contagiante, gostava de conversas demoradas e de jogar bingo com as irmãs até o dia raiar. Maria Benvinda Pereira da Costa Souza, 58 anosFazia silêncio para ouvir o outro. Quando falava, eram sempre palavras de amor e carinho. Maria Bernadete de Souza, 59 anos“Ótima, só a Dete”, que além de doces, carregava consigo o mais puro amor e carinho. Maria Bernadete Tavares, 76 anosVovó Bernadete era intensa, gostava de aproveitar e festejar a vida. Maria Bernardo da Silva, 58 anosO amor em pessoa, cuidava de todos como se fossem filhos. Maria Bezerra de Sousa Teixeira, 78 anosCom suas mãos mágicas fazia brotar as mais formosas rosas e cozia o mais saboroso cuscuz de Acaraú. Maria Bonfim de Sousa, 85 anosA mulher mais admirável do mundo. Quando não teve lugar para ensinar os alunos, chegou a lecionar debaixo de árvore. Maria Brígida Costa, 67 anosBondosa, humilde e forte. Cumpriu sua missão: costurou amor por onde passou. Maria Bueno Costa, 85 anosUma mãe, avó e bisavó com sabor de açúcar e o dom de oferecer amor a família e ao próximo. Maria Candida Sanmartin Hermida, 83 anos“Se não nos vermos mais, a falta que seja por ti.” Maria Cardoso de Freitas, 85 anosFoi uma matriarca responsável, honesta, corajosa e valorosa, até seu último suspiro. Maria Carina Ricardo de Souza, 40 anosGenerosa e apaixonada por borboletas, gostava de tudo que as tivesse. Maria Carmelita da Costa Paiva, 86 anosNutria um enorme carinho pelas estudantes vindas do interior, para as quais costurava de graça. Maria Carmelita Horácio Paludetto, 83 anosMulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo. Maria Carmem Morelli Pigatto, 83 anosUma mãe especial! Maria Carmem Vidal, 83 anosDotada de bondade, o maior prazer de sua vida era ajudar as pessoas menos favorecidas. Maria Carneiro Moraes, 77 anosFoi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava. Maria Carolina Echenique Ribeiro, 58 anosO seu sorriso em minhas lembranças será eterno. Como eu te amo, minha mãe! Maria Catapano, 67 anosMulher de sorriso largo, devota à Deus e a espalhar a bondade por cada lugar em que passava; essa era Irmã Maria. Maria Cavalcante de Lima, 58 anosA que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida. Maria Cavalcante dos Santos, 70 anosEla sempre fazia o café com tapioca da família, e assim, cuidava de todos. Maria Ceci Bezerra Guimarães, 79 anosCom amor, lapidou cautelosamente sua joia mais valiosa: a família. Maria Cecília Xavier D’Elboux, 68 anos"Hoje tem churras em casa, você vem, né?" Maria Celeste dos Reis, 83 anosNão importava as circunstâncias, mantinha-se sempre nas nuvens, como se sua vida fosse um pedacinho do céu. Maria Célia Batista dos Reis, 61 anosGuardete com orgulho, suas maiores distrações eram ir à academia e cuidar das plantas. Maria Célia de Lima, 56 anosUma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu. Maria Célia Silva Mendes, 64 anosInventava brincadeiras e contava histórias para divertir a todos. Maria Célia Vieira de Amorim, 69 anosCultivou muitas amizades. Maria Celina Célio, 52 anosColocava todos pra cima, onde ela chegava não tinha espaço para a tristeza. Maria Christina Rey Silva, 59 anosEnfermeira que não podia ouvir falar mal do Flamengo, não! Maria Cícera Correia da Silva, 64 anosCom passos sempre guiados pela fé, foi o maior exemplo da vida dos filhos. Maria Cícera da Conceição, 65 anosUma mulher que soube enfrentar as dificuldades da vida com coragem, humildade, amor e sabedoria. Maria Cícera da Silva Lopes, 52 anosDeixava o ar com aroma de Lilly, ao passar cantarolando uma canção do Raça Negra. Maria Cicera de Oliveira, 71 anosCicera tinha um pé de amora. Toda vez que ele brotava, fazia questão de enviar as frutinhas pra sua neta. Maria Cirlene de Lira Santos, 64 anosAs coisas mais simples da vida despertavam sua felicidade. Amava reunir a família para os almoços de domingo. Maria Clara Silva dos Angelos, 90 anosUma mulher à frente de sua época, Maria Clara sonhou, realizou, nunca se entregou e ensinou muito aos seus descendentes. Maria Clemencia de Oliveira Lisboa, 71 anosRealizou o sonho de ter uma casinha em Itororó: seu ideal para fugir da rotina da cidade grande. Maria Cleonice Martins de Souza, 65 anosAmorosa e com o melhor coração. Gostava de coisas pequenas e delicadas, como ela. Maria Cleusa de Souza Costa, 58 anosTinha um sorriso contagiante. Realizou o grande sonho de ver o mar. Maria Coelho do Nascimento, 68 anosEra louca pelo Roberto Carlos. E a generosidade sua marca registrada. Maria Coelho Frugis, 65 anosParceira, amiga e confidente que queria ser sempre feliz. Maria Coicev, 97 anosDo seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus. Maria Conceição Antonio Klezewsky, 84 anosTia Mariinha. Chamava os sobrinhos de amados, amadinhos. Vaidosa, não ficava sem um batom vermelho. Maria Conceição da Silva, 58 anosUma luz de amor na linha de frente, que trabalhou sem parar e com toda dedicação! Maria Conceição de Jesus, 100 anosUm doce de vovó que adorava conversar com muito afeto e alegria. Maria Conceição Pereira da Costa de Santana, 60 anosEla sempre dizia que desta vida nada se leva... Maria Costa de Sá, 83 anosFoi a personificação de um amor incondicional por todos que a rodeavam. Maria Cristiane de Sousa Alves, 46 anosFabricava louças de barro com desenvoltura e usava técnicas próprias para modelar as peças. Maria Cristina dos Santos, 47 anosTrocava o nome das pessoas e inventava novas letras de música. Maria Cruz Bezerra, 72 anosGenerosa e sábia, cantava para cuidar da casa, do almoço e do jantar que sustentava a caminhada dos filhos. Maria da Aparecida Gomes da Rocha, 73 anosMuito vaidosa, amava comprar roupas e sapatos e, assim, se apresentava sempre bela e impecável. Maria da Conceição Araujo Serra, 85 anosDizia que tinha treze cordas em seu coração, referindo-se aos filhos que tanto amou. Maria da Conceição Coelho, 61 anosNa maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor. Maria da Conceição Colares Sousa, 57 anosEstava sempre fazendo alguma coisa em algum lugar. Ninguém faz a lasanha de domingo como ela. Maria da Conceição Cunha, 82 anosMãe de 13 e avó de 43, amava bonecas e fazia o melhor cuscuz do mundo. Maria da Conceição da Silva, 74 anosAmorosa, cuidou de irmãos, primos e sobrinhos como se fossem seus filhos. Maria da Conceição de Jesus, 74 anosSinônimo de superação e de fé inabalável. Maria da Conceição de Jesus, 76 anosAguardava ansiosa seu próprio aniversário, e para que os meses passassem mais ligeiros, tecia lindos tapetes. Maria da Conceição do Nascimento, 52 anosUma mulher do povo, destemida, que inspirava todos à sua volta com seus inúmeros talentos. Maria da Conceição do Nascimento Silva, 61 anosAmava viver o tempo na praça, correndo, deitada na rede, ou cuidando das plantas que tinham ali. Maria da Conceição Oliveira Vieira, 73 anosCom histórias engraçadas e muita diversão, tornou inesquecíveis os encontros com os netos. Maria da Conceição Rodrigues de Carvalho, 88 anosDizia que o segredo para se ter um jardim repleto de plantas vistosas era conversar regularmente com as flores. Maria da Conceição Santos, 82 anosSuas mãos generosas tinham a habilidade mágica de transformar o mais simples alimento na mais rara iguaria. Maria da Conceição Silva do Rego, 60 anosSinônimo de alegria para quem a conhecia. A mulher mais cheirosa do mundo exalava as cores da vida. Maria da Conceição Silva Jorge Mussi, 96 anosUma mulher à frente do seu tempo e sempre pensando na Educação. Maria da Conceição Teixeira de Sousa, 74 anosCom sorriso enorme e o sotaque mineiro presente e forte, fazia tudo ficar bem. Maria da Conceição Torres, 80 anosCom as vizinhas criou uma rede de apoio mútuo: era o empoderamento feminino, muito antes de se falar nisso. Maria da Conceição Viana Baptista, 92 anosCuidava de todos e se doava com amor. Viveu uma vida simples, mas com muito carinho pela sua família. Maria da Conceição Vieira Ferreira, 80 anosSempre alegre e com um coração acolhedor, dona Branca tinha o divino dom de ser mãe. Maria da Dores Silva, 78 anosNada de dor. Ela era toda sorriso. Maria da Glória, 94 anosSeis filhos e 16 netos, todos bem criados e formados. Esta era a riqueza de Maria. Maria da Glória da Silva Souza, 35 anosCom suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria. Maria da Glória dos Santos Silva, 54 anosLevava paz no sorriso e fazia no fogão à lenha o melhor feijão do mundo. Maria da Glória Gabriel Araujo, 64 anosSempre que podia, dava uma fugidinha para mergulhar em Ipanema. Maria da Glória Matos Martins, 64 anosAmável e generosa, tinha o conselho certo para o momento certo e fazia todos se sentirem em casa. Maria da Glória Oliveira da Cruz, 80 anosSempre falava para nós, mulheres, que dinheiro bom era o dinheiro nosso. Empoderadora! Maria da Gloria Xavier Alves do Nascimento, 64 anosNa maior parte do tempo tinha um lindo sorriso estampado no rosto. Estava sempre cantando louvores a Deus. Maria da Graça Alves Ferreira, 89 anosAlegre e verdadeira, ela queria todos por perto. Maria da Graça Ferreira Andrade, 70 anosComo guerreira amorosa e taróloga renomada, foi luz e inspiração para todos. Maria da Graça Genaro, 69 anos"Agora vou tomar meu café, apesar de acordar todos os dias na hora do almoço" era a frase que Maria mais dizia. Maria da Natividade Gouveia Reis, 49 anosMuito vaidosa, prestava atenção às roupas das atrizes de novela para copiar os figurinos. Maria da Paz Viana, 92 anosEla era de paz, mas sabia fazer guerra se preciso fosse. Mas o que gostava mesmo era de fazer carnaval. Maria da Penha Mululu Barros, 68 anosEntre uma viagem e outra, fazia empadões e bolinhos de chuva. Maria da Penha Teixeira Erthal, 80 anosEra uma autoridade quando o assunto era esporte e o futebol era sua grande paixão. Maria da Salete Henriques, 62 anosEra fã das músicas do Padre Zezinho, e a sua favorita era “Um Certo Galileu”. Maria da Silva Almeida, 62 anosEra sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz. Maria da Silva Barbosa, 80 anosBenzadeira e cozinheira do melhor feijão. Maria da Silva Campos, 67 anosDiariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos. Maria da Silva Ramires, 61 anosDava aulas de amor ao próximo, dividia seu peixe frito com farinha com os que estavam passando necessidade. Maria das Dores Caetano Soares, 52 anosAjudava a quem precisava, com carinho e cuidado, e iluminava a todos com sua alegria. Maria das Dores da Silva Oliveira, 68 anosO que ela mais gostava na vida eram os filhos, netos, mangas e viajar para conhecer lugares. Maria das Dores de Araújo Damasceno, 64 anosSua vida foi uma verdadeira lição e testemunho de amor ao próximo e a Deus. Maria das Dores do Nascimento, 80 anosDe semblante risonho, essa nordestina era cheia de vontade de enfrentar o mundo. Maria das Dores Lima da Câmara, 72 anosA Mainha que aquecia o coração dos filhos com proteção, amor, cuscuz e café... Hum, que cheiro maravilhoso! Maria das Dores Norberto da Silva, 75 anosDe riso fácil e coração puro, escondia os doces para driblar a família e a diabetes. Maria das Dores Passos Ayres, 80 anosMulher forte e decidida. Dedicou a vida a cuidar e a dar amor ao marido e às duas filhas. Maria das Graças Abreu e Lima de Barros, 72 anosCiente de que a vida pode ser muito difícil, sonhava com um Brasil que oferecesse igualdade de direitos para todos. Maria das Graças Araújo Pinheiro, 65 anosNas horas difíceis trazia uma palavra de ânimo. Maria das Graças Barra Valente, 67 anosEla adorava assistir por horas a fio séries na TV. Era um momento de mãe e filho. Maria das Graças Beltrão Mulatinho, 71 anosFormada em administração e com Pós-doutorado em determinação, princípios e amor pela família. Maria das Graças Bezerra, 58 anosGracinha foi mãe zelosa e preocupada. Maria das Graças Cária Sartini, 69 anosA morte deixou uma dor que ninguém pode curar... Mas o amor de Cária deixou memórias que ninguém pode apagar. Maria das Graças da Silva Bitencourt, 67 anosUm ser humano que transbordava amor. Uma mulher de fé. A "mainha" de muitos. Maria das Graças da Silva Rocha, 54 anosCatólica, devota de São Francisco e fã de Amado Batista; para ela, a vida era como uma luz. Maria das Graças da Silva Vieira, 69 anosEntre agulhas e linhas costurava a união da família. Maria das Graças de Araújo Mota, 51 anosDe presença iluminada, deixava qualquer ocasião ainda mais especial com seu famoso pavê de abacaxi. Maria das Graças de Sousa Rangel, 55 anosA tia mais querida que costumava agradar a todos com suas guloseimas. Maria das Graças de Souza, 70 anosResplandecia amor e paciência, ensinando que o que permanece sobre nós é a pessoa que fomos durante a vida. Maria das Graças de Souza Francisco, 57 anosAinda criança foi presenteada com um item bastante incomum para sua idade: uma batedeira de verdade. Maria das Graças Faria Gomes, 70 anosDona Graça fazia jus ao nome: cheia de vida e graça, era a bondade em pessoa. Maria das Graças Faustino, 58 anosConseguia identificar se havia algo errado com os filhos só de olhá-los; "Pela tinta do olho", como ela dizia. Maria das Graças Ferreira da Mota, 70 anosFoi a melhor "pãe" para os filhos e a família toda! Ensinou tudo, menos a viver sem ela. Maria das Graças Freires de Almeida, 65 anosFazia o bem sem olhar a quem. Maria das Graças Leonardo, 69 anosOferecia conselhos certeiros e ponderados a suas colegas, com os lábios sempre pintados de batom. Maria das Graças Marques Corrêa Ribeiro, 65 anosGracinha sempre separava para a filha uma peça especial da confecção. Maria das Graças Marques dos Santos, 71 anosMais uma Maria com muitas e muitas Graças. Maria das Graças Paim Firmino, 64 anosEla era a voz que transmitia otimismo e amor, todos os dias, por telefone, para todos os familiares. Maria das Graças Pereira, 70 anosCozinhava muito bem. Um tempero que fará falta. Maria das Graças Pimentel, 68 anosTia Graça, um anjo que dava asas à imaginação de outros anjos, crianças portadoras de deficiência intelectual. Maria das Graças Pinto, 70 anosEla gostava de passear com Caio, Marcelo e o cachorrinho Lupe pela rua. Maria das Graças Rocha, 70 anosPor onde passava, ela era Graça, apelido que refletia perfeitamente toda a sua espirituosidade. Maria das Graças Santos Gomes, 48 anosProporcionava afago através do seu abraço carinhoso. Maria das Graças Teixeira Lopes, 64 anosMãe, amiga e companheira. Sua alegria foi imensa por onde passou. Maria das Graças Teles Santos, 66 anosCotidianamente tinha um dia especial para ligar para cada um e entregar um pouquinho de amor. Maria das Mercês Rodrigues dos Santos, 63 anosMulher guerreira! Sem a sua alegria, o céu de Barra de Jacuípe não será mais tão azul. Maria das Neves de Albuquerque, 85 anosNo diploma dos netos, estão seus conselhos e esforços para ajudá-los a se formarem. Maria das Neves Santos, 90 anosDona de casa paraibana cujo maior serviço foi amar. Maria de Abreu Rodrigues, 86 anosAmava fazer tricô e enfeitar os panos de prato com belíssimos biquinhos de crochê. Maria de Cassia Silva Lubak, 58 anosSonhava em rodopiar sobre as pontas dos pés, de sapatilha. Maria de Castro Silva, 77 anosDevota de Nossa Senhora de Nazaré. Ela tinha o dom de acalmar qualquer pessoa com o seu jeito de falar mansinho. Maria de Deus Saraiva Ribeiro, 70 anosCom um coração enorme, gerou oito filhos no ventre e uma no coração. Maria de Fátima Alves Duarte, 53 anosA família era o bem mais precioso para ela. Cuidava de todos, mas não esquecia de si. Maria de Fátima Anastácio da Silva, 48 anosSeu coração era abrigo para toda a família, que só dividia espaço com a alegria. Maria de Fátima Antunes Sousa, 60 anosFatinha era internauta de primeira qualidade: acompanhava todas as notícias divulgadas pela mídia. Maria de Fátima Bassani, 65 anosUma colecionadora de adjetivos, que, como flores perfumadas, marcou seu jeito de existir. Maria de Fátima Brasil Rodrigues, 57 anosMulher guerreira, amante da cozinha e dona do melhor vatapá. Maria de Fátima Bueno da Silva, 63 anosA imensidão do mar é pequena pro tamanho do amor que tinha no coração. Maria de Fátima Cezar dos Santos, 54 anosCom seu coração enorme, ajudava quem precisasse, não importava o horário. Maria de Fátima da Silva Matias, 66 anosAmava uma festa, principalmente se fosse com a família. Maria de Fátima de Almeida Mendes Silva, 60 anosSua casa é conhecida como a "casa que ajuda os outros", tamanha sua bondade. Maria de Fátima de Oliveira, 63 anosConhecida pela família como a Rainha dos Bolos, ela fazia os melhores! Maria de Fátima Dutra da Silva, 58 anosFazia dois tipos de pudim para alegrar a todos da família. Maria de Fatima Eduardo Nunes, 56 anosSolidária e dotada de grande empatia, foi uma mulher de fé, amiga de todas as criaturas e seu Criador. Maria de Fátima Ferreira, 60 anosA mulher dos gestos simples e eternos. Maria de Fátima Lemes, 59 anosUma guerreira, devota de Nossa Senhora Aparecida e amada por todos a sua volta. Maria de Fátima Luiz Benfica, 65 anosNão aprendeu a escrever, mas driblou as barreiras: mandava áudios para os filhos querendo saber se estavam bem. Maria de Fátima Milfont Rodrigues, 67 anosSempre levou a boa fé aos que necessitava, uma pessoa do povo. Maria de Fátima Oliveira Moreira, 66 anosDona de um coração enorme e sempre dedicada às causas sociais. Maria de Fátima Pereira, 52 anosCostumava dizer aos seus amores, fossem familiares ou amigos: "Eu te amo até o céu!". Maria de Fátima Rocha Nascimento, 57 anosUma mulher amável, de ternura constante em seu sorriso doce e acolhedor. Maria de Fátima Santana de Oliveira Melo, 66 anosAo final das festas de família todo mundo já sabia: Fátima tinha de levar "uma quentinha" de quitutes para casa. Maria de Fátima Silva Fontes, 65 anosDedicou seus dias a transformar a vida das pessoas ao seu redor, com todo amor, zelo e compaixão. Maria de Fátima Souza Nakajima, 78 anosAutodidata, tornou-se a estilista mais renomada de Manaus. Maria de Jesus dos Santos Pereira, 73 anosViveu para criar e se orgulhar das filhas e netos. Maria de Jesus Oliveira, 49 anosQuando ela lia um livro, viajava na sua imaginação. Maria de Jesus Ribeiro Frota, 84 anosUm dom, uma certa magia, uma força que nos alerta. Maria de Jesus Sosinho Santos, 69 anosMaior que seu sorriso, só seu coração e amor pela vida. Maria de Jesus Teles da Silva, 91 anosVinham de longe para comprar a farinha de tapioca dela, que era a melhor de toda Manacapuru. Maria de Jesus Veloso Silva, 73 anosAos domingos, queria a casa lotada para servir a melhor galinha caipira e o feijão sem igual que preparava. Maria de Lourdes Alves de Oliveira, 70 anosNão encontrava nenhum obstáculo para oferecer seu teto e seu aconchego a quem quer que precisasse. Maria de Lourdes Avelino Santos, 52 anosDefendia que mulher é o que ela quiser ser. Em seu caso, o que mais quis, foi ser mãe. Maria de Lourdes Barros, 68 anosEnsinou que dando um passo de cada vez, como em uma dança, chega-se onde se quer. Maria de Lourdes Bentes Carneiro, 79 anosTacacazeira, dona de uma gargalhada inesquecível! Maria de Lourdes Brito do Rêgo, 73 anosUma mulher que transbordava amor e cuidava de todos como mãe. Maria de Lourdes Caldeira, 59 anosMulher alegre, defensora dos animais e que amava viver. Maria de Lourdes Cardoso Ferro, 63 anosEra uma fortaleza de mulher, dona de uma fé inabalável e um amor gigantesco pela família e por sua terra. Maria de Lourdes Chaves, 75 anosMãe-maravilha, era um ser humano de luz, com paciência exemplar. Maria de Lourdes Cunha Machado, 80 anosMaria de Lourdes era uma ariana intensa. Quando amava, amava com tudo. Maria de Lourdes da Silva, 73 anosO mar, o samba e os vestidos floridos eram as paixões da mulher iluminada, que jamais negou socorro ao próximo. Maria de Lourdes da Silva, 72 anosA mulher mais conhecida e amada do Morro Bom Jesus. Fez de sua casa o acolhimento para os menos favorecidos. Maria de Lourdes da Silva Faria Braga, 86 anosDotada de uma elegância indescritível, transformava histórias simples em enredos cinematográficos. Maria de Lourdes da Silva Vicente, 77 anosFez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris. Maria de Lourdes de Jesus Dultra, 59 anosRecebia em sua casa, com amor e generosidade, cada um que chegasse. Maria de Lourdes de Lima Palmeira, 77 anosUma mulher empoderada, perfeita e determinada. Maria de Lourdes de Macedo, 59 anosMaria era lugar de acolhimento, com cheirinho de café ao som de risadas e forró. Maria de Lourdes de Moura Ferreira, 70 anosEra muita mãe só para quatro filhos; então, Dona Lou era mãe de todo mundo que conhecia! Maria de Lourdes Diehl Gonçalves, 65 anosCom um sorriso brilhante como o sol, não havia tristeza que seu abraço não curasse. Maria de Lourdes do Nascimento, 77 anosMulher nordestina e guerreira incansável nas batalhas da vida. Maria de Lourdes dos Reis Gomes, 81 anosA pessoa mais forte da família, exemplo de amor sem medida. Maria de Lourdes dos Santos, 77 anosSem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa. Maria de Lourdes dos Santos, 66 anosSempre oferecia uma refeição a quem chegasse, uma palavra amiga e o coração aberto. Maria de Lourdes dos Santos da Silva, 75 anosMatriarca da família, acolheu a todos com a grande doçura e dedicação. Maria de Lourdes Eduvirgens Ferreira, 69 anosMulher inesquecível, dona de olhar sereno, sorriso doce e colo acolhedor. Maria de Lourdes Godoi Vieira, 96 anosMatriarca da família, com sua doçura ensinou a todos que a união é o bem maior que se pode ter. Maria de Lourdes Gonçalves, 72 anosVisitava a Casa de Deus três vezes por semana, religiosamente; e dizia "Tudo posso Naquele que me fortalece!" Maria de Lourdes Gonçalves Freire, 72 anosTinha dois sonhos: um era viver até os 100 anos, o outro era ter sua barraca reformada pelo Luciano Huck. Maria de Lourdes Guimarães Veloso, 70 anosDona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito. Maria de Lourdes Hissnauer Lugui, 75 anosGostava de comer bem e de reunir toda a família ao redor da mesa. Maria de Lourdes Holanda Santos, 73 anosPersistente e sonhadora, formou-se professora e construiu sua própria escola. Maria de Lourdes Lopes do Nascimento, 80 anosNo quilombo, sua casa era chamada de "O Recanto", porque ali muitos se reuniam para um cafezinho no fim de tarde. Maria de Lourdes Machado dos Santos, 59 anosApaixonada por artesanato, sua casa estava sempre decorada e, em cada cantinho, havia retalhos de tecido. Maria de Lourdes Medeiros Almeida, 74 anosAdorava os dias de domingo e fazia uma galinhada mineira irresistível. Maria de Lourdes Neto de Lima, 74 anosMulher guerreira e amada, sempre dizia que trabalharia até não ter mais força, pois não havia nascido pra ser dona de casa. Maria de Lourdes Nunes, 70 anosCatólica exemplar, cuidou da família e praticou a caridade, ajudando quem precisasse. Maria de Lourdes Nunes da Silva, 79 anosIluminou a vida de meninos e meninas por meio da educação, vencendo o preconceito com garra e doçura. Maria de Lourdes Oliveira Lopes, 72 anosDizia que ia ganhar na loteria para realizar os sonhos dos outros. Maria de Lourdes Oliveira Santos, 63 anosUma mulher guerreira de grande coração. Além de ser uma mãe incrível foi uma amiga maravilhosa. Maria de Lourdes Pereira Cipreste, 64 anosPessoa admirada por sua simplicidade, gentileza e paciência. Maria de Lourdes Pinheiro Carvalho, 66 anosEra a alegria em pessoa! Amava fazer arte e viajar. Na pandemia, costurou máscaras para ajudar na contenção do vírus. Maria de Lourdes Ponciano de Sena, 68 anosA personificação do amor. Maria de Lourdes Ribeiro de Souza, 58 anosVivia cercada por seus cãezinhos, enquanto enfeitava seus panos de prato com caprichosas pinturas. Maria de Lourdes Rodrigues dos Santos, 66 anosChegou a hospedar sete pessoas de uma só vez em sua casa, a fim de oferecer suporte para que vencessem suas dificuldades. Maria de Lourdes Rodrigues Silva, 76 anosRepetia as mesmas histórias e a família escutava com amor cada uma delas. Maria de Lourdes Santana da Silva, 69 anosReunia-se sempre com a família, onde quer que fosse, porque prezava a união de todos e queria estar presente. Maria de Lourdes Santos, 86 anosPara ela não existia tempo ruim. Uma avó que, se pudesse, segurava todo mundo com as mãos. Maria de Lourdes Silva Oliveira, 85 anosEnfermeira, exemplo de ser humano e solidariedade, misto de fortaleza e doçura, foi verdadeiro anjo na Terra. Maria de Lourdes Silva Ramos, 82 anosTeve três filhos, mas era mãe de muita gente. Teve cinco netos, mas era avó do bairro inteiro. Maria de Lourdes Silva Santos, 78 anosFoi na cozinha, com seu tempero inconfundível, que ficaram as lembranças especiais. Maria de Lourdes Soares Cavalcante, 68 anosFazia o melhor bolo e o cafezinho mais saboroso, porque nunca faltou o ingrediente principal: amor de mãe e de avó. Maria de Lourdes Soares Jacintho, 59 anosEntrou na faculdade de nutrição inspirada por profissionais da UPA em que era copeira. Maria de Lourdes Zanelli Rodrigues, 62 anos"Na casa da vovó, tudo pode", dizia ela como desculpa para mimar as netas. Maria de Lurdes da Gama Carvalho, 60 anosEra dona de uma risada solta que muitas vezes a fazia chorar de tanto rir. Maria de Lurdes do Prado, 54 anosSemeou humanidade, empatia e amizade nas vidas dos milhares de jovens que passaram por sua sala de aula. Maria de Lurdes Lima Salvador, 85 anosUm anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso. Maria de Nasaré Mata da Silva, 65 anosVai existir na memória da família como exemplo de vida alegre e amorosa. Maria de Nazaré Cravo da Silva, 72 anosQuando alguém chegava em sua casa, não media esforços para a visita se sentir realmente em casa. Maria de Nazaré de Oliveira Brito, 90 anosNão havia momento ruim para ela. Maria de Nazaré Ferreira, 80 anosNem os eventuais episódios de mau humor conseguiam abalar seu carisma. Maria de Nazaré Moura Martins, 67 anosCervejinha gelada e rede para festejar a delícia de se viver - esta era a felicidade de Maria. Maria de Nazaré Pinto Rodrigues, 69 anosUma mulher de luz. Por onde passou, deixou um pouco de amor, solidariedade e sabedoria. Maria de Nazaré Sampaio Pereira, 53 anosComo mãe ensinou aos filhos a se manterem erguidos e sempre seguirem em frente. Maria de Oliveira Barbosa, 81 anosComo demonstração de amor, escutava com carinho. Trazia conforto e paz em sua voz. Maria de Paula Borges, 84 anosAmava seu quintal com roseiras e orquídeas. Mas o que mais gostava era da casa cheia, com a família reunida. Maria de Sousa Coelho, 75 anosA dona da alegria. Maria Divina da Silva Arantes, 70 anosEra uma verdadeira criança crescida, amava andar descalça e se deliciava quando tinha mandioca com molho tártaro. Maria do Carmo Batista, 63 anosÁrdua Guerreira Amazônida, que por meio de sua bravura consolidou conquistas na Amazônia Profunda Setentrional. Maria do Carmo Batista, 56 anosTinha uma receita infalível para reduzir as calorias dos mais elaborados quitutes: "Pinga limão que não engorda!" Maria do Carmo Batista da Silva, 41 anosMesmo em tratamento, reunia as receitas dos renais transplantados que moravam em outra cidade e ia até a farmácia por eles. Maria do Carmo Cavalcante Aragão Magalhães, 83 anosNas brincadeiras com as netas ela era a boneca que as crianças penteavam e maquiavam caprichosamente. Maria do Carmo Cavalcante da Silva, 85 anosEm coração de "Mãe Maria" sempre coube mais um. Maria do Carmo da Silva, 72 anosDevota de Padre Cícero, adorava cozinhar e cuidar da família. Generosa, multiplicava e dividia o que possuía. Maria do Carmo de Holanda Gomes, 67 anosDona da feijoada mais gostosa do mundo. Na sua casa, não faltava carinho e uma boa história para compartilhar. Maria do Carmo de Jesus, 67 anosTinha um imenso amor pelos livros e por adoçar a vida de outras pessoas. Maria do Carmo de Oliveira, 67 anosAquela pessoa que te puxa pra dançar e também pra te ajudar, emprestando força e coragem de seguir em frente. Maria do Carmo de Oliveira, 70 anosMulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada. Maria do Carmo de Oliveira, 82 anosNo balanço da vida, dançou sob adversidades e sapateou com o encanto de uma jornada vencida com dignidade. Maria do Carmo de Oliveira Araújo, 80 anosPessoa muito acolhedora, alegre e vaidosa. A família reunida e o Timão eram suas paixões. Maria do Carmo Fabbri Scalisse, 82 anosMulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano. Maria do Carmo Fernandes Silva, 67 anosMinininha Pimenta era cheia de amor, alegria e também de "braveza", se precisasse. Maria do Carmo Magalhães Taveira, 67 anosApaixonada pela família, louca de amor por suas netas. Maria do Carmo Medeiros da Silva, 83 anosDona Bi fazia crochê, gostava de futebol e ouvia moda de viola todos os dias de manhã no rádio. Maria do Carmo Melo, 55 anosEra aquele tipo de pessoa que todo mundo considera como tia ou mãe... Não tinha como não querer ficar perto dela. Maria do Carmo Mesquita Veras Gomes, 60 anosA dona da calçada da fama! Alegre, sorridente e, acima de tudo, altruísta. Maria do Carmo Oliveira Venancio, 64 anosConquistava as pessoas em todo lugar que ia, fazendo amizades saudáveis e duradouras. Maria do Carmo Silva Sousa, 82 anosRainha da alegria, frescor e força, era uma jovem de mais de 80 anos. Maria do Carmo Souza Barbosa, 73 anosDeus a emprestou a sua família. Maria do Espírito Santo Soares Alencar, 67 anosAmorosa ao extremo. Ganhou a vida costurando roupas lindas e sonhos. Maria do Livramento da Silva, 56 anosCumadinha, você foi tomar um cafezinho aí no céu? Maria do Livramento Lira da Silva, 62 anosUma rainha que, na praia, voltava a ser criança para brincar com os netos. Maria do Nascimento dos Santos, 88 anosUma avó amorosa e alegre. Tinha o hábito de ler a Bíblia e sentar-se em sua cadeira de balanço no fim da tarde. Maria do Nascimento Pereira de Souza, 82 anosA sogra que todo genro gostaria de ter. Apoiando ou repreendendo, sempre foi como uma mãe amorosa. Maria do Nascimento Ribeiro, 66 anosO que todos mais gostavam de ouvir era Dona Maria dizer: “Sobe que estou passando o café”. Maria do Patrocínio Ribeiro Mascigrande, 86 anosUma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés. Maria do Rosário de Lorenzo Teixeira, 66 anosGostava de preparar as receitas que sua mãezinha deixou, passando o tempero da família para outras gerações. Maria do Rosário Silva, 65 anosTinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém. Maria do Rosário Sousa, 70 anosCom seu jeitinho simpático, para todo canto que ia, dona Rosa ganhava muitos filhos e netas. Maria do Sagrado das Mercês Lima, 66 anosAndo devagar porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais. Maria do Socorro Buriti, 72 anosQuando jovem, recebeu ajuda de anjos para enfrentar suas batalhas. Adulta, dedicou-se a ajudar quem precisava. Maria do Socorro Carlos Campos, 64 anosSe o amor é a cola que une as pessoas, o da dona Socorro era Super Bonder. Maria do Socorro Carvalho Bertoldo, 67 anos"Te aquieta, pequeno", dizia de forma engraçada, quando queria chamar nossa atenção. Maria do Socorro Cavalcante da Silva, 70 anosAjudar o próximo era seu maior dom e os netos a sua maior paixão. Maria do Socorro Costa Silva, 62 anosTransmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor. Maria do Socorro da Silva Assis, 79 anosMaria, mulher de nome forte, coração doce e mãos laboriosas; socorria dores do corpo e da alma com igual gentileza. Maria do Socorro de Moura Coccaro, 54 anosConquistava com o seu carisma e fazia morada no coração de todos que a reconheciam como alma amiga, alma irmã. Maria do Socorro de Souza Carvalho, 71 anosDedicada profissional da saúde, foi maravilhosa nas áreas em que atuou: esposa, mãe, avó, amiga e irmã. Maria do Socorro Menezes, 77 anosForte, corajosa e de muita fé, fazia delícias na cozinha, como a tapioca que todos queriam experimentar. Maria do Socorro Nunes Quezado, 59 anosDizia gostar da pipoca queimada, para que as crianças pudessem ficar só com a que estava boa. Maria do Socorro Oliveira Raposo, 57 anosDeitada na rede, cantava para suas filhas e para sua linda neta. Maria do Socorro Onete da Silva, 74 anosBondosa, sempre cabia mais um em sua casa e em seu coração. Maria do Socorro Pereira da Silva, 59 anosPreferia não ser chamada de vó, sempre se denominava como "Mãe Socorro". Maria do Socorro Rocha Ferreira Casimiro, 59 anosNenhum detalhe, por menor que fosse, escapava aos seus olhos atentos e suas mãos caprichosas. Maria do Socorro Santos de Melo, 81 anosVovó Maria é cheiro na cabeça, abraço tímido e quentinho, conversa na calçada... Vovó Maria é eterna. Maria do Socorro Silva, 49 anosMulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser. Maria do Socorro Silva, 66 anos"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema. Maria do Socorro Silva, 60 anosDedica à família, à vida e ao próximo. Maria também foi muito amada. Maria do Socorro Silva das Neves, 79 anosMulher que, com luta fé e amor, tirou do barro o sustento, a educação dos filhos e a realização de seus sonhos. Maria do Socorro Silva de Oliveira, 62 anosGanhou muitos filhos do coração ao longo da vida, em seu colo maternal cabia o mundo. Maria do Socorro Wanderley Ferreira, 77 anosGostava de dançar e de programas culturais. Mas seu grande amor mesmo era a família. Maria Dolores da Costa Trindade, 87 anosDona de um coração onde sempre cabia mais um. Maria dos Anjos Freire Neves, 63 anosChamava os filhos e o marido de "meus diamantes". Maria dos Anjos Lopes da Silva, 76 anosUma avó que gostava de dar amor e carinho, que abraçava e pedia sorrisos. Maria dos Milagres Moreira, 56 anosO dia para ela nunca começava de manhã cedinho, amava acordar tarde, já com o sol no alto no céu. Maria dos Prazeres Soares de Azevedo, 59 anosPredestinada essa moça, que honrou seu nome: “Maria dos Prazeres” fez da vida uma festa de alegria sem fim. Maria dos Prazeres Teodoro da Rocha, 68 anosO seu passeio preferido era ir a supermercados; sabia o preço de todos os produtos em diferentes lojas. Maria dos Reis Gomes, 84 anosZelava pela mesa farta, cercada por toda família. Maria dos Remédios Oliveira Lima, 77 anosEstava sempre de malas prontas para ir viajar para qualquer lugar! Maria dos Santos, 78 anosCostureira dos vestidos de boneca das bisnetas, Maroca gostava de ver seu sítio sempre cheio de gente. Maria dos Santos Cardoso, 74 anosEntre um pedaço e outro de seus bolos, servia sem modéstia porções inesquecíveis de paz e afeto. Maria dos Santos Corrêa, 81 anosAmou intensamente; a Deus e ao próximo. Perdoou até quem não lhe pediu perdão. Maria dos Santos Rodrigues, 82 anosBatalhadora e bondosa, sabia como conversar e educar os filhos. Maria dos Santos Stival, 71 anosCozinhava e costurava como ninguém. Suas receitas e seus bordados tinham um elemento especial: o amor. Maria Dulce da Silva, 63 anosSua maior alegria na infância era aguardar pelos pães de banha que o pai trazia da feira todos os domingos. Maria Dulce dos Santos, 84 anosDoce como seu nome, era cozinheira de mão-cheia e fazia da sua casa lugar de aconchego para quem passava. Maria Dulci de Macêdo, 74 anosCosturava roupas e a autoestima alheias. Maria Edina de Oliveira, 75 anosColecionava imagens de Nossa Senhora, e sua oração era milagrosa. Maria Edma Benetti Pereira, 78 anosMatriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher. Maria Edmar Ribeiro Freires, 78 anosEra dona de um saber de vida imensurável, sempre abençoava seus familiares quando iam sair de casa. Maria Edna Silva Gomes, 66 anosA professora Maria Edna ensina: estudar muito e carregar batom e pó compacto na bolsa, trate de aprender! Maria Eduarda Rodrigues, 0 anosJá mostrava-se forte e guerreira antes mesmo do seu nascimento. Maria Elena Marques de Oliveira, 63 anosAmava fazer compras, principalmente se encontrasse alguma oferta. Sua maior riqueza foi seu grande coração. Maria Eliana Gonçalves Machado, 91 anosSua casa vivia cheia de jovens em busca de orientação; para cada um tinha sempre uma bênção e um carinho. Maria Eliane dos Santos, 59 anosAdorava aproveitar uma oferta nos mercados e lojas. Voltava dizendo: “Cheguei, mãe!” Maria Elisabeth Tavares Pintoni, 72 anosBeth era o anjo da guarda dos bichinhos sem lar, a rainha do tutu de feijão e o amor da vida dos netos e filhos. Maria Elizabete dos Santos, 79 anosA devota de Padim Ciço era leve e doce com todos que a conheciam. Maria Elizabeth Fernandes dos Santos, 66 anosA avó costureira que fazia para os netos amados sacolinhas com pipocas e bombons em todas as festas. Maria Elzenir Chagas Farias, 80 anosEnsinou na prática o que é empatia e solidariedade. Maria Emília de Lima, 79 anosImpecável em tudo que fazia, era apaixonada pela família e pelo Natal. Maria Emilia Mendes Ercolin, 79 anosUma matriarca de ascendência italiana que amava ver os filhos por perto, saboreando suas comidas preferidas. Maria Emilia Vieira da Silva, 90 anosServa do Senhor que O adorava com todas as fibras do coração. Sua fé e família eram o mais importante da vida. Maria Eneida Monteiro, 69 anosEducadora, mãe e avó, ela era uma fortaleza. Maria Erandir Barreto Bastos, 61 anosDevota de Nossa Senhora de Fátima e amante das músicas "Aquarela", de Toquinho, e "Amar como Jesus amou". Maria Ermita de Oliveira Lima, 84 anosReligiosa e engraçada, cativava com seu jeito doce e divertido. Arrancava boas risadas com os comentários sinceros que fazia. Maria Estela Alencar Vieira, 69 anosRecheava seus dias com cuidados e carinhos. Farão falta seus conselhos e, até as broncas. Maria Estela Araújo da Silva, 77 anosAgricultora, amazonense, avó, alegre, amada: adjetivos que começam com a letra “a”, de amor, definem Piteca. Maria Estela Viana Margarido, 72 anosFazia o melhor doce de leite do mundo e dividia suas compras com quem precisasse, mesmo tendo pouco. Maria Estelita Máximo, 89 anosSempre se cuidava, era muito vaidosa. A bolsinha era seu acessório preferido. Maria Etelvina Goya Mattos, 73 anosEnfrentou a vida com sabedoria, espalhou belos sorrisos e fez do amor sua maior comunicação. Maria Eulinda Oliveira, 90 anosEla era pulsante, transbordava boa energia, alegria e vivacidade. Maria Eunice da Silva Araujo, 56 anosNão perdia uma expedição de compras com irmãs pelas ruas do Brás. Era uma farra! Maria Eunice da Silva Oliveira, 58 anosTinha o hábito de apertar a mão das pessoas, como forma de demonstrar atenção e afeto. Maria Euzébio da Cunha, 79 anosUma mulher de força que venceu todas as dificuldades da vida. Maria Eva Santiago Martins, 69 anosSua teimosia e alegria eram tão grandes quanto seu coração. Maria Evaneida Medeiros Silva, 77 anosDizia que amava seus filhos mais que o infinito. Maria Evilane Ferreira Albano, 47 anosSorriso, amor, família e cuidado são as palavras que definem essa mãe e técnica de enfermagem tão querida. Maria Farias Silva, 66 anosAmor e humildade. Palavras sinônimas desta senhora que ajudava famílias do bairro. Maria Fátima Uchoa, 76 anosDevota de Nossa Senhora, colecionava santinhos de todos os santos. Maria Fernanda Ramos Fonseca, 1 mês anosEnsinou que o amor está para além do tempo que se vive. E que a vida se faz no tempo do hoje. Maria Ferreira Bezerra Cabral, 75 anosCuidar do outro, humano ou animal, estava na essência de Maria. Maria Ferreira da Silva, 87 anos"Maria das Invenções" inventou de descansar, afinal cumpriu sua missão. Maria Ferreira de Araújo Rodrigues, 88 anosGostava de sentar-se em sua cadeira e contar como lutou para criar seus dez filhos sozinha. Maria Ferreira de Castilho, 74 anosLevava na malinha a felicidade em forma de roupa nova, batendo de porta em porta, fazia a alegria da mulherada. Maria Fialho de Andrade, 85 anosSua mesa era bem posta e a sobremesa crocante era uma especialidade de dar água na boca. Maria Flora da Silva Tavares, 71 anosFlorinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta. Maria Floripes do Nascimento Ventura, 75 anosBenzedeira renomada, fez da fé o alívio para os males do corpo e da alma de quem batesse à sua porta. Maria Fonseca Pinto, 68 anosUma avó de brilho especial que sabia fazer, inventar e transformar tudo em amor. Maria Fortunata de Melo Rabelo, 64 anosSeu empenho em estimular a leitura transformou a biblioteca da escola estadual onde trabalhava numa referência. Maria Francelino de Sousa, 78 anosMaria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga. Maria Francisca de Castro Ferrari, 79 anosCantora e dançarina de destaque nas festas de família, sabia de cor versos e músicas que aprendera na infância. Maria Francisca Juvencio de Sousa, 60 anosChica, uma costureira exemplar e dedicada, que ria e gozava da vida em sua plenitude e vigor. Maria Geni de Carvalho, 78 anosÉ preciso muita coragem para quebrar as correntes do preconceito e, ainda assim, permanecer suave como Geni. Maria Geralda Mendes de Souza, 60 anosMulher guerreira, tinha, em sua família, seu alicerce. Maria Geralda Silva Domingues, 84 anosSua casa nunca era só dela, sempre abrigava e alimentava mais um. Maria Geralda Teixeira, 51 anosUm anjo em forma de mulher, com alma de criança e dona de uma fé capaz de remover montanhas. Maria Geraldina Pacheco Perrelli, 93 anosUma heroína pernambucana que criou, exemplarmente, seus filhos e inspirou seus netos. Maria Glair Tavares Lisboa, 71 anosMulher de fé, trabalhadora, avó carinhosa e apaixonada por açaí. Maria Glaucia Coutinho Teixeira, 68 anosPartiu, mas deixou seu perfume, que insiste em ficar em sua casa e em suas roupas, que hoje cheiram a saudade. Maria Glicéria Gomes, 85 anosNa cozinha, atiçando o fogo a lenha, Maria preparava uma comida deliciosa. Maria Gonçalves de Andrade, 69 anosEm seus olhos brilhavam a fé que nunca se abalou e a beleza de um coração generoso e repleto de bondade. Maria Gracy Barata da Costa, 77 anosSorriso, amor, generosidade e um tempero delicioso. A receita perfeita de uma avó sem igual. Maria Haydee dos Santos, 82 anosTinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé. Maria Helena Alves de Oliveira, 67 anosA melhor boleira da família, aquela que atendia todos os pedidos com satisfação. Maria Helena da Silva, 72 anosGostava de assistir séries, e não era raro ser pega contando o final da história pras outras pessoas. Maria Helena da Silva Jesus, 72 anosDona Helena não carregava tristeza no olhar, apenas alegrias. Maria Helena da Silva Santos, 71 anosCom muita garra, foi malabarista na arte de cuidar com amor dos filhos e viver sem deixar de sonhar. Maria Helena de Albuquerque Cabral, 72 anosNa tradicional festa junina da família, dançava forró como uma boa nordestina. Maria Helena de Carvalho de Paula, 60 anosSempre conversando, trocava histórias com desconhecidos aonde quer que fosse. Maria Helena de Oliveira Garcia Raposo, 67 anosA bondade e o amor à família eram a marca dessa fã de setembro e de Pet Shop Boys. Maria Helena de Sousa, 88 anosQuando parecia ter dado todo afeto possível, chegaram os netos para provar que era fonte inesgotável de amor. Maria Helena Graner, 67 anosAltruísta por essência. Sua alegria de viver era contagiante! Maria Helena Gualberto, 83 anosMãe, avó, mulher, amiga... Uma pessoa que estava sempre com o sorriso no rosto. Levava a vida como um presente. Maria Helena Leandro, 69 anosMorou por mais de cinquenta anos na mesma casa, o que a tornou conhecida e querida por todos do bairro. Maria Helena Pamplona de Lima, 75 anosEra a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos. Maria Helena Pereira de Souza, 69 anosEnsinou a amar. Não por palavras, por gestos... A mãe de todos nós tinha um sorriso e um olhar inconfundíveis. Maria Heleni de Castro Rego, 54 anosFoi amada sem medida. Pessoa de um coração grande e doce. Maria Hilda da Silva, 82 anosEnsinava que devemos falar menos e escutar mais. Maria Hilda de Farias, 73 anosMatriarca de uma pequena-grande família. Maria Hilda de Medeiros Gondim, 74 anos“Que seja infinito enquanto dure “, ela sempre dizia. Maria Hilda de Santana Santos, 54 anosMesmo quando não se sentia bem, o seu bom humor amenizava qualquer sentimento ruim. Maria Hilma Araújo de Barros, 78 anosTodo aniversário tinha que ter o bolo da Binha! Era cozinhando que ela declarava seu amor pela família. Maria Hilma Repolho Serra, 67 anosUma pedra preciosa. Maria Holanda Ribeiro, 72 anos"Ninguém sabe o dia de amanhã", dizia. Mas tinha uma certeza: família em primeiro lugar. Maria Ignez Marques Procópio, 72 anosTinha um imenso amor pela sua profissão e enfrentou heroicamente a pandemia, sem perder a ternura. Maria Ilda Barbosa, 78 anosFazia o melhor café e bolo de milho da rua Santa Quitéria. Maria Ilda de Oliveira Camillo, 73 anos"Quem manda na minha casa sou eu" era o lema de Dona Maria, a mãezona da vizinhança. Maria Ilná de Souza, 71 anosUm pilar que sustentou com sua firmeza uma família inteira. Maria Imaculada Rodrigues, 71 anosMãe dedicada, tinha a habilidade infinita de perdoar a todos, sempre. Maria Inês Viana, 66 anosEra doce a nossa baixinha. Uma mulher incrível, doce e forte. Maria Inêz Trindade Xavier, 63 anosOs pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto. Maria Iolanda Barbosa da Cunha, 78 anosOs filhos eram tudo para ela, mas seu coração era grande o suficiente para acolher tantos outros mais. Maria Iraci Pinto, 62 anosSua força e resiliência nunca lhe tiraram sua poesia e gentileza. Maria Irene Avelar, 97 anosTia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos. Maria Irinéia Ferreira da Silva, 80 anosNão perdia uma festa! Sabia de cor o aniversário de todo mundo e já deixava a roupa especial separada na véspera. Maria Isabel de Oliveira Lima, 76 anosApaixonada por conhecimento, vivia ávida por conhecer histórias de seus ancestrais e também sobre a vida de princesas de verdade. Maria Isabel Leocadia de Canha Perandre, 59 anosEntre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família. Maria Isabel Nascimento, 68 anosDona de um sorriso largo, igual ao seu coração, e de um abraço que confortava a alma. Maria Isabel Real Gonzalez, 54 anosA mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo. Maria Isabel Solano, 66 anosNão descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar. Maria Iva Gaia, 83 anosAgricultora, apaixonada pelo seu radinho e pelas histórias que repetia inúmeras vezes para as netas. Maria Ivanilda Ferreira, 74 anosCom os quatorze filhos espalhados pelo Brasil, gostava de passear e matar a saudade hospedando-se na casa de cada um. Maria Ivete de Campos Vicchini, 52 anosUm amor sem igual pela filha e pela família. Coração gigante, sorriso imenso. Ria até chorar, era contagiante. Maria Ivone De Oliveira, 55 anosSerá eterna na memória de todos pelo seu coração bondoso, acolhimento e cuidados. Maria Ivone Pianez, 71 anosEm seu dicionário não existia a palavra "desistir", tinha a força da fé e a doçura do amor em seu coração. Maria Ivonete Alves de Oliveira, 75 anosVoz grave que amava ecoar e um coração de fé que não se deixava abalar. Maria Ivonete Zamboni, 71 anosGostava muito de conversar, de fazer suas artes manuais e de cuidar de suas flores e plantas. Maria Izabel dos Santos de Jesus, 79 anosDoce como açúcar, forte como uma rocha. Bebel era assim, um encanto de gente. Maria Izabel Gomes Corrêa de Abreu, 60 anosMesmo com a vida lhe trazendo muitas dores, optou por amar incondicionalmente. Maria Izabel Lopes Dias, 74 anosTemperava com amor as delícias que preparava. Maria Izabel Luz Hoppe Martins, 77 anosA terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade. Maria Jesus Souza, 81 anosAmava receber e visitar as pessoas queridas. Maria Joana Dias Villares, 61 anosLigava para os filhos ao amanhecer e ao anoitecer para abençoa-los. Maria Joana Ramos Tota, 62 anosProfessora adorada, inúmeras vezes homenageada, especialista em Estudos Amazônicos. Maria José Almeida da Silva, 83 anosNinguém ficava triste perto dela. Maria José Assunção, 64 anosEducadora que transformou vidas. Maria José Cabral, 88 anosPerto dela ninguém ficava sem comer! Ela fazia questão de servir comidas deliciosas a cada visita que chegava. Maria José Cantelmo, 78 anosRezava pela proteção de todo mundo que amava. Maria José Carvalho da Silva, 65 anosSobretudo uma amiga; socorria todos, mesmo quando o problema era só a falta de um bolo bem fofinho. Maria José Cosme Rodrigues, 58 anos"Maria da Sopa" sentia prazer em servir alimento para corpo e alma. Trouxe ao mundo mais amor, cor e sabor. Maria José Costa de Araújo, 88 anosUma mulher incrível e afetuosa. Devota de Nossa Senhora Aparecida, gostava de ouvir rádio e apreciar doces. Maria José da Costa Maia, 84 anosAdorava cuidar do pomar, da horta e viajar. Maria José da Cruz Santos, 89 anosTinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus. Maria José da Silva, 83 anosUma verdadeira matriarca, mulher de força e atitude. Maria José da Silva Araújo, 54 anosEla era a alegria dos dias de seus familiares. Maria José da Silva Bezerra, 62 anosBuscava ver sempre o lado positivo de tudo e evitava falar ou pensar em coisas negativas. Maria José da Silva Martins, 87 anosMostrou que nunca é tarde pra voltar a estudar, viajar e dançar. Maria José da Silva Santos, 44 anosSua festa do casamento aconteceu uma quinzena antes da chegada do juiz; é que era amor demais para esperar. Maria José de Araújo Silva, 64 anosSempre com um sorriso incrível, Dide recebia as pessoas com um abraço, querendo saber se elas estavam bem. Maria José de Barros, 80 anosDe inabalável alegria, foi contadora de causos; forte e mansa como uma brisa nordestina. Maria José de Brito Vieira, 84 anosSeus frutos se lembram muito bem das mãos – e dos gestos – que a tornarão eterna. O bom plantio é implacável. Maria José de Lima, 74 anosQuando irritada, andava pela casa arrastando os pés e cantando, até reencontrar a calma e as melhores palavras a dizer. Maria José de Lima, 50 anosCom suas paródias apimentadas, Tia Nil ensinou aos sobrinhos os conteúdos escolares e a sabedoria que está além dos livros. Maria José de Oliveira da Lapa, 73 anosTinha costume de rezar de madrugada, quando "a fila era menor para falar com Deus". Maria José de Souza, 69 anosRetirava o seu sustento como artesã de uma feirinha à beira-mar. Maria José de Souza Barata, 72 anosMulher de fibra, costurou um cotidiano de amor, coragem e fé. Maria José do Nascimento de Paula, 90 anosPara "Vovó Maria", cada plantinha era única, assim como cada um de seus netos. Maria José dos Santos, 60 anosA melhor amiga, companheira de vida e porto seguro da filha. Maria José dos Santos, 73 anosCheia de habilidades, deixou na vida de cada conhecido uma peça de crochê. Maria José dos Santos Silva, 71 anosMulher forte, de coração generoso, foi uma técnica de enfermagem dedicada, que não deixava ninguém esmorecer. Maria José Fernandes Freire, 72 anosGostava de fazer bolos para seus alunos e dançar Luiz Gonzaga com o genro. Maria José Ferreira da Silva, 77 anosCuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma. Maria José Gomes Maurício, 74 anosMauze fazia amigos por onde passava, até onde o sorriso alcançava. Eita mulher fácil de gostar, essa Maria. Maria Jose Leal da Cruz, 88 anosMãe protetora e leal, que fez jus ao nome e ao sobrenome. Maria José Lippmann, 65 anosMulher, nordestina e guerreira. Maria José Lira Guerra, 54 anosAs mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa. Maria José Lopes, 78 anosAmava um bom papo no portão ou no sofá da sala. Maria José Magalhães, 62 anosDeficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos. Maria José Maia Fonsaca, 85 anosSuas mãos generosas faziam a beleza aflorar. Enfeitava as mesas de Natal com uvas cultivadas em seu quintal. Maria José Maia Silveira, 54 anosAo som de hinos a Nossa Senhora, levava a vida com amor, afeto e luz, guiando os seus no bom caminho. Maria José Martins Borges Silva, 65 anosZezé era temente a Deus e uma cozinheira de mão-cheia. Maria José Martins Costa, 77 anosSua comida tinha um sabor especial, que só ela sabia fazer. Maria José Pereira da Silva, 69 anosCriou-se sozinha, criou os irmãos e então, como mãe solteira, criou os sete filhos. Maria José Pereira de Arruda, 65 anosTia Cremosa, das pernas bonitas, dos canudinhos de papel e que quando era contrariada, dizia: “Que gracinha!” Maria José Pereira Santos Barboza, 63 anosSantista, fã de Amado Batista e cozinheira de mão cheia; Dezinha amava blusas coloridas, seus filhos e o único neto. Maria José Pinheiro Costa, 77 anosO sorriso no rosto era o caminho escolhido por ela para levar a vida de forma leve. Maria José Ricardo de Carvalho, 75 anosAlfabetizou centenas de crianças e adultos. Alegrava-se em ver a evolução através da leitura e do conhecimento. Maria José Roberto de Lima, 95 anosSua casa era lugar de aconchego, de bolos e refrescos. Maria José Rodrigues Muller, 63 anosAtiva nas ações sociais da Igreja Metodista, distribuía roupas, calçados, cestas básicas e remédios. Maria José Segundo da Silva, 77 anosEla era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos. Maria José Silva de Jesus, 75 anosMãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira. Maria José Silva de Oliveira, 74 anosPassava horas ao telefone com as irmãs, queria saber das frutas no pé, do igarapé e até o que elas iriam comer. Maria José Silva de Sousa Pinto, 73 anosProfessora que amava ensinar e interagir com todos, dos jovens aos mais velhos. Maria José Simões, 82 anosViveu rodeada de gente grande e pequena. Foi muito amada. Maria José Soeiro Reis, 75 anosProfessora durante toda a vida, gostava de tomar cafezinho, fazer cruzadas e assistir aos noticiários da TV. Maria Josefa Oliveira do Nascimento, 61 anosSinônimo de mulher que nunca fugiu da luta. Maria Júlia Carneiro dos Santos, 20 anosA eterna criança que, logo após acordar, fazia questão de colocar pulseiras coloridas e tiaras. Maria Julia Fernandes, 63 anosAgora tudo está em silêncio, falta a voz, o canto, o assovio, os conselhos e a alegria de Maria. Maria Julia Fernandes Souza, 74 anosPassava a tarde cochilando no sofá com sua gatinha, depois reclamava que não conseguia dormir a noite toda. Maria Julia Lucena da Costa e Silva Pereira, 66 anosBatalhadora e perseverante, sempre esteve à frente de tudo ou todos, como uma grande protetora. Maria Julieta do Nascimento, 63 anosJuju não queria se aposentar não, o trabalho era sua paixão; lá ela espalhava alegria e fazia todo dia ser dia de Natal. Maria Klettemberg Boing, 85 anosFoi rica e feliz com muito pouco. Presenteava os netos com terços e sempre tinha um pacotinho de bala de coco. Maria Laurinda de Paula, 74 anosDevota fiel, acompanhava missas até pela TV. Maria Leandro Taveira, 73 anosAproveitou a vida ao máximo, a seu modo, com simplicidade. Gostava de dançar e frequentar as festas de São João. Maria Leila Jereissati Midauar, 91 anosDesmistificou a relação nora-sogra. Estava mais para segunda mãe. Maria Leite da Conceição, 83 anosUma paraibana batalhadora que traz em sua história a poesia árida do Sertão do Agreste. Maria Lenice Albuquerque de Araújo, 61 anosMulher livre de preconceitos e que se preocupava com o bem-estar de todos; conversar com ela era um enorme prazer. Maria Lenilda Pimenta, 75 anosEla era amor em tudo o que fazia e em tudo o que dizia. Maria Léris Seitenfus, 58 anosSeus versos ficarão eternizados. Maria Liand Brito Pales, 57 anosA primeira de seu nome, primogênita, arteira da família e faladora da verdade. Maria Lira Lemos, 67 anosAo fim da tarde, sua hora favorita, proseava com as amigas na frente de casa. Maria Lizete Bezerra de Carvalho, 58 anosUma vida a ensinar aos seus e ajudar as pessoas. Maria Lopes de Souza, 66 anos"Vamos fazer algo especial, já que estamos todos reunidos. Seja um almoço, uma sobremesa...", dizia ela. Maria Lourdes Chaves, 75 anosAmava cozinhar e fazia uma galinha de capoeira de lamber os beiços. Maria Lourdes da Silva, 67 anosO coração transplantado bateu forte por 29 anos, cheio de amor e vida. Seu exemplo é esperança para muitos. Maria Lourença Ferreira, 75 anosLeonina, amante da cor vermelha e apaixonada por flores, queria sempre tirar fotos quando via um jardim. Maria Lúcia Albuquerque de Souza, 81 anosMãezinha de coração e grande amiga da nora. Maria Lucia Alvarenga de Moura, 75 anosMalu Mulher, Malu Mãe: publicitária e mãe zelosa. Coloria paredes e vibrava com jogos do Palmeiras. Maria Lúcia Araújo de Sena, 68 anosEla era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta. Maria Lúcia Costa Freire, 63 anosSe irritava com o barulho, mas a maior alegria dela era ver a casa cheia de gente. Maria Lúcia Cruz Silva, 66 anosCom seu esforço e já adulta aprendeu a ler e a escrever, pois sempre manteve a fé em um futuro melhor. Maria Lúcia Curvelo Kelp, 47 anosNão há como ver uma praia e não lembrar dela. Maria Lúcia de Aguiar Pinheiro, 64 anosUm sorriso solar habitualmente lhe estampava o rosto. Maria Lucia de Assis Brandão da Silva, 55 anosViveu para mostrar que humildade e bondade não são apenas lições da catequese. Maria Lúcia de Souza, 73 anosSuper comunicativa, fazia amizade facilmente, fosse no trabalho ou nas viagens que tanto amava. Maria Lucia dos Santos, 62 anosNo dia em que o filho lhe apresentou seu namorado, Mãe Lucinda até dançou na chuva, de tanta felicidade. Maria Lúcia dos Santos, 61 anosDona de um sorriso tão brilhante quanto a luz do sol. Transmitia paz por onde quer que passasse. Maria Lucia Fernandes Cabral, 85 anosMãe e avó, caseira e amiga, cuidou das flores do jardim com a mesma devoção que dedicou aos filhos e netos. Maria Lucia Fernandes Paiva, 63 anosCozinheira de mão cheia, essa nordestina encantou o Rio de Janeiro. Maria Lúcia Mariano Alves, 76 anosA professora querida, com seu legado de fé, um coração generoso e um sorriso acolhedor. Maria Lúcia Nascimento Daltro, 72 anosEspalhou beleza e alegria por todos os lugares que passou. Maria Lúcia Nunes Souza, 59 anosAmorosa com filhos e netos, era uma guerreira que não se entregava para doença nenhuma. Maria Lúcia Paixão, 66 anosAconchego de filhos e netos, sua casa era abrigo; sua presença, pilar e fé. Maria Lúcia Remígio dos Santos, 50 anosAlegre e determinada, foi o porto seguro de toda a família e a melhor tia do mundo! Maria Lúcia Rocha Freire Santos, 64 anosLucinha era dona da gargalhada mais espontânea e verdadeira; daquelas que são gostosas de ouvir e que contagiam. Maria Lúcia Schneider, 71 anosCom sua risada gostosa e os olhos azuis da cor do mar, era pura doçura. Maria Lúcia Silva Oliveira, 53 anosA alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia. Maria Lucia Tolentino do Carmo, 74 anosDos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians. Maria Lúcia Vieira Pereira, 66 anosO amor é eterno e pode ser manifestado em coisas simples como: quitutes e lindos crochês. Maria Luciana do Nascimento Silva, 42 anosSeu sonho era ser mãe, e ela foi uma mãe fora do comum. Maria Luciana Ricardo, 44 anosCriou os quatro filhos com a venda de perfumes cujas fragrâncias levavam felicidade aos clientes. Maria Lucy Teixeira, 77 anosAlegrava-se com as pequenas coisas da vida. Maria Luiz Maciel, 82 anosCarinhosamente chamada de "tia Maria", gostava de sentar em frente à porta de casa e prosear. Maria Luiza Augusta, 77 anosEncantava a todos na avenida, como porta-bandeira, nos desfiles das escolas de samba. Maria Luiza Cardoso Frazão, 75 anosSempre dizia que coração dos outros é terra que ninguém pisa. Maria Luiza da Silva Santos, 73 anosPoço de ternura e eterna criança. Dona da receita secreta da melhor feijoada do mundo. Maria Luiza de Brito Santos, 59 anosAdorava um supermercado e cozinhar era a maneira como dizia “eu te amo” às pessoas queridas. Maria Luiza do Nascimento Alves, 69 anosUma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos. Maria Luiza Mateus Ribeiro, 81 anosMulher forte, independente e amorosa, deixou belas memórias no coração de todos. Maria Luiza Menezes Aguiar, 78 anosSeus olhos azuis refletiam a significação e o afeto de uma mãe. E o seu coração emanava paz, calmaria e amor. Maria Luiza Pimentel do Carmo Souza, 82 anosNordestina arretada, podia ser definida em duas palavras: força e amor. Maria Luiza Ribas Costa, 59 anosMãe que foi modelo de carinho e zelo, ficaram só as boas lembranças. Maria Luíza Sena, 71 anosSua lista de melhores coisas da vida: passear com os netos, tomar uma cervejinha gelada encontrar os amigos. Maria Luz de Castro, 100 anosForam 100 anos de luz, lar, cartas guardadas e crochê. Maria Luzanira Sousa Salvador, 65 anosSempre feliz e amorosa, Lulu viveu para cuidar de todos. Maria Luzinete Guajajara, 98 anosFoi responsável por manter as tradições, a língua, os rituais e os saberes ancestrais vivos. Maria Madalena Bitencourt da Costa, 66 anosCom sua fé inabalável, foi amor e alegria para a família. Maria Madalena Casamassa, 71 anosTodos os dias acordava o filho com um bom café e demonstrações de amor. Maria Madalena de Almeida Dias, 64 anosMuito católica, a fé de Maria era inabalável. A satisfação de quem amava era sempre sua prioridade. Maria Madalena Macedo Vicente, 69 anosMuito vaidosa, não saía de casa sem passar um belíssimo batom vermelho. Maria Magalhães Costa, 79 anosA melhor dançarina de forró que já se viu na região. Maria Manoelina dos Santos, 89 anosNem os médicos escapavam de suas piadas. Maria Margarida Vieira de Araújo, 90 anosA porta de Dona Guida estava sempre aberta para acolher as novas gerações. Maria Marilza Ferreira da Silva, 74 anosA rua Helvécio Monte nunca mais será a mesma sem Maria, a amiga de todas as pessoas. Maria Marina Rodrigues da Cunha, 79 anosSua maior alegria era ter os filhos morando perto dela. Maria Marlene Araújo Rodrigues, 82 anosEra a mãe da caridade, adorava praticar o bem. Maria Marluce de Araújo Vasconcelos, 64 anosFelicidade era a mesa cheia de risos e mãos, a repartir o amor, em forma do bolinho de milho da Maria. Maria Marques de Moura Rodrigues, 71 anosFoi um grande sinônimo de simplicidade, alegria, generosidade e muito amor ao próximo. Maria Marta de Faria, 65 anosForte e decidida, a religiosa era amada por toda a comunidade. Maria Miguel de Jesus, 89 anosMulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família. Maria Miriam Machado de Souza, 60 anosEra uma baixinha invocada, mas de coração grande. Maria Molina de Sousa, 69 anosSeus olhos enxergavam o bem presente no mundo e nas pessoas. Maria Morais, 74 anosUma bordadeira paraibana que deixou a marca de sua arte como exemplo de resiliência e amor. Maria Morais da Silva, 80 anosMaria jamais perdeu um embarque para novas aventuras; a mala ficava pronta bem antes da véspera. Maria Nair Marianno da Silva, 63 anosNevinha foi mãe, avó, irmã, tia e amiga. Sempre será lembrada como uma mulher guerreira. Maria Natércia Araujo Macedo, 92 anosUma mulher de poucas palavras e atitudes sábias. Maria Nazaré Ataide, 66 anosMaria tinha um papel importante na vida de todos que a amavam. Maria Nazaré das Graças Reis, 70 anosMãe que venceu na vida: transmitiu sua essência e bons princípios a cada um de seus seis filhos. Maria Nazarene dos Santos, 87 anosMãe de 24 filhos, alegrava-os com suas músicas e frases especiais, como: “Tô aqui só batendo asa!” Maria Neci Magalhães Granjeiro, 80 anosSerá sempre lembrada pelo amor que dedicava a cada um que teve a oportunidade de conviver com ela. Maria Neite Soares de Lima, 89 anosDuas palavras resumem bem essa matriarca: vida e generosidade. Maria Nelba Almeida Correia, 68 anosA artesã que conquistou uma cidade empreendendo com amor. Maria Neuza de Souza Silva, 63 anosTinha um coração que transbordava generosidade e um humor espontâneo, do nada soltava suas "bobeiras". Maria Neuza Ramos Marques, 66 anosTinha apreço por plantas e cultivava várias espécies em seu quintal. Gostava de conversar e cantar com elas. Maria Nilda Pereira da Silva, 46 anosO azul do céu, que lembra Deus e o mar que ela tanto quis conhecer de perto, era sua cor favorita. Maria Nilva Pereira de Sousa, 68 anosEm casa ou na igreja, era a referência de bondade e acolhimento; em suas mãos sempre havia afeto para ofertar. Maria Nilza Russo, 70 anosAmava ter a casa cheia, de juntar os amigos e de poder jogar seu bingo, isso não podia faltar. Maria Nilza Silva do Nascimento, 53 anosO que mais gostava era ter pessoas queridas em volta da mesa contando histórias e dando risadas. Maria Nilza Silveira, 91 anosMãos caprichosas, tecia cores e encantos. Maria Odete Benício da Silva, 71 anosUma mulher de espírito livre, Detinha amava viver pelo mundo. Maria Odila Ferreira da Silva, 67 anos“O café está pronto. Hoje tem açaí?” mal esperava a resposta e já ia agradecendo. Maria Olimpia Faria Rodrigues Brandão Figueira, 80 anosSempre forte, sorridente, altiva e muito fervorosa. Maria Olinda de Souza Batista, 65 anosLinda no apelido e no coração; era capaz de ficar descalça para dar os chinelos a quem mais precisasse. Maria Oliveira de Araújo, 77 anosMulher guerreira e batalhadora que carregava consigo um sorriso encantador. Maria Oliveira dos Santos, 63 anosTinha um coração que não cabia no peito, e ele era todinho da família que construiu. Maria Patrocinia de Moraes, 85 anosTodos os filhos, netos e bisnetos se sentiam “o preferido” dela, tão grande era a sua capacidade de amar. Maria Paula de Oliveira, 77 anosUma senhora com alma de menina; nada a impedia de passear, viajar, prosear com os amigos e curtir a vida. Maria Paulinha Vieira de Azevedo, 90 anosUma mulher de muita fé, apaixonada pelo marido e pelos filhos. Maria Pereira de Oliveira, 70 anosNada tirava a alegria de viver dessa legítima pé de valsa, que bailou pela vida esbanjando beleza nas festas do interior. Maria Pereira Pressuti, 69 anosA mãe e avó Maria mais amada e querida deste Brasil. Maria Pereira Santos Lemes, 76 anosViveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso. Maria Perpetua Araújo, 82 anosEra através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus. Maria Placidina de Paula, 53 anosNutriu amor e compaixão a Deus, ao próximo e à cidade que a acolheu como sua. Maria Quitéria Santos, 52 anosO coração generoso e a força foram a sua herança para os filhos. Maria Raimunda de Carvalho Costa, 50 anosMulher trabalhadora e de uma força infinita. Ela telefonava para mostrar que se importava com as pessoas. Maria Raimunda Ferreira da Silva, 71 anosDona Ray: sinônimo de amor, solidariedade e alegria. Maria Raimunda Moreira Pessoa, 73 anosTinha as mãos de fada... Suas artes em tecido viajaram o mundo! Maria Raimunda Silva da Anunciação, 66 anosBastava olhar para a lua e as estrelas que vinha a vontade de conversar sobre o mistério da vida. Maria Raimunda Souza da Silva, 71 anosEntre as memórias que deixa, estão as bonecas de pano que fazia à mão, depositando amor em cada ponto de linha de suas costuras. Maria Raimunda Vieira, 56 anosEncantou-se pelo ambiente hospitalar e nele seguiu uma carreira de cuidados por seus pacientes. Maria Raymunda da Conceição Borges, 84 anosGostava de acordar muito cedo, tinha uma hora exata para cada coisa a fazer e ai de quem atrasasse em um compromisso com ela. Maria Regina Silva Tobias, 90 anosMulher admirável, de fé inabalável e extremamente caridosa, era dona de um sorriso que abraçava. Maria Ribeiro de Farias, 73 anosContrariou e venceu todos os obstáculos, realizando projetos e sonhos. Maria Rildete Menezes de Oliveira, 60 anosPor onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade. Maria Rita Bezerra, 60 anosDe seu forno saíam verdadeiras preciosidades: os mais deliciosos, perfumados e saborosos bolos do Guarujá. Maria Rita Castanha Silva, 75 anosDona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião. Maria Rita de Cassia Santos, 47 anosA jovem rainha mãe. Ajudar é o verbo que conjuga Maria Rita. Maria Rita Muniz Alves de Lima, 61 anosUma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos. Maria Rita Peretti, 83 anosPintou sua alegria nos corações curitibanos e recebeu o título de “idosa mais fotogênica de Curitiba". Maria Rodrigues de Paula, 83 anosCosturou histórias de vida com dedicação e apreço, como fazia com seus lindos vestidos. Maria Rodrigues de Salles, 65 anosAmava preparar bolinhos de chuva e cafezinho pra família. Maria Rodrigues Ramos Amorim, 68 anosA alegria das comemorações familiares, era só tocar "Cheia de Manias", que a pista de dança ficava pequena para ela. Maria Rolino Barbosa, 80 anosEra o elo que unia e reunia toda a família com brincadeiras e histórias inesquecíveis, assim como seus bolos de milho. Maria Roratto, 81 anosUma flor elegante que cuidava de todos e regava os sobrinhos com amor, como fazia com as rosas de seu jardim. Maria Rosa de Freitas, 77 anosTinha a família tão grande quanto o seu coração e seu sorriso farto. Maria Rosa dos Reis Berteli, 79 anosAgora espalha suas rosas pelo Céu. Maria Rosália da Silva, 65 anosA feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi. Maria Rosineide da Silva, 35 anosA agente de saúde que transbordava amor e humildade. Maria Salí Ferreira Pereira, 78 anosUma doce e amada vovó que foi o porto seguro de sua família. Maria Salomé de Souza, 63 anosNas férias, perdia-se Brasil afora para se conectar consigo mesma. Maria Salomé Teixeira Martins, 88 anosAjudava e cuidava de todos, lembrava o aniversário de cada familiar e era sempre a primeira a dar os parabéns. Maria Santana de Moura, 80 anosEla soube empregar sua habilidade como artesã para viver bem e criar uma bela família. Maria Santana Farias, 59 anosMesmo em dias nublados, permanecia reluzente, enquanto tecia roupas e conselhos para quem amava. Maria Santiago Pedrosa, 94 anosApreciadora da Lua e dona de uma memória privilegiada, declamava poemas de cor. María Sebastiana Alves da Silva, 67 anosAprontava as tralhas da pescaria com dias de antecedência; pescar era seu momento de maior felicidade. Maria Selma Santos da Conceição, 53 anosCheia de amor e alegria, Selma do Mulungu dançava desde que acordava até a hora de ir dormir. Maria Senhora Jesus de Melo, 63 anosMisturava as culinárias mineira e capixaba, colocando nas receitas a doçura que havia em sua alma. Maria Sérgio Rosa, 72 anosAlegre e popular, dona Maria Rosa conquistava todos por onde passava. Maria Socorro Clemente Ferreira, 86 anosA Miss Simpatia da Terceira Idade tinha também uma ligação direta com o Criador: suas orações eram poderosas. Maria Socorro de Alencar, 71 anosNordestina raiz, arretada, forte e determinada. Uma mãe admirável e mulher resiliente, necessária ao mundo. Maria Socorro Silva, 65 anosSempre disposta a ajudar todos que a procurassem, era o tipo de mãe que era mãe de todo mundo Maria Socorro Soares Ribeiro, 71 anosRealizou o sonho de morar no sítio, cuidando das plantas, das galinhas e passando seu café bem forte. Maria Sônia da Silva de Sousa, 69 anosAmava ajudar e desfrutar suas paixões: a enfermagem, a família, festas e bolos. Maria Stela Salustiano Silva, 75 anosGratidão e fofura. Stelinha foi mestra em nos ensinar como a vida é bela. Maria Suédes Lourenço Goulart, 76 anosUm sorriso escancarado e um bom-dia cheio de animação! Maria Suely Pereira Marques, 58 anosUma mulher tão incrível que partiu no Dia de Nossa Senhora de Fátima. Maria Suzete Ferreira de Castro, 70 anosAlém dos tecidos, costurava várias amizades. Maria Tavares Pereira do Carmo, 65 anosUma mulher guerreira. Maria Teixeira da Silva, 68 anosMariquinha era um doce de avó, aquela que fritava o melhor bife do mundo e fazia o bem, sem olhar a quem. Maria Teles da Silva Holanda, 74 anosAmorosa e muito simpática, deixou de herança resiliência e alegria. Maria Teodozia da Silva, 62 anosUma amizade que começou numa rua chamada Amor Perfeito e assim se perpetuou por toda a vida. Maria Teresa Loureiro de França Pessoa, 75 anosUma alquimista dos temperos e da vida, que nos ensinou a amar e ofertou sempre amor, com dedicação e desvelo. Maria Teresa Tellez Aranibar, 53 anosUma missionária que deixou a sua terra para ajudar quem precisasse. Maria Tereza Figueiredo Melo, 65 anosProtetora, era uma leoa quando o assunto era cuidar de seus filhos e netos. Maria Tereza Johann, 74 anosEm volta do fogão a lenha, ela se aquecia nos dias frios do Sul e procurava saber se todos estavam bem. Maria Tereza Medeiros Brito, 40 anosEla amava receber pessoas, presentes e homenagens em seu aniversário. Maria Tereza Spinelli, 64 anosSempre sorridente, gostava de fazer festas, cozinhar e ajudar as pessoas. Maria Terezinha Zago Vicioli, 77 anosFazia questão de demonstrar seu amor com palavras de afeto, orações e conselhos sinceros. Maria Tomazia da Rosa, 70 anosA matriarca da família. Nas páginas da vida, eternizou histórias de amor, alegria e fraternidade. Maria Trindade Vieira Fortaleza, 60 anosUma empreendedora cheia de amor, que realizou todos os seus sonhos. Maria Umbelina da Silva, 72 anosFazia a mais deliciosa mousse de maracujá e foi a melhor matriarca que uma família pôde ter. Maria Valdenice Luz de Azevedo, 60 anosGostava de cozinhar com o tempero do amor, cuidar de si e cuidar dos pássaros. Maria Valderes dos Santos Camargo, 46 anosA sua alegria era a sua maior energia. Maria Valdinea dos Santos Guimarães, 68 anosEnsinou a todos, por meio do exemplo, que o amor é sentimento que se multiplica e inclui as pessoas e os animais. Maria Valentina da Silva, 68 anosNão existia outro nome que ela pudesse ter: Valentina, um ser valente que acolheu e cuidou. Maria Valentina Ferreira Calvi, 0 anosValentina sempre será amada por sua família e continuará moldando cada uma das pessoas que esperou sua chegada. Maria Victória Afonso, 79 anosAs mãos calejadas da lida na roça tinham também a delicadeza expressa nos pontos caprichosos dos bordados. Maria Vidal Vital, 92 anosCompadecida daqueles que mais necessitavam, chegou a doar sapatos de pessoas de sua família. Maria Vieira, 74 anosMulher generosa que gostava de cantar, prosear e rezar; ela era só alegria. Maria Volpe, 88 anosA comida e o amor eram as essências de sua trajetória. Maria Zélia Seabra dos Santos, 72 anosUma fonte inesgotável de amor, sabedoria e dedicação. Uma mulher à frente do seu tempo. Maria Zeneida Bezerra Baracho, 73 anosCom seu serviço, trouxe Deus à Praia de Iracema e igreja ao sobrenome; com seu carisma, fez amigos e deixou saudades. Maria Zilda Gabriel da Silva, 79 anosMãe, avó, bisa e amiga para todas as horas. Maria Zilma Pinto Nogueira, 65 anosMestra na arte de ensinar, transcendeu os limites dos currículos escolares. Seu legado será eterno. Mariah Aparecida Machado Castro, 21 anosBonita, inteligente e determinada, sempre conseguia o que queria. Marialva Valadares de Andrade, 93 anosAjudou a todos que podia até o final da vida. Mariana Gonçalves Amâncio, 65 anosA moça do dente de pérola. Mariane Aparecida Moutinho Costa, 25 anosUma jovem que não desistia daquilo que queria. Mariane Machado Capuano, 38 anos"Eu te amo por você", dizia Mariane. A mulher que só era amor. Mariano Mendes, 77 anosMuito comunicativo, tinha sempre uma boa história para contar. Mariano Vicente Pagano, 59 anos“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele. Maricene da Silva, 52 anosSempre lutou para evoluir como profissional de enfermagem. Curtia samba e estar com a família e as amigas. Mariela Campos de Oliveira Sousa, 64 anosMulher de riso largo e solidariedade ainda maior, tirava da própria boca para doar a quem precisasse. Mariele Prestes Souza, 36 anosDistribuía abraços de urso para acalmar a dor, era a sua especialidade extracurricular como médica. Mariêta Pereira da Silva, 87 anosPara a família, foi exemplo de garra, honestidade, resiliência, cuidado, amor e atenção. Marilda de Fátima Coelho Santos, 60 anosGostava de relembrar sua juventude e dava boas risadas contando as histórias daquele tempo tão bom. Marilda Farias Lopes, 75 anosCom suas mãos habilidosas dava forma a lindos chaveiros e bonequinhas, sua especialidade. Marilda Teixeira Lopes Gasparino, 50 anosAmou a vida e viveu da forma mais linda. Marileide Chaves de Andrade, 51 anosEra uma verdadeira formiguinha, não resistia a um bom doce, mesmo que não pudesse comê-los. Marileisa Marta de Andrade, 71 anosMulher de aço, um exemplo de força e obstinação para as irmãs e a filha. Marilena Mattos Rosa e Silva, 72 anosDesde pequena ela quis ser "médica de criança". E assim foi. Infinito era o amor que a movimentava à vida. Marilene da Silva Vieira, 69 anosA felicidade só era plena se tivesse que dobrar a receita do cuscuz, por ter a casa repleta de filhos e netos. Marilene de Almeida Gama Reis, 71 anosDona de risadas fartas, tinha um amor intenso pelas pessoas, pelos animais e pela natureza. Marilene de Lima Zarembski, 46 anosReligiosa e sempre preocupada em agradar as pessoas. Marilene do Prado Tavares, 47 anosA profissional mais sorridente e solar. Marilene Nanes da Silva, 56 anosAmante da vida, sua felicidade desconhecia limites. Marilene Rita Bezerra, 69 anosGostava da alegria da vida e com coragem desviou dos obstáculos da tristeza. Marilene Simões Silva, 81 anosUma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus. Marilene Soares, 53 anosDevota de Nossa Senhora Aparecida, Mari conseguiu realizar o sonho de se tornar servidora pública. Marília Beatriz de Figueiredo Leite, 78 anosAlguém que sempre dominou a escrita e que, diante de sua partida, nos deixa sem palavras. Marília Inês Speggiorin Celiberto, 82 anosApaixonada pela educação e saúde mental, sempre buscava resgatar o melhor de cada um através do aprendizado. Marilice Obata Cordon Smith, 52 anosMara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos. Marilsa Maria Aves Pequeno, 71 anosGostava de ter a casa sempre cheia de gente para festejar a vida, a família e os amigos. Mariluce Ferreira Gonçalves, 38 anosRespirava e inspirava cultura quando faltava empatia e amor. Marilurdes Santos Gomes, 51 anosLurde só queria ser feliz, fosse rindo com os irmãos ou registrando em fotos os momentos em família. Marilza Aparecida Fontes, 52 anosUma pessoa introvertida e um pouco carente. Sonhadora, amorosa com os sobrinhos: os filhos de coração. Marilza de Magalhães Silva, 53 anosAmava e cuidava do próximo com muito afeto, especialmente dos seus sobrinhos, fazendo tudo por eles. Marilza Helena Franchini Melani, 79 anosDona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si. Marilza Pereira Sampaio, 65 anosO amor de Deus fluía através dela, em cada uma de suas atitudes. Marilza Saraiva, 57 anosSempre tinha pelo menos um afago, um gesto de carinho para fazer. Marina Adati, 97 anosO bolo de Nescau foi uma das especialidades dessa bisa que ensinou aos netos e bisnetos a arte de viver. Marina Batista Sales, 84 anosMarina foi uma mulher batalhadora, tinha uma voz linda e gostava de cantar. Marina de Oliveira Calli, 84 anosIncrivelmente carinhosa e apegada aos netos. Torcedora ferrenha do Palmeiras. Marina Domingos Siqueira, 92 anosSempre com um sorriso no rosto, dedicou-se a ser uma mãe, avó, bisavó e trisavó que amava mais do que cabia em si. Marina Fernandes de Souza, 92 anosMesmo com as dificuldades do mundo, nunca perdia a fé e o bom humor. Para ela o que importava era a vida. Marina Ramos Correa, 63 anosAmava o Natal e durante as festas de fim de ano transformava sua casa em um lugar mágico. Marina Rocha Lima, 49 anosTodas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão. Marina Romeira da Silva Oliveira, 77 anosPassava as tardes ouvindo louvores em seu aparelho de som. Marina Romeiro da Silva Oliveira, 77 anosFalava o nome de todos os filhos, quando queria chamar por um deles; essa pequena confusão faz cada um sorrir ao se lembrar dela. Marinalde Castro Costa Freitas, 45 anosJunto aos medicamentos e procedimentos da enfermagem, ela adicionava um sorriso radiante e uma alegria curadora. Marinalva de Vasconcelos, 62 anosSerá sempre lembrada com muito carinho e amor. Marinalva Macedo Santos Cruz, 54 anosOnde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria. Marinalva Moura de Sousa, 65 anosUm gesto, uma frase de apoio, um suco à espera da família... peculiares jeitos de amar dispensam palavras. Marineide Grangeiro Fernandes, 49 anosFazia maravilhas com as panelas essa mulher cujo coração era todinho de seu único e eterno namorado. Marines Braga Cavalcanti, 57 anosDona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado. Marinesio Francisco de Souza, 60 anosCaridoso, pregava a união da família e gostava de ir à praia com ela toda. Marinete Getrudes dos Santos, 72 anosMulher de fé e de muita garra, amava dançar e gostava de ser fotografada. Marinete Soares de Sousa, 39 anosViveu a maternidade até com seus alunos. Marinho de Souza Barros, 88 anosQuando não estava zanzando por aí com sua Belina, passava o dia mimando seus gatinhos como se fossem crianças. Marinilza Guimarães Santos, 74 anosSuas fotos sempre tinham uma flor... Amava as rosas, mas as orquídeas eram as suas favoritas. Marinita dos Santos Albuquerque, 63 anosSeu maior ensinamento foi que é possível passar por tudo de cabeça erguida e de batom vermelho. Marinize Cardoso de Freitas, 43 anosEla sonhava ser uma princesa e se casar com o João. Mario Adelino da Rocha, 61 anosGostava de ir para o sítio para sentir a paz que o cheiro do mato lhe trazia e para comer o feijão de fava, típico da sua terra. Mario Antônio de Carvalho, 62 anosA pé ou a cavalo, por ar ou por terra, cultivava boas ações e colhia sorrisos. Mário Belém de Almeida, 93 anosAntes de se aposentar, almoçava às 11h e gostava de contar piadas deitado na rede com a neta. Mário Bentes Braule Pinto Junior, 60 anosVovô Mário realizou o sonho de abrir uma escola aos 56 anos. Mario Bertolai Neto, 70 anosTinha orgulho do sobrenome italiano. Em suas raízes, o temperamento forte e todo o legado de seus descendentes. Mário Braga Pinheiro, 90 anosOrgulhava-se de ter pescado um dourado de doze quilos. Fez questão que um fotógrafo registrasse a proeza. Mário de Oliveira Santos, 63 anosTinha o hábito de ligar todos os dias para toda a família pra colocar o papo em dia. Mário de Souza Ameno Filho, 62 anosAmava uma costelinha com ora-pro-nóbis, costelão com linguiça e churrasco. Sempre com uma gotinha de pimenta. Mario Duarte Barros Filho, 65 anosEle foi um líder nato, não só no âmbito profissional, mas no pessoal também, participando ativamente nas vidas e decisões da família. Mário Fernandes da Silva, 63 anosPai e avô incrível, viveu para fazer o bem. Ensinar e ajudar o próximo eram suas maiores qualidades! Mario José Andrade, 63 anosSempre uma voz doce, até nos piores momentos. Mário Konageski, 67 anosSua essência ficará para sempre registrada na memória de quem teve a oportunidade de conhecê-lo. Mário Lúcio Ferreira, 57 anosExímio filho, pai e amigo. Ser humano indescritível, que marcou a vida de muitos. Sua bondade e amor ficaram. Mario Lúcio Pinheiro, 66 anosAmava passear no supermercado atrás de promoções. Quando via um preço baixo, fazia estoque do produto. Mário Luis César, 65 anosAmava cozinhar, fazia muitas delícias. A feijoada, os salgadinhos e o seu molho de pimenta ficaram na história. Mário Luís Schneider, 58 anosChurrasco improvisado, pastel de feira ou viagem à praia... diversão para ele só tinha graça com a família. Mario Nogueira Filho, 76 anosUm grande homem de Deus, que doou a vida pelo Senhor Jesus e pelo povo que amava. Mário Onishi, 76 anosViveu sua vida sem incomodar ninguém. Tímido e reservado, para ele tudo estava sempre bem. Mário Pais Arrais, 82 anosElevou a condição de ser pai a patamares incomparáveis. Mário Pereira da Silva, 45 anosUm pastor amigo de seus irmãos. Mário Pires Santana, 74 anosSer humano grandioso. Fonte inesgotável de amor, sensibilidade e compromisso. Mario Rezende Florence, 68 anosAmoroso, ele abraçava por inteiro; dentro dos seus braços o mundo era aconchegante, seguro e quentinho. Mario Rostan da Silva, 31 anosNão pedia muito da vida: bastava uma gelada, um futebol e a boa companhia dos amigos e da família. Mário Sakae Uchikado, 63 anosFez da sua casa um salão que acolhia a maior parte das reuniões festivas. Mário Sérgio Bruno Ferreira, 58 anosUm servo de Deus que era um sábio conselheiro e não abria mão de ajudar o próximo. Marisa Bolanho Teixeira Lima, 59 anosEra dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados. Marisa Campos Barcellos, 63 anosAdorava cuidar e curtir sua família. Celebrava o aniversário de cada um e tinha presente para todos no Natal. Marisa Gonçalves Dezenciol, 71 anosGostava tanto de cuidar, que depois de criar seus filhos, foi ser professora. Seu xodó sempre foram as crianças. Marisete Abreu Campos Gonçalves, 56 anosGuerreira, recomeçou e construiu uma verdadeira história de amor. Nessa, cabiam todos, inclusive ela. Maristela Mansilha Labrêa, 60 anosCom sua luz e alegria, por onde foi floresceu. Maristela Maria de Oliveira Gil, 73 anosCompanheira de todas as horas e para todas as horas. Maristela Riva Knauth, 78 anosInconformada com a desigualdade, transformou vidas por meio da multiplicação do conhecimento. Maristela Santana, 59 anosLinda, de coração e de alma! Sensível como as flores de seu jardim. Maritan Lima Gonçalves, 68 anosUma mãe muito especial. Marivaldo Amâncio Rodrigues, 62 anosTodos os dias acordava seus seis filhos com um bom-dia reconfortante, pelo aplicativo de mensagens. Marivaldo Brito Furtado, 39 anosPor onde ia, levava sua alegria. Marivaldo da Costa Oliveira, 42 anosEle dizia que ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar. Marivaldo José da Silva, 58 anosTodos os dias de manhã, ouvia a missa pela rádio. Marivaldo Nogueira, 59 anosO afogado da Festa do Divino de Mogi da Cruzes era sua especialidade culinária. Marivaldo Pires Soares, 58 anosAmava estar no seu quartinho, em cima da laje, dançando, cantando, se exercitando e gravando vídeos. Mariza Alvim Soares Martins, 91 anosUma artista que viveu intensamente a vida. Mariza Therezinha de Almeida Barreto, 83 anosUma artista em seu ofício e no dom de transmitir seu legado de fé, esperança e amor. Marizete Luz Silva, 77 anosSua forma autêntica e franca de falar provocava risadas e despertava admiração. Marizilda de Souza Dias, 53 anosEla era festa e alegria. Não podia passar um dia sem ouvir som e tomar aquela cerveja gelada que ela amava. Marlei Martins Bianchi, 55 anosSonhadora e boa ouvinte, Marlei sempre repetia: a vida é tudo de bom. Marlene Almeida de Andrade, 83 anosCarismática, seduzia a todos com sua doçura. Só não admitia que atrapalhassem suas orações, ou sua novela. Marlene Alves dos Santos, 76 anosMãe amorosa, protetora dos filhos, a quem ensinou a viver intensamente os sorrisos e também as lágrimas. Marlene Aparecida Antunes Rodrigues, 58 anosAmava os animais e cuidava, com muito empenho, dos seus anjinhos de quatro patas. Marlene de Castro Bender Pinto, 54 anosNas situações atípicas ou nas ocasiões festivas, era sempre a primeira a se mobilizar para ajudar. Marlene de Souza, 82 anosVenceu a ditadura e a tortura; nunca fugiu da luta. Ela viveu sem ter a vergonha de ser feliz. Marlene Eunice Vanucci de Carvalho, 82 anosA alegria foi seu norte. Marlene Generoso Madureira, 85 anosMulher consagrada às alegrias e reveses de esposa e mãe. No jardim da família, uma rosa eterna de nome saudade. Marlene José da Silva, 69 anosCozinheira por profissão e paixão, estava sempre fazendo alguma coisa, pois não gostava de ficar parada. Marlene Josephina Silano Pinto, 88 anosViveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar. Marlene Lopes de Souza, 70 anosAvó vaidosa com seus cabelos longos. Viveu intensamente, festejando a vida ao som das apaixonadas músicas bregas. Marlene Luiz Xavier Santos, 55 anosSeus abraços chegavam na hora em que as pessoas mais precisavam. Marlene Mendes Melo, 65 anosSeus pulinhos ao receber presentes enchiam o ambiente de alegria. Marlene Monteiro de Almeida, 74 anosMamá era mestre na virtude de servir o próximo. Marlene Moreira dos Santos Reversi, 51 anosFoi o primeiro e mais importante amor na vida de sua filha. Marlene Pinheiro da Cunha, 57 anosOs domingos só eram perfeitos para Marlene com a família em casa, música, e todo mundo falando ao mesmo tempo. Marlene Ribeiro de Freitas, 64 anosA mãezona que todos queriam ter. Humana, bondosa e feliz. Seu amor pela vida divertia e inspirava. Marlene Sales Costa de Araújo, 77 anosO amor tem cheiro e tem nome: vó Marlene, a rainha da família. Marlene Silva Costa, 61 anosAquela que transbordava amor. Marlene Soares, 68 anosTodos os dias ela reservava um tempo para pegar sol, olhar o céu e ouvir os pássaros. Marlene Soria e Silva, 67 anosRespeitosa, caridosa, generosa, amante da família, filha até o fim, mãe para sempre. Marlene Souza da Silva, 84 anosEstava sempre pronta para qualquer evento: aniversários, bodas, casamentos... não recusava nada. Marlene Teixeira, 71 anosAmava festas e reunir a família para almoçar aos domingos. Marlene Vaz Lopes, 53 anosDizia que amar verdadeiramente é o que mais importa. Como mãe, colocou em prática todo esse amor. Marlene Vinhal de Vasconcellos, 81 anosCom agulha e linha cosia, com seu amor nos unia. Marles Leite Lopes, 78 anosTudo o que ela plantava ia pra frente, conseguia recuperar plantinhas que já estavam dadas como perdidas. Marli Aparecida Teixeira, 62 anosApaixonada pelos netos e filhos, mulher guerreira que foi muito mais que mãe. Marli Bocamino de Melo, 55 anosViveu a profundidade do amor e do cuidado. Marli Duarte Silva, 60 anosFez de sua casa um refúgio, abastecido de muito feijão, cuscuz e conversas que aliviavam todo sufoco. Marli Fernandes Lima, 63 anosFazia tudo por todo mundo. Seu sobrenome deveria ser Bondade. Marli Pereira Arruda, 59 anosCuidava de todos e se fazia presente na vida das pessoas, trazendo sempre um motivo novo para fazê-las sorrir. Marli Pereira de Araujo, 81 anosNas horas livres, rezava. Marli Teixeira dos Santos Macedo, 55 anosSempre deu aulas de generosidade e empatia, ensinamentos que iam muito além das salas de aula. Marli Terezinha Reginaldo, 67 anosNão temia recomeços. Com sua fé cristã, sabia que havia tempo para todo propósito debaixo do céu. Marlo José Kohn Junior, 64 anosOs mais doces olhos azuis que tanto bem fizeram a todos que com ele conviveram na sua amada Ijuí. Marlon Ferreira, 45 anosDizia todos os dias que a língua do seu povo Fulni-ô não podia se perder Marlon Pachú da Silveira, 30 anosCom uma sede insaciável de fazer tudo ao mesmo tempo, queria abraçar o mundo. Marlucia da Silva, 62 anosAmava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome. Marlucia Moura de Souza, 61 anosUma pessoa que vivia com os ouvidos, coração e braços sempre abertos. Marlúcia Souza Vasconcelos, 77 anosUma mulher cujos sorrisos as dificuldades da vida não conseguiram levar embora. Marlus Cesar Scheleider, 51 anosGostava de ir com a esposa à feira para saborear deliciosos pastéis. Marlusia Gomes Viana, 85 anosMulher forte e guerreira, aguentou firme e obteve sucesso em seus desafios. Marly Aparecida Barbosa e Rocha, 60 anosChegou numa primavera e com ela tudo foi alegre e colorido, como o sol e as flores nas manhãs de setembro. Marly Dias Moreira, 82 anosAssoviou amor, dançou a vida, plantou bondade e, até os animais sentirão falta do seu cuidar. Marly Fatima Kiss, 76 anosRealizou seu maior sonho ao ser mãe e fazia o melhor pavê de amendoim do mundo inteiro. Marly Gomes da Silva, 49 anosTinha uma empatia acima do normal e se emocionava profundamente com as tristezas do mundo. Marques José Vieira, 56 anosHomem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô. Marsel Alencar Seabra, 63 anosPara ele, a vida era cheia de mistérios e muito boa. Marta Araújo Souto, 61 anosTinha uma risada engraçada que fazia todo mundo rir com ela. Dona de um doce e inesquecível olhar. Marta Beatriz de Souza, 74 anosAbriu uma creche para que as crianças ficassem aos seus cuidados, enquanto os pais da vizinhança saíam para trabalhar. Marta da Silva Guedes, 64 anosCuidar era o seu dom. Brincar e ser feliz eram a sua arte. Marta Maria de Lima, 65 anosSe o outro não estivesse bem, ela também não estava. Marta Nolasco Barbosa, 78 anosCuidou de todos com amor, risadas e comidas deliciosas. Segue cuidando com as máscaras de tecido que produziu. Marta Pereira de Almeida, 39 anosOnde ela estava, a alegria também estava. Martha Domingues, 58 anosCheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher! Martha Shyrley Melo Soares, 75 anosLevava consigo a memória de uma infância acolhedora que a tornou calorosa por toda sua vida. Martimiano Martins Constantino, 76 anosTinha orgulho de ser motorista, dirigia sua Pampa feliz em colecionar histórias em cada viagem. Martina Silva da Silva, 72 anosO nome dela era Martina, mas gostava de ser chamada de Vera. Amava estar em família e adorava uma pescaria. Martinho Lira de Almeida, 68 anos“Filha, minha felicidade é ver a minha família”, dizia ele. Martinho Lutero Galati de Oliveira, 66 anos“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele. Marusa Camilla Farias Lopes da Cunha, 50 anosPara ela, sonho realizado precisava ser comemorado com as pessoas queridas, numa grande festa. Mary Alencastro de Moura, 86 anosOs doces de leite e compotas, que fazia com tanto amor, eram tão doces como essa avó. Mary Cavalcanti Ramos de Almeida, 55 anos"Abram os cadernos, a aula já vai começar. Vou lhes ensinar a transformar vidas!" Mary Rangel Bastos Dias, 55 anosSogra amada, famosa pelo carinho, bom humor e alegria de viver. Adorava cantar e tomar sua cerveja. Maryulda Thereza Fernandes dos Santos, 68 anos“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.” Masao Kono, 71 anosSempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa. Mateus dos Santos Dias, 6 meses anosUm presente de Natal que trouxe felicidade, e inspirou força e amor pela vida com sua personalidade guerreira. Mateus Zerbone Carlos, 34 anosFoi o maior amor na vida de Alexandra, sua mãe. Matheus Aciole da Costa, 23 anosO embaixador da alegria em sua cidade e nas festas da família Aciole. Matheus Philipe Rodrigues Ferraz, 24 anosQuando algo de bom acontecia ele gostava de dizer: "Zerou a vida"! Mathias Gomes de Almeida Bascunan, 4 anosO chaveirinho do papai e o anjo da mamãe, vive eternamente no murmúrio do vento e das águas do mar. Matildes Ferreira de Souza Lara, 70 anosCuidadosa e caridosa, ela foi a tradução do amor. Matuzalém Oliveira da Silva, 46 anosCraque na mecânica e nos gramados, mostrou que conhecimento também está no fazer. Maud de Morais Cordeiro, 90 anosGostava de política e nunca fugiu de um debate. Maura dos Santos Seixas, 80 anosDeus sabe das coisas. Maura também. Maura Mendes Barros, 78 anosMaura gostava de estar rodeada de gente. Mauricéia Emília de Albuquerque, 64 anosEnsinou o significado de generosidade a todos que estiveram a sua volta. Maurício Barbosa Lima, 80 anosFez a diferença por onde passou. Maurício Bastos Vieira de Vasconcelos, 77 anosEngenheiro por amor e pai orgulhoso, do tipo que adorava apresentar aos amigos a "ficha completa" de cada filho. Maurício Batista Borges, anosDedilhando as cordas do violão, com olhos fechados, cantava emocionado a canção "Bohemian Rhapsody". Maurício Carlos Martins Jr., 54 anosCasa cheia, mesa farta e todos falando ao mesmo tempo. Taí o que deixava ele feliz. Maurício Cavalcante Barbosa, 65 anosPopularmente conhecido como "irmão". Mauricio da Silva Lobão, 64 anosSua voz marcante e o sorriso contagiante levou muitas alegrias e diversão aos cidadãos maruinenses. Mauricio de Almeida Santos, 42 anosApaixonado por bichos, cuidava deles como humanos e levava até ração no carro para alimentar os cães de rua. Maurício Domingos Gomes, 53 anosMuito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz. Maurício dos Santos, 58 anosNas festas em família, quando não estava dançando, estava jogando sinuca. Maurício Garcia Veloso, 54 anosEngraçado e divertido, criava apelidos estranhos e inventava caretas para aparecer nas fotos. Mauricio Honorato dos Santos, 54 anosSeu louvor tinha tamanha entrega e verdade, que fazia com que as pessoas se aproximassem de Deus. Maurício Joaquim de Oliveira, 68 anosSempre com um sorriso no rosto, não dispensava uma boa prosa. Mauricio Joia, 68 anosSabia muito sobre caminhões e estradas do Brasil. Maurício José Paletta, 94 anosUm herói sem capa. Engenheiro por profissão, levava a vida com leveza e comprometimento. Mauricio Kazuhiro Suzuki, 26 anos"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante. Maurício Lopes Miranda, 61 anosMotorista ou passageiro, viajar era a sua paixão e a estrada era sua morada. Maurício Naoto Saheki, 41 anosEle tinha uma bondade solar. Maurício Oscar dos Santos Immisch, 50 anosSua voz forte, grave e intensa se transformava em gostosa gargalhada ao contar piadas. Mauricio Pak Tsin Lin, 65 anosUm coração generoso que ficava feliz em compartilhar bons momentos e boa comida com os seus. Mauricio Reis Lopes, 56 anosDoutor na arte de "fazer resenhas" de comidas diferentes com a família. Maurício Roberto de Paula, 66 anosAmava o mar, a praia era o seu lar. Gostava dos pássaros livres, assim como era o seu espírito. Maurício Silva Souza, 58 anosEle sempre viu o lado bom das pessoas e acreditou na humanidade. Mauricio Vasconcellos da Silva, 80 anosUm homem que confirmou o dito popular de que avô é ser pai duas vezes. Maurita Batista Rodrigues, 76 anosA dona da padaria, costureira e torcedora do Cruzeiro. "Se sair gol você me avisa”, pedia ao genro em dias de jogo. Mauro Alves dos Santos, 73 anosEsbanjando companheirismo e alegria, o pescador brincalhão soube muito bem como aliar família, trabalho e lazer. Mauro Antonio Paulino, 67 anosGostava de ouvir música sertaneja e de fazer churrasco em casa todo final de semana. Mauro Aparecido dos Santos, 66 anosDom Mauro tinha coragem para enfrentar os poderosos e acolher os pecadores, tudo isso com muito amor. Mauro Francisco da Silva, 67 anosFazia “um cafezinho e puxava um dedo de prosa”, era seu jeitinho especial de receber as pessoas. Mauro Leal, 56 anosUma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação. Mauro Leite de Oliveira, 87 anosConstruiu um legado de humildade, honestidade e resiliência, sempre com um tempo para nutrir o amor à música. Mauro Lucio Lima Sobrinho, 44 anosDe sorriso leve, como a brisa que lhe acarinhava o rosto, enquanto, com os pés na areia, contemplava o mar. Mauro Luís Marques da Silva, 60 anosUma pessoa boa que gostava de ajudar os outros e de espalhar risos e alegria. Mauro Montanher, 44 anosTinha um coração proporcional a sua altura. Mauro Roberto Dos Santos Guimarães, 49 anosViveu intensamente e zelou por cada um de seus pacientes. Mauro Sergio Cataldi de Almeida, 63 anosEnfermeiro, vigilante sanitário, mágico e Papai Noel. O carisma de Maurinho era contagiante. Mauro Sérgio Guimarães Pereira, 51 anosFoi filho, irmão, amigo e pai. A alegria de viver era o seu diferencial. Maviniêr de Castro e Silva, 65 anosNão reclamava de nada, mesmo quando passava o dia todo no sol quente consertando seu velho caminhão. Max Douglas Oliveira Aranha, 32 anosNão gostava de planejar viagens com antecedência e surpreendia todos com as arrumações de mala repentinas. Max Kelli Motta da Silva, 41 anosEle gostava de fazer o bem e ajudar as pessoas. Max Pereira dos Santos, 70 anosUm dançarino de primeira categoria, nosso eterno "Max Jackson". Max Santos do Nascimento, 35 anosColocava amor em tudo o que fazia. Até no conserto de motocicletas. Maximiliano de Almeida, 45 anosSua maior felicidade era estar com a família fazendo churrasco na praia. Maximiliano Sarmento Artioli, 47 anosGostava de descansar na rede, nos fundos de casa. Era seu canto preferido. Mayara Carolina Nascimento Marques, 29 anosFestejar! Do nascimento à aposentadoria, não faltavam razões para sua alegria em celebrar a vida. Mayara Cristina Cabral, 29 anosUma jovem mãe dedicada. Filha de alguém... Amor de alguém. Maycon Rangel Abreu Ferreira, 31 anosDefensor dos direitos humanos, sabia exatamente o seu papel transformador na sociedade. Meiry Catarina Gomes Macedo, 59 anosSeus sentimentos eram medidos ao máximo. Ria, falava alto, chorava... Melly Simões de Aquino, 75 anosEntre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria. Melquiades Alves da Silva, 86 anosAmava comemorar seu aniversário e reunir gente querida, com festa, churrasco e cerveja para celebrar a vida. Melquisedeque Melo do Nascimento, 38 anosSonhava um dia ser pastor da igreja evangélica Assembleia de Deus. Meraldo Pereira de Souza, 68 anosOrgulhava-se ter sido o primeiro motorista da Universidade do Estado de Mato Grosso, contratado em 1996. Mercedes Carnevalli, 88 anosUma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si. Mercedes Fernandes de Sousa Cardozo, 63 anosFica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela. Mercedes Papotto, 85 anosEnviava diária e pontualmente, mensagens de "bom dia" e "boa noite" com palavras de fé, esperança e amor. Mércia Francisco Alves, 68 anosA compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia. Mércia Pacheco de Castro, 55 anosMércia gostava era de muito brilho, muitas cores, muito samba; seu coração era um eterno Carnaval. Meritania Ferreira Bezerra, 51 anosSempre gostou de festejar e ter sua família por perto. Deixou para todos, o legado de sua alegria. Merquides Rondina, 83 anosVestia terno e gravata para cuidar dos carros na oficina, trabalho que tanto gostava. Messias Ferreira de Oliveira, 87 anosUm homem com histórias incontáveis, que soube viver o amor e pedir perdão. Messias Martins Moreira, 53 anosAcreditava tanto em Deus, que dobrava os joelhos na cama, de madrugada. Messias Solon de Carvalho, 62 anosQuando jovem, adulto. Quando adulto, jovem. Mezita de Jesus da Silva, 69 anosApesar das dificuldades, fazia questão de nunca reclamar. Dizia que era abençoada demais para não ser grata. Michel Vinícius de Sousa Custódio, 32 anosBrilhante em tudo que se propôs a fazer, foi um artista que deixou memórias incríveis e muitos amigos. Michelle do Carmo Duarte, 38 anosSuas boas lembranças ficaram como flores e borboletas de um jardim que resiste no coração daqueles a quem amou. Michelle dos Santos Silva, 38 anosA alegria e o vozeirão eram as marcas registradas da guerreira mais cheirosa que se tem notícia. Michelli Vanzelli do Nascimento, 41 anosSaía de casa com ração para dar aos cães abandonados nas ruas. Midian Guedes Maurício, 53 anosA mãe sempre sorrindo e abraçando os seus. Midian Pedro dos Santos, 61 anosUma mulher doce e admirável, que amava orquídeas e deixa um exemplo de força e disposição. Midian Souza Rodrigues, 31 anosArtesã indígena muito criativa; encantava pelo talento e amor que colocava em cada peça. Miguel Aio, 69 anosVocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria. Miguel Alves, 90 anosPor onde passava, fazia amigos e os carregava no coração, pela vida inteira. Miguel Arcanjo Correia Cardoso, 42 anosAnimava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!". Miguel Arcanjo Lima dos Reis, 87 anosQuando as encomendas da marcenaria exigiam que ele e seus funcionários varassem a noite trabalhando, ele comprava merenda para todos. Miguel Arcanjo Ribeiro dos Santos, 70 anosPresença confirmada na missa de domingo, era solidário ao consertar artefatos da comunidade em sua oficina. Miguel Armando, 68 anosDeixou um caderninho com seus números do jogo do bicho, sua paixão. Miguel Bento Cruz, 87 anosCriou uma linhagem rica em valores. Privilégio dos que levam o Sítio Lajedo como referência de sua memória. Miguel Brasil de Lira, 83 anosDistribuiu fé, amor e consideração pelo próximo por meio de de suas sábias palavras nas pastorais. Miguel Cavalcante Sousa, 77 anosEra muito bom em matemática, num instante fazia qualquer cálculo de cabeça. Miguel de Melo Aguiar, 98 anosFalar de sua infância e suas brincadeiras de menino rendia horas de conversa e boas risadas. Miguel Felipe de Oliveira, 75 anosCatarino foi trabalhador e amigo. Amava sua Dona, sua família e ajudar a quem dele precisasse. Miguel Henrique Alves, 80 anosFicava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!" Miguel José Machado Neto, 55 anosCultivava duas paixões: pilotar motos e exercer a profissão de farmacêutico. Sem ordem de preferência. Miguel Ribeiro de Almeida Filho, 57 anosGostava de passear na sua picape, fazendo check-in nas redes sociais e postando selfies com o sorriso largo. Miguel Sebastião de Deus, 83 anosFoi vereador de Itapaci durante quatro mandatos, sendo reconhecido e respeitado pelos habitantes da cidade. Miguelina Almeida de Oliveira, 62 anosFoi força, amor e resiliência em toda a sua vida. Uma mulher de coração gigante. Miguelina Arcangela Nogueira, 70 anosPara ela, ter netos foi como ter filhos novamente; ficava radiante ao ver a casa cheia, mesmo que tudo ficasse bagunçado. Mikaela Pereira da Silva, 28 anosSoube viver com afeto, alegria e intensidade sua vida, inesperadamente, breve. Milca Pereira Melo, 92 anosMuito presente na igreja, seguia com fervor seu maior lema: ajudar ao próximo seja ele quem for. Milena Morais Paiva, 22 anosAs estrelas moravam no seu sorriso. Milene Barcelos, 30 anosDifícil será sobreviver em meio ao caos sem ter o teu sorriso e suas piadas. Milene Maria Félix Cardoso Corrêa Dias, 53 anosNunca deixou de sonhar e estimular que seus filhos sonhassem também. Miltes Batista de Souza, 87 anosConheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento. Milton Barbosa de Oliveira, 73 anosUm avô que tornou a infância dos netos uma grande aventura, e a vida dos filhos um enorme aprendizado. Milton Bezerra Ramos, 66 anosPara Milton a vida foi uma festa na qual ele era, ao mesmo tempo, o anfitrião e o convidado mais animado. Milton Castelo Filho, 60 anosUma pessoa que reunia todas as qualidades e que acreditava no resultado do bom trabalho. Milton Castro da Silva, 78 anosSe tinha pavê de sobremesa, já se ouvia dele o famoso "é pra ver ou pra comer?" Milton Célio Vieira, 78 anosCom as mãos, deu vida e forma a obras que traduziam seu amor pela arte e pela natureza. Milton de Oliveira Nascimento, 67 anosO tempero forte nas feijoadas e caldos de mocotó, bem como o delicioso bolo de aipim, eram algumas de suas marcas. Milton de Oliveira Santos, 86 anosApaixonado por esportes, dominava o controle da TV como ninguém - podia assistir até três jogos ao mesmo tempo! Milton Emanuel de Souza Andrade, 72 anosAos 62 anos, formou-se contador. Com notas sempre acima de nove foi um exemplo para sua turma de curso. Milton Gonçalves Damasceno, 66 anosUm homem de coração grande, que sempre tinha uma piada para contar. Milton Junco, 72 anosApaixonado pela neta e pelo timão, o homem trabalhador e de gostos simples foi pai, sogro, marido e avô dedicado. Milton Luiz Ciappina, 72 anosUm excelente médico, uma excelente pessoa. Milton Motroni, 68 anosSeu primeiro táxi foi um fusca branco 1974, companheiro de muitas jornadas. Milton Nobutaka Ota, 60 anosEsforçou-se, cuidou da família e dos amigos, trabalhou, viajou, teve bons momentos e agora descansa em paz. Milton Pedro Galego, 73 anosMirtão ia contando suas histórias, enquanto embelezava com sua pintura, paredes de casas e apartamentos. Milton Queiroz de Freitas, 79 anosSeu Milton, um homem muito alegre e comunicativo. Milton Salvador Covino, 72 anosFez da vida uma interminável festa. Milton Tadeu Sterzza, 63 anosO tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu. Minoru Inoue, 71 anosEle viu vários ciclos de cerejeiras em flor e, ainda que breves as floradas, mais duradouro era seu amor. Miosotes Barbosa de Souza, 81 anosSua porta estava sempre aberta para quem precisasse; fosse de uma oração, de uma ajuda ou de uma palavra de conforto. Miqueias Matias Fernandes, 69 anosHomem de fé, se inspirava em Deus para dividir o que tinha e tentar tirar as dores dos que sofriam. Miraci Maria Werlang, 73 anosSempre sorridente e doceira de mão cheia, era dedicada tanto às pessoas quanto às flores e plantas. Miria Dalfovo Cicarello, 63 anosEra alegre e gostava de festa. Não perdia um baile dos anos 70. Miriam Alves de Toledo, 67 anosIrradiava amor nas suas lutas pela igualdade de direitos. Miriam Marques de Albuquerque, 67 anosUma pessoa de tirar o chapéu; uma mulher que prezava muito a liberdade e a independência. Miriam Rodrigues de Andrade Haiashi, 36 anosMãe que lutou pelo e para o amor. Mirian Cardoso da Silva, 77 anosSua resposta de sempre: "Estou ótima, está tudo maravilhoso, graças a Deus!". Mirian da Conceição Santos, 77 anosEla sempre guardava um beijú para o neto comer, pois sabia que ele adorava. Mirian dos Santos Pinheiro, 74 anosSabia de cor o nome das plantas do Cerrado. Mirian Fernandes da Silva, 71 anosTinha sempre à mão um chá para curar os males do corpo e um colo para curar as dores da alma. Mirian Moura Alves, 90 anosDiscutia com os personagens e apresentadores de programas de TV, como se eles pudessem ouvi-la de verdade. Mirian Rossettini Orlandi, 72 anosEnsinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de nove anos Mirka Holub, 61 anosEncantanda pelo mar, admirava o surf praticado em ondas gigantes. Sonhava em um dia poder fazer o mesmo. Mirlene de Oliveira, 44 anosSeu coração vibrava no amor à coletividade, era um exemplo de empatia. Mirlene Miranda Xavier, 78 anosEla se adaptava a qualquer lugar, como quem tem a paz e a convicção de que nada é melhor do que o aqui e o agora. Mirna de Oliveira Zoletti, 69 anosFácil de conversar e de se encantar com suas inúmeras histórias e gargalhadas. Mirtemar de Jesus Gonçalves, 44 anosSempre que perguntavam como ele estava respondia: "Xic de doer", assim, com xis. Era sua marca registrada. Mirtes Elvas Cordeiro, 89 anosMulher de pulso forte e coração generoso. Mizael Francisco da Rocha, 65 anosGuiado pela fé em Deus e amor à família. Moacir Bárbara, 76 anosEnsinou que a vida é boa e que rotina guarda uma beleza singular. Moacir de Barros Moura, 61 anosMuitas vezes provou que era um grande guerreiro. O seu coração foi uma casa de portas abertas. Moacir de Oliveira França, 61 anosDono de um sorriso radiante, foi marido, pai e avô muito dedicado. Moacir dos Santos, 81 anosCostumava questionar "tem algum docinho aí?" e era sempre prestativo com todos. Estas foram suas grandes marcas. Moacir Fernandes de Moura, 63 anosGentileza e generosidade são as marcas que esse homem do campo deixou na vida de quem conviveu com ele. Moacir Pinella, 70 anosLia gibis da Turma da Mônica e recontava as estórias aos netos, para incentivá-los a explorar a própria imaginação. Moacyr da Silva, 57 anosO melhor parceiro de dança, com um coração do tamanho do carnaval. Moacyr da Silva Filho, 61 anosUm herói sem super poderes, mas cheio de virtudes. Moacyr Marinho Esteves, 75 anosAlma de criança num homem de sorriso lindo, com sonhos, histórias, nomes no diminutivo e amor no aumentativo. Moarcir Leônidas de Lima, 70 anosA sabedoria tranquila da vida ribeirinha. Moema Haussauer dos Reis Faleiros Soares, 71 anosAo ver o pôr do sol, chamava a família para assistir ao espetáculo, juntos. Moisés Agostinho Baloi, 43 anosProfessor por vocação e advogado por paixão. Moisés Alves de Lima Júnior, 35 anosSempre demonstrou muito afeto e carinho a todos com seu "abraço de urso". Moises Antônio Purcino, 62 anosAmava nadar. Sempre que podia, lá estava ele em Caraguatatuba, onde costumava descansar e aproveitar as férias. Moisés Januário da Silva, 59 anosUm homem de fé que levou mais de vinte anos para provar sua inocência e nunca desistiu de lutar por justiça. Moisés Lopes Lima, 62 anosSempre dedicado a ajudar o próximo. Moisés Murilo de Andrade, 45 anosAmava uma festa! Estava de prontidão para celebrar, aproveitar o momento, e claro, se empolgar com a próxima refeição. Moisés Nazareno Jaquino de Oliveira, 46 anosConseguiu ser pai e irmão da mesma pessoa. Moisés Pereira Leal, 57 anosConstrutor de casas, ergueu uma fortaleza de amor em torno da família. Mônica Alencar Lunardon, 34 anosSimpática e sorridente como só ela sabia ser. Monica Barbosa, 35 anosA mãe da Júlia era dessas pessoas com senso de organização como parte de sua identidade. Mônica Cavalcante de Abreu, 41 anosSempre com um sorriso no rosto que transpunha toda e qualquer dor, jamais deixou de lutar pela vida. Mônica Corrêa Vargas da Silva, 54 anosFez da enfermagem sua profissão de fé na solidariedade humana. Mônica Coutinho Medeiros, 56 anosUma alegria que contagiava e encantava a todos. Mônica de Lourdes Perez Prado Bezerra, 59 anosSempre sorridente. Mônica Ferreira Alves, 38 anosMônica foi a imagem da alegria, especialmente quando engravidou. Mônica França dos Santos Machareth, 62 anosMudou até de cidade para poder paparicar o neto e mimar a filha, com deliciosos pés-de-moleque. Mônica Malaquias dos Anjos, 59 anosUma luz que deixava iluminada a vida de todos. Mônica Mayumi Kasae Miguel, 52 anosIluminava qualquer ambiente com sua presença alegre e bem-humorada. Mônica Moerbeck, 60 anosEssa carioca era a generosidade em pessoa, da gargalhada mais gostosa que já se ouviu. Mônica Silva dos Anjos, 40 anosTinha o sorriso como sua marca. A tia do RU era dona de uma risada fácil e estridente. Mozart Maia Moura, 70 anosEm todos os sentidos, escreveu a sua própria história. Mozart Ribeiro, 46 anosVivia sempre cheio de vida e de sonhos. Murilo dos Santos Ferreira, 68 anosEle foi um pai, sem ter filhos. E cozinhava como ato de amor. Murilo Leandro Alves da Silva, 41 anosSoube aproveitar a vida, deu valor à educação e amou, intensamente, seu único filho. Murilo Madelosso Cadamuro, 33 anosSua personalidade forte contrastava com o coração "de manteiga" que trazia no peito. Mylza Cecília Praia Morais, 78 anosUma mocinha que viveu sete décadas de alegria, conversando com suas plantas e animais, e dançando a vida. Myrthes Bacelar da Silva Chaves, 91 anosDe rouge, batom, perfume e espelhinho na bolsa, estava sempre pronta para tudo. Myrthes da Silva Carvalho Garrido, 85 anosMesmo morando distante dos netos e da filha, trocavam fofocas, conversas e confidências quase que diariamente. Myrthes del Rosso Bueno Silveira, 82 anosFoi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja. Naara Campos de Souza, 25 anosJovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças. Nadege Lins da Silva, 72 anosExcelente costureira, enfeitou todas as meninas da família, suas Barbies e o coração de todos que a conheceram. Nádia de Nazaré de Souza Barbosa, 48 anosUma mãezona não só para seus filhos, mas para os amigos, parentes, vizinhos e para os próprios pais. Nadia Nita da Silva Costa Mattos, 66 anosOuvia Alcione o tempo inteiro. Matriarca da família, era "amor à moda antiga" na vida dos seus. Nadiés da Silva Alcantara, 71 anosEducou e ensinou as três filhas a voarem sozinhas, seguindo os mesmos passos de coragem e determinação que ela teve na vida. Nadir da Cruz Figueiredo, 64 anosEra impossível conviver com ela e não passar a encarar a vida com mais carinho e generosidade. Nadir Gonçalves Manequinha, 65 anosUma cozinheira habilidosa que, enquanto preparava quitandas mineiras, assoviava e cantava sucessos sertanejos. Nadir Gusmão de Lima, 76 anosSinônimo de amor, alegria e fé. Adorava explorar sua arte e jamais dispensava uma boa conversa. Nadir Silva de Souza, 61 anosAjudar era seu dom, ia à luta e ainda mobilizava várias pessoas para conseguir mais doações. Nahir da Luz Paes, 84 anosMãe de todos, mãe de muitos. Nailda Amélia da Silva, 79 anosMuito amorosa e vaidosa, era conhecida como "a senhorinha cheirosa". Nailda Vila Nova Melo, 89 anosA tia mais querida. Naim Batista da Silva, 60 anosExpressava seu amor à família com mensagens cheias de afeto, ao amanhecer e antes de dormir. Nair Ayres Fernandes, 93 anosA vida é doce como bolo de banana caramelizada. Nair Bezerra Ferreira, 85 anosSuas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu. Nair de Lima Alves, 39 anosCaridosa e alegre, implementou a terapia do abraço entre seus colegas de trabalho. Nair de Oliveira Rodrigues, 85 anosNair amava a família em que nasceu e a que construiu, foi puro amor com todos. Nair de Souza Ribeiro, 69 anosDançava como se ninguém estivesse olhando. Que mulher musical! Nair França de Mello, 84 anosO que Nana mais gostava de fazer era tomar seu cappuccino com pão na chapa. Nair Francisco da Cruz, 54 anosExtremamente caridosa, sempre amou e zelou pelo próximo. A mãezona da família, tratava todos como filhos. Nair Machado Gehlen, 91 anosRepousava as mãos no rosto de uma forma peculiar, como quem estivesse sempre refletindo. Nair Maria de Arruda e Silva, 78 anosMãe protetora, avó dedicada, bisavó amorosa. Desde sempre e para sempre, professora. Nair Monteiro Gomes, 64 anosVaidosa em seus vestidos coloridos, ajudava a todos e alegrava-se ao falar da família e dos amigos. Nair Sanches Artero Corrêa, 74 anosDirigindo sua Belina e com o violão a tiracolo, aproveitava todas as oportunidades para (en)cantar. Nalzira Ramos Junior, 81 anosUma viagem para o Rio de Janeiro. De avião. Esse foi seu último presente de aniversário, como ela queira. Nanci Alves Ribeiro Aguiar, 53 anosEra sorridente e gostava de comer bem. Nanci Martins, 70 anosUma generosa conselheira que se destacava por sua amorosidade. Nancy de Jesus Fróes Gomes, 59 anosMulher incrível, de fé, generosa e para quem não havia obstáculo para fazer o bem e fazer sorrir. Nancy Farah, 64 anosA amante do rock que adormeceu ao som de João Gilberto e se descobriu na música de Jobim. Naomi Munakata, 64 anosA grande maestrina de música coral do Brasil. Napulião Aureliano Machado, 60 anosOrgulhoso dono de um sítio às margens do rio São Francisco, nunca esquecia de dizer à filha que a amava. Narcelio Wendel Marques Alves, 42 anosSe doava em organizar, aos domingos, um jogo de futebol entre amigos e familiares. Narci da Conceição Magela, 68 anosUma mulher de fé, para quem a família estava em primeiro lugar. Depois vinham as plantas e a música caipira. Narciso Cerqueira Dias, 93 anosUm cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele. Narciso dos Santos Vieira, 60 anosBigode era um homem trabalhador, generoso e de fé. Narciso Monteiro de Oliveira, 65 anosNão gostava de ficar parado. Estava sempre ajudando alguém, e o tempo todo com muito carinho. Narciso Saraiva Filho, 67 anosFoi um homem que se dedicou a fazer história, pautando-se na honestidade e trabalho exemplar. Narutoshi Matsune, 78 anos"Fica mais um pouco, tá cedo ainda", dizia. Natacha Heneryne Cantuaria Figueiredo, 24 anosEncantava todos com sua doçura, era focada e segura no que queria. Dava o seu melhor sempre. Natal Bacaro, 80 anosConstruiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo. Natalia Barbaresco Vendrame, 94 anosAtravessou o oceano com seus filhos em busca de uma vida melhor. Natalia Murad Viana Pereira, 22 anosA cor preferida dela era laranja, às vezes rosa. Na verdade, Nat era colorida. Natalia Nunes da Silva, 73 anosReunia pessoas queridas na sombra de sua varanda e se despedia dizendo: "você é muito importante para mim". Natalícia Sarmento Corrêa, 71 anosSua torta de frango tinha um cheirinho de união. Natalina Maria Meireles, 86 anosEla era luz! Adorava uma fotografia com as plantinhas que cuidava com tanto carinho. Natalino Dias da Rocha, 52 anosAmava contar histórias sobrenaturais pelas casas, bares e restaurantes que frequentava. Natalino Inácio da Silva, 74 anosPai e avô dedicado que tinha um bigodão conhecido por asa de andorinha. Natalino Ribeiro dos Reis, 70 anosPara ele os bois e as vacas eram bichos de estimação. Natanael Silva, 74 anosCom seu apelido de pássaro, Macuco tinha seus vôos prediletos: netos e bisneto. Natanael Sipriano dos Reis, 57 anosSó para implicar amorosamente com a esposa, falava pros netos a chamarem bem enquanto ela estivesse lavando louça. Nathan de Carvalho Moraes Rego, 78 anosSempre fez de tudo por sua família e deixou sua marca espalhando amor pelo seu caminho. Nauzira Soares da Silva, 79 anosEducadora querida na sua cidade. Colheu belos frutos da sua paixão pela educação e pela leitura. Nayla Couto Augusto, 23 anosExuberante, carismática e batalhadora. Nazaré Gama, 74 anosProfessora que nos deixou um dever de vida: exercer a paciência como chave para todas as portas. Nazaré Magno Pereira, 82 anosTia Nazeca sempre lutou, e conquistou, tudo que quis. De um coração enorme, preocupava-se com todos. Nazaré Oliveira Dias Teixeira, 43 anosMulher amorosa, irmã confidente, avó radiante, tratada como “abelha-rainha”. Nazaré Santos de Oliveira de Moura, 76 anosSuas pinturas marcaram a infância de seus netos e ficaram eternizadas em quadros espalhados pela casa. Nazareno do Nascimento Laune, 46 anosFã de reggae, amava estar cercado pelos irmãos. Nazareno Rodrigues Costa, 72 anosSeu maior prazer era ver a família toda reunida. Nazilia Morena da Silva, 76 anosResiliente, ela surpreendia os médicos e sempre voltava para casa, disposta a cuidar da própria vida. Nazira Silva Araújo, 84 anosNão era festa de aniversário se ela não cantasse um trechinho de alguma música. Nealia Freitas Novais, 59 anosSempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações. Nedir Ferreira Guedes, 61 anosApaixonado pelos netos e pela família, era fã de macarrão, churrasco e Amado Batista. Nei Braz Lobato Sessa, 65 anosUm palmeirense fanático, tudo nele era intenso. Nei Chaves da Silva, 56 anosGostava de viajar pelas cidades do Brasil, passear e fazer amizades. Era um ser livre. Neida Santos do Nascimento, 70 anosEla adorava fazer suas caminhadas e comprar mudas de flores. Neide Aparecida de Souza, 55 anosOs presentes ofertados por Neide tinham valor especial: ela mesma os preparava. Neide Aparecida Silveira Franco, 72 anosEla sempre falava que Jesus acompanhava as pessoas. Neide Berbardo das Chagas, 68 anosIrreverente, tinha o dom de trazer alegria por meio de suas piadas, pois aprendeu a sorrir mesmo nas adversidades. Neide Maria da Silva Cardoso Ramon, 61 anosO que mais alegrava seu coração eram as viagens, estar junto da família e dos irmãos do Salão do Reino. Neide Maria Lucas Sanches, 56 anosOs conselhos e a companhia dela eram mais doces que o mel. Neide Teresinha Ribeiro, 59 anosA generosidade e a bondade tiveram nome, sobrenome, endereço e um lindo sotaque baiano. Neide Trillo Guerra, 88 anosUma mulher de fé, de sonhos e acima de tudo de muita alegria. Ela segue seu show e brilhará onde estiver. Neila Alves Bezerra, 81 anosTia, madrinha e professora. Neiloir Antonio Sfredo, 58 anosViveu intensamente e com uma autoestima de dar inveja. Perto dele, não havia lugar para a tristeza. Neilson Augusto Viana dos Santos, 37 anosFlamenguista doente, era dono de um sorriso contagiante e um coração enorme. Neith Barbosa da Silva, 67 anosCarioca, torcedora do Fluminense, amava o Carnaval e via nas coisas simples da vida sua alegria. Neiva Rejane Rodrigues da Silva, 59 anosEla fez por merecer o amor, o orgulho e a eterna gratidão de todos os seus familiares. Neivda Gabira Silva de Lima, 32 anosDona de um par de olhos verdes, ela dizia que eram bonitos, não pela cor, mas pelo brilho que transmitiam. Nelci Lima dos Reis, 86 anosNunca soube morar sozinho. Não gostava de ficar só. Para quem poderia contar suas histórias, seus causos? Nelcir Belisario, 60 anosUm homem especial, que cuidava dos seus e gostava de tomar uma cervejinha em família. Nelcir Castilho Dos Santos, 56 anosEntre uma corrida de rua e outra, planejava seus próximos passos, sempre pensando na família. Nelcy Maria de Jesus, 64 anosEla gostava das coisas simples e celebrava a vida todos os dias. Neli da Costa Oliveira, 68 anosVoltava empolgada de suas viagens, cheia de novidades para contar. Neli Nogueira Gomes, 75 anosAcertava sempre no cafezinho coado e adoçado na medida certa; e isso o Google certamente não saberia explicar. Neli Santi Roque, 78 anosAmava fazer doces e ficava toda orgulhosa ao servi-los. Neli Suzana Tallarico Cambraia, 89 anosForte, divertida, falante e animada, gostava da riqueza de detalhes das histórias que ouvia e contava. Ela soube viver. Nélia Silva Guedes, 84 anosOrientava os netos em relação ao que era certo e ao que deveria ser recusado por corromper o caráter. Nélio de Souza, 72 anosLutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista. Nelo Bocuto, 87 anosApaixonado pela natureza. Nelsina Barbosa dos Santos, 63 anosPor onde passou, deixou sua marca! Nelsina de Sant Anna Costa, 85 anosApaixonada pela vida, virou referência de luta pelos ideais e de determinação para realizar sonhos. Nelson Alves Machado, 82 anosCom seu espírito jovial, vivia a espalhar palavras de otimismo. Nelson Antonio Schipper, 79 anosTeve uma trajetória de muito suor e trabalho. Deixa como principal ensinamento o valor da honestidade. Nelson Antônio Tereza, 72 anosEscreveu, à mão, mais de 200 cartas a profissionais de saúde na pandemia, e junto delas, enviou carinho e bombons. Nelson Batista da Silva, 63 anosCaminhoneiro apaixonado pelo mundo. Estar sempre em um lugar diferente era sua forma de aproveitar a vida. Nelson Borges Furtado, 60 anosInfinito em suas histórias que merecem ser contadas. Nelson Buscarini, 81 anosPor anos foi locutor de leilão, nas quermesses de Tatuí, interior de São Paulo. Nelson Carlos Alves, 54 anos"Tamo Junto!", era o que ele mais dizia aos seus. Nelson Carlos de Oliveira, 66 anosNa dupla caipira com o irmão, se via a mais completa tradução de uma grande amizade. Nelson Carneiro de Melo Junior, 42 anosEle amava cozinhar e tudo ficava delicioso, mesmo que fosse um simples pão com ovo frito e mortadela. Nelson Chagas Junior, 51 anosApaixonado, fazia questão de ligar para sua namorada a caminho do trabalho, só para ter certeza de que ela estava bem. Nelson Cordeiro Filho, 62 anosEra avôdrasto. Sempre presente, vibrava com cada conquista dos netos e bisnetos. Nelson da Silva Pereira, 72 anosNas horas incertas, ele era o amigo mais certo. Nelson Lopes de Oliveira, 60 anosSentava-se no chão para brincar de carrinho e conhecia todos os personagens preferidos do neto. Nelson Luiz de Amorim, 92 anosSenhor alegre, humilde e contador de histórias. Criou dez filhos e vários netos. Nelson Monteiro, 49 anosSabia ser feliz e fazia feliz quem convivia com ele. Nelson Mussi, 98 anosUm avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida. Nelson Pereira dos Santos, 87 anosVascaíno doente, adorava exibir seus polichinelos e pulos mirabolantes. Nelson Pinheiro Vieira, 56 anosSempre pronto para ajudar quem precisasse, tinha um coração de ouro. Nelson Ribeiro dos Santos, 47 anosUm motorista que cantava para Deus e deixou a honestidade como legado. Nelson Rocha Rodrigues, 44 anosAdorava se divertir, contar piadas e seu trabalho como carpinteiro. Nelson Saraiva Peres, 67 anosVoz potente que transmitia mensagens de carinho e afeto por onde passava. Nelson Sebastião da Silva, 80 anosSe existiu uma pessoa que valorizava as pequenas coisas da vida, essa era ele. Viveu para amar os seus. Nelson Socoloski, 50 anosGostava de andar cheiroso e com o cabelo bem penteado. Lustrava o carro até ficar como novo, reluzente. Nelson Teixeira, 68 anosEnsinou a falar sobre sentimentos e demonstrar amor com gestos e palavras. Nelson Vieira Teixeira, 84 anosTinha alma de guerreiro e era um fã nato do forró de Caruaru. Nelson Vitale, 73 anosLá vem o Sol. Nely Ligorio Monteiro de Barros, 90 anosFoi luz na vida de todos, com seu sorriso carinhoso, cabelinho da cor da neve e uma força admirável. Nelza Vieira Costa, 79 anosComo mulher negra, reverenciou seus ancestrais e cuidou da família com o mesmo amor que aprendeu com os pais. Nelzimar Chagas Carvalho, 75 anosTemperou a vida com amor, alegria e simplicidade. Neocide Zamaia Bertaglia, 72 anosO palhaço das festas, era impossível não rir de suas piadas. Nercília Rodrigues Pereira, 73 anosSe necessário, entrava em caçambas de frutas que seriam descartadas para buscar o alimento dos filhos. Nereu Luiz Knauth, 81 anosEterno apaixonado, não deixava passar nenhuma data especial e nem a chance de elogiar a amada. Neri Clementino de Oliveira Júnior, 40 anosEra dedicado a fazer o bem. Neri Tamborena Martins, 58 anosDe sorriso sincero e alma solidária, foi bondade e amor. Nerice Laura Eduardo de Mendonça, 56 anosNão havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração. Nestley Souza Santos, 54 anosSob o jeito calado e contido, um homem generoso e pacífico. Nestor Pereira Campista, 77 anosJardineiro e poeta. Plantava flores pelos jardins e semeava outras tantas ao espalhar seus versos por aí. Neudi Antônio Vanzin, 70 anosMandava flores para o trabalho da esposa como uma lembrança do seu amor. Neuraci Ramos de Oliveira, 43 anosUma mulher guerreira, que nunca deixava uma criança da vizinhança de estômago vazio. Neusa Beck, 78 anosLoira de olhos esverdeados, um olhar que via o infinito em pura bondade, compaixão e amor. Neusa Bordonal Pereira, 71 anosVó Neusinha não sabia ficar parada, estava sempre inventando moda e novos quitutes. Neusa Damião Baranauskas, 70 anosSe falou em festa, já podia contar com ela. Neusa Mendes Soria, 89 anosForte, incansável, protetora, valorizou a vida até o último instante, vivendo-a energicamente. Neusa Paula da Cunha, 70 anosZelou pela sua família como quem protege um tesouro. Neusa Salomé, 53 anosSempre muito engraçada, se transformou na Doutora Abelhinha para alegrar pacientes nos hospitais. Neusa Torres Mesquita Gomes, 69 anosAmava ficar em casa; de onde só saía para cuidar da criação e colher o que plantava na roça. Neusa Zuim Chaaban, 81 anosMulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser. Neuza Cavalcante de Sousa, 86 anosPreparada para caminhar em paz ao chegar sua hora, deixou bordados os melhores conselhos, gentilezas e amor. Neuza Inês da Conceição Freitas, 58 anosCuidou dos que amava, mesmo quando já não estava mais entre eles. Neuza José Moreira, 82 anosUma vovó cheia de dengo com os netos. Uma ótima mãe. Neuza Maria dos Santos, 76 anosDevota de Nossa Senhora, possuía imagens de quase todos os santos existentes. Neuza Muniz Barreto, 91 anosAlém de amor, dava conselhos financeiros ao neto. Nevolanda de Oliveira, 64 anosSerá lembrada por sua disposição constante em animar as pessoas quando via que estavam tristes. Newton Borges da Costa Filho, 58 anosSua forma de cuidar dos pacientes era tão encantadora, que inspirou a filha a trilhar o mesmo caminho profissional. Newton Ferreira Peçanha, 63 anosDizia com felicidade que ele era peão mas que sua filha seria uma futura engenheira. Newton Gondim Bezerra, 71 anosFoi seminarista, veterinário e professor, mas sua real vocação era amar, incondicionalmente, nos pequenos gestos. Nicelso Cândido Oliveira Santos, 49 anosEra a alegria da rua onde morava, sempre fazendo todos sorrirem com suas histórias engraçadas. Nicolares Osório Curico, 46 anosTinha um jeito marrento, mas com o coração grande. Todos os dias falava que amava sua esposa. Nicole Camargo de Oliveira, 27 anosMenina de fé inabalável, era uma força da natureza, um verdadeiro furacão do bem. Nidalia Bezerra dos Reis, 87 anosEra a dona da sorveteria da praça de São João de Meriti. Um jeito de adoçar a vida de todos. Nide Najar Bazolli, 85 anosNenhum coração pensa, mas o dela tinha memória e armazenou muito além do que os gigabytes podem contabilizar. Nikolaos Dimitrios Koufalias, 84 anosO imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir. Nilce Farias Xavier, 71 anosCarisma e energia é algo que nunca faltou nesta grande mulher guerreira. Nilce Pereira de Araújo, 92 anosFoi uma pequena grande mulher, ousada e corajosa. Nilce Rodrigues Pontes, 78 anosA generosidade foi a sua grande virtude. Nilcéa de Almeida Moita, 80 anosDestacava-se no meio da multidão por sua alma pura, simples e bondosa. Nilceia Ferreira, 52 anosSempre alto astral, amava jogar uma conversa fora sobre qualquer assunto. Desde garotinha já falava pelos cotovelos! Nilcélia Barbosa Ponciano, 50 anosNo grupo da família está registrada a sua última mensagem: "eu amo todos vocês!" Nilda Alves de Negreiros, 79 anosA pequena menina dos banhos de rio na floresta, tornou-se a Mãe Dora, conhecida por sua força e roupas coloridas. Nilda Gouveia da Silva, 68 anosFesteira que só, essa educadora adorava reunir, com seu marido Maciel, a família em sua piscina. Nilda Ruiz Cimino, 90 anosNilda foi uma das cem primeiras professoras do ensino municipal paulistano. Nilo Francico Zancanaro, 69 anosUma vida atravessada pela alegria. Nilson Carneiro de Souza, 65 anosJamais esperou receber recompensa por todo o bem que fazia. Nilson de Vasconcelos Lima, 44 anosHumildade, dedicação, carisma e bom humor eram as marcas registradas desse homem que honrou sua farda. Nilson Ferreira Viana, 41 anosGostava de vender picolé nos finais de semana e organizar o Dia das Mães em família. Nilson Florentino, 59 anosA família, um bom pagode, uma cervejinha gelada e o amor de seus cães faziam seus domingos serem especiais. Nilson Florentino, 59 anosEra impossível olhar pro Nilson sem sorrir. Até porque ele tinha sempre uma piada nova (ou velha) pra contar. Nilson Pereira de Souza, 58 anosDono de uma vendinha, sempre distribuía doces para os sobrinhos. Nilson Rivorêdo, 48 anosEle era a alegria das festas! Nilton Andrade Nascimento, 74 anosUm guerreiro que venceu na vida. Deixou o Nordeste trazendo na mala um pouco de tudo, inclusive amor e honestidade. Nilton Augusto Diniz Júnior, 42 anosRealizou o sonho de rodar o país em sua própria carreta. Nilton Barreto dos Santos, 34 anosEle amava a ciência, sua contribuição a ela continuará gerando conhecimento pro futuro. Nilton Bertholdo Monteoliva, 46 anosGostava de assustar as pessoas com um assovio alto e uma batida de palma com as próprias mãos. Nilton César Forte, 42 anosTinha a força no nome, o amor na família e a fé em Deus. Nilton de Lima, 79 anosTinha a leveza no ser e seguia a vida sorrindo. Nilton de Oliveira Rios, 73 anosSuas mãos habilidosas consertavam motores de caminhão e plantavam árvores frutíferas no quintal de casa. Nilton Ferreira, 57 anosFã de Raça Negra, não abria mão de uma boa feijoada. Nilton Geraldo de Souza, 72 anosTalentoso em arrancar risadas; nas festas de família, alegrava os sobrinhos com suas charadas e pegadinhas. Nilton Marques Pereira, 53 anosO legado do Padre Nilton é o amor que proferia em forma de palavras. Nilton Martins, 80 anosTrabalhou em farmácias por setenta anos, aliviando sofrimentos e descobrindo fórmulas mágicas para seus clientes. Nilton Ruppenthal, 66 anosRespeito e honestidade marcam o legado que construiu na Bahia, sempre pensando nos outros. Nilton Santos de Lima, 53 anosUm flamenguista doente, brincalhão e ingênuo. Era uma criança grande, que levava a vida com muita alegria. Nilza Araújo Lindoso, 83 anosNunca negava o seu abraço acolhedor, que tinha o poder de revigorar as forças de quem o recebia. Nilza Cristina Chiusoli de Miranda, 64 anosDe sorriso franco e coração acolhedor, preocupava-se com o frio nos pezinhos dos idosos - e lhes doava meias. Nilza de Oliveira Ladeira, 83 anosA alegria e o bom humor moravam em seu coração! Amava carnaval e era apaixonada pelos seus três cachorrinhos. Nilza Jaquino da Costa, 81 anosPlantou amor e colheu a dedicação dos filhos. Nilza Maria da Silva, 45 anosAmorosa e sorridente, era apaixonada por cães. Nilza Miguez Dantas, 78 anosCarioca de coração, paulistana por decisão. Amava viajar, inspirava e iluminava vidas. Nilza Milharance, 63 anosReencontrou a filha após 29 anos, seu maior presente. Nilza Pereira Pinheiro, 74 anosVaidosa, adorava batom e esmalte vermelhos. Fazia o melhor pudim do mundo. Nilza Quedas da Silva, 68 anosCozinheira por paixão e profissão, dizia que comida era vida. Nilza Ramos de Carvalho, 69 anosGostava de ficar quietinha ouvindo rádio, sonhando em ver o ídolo Roberto Carlos naqueles shows no navio. Nilza Ramos de Oliveira, 52 anosO anjo da guarda dos idosos, ia trabalhar até nos dias de folga, porque "os meus velhinhos precisam ficar cheirosos e limpinhos". Nilze Ângela de Carvalho Cabral Marques, 82 anosSabedoria de 82 anos em muita simplicidade. Nilzete de Lima Gomes dos Santos, 53 anosDona dos pés mais limpos e de uma memória infalível. Sua gargalhada era a marca da família. Nini Zortéa de Oliveira, 86 anosSua essência era vista e sentida no jeito leve de levar a vida e no amor que demonstrava pela família e amigos. Ninon Rose Amorim, 59 anosFazia o melhor pão caseiro, a melhor trufa de chocolate e o melhor gnocchi do mundo. Nisete Soares Zeferino, 65 anosUma mulher guerreira, sempre batalhou pela família e ajudou o próximo. Nivaldo de Oliveira Meneses, 56 anosSempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?” Nivaldo de Souza Santos Júnior, 32 anosAmava atuar como assistente social; ajudar estava em sua essência desde a infância. Nivaldo Elias Ramos, 54 anosEra na vida calma do sítio que ele encontrava a paz que tanto sabia transmitir. Nivaldo Fernandes Barros, 88 anosUm passarinho que vivia assobiando por aí. Nivaldo Joviniano Cunha, 90 anosUma família constituída de cem pessoas que virou time de futebol, cujo fundador atendia pelo apelido de Niquinho. Nivaldo Sachi Teodoro, 63 anosComo um bom pescador, soube transformar espera em contemplação e oportunidade, em conquista. Nivaldo Silvio Costa Ferreira, 47 anosFoi um exímio atleta e policial militar, mas foi como representante do povo que mostrou sua versão máxima. Nívia Cordoni, 81 anosA vida lhe emprestará o nome como apelido, e como imperativo, VIVA! Nivia Maria Andres, 64 anosGostava de entreter os sobrinhos com os causos que inventava, criativos e com personagens inesquecíveis. Nízia Araújo de Almeida, 53 anosEra a menina sorriso, aquela que ria de uma piada incontáveis vezes, como se a escutasse pela primeira vez. Noeli Oss Damásio, 54 anosUma vida dedicada à família. Noélia Sena Santos, 69 anosProfessora amada por seus alunos e ex-alunos, era uma eterna adolescente em busca de felicidade. Noema Moreira de Paula, 58 anosApaixonada por Fuscas, era alegre e boa de papo. Tinha sempre mensagens positivas para todos. Noemi Castilho Vilarubia, 49 anosSuas gargalhadas ainda ecoam pela cozinha, caprichosamente enfeitada com galinhas d'angola. Noemi de Miranda Valença, 70 anosEsposa dedicada, mãe amorosa, avó e bisavó; foi dona de um abraço de paz único. Noemi Maria Azevedo da Silva, 71 anosO perfume inesquecível de sua galinha ensopada, era como um presente delicioso aos domingos. Noêmia Josefa do Nascimento, 82 anos“Nunca dependa de homem para nada, minha filha!”, era o lema dessa pernambucana encantadora e destemida. Nonato Silva, 66 anosHomem piedoso, dedicou sua vida aos trabalhos desenvolvidos nos movimentos da Igreja Católica. Nora Ney Maria Nascimento da Costa, 58 anosDona de um sorriso meigo, sempre andava com uma bolsa de lado, não importava aonde iria. Norberto Caumo, 72 anosAo som dos seus discos de vinil rodopiava pela sala da casa, ora com a esposa, ora com a filha. Norberto Eugênio Müller, 89 anosCoronel gaúcho de mil histórias e profissões; dirigia caminhão aos 11 anos e era o pilar da família aos 89. Norberto M. Castilho Neto, 72 anosEnsinou às filhas a terem caráter, princípios e a serem pessoas do bem. Norberto Nunes, 89 anosInesquecível aquele Natal em que ele comprou um gravador de segunda mão e deixou tinindo para dar de presente às netas. Norival Fontanella, 84 anosUm homem que representava a alegria. Norival Hermenegildo Lúppia, 86 anosCom nome de rei em alma despojada, era simples, doce, sensível, dono de um sorriso largo e acolhedor. Norival Silva de Souza, 66 anosSeu legado são suas histórias, suas risadas e generosidade. Ele era único, apesar de suas diversas versões. Norivaldo da Cunha Nogueira, 64 anosUm pescador que resolvia todos os problemas com uma boa conversa e carregava no peito o mais doce coração. Norma Aciole de Souza, 66 anosAjudava desde quem não tivesse o que comer até quem precisasse de um lugar para dormir. Norma da Cruz Saldanha Franchin, 90 anosUma vida inteira de cuidados pelos seus. Norma de Siqueira Campos, 88 anosUma feminista de mão-cheia e a melhor avó que alguém poderia ter. Norma Odete Ramalho Somogyi, 86 anosAmava andar pelo Rio de Janeiro. Era difícil não encontrá-la no Catete, Largo do Machado ou Aterro do Flamengo. Normando Adriano Custódio, 80 anosCultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos. Normelia Barbosa de Lima, 77 anosPraticava o bem com o mesmo empenho que escrevia suas receitas e reinventava seus bolos. Norminda dos Reis Alves, 73 anosEmpreendedora, esteve sempre à frente da “Norminda Modas”, ensinando as filhas a serem independentes e felizes. Núbia Lopes Duarte, 70 anosUsou seu talento na costura para confeccionar máscaras e proteger centenas de pessoas. Núbia Pereira da Silva, 49 anosEnsinar era sua paixão. Dedicada e carinhosa, gostava de chamar seus alunos de "minhas crianças". Nunes Gustavo de Lima, 33 anos"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele. Nunes Pereira da Silva, 91 anosDizia que caipirinha curava qualquer coisa, mas nem a mais forte aliviaria a falta que ele faz. Nuno Augusto da Silva Duarte, 74 anosO português dos olhos verdes, que foi para São Paulo viver a vida. Nyelsen Wesley Ribeiro Arruda, 29 anosUm cara de coração bondoso, grato pela vida e cheio de sonhos. Obedes Bragança, 63 anosEncontrou na esposa uma companheira de vida. Gostava de levá-la para viajar e passar as horas conversando. Ocimar Melo Magalhães, 64 anosAmava a vida que construiu com dignidade e amor. Ocivaldo Tavares Lisboa, 46 anosAmante dos animais e sempre de bom humor, distribuía sorrisos por onde ia. Ocrisa Cândida Moreira, 83 anosDona Ocrisa não era de telefonar para saber das pessoas de quem gostava, preferia ver com os próprios olhos. Octávio Pereira da Costa, 54 anosAmava tanto a irmã que foi fazer companhia a ela no céu. Odaci Ribeiro Adolfo, 61 anosNesse mundo, ela foi toda cafezinho com bolo, sequilho e tapioca. Odácio Bastos, 56 anosHoje o povo Ticuna chora uma lágrima só. | Nhuma i ticunagü arü duūgü rü wüi i autaã nüna yema. Odair Batista, 45 anosUm contador de histórias brincalhão, causava e dava boas risadas. Odair Leite da Silva, 69 anosQue exemplo de ser humano ele foi! Odair Libório, 55 anosTímido que só, era também sábio, resistente e amável como só ele poderia ser. Odair Mendes de Oliveira, 52 anosPita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus! Odair Prado da Silva, 61 anosCom as madeiras antigas da casa de sua avó, construiu um deck novinho para sua própria casa; tudo era reutilizado. Odália Lima Borges, 45 anosEra a dona de um sorriso que acolhia e de uma gargalhada que transformava o mundo. Odario Alves Coutinho, 65 anos"Deus o abençoe!" era a mensagem de fé e proteção que sempre dizia aos amados filhos. Odécio Correia, 82 anosDurante trinta e cinco anos presenteava a esposa com o mesmo chocolate; passou a fazer o mesmo com a filha e a neta. Odenir Romário Costa, 68 anosUma pessoa de bom coração e o melhor amigo que um filho pôde ter. Odete Benjamin de Melo, 94 anosAmava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock. Odete da Costa Siqueira, 77 anosEla sempre dava um abraço apertado na neta, toda vez que a via no corredor que dava pra cozinha. Odete de Sousa Silva, 72 anosCom a bengala em mãos, agarrava todas as oportunidades de sair para passear. Odete Ferreira Cazarine, 68 anosEm seu coração lindo e acolhedor havia espaço para louvar a Deus e cultivar a alegria que espalhava por onde quer que fosse. Odete José Tartari, 77 anosSuas delicadas mãos, além de belas, eram habilidosas no preparo de deliciosos pratos. Odete Juanoni Milanelo, 79 anosImpecável na limpeza da casa, foi cortadora de cana e se tornou leitora voraz de romances policiais. Odete Teixeira Gonçalves, 86 anosAntes de dormir, orava por todas as pessoas queridas e era a estrela guia para quem precisasse de um norte. Odgar Nunes Cardoso, 60 anosForam 31 anos dedicados a servir e guardar a vida das pessoas. Odila Garlet de Oliveira, 62 anosAlegre e animada para viagens, estava sempre disposta a fazer muito, mesmo com pouco. Odília Paganotto Souza, 68 anosSempre tratou os filhos como prioridades, não importava a idade deles. Odilon de Souza Neto, 60 anosCom suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos. Odilon Eufrasio da Silva, 88 anosAssim como a cidade em que nasceu, a “cidade dos três climas”, ao longo da vida, teve diferentes humores. Odilon Padilha, 58 anosDoador de sangue e trabalhador dedicado, era cordial com todos. Odilon Teixeira dos Santos, 53 anosAmigo dos animais: cachorros, galinhas e calopsitas eram as suas paixões. Odineia Souza da Silva, 65 anosCom os pés no chão, criou seus filhos. Com os joelhos no chão, conversava com Deus. Odino Alves de Almeida, 82 anosAtrás do balcão do açougue do seu mercadinho, atendia os clientes e distribuía palavras de incentivo. Odir Caldas Campos, 88 anosApaixonado pela natureza e pela vida, era espirituoso, alegre e extremamente cuidadoso com todos. Odivaldo Melo Figueiredo, 67 anosAo fazer vibrar as cordas do violão, acompanhado de sua linda voz, entrava em comunhão com sua filha, Liana. Odmar de Oliveira, 67 anosEra a animação das reuniões familiares! Certa vez até entrou em um barril, como fosse o Chaves. Oduvaldo Pinto Ferreira, 67 anosBrincava de boneca com a filha e colocava Bee Gees no volume mais alto para cantarem juntos. Ofélia Botelho Martins, 96 anosCom mais de 90 anos, renunciava aos protestos dos filhos e partia em viagens de ônibus cruzando toda São Paulo. Ofélia Gomes Campos, 70 anosMais do que ensinar sobre palavras e números, a professora Ofélia ensinou a viver com amor e afeto. Olair Donizete dos Santos, 56 anosPastor sábio e marceneiro incrível, apelidava carinhosamente aqueles que amava. Olavo Fonseca, 87 anosConversou com o Boto numa noite escura; e esta era só uma das inumeráveis histórias que contava diante de olhos encantados. Olavo Gonçalves de Oliveira, 99 anosAmante das tardes, olhava pro céu e dizia: "Hoje tá bonito pra chuva"! E não é que chovia? Olenine Alves da Silva Junior, 55 anosUm flamenguista que amava os gatos, era louco por carnaval e fazia o melhor churrasco. Olga Assunção Caetano, 90 anosSob os cabelos brancos como algodão, hoje misturados às nuvens, foi mulher resiliente, corajosa e acolhedora. Olga Braga Barra, 87 anosMatriarca da família Barra. Tinha o dom de encantar bebês e ensinou sua neta a acreditar no amor. Olga Ferreira de Melo, 72 anosEla era luz, alegria e disposição. Era uma mulher vaidosa e extremamente jovial. Olga Ludgero Vilela, 87 anosCom agulhas, meadas e etamine bordou amor por onde passou. Olga Stela de Souza Pedreira de Freitas, 68 anosPreferia aproveitar o caminho a se preocupar com o destino. Olgarina Pereira da Costa Melo, 81 anosTrabalhou, conquistou e venceu, sem deixar de olhar para o próximo. Olimpia Marques de Oliveira, 92 anosCom lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto. Olinda Menezes Nascimento, 96 anosA matriarca flamenguista que gostava da casa cheia para contar suas histórias. Olinda Naeco Oshiro, 88 anosFoi feliz desfrutando das coisas simples e criando seu próprio mundo de plenitude. Olindo Carlini, 88 anos“Fiz-me tudo para todos”, esse foi seu lema sacerdotal. Olindo Piazzon, 88 anosAvô amigo, sempre pronto para jogar truco com o neto. Olivar Solimões Ferreira, 84 anosColocava "surpresas" nas mochilas dos netos para fazê-los ligar para ele depois. Oliveira Costa, 83 anosCom um coração puro, tinha sempre algo bom para falar sobre qualquer pessoa que conhecesse. Oliveira José da Silva, 80 anosFazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar. Olívio Carlos de Almeida, 78 anosUm otimista, cuca fresca, que levava a vida com coragem e dando mais peso à felicidade do que às dificuldades. Olmicio Elias Silva, 93 anosAcompanhou a transformação do mundo com sabedoria, conhecimento, alegria, música e amor. Olto Mariano dos Reis, 89 anosAdorava a família e a vida, e sempre dizia que chegaria aos 100 anos. Omar Andres Palacios Orellana, 52 anosAmante da natureza, dos animais e dos cinco filhos. Omero Pereira dos Santos, 74 anosEra habilidoso em retirar o defeito das coisas. Consertava tudo. Ondina Moraes dos Santos Valencise, 72 anosSincera e de humor peculiar, era uma mulher que refletia a força e a beleza do mar. Ondina Moreira Rudolf, 68 anosUma mulher lutadora, que superou obstáculos de saúde enquanto educava gerações como professora. Onédia Azevedo de Lima, 80 anosCarinhosa com todos e mulher de muita fé - Dona Onédia era o “maior amor do mundo”. Oneide Brasco Belattini, 90 anosUsava o tempero da bondade na cozinha, no abraço, nas palavras e na risada inconfundível. Onésio Aparecido da Silva, 58 anosBarulhento e alegre, foi a distração e amor da família. O silêncio de seu violão dá lugar a lindas lembranças. Onette da Costa Azeveido, 87 anosNunca envergou diante das dificuldades da vida, alimentou e educou os nove filhos. Oniro da Silva Camilo, 58 anosGaúcho de Butiá. Gremista de grande coração. Oralino Gaspar Dambrós, 72 anosCantava ao som da gaita e ensinava a viver pela expressão da alegria. Orcina Martins Pereira, 69 anosCom resiliência e amor viveu uma vida feliz e florida, decorando corações como decorava os jardins. Ordina Teiche Pereira, 94 anosA bravinha mais doce. Não havia quem deixasse de sorrir ao ouvir as falas bravas com sotaque alemão. Orêncio Barbosa André, 85 anosMemórias inesquecíveis de um ribeirinho de caminho simples, mas de coração rico em generosidade, fé e mansidão. Orisvaldo Souza da Silva, 53 anosCuidou de sua esposa enquanto viveu conforme havia prometido à sua avó . Orlando Alves dos Santos, 79 anosLivre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver. Orlando Costa Vilhena, 90 anosFoi o melhor mestre de obras na construção de uma vida, a sua própria. Orlando Coutinho, 86 anosDe fusca amarelo, distribuía sorrisos aos "corações de abóbora", como ele chamava os amigos. Orlando de Jesus Ferreira, 68 anosEle viu anjinhos de luz voando ao seu redor na noite anterior à sua partida. Alguém duvida? Orlando de Jesus Gomes, 60 anosMédico que mantinha um ritual de parceria com Deus: sempre orava antes de realizar as cirurgias. Orlando de Oliveira Neto, 48 anosAs ações sociais eram a missão de sua vida. "Tempos melhores virão", repetia com convicção. Orlando dos Santos Miranda, 76 anosReconhecido por ser super correto e pontual, mas também jovem e vívido. Orlando Furtado, 83 anosVaidoso, ele ia ao salão toda sexta-feira cuidar dos poucos fios que ainda tinha. Orlando Gomes da Silva, 62 anosDeus está se divertindo muito com a alegria de painho. Orlando Gomes da Silva, 55 anosDançou com a filha, em sua formatura e em seu casamento, a música “Coisinha do Pai”. Orlando Gonzalez Fernandez, 82 anosSempre radiante, era conhecido por sua gentileza, pela dedicação à família e paixão pela homeopatia. Orlando Guedes de Matos Júnior, 34 anosBaiano que não reclamava da vida. Trabalhava na rua 25 de Março e amava a sua família. Orlando Lima da Cunha, 78 anosEle pintava o mundo de vida. Orlando Monteiro de Sousa Filho, 25 anosAmava o campo, a natureza, a fazenda, o gado. Gostava do mato feito um menino e adorava admirar o pôr do sol. Orlando Paes Barreto Júnior, 60 anosQuando cantava e tocava seu violão, tudo ficava bem! Orlando Tavares Pinheiro, 47 anosUm ser humano raro que fez da Medicina sua missão de vida e nunca mediu esforços para realizar seus sonhos. Orlando Walter Zani, 96 anosEngenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três. Ormenes Souza Coelho, 62 anosEra só a esposa bater e assar um bolinho que ele ligava para reunir toda a família. Ormenos Vieira Gomes, 46 anosTinha um jeito muito peculiar de ser, uma bondade que beirava à inocência. Ormezinda Geralda Joana, 76 anosHavia sempre um lenço adornando a cabeça dela que, não largava a tradição familiar de dormir, após o almoço, com o prato na mão. Ormildo Loli, 73 anosEle não é a vítima número 114.772, mas sim a honestidade, a solicitude e o trabalho misturado numa só pessoa. Ornivaldo Soares de Almeida, 71 anosFesteiro, adorador de churrasco e torcedor do Bangu desde criancinha. Orvalino Rodrigues Lisboa, 94 anosDono de um charmoso cabelo grisalho e uma "risada que abraçava". Osail Barbosa, 55 anosCom seu jeitinho silencioso, gostava muito de contar estórias. Oscar Aristides de Carvalho, 78 anosEra fã de um bom churrasco, com samba e umas geladinhas, claro! Oscar Dantas Júnior, 56 anosAmante da família, pai e avô querido, nunca deixou a alegria sair de cena. Oscar Miguel de Alencar, 53 anosOscar foi como uma bússola, traçou para sua família um futuro de honra e amor. Oscar Neto Veiga, 63 anos“Não sou eu quem me navega. Quem me navega é o mar” era seu lema de vida. Oscar Rodrigues da Costa, 94 anosCantava e dançava na sala de casa enquanto pedia por chuva para aliviar o calor. Oscar Vitor das Neves, 71 anosUm ser humano com um coração enorme. Flamenguista que não media esforços para reunir a família. Oscar Xavier dos Santos, 63 anosAmava a vida de feirante que possibilitou a realização de seus sonhos. Osemar Rodrigues, 53 anosAs pescarias eram uma verdadeira terapia para Osemar, e o ato de fisgar ou não algum peixe não passava de um detalhe. Osmar Borile, 66 anosQuando estava muito feliz dava risada e dizia: "Nossa do céu!" Osmar Braga, 51 anosHomem de fé e dedicado em todas as funções que exercia. Osmar Cardin, 70 anosEra um excelente contador de boas estórias. Osmar Cardoso da Silva, 62 anosPai de coração enorme que trazia alegria e transformava o dia da família sempre para melhor. Osmar de Lima Bizarra, 57 anosAdorava presentear os amigos e familiares com obras feitas em madeira. Osmar Felipe da Silva, 73 anosA Medicina foi sua missão, os pacientes eram seus amigos verdadeiros, tão profunda era sua dedicação. Osmar Lucena Martins de Medeiros, 67 anosAdorava desenhos animados e os quadrinhos do Chico Bento, do Maurício de Sousa. Osmar Rodrigues da Silva, 67 anosA beleza da vida era um domingo na companhia de quem amava e seus cachorros, com música gaúcha e churrasco. Osmar Schiavone Júnior, 38 anosDeixou um caminho trilhado de amor, dedicação, bom humor e crença em dias melhores. Osmar Soares, 78 anosQuando ele começava uma prosa não tinha hora pra parar! Osmar Souza da Silva, 62 anosUm ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem. Osmar Vanderlei de Lima, 55 anosSua risada continuará contagiando todos que o conheceram. Osmarina Ferreira dos Santos, 78 anosGostava de presentear, inclusive a si mesma, com plantas e orquídeas. Osmir Serroni, 58 anosEra um ótimo cozinheiro, amava fazer caldo de mocotó, coxinha e bolinho. Osni Paulo Guerreiro, 75 anosLutar sempre, tombar talvez, esmorecer nunca. Osni Ramos Marin, 66 anosPlantava árvores e gostava de um bom papo. Osnir Winter, 71 anosGostava muito de cavalgar longas distâncias e de contar boas histórias, com um belo de um chimarrão nas mãos. Osny Lourenço Krüger Filho, 56 anosGostava de ver a vida do alto. Osseli de Abreu Cabral, 76 anosSeus olhos brilhavam ao preparar deliciosos quitutes para a família e amigos. Osvaldino Domingos Prates, 70 anosUm marceneiro tão forte quanto as madeiras com as quais trabalhava, e doce na mesma medida. Osvaldino Silva, 86 anosAmante das comemorações, ninguém ficava de fora da sua festa de aniversário, organizada sempre com antecedência. Osvaldo Batista, 63 anosTinha orgulho da mesa posta com fartura, graças aos seus esforços e sacrifícios. Osvaldo Bento de Souza, 74 anosUm senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso. Osvaldo Brito, 72 anosBenzia a quem precisasse, usando o rosário, as ervas, simplicidade e sabedoria. Osvaldo Broca, 84 anosNão era de muitas palavras, mas deixou poesia em vida: 15 filhos. Osvaldo de Almeida, 75 anosPai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos. Osvaldo Dias, 67 anosApaixonado pela vida na roça, enfrentou as dificuldades da vida com serenidade. Osvaldo dos Santos Fonseca, 67 anosBuscava ver o melhor em tudo e todos e adorava reunir amigos e familiares para celebrar a vida. Osvaldo Fernandes de Souza, 77 anosOs momentos mais preciosos para Seu Osvaldo eram passados em família, na fazenda: era lá o seu lugar de paz. Osvaldo Ferraz, 79 anosSempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil. Osvaldo Ferreira Borges, 70 anosPai maravilhoso que tinha piada pronta para tudo. Osvaldo Ferreira Diniz, 59 anosCuidava e aconselhava seus filhos com tanto amor, que até seus "puxões de orelha" fazem falta. Osvaldo Guedes, 87 anosQuando não queria atender alguém, se escondia atrás da janela que, por sinal, era transparente. Todo mundo ria. Osvaldo José da Silva Costa, 60 anosEra uma vez um menininho que queria voar... E voou. Osvaldo Júnior Gonçalves Maldonado, 45 anosCom ele por perto nem mesmo as segundas-feiras eram pacatas; depois do trabalho, ele fazia churrasco e reunia a família. Osvaldo Lopes de Andrade, 73 anosEm seu coração não havia lugar para guardar mágoas, só alegria e bem-querer: esse foi seu maior ensinamento. Osvaldo Machado Júnior, 63 anosAnestesista admirado e respeitado, sua maior habilidade era despertar sorrisos. Osvaldo Marques do Nascimento, 65 anosUm homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz. Osvaldo Novaes, 64 anosOuvir o motor funcionando, dirigir pelas estradas e estar perto de sua amada eram os acontecimentos que mais lhe causavam alegria. Osvaldo Rocha da Silva, 59 anosAo se tornar avô, ele deixou a timidez de lado para expressar todo o amor que tinha dentro do peito. Oswaldo Cesar Estrafacci, 66 anosComo bom filho de italiano adorava preparar massas. Guardou tão bem o segredo, que o levou para o céu com ele. Oswaldo de Jesus, 79 anosEle acordava antes de todo mundo e cortava as frutas para o café da manhã. Nunca via maldade nas pessoas. Otacilio Vasques, 64 anosLigava todos os dias para a filha, apenas para saber se estava tudo bem. Otair de Albuquerque Neves, 80 anosSem papas na língua, era conhecida pela espontaneidade e pela gargalhada singular. Otalice Araujo Cavalcante, 72 anosAtivista pela educação, era uma professora que não se calava diante das injustiças. Otávio Andrade de Sousa, 92 anosEra muito calado, mas demonstrava o amor no enorme zelo e na sensibilidade, o que fazia os olhos marejarem à toa. Otávio Assis Fonseca Filho, 83 anosO autor do hino do São José Esporte Clube. Otávio Lourenço Luna, 56 anosPara expressar a própria alegria e gratidão, brincava dizendo que a esposa era a mulher mais feliz do mundo. Otávio Luiz de Castro Romano, 52 anosAmor, generosidade e alegria são os principais ingredientes de todas as receitas. Otávio Róseo de Oliveira Filho, 59 anosDono de uma alegria imensa! Era aventureiro, torcedor fanático do Ceará, apaixonado por carros e pela vida. Otília Fuckner, 86 anosEla tinha uma força interior incrível. Da varanda acompanhava e abençoava com o olhar cada despedida. Otília Pereira Passos, 81 anosO quintal florido refletia sua forma de ver a vida Ovídio Tragino, 94 anosUm homem de muita fé e falastrão, Seu Ovídio amava contar causos e comemorar seus aniversários. Ozéias dos Santos Conrrado, 72 anosUm tio que subia no abacateiro, bem lá no alto, para pegar os melhores frutos e oferecer às sobrinhas. Ozias Rodrigues do Nascimento, 70 anosEra dono de um coração puro e de uma disposição incrível para fazer suas visitinhas costumeiras. Pablo de Melo Dias, 32 anosAquele amigo de todos, de coração gigante. Pablo Willian Ludolf Cabral, 37 anosConsegue imaginar um ser humano maravilhoso? Esse era Pablo. Palmarito Schvartzhaupt Vitt, 74 anosQualquer bebê sorria para ele. Palmyra Vaz, 90 anosEra uma taurina determinada. Uma mulher de inúmeras virtudes e qualidades, que amava ir à praia aos domingos. Paloma Alves dos Santos, 27 anosA jovem sonhadora e altruísta que salvou muitas vidas e agora brilha na eternidade. Paola Barboza, 31 anosGente de alma pura, Paolinha é insubstituível. Paolla Machado Romão, 18 anosSua luz, sua voz e sua personalidade preenchiam todos os ambientes por onde passava. Pasqual Stefano, 63 anosDentista e profundo conhecedor da música e do cinema. Pintor, desenhista e eclético. Um grande sonhador. Pasquale Oliva, 70 anosSe alguém comentasse que precisava resolver uma pendência, ele resolvia, a qualquer hora e em qualquer tempo. Pastor Acevedo, 81 anosPresença garantida nas festas da escola, selava seu amor imenso com um carinhoso beijo na testa. Patrícia Alves do Nascimento, 44 anosEntre seus escritos, deixou a missão: "cultivar o amor à minha volta, espalhando alegria onde quer que esteja". Patrícia Batista Bezerra Ramos, 34 anosAmava realizar sonhos, não apenas os seus, mas também os de outras pessoas. Patrícia da Silveira Pereira, 37 anosPara toda situação, ela achava uma saída. Uma boa amiga, daquelas que todo mundo quer ter por perto. Patricia de Almeida Ribeiro, 44 anosA digna representante da ala corinthiana da família Almeida. Patrícia de Cássia Fernandes, 55 anosNos aniversários dos filhos ela fazia os bolos e confeitava, com isso aprendeu até um jeito de ganhar um dinheirinho extra. Patrícia Dias de Oliveira, 42 anosSempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família. Patrícia Silva de França, 41 anosApaixonada por animais, essa mulher sincera e corajosa adorava ao Senhor com todo coração. Patrício Filho Filgueira de Souza, 55 anosEstava sempre alegre, o que o levava a conquistar muitos amigos. Patrocínio Magno Portocarrero Naveira, 74 anosNão havia tristeza que seu abraço não curasse. Paula Almeida, 64 anosEnfrentava os problemas com um sorriso constante, dizendo: "Chorar pra quê, se eu posso rir"? Paula Baptista Filardi Afonso, 86 anosEm seu coração abrigava quem dela precisasse, tecendo mantas para idosos e cozinhando marmitas para os necessitados. Paula Raquel Machado Lessa, 40 anosJá era estrela ainda em vida. Paula Thaíssa Gusmão Tavares, 28 anosTatá tinha muitos talentos, da fotografia à arquitetura, mas nada superava seu dom de amar. Paulina Migliorini Debona, 76 anosGostava de estar com as amigas, jogar canastra nas horas livres e praticar atividades físicas nos finais de semana. Paulino de Souza Coelho, 59 anos"Trabalho, honra e honestidade" era seu lema e missão de vida. Paulino Feitosa Dias, 67 anosApaixonado pela vida e muito agitado, não deixava ninguém dormir. Paulino Okamota, 91 anosOs sobrinhos o consideravam um verdadeiro mestre; sobretudo quando se tratava de incentivá-los a estudar. Paulo Afonso Chamma, 67 anosSe gabava do chope preto bem gelado, tirado na sua chopeira e na caneca zero grau. Paulo Afonso Reis, 59 anosExerceu com honra e orgulho a profissão de farmacêutico, atuando na linha de frente, no combate à Covid-19. Paulo Alves, 71 anosUm grande pai que tinha uma presença marcante, ensinava com suas histórias e queria ajudar a todos. Paulo André Drago, 55 anos“Ei, Zé!”, era assim que ele chamava todo mundo. Paulo Antonio de Moraes, 60 anosTeve sua primeira festa surpresa aos 60 anos. Santista roxo. Adorava ganhar sapatênis. Paulo Aparecido Scorpion, 51 anosDeixava saudade quando saía em sua viagens de caminhão; trazia de volta a alegria ao buzinar em frente a casa. Paulo Arthur dos Santos Braga, 79 anosDe vendedor aposentado a avô em tempo integral, cuida de sua esposa, seus filhos e neta até depois de partir. Paulo Bezerra da Silva, 61 anosForte, determinado e responsável desde que se entendia por gente, cuidava de todos ao seu redor. Paulo Boccuci, 74 anosDe Paulinho a Paulão, ele foi o cara! Paulo Brandt, 53 anosCumprimentava as pessoas com um sorriso inesquecível, e quão bondoso era o seu coração. Paulo Casado de Farias Neto, 46 anosPaulo brincava que era casado até no sobrenome e não poupava elogios para a família que construiu com Morganna. Paulo Cesar Barbosa Colares, 71 anosDedicava-se a fazer as pessoas felizes e, assim, construiu a sua própria felicidade. Paulo César Carlos Pinto, 47 anosSua única vaidade era não querer ser príncipe, senão do seu reino. Paulo Cesar da Silva, 66 anosNa roça ou na cidade grande, foi um lutador que desde sempre fez sua família e seus amigos sentirem muito orgulho. Paulo Cesar da Silva, 57 anosFazia questão de tomar o café da tarde todos os dias com a filha. Paulo Cesar de Aguiar Oliveira, 68 anosSeu amor pelos netos e o cuidado com os filhos era lindo de se ver. Paulo César de Melo, 73 anosFoi um homem trabalhador, íntegro, charmoso e inteligente. Paulo César de Souza, 58 anosUm autodidata, que se emocionava ao som de blues. Um grande observador da alma humana. Paulo César Dionísio Silva, 50 anosUm sorriso largo e iluminado. Um amigo pronto para estar contigo no que der e vier. Paulo Cesar dos Santos Coscarelli, 56 anosTratava os colegas de trabalho como filhos. Paulo César Galvão Lopes, 54 anosFoi o segundo pai para muitos. Sabia contar piadas e dar conselhos. Corintiano roxo, foi também o maior companheiro da família. Paulo Cesar Guedes da Silva, 34 anosAlegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor. Paulo Cesar Lugão da Silva, 68 anosColocava suas músicas favoritas para tocar em alto e bom som, o bairro inteiro escutava as melodias. Paulo César Mansur Couri, 75 anosUm homem do bem. Nasceu. Cresceu. Escolheu. Seguiu o que acreditava. Paulo Cesar Moura Ferreira, 70 anosUm grande pai e o amor da vida de Laura. Paulo Cesar Moura Monteiro, 52 anosFazia churrasco só para reunir a família e os amigos. Era nesses encontros que divertia a todos com seus bordões. Paulo Cesar Neves Furtado, 66 anosSabia se divertir com as mulheres da família; virou referência também de companheiro: o que ri junto. Paulo César Nunes Bastos, 71 anosFlamenguista doente, o Maracanã vai ficar vazio sem ele. Deixou a paixão de herança para o filho e os netos. Paulo César Pereira Reis, 61 anosAnimava as festas em família com suas danças desengonçadas. Paulo César Ribeiro da Silva, 55 anosUm saudosista que contava histórias como ninguém. Paulo Cesar Rizzo, 70 anosAjudava os filhos com tudo. Sempre brincalhão, acobertava as travessuras do neto, a quem chamava de Zé Pitico. Paulo César Salamene, 50 anosBrincalhão incorrigível, emprestava leveza à vida e carinho a todos. Paulo César Souza de Paula, 43 anosEra talentoso e dedicado. Bom de bola e de bandolim. Paulo César Vicente Ferreira, 54 anosQuando contava piadas ele mesmo ria, fazendo com que a sua gargalhada fosse mais engraçada que a própria piada. Paulo Cesar Vieira Cavalcante, 66 anosGostava de se cercar de alegrias e fazer o outro sorrir. Paulo Cezar Arantes, 60 anosUm pai herói, companheiro, amigo de todas as horas. Viveu intensamente cada segundo e foi feliz. Paulo Cezar de Medeiros, 55 anos“Ele era gordinho porque seu coração era enorme e não caberia num corpo magrinho”, brinca a sobrinha. Paulo Cristovam Leite dos Santos, 54 anosNunca tirava as etiquetas das vestes que havia acabado de comprar, só pra exibir que estava de roupa nova. Paulo de Tarso de Souza Amorim, 64 anosMais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo. Paulo Delandre Ferreira dos Santos, 40 anosAcompanhou o nascimento de cada uma das filhas e participou ativamente da criação das meninas. Paulo Dias, 65 anosSua maior alegria era ajudar a cuidar dos seus netinhos. Paulo dos Santos, 58 anosDois metros de altura e um coração ainda maior. A felicidade dos filhos era a sua própria. Paulo Eduardo Lopes de Melo, 32 anosAcreditava que quando realmente se quer algo é preciso ir à luta. Paulo Fabiano Laurindo, 45 anosAmava enviar selfies pros amigos e familiares, de qualquer lugar onde estivesse, para mostrar seu dia a dia. Paulo Fernandes Godinho, 55 anosGostava muito de plantas e espalhou sementes e mudas delas, além de muita bondade. Paulo Fernando Alves, 58 anosTorcedor do time do Parque Antártica, era apaixonado por assistir os jogos saboreando petiscos em sua cama. Paulo Fernando de Campos Menezes, 36 anosNascido para servir a Deus, ele faria tudo novamente. Paulo Fernando Lins Temoteo, 65 anosChegou a ajudar uma mãe a trazer uma criança ao mundo, quando atuava como motorista de ambulância. Paulo Fernando Silva de Souza, 47 anosTrabalhador sério, pai e amigo brincalhão, cativava a todos com sua generosidade. Paulo Figueira, 81 anosHonrado e de coração imenso, preocupou-se com os seus até o fim, quando pediu aos filhos: “Cuidem de sua mãe”. Paulo Francisco Américo, 39 anosPai de uma filha, ganhou mais duas para amar. Paulo Francisco Collares da Penha, 86 anosDesmanchava-se de amor pelos filhos e pelos netos. Ao pequeno Diogo dizia: "Pode quebrar a casa, meu filho!" Paulo Gilberto Metzger, 60 anosLevava muito a sério a brincadeira com os netos; todo o resto ficava em segundo plano nesses momentos. Paulo Gomes, 62 anosImaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado. Paulo Gomes de Oliveira, 67 anosRindo, dizia: "Eu acho é graçaaaaa". Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros, 42 anosFez o Brasil gargalhar com sua genialidade e seu carisma. Ensinou que amar é ação e que rir é ato de resistência. Paulo Henrique da Silveira, 61 anosCom sua alegria e seu eterno espírito jovem, brincava com tudo e com todos. Paulo Henrique dos Santos Melo, 20 anosTinha uma facilidade incrível de arrancar gargalhadas de quem conversava com ele, tamanha era sua veia cômica. Paulo Henrique Oliveira Lima, 40 anosEra capaz de viajar por horas, depois de um plantão, para confortar a quem amava. Paulo Henrique Pereira dos Santos, 55 anosUm paizão para todos e dono de um abraço de urso gigante, do tamanho do seu coração. Paulo Henrique Primo de Araújo, 44 anosCheio de talentos, conseguia consertar qualquer coisa orientando-se por vídeos que pesquisava na internet. Paulo Jorge Ribeiro da Silva, 51 anosVenceu na vida e nunca esqueceu das próprias raízes. Educador, era a alegria e a positividade em pessoa! Paulo José Afonso, 48 anosEm 2019, venceu o campeonato mineiro de futebol de mesa. Paulo José da Silva, 51 anosAmigos o chamavam, carinhosamente, de Paulão — O durão, do coração de seda. Paulo José Gomes, 51 anosUm homem de bem com a vida, prestativo e de bons amigos. Paulo Lopes dos Anjos, 59 anosFazia todos sorrirem. Viveu intensamente cada momento com sua família e seus amigos, como se não houvesse amanhã. Paulo Manoel de Azevedo, 87 anosPor todo lugar que passava as pessoas falavam com ele sorrindo. Paulo Manoel Pereira, 67 anosAmante do futebol, rubo negro apaixonado, fez do Maracanã sua segunda casa. Paulo Martins de Lima, 76 anosBoêmio da zona sul do Rio, demonstrava seu amor fazendo visitas inesperadas, ligações ou envios de SMS. Paulo Martins dos Santos, 53 anosO décimo dos treze filhos de José e Maria. Ordinal sem ordem de importância, numeral só pra falar de amor. Paulo Matias Barros, 86 anosEra capaz de ficar horas a fio sentado à mesa da cozinha, conversando, sem se cansar. Paulo Matos de Castro, 64 anosDeixou no atendimento às crianças e adultos a marca de um profissional competente, sério e responsável. Paulo Maurício Gomes Dias, 69 anosO resmungão mais engraçado do mundo! Sua gargalhada era muito ensolarada. Paulo Medeiros dos Santos, 63 anosUm vendedor de consórcios que ajudou a escrever histórias de realizações dos seus clientes. Paulo Medeiros Lima, 47 anosEra a alegria em pessoa nos finais de semana. Paulo Milesi de Almeida, 66 anosCapturava em imagens tudo o que via; cativava memórias e também os nossos corações. Paulo Moisés Alexandrino, 64 anosEra parceiro de truco e de pesca de sua filha. Ao lado dele, ela perdia o medo. Paulo Montelo Aguiar, 60 anosOs filhos e as netas eram para ele satisfação, orgulho e, sobretudo, sua motivação para a vida. Paulo Nogueira de Vasconcelos, 67 anosCaminhoneiro apaixonado pela estrada e pela família, Fubá era amoroso e solidário. Paulo Norberto Salati Marcondes, 70 anosO Gato Malhado que escreveu com sua Andorinha Sinhá a mais improvável, verdadeira e bonita história de amor. Paulo Pereira Gomes, 58 anosDono de um coração gigante, estava sempre pronto para ajudar quem quer que fosse. Paulo Plácido Pereira Júnior, 39 anosTinha a vontade de resolver o problema de todo mundo e carregava o mundo nas costas, se preciso fosse. Paulo Queiroga, 76 anosBastava um encontro, fosse aniversário ou reunião, para ele transformar em cantoria, batucada e carnaval. Paulo Ricardo Finger, 71 anosEstar de bem com a vida sempre foi sua melhor opção. Paulo Ricardo Selau Harthmann, 39 anosEsperava ansiosamente pelos feriados, para poder viajar com a família. Paulo Roberto Bernardo Mauri, 64 anosA paz morava em seu olhar e isso era contagiante. Paulo Roberto Binatti, 61 anosO avô que servia de modelo para os penteados e maquiagens durante as sessões de brincadeiras com os netos. Paulo Roberto Caetano, 70 anosEscolheu a vida de viajante em nome do amor. Paulo Roberto Costa Vieira, 81 anosArtista plástico de extraordinária sensibilidade, tocou muitos corações com sua arte. Paulo Roberto da Costa Neves, 71 anos"Eu me recuso a envelhecer", dizia ele. Paulo Roberto da Cruz Senna, 61 anos"Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim", pedia Paulo. Paulo Roberto de Luna, 70 anosApaixonado por Beatles, ateu com fé na vida pós-morte e com um mundo utópico em mente: era único! Paulo Roberto dos Santos, 50 anosDeixava um bom perfume por onde quer que passasse. Paulo Roberto Marques Velasco, 58 anosDizia sempre sorrindo: "a vida é simples, não precisa tanto luxo". Paulo Roberto Minervino Russo, 67 anosEle foi uma imensidão de afeto e coragem diluídos num mar de amor. Paulo Roberto Ramos, 57 anosBrincalhão, ele queria ser criança para sempre. Paulo Roberto Ribeiro dos Santos, 54 anosSua risada era inconfundível e muito farta! Paulo Roberto Rodopiano Farias, 61 anosUm diamante bruto que foi exemplo de retidão e de dedicação à família e ao trabalho. Paulo Roberto Vieira, 61 anosDe bicicleta ou a pé, se a família estivesse junto, já estava perfeito. Paulo Rodrigues da Silva, 49 anosTinha o talento raro de apaziguar os ânimos, cuidar de todos e ainda ser o maior piadista da família. Paulo Rogério Segatto, 64 anosEle fez do mundo a sua família. Axé! Paulo Sanchez, 57 anosUm ser de luz, que transcrevia amor e bondade em poemas. Paulo Sérgio Bernardino, 41 anosSua marca primeira era fazer tudo com calma. Depois vinha o sorriso fácil. Paulo Sergio Gonzales, 60 anosMédico de riso fácil mesmo na suas maiores turbulências. Paulo Sérgio Siqueira de Magalhães, 59 anosAdorava acordar o mais cedo possível, principalmente aos domingos, para tomar café na estrada com sua família. Paulo Sérgio Souza, 72 anosEra um grande amigo de fé, irmão e camarada! Paulo Soares de Oliveira, 65 anosSonhava em viver a velhice no sítio, pescando e cuidando dos animais. Paulo Susumu Kanashiro, 58 anosUm ditchan que ensinou aos netos que, nesta vida, não existe nada melhor do que lutar e colher os frutos. Paulo Venâncio Amorim, 67 anosPossuía uma força implacável e um coração maior que suas mãos. Paulo Walter de Andrade, 50 anosAmava os quitutes preparados por sua irmã e, por isso, viva cercando suas panelas enquanto ela cozinhava. Pedro Acordi, 72 anosEra um pai e avô maravilhoso, exemplo de homem, e pilar para a família. Pedro Aizar, 72 anosSolícito, religioso, sociável e divertido. Era um arrancador de risos. Pedro Alcântara Carneiro, 76 anosUm médico interiorano, que falava alto e adorava reunir os amigos. Lutou por um mundo mais justo. Pedro Almeida, 87 anosO querido Pedrinho, mesmo longe de sua família, não deixava de aquecer seus corações. Pedro Alves de Souza, 70 anosNão ganhou na loteria, mas se divertiu muito sonhando com o prêmio. Pedro Antonio Parasio Henriques, 49 anosAmava pescar, pois era quando se desligava da rotina. Pedro Antonio Zanni, 82 anosViveu para educar e servir. Frei Pedro Antonio levava a bondade e o amor de Deus em cada gesto seu. Pedro Aristeu Lemes, 67 anosFosse no campo de futebol, nas relações de amizade e trabalho, ou em família, ele sempre fez o seu melhor. Pedro Batista Lima, 68 anosCerta vez recebeu dois reais a mais por seus serviços, ao notar o engano, correu atrás da cliente para devolver o dinheiro. Pedro Benedito Filho, 52 anosAtravés de sua música e de sua alegria, falava de Deus nos encontros com a família e amigos. Pedro Bezerra Costa, 63 anosTinha prazer em distribuir aos amigos as frutas que plantava e colhia do sítio toda semana. Pedro Bodei, 80 anosCom seu passo lento, sorriso sereno e terno tapinha no ombro, seguia dizendo: “Eba. Coragem!” Pedro Borges dos Reis, 66 anosFoi de uma humildade e integridade que serão para sempre inspiração. Pedro Cláudio Nunes, 61 anosEra sério, mas sabia, como ninguém, fazer piada e arrancar gargalhadas. Pedro de Deus Silva, 70 anosFicou conhecido na família como "Abençoado", porque essa é palavra que mais saía de sua boca. Pedro de Macedo Alves, 89 anosSeus olhos brilhavam feito diamantes quando via sua amada Ritinha; foi amor à primeira vista, e foi para sempre. Pedro de Souza, 69 anosDedicado em tudo que fazia, disciplinado e vitorioso, cobriu os familiares de cuidado, amor e afeto. Pedro Fortes da Silva Filho, 68 anosTrazia a força no sobrenome e carregava no peito um coração generoso e sonhador. Pedro Francisco de Almenau, 71 anosFez do sítio, em sua terra natal, seu local de refúgio e terapia longe da cidade grande. Pedro Freitas de Oliveira, 74 anosUm homem simples e alegre, que teve amparo na solidez e no afeto para criação dos filhos. Pedro Galeano, 87 anosGostava de adivinhar, junto com a neta, quem estava chegando em casa, pela batida do portão ou pelo som dos passos. Pedro Gastaldi, 95 anosItalianão divertido, jogava bola com os bisnetos e apreciava a macarronada do domingo. Pedro Genuino Pereira Filho, 61 anosMuito calmo e tranquilo, era um homem genial. Pedro Geraldo Pinto Rodrigues, 76 anosO Santista fanático e um dos caras mais “boa-praça” que já passou por aqui... Pedro Henrique Campos, 38 anosA fortaleza que amava os animais. Pedro José da Silva, 77 anosHabitualmente aguardava a filha chegar do trabalho para jantarem juntos, com um delicioso cuscuz fresquinho, feito por ele. Pedro Lobato da Silva, 76 anosDizia sempre que é preciso ter planta e bicho em casa. Sua voz mansa engrossava ao cantar "A Volta do Boêmio". Pedro Lucas da Silva Junior, 32 anosO garoto que que se encantava com as pipas no ar, cresceu e aprendeu a dominar a tecnologia. Pedro Luiz, 84 anos“Buscai primeiro o reino de Deus e outras coisas vos serão acrescentadas”, dizia ele. Pedro Luiz da Silva, 85 anosCriado na roça, sob o sol ardido e céu azul do Ceará, Pedro cresceu forte, valente e mais do que tudo, puro amor. Pedro Luiz Portugal, 58 anosErrar é humano, mas continuar gostando depois de tantos erros, só pode ser amor. Pedro Marques Silva, 54 anosAnimado e disposto, não abria mão de organizar a ceia de ano novo de sua família. Pedro Martins Borges, 89 anosGostava de contar que foi em um ônibus de viagem que buscou a esposa e a filha caçula na maternidade. Pedro Martins de Oliveira, 80 anosSeu Pedro... Querido Pedro... Vô Pedro... Um ser humano incrível! Pedro Moreira da Silva, 62 anosSempre teve um grande senso de humor. Era a companhia ideal para conversas longas e engraçadas. Pedro Nilo Althoff, 84 anosAprendeu na roça a cultivar orquídeas e a amar o canto dos passarinhos. Pedro Nolasco de Carvalho, 76 anosGenerosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava. Pedro Otavio da Costa Nunes, 72 anosPara comprar, vender ou locar imóveis, Pedro Otavio era o melhor e mais sorridente corretor de Brasília. Pedro Paulo Da Silva Monteiro, 63 anosO dono do sorriso largo que ajudava todos ao seu redor e sempre tinha uma piada para contar. Pedro Paulo Guimarães Santos, 74 anosDono de frases engraçadas e de milhares de histórias antigas, alegrava qualquer ambiente. Pedro Pereira da Silva, 70 anosContava histórias engraçadas e fazia todo mundo gargalhar, mas ele mesmo continuava sério. Era seu jeito de interagir. Pedro Pinto, 83 anosTodo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas. Pedro Queiroz dos Santos, 74 anosUm barbalhense de fé, coragem e simplicidade. Pedro Roberto de Mattos Siqueira, 44 anosPedro foi para Isadora o namorado perfeito por toda vida, aquele que só faltava adivinhar seus pensamentos. Pedro Rodrigues de Souza, 76 anosForte e determinado, não se deixava abalar. Pedro Rodrigues de Souza, 69 anosSempre que ia pra garagem mexer em alguma coisa, colocava balas no bolso pra distribuir pras crianças da vizinhança. Pedro Rosa de Brito, 50 anosAmigo para todas as horas, vivia a vida com muita fé e generosidade, sempre com um sorriso estampado no rosto. Pedro Rufino da Silva, 79 anosPara ele não tinha tempo ruim. Estava sempre sorrindo e disposto a conversar. Um contador de histórias. Pedro Solon dos Anjos, 79 anosTinha o hábito de ir à feira sempre aos domingos pela manhã. Apreciava as comidas típicas do seu amado nordeste. Pedro Valeiro de Negreiros, 89 anosDeixou sua marca com muita sabedoria e com frases criativas e inesquecíveis. Pedro Vieira de Araújo, 91 anosDemonstrava seu amor pelos sobrinhos distribuindo guloseimas nas tardes regadas a sambas das antigas. Pedro Wilson Barreto, 54 anosApaixonado por estradas, partiu para sua última e mais bela viagem deixando grandes recordações. Pedro Zampronio, 94 anosUm italiano alto-astral, com forró nos pés, agricultura no coração e o Palmeiras no peito. Pelegrino Silva, 60 anosBatalhador, Pelé foi craque em driblar as dificuldades da vida. Penha Aparecida Cardoso da Silva, 69 anosFoi uma escola para muitos, sempre com humildade para ser também, uma aprendiz. Pericles Castro Alexandre, 33 anosAmava viver no presente, e nunca gostava de fazer planos futuros. Péricles Rocha do Vale Junior, 52 anosO melhor amigo do cãozinho Fred, o maior fã do ossobuco do Waguinho e o grande amor da vida de Ana Paula e Vinícius. Perpetua da Cruz Santos, 82 anosMulher de fé. Sempre tinha um conselho valioso para dar. Peterson de Carvalho Caldeira, 45 anosEra o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra. Petrônio Moreno Moura, 63 anosUma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz. Petrucio Marques Carvalho, 80 anosAssim como seu pai e seu santo de devoção, São José, ele era marceneiro. Pierina Venturinelli Benzatti, 93 anosDona de uma força extraordinária, enfrentou as agruras da vida sem perder a doçura. Pilar del Carmen Hidalgo Zamorano Paslauski, 58 anosAbraçou a Doutrina Espírita com a determinação de "andar com Jesus": a compaixão e a empatia eram presentes em sua vida. Pina Mantuano Tudda, 73 anosQuis o destino que ela, imigrante italiana, encontrasse no Brasil seu amor italiano, de quem nunca se separou. Poani Higino Pimentel Tenório, 65 anosUm grande educador, que observava desde formigas até estrelas. Polieuto do Nascimento de Lima, 46 anosO vendedor de esmeraldas que tornou-se evangélico e devotou sua vida a Deus. Porfirio Paina, 78 anosAdorava o mato, os rios e as pescarias. Todas as manhãs, alimentava os pássaros que vinham à sua casa. Porfirio Rabaça Valente, 92 anosPara esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito. Possidonio Luiz Mendes, 91 anosOlhava o mundo com compaixão. Todos os dias, ia para frente de casa com moedas para distribuir às crianças. Prazer Varela dos Santos, 93 anosOs netos disputavam para ver quem ia dormir na casa dessa avó, tamanha era a diversão em estar com ela. Prazeres Barbosa da Silva, 70 anosCom suas mãozinhas mágicas tecia flores de meia de seda, assava bolos deliciosos e oferecia afeto, sem nenhuma economia. Priscila Amorim Sousa, 38 anosUma voz linda que continuará cantando em nossos corações. Priscila Lacerda da Silva, 27 anosMulher, mãe e amiga. Desde cedo pronta para a festa junina com seu batom vermelho. Priscila Sayuri Sakai Gusukuma Turuda, 36 anosUma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude. Priscilla Cristina de Oliveira, 32 anosUma mãe amorosa que adorava celebrar a vida. Dona de uma alegria que falava alto. Quezia Leite Batista da Silva Barros, 34 anos"Me constranjo diante de Deus, como Ele pode ser tão bondoso comigo, eu sendo tão indigna e pecadora?", indagava ela. Quiteria Cordeiro dos Santos, 85 anosAos 52 anos voltou a estudar e se formou em Letras. Adorava os holofotes, sempre sonhou em aparecer na TV. Quitéria Gueiros da Luz, 65 anosSeu maior prazer era distribuir presentes e ver a felicidade no rosto de cada um que amava. Quitéria Martins de Almeida, 62 anosAmava a família, a praia de Iracema e o bloco de carnaval "O cheiro é o mesmo". Quiteria Melo Araújo, 58 anosDeixou cheiros e sabores gravados em cada um da família. Rafael Agostinho Araújo, 39 anosDedicou sua existência a transformar vidas através da arte. Rafael Boeing Silvano, 37 anosViva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! E é golllll do Maradona. Rafael Camassutti Bedore, 37 anosFez da alimentação sua forma de melhorar o mundo. Rafael Capovilla Gusto, 83 anosExtremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor. Rafael Carneiro de Lima, 34 anosApaixonado pela culinária, era o mestre do sabor na família. Rafael de Holanda Cavalcanti, 33 anosTinha o hino do Náutico na ponta da língua. Rafael do Carmo Araújo, 37 anosO Boi-Bumbá era sua grande paixão. Compositor do Boi Garantido, ouvia toadas até nas farras com amigos Rafael Francisco da Silva, 32 anosIniciando uma nova etapa na vida, transbordava de felicidade por saber que em breve seria pai. Rafael Gomes da Silva, 69 anosO herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor. Rafael Gonçalves Pinheiro, 39 anosDe presença forte e contagiante, Rafael gosta de gente feliz e reunida. Rafael Lopes Martins da Rocha, 61 anosCom seu jeito amoroso e alegre, assobiava alto para acordar os netos e poder brincar com eles. Rafael Lucas Ferreira Alves da Silva, 34 anosSuas idas à feirinha, aos sábados de manhã, para comer um pastel com garapa, eram um ritual. Rafael Mateus Belém, 33 anosAmava um forró e tudo relacionado à música. Rafael Michelson, 29 anosFoi um rapaz feito de luz, que viveu intensamente, viveu por inteiro. Rafael Nunes Cardozo, 58 anosDe abraço acolhedor e sorriso tímido, sua Kombi levou diversas gestantes ao hospital e acudiu muitos vizinhos. Rafael Ozuna Gomez, 78 anosJamais desistiu de suas batalhas! Rafael Ramos, 33 anosUm rapaz muito bonito e, que por esta razão, na adolescência era chamado de “Mamão”. Rafael Rezende Paiva, 40 anosSua casa era morada para quem precisasse ir a São Paulo, fosse por questões de saúde, trabalho ou lazer. Rafael Rodrigues Pereira, 31 anosSeu maior sonho era ser pai. Pai de uma menina. Rafael Silva Bueno, 32 anosEle era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo. Rafael Vicente Moreira, 58 anosFez da sua jornada uma profissão de fé, baseada no amor e na caridade. Railda Botelho Fernandes, 66 anosCompartilhou ideias e sentimentos pelas linhas dos contos, crônicas e poesias que escrevia. Raima Tahine Macedo, 43 anos"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava. Raimunda Abreu da Costa, 59 anosAvó e mãe amorosa, essa guerreira mantinha-se firme na fé e na crença de que Deus estava sempre com ela. Raimunda Assunção Sena de Jesus, 63 anosAmava ajudar, fosse em atos ou com palavras. Raimunda Bonfim Silva, 65 anosAtrás das portas do seu salão de beleza, atendia clientes e distribuía gentileza e doçura. Raimunda da Silva Frade, 77 anosMulher de muita fibra; ser resiliente já era natural do seu sangue cabano. Raimunda de Brito Mendes, 77 anosTodos encontravam no sorriso de Tia Raimundinha a doçura do seu doce de banana. Raimunda Fernandes da Silva, 53 anosNa praia ou na pastelaria, Raimundinha estava sempre com um sorriso no rosto. Raimunda Francisca Ferreira Saraiva, 56 anosDona das melhores gargalhadas e da alegria de ensinar crianças. Raimunda Géis de Sousa da Silva, 44 anosDona de tanta bondade que não cabia mais em si e, por isso, compartilhava com o mundo. Raimunda Lireide Chaves, 68 anosCom garra e determinação, tornou-se uma mulher independente, honrando as profissões de historiadora e contadora. Raimunda Maria Cunha da Silva, 69 anosA saudade chamou e Vó Raimunda escutou; juntou suas coisas e foi-se embora para estar junto de sua amada neta. Raimunda Maria de Souza, 81 anosPor meio de seu ofício, tecia roupas, costurava esperanças e bordava generosidade; tudo arrematado com sua gargalhada contagiante. Raimunda Maria Soares de Almeida, anosGentil e alegre, tinha seu jeito próprio de demonstrar carinho. Raimunda Marrocos dos Santos, 74 anosAo som de Roberto Carlos, lidou com a saudade da terra natal em busca de novos sonhos. Raimunda Miranda da Costa, 88 anosSempre dava um jeitinho de mimar seus netos. Raimunda Moraes do Nascimento Soares, 69 anosFazia questão de ir ao mercado em sua bicicleta cor-de-rosa. Parava inúmeras vezes para conversar com os amigos. Raimunda Pereira Faustino, 78 anosAmava tanto comer cuscuz no café da manhã, que acabou por ensinar a família a gostar também. Raimunda Pereira Oliveira, 58 anosAmiga e amorosa, a ligação de Ray era esperada com carinho: "Oi povo de Marte, tem café nessa casa?" Raimunda Sarmento, 77 anosUma guerreira que também foi um porto, uma fortaleza, uma imensidão a se perder de vista. Raimunda Serra dos Santos, 89 anosMulher virtuosa, generosa, batalhadora e solidária. Dona Mundiquinha era puro amor. Raimunda Silva de Mendonça, 78 anosSeu amor repleto de preocupação e cuidado, era o alicerce da família. Raimunda Silvano Ramiro, 91 anosQuem a visitava sempre levava deliciosos quitutes para casa. Raimunda Sousa Rodrigues, 70 anosDedicou sua vida à fé em Deus e à família. Raimunda Souza Santos Inocencio, 48 anosOs saborosos pratos que preparava eram uma extensão do amor e do cuidado que ela colocava em tudo que fazia. Raimunda Teodoro Alexandrino, 66 anosSempre encontrava uma razão para festejar, então fazia festas. Raimunda Viana Abreu Alves, 78 anosTinha o coração do tamanho de sua fé e tratava todos por "irmãos em Cristo". Raimundo Aguiar de Sousa, 80 anosOrgulhoso da profissão, foi exemplo pelas atitudes pautadas pela ética e moral dentro e fora de seu comércio. Raimundo Alves, 81 anosApaixonado e amoroso, nunca se esqueceu da roupa que a amada usava quando se conheceram. Raimundo Alves de Araújo, 92 anosDedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família. Raimundo Alves Feitosa, 63 anosComo pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho. Raimundo Andrade Bonifácio, 70 anosCaboclo com orgulho, mestre de gerações, defensor do meio ambiente, da cultura indígena e das artes. Raimundo Anselmo Santos Conceição, 71 anosUm homem do bem, de caráter ímpar. No fim do dia, os clientes vinham e passavam horas conversando sobre tudo. Raimundo Antonio da Silva, 64 anosCarinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas. Raimundo Araújo Franco, 69 anosUm fã de Belchior, que amava música brega e vivia dedilhando notas desencontradas em seu violão. Raimundo Augusto de Jesus Belém, 63 anosSempre dizia aos seus filhos “te amo tanto, tanto, que nem sei o quanto”. Sonhava falar isso para futuros netos. Raimundo Bezerra de Souza, 71 anosIncentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa. Raimundo Canário Filho, 82 anosAlegre contador de histórias, tinha mania de se importar com todo mundo. Raimundo Carlos, 64 anosDoce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente. Raimundo Carneiro Romeiro, 60 anosSó plantava coisa boa, pra poder colher o bem. Colheu. Raimundo Ciriaco da Costa, 87 anosGrato a Deus pelo dom da vida, cantava versos e rimas, lembrando a época feliz no campo. Raimundo Clodovil Cavalcante da Silva, 52 anosFez, do sonho de se tornar médico, sua luta diária e sua realização. Raimundo Coelho da Silva, 72 anosTinha cheiro de café, abraço apertado e bondade infinita. Raimundo da Cunha, 57 anosSó dirigia mexendo no bigode. Raimundo da Luz Carvalho Filho, 67 anosQuebrando tabus, já cinquentenário tornou-se bacharel em Direito. Raimundo de Araújo Martins, 74 anosUma missão cumprida com alegria, bondade e muito amor à família e ao próximo. Raimundo de Castro, 85 anosDevoto de Santo Antônio, abraçava a todos com muita fé e com muito amor. Raimundo de Sousa Pontes, 86 anosDas ferragens à paçoca, Raimundo só deixou saudade. Raimundo do Carmo, 77 anosAutêntico, ele sempre amou a enfermagem e foi exemplar como profissional, esposo, pai, avô, tio e amigo. Raimundo do Livramento Pantoja, 41 anosBisneto de africanos escravizados, quilombola, foi mestre de inúmeros meninos em situação de vulnerabilidade social. Raimundo dos Santos Lima, 72 anosBeijoqueiro e dono de uma risada estrondosa, sempre ligava ao final da noite de domingo pra dizer “eu te amo”. Raimundo dos Santos Pereira, 67 anosFoi carteiro na capital amazonense por mais de trinta anos. Raimundo Erasmo de Souza, 66 anosSua alegria era contagiante, fosse nas frequentes partidas de dominó ou quando estava inteiramente dedicado a ajudar alguém. Raimundo Estelito de Souza, 72 anosUm homem que amava a vida, as pessoas, o futebol e também as novelas. Raimundo Felipe de Araújo, 69 anosApesar do jeitão meio bruto de falar, tinha um coração bondoso e sabia as palavras certas para cada ocasião. Raimundo Fernandes Campos, 89 anosAmoroso e nostálgico, o Seu Campos recebia todos com um “Eu estava com uma saudade 'Monstra' de você!” Raimundo Ferreira Alvarez, 70 anosBrincalhão que só ele, não perdia o humor ou o sorriso no rosto. Torcedor apaixonado do Paysandu. Raimundo Francisco da Costa, 73 anosHomem de Deus, era presbítero da casa do Senhor e nunca negou sua fé. Raimundo Francisco de Almeida, 64 anosFoi um instrumento de Deus na Terra. Era sempre parado na rua por pessoas lhe agradecendo pelo que fizera. Raimundo Gregório Sobrinho, 89 anosUm cearense de coragem, honestidade e alegria. Deixou gravado seu sorriso largo no coração de todos. Raimundo Januário Ferreira, 60 anosO amor vence qualquer barreira. Raimundo Jorge dos Santos Gonçalves, 60 anosNão poupava papel higiênico quando fantasiava a neta de múmia, era arteiro e feliz como as crianças. Raimundo Juliano Souto dos Santos, 88 anosComo ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos. Raimundo Laesse Almeida, 49 anosA qualquer favor que pedissem respondia "Deixe comigo, deixe comigo", e todos sabiam que ele faria o impossível para cumprir. Raimundo Leonardo Bezerra, 59 anosFoi um apaixonado por cavalos e romarias, como as que fazia por Nossa Senhora D'Abadia. Raimundo Lima Mendes, 79 anosSua paixão era cuidar do próximo. Tinha a missão de servir a quem precisasse de ajuda. Raimundo Lourenço Simões, 53 anosColorado apaixonado pela família e cheio de fé. Só tomava banho gelado e não tinha celular. Raimundo Monteiro Filho, 76 anosFosse contando piadas ou levando os netos para passear de carro, era mais que tudo um propagador de felicidade. Raimundo Moraes Cravo, 73 anosEra apaixonado por motos. Tinha um modo peculiar de andar em uma. Raimundo Naeydi Fernandes da Costa, 83 anosUm exímio contador de histórias, as suas e de seus antepassados, que sempre traziam uma lição e um sorriso. Raimundo Nonato, 59 anosO Frei das Figurinhas que cuidava das pessoas. Raimundo Nonato Carneiro, 66 anosApaziguador em todas as situações, tinha uma habilidade muito bonita de não guardar mágoas. Raimundo Nonato Carneiro Farias, 67 anosDevoto de Nossa Senhora Aparecida, adorava mimar os filhos. Raimundo Nonato da Silva Neto, 54 anosGostava de estar sempre apresentável, para isso, cortava o cabelo a cada quinze dias. Raimundo Nonato de Castro, 96 anosDeixou ensinamentos para os familiares e um legado de liderança e humildade em toda região de Belém, no Pará. Raimundo Nonato de Lima Corrêa, 52 anosAjudava quem precisava, sem olhar para o amanhã e sem querer nada em troca. Raimundo Nonato dos Santos, 66 anosEle era só alegria nos encontros com os amigos e com a família. Raimundo Nonato Ferreira Benjamin, 82 anosInovando como autônomo proveu o sustento da família. Orgulhava-se demais em ver os filhos formados. Raimundo Nonato Homem, 89 anosEra só tocar "Sentimental" que logo ele convidava a esposa para dançar. Raimundo Nonato Leda dos Santos, 69 anosAltruísta e amoroso, foi um pai não apenas para os filhos, mas para todos a quem acolhia. Raimundo Nonato Matos dos Santos, 46 anosPor trás do sorriso tímido, Guiu guardava um coração recheado de amor e bondade. Raimundo Nonato Mendonça de Araújo, 67 anosNasceu para ser avô de meninas. Era o campeão das corridas e o dono da mesa de dominó com os amigos. Raimundo Nonato Sales de Souza, 65 anosFicaram a alegria, o sorriso e os olhinhos brilhando do porteiro do Condomínio Macondo. Raimundo Nonato Sousa, 87 anosUm cidadão que prezava a educação e que dedicou a vida inteira ao bem. Raimundo Oliveira Lima, 97 anosAmava puxar as netas para dançar um forrozinho com seus passinhos engraçados. Raimundo Orimar de Brito Borges, 76 anosUma vez comprou todos os picolés de um isopor, só porque o moço disse que não havia vendido nada. Raimundo Osmundo Barbosa, 74 anosSempre foi um benzedor, um curador de almas perseguidas pelo incompreensível. Aliviava tormentos e dores. Raimundo Paulo Marques, 68 anosPorteiro de uma pequena igreja da Congregação Cristã do Brasil, ele amava servir a Deus. Raimundo Pereira Silva, 74 anosCom o dominó a tiracolo, esse nordestino piadista tinha sorriso encantador, muita alegria e amor no coração. Raimundo Pires de Mello Filho, 65 anosSua inteligência, honestidade e capacidade de comunicação eram marcantes. Adorava conversar sobre tudo. Raimundo Rosa Maciel, 82 anosCom o seu jeito simples, despertava o mais complexo sentimento: o amor. Raimundo Severino da Silva, 81 anosDe espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume. Raimundo Soares de Lima, 80 anosAmante dos livros e dos animais, tinha voz de radialista. Raimundo Sobreira Goes de Oliveira, 81 anosAjudou a construir o Planetário de Brasília e publicou dois livros sobre o sistema educacional da cidade. Raimundo Souza dos Santos, 57 anosVascaíno apaixonado, Careca tinha uma risada contagiante e era prestativo com todos. Raíssa Rolim, 27 anosEra a doçura em pessoa. Tinha a inocência de uma criança e a vaidade de uma menina-moça. Ramão Antônio Trindade da Silva, 57 anosCarregava a sabedoria do bem viver e sempre dizia que "do amanhã ninguém sabe". Ramildo José dos Santos, 79 anosDono de uma fé gigantesca e de um bom humor de causar inveja, ele estava sempre feliz. Ramires Lima Lopes, 42 anosCumprimentava tantas pessoas quando saía a pé, que a esposa o chamava de "vereador"! Ramon Barbosa Santos, 43 anosSeu perfume era inebriante. Deixou seu cheiro de saudade. Ramon dos Santos, 44 anosSeu amor pela avó da esposa era tanto, que fez uma tatuagem com seu nome. Ramon Souza Silva, 32 anosUm homem que não desistia fácil. De uma simplicidade ímpar, era agradecido e buscava fazer mais por todos. Ramone de Sousa Alves (Ramone Kaos), 35 anosMúsico, produtor cultural e ativista que pregava a união e era conhecido pela sensibilidade no trato das diferenças. Raneuma Francisca de Almeida Dantas, 52 anosTodos os dias se divertia com a neta! Gostavam de criar roupas de boneca, pedalar, pintar e elaborar móveis. Rangel Alves Ruiz, 42 anosNa batalha da vida, esse guerreiro fez da Medicina sua principal arma. Ranulfa Borges Santana, 74 anosGraças à sua fé, profetizava o futuro dos filhos e amigos; e, acima de tudo, acolhia a todos dando lições de respeito à diversidade. Ranulfo Pereira de Oliveira, 84 anosUm homem de prazeres simples, tão simples como a roça onde ele nasceu e cresceu. Ranyrson Rudrigo Fernandes de Lima, 32 anosQuando ficava nervoso balançava os pezinhos. Raphael Freitas, 28 anosUm amigo pra todos os momentos. Raphael Thiago de Araújo Macedo, 41 anosForça sempre, era o seu lema! Raquel da Silva Ferreira, 47 anosCantava o amor em tons suaves e reais. Foi um exemplo de determinação, garra e bondade. Raquel dos Santos Oliveira, 56 anosComo forma de demonstrar carinho à família, se aventurava na cozinha preparando receitas diferentes. Raquel Ferreira Oliveira Maia, 32 anosCheia de fé, tinha o mundo dentro do coração e lutava para que ele se tornasse um lugar melhor. Raquel Lifschiitz, 62 anosSeu sonho era ser pedagoga. E ela conseguiu! Apresentou o TCC em meio à pandemia e foi aprovada. Raquel Monteiro de Albuquerque, 50 anosA policial vaidosa que tinha grande consciência social. Raquel Oliveira da Silva, 57 anosEcoava a risada mais alta e encantadora da comunidade e do universo inteirinho. Raquel Pessoa de Oliveira, 38 anosRaquel plantou amor e deixou para os amigos e familiares a colheita. Raquel Viana Moreira, 68 anosSua alegria era expressada na gargalhada mais gostosa. Raul de Barros Neto, 68 anosProfessor que acreditava no potencial de todas as pessoas e as incentivava a buscar seus sonhos. Raul Gomes Marques, 91 anosUm homem cheio de amor, risadas e muitas histórias. Raul Lima dos Santos, 28 anosFoi um grande homem que virou um anjo novo, trabalhando e cuidando de pessoas. Raul Marcos Roberto Sabathe, 85 anosUm ser independente, que prezava a independência do outro. Raul William Barros da Silva, 38 anosTinha na liberdade o seu maior anseio, e construiu sua família com bases sólidas no amor e no respeito. Raymunda Nonato dos Santos, 74 anosMulher inspiradora e sábia, a quem sempre valia a pena ouvir. Fã de Alceu e Elis, amava uma boa leitura e se encantava com o mar. Raymundo Aparecido Bomfim, 62 anosAo passar e ver coisa errada, sempre soltava, com sua voz inconfundível, um: "Meu Deus! O que é isso?" Raymundo Damasceno Filho, 91 anosEle e a esposa tinham Alzheimer, mas nunca esqueceram um do outro. Raymundo Luiz Cavalcanti da Fonte, 99 anosSonhador e empreendedor nato, colaborou fortemente para a transformação e desenvolvimento do nordeste. Rebstan dos Reis, 48 anosTirou o pé da estrada e deixou a vida de caminhoneiro para se dedicar à família. Réges Luiz da Silva, 34 anosDa origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava. Regina Aparecida Lima, 56 anosMãe costuma ser doce, mas Regina... tinha um tanto a mais de açúcar! Regina Cecília Buaretto Moriyama, 65 anosSeu nome, que em latim quer dizer Rainha, foi uma homenagem à mãe de Jesus Cristo, de quem era devota. Regina Cecília Viana Serpa, 75 anosUma mulher amável, com uma fé inquebrantável e extremamente dedicada à família. Regina Celi de Souza, 63 anosApaixonada por carnaval, bolo de aniversário, girassol, filhas, neto e tudo o que fazia da vida uma festa. Regina D’arc Rodrigues Guedes, 57 anosEscolheu cercar-se de plantas, algo tão quintessencialmente belo e repleto de vida quanto ela. Regina da Silva Passos, 74 anosTinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor. Regina Helena Sampaio Gato, 72 anosEla soube enfrentar o inesperado com bravura e altivez. Regina Magna de Deus, 55 anosExtrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer. Regina Márcia Pessanha Leandro, 72 anosA paixão pela família era o traço marcante dessa rainha que fazia o melhor chuvisco. Regina Maria da Cruz Figueira, 40 anosPara ela, luto era verbo. Regina Maria Meneze Leite, 57 anosA mulher mais forte que existiu. Regina Marina Landeira Ferreira, 83 anosRegina significa “a rainha” em latim e ela fez jus ao seu nome durante toda a vida. Querida rainha da família! Regina Stella França Pessoa, 79 anosViajou e morou em muitos lugares. Mas na sua última viagem deixa a melhor lembrança: uma vida propagando amor. Regina Vieira da Silva, 63 anosMais conhecida como Raimunda , ela dividia seu prato de comida com quem precisasse. Reginaldo Alves, 55 anosIndependente das circunstâncias, constantemente tinha um sorriso estampado no rosto. Reginaldo Bailer Wanderley, 75 anosAmava andar de moto e beliscar o pão que sua esposa comprava na padaria. Reginaldo Conceição, 62 anosSua vida e seu legado foram lindos... feito poesia. Reginaldo da Silva, 49 anosProvocava riso com muita facilidade, era divertido e companheiro para todas as horas. Reginaldo do Carmo Soares, 68 anosSeu negócio era a alegria e até quando ele falava sério, se entedia como brincadeira. Reginaldo Firmino de Oliveira, 54 anosPai amoroso e esposo maravilhoso que considerava Irinalva o grande prêmio de sua vida. Reginaldo Lavorado Júnior, 58 anosUm homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos. Reginaldo Raulher Peres, 49 anosDJ de rock nos anos 80, fã dos Ramones, Papai Noel e o coração da família Peres. Regis Vera Cruz Furtado Marques, 67 anosUm homem com espírito de poeta que saboreou a vida qual um sorvete de casquinha. Reinalda Conceição, 72 anosUma mulher de alma pura, que amava bonecas, a Branca de Neve e os sete anões. Reinaldo Campos Ribeiro, 53 anosQuando contava alguma coisa, ia logo aumentando tudo. E de tão absurda, a narrativa ficava muito engraçada. Reinaldo da Silva Pacheco, 42 anosUm homem-menino que viveu sua curta vida tentando entender o mundo e as pessoas. Questionador e corajoso. Reinaldo Figueiredo, 77 anosRecordava-se com muito carinho da época em que tocava pelos carnavais afora, sentia que levava alegria para as pessoas. Reinaldo Francisco Cesario Marendino, 55 anosCom sua banda de rock, levou diversão e música para muita gente. Reinaldo Hideo Akiyama, 50 anosCom sua voz charmosa cantava e pronunciava as quatro palavras mais importantes: Tica, Michelli, Mylena e Kevin. Reinaldo Januario Occhiutto, 81 anosAlegria em pessoa, alto-astral em todos os momentos. Reinaldo José Sigarini, 66 anosDoou um rim para salvar sua irmã. Foi um homem generoso e muito dedicado à sua família. Reinaldo Marconcin, 74 anosDividia o coração entre o amor pela família e pelo clube de futebol. Reinaldo Oliveira dos Santos, 57 anosEle certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu. Reinaldo Souza Santos, 80 anosTinha um jeito peculiar de conquistar a simpatia dos outros. Reinaldo Teixeira da Silva, 24 anosAnimado e trabalhador, não poupava esforços em ser alegria para a família. Reinaldo Vicente Ribeiro dos Santos, 62 anosCom espírito aventureiro, apoiava, incondicionalmente, os sonhos da sobrinha. Rejane Canuto de Andrade, 70 anosCoração samaritano, chorava ao sentir a dor do outro. Rejane Maria Moura Albuquerque, 54 anosCom um empurrãozinho do destino, viveu uma linda história de amor. Rejane Marques de Souza, 61 anosPessoa de muitos amigos, divertida e conselheira. Uma mãezona! Rejane Pereira Fonseca, 49 anosFã de uma boa música, amava ouvir Fábio Júnior e Roberto Carlos. Rejane Pires, 48 anosUm escândalo de mulher. Rejane Ramos Santos, 45 anosO bolo de cenoura e o café com leite, comprados para a filha na rodoviária, nunca serão esquecidos. Rejane Santana da Silva, 43 anosEla era aquela pessoa que te ouve na insônia, que sabe da sua vida e que soma amizades por onde passa. Rejanio Soares de Abreu, 38 anosSorridente, ele gostava de dançar forró, especialmente se fosse cantado pelos Barões da Pisadinha. Remédio Billarrubia Gonçalves, 92 anosDona de uma risada inconfundível, acordava às cinco da manhã para tomar banho e se perfumar. Remi José Teixeira, 68 anosHomem de poucas palavras, seu coração enorme refletia nos gestos mais significativos. Rêmulo Antonio Silva, 52 anos"Não se prendam a bens materiais. Ser honesto e ter gratidão são deveres!" sempre dizia. Renan Cavalcante da Silva, 65 anosFoi uma pessoa incrível, que adorava viver e viveu tudo que quis! Renan Daniel do Prado, 31 anosUm técnico de enfermagem determinado, que sempre fez o melhor que pôde para a mãe e os amigos. Renata Aparecida Valério de Lima, 34 anosA princesa que partiu com sua serenidade para outro reino. Renata Barra Pimentel, 36 anosA mais carinhosa da família. Adorava um nescauzinho. Renata Cristine Lopes Ferreira, 38 anosEstá no Céu comendo um prato de rabada ao som do Roupa Nova e olhando pelo filho. Renata Lomenha Torres, 43 anosA forma delicada com que guardava os brinquedos das filhas e lhes preparava as refeições, expunham seu amor pelo cuidar. Renata Mendes, 41 anosRealizou seus dois maiores sonhos: ser mãe e eleger-se vereadora. Renata Priscila Romão, 36 anosEncantava corações com seus louvores. Renata Sylvia de Oliveira Pereira, 36 anosEla adorava planejar as reuniões da família. Sempre surpreendia. Renata Teixeira Vieira, 45 anosAlguém que viveu na luz e, na pureza de sua inocência, só praticava o amor e o bem. Renato Amorim Ximenes, 66 anosSua comida era maravilhosa, de tempero único. Renato Aurélio da Rocha, 77 anosCurava todas as dores da família à distância, com o poder de sua "concentração". Renato Borges Varjão, 73 anosEm seu comércio, tratava todo mundo como “meu filho” ou “minha filha” e conquistava a todos com seu sorriso. Renato César Turque Coutinho, 53 anosAdorava um doce, principalmente se fosse pudim ou açaí, que sempre caía bem ao som de músicas da sua época. Renato Cortês, 90 anosSe vestia de forma simples e elegante, suas calças tinham que ter vincos e estar sempre muito bem passadas. Renato Fonseca Menezes, 70 anosMédico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país. Renato Gomes de Azevedo, 56 anosCabeça-dura, mas de um coração gigante. Renato Martins, 70 anos"Deixa de tererê! Vamos evitar fadiga, Pulaaaaa! Sorria, Epaaaaa! Jesus te ama!" eram alguns de seus bordões. Renato Moura Silva, 36 anosParceiro de todas as horas, virava as madrugadas com sua Tati, decorando bolos ao som de hits dos anos 80. Renato Pereira de Oliveira, 41 anosTinha o maior prazer em cuidar do sítio da família, onde vivia com intensidade a arte do encontro. Renato Rocha de Sousa, 50 anosEra a música da casa, dono de uma risada solta, de uma palavra gentil. Renato Secreto Costa de Sousa, 45 anosUm sonhador. Renato Soler Camargo, 75 anosUm verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração. Renato Zanotelli, 63 anosApaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana. Renaud Pimentel Frazão Filho, 79 anosMédico dedicado, apaixonado por cinema e pelas estrelas. Observava o céu com a neta nas noites claras. Rene José Renner Schneider, 61 anosEm seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne. René Pereira Lima Filho, 64 anosUm cozinheiro de mão-cheia e fã do Benito Di Paula. Renee Genevieve Jorge, 92 anosA francesa que construiu no Brasil a sua família e que irradiava sua alegria de viver. Reneé José Chaar de Souza, 72 anosFosse numa prosaica ida à padaria, ao mercado ou numa viagem para terras francesas, ele sabia sempre se divertir. Reni Renato Mota Martinez, 70 anosContido para demonstrar sentimentos, era dono de uma sabedoria e inteligência admiráveis. Rennyl Nascimento dos Santos, 72 anosUm anjo bom que, além dos filhos gerados, tinha muitos filhos do coração. Renor Bertoldi, 52 anosA personificação do acolhimento; era o pai que sabia exatamente o que dizer, fosse nos momentos de alegria ou de aflição. Rhonaldo Paulino de Andrade, 65 anosImpossível lembrar dele sem pensar em análises clínicas, Vasco e cerveja. Ricardo Augusto Rodrigues, 76 anosNinguém jamais esquecerá sua alegria. Ricardo Barbosa, 39 anosFelicidade, substantivo abstrato, no caso de Ricardo se conjugava com o verbo viver. E como viveu. Ricardo Benatti, 50 anos"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola. Ricardo Campagnoli dos Santos, 45 anosDizia que "quem dá desculpas, não dá resultados" e assim criou uma empresa próspera e uma família unida. Ricardo Carneiro Varani, 69 anosDedicou sua vida ao saber. Sempre acreditou na liberdade que somente o conhecimento pode dar. Ricardo Castanheira Gonçalves, 45 anosRia por tudo e até mesmo por nada. Ricardo César Silva Araújo, 61 anosUm carioca, tricolor, amante das artes, da mesa farta e da vida feliz. Ricardo Coelho, 34 anosUm colecionador de boas memórias, cuja maior alegria era estar com sua família em viagens sonhadas e planejadas. Ricardo Coimbra de Almeida Brennand, 92 anos"Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce", dizia o industrial e colecionador. Ricardo da Costa Fonseca, 55 anosAos domingos, a cozinha era com ele. De lá saíam cozidos e frutos do mar que jamais serão esquecidos. Ricardo de Jesus Tavares, 40 anosFazia torcida e ficava genuinamente feliz pelas conquistas alheias. Ricardo de Lima Cattani, 58 anosExtremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício. Ricardo Gonzalez Santos, 72 anos"Tudo na vida tem 80% de chances de dar certo, confie!", dizia ele. Ricardo Halley, 42 anosEle se foi e o céu ficou em festa. Ricardo Jordani Teixeira, 37 anosCarisma e simpatia com amigos e clientes. Ricardo Maeda, 44 anosO coração desse neto de imigrantes japoneses era todo iluminado pelo amor ao filho Theo. Ricardo Marcelo do Nascimento, 45 anosFazia caridade de maneira anônima e dizia que "o que a mão esquerda faz, a direita não precisa saber". Ricardo Portilho da Silva, 46 anosUm homem que amava viver. Ricardo Ribeiro Garcia, 57 anosEra uma pessoa feita de puro amor. Ricardo Rodrigues de Queiróz, 55 anosObreiro zeloso na sua igreja, não poupava sacrifícios para servir a Deus e para atender a quem o procurasse. Ricardo Santos Pereira, 61 anosEra chamado de Abraão por ter aberto um mar de oportunidades para muita gente no sertão pernambucano. Ricardo Silveira, 64 anosDono de uma voz linda e potente e a pessoa mais alegre de sua família. Ricardo Veronesi, 57 anosFoi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele. Ricely Tayrinne dos Santos Menezes, 30 anosAmava cozinhar e fez disso sua profissão: abriu o próprio restaurante. Rigoney da Silva Nascimento, 50 anosUm extensionista sonhador e articulador de mudanças na agricultura familiar no interior do Amazonas. Rildete Amaral, 65 anos"Somos todos filhos de Pai Obatala." Rilmar Paranhos Cerqueira, 67 anosMelhor pudim de pão do mundo. Rinaldo Lima Ferreira, 55 anosDe pirraça, ele sempre passava a barba por fazer no rosto das filhas. Risalva Alves Cantuária, 80 anosFã do Padre Fábio de Melo, guardava os ingressos dos shows como recordação. Risomar Luis de França, 75 anosQuando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita. Rita Ana Souza da Silva, 79 anosGostava de abraços, dos aromas de limões e pimentas; tinha mãos cheirosas a coentro e andava cercada de gatos. Rita de Cássia Brum Gomes, 63 anosSabendo que alguém estava chegando, ela abria a porta do apartamento e ficava esperando a visita em pé, ao lado do sofá. Rita de Cássia Carlos Moreira, 75 anosAmou, chorou, sorriu, enfim, viveu! Rita de Cássia Costa Araújo, 25 anosDefendia a diversidade, sabia o nome científico de várias plantas e adorava cozinhar. Era impossível não amá-la. Rita de Cassia Cozzolino, 59 anosSímbolo da generosidade, cuidar foi sua missão na Terra. Rita de Cássia da Costa, 55 anosPodóloga apaixonada e mãe dedicada. O bom humor era porta-bandeira de suas atitudes amorosas. Rita de Cassia Duarte, 55 anosSeus “beijos azuis” espalhava carinho em todos os cumprimentos, felicitações e despedidas. Rita de Cassia Marques Rangel, 53 anosGraças às suas habilidades com as linhas, agulhas e tecidos, fazia lindos trajes juninos para as sobrinhas dançarem quadrilha. Rita de Cássia Sterzza Dias, 55 anosO que a fez especial foi ser uma mãe maravilhosa, amiga fiel, esposa dedicada. Guerreira, ela nunca desistiu de viver. Rita Dias de Miranda, 89 anosCaridosa, dona Rita era chamada de vovozinha pelas crianças que ajudava na comunidade do Jacarezinho. Rita Fernandes Lima, 59 anosAdoçava a vida com geleia de mocotó e muita música no coração. Rita Ferreira da Silva, 76 anosBenzedeira valorosa que curava com a sua fé os males do corpo e da alma. Rita José de Oliveira, 87 anosDizia que as melhores coisas da vida eram: primeiro Jesus, depois o celular para poder falar com o povo todo. Rita Lima Gomes, 55 anosUma borboleta com a alma linda! Rita Loureiro, 44 anosO eterno amor de mãe... Rita Maria da Silva Castro, 94 anosPassada uma vida de obstáculos, divertia a todos quando dizia que agora era "chique, charmosa e civilizada". Rita Maria Lourenço, 57 anosFã do cantor Bebeto, gostava muito de música e distribuía alegria vida afora. Rita Nogueira de Oliveira, 94 anosAmou a vida que teve. Rita Pereira de Souto Freitas, 77 anosEngraçada e sem papas na língua, era uma força da natureza. Rita Pereira Silva Luz, 62 anos"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa. Rita Pinto da Silva, 68 anosFoi uma pessoa simpática, que não ficava parada, regularmente estava fazendo algo pelos outros. Rita Sileide Gomes Correia, 75 anosGostava da natureza, cultivava plantas e tinha um amor genuíno pela família. Rivaldina Maria da Silva Moreira, 61 anosDona Bahia era luz acolhedora e porto seguro para tantos. O sorriso era sua marca registrada. Rivaldo Fernandes da Silva, 60 anosPossuía o dom de contar as maravilhas de um acontecimento, ainda que o fato em si fosse triste. Rivaldo Pertile Pastro, 84 anosApreciava a vida na simplicidade de um jogo de cartas com os vizinhos e da pescaria com os amigos. Rivaldo Teixeira Soares, 50 anosDurante as tempestades, sentava-se no chão, ao lado do cachorro, para conversar e acalmar o fiel companheiro. Riza Tereza Bulhões Medici, 88 anosAmante da boa conversa, Tetê era uma mulher de alma jovem e além de seu tempo. Rizomar Dias, 58 anosFã número 1 de Elvis Presley, adorava usar seu tempo livre para ouvir o Rei do Rock. Roberlei Fontanezi, 60 anosTinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos. Robert da Luz Barradas, 62 anosCom ele, tudo estava no aumentativo: a alegria, o amor e até o apelido, Barradão. Robert Melendre Nogueira, 34 anosSua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano. Robert Tatsuo Nakajima, 83 anosDe sua cultura ancestral, herdou os valores orientais que, por meio do exemplo, ensinou para os filhos e netos. Roberta Caline Rebouças, 26 anosUma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz. Roberto Accioli, 82 anosO maior jogador de palavras cruzadas que o Rio de Janeiro já viu. Roberto Algarte Domenes, 65 anosHonestidade o define. Roberto Alves Dias, 59 anosO grande parceiro de toda a família, sua grande paixão. Roberto Alves dos Santos, 60 anosEra sempre o sujeito mais engraçado da mesa. Roberto Aparecido Ferreira, 63 anosPolicial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor. Roberto Aparecido Silva de França, 52 anosEm Osasco ficou conhecido como Betão da Ciganinha, por comandar a padaria reconhecida pelo bom atendimento. Roberto Augusto dos Santos, 69 anos"O Repórter Furacão" deixou seu rastro de alegria e amor por onde passou. Roberto Bolotari Rezende, 53 anosSeu maior orgulho era ver sua família unida. Roberto Caetano, 81 anosAdorava o Leme, os esportes e um rádio "berrando" aos finais de semana. Roberto Carlos Piaui de Lima, 36 anosAdorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida. Roberto Carlos Pina Figueiredo, 54 anosDotado de muita sabedoria, era quem os mais próximos sempre procuravam para receber bons conselhos. Roberto Carlos Quarto, 54 anosUsou de sua voz para cantar e encantar. Conhecia a Bíblia e também as melhores partes da vida terrena. Roberto Carvalho dos Santos, 68 anosReunia a família e os amigos em torno de si de forma natural. Era um agregador. Roberto César Sousa e Silva, 55 anosEra um avô alto-astral que fazia todas as vontades dos netos. Roberto César Souto Cavalcante, 32 anosO dia mais feliz da sua vida foi o dia em que se formou, queria que tudo se repetisse de novo. Roberto Charles Malaquias Sousa, 53 anosAgia com a verdade e não dava ouvidos para fofocas. Roberto Côrtes de Lacerda, 78 anosUm dicionário para não morrer, tem sempre que ser atualizado. Roberto da Silva Sant’anna, 73 anosGostava de passar horas jogando paciência e palavras cruzadas pelo celular. Roberto de Andrade Torres, 74 anosA serenidade estava na calma que envolvia suas palavras. Quando falava, todos paravam e ouviam com atenção. Roberto de Farias Onofres, 75 anosUm homem de coração amoroso, que era fã dos filmes de faroeste da série “Django”. Roberto de Lima Costa, 60 anosAmava a vida e cantava: "Deixe a vida me levar, vida leva eu. Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu". Roberto de Sousa, 71 anosTinha sempre algo para doar: alimentos, a própria casa para animais abandonados e amor para a família e amigos. Roberto de Sousa Vigarinho, 60 anosO melhor amigo que toda pessoa gostaria de ter. Roberto Dias, 56 anosBem-humorado, Beto era muito expansivo. Roberto Feliciano, 76 anosUm cara muito bacana, que falava de Deus para todo mundo. Roberto Fernandes, 61 anosUm jornalista incisivo nas críticas políticas, mas sempre de bom humor. Roberto Ferreira dos Santos, 63 anosO herói amado de quem ficou. Roberto Hilário da Silva, 68 anosUm homem inesquecível. Marido exemplar, pai amoroso, avô carinhoso. Irmão e amigo para todas as horas. Roberto Isaias Monteiro, 90 anosDono de uma gargalhada empolgante, foi um anfitrião exemplar, divertido e um ótimo contador de histórias. Roberto Jairo Moura Palha da Silva, 54 anosProfessor por amor, cozinheiro por hobby. Gostava de pular carnaval em Mosqueiro e de cuidar da família. Roberto James Polonio, 51 anosSempre pronto a ajudar sem querer nada em troca. Roberto José Alberto, 67 anosEra tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas. Roberto José Boechat de Souza, 61 anosO dono do sorriso inabalável e da valiosa virtude de saber brindar a vida. Roberto José de Almeida, 55 anosPor cada casa que passou, ajudou a projetar sonhos e móveis como se deixasse de presente um pedacinho seu. Roberto Luiz Pombo da Silva, 61 anosPai Beto acolheu, orientou e deixou um legado em forma de sementes que continuarão germinando pelo caminho. Roberto Luiz Viana, 56 anosCom facilidade e memória invejável, ele desembaraçava rapidamente qualquer situação. Roberto Martello, 50 anosO churrasco de família não seria completo se faltasse a sua famosa frase: “Eu falei que a carne ia ser pouca”. Roberto Mauro Aguiar, 59 anosDono de uma alegria contagiante e de muita bondade no coração. Gostava de festejar, pescar e jogar futebol. Roberto Mendes Lima, 62 anosSempre sorridente, fazia reservas imensas dos doces prediletos de cada um dos seus, apenas para agradá-los. Roberto Oliveira, 73 anosDeixou um tanto de amor para cada um que aqui ficou. Roberto Passos Leandro, 72 anosExagerado em todos os sentidos. De sua cadeira, amava observar a fartura de alegria. Roberto Pereira dos Santos, 69 anosPintava os cabelos toda semana e comprava todos os produtos de beleza que via anunciados na TV. Roberto Ribeiro Martins, 59 anosO almoço de domingo, no sítio da vó Pascoalina, era imprescindível. Ali, entre os seus, ele era feliz. Roberto Rodrigues Campina, 53 anosHomem de muitos apelidos e papéis, lutou durante toda a vida para que nada faltasse em casa. Roberto Rodrigues de Lima, 62 anosVovô Pateta que dava cambalhota no quintal e brincava de guerra de pipoca. Roberto Sérgio de Oliveira, 64 anosDono de um abraço apertado e de um sorriso lindo, que formava covinhas profundas. Roberto Valentim Amorim, 65 anosSeu bom humor fazia vir à tona o melhor das pessoas. Ele amava fazer sorrir. Roberto Xavier de Freitas, 56 anosDono de um sorriso solto e amante de um bom café. Robinson Sinhoka Carriel, 48 anosContagiava a todos com seu humor único, embalado sempre na melhor trilha do rock n roll. Robledo Raimundo Rodrigues, 52 anosFoi o maior contador de histórias da História! Robson Amaral Amorim, anosO dono do violão que encantava o mundo nas festas rodeadas de poetas, cantores e de seu grande amor, Lavínia. Robson André Cordeiro, 48 anosDivertido, gostava muito de estar com a família. Robson Bezerra da Cunha, 63 anosDesfrutava dos momentos ao ar livre, mas era na família que encontrava o conforto. Robson da Mota Silveira, 68 anosSempre fez questão de declarar o seu amor antes de desligar o telefone. Robson da Silva Lopes, 39 anosO professor de biologia que era mestre no amor e na caridade. Amava paisagens e era fã do Imagine Dragons. Robson de Souza Lopes, 43 anosAutodidata, aprendeu sozinho a tocar teclado, sanfona e violão. Nunca tirava o sorriso do rosto. Robson Domingos Sousa do Nascimento, 46 anosDeu o primeiro banho de mar no neto. Sempre quis trazer felicidade. Robson Grecco de Oliveira, 57 anosTricolor de coração, homem feliz, que amava seus filhos. Robson Leme de Camargo, 47 anosAmava poder levar seu trabalho para casa, como agente de viagens foi o melhor guia da família. Robson Silva Bezerra de Almeida, 42 anosApaixonado pelos filhos, praia e o Fortaleza Esporte Clube. Robson Viana Campos, 47 anosAgora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam. Rocilda Soares Alves Silva, 51 anosEla chegava ao trabalho sempre sorridente, animada e pronta a dizer "bom dia". Rodilma dos Santos Araújo, 59 anosDedicou-se ao que mais amava: salvar vidas. Rodilson José de Almeida, 58 anosFoi o tio amado, que levou todas sobrinhas ao altar. Rodolfo Aparecido Nacci Martins, 58 anosGostava de brincar nos aniversários, trocava as velas de lugar. O maior pedaço de bolo tinha que ser dele. Rodolfo Costa Pimentel, 28 anosUm coração revestido de bondade, sem medo de nada e por uma causa tão linda: o amor aos invisíveis. Rodolfo Geovani Leite Monteiro, 26 anosIrradiava alegria e descontração com seu ar debochado e suas piadas. Rodolfo Walter Garcia Arizmendi, 72 anosMédico peruano que compensava seu forte sotaque com doçura. Rodolpho Quaresma de Oliveira Junior, 75 anosLouco por relógios, escondia na pinta de bravo e no chapéu o ser emotivo que era. Rodolpho Santos Lima, 35 anosAdicionava sabor à vida, ora com uma prosa regada à cerveja, ora com os pães que preparava com maestria. Rodrigo Aparecido Santana Rodrigues, 35 anosViveu a vida intensamente, regando-a de amores, cerveja e muita música sertaneja. Rodrigo Augusto Cardoso, 39 anosEra sempre solícito com quem precisasse e fazia todos rirem. Cantava e encantava todos ao seu redor. Rodrigo Camargo Vieira, 39 anosEra sempre o mais animado em todas as festas. Rodrigo Gomes Braga, 43 anosUm professor que ensinou sobre o amor e dedicou-se a fazer o bem. Rodrigo Gomes Luiz, 34 anosAmigo como poucos, era o amigo de todos. Rodrigo Joaquim Santana, 28 anosTão disposto para a labuta como disponível para a diversão. Rodrigo Liguori, 36 anosChegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy. Rodrigo Moreira Torres, 29 anosTodo sábado, convidava a família para um churrasco, e ele era o único com permissão para comandar a churrasqueira. Rodrigo Peixoto de Melo, 39 anosRoro sempre planejou tudo. Formou a família que imaginou e construiu um lar de amor. Rodrigo Pereira Ferreira, 43 anosHerói da Aninha, dono de um coração gigante e um verdadeiro amigo de todos. Rodrigo Podolski, 41 anosVida digna ornada pela solidariedade. Rodrigo Reis de Oliveira, 37 anosHomenageava os que amava com textos enormes e repletos de carinho. Rodrigo Rosa Vicente, 40 anosSeu propósito era visibilizar os catadores de recicláveis como pessoas fundamentais na preservação do meio ambiente. Rodrigo Santiago de Oliveira, 45 anosCom o lema “Segue o Jogo!”, viveu pela música e para a música, compondo, tocando, produzindo e escrevendo. Rodrigo Xavier Coelho, 39 anosPor amor a sua família tornou-se um realizador de sonhos. Rogela Vicentini Madeira Moraes, 47 anosOradora cativante, as palavras saíam de sua voz mansa como notas musicais. Rogélio Alonso Campuzano Cachaya, 45 anosMédico dos “pés de barro” que atuou na linha de frente contra o vírus. Roger Queiroz, 20 anosInteligentíssimo, tinha passado em dois vestibulares e até se arriscava na bolsa. O dinheiro era para ajudar um morador de rua. Roger Wesley Ortiz, 21 anosA alegria de viver era sua marca registrada. Rogério Ademar de Lima, 53 anosGostava de contar suas aventuras de quando era jovem, em especial o quanto arrasava nas discotecas! Rogério Aparecido Siqueira, 46 anosAmigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem. Rogério Barra Amorim, 46 anosSe seu fusca falasse, provavelmente diria que o dono foi um cara sincero e de uma alegria contagiante. Rogério Borges Teixeira, 49 anosA fé em Jesus Cristo foi seu maior legado de bondade. Rogério da Penha, 45 anosFazer festa era com ele mesmo, amava registrar por fotos todos os momentos vividos. Rogério da Rocha Mascarenhas, 59 anosEra um verdadeiro papagaio de pirata. Se ouvisse um clique, lá estava ele fazendo pose. Rogério da Silva Ravanello, 45 anosEra dedicado à sua querida família, para vê-los felizes, adorava levá-los a grandes passeios. Rogério Fernandes, 46 anosEle simplesmente adorava viver. Rogério Furtado Ozava, 53 anosQue haja sempre mais humanidade e honestidade no mundo. Esse era o desejo dele. Rogerio Moreira de Barros, 53 anosAmava voar e voou. Rogério Oliveira Ramos, 42 anosSeu filme preferido era o Auto da Compadecida, sabia todas falas do início ao fim. Rogério Olmos Petrich, 46 anosAmante da vida, vivia intensamente o presente. Sua família foi seu bem maior e a ela dedicou todo o seu ser. Rogério Tavares Benchaya, 41 anosO cantor de voz grave realizava seu sonho de infância voando pelo céu do Brasil. Rogério Veloso do Nascimento, 49 anosBrincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!” Roldney Bessa Silva, 37 anosTinha a mania de aproveitar tudo, até um parafuso que encontrasse pela rua. Romair Martins, 47 anosNascido num verão de janeiro, cativava amigos por onde passava. Romeu Natal Vieira, 58 anosCom seu jeitinho peculiar e muito divertido de levar a vida, transformava tudo em um grande evento. Romilda Alves de Souza, 69 anosEm vez de reverenciar suas cicatrizes ela preferia distribuir amor e cura. Romilda Pedrazzi, 63 anosSó sabia amar! Amava ajudar, ouvir e receber os amigos. Romildo José de Figueredo, 60 anosAltruísta e de riso leve, via a vida como uma dádiva, um lugar para se tornar alguém melhor e a vida do outro mais alegre. Romualdo Gonzaga Bezerra, 69 anosEra tão alto-astral que contagiava quem convivia com ele. Rômulo Divino dos Santos, 56 anosApegado aos velhos hábitos, adquiriu 200 filmes em VHS para garantir as sessões de cinema com a família. Rômulo Mário Daltro Pinto, 53 anosAutêntico, amante da cozinha e festeiro, ele aproveitou até o último segundo a intensidade da vida. Ronald Lima Pamplona, 58 anosXodó da turma 129 do Serviço Social, ele continuava estudando para fazer Medicina. Ronaldo Andrade Saldanha, 86 anosDe coração gigante, encontrava a alegria no som do fandango, na companhia da família e no calor do verão. Ronaldo Belotti, 61 anosSua arte era misturar esporte e samba. Ronaldo Beraldo, 56 anosAmava a praia, era santista roxo e tinha a família como sua maior prioridade. Ronaldo Bezerra dos Santos, 53 anos“Cadê a princesa de vovô?”, perguntava ele quando via a neta, por quem era vidrado. Ronaldo Bonello, 63 anosAham, cof, proott, e todas onomatopeias possíveis para um homem que levava no bolso, um lenço de assoar nariz. Ronaldo Candido de Melo, 69 anosTinha cabelos que pareciam feitos de algodão, um coração gigante e um sorriso que iluminava tudo. Ronaldo Carvalho de Oliveira, 52 anosSempre brincalhão e sorridente. E a gargalhada então? Ronaldo da Costa, 69 anosPara ele a vida era boa como a música e o Fandango. Levava alegria para todos os moradores do Pontal da Barra. Ronaldo da Silva Maciel, 40 anosApreciava os pratos preparados com peixes recém pescados nos rios amazônicos; seu predileto era o tambaqui assado. Ronaldo Damasceno, 63 anosDono de uma coleção de trinta e três perfumes, não apenas ele, mas tudo que era dele ficava perfumado. Ronaldo das Chagas Silva, 64 anosRodava o Brasil trabalhando, mas trazia felicidade quando voltava para os seus, em Belém. Ronaldo de Almeida, 57 anosNão gostava de descanso, vivia procurando alguma coisa para consertar ou alguém para ajudar. Ronaldo Denys de Moura, 94 anosUm avô coruja que amava mimar os netos e, com eles, saborear sua paixão: sorvetes! Principalmente os de creme. Ronaldo dos Santos Duarte, 36 anosAmava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde. Ronaldo Ferreira, 51 anosA alegria reinava em sua vida, e ele cantava e encantava nos karaokês. Ronaldo Francisco Pinto, 40 anosTemente à Deus. Adorava churrasco, pizza e chocolate, mas a paixão de sua vida era o filho Gustavo. Ronaldo Gobeti, 43 anosUm romântico incorrigível que enviava poesias pela manhã, bem cedo, e fazia chamadas de vídeo hilariantes. Ronaldo Helvécio de Oliveira, 64 anosDele e do seu sorriso ninguém jamais se esquecerá. Ronaldo José Trento, 60 anosNatureza, tranquilidade, desapego e paz. Isso lhe bastava. Ronaldo Lelis Guerrero, 71 anosSuas filhas o achavam tão engraçado que viviam dizendo que ele deveria ter sido comediante. Ronaldo Lúcio Gouvêa Gonçalves, 82 anosQuieto como um bom mineiro, escondia a mentira com um biquinho e logo um sorriso. Todos sabiam. Ronaldo Missick Guimarães, 75 anosDono de um coração enorme, sempre feliz e muito solícito, tinha gostos simples e paixões declaradas. Ronaldo Neri de Souza, 40 anosO homem determinado, que ofereceu muito mais que empregos para a sua comunidade. Ronaldo Oliveira, 56 anosO criador do Coruja’s Bistrô apoiava a cultura popular, e embalava amigues em aconchego e paz. Ronaldo Pereira da Silva, 58 anosRonaldo adorava um brega e não dispensava uma boa cachaça. Tinha mania de companhia de sua esposa e filhas. Ronaldo Rocha Lelis, 64 anosUm mineirinho que amava o mar. Ronaldo Sasso, 53 anosCultivou a boa vizinhança e a solidariedade com o mesmo zelo que tinha pelos jardins da cidade. Ronaldo Seixas de Morais, 55 anosAbria a porta da escola todo dia com amor e sorrisos. Ronaldo Souza da Silva, 40 anosUm pavio curto, de coração grande. Ronaldo Teixeira da Silva, 52 anosEra um pai amoroso não só para os filhos, mas para qualquer pessoa que cruzasse seu caminho Ronaldo Vale da Silva, 59 anosAmava os seus filhos. Ronan Olimpio de Oliveira, 75 anosA graça e a gracinha em pessoa, esse herói sem capa ensinou a levar a vida de forma mais leve. Roncalli Pacelli de Oliveira, 61 anosAmava tocar violão e tentava ensinar os acordes ao netinho. Ronei Zancanaro, 42 anosTocando sua gaita animou bailes de Brusque e reuniões familiares, com muitas canções galponeiras. Ronildo Magalhães José, 55 anosSua presença permanece viva... nas cifras musicais guardadas no baú de papelão e na melodia de músicas da MPB. Ronilson Martins de Souza, 58 anosGerente responsável e trabalhador, acreditava que só a justiça e a honestidade podem trazer felicidade. Ronilson Rodrigues dos Santos, 42 anosEle fazia todos rirem, fosse em festas, viagens, ou no hospital, alegrando seus pacientes. Ronnie Jerry Pereira dos Santos, 52 anosCheio de manias, seu coração rubro-negro vibrava ao ouvir as músicas do Raça Negra. Roosevelt Guimarães Soares, 73 anosTrabalhador como era, acordava às três da madrugada para vender melancias na feira, no centro de Manaus. Roosevelth Narcizo Pinho, 68 anosAlegre, conquistava a todos com as suas piadas ruins. Roque de Brito Alves, 94 anosSerá para sempre imortal, pela genialidade de suas obras e pelas lembranças eternas nos corações de seus alunos. Roque José Ferreira, 65 anosAntes mesmo de nascer, a luta e a ferrovia já estavam em sua vida. Roque Monteiro da Conceição, 46 anosEnfermeiro corajoso e dedicado, era reservado no trabalho. Em família ou no carnaval, porém, era o mais animado. Rosa Alves da Silva Oliveira, 53 anosCom a força dos sonhos, Rosa superou a dureza da vida, incapazes de impedi-la de sorrir e ser feliz. Rosa Baglio Palumbo, 85 anosTinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos. Rosa Barrozo Antunes, 59 anosUma flor com um sorriso imenso e que deixava cheiro de alegria por onde passava. Rosa Carlos de Araújo, 82 anosForte e destemida, fugiu para a capital, onde se tornou a matriarca de uma grande família. Rosa de Lourdes Marinho Vasconcelos Monteiro, 51 anosA mais bela Rosa que enfeitou os jardins da vida. Rosa Inez Santanelli, 48 anosViveu com o nome e o destino da flor: espalhar amor e deixar seu perfume mesmo depois de sua partida. Rosa Lopes de Andrade, 71 anosGostava tanto de doce, que de presente de Natal ela pedia panetone recheado com muito chocolate. Rosa Maria Bezerra Souza, 70 anos"Claro que eu sou cheirosa, eu sou uma Rosa", gabava-se ela. Rosa Maria Buratin, 68 anosCom nome de flor, espalhou pelo mundo o perfume do amor e alimentou os necessitados com comida e afeto. Rosa Maria da Conceição Silva, 80 anosDeu ao seus filhos o maior presente: a certeza de que podiam confiar em Deus. Rosa Maria de Sousa, 60 anosTodos os dias dirigia-se ao trabalho como se fosse o primeiro dia, sempre feliz, entusiasmada e sorridente. Rosa Maria dos Santos Nascimento, 64 anosO colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar. Rosa Maria Francisca de Sousa, 73 anosForça e doçura na mesma pessoa, foi inspiração de coragem e resiliência para todas as mulheres da família Sousa. Rosa Nascimento da Silva, 89 anosA alegria estava estampada em seu sorriso. Rosa Neves Magalhães dos Santos, 92 anosMatriarca de uma família muito unida, para ela não existia problema sem solução. Rosa Paschoal Cardoso, 74 anosSolidária e amorosa, foi uma linda flor no jardim da vida de muitas pessoas. Rosa Pereira da Silva, 88 anosDona de uma risada extremamente linda e escandalosa, Madrinha Ló era tia, madrinha, mãe e avó da família toda. Rosa Romano Mendes, 83 anosUma mulher destemida e amável, especialmente bondosa e preparada pra tudo, tudo mesmo! Rosália França, 73 anosCom um sorriso contagiante e um amor imensurável, ela era a alegria das viagens em família. Rosália da Assunção Pires, 88 anosMulher portuguesa, durona e corajosa. Ouvia sempre a "Ave Maria" pela rádio da Igreja Católica. Rosália da Silva dos Santos, 58 anos“Todo cuidado é pouco”, dizia dona Rosália. Rosália Lipski Czezacki, 81 anosCom suas roupas coloridas e seu sorriso, deixava alegria por onde passava. Rosália Maria de Lemos Mesquita, 52 anosEm seu imenso coração havia espaço para a família e para todos que ela ajudava, como profissional da saúde. Rosália Maria Fragoso Sotero Ramos, 56 anosApaixonada por mandalas, sua arte vinha do coração e perpetuava entre os seus. Rosalina Borges Ferreira, 86 anosSempre que a bola dos filhos caía na casa do Seu Cunha, ia pessoalmente e só saía de lá com a bola em mãos. Rosalina de Jesus Dias, 85 anosPortuguesa que construiu sua vida no Brasil, amava estar cercada de plantas. Rosalina Maciel Moia, 71 anosTinha um jeito único de andar, se movimentar e olhar, que faziam jus ao trocadilho "Rosa Linda". Rosalina Maria Pereira Chaves, 64 anosUma de suas maiores alegrias era conseguir alfabetizar crianças, aquelas outros educadores não conseguiram. Rosalina Southier Maraschin, 69 anosAdorava cozinhar e recepcionar as pessoas com a mesa cheia. Era muito atenciosa com a família. Rosalio de Jesus Seixas Tavares, 65 anosAssim como o oxigênio com que trabalhava, ele era um sopro necessário e alegre de ar fresco. Rosalve Rodrigues da Silva, 57 anosFlamenguista, brincalhão, um pai dedicado e marido amoroso. Para sempre o eterno cara treinado! Rosalves de Souza, 71 anosMestre na arte do bem viver, era o vizinho que todo mundo queria ter. Rosana Aparecida Feler Melo, 48 anosQueria viver até os 100 anos e parece tê-los vivido dentro dos 48 aproveitando intensamente cada momento. Rosana Aparecida Ferreira, 64 anosPor onde andou fez amigos de verdade, trazia alegria e um sorriso lindo no rosto, com palavras de força para incentivar. Rosana Aparecida Urbano, 57 anosUma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade. Rosana Cavazzana da Silva, 63 anosCom suas mãos habilidosas, criava bolsas de couro para vender na feirinha de Embu das Artes. Rosana Gamboa Azevedo Reis, 57 anosPreparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa. Rosana Grazzini, 57 anosDe tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz. Rosana Rosa, 49 anosAcolheu muitos filhos pelo caminho. Melhor amiga para todas as horas. Rosana Washington Vita, 73 anosBinômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela. Rosane de Menezes Pereira, 52 anosComo professora, ensinou e lutou pela inclusão das pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho. Rosane Gonçalves Passos de Andrade, 62 anosSeu riso foi a cura da tristeza de muitos, sua dedicação em prol dos outros jamais será esquecida. Rosângela de Lima Ferreira, 50 anosSem espinhos, Rosa cuidava muito bem do seu jardim pessoal: a família. Rosângela do Socorro Raiol Magalhães, 60 anosDevota de Santa Rita de Cássia e de Nossa Senhora de Nazaré, era assídua nas missas e gostava de ajudar o próximo. Rosângela Lucas, 58 anosRosa foi mãe de muitos, multiplicando amor e alegria a toda a família. Rosângela Rebouças dos Santos, 65 anosMulher trabalhadora que nunca desistiu de seus sonhos e era exemplo de luta e perseverança. Rosani Vieira Soubihe, 63 anosUma artista plástica que amava viver. Rosania Darc Silva Telles, 61 anosMãe no sentido mais amplo da palavra, ela veio à vida para ser protagonista. Rosária Aparecida do Prado Cusin, 68 anosÀ família dedicou todo seu amor. A Deus, seu dom com as palavras. Seu legado é a fé incessante. Rosauria do Carmo, 60 anosAmava falar de Jesus, estava sempre disposta a ajudar. Seja com uma palavra, um alimento ou um cobertor. Rose Mari da Silva Belo, 53 anosCantava com a sua alma para Deus. Rose Mary Saraiva da Silveira, 73 anosUm ser de luz. Uma sabiá que foi repousar em outro ninho. Rose Meire Bezerra Borges, 66 anosEm cada janela do Condomínio Living há um coração que lembra de ti com gratidão, querida Rose Meire. Rosel Adão Horst, 57 anosCom alegria e desenvoltura, trovava seus versos. Roselena dos Reis, 58 anosFoi embora para a cidade a pé, em busca da sua independência e de um futuro sem maus-tratos. Roseley Moisés Ramos, 72 anosA risada em alto astral de Leley dava a alegria esperançosa para os dias. Roseli Aparecida Bonaldo de Souza, 63 anos"Como a vida é linda!", dizia ela ao ver a sobrinha. Roseli Aparecida Souza Silva, 56 anosSempre sorridente e feliz, para ela não tinha tempo ruim. Roseli Cavazotti, 75 anosVovó cheia de vida que tinha mãos de fada na cozinha. Roseli da Silva Freitas, 61 anosPara a joia mais valiosa da família, seus filhos é que eram o maior tesouro. Roseli Rodrigues Felipe, 55 anosCom seu coração gigante, jamais negou acolhimento a quem quer que fosse. Roselia Belo Pereira, 61 anosEra uma verdadeira leoa para proteger seus filhos. Rosélia Medeiros do Amaral, 48 anosDevotada à família e à religião. Roselina Aparecida Costa Meira de Oliveira, 60 anosEnsinava com os números o valor da educação para a vida e tinha os filhos ao alcance das mãos para um cafuné. Rosely de Jesus, 63 anosEra a tia de todo mundo. Rosemar Marques Nascimento dos Santos, 60 anosPreferia fazer a falar. Pregava o amor de Deus sem usar nenhuma palavra. Rosemary Lopes Cardoso da Silva, 60 anosMulher de uma força admirável, se reinventava diante das dificuldades e amava viver. Rosemeire Gomes, 53 anos"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire. Rosemeire Miguel, 46 anosDona de um humor incrível, estava sempre rindo alto por aí. Aquela risada era especial. Rosemere de Andrade Silva, 50 anosSorridente, carismática e generosa, privava-se do que fosse preciso para atender às necessidades dos demais. Rosenildo Dias, 41 anosEle parecia saber, ainda que inconscientemente, que na vida sempre se pode ir além. Rosenildo Ribeiro Santos, 62 anosDizia não ter medo de cobra, mas bastou avistar uma no terreno para nunca mais voltar lá. Rosette Tavares da Silva, 78 anos“Ainda bem que estão com saúde e com a cabeça no lugar!”, dizia, aliviada quando via os sobrinhos bem. Rosiani Baggio Campanholi Mazetto, 45 anosConquistou autoestima e fez do seu corpo o seu templo. Rosicreuda Alves Lustosa, 54 anosÀ dureza da vida respondeu com amor e cuidado. Rosilda Demétrio Magalhães, 60 anosNutria a força feminina de seu povo e organizava as danças tradicionais dos Wapichana. Rosilda Rodrigues de Souza Cavalcante Lima, 79 anosUma flor em forma de "mãinha", que enfeitava e defendia os seus. Rosilei Rech, 51 anosRiso e fé até o último minuto. Uma guerreira na luta pela vida. Rosiléia do Socorro Santos Barreiros, 45 anosEntre louvores e aulas, professava o amor incondicional a Deus e à educação. Rosilene Maciel de Oliveira, 50 anosRose fez da vida um verdadeiro baile. Rosilene Oliveira da Silva, 48 anosA mais popular da comunidade Parada de Lucas, gargalhava e se emocionava na mesma proporção. Rosilene Quitéria, 60 anosEnchia a casa de risadas quando chegava, chorava quando se despedia e nunca teve dificuldade de dizer: "te amo". Rosimeire Maria dos Santos, 54 anosEnfrentou as barreiras da vida pelos filhos e netos. Eles eram seu porto seguro. Rosina Mondadori da Silva, 80 anosLutou, venceu e principalmente, amou. Rosineide Alves de Freitas, 40 anosContagiava a todos com sua alegria e seus sorrisos. Rosineide Francisco dos Santos, 51 anosGostava de fazer artesanato, de pintar, de bordar em fita e em ponto cruz. Rosita Najan de Moraes, 84 anosFoi, viveu e compartilhou muito amor, alegria e sabedoria. Rosivaldo Bezerra da Silva, 55 anosDizia que, para se fazer mal a alguém que ele amava, primeiro teria que lidar com ele. Rosivaldo Costa Araújo, 42 anosUm tapeceiro que gostava de ouvir música em alto e bom som. Roza Menezes do Amaral, 92 anosGostava de servir café com beiju para acolher todos que chegavam em sua casa. Rozalvo Alves dos Santos, 73 anosPara ela tudo era brincadeira, gostava de mangar e rir de tudo. Rozeli Gamarros de Oliveira, 61 anosA eterna Dona Rosa deixa exemplo de otimismo, amor e dedicação à família. Rozemari Ribeiro Sales Silva, 61 anosSeus sete filhos eram sua vida. Costumava dizer que eles eram os melhores que alguém poderia ter. Rozi Vasconcelos Lopes de Lima, 59 anosNa visão dos seus, Rozi era sinônimo de tudo de melhor que uma pessoa pode ser. Rozildo José de Oliveira, 55 anosUm homem forte, honesto e íntegro. Sempre dizia que sua maior realização era manter a família unida. Ruan Dias Baldinelli, 26 anosDeixou a lição de que a vida é muito curta para vivermos de remorso. Ruan Matos Félix, 28 anosCada um tem seu jeito, sua armadura... Por trás dessa, apenas um menino feliz, generoso, amigo e competente. Rubem Dário Barbosa Lima, 65 anosQuem dá verdadeiro amor ao próximo recebe muito mais em seu coração. Rubem Gomide Pires, 61 anosUm grande homem, importante na vida de quem o conheceu. Rubem Rodrigues Ferro, 76 anosMestre dos livros e da arte de ensinar. Rubén Ramón Balbuena Mernes, 83 anos“Mas será possible” falava com um pouco de sotaque. Rubenita Romano Marques, 76 anosAo perguntar se alguém estava bem, ela logo oferecia um lanche. Assim, nutria todos com amor e afeto. Rubens Aida da Silveira, 79 anosDoutor em preencher com sorrisos os dias de amigos e familiares. Rubens de Jesus Ferrari, 78 anosEra um devorador de livros. Muito culto e inteligente, versava sobre qualquer assunto com qualquer pessoa. Rubens dos Santos Ramos Filho, 49 anosGostava de cantar e dançar para alegrar os ambientes. Rubens Fernandes Ferreira, 51 anosDono de uma risada ímpar, deixava alegria e amigos por onde passava. Rubens Ferreira Fernandes Junior, 37 anosFoi o melhor companheiro de vida para a esposa Ivani. Rubens Francisco Miranda da Silva, 66 anosPapai Noel de tantos Natais, tinha o dom de arrancar sorrisos por onde passasse. Rubens Janaú Barbosa, 58 anosCom seu imenso coração e cordas de seu fiel escudeiro, tocava notas de puro amor, que conquistaram muitos. Rubens João de Barros Júnior, 55 anosDedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria. Rubens José Malara, 56 anosEm todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente). Rubens Luiz Ferreira, 64 anosPara ele cozinhar era oração em forma de comida, que alimentava o estômago e deixava alegre quem a provava. Rubens Machioni Silva, 70 anosPalmeirense, pai de um campeão. Rubens Marinho de Mendonça Filho, 54 anosUm homem rodeado pela alegria, porque era a alegria em pessoa! Rubens Meirelles, 77 anosEra o protetor da família, fez tudo por ela, fosse por laços de sangue ou de amizade. Rubens Nenzinho, 61 anosGeneroso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos. Rubens Pinto Junior, 55 anosEle passava o dia a perguntar "Ana, você me ama? Em meio às suas gargalhadas, ela sempre respondia de que sim. Rubens Venâncio dos Santos, 75 anosMesmo levando uma vida humilde, sempre foi muito feliz. A simplicidade foi seu maior ensinamento. Rui Agostinho Campos, 72 anosSua paixão pela arte foi nutrida desde pequeno, quando era levado por sua mãe para participar de programas de auditório. Rui Alves Barros, 77 anosEscolheu a Medicina por amor à possibilidade de curar; um exemplo de profissional para todos, acreditava que, além da Ciência, há uma força maior que nos guia. Rui Augusto Bimbatti, 75 anosHomem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô. Rui Carlos Gunha, 63 anosSeu conselho mais valioso era: "Estudo e conhecimento ninguém vai poder tirar de você!" Rui Ferreira dos Santos, 63 anosHá mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui. Rui José Chaves de Oliveira, 50 anosEnviado de Deus, era o pastor que dedicou a vida para cuidar de suas ovelhas. Rui Manuel de Almeida Coutinho, 62 anosCidadão do mundo, percorreu vários países até sossegar no Brasil cheio de histórias e amigos. Rui Pontes Santiago, 85 anosEle sempre chegava fazendo barulho, buzinava e já ia perguntando pra esposa: "Cadê o café, Maria?" Rui Sérgio Ferreira Gaspar, 57 anosTendo a família como o melhor que a vida lhe deu, falava com naturalidade frases como "eu te amo". Rute Aparecida de Jesus Fernandes, 59 anosNenhum problema era grande o suficiente, que ela não pudesse resolver com um sorriso no rosto. Rute Costa Silva, 76 anosVovó Rute... um exemplo de amor ao próximo. Ruth Barbosa de Freitas, 76 anosDedicou-se inteiramente à maternidade e cumpriu com maestria a missão de educar os filhos. Ruth Cândida de Almeida, 81 anosCuidava das pessoas, dos animais e das plantas. Para ela, toda forma de vida importava. Ruth da Silva Andrade, 55 anosFoi a mão delicada que vacinou centenas de criancinhas manauaras do bairro de Educandos. Ruth de Oliveira da Silveira, 76 anosComeçou a trabalhar muito jovem e contava suas histórias de superação com orgulho. Ruth Helena Braga do Nascimento, 65 anosA vovó brincalhona que se fantasiava para divertir a netinha. Ruth Maria de Oliveira, 102 anosLuta, vitória, dedicação, disciplina e amor. Sinônimos do que foi a tia Ruth. Ruth Pelegrino, 76 anosCultivava suas flores no sítio, em Salto de Pirapora, com o mesmo amor que cuidava da sua família. Ruth Trindade Santana, 72 anos“Só tá falando buzo”, decretava, rindo, quando ouvia uma conversa sem futuro. Ruth Vieira Galindo, 82 anosMuito religiosa, ficava feliz quando os netos pediam a bênção. Ruthe Medeiros de Campos, 62 anosRuthe tocou e encantou a todos com música e conselhos. Ruy Barbosa Rodrigues, 86 anosSagitariano nato, tinha uma risada contagiante. Era apaixonado pelos netos, pela bisneta e pela família. Ryck Halysson Padilha Vieira, 28 anosEle falava sobre seus sonhos de forma tão profunda e vivaz que todos ao redor sentiam vontade de imaginar algo novo com ele. Sadi Rodrigues da Silva, 70 anosO irmão da sanfona, conhecido em todas as CCBs de Londrina. Safira Martins Pavão, 68 anosPérola preciosa do Senhor Jesus Cristo, uma mulher de fé, guerreira e dedicada a anunciar a Palavra do Senhor. Salatiel Soares Filho, 65 anosO anjo da guarda da filha Laisa. O companheiro da filha Tati. O pai amigo. Salete Frozza Ferrarezi, 66 anosAmava a família e gostava muito de cuidar dos animais. Em Jacir, encontrou companhia para todos os dias. Salmito de Almeida Neto, 68 anos"Guardem a imagem desse dia como o dia em que encontrei Luiz Gonzaga vestido com meu melhor sorriso." Salomão Mendes de Oliveira, 80 anosAlém de organizar as festas, era o que mais se divertia! Só sossegava quando a última pessoa ia embora, feliz. Salomé Alice Trojan Chaneiko, 84 anosEra um ser de luz, de boas palavras, bons conselhos e muitas orações. Conquistou a todos que conheceu. Salvador da Silva, 69 anosMudou de emprego para conquistar a cobradora do ônibus por quem se apaixonou à primeira vista. Salvador José Pereira Ribeiro, 65 anosRoqueiro, colecionador de carrinhos e apreciador de cervejas diferentes. Salvador Pereira Ramos, 63 anosCamarada alegre, que deixa de recordações o seu jeito feliz e as suas histórias mirabolantes. Salvador Severiano de Santana, 74 anosSeresteiro que tinha o violão para cantar o amor. Salvatore Lucchini, 85 anosItaliano de nascimento, carioca de coração, esse pescador nato era um verdadeiro encantador de pássaros. Salvina Pereira de Freitas, 77 anosNão perdia a oportunidade de se debruçar na janela só para admirar a chuva. Sálvio Vieira da Silva, 69 anosSempre ensaiava uma dancinha quando um sertanejo tocava ao fundo. Salvo Barradas, 73 anosSó havia uma coisa fazia seu coração bater mais forte que um jogo do Bahia: o amor pela família. Samantha Ohana, 48 anosTinha o sorriso do tamanho do mundo. Samir Fonseca de Souza, 37 anosSeu amor pela enfermagem o moveu a tratar cada paciente de forma única. Samuel da Silva Soares, 62 anosTrazia a serenidade em sua voz, era a segurança no meio de qualquer tempestade. Samuel de Souza Peres, 52 anosTorcedor do Fluminense que, mesmo estando sempre na estrada, não perdia um jogo, nem uma boa piada. Samuel dos Santos, 54 anosDe riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos. Samuel Moraes de Jesus, 33 anosPilotava motos com destreza; as máquinas eram seus brinquedos. Sanaoki Ono, 75 anosPor trás da cara de bravo tinha um coração enorme, que se expressava através das atitudes. Sandoval dos Santos Almeida, 59 anosO amor, que estava sempre na garupa da sua bicicleta, deu a ele muitos amigos e uma família. Sandra Borges Guedes da Silva, 38 anosEm seu braço tatuou a frase "Nunca foi sorte, sempre foi Deus", como símbolo da sua fé. Sandra Costa Sampaio de Oliveira, 45 anosApaixonada pela família, viveu a vida com muito amor. Sandra de Sousa Pereira Lima, 55 anosSempre com uma risada feliz, um abraço aconchegante e um coração enorme disposto a ajudar. Sandra Dias Tavares, 63 anosEla parecia a Dona Hermínia, sempre com celular na mão acompanhando a vida da família toda. Sandra do Carmo Rodrigues Vantine Pereira, 43 anosExpressava a vivência religiosa e o amor por Jesus por meio de ações concretas: ajudava a todos sem distinção. Sandra Emília Da Silva, 67 anosCriou seus filhos com o suor do seu trabalho. Ela era incansável. Sandra Francisco Pereira, 42 anosGostava muito de cozinhar. Era carinhosa e alegre e se dedicava àqueles que amava. Sandra Hercilia Schincariol de Souza, 56 anosUma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça. Sandra Maria da Silva, 72 anosCostureira, tricoteira, boleira. Foi múltipla também no cuidado com os filhos e no exercício da solidariedade. Sandra Regina Chaves dos Passos, 61 anosSua alegria e amor à vida tornavam os dias melhores. Sandra Regina dos Santos, 57 anosConseguia ser iluminada, mesmo diante dos blecautes da vida. Sandra Regina Panazio dos Santos, 46 anosFazia bolos preparados com cuidado e carinho que remetiam às melhores memórias de infância. Sandra Regina Paneco de Carvalho, 50 anosAmor e força caminharam com ela desde sua infância. Sandra Regina Pinheiro Guimarães, 70 anosMostrou a força que há na mansidão e na doçura, porque foi assim que ela enfrentou tudo na vida. Sandra Regina Zampieri Camargo, 54 anosPor teimosia e determinação tornou-se Assistente Social para ajudar os mais necessitados. Sandra Regyna Caparrós, 59 anosTerapeuta holística, estudava muito para poder levar alívio ao corpo e coração dos idosos. Sandra Silva, 68 anosSuperava os obstáculos da vida com resiliência. Sandra Vitória Valle, 69 anosA linda vovó Pimenta! Sandro Eduardo Nascimento da Silva, 46 anosAlegria, caráter e intensidade o definiam. Mas a generosidade e a atenção, o tornavam mais especial ainda. Sandro Farias do Nascimento, 44 anosAcreditava que o trabalho nos transforma em quem realmente somos e que sem ele não somos nada. Sandro Fernandes Cobé do Nascimento, 44 anosDisponível e diligente, resolvia todos as atribulações de amigos e parentes, e ainda esbanjava sorrisos. Sandro Gori, 45 anosA paixão pela família e pela vida o motivaram a realizar o sonho de formar-se em Química e tornar-se professor. Sandro Hansen, 82 anosSobrevivente da Segunda Guerra Mundial e carinhosamente chamado de Xuxu. Sandro Ribeiro Vianna, 46 anosUm amigo muito especial que, assim como na vida, foi embora antes de terminar a festa. Sandro Rogério Melros de Oliveira Rios, 52 anosSe importava tanto com pessoas, que liderou o desenvolvimento de um aplicativo para ajudar mulheres vítimas de violência. Sandro Santos de Araújo, 45 anosSeu sorriso fácil, suas brincadeiras e a maneira leve de ser, ficarão para sempre na memória. Santa Batista Brandão, 90 anosEm seu coração repleto de sabedoria ancestral cabiam todos os filhos do mundo. Santa Meira Lima de Souza, 69 anosRestaurava não apenas bonecas e brinquedos, mas suas próprias dores, transformando-as em amor e gentileza. Santino Gomes, 83 anosFoi pioneiro na fabricação de panelas em Francisco Beltrão. Santino Xavier Breves, 67 anosInspirava caridade em tudo que fazia. Santo Frozza, 97 anosAmante de um bom mate e da paz. Santolino da Silva, 49 anosCarismático e debochado, adorava contar piadas e tinha uma risada única e maravilhosa. Santonina dos Santos Aleixo Barata, 72 anosHumana e doce. Sara Gandelman, 90 anosUma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil. Sara Maria Nagy Sillig, 60 anosEm sua casa, criou uma parede forrada de fotos dos momentos felizes com familiares e amigos. Sara Medeiros, 33 anosAlegre e amorosa no trabalho, exibia respeito e compaixão pelas pessoas sob sua responsabilidade. Sara Rabello Rei de Jesus, 42 anosQuando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível. Sara Saadeh Rajih Badaiwi, 61 anosConquistava pelas doces palavras e pelos pratos que nos enchiam de energia e alegria. Sarah do Couto Cesar, 95 anosUm nome que fez história na luta pela educação inclusiva. Sarah Maciel Negreiros, 86 anosPreguiça de tirar espinha de peixe? Dona Sarah tirava. Fazia e servia com o mesmo amor. Sarina Moia Carvalho, 74 anos"Nosso amor é eterno", diz a neta. Saturnino Mellos, 57 anosAcordava cedinho e, com otimismo e fé, agradecia cada dia, cada amanhecer. Saulo Boer Taets, 42 anosO ronco inconfundível do motor de sua Caravan avisava o amigo, Diego, que Saulo já estava na área. Saulo Cruz, 50 anosAlém de um grande evangelista, era também "o pastor dos pobres". Ajudou muitas vidas. Saulo Raphael Souza Almeida, 42 anosGostava de ficar em casa curtindo a companhia da amada esposa. Sawa Carmona Maksimczuk, 44 anosAmava sua família, seus amigos e o Corinthians. Sebastiana Américo, 69 anosAmava cuidar da casa e reunir a família aos domingos. Sebastiana Baltazar de Morais, 82 anosNa sua mesa e no seu coração, sempre cabia mais um. Sebastiana Conceição Pedroza de Vasconcelos, 73 anosMãe leal, protetora e amiga. Uma pernambucana que nunca se intimidou. Sebastiana Corrêa de Azevedo, 79 anosUm coração lindo e uma bondade inquestionável. Sebastiana Ferraz Corrêa, 84 anosBaixinha na estatura, mas gigante de alma e de coração. Sebastiana Gonçalves da Silva, 78 anosSua felicidade era estar com os seus e saber que tudo que são é um reflexo do amor que ela os dedicou. Sebastiana Maria de Almeida, 62 anosUma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou. Sebastiana Mota de Oliveira, 75 anosGostava de cuidar da horta e de suas rosas, sempre sorridente. Sebastiana Pedro da Silva, 84 anosSempre alegre, gostava de estar bem-vestida, maquiada, cabelos penteados e arrumada. Sebastiana Siqueira das Neves, 74 anosNão deixava de tomar sol nem quando recebia visita em casa. "Vamos lá para o quintal esquentar no sol", chamava. Sebastião Alves, 78 anosDe servente de pedreiro a advogado, venceu as muitas dificuldades sempre com suas risadas altas e gostosas. Sebastião Alves de Mesquita, 94 anosTião, um avô de respeito, dedicado à família. Sebastião Alves de Pinho, 76 anosFeliz e comunicativo, por onde chegava já fazia amigos e, com pouca conversa, já sabia tudo sobre a pessoa. Sebastião Ambrosio, 76 anosHonesto e justo, preferia ficar no prejuízo do que entrar em uma disputa. Sebastião Antunes de Siqueira, 74 anosContava piadas que despertavam riso fácil e que traduziam o seu jeito especial de ver e de levar a vida. Sebastião Batista de Figueiredo, 66 anosUm batalhador que soube amar, aproveitar a vida e descansou como guerreiro levando o amor eterno da família. Sebastião César de Aguiar, 79 anosCésar dominou a arte do riso! Sempre tinha uma piada irreverente para fazer todos sorrirem. Sebastião Costa, 70 anosTinha um jeito sério, mas gargalhava sozinho com as mesmas cenas de desenho animado. Sebastião Costa Neto, 66 anosCom sua gargalhada única, Criolo encontrava motivos para sorrir, mesmo diante das maiores dificuldades da vida. Sebastião Couto Barbosa, 76 anosAvançava noite adentro jogando buraco com a família, e amanhecia antes do sol para ir pescar com a turma de amigos. Sebastião Crésio da Silva, 83 anosA medicina o inspirava a cuidar de si e do próximo. Sebastião Crisostomo da Silva II, 88 anosQuando alguém ia embora de sua casa, ficava esperando na porta para acenar até a pessoa sumir na esquina. Sebastião Cruz, 68 anosFez-se forte para educar os oito filhos; e fez-se presente da obra da casa à cerimônia de formatura. Sebastião da Conceição Oliveira, 49 anosViajou todo o Brasil, mas para a família era mesmo um Porto Seguro. Sebastião da Lima Vasconcelos, 95 anosEntre todos os desafios da vida, o que mais amava eram as palavras cruzadas. Sebastião da Silva Cunha, 89 anosNem doce de limão azedava o coração dele. Sebastião de Souza Araújo, 57 anosUsava roupas e cabelo da "galera mais nova", porque queria parecer sempre jovem. Sebastião Deodato Rodrigues, 88 anosEnsinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós. Sebastião dos Santos, 91 anosCom a neta ele aprendeu a ler e, em retribuição, contava uma história na hora do café, em todo final de tarde. Sebastião Dutra Filho, 53 anosUm contador de histórias. Homem simples, generoso e muito sábio. Sebastião Edivaldo de Paiva, 36 anosO caçula de nove filhos, era aquele que apaziguava qualquer atrito, com seu jeito calmo e companheiro de ser. Sebastião Elias Junqueira, 88 anosFez da calçada da sua casa o lugar de encontro preferido dos amigos e vizinhos. Sebastião Fernandes Pereira, 72 anosSebastião não usava trancas na porta de sua casa, em cuja varanda sempre havia café e bolachas para acolher os visitantes. Sebastião Fraga de Sales, 76 anosDono de um coração tão generoso que até causava suspeitas, por tamanha bondade. Sebastião Francisco de Oliveira, 97 anosUm guerreiro centenário. Sebastião Gonçalves de Rezende, 74 anosEle tinha um mercadinho no fundo de sua casa e vendia fiado para ajudar os vizinhos. Sebastião Jorge Perci do Carmo, 66 anosNão tinha capa, nem superpoderes, mas nos defendia com unhas e dentes. Sebastião Junqueira, 79 anosPessoa honesta e de um coração gigante, sua alegria era contagiante. Sebastião Lázaro Gallera, 59 anosCom ouvido atento aos desígnios do Pai, semeou frutos de amor pela vida, sempre no caminho da fé. Sebastião Lobato, 67 anosSempre dizia que não gostava de ver a filha chorar, e chorava junto com ela. Sebastião Lúcio Pereira, 76 anosCom seus versinhos engraçados Tião levava alegria à família e à mesa de sinuca. Sebastião Machado Lemos, 63 anosDono de coração puro, era trabalhador e muito apegado à família. Sebastião Marcelo de Oliveira, 63 anosTinha uma linguagem própria para falar com seus gatos: ‘Tino-mino-ino-a’ e eles olhavam como se entendessem. Sebastião Maués da Silva, 76 anosUm piloto da marinha que gostava de dançar merengue e era fanático por futebol. Sebastião Miranda de Oliveira, 84 anosUm contador de histórias que encantava a alma e o coração de todos. Sebastião Miranda Ramos, 59 anosMotorista amado pelos passageiros, encantava sua neta buzinando o micro-ônibus desde a esquina, só para avisar que estava chegando. Sebastião Moreira de Souza, 73 anosUm construtor de mão-cheia. Era festeiro, feliz e de bem com a vida. Sebastião Noraldino Salvador, 86 anosHomem de muitos amores. Alegria e coragem foram suas melhores qualidades. Sebastião Pereira de Matos, 65 anosO melhor contador de histórias de São Gonçalo. Em sua boca qualquer causo virava lenda. Sebastião Pereira do Nascimento, 61 anosBrincalhão, amoroso e íntegro. Tinha um coração generoso e ajudava em silêncio. Sebastião Rodrigues Barata Filho, 76 anosO futebol era a paixão deste homem querido por todos e palhaço da família. Sebastião Rodrigues de Oliveira, 69 anosTião Ventania, caminhoneiro, rodou este mundo como se não fosse parte dele. E agora, falta uma parte do mundo. Sebastião Rodrigues Sales, 70 anosUm cabra cheio de histórias, um coração cheio de amores... Sebastião Soares dos Santos Filho, 61 anosSeu lugar no mundo era o sítio, o canto que amava. Acompanhado da família e amigos queridos, ele se realizava. Sebastião Soares Filho, 73 anosMaritaca, amigo guerreiro, sempre com um sorriso largo no rosto. Sebastião Tomaz de Lima, 76 anosGrande contador de histórias, com um bom humor inesquecível. Sebastião Vieira de Assis, 75 anosFoi como um pai para a neta. Homem trabalhador, honrado e bondoso. Sebastina Siqueira das Neves, 74 anosA força da família tinha nome próprio: era Sebastina. Seigi Honda, 79 anosUm novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria. Seisho Inamine, 70 anosDesde que morou no Japão, parecia que uma parte dele havia ficado lá, sempre que assistia NHK. Selia Maria Spoladori, 59 anosCuidar das flores e passear em seu sítio eram as coisas que ela mais gostava de fazer. Selma Aparecida de Souza, 61 anosComo professora, acreditava que as pessoas poderiam ser melhores. Selma Cristina Brandão Palmeira, 37 anosSempre alto astral, era o sorriso que a cidade encontrava, e confiava, na hora da fezinha. Selma Ferreira de Paula Cabral, 62 anosNo hospital, onde realizou a missão de sua vida, organizava com afeto todos os aniversários dos colegas de profissão. Selma Silva de Souza, 68 anosVivia sonhando com as viagens e viajando nos sonhos. Selma Teresa Lourenço da Silva, 69 anosBatalhadora e generosa. Não tinha vergonha de pedir ajuda e de ajudar os outros. Selmo César Valadares, 61 anosCom sorriso contagiante, este cristão de fé inabalável apoiava-se nas preces em todos os momentos de sua vida. Semeão de Matos Siqueira, 69 anosDevotou-se a Nossa Senhora de Nazaré e à grandeza de uma vida simples. Semirames Nair de Souza, 90 anos"Da vida nada se leva! Sorria e agradeça a Deus". Semiramis Rodrigues Geara, 62 anosNos aniversários, a primeira ligação do dia era sempre dela. Senira Coito, 44 anosTinha uma risada cativante e uma personalidade única. Serafin Sanchez Canqui, 65 anosMédico boliviano e pai dedicado. Amava sua profissão, a vida e a família. Sérgio Alves da Silva, 69 anosSempre brincalhão e com um sorrisão estampado no rosto. Sérgio Amâncio Tristão, 65 anosApaixonado pela esposa, era capaz de entendê-la com um simples olhar. Sérgio Antonio da Silva, 55 anosPai presente, filho e irmão querido. Apaixonado pelo Sport Recife e cupido dos conhecidos. Sergio Antônio Pereira, 59 anosUma pessoa fácil de lidar pois era feito de honestidade, amor e carinho. Sérgio Aparecido dos Santos, 42 anosManhoso, pedia massagem nos pés e amava cafuné; ele era o "ursão" da família. Sérgio Armando de Sá e Benevides, 74 anosO professor-doutor que adorava dançar, cantar e encantar. Sérgio Bezerra dos Santos, 43 anosDono de uma energia tão maravilhosa, que todos queriam ficar perto dele, o tempo todo. Sérgio Carlos Antônio da Silva, 49 anosAbria mão de seus sonhos para realizar os dos outros. Estava sempre pronto para ajudar a quem precisasse. Sergio Cassins, 52 anosChegado a uma boa refeição e séries policiais, amou a família acima de tudo. Sergio Coutinho Goncalves, 60 anosEncantava-se com a pureza das mínimas alegrias do cotidiano. Sérgio da Cunha, 65 anosEm suas histórias, Nataly era a princesa, Cristina era a rainha, e ele, um súdito irremediavelmente apaixonado. Sérgio da Silva, 50 anosQuerido por todos, era o Roberto Carlos da mãe e o melhor pai do mundo para os filhos. Sergio da Silva Trindade, 53 anosPerder uma apresentação dos netos no colégio era impensável para ele. Sergio de Oliveira Santos, 66 anosBotafoguense roxo, homem de fé, valente e corajoso até o fim. Sérgio Dias Teixeira, 81 anosSempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho. Sérgio Eduardo Alves, 48 anosUm tio adolescente que empinava pipa com os sobrinhos. O combinado era: o mais ajuizado segurava a lata de linha. Sérgio Elias Santana, 73 anosO alfaiate que costurava amor no tecido da vida. Sergio Fonseca, 72 anosAbdicava do seu tempo com a família para atender aos desejos dos que amava. Sérgio Henrique Saraiva Costa, 40 anosBatalhando até o seu último minuto, nunca disse que a vitória estava perdida. Sérgio Honorato Pinheiro, 56 anosDevoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família. Sérgio Ivo Ludwig, 85 anosMuito sincero, dizia sempre o que sentia, o que pensava e o que queria. Tinha alma e sensibilidade de artista Sérgio José Ferreira da Silva, 55 anosO caminhão e a estrada eram duas de suas maiores paixões. Sérgio Luís Melo da Silva, 56 anosGostava de pedalar por aí usando um tênis impecável da sua coleção. Sérgio Luís Mendonça Alves, 46 anosDeu a seu único filho o nome do primeiro rei Ioruba, Okambi, e como professor deu força à palavra “liberdade”. Sergio Luiz Rodrigues, 67 anosDepois de rodar o mundo, Serjão virou pai solo de gêmeas, e dedicou a vida a realizar os sonhos delas. Sergio Marcos Esteves, 61 anosFutebol era o seu hobby e atividade física predileta, se pudesse, jogava todos os dias. Sergio Murilo Bento Araújo, 72 anosUm escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida. Sérgio Murilo Rocha de Sousa, 49 anosCuidava de todos os animais abandonados que cruzavam o seu caminho. Sérgio Ozaki, 66 anosEra sabedoria e humildade. Médico do corpo e da alma. Anjo da guarda de sua família e pacientes. Sérgio Pandolfi, 67 anosPersonificação do amor e da dedicação. Sérgio Ricardo de Almeida Alves, 44 anos"Aqui não tem tristeza", decretava a pessoa mais animada da festa. A festa era a vida; ele era a lei vitalícia. Sérgio Ricardo Paiva, 55 anosAo som do pandeiro, tocou a vida como tenente, e se rendia com prazer ao amor pela família. Sergio Roberto Bonganha, 68 anosCom sua câmera, colete preto, técnica apurada e olhar amoroso, estava sempre pronto para capturar mais uma cena. Sergio Roberto Darbilly, 74 anosMuito protetor e amoroso, foi como um anjo para esposa, um mestre para a filha e um incentivo para os filhos. Sérgio Roberto Monteiro Dias, 45 anosGuitarrista, violonista, contrabaixista e tecladista, Serginho Guitarrista era apaixonado pela música e amava viver. Sérgio Rodrigues Dantas, 72 anosEle era tudo de bom que cabe antes de uma exclamação. Sérgio Seizi Suzuki, 81 anosHomem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem. Sergio Souza de Oliveira Junior, 39 anosO tio Dona Aranha da sobrinha Bia viveu com a certeza de que tudo "já estava escrito". Sergio Valim, 67 anosAventureiro, não dispensava uma boa viagem em ótima companhia. Sérgio Vicente, 68 anosSuas noites de sábado eram como um ritual familiar, com todos reunidos para trocar ideias e afetos, saboreando acepipes. Severina Antônia Gadelha, 88 anosOrgulhava-se tanto de sua história que até os motoristas se tornavam ouvintes desta nordestina feita de amor. Severina Celia de Oliveira Silva, 67 anosProtetora, dedicada e trabalhadora. Severina Eugênia da Silva, 78 anosNegra e nordestina, foi mãe solo e morou na favela. Guerreira, enfrentava as dificuldades e amava viver. Severina Felipe Ribeiro, 84 anosMesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio. Severina Francelino da Silva, 59 anosCom Bibi não tinha tempo ruim. Por onde andava, deixava rastros de amor. Severina Garcia da Silva, 86 anosMiudinha, mas gigante de coração. De risada inconfundível e contagiante. Severina Gomes dos Anjos, 94 anosO exemplo de coragem de uma mulher à frente de seu tempo. Severina Josefa De Moura, 87 anosDona Bia, curandeira de vocação, amava rezar e contar lendas urbanas. Acreditava que o amor muda tudo. Severina Vieira da Silva, 65 anosGuerreira e forte como as mulheres paraibanas, deixou um legado de orações e devoção. Severino Araujo da Silva, 89 anosO seu amor ficou gravado nas ações e afetos que teve com a família e a comunidade. Severino dos Santos Bezerra, 65 anosPercebeu no simples da vida motivos para sorrir e viver feliz. Severino Elias de Sales, 88 anosBem-humorado, quando chegava em casa batia palmas e gritava: "Seu Biu tá aí? Diga a ele que volto depois”. Severino Faustino Filho, 59 anos"Caia sete vezes, levante-se oito", dizia ele que sempre encarou a vida com determinação. Severino Felix Pereira, 61 anos"Biu Pretinho" era pulso firme, tinha um coração de manteiga, e era apaixonado por sua Severina. Severino Ferreira Barros, 80 anosUm sonhador que, de tanto sonhar, realizava. E que, de tanto realizar, ajudava a mudar mundo. Severino Nogueira dos Santos, 78 anosMuito trabalhador, arriscou e se aventurou no interior do país, criando a primeira recapadora de pneus dali. Severino Oliveira Pontes, 56 anosQueria saber o resultado de qualquer jogo do país? Perguntasse ao Severo! Severino Pedro da Silva, 60 anosResiliente, abria portas para a superação. Severino Sales, 78 anosDono de um humor único, ele perdia o amigo, a esposa e o cliente, mas não perdia a piada. Severino Santiago Farias, 66 anosUm pai apaixonado que foi conhecido e respeitado em todos os lugares pelos quais passou. Severino Tavares de Souza, 60 anosPadrinho que nomeou a afilhada com nome de musa e o mais maravilhoso avô. Severino Tavarez, 69 anosValorizava muito a família. Severino Urbano Ferreira, 91 anosSua vida perfumava até os mínimos instantes. Severino Vieira da Silva, 96 anosCarregava em si a sabedoria de quem compreende o tempo das coisas. Severino Xavier dos Santos, 79 anosEra um hábito de Seu Vavá ir aos mercados diariamente aproveitar as promoções. Sheila Maria Amorim da Costa, 59 anosSe fosse um verbo, ela seria o verbo amar. Sheila Regina Barbosa Salviano, 59 anosUma mulher doce e carinhosa, dona do melhor abraço e sorriso. Sherley Silva Vila Nova, 59 anosDe par com sua amada Jucileide, não perdia as missas de domingo ou os folguedos de São João, em Caruaru. Sheyla Rúbia Aparecida Fernandes do Nascimento, 59 anosEra tão apaixonada por rios, que escreveu um livro sobre o assunto. Shigueru Nagao Junior, 52 anosUm mestre da engenharia, admirado por seu orientador que suspeita ter aprendido mais do que ensinado. Shirley Costa da Silva, 40 anosTodos os dias, após chegar do trabalho, deliciava-se na cozinha fazendo seus bolos por encomenda. Shirley Mohr Matos, 65 anosSuas tardes favoritas eram aquelas compartilhadas com a neta, Brenda, saboreando deliciosos pãezinhos feitos por suas mãos de avó. Shirley Moreira da Silva, 85 anosPara ele, o sentido da vida estava em ter algo a fazer, algo a esperar e alguém a quem amar. Shirley Rangel de Miranda, 64 anosAmiga querida, mãe mais que amiga e avó amorosa. Sidelcina Alves da Silva, 78 anosNunca deixou a tristeza tomar conta de sua vida; pelo contrário, era sempre sorridente e amorosa. Sidinei Santos Celestino, 40 anosPara ele, não podiam faltar as balas para dar às crianças do prédio e um churrasquinho para alegrar o seu dia. Sidnei Bueno de Castro, 55 anosA paixão pelos automóveis o impulsionou a realizar o sonho de ter sua própria oficina. Sidnei Cravo Fortes, 43 anosO coração era maior que ele, a alegria em pessoa. Sidnei da Silva Esteves, 70 anosSua envolvente alegria fazia dele um gigante de dois metros. Sidney Canavarros Magalhães, 39 anosPolicial militar apaixonado pela vida, pela profissão e pela amília. Sidney da Silva Dias, 42 anosCom uma fé contagiante, dizia: “Se Deus fizer, Ele é Deus. Se não fizer, Ele é Deus”. Sidney Ferreira, 63 anosBoa-praça, carismático, amigo dos amigos, modelo de pai e eterno herói para suas filhas. Sidney Igrejas Martins, 71 anosPensar nele remete à memória de um delicioso aroma de camarões, vindo da sua cozinha. Sidrônio Pedro de Assunção, 53 anosTorcedor super apaixonado do Santa Cruz, era um tremendo craque na arte do futebol e da celebração da vida. Sileide Lopes Ornelas, 54 anosSileide fazia um delicioso bolo de queijo repleto de sabor e afetividade. Silene de Lima Ferreira Silva, 56 anosUma mulher acolhedora e guerreira que ficava feliz em ajudar o próximo e em fazer novos amigos. Sílica Conceição de Jesus Leite, 73 anosEsposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares. Silvalina Rodriguez de Oliveira, 54 anosDona Dina cuidava da fazenda com amor. Silvan da Silva Reis, 49 anosEra tão dócil e brincalhão, que até tentava, mas não conseguia ser duro com os filhos. Silvana Aparecida Rodrigues Pedrozo, 49 anosAmiga alegre e parceira, gostava de festas e foi, sem dúvida, a melhor cozinheira da turma. Silvana da Silva Souza, 50 anosBastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava. Silvana Helena de Andrade Linhares, 52 anosSempre carinhosa, levava a vida com otimismo e era chamada de Mamita. Silvana Pinheiro Alves Carneiro, 53 anosAlegre e dona de um imenso coração, tinha uma energia que recarregava quem estava por perto. Silvane Souza Cardoso, 50 anosAmava a praia, os natais e reunir a família pela qual se dedicava diariamente para vê-la feliz. Silvanio Nunes Dias, 44 anosDe um carisma sem igual, conquistou muitos amigos e o coração da mulher amada. Silvanira Soares dos Santos, 86 anosAlegre e guerreira, gostava de dançar forró e estar reunida com os filhos. Silvano Reis de Andrade, 63 anosVaidoso, tinha o capricho de manter o cabelo sempre pintado, bem como suas sobrancelhas. Silverio Clementino da Silva, 76 anosFigura inesquecível para o Clube do Remo, para a Rádio Clube do Pará e para todos que partilharam sua paixão por viver. Silvestre Carvalho Vieira, 79 anosUm macho vaidoso e gentil, dono de um “avião” e de uma “fazenda”. Silvestre do Nascimento, 63 anosTudo era motivo de festa para ele. Silvia Aparecida Leite, 50 anosUma pessoa simples e fácil de se fazer feliz. Silvia Carvalho Cerqueira, 65 anosAlém de doce, abençoada e acolhedora, era aquela que, com atitudes, multiplicava as bênçãos da família. Silvia Fraissat Reis, 86 anosArtista plástica que traduzia sua força e beleza na delicadeza de suas porcelanas. Silvia Helena de Almeida Capovilla, 57 anosPreparava com amor as marmitas que os filhos levavam ao trabalho. Silvia Ivana Vieira, 57 anosDava um tom especial a grandes músicas e, em sua concepção, cantava melhor que os intérpretes. Silvia Lina dos Santos, 52 anosArtista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho. Silvia Maria Castro e Silva, 69 anosDevotava amor incondicional à família. Fazia bolos enormes e deliciosos para compartilhar. Silvia Maria Coutinho Gueiros de Azevedo, 65 anosEm seus lábios, além do batom vermelho, havia sempre um sorriso de orelha a orelha. Silvio Arconti, 77 anosApaixonado por sanfona, com esmero, construía caixas para guardá-las: veludo por dentro, couro por fora. Sílvio Bezerra da Silva, 54 anosUm excelente advogado, que procurava aplicar os princípios do cristianismo que aprendeu desde tenra idade. Silvio da Costa Cazeiro, 70 anosTinha por hábito escutar as canções de Johnny Rivers e músicas da Jovem Guarda, enquanto dirigia. Silvio Dias Novaes, 60 anosCom sua linda voz, entoava louvores para a honra e glória do Senhor, e nunca deixava de oferecer uma palavra sábia. Silvio Leopoldo Druwe Xavier, 75 anosA alegria de viver era sua motivação para todos os dias. Silvio Luiz Lopes de Matos, 57 anosSua presença e voz forte jamais serão esquecidas. Sílvio Nazário dos Santos, 65 anosAmante das artes, atencioso e sempre disposto a ajudar, era comprometido com tudo que fazia. Silvio Pinheiro Pinto, 58 anosMissionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde. Silvio Soares Linhares, 64 anosCumprimentava com um beijo no rosto e chamava a todos carinhosamente de "filhão, filha, meu gato ou minha gata". Simone de Oliveira Porto, 51 anosAmava cozinhar para família e amigos acompanhada de uma taça de vinho. Simone do Rosario Rangel Pereira, 44 anosComo diz a música: “Os bons morrem antes”. Ela deixou saudade pela fartura de generosidade e de amor. Simone Maria da Silva Bezerra, 43 anosBonita por fora e linda por dentro, não se descuidava de si e nem dos outros ao seu redor. Simone Maria Figueiredo de Queiroz, 72 anosDe alma viajante, ela amava ir à Disney. Simone Maria Queiroz Abitbol, 61 anosCelebrava a vida fazendo festas temáticas e vestida à caráter, fosse de havaiana ou dançarina de carimbó. Simpliciano Tomaz Inácio, 85 anosCarregava simplicidade no nome e na essência. Sineide Cardoso de Jesus Rodrigues, 57 anosUma técnica de enfermagem que tinha o dom de ajudar as pessoas mesmo fora do trabalho. Sinval Miranda Silva, 75 anosNão trocava seu café com leite, acompanhado de um pãozinho, por nenhum outro prato, por melhor que fosse. Sinval Rodrigues Teixeira, 51 anosConhecido por muitos como Cachorrão, onde chegava latia alto e arrancava sustos e risos. Sirlei da Silva Caldeiras, 57 anosAlguém para quem o tempo estava sempre ensolarado. Socorro Maria Albuquerque, 53 anosPessoa dotada de virtudes, que se dedicou à educação de sua cidade, Coreaú. Solange da Silva Braz, 60 anosVoltou a ser jovem por causa do amor e realizou o sonho do casamento aos 60 anos. Solange de Oliveira Lauande, 67 anosUma mistura de paulista e baiana, que com seu jeito de ser, nunca passava despercebida. Solange de Oliveira Machado, 73 anosConversava com todo mundo na feira, fazia amizade com colegas de barraca e fregueses. Solange de Santana, 63 anosComo sugeriam o nome, a alma e as atitudes, Solange era um anjo. Solange do Nascimento Oliveira, 38 anosA Sol vai ser lembrada por sua risada alegre e iluminada. Solange dos Santos Alves, 31 anosBancava a durona, mas tinha o coração mole. Solange Gonçalves Bittencourt, 53 anosApaixonada por Itacuruçá, pescava em suas praias e, no carnaval, distribuía alegria por suas ruas. Solange Hisako Itimura, 83 anosAndava com seu baralho na bolsa para nunca perder a oportunidade de jogar uma partidinha de buraco. Solange Maria de Souza Reis, 53 anosCarioca da gema! Amava samba, praia e cerveja gelada. Solange Oliveira da Silva, 36 anosEla era muito feliz em seu trabalho de levar e buscar os alunos em seu automóvel de transporte escolar. Solangio da Cruz Pereira, 56 anosO garimpeiro que tinha as pedras mais preciosas em casa. Solano de Oliveira Moreira, 59 anosIngressou como guarda-vidas na primeira turma de bombeiros do Rio de Janeiro, em 1986. Solon Ferreira de Lucena, 84 anosPagava do próprio bolso as contas de energia elétrica de usuários inadimplentes. Solon Pereira Lopes Ferreira, 62 anosEra um ótimo contador de histórias, que tinha como vocação e profissão salvar vidas. Sonia Aparecida Buttura, 64 anosCoisa rara era vê-la triste. Cansaço e dor podiam vir, mas a tristeza era afastada com a sua alegria. Sonia Aparecida Buzello, 55 anosFalava alto e ria. Ria muito! Ria sempre! Sônia Aparecida Ribeiro Silva, 60 anosQuando soltava a voz no karaokê, era pra se divertir e cantar "Um Sonhador" e "Evidências". Sônia Celencina Miranda de Andrade, 68 anosDizia que cozinhar era um ato de amor; e amor nunca faltou na vida dessa mãe leoa. Sonia Cristina Ferrari, 76 anosEra de uma teimosia que se desfazia com um sorriso fácil, vindo do fundo do coração imenso e lindo que tinha. Sonia Maria Bonvini Ferreira, 78 anosTinha um sorriso marcante e vivia com intensidade, pois tinha pressa de ser feliz. Sonia Maria Bueno Mattos, 57 anosPossuía um sorriso cativante. Era carinhosa e dedicada à educação. Sonia Maria Carrenho, 68 anosPipoqueira com muito orgulho, mesmo após reveses na saúde nunca se deixou abater. Sônia Maria Dias Soares, 54 anosSolícita, ela sabia valorizar a vida, preservando o amor e a boa convivência. Sonia Maria Diniz, 64 anosO sentimento que ela mais movimentou foi a amorosidade. Sonia Maria Ferraz, 57 anosUma pessoa que gostava de ouvir o outro. Sônia Maria Pereira da Silva, 54 anosAos 52 anos se formou professora de matemática só para realizar um sonho: lecionar para crianças pobres e de comunidade. Sônia Maria Teixeira, 67 anosA avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos. Sônia Porto Silvério, 67 anosMãe e avó com uma mente mágica e repleta de sonhos. Sonia Regiane de Jesus Silva, 54 anosMãe do coração, ela acolheu, protegeu e amou incondicionalmente. Sônia Regina Costa Barbosa, 71 anosUma pioneira no tratamento do HIV no Brasil, conhecida por sua timidez e generosidade. Sonia Regina Giordano, 59 anosAutêntica e plural em cada um de seus traços, retribuiu ao mundo todo amor que recebeu. Sônia Santina Silva, 67 anosTinha um sorriso fácil, só seu, um carinho e um tempero como não havia outro no mundo. Sônia Vasconcelos Cavalcanti, 78 anosEla era colo e carinho e poderia ser sintetizada com uma única palavra: perseverança. Sônia Vieira de Brito, 53 anosNão faltava aos shows de Roberto Carlos; e só ficava na área VIP, para receber as rosas lançadas ao público pelo ídolo. Sophia Madeira Barros, 99 anosNos bolsos de seus vestidos coloridos, sempre havia moedinhas e bombons para fazer a alegria da garotada. Sotero Bezerra Leite, 69 anosFazia piadas sobre os perrengues que a família enfrentara, como uma forma de levar a vida com leveza. Stela Bezerra Gonsalves, 78 anosBaiana com alma de candango, viveu a cantar a vida e jamais recusou uma boa pamonha ou um saboroso pequi. Stephan Caruso, 33 anosAssim que chegava do trabalho, tomava um banho e sentava-se junto ao filho para ajudar com as tarefas escolares. Suelen da Silva, 38 anosAmiga de todas as horas, sempre sorrindo e contagiando com sua alegria. Suelen Silva Ferreira, 35 anosCriou a Candy Sonhos para oferecer os mais deliciosos bolos e doces em sua cidade. Sueli Cardoso, 72 anosAmava a simplicidade da vida; horas e horas batendo papo eram o suficiente para fazê-la genuinamente feliz. Sueli de Campos Ribeiro, 63 anosApreciava tanto os animais que cuidava de três cachorros, um jabuti e um porquinho-da-índia. Sueli de Fátima Gomes Augusto, 63 anosFez diferença em tudo o que tocou! Sueli Ferri de Carvalho, 67 anosA perdidinha mais linda. Sueli Flora de Freitas, 45 anosSueli era la belle de jour em alegria. A tristeza, com ela, não tinha vez. Sueli Monteiro, 60 anosValorizou seus estudos e os dos filhos. Durante a faculdade da filha, a esperou na esquina de casa todos os dias. Sueli Palacio Ribeiro, 70 anosNão perdia um passeio que lhe fosse oferecido, apreciava cada minuto e se deslumbrava com as paisagens. Sueli Ramos da Silva de Oliveira, 76 anosPassista orgulhosa de sua Portela, abrilhantou as avenidas e em samba-enredo cantou sua alegria de viver. Sueli Rosa de Oliveira Barra, 47 anos"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos. Sueli Terezinha da Silva Santos, 69 anosAmante das coisas boas da vida, não perdia um jogo do Grêmio. Suely Aparecida Coelho Lázaro, 63 anosSeu quarto parecia de criança, todo cheio de enfeitinhos e bichos de pelúcia; era para combinar com sua alma pura. Suely Cruz, 64 anosEla era o amor incondicional, a alegria em movimento, gostava de dançar e reunir a família. Suely dos Santos Barbosa, 58 anosMãe e avó zelosa, não havia nada que ela cuidasse mais do que a própria família. Suely Miranda Costa, 64 anosEla não tinha medo de fazer planos. Suely Monteiro da Costa Andrade, 47 anosUma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés. Suely Ramos de Cerqueira, 64 anosFoi capaz de transformar seu amor em cura ao doar um rim para seu irmão. Suraia Fátima Gonçalves Sombra, 62 anosAmava festas e ornamentava a casa de acordo com a data a ser comemorada. Susie Darling de Jesus Figueredo, 45 anosConciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida. Suzana Almeida Souza, 56 anosQuem olhava no fundo de seus olhos, via a criança alegre, comilona, louca por doces. Uma criança em festa. Suzana Bruno Marques, 85 anosApaixonada por Roberto Carlos, vivia como na trilha de uma das canções do rei. Suzana Ravenna, 92 anosSeu olhar brilhava com a beleza da vida, assim a todos encantou. Generosidade e sabedoria sempre espraiou. Suzete Moreira Afonso de Abreu, 50 anosEnsinou sobre trabalho e família para os filhos; e se realizou no ensino superior. Sylvia de Mattos, 90 anosTia afetuosa. Emanava amor até nas longas conversas telefônicas. Sylvio Capanema de Souza, 82 anosProfessor dotado de inteligência e habilidade especiais para ensinar, algo que só os grandes mestres possuem. Tabitha Maria Goulart de Souza, 96 anosFestiva, colorida e feliz, fazia da vida um carnaval. Era um paradoxo entre a delicadeza e a sede de viver. Tadeu do Espírito Santo, 55 anos“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", disse ele. Deixou amigos e saudade. Tadeu Fernando de Paiva, 56 anosHomem de nobres talentos e simples amores, Tadeu floriu o coração daqueles que partilharam a vida com ele. Tai Takizawa, 82 anosDe poucas palavras, mas nem eram necessárias. Seu sorriso falava por ele. Taísa Garcias, 38 anosSeus aniversários eram momentos de muita festa: nunca faltava um bolinho. Talita Crechi da Silva, 25 anosNo aconchego de sua casa caprichosamente arrumada, dedilhava seu violão para o encanto de sua amada Ana. Talita Dentello, 35 anosA madrinha que todos queriam em seu casamento e dona de uma luz que acolheu quem conviveu ao seu lado. Talita Mariano de Aguiar, 27 anosTinha uma valentia de tirar o fôlego, e um tempero de dar água na boca. Tânia Cristina Joioso, 61 anosTudo nela era superlativo. Tania Cristina Martinez Salim, 58 anosAmante dos animais, da mãe natureza e devota de Nossa Senhora. Tânia Cristina Santos Silva, 57 anosForte como uma rocha e doce como os deliciosos bolos que só ela sabia preparar. Tania Lucia Lopes Soares, 68 anosSempre alegre, era ótima companheira para uma cervejinha. Tania Magali Oliveira da Silva, 54 anosCom todo o coração, amava suas filhas, os animais e ajudar as pessoas. Dona do sorriso mais lindo do mundo! Tania Mara de Carvalho Cabral de Oliveira, 55 anosFoi um prazer inenarrável conviver com ela. Tânia Maria Canuto Souza de Andrade, 68 anosPara ela a melhor época do ano era o Carnaval: viajava, divertia-se e aproveitava a convivência com a família. Tânia Maria Pereira de Andrade, 67 anosSempre bem-humorada, fazia piadas de si mesma. Amava um bom forró. Tânia Muhlhofer, 40 anosA médica que cuidava de seus vizinhos sempre com um sorriso no rosto. Tânia Regina Pereira Santos, 53 anosCom o coração tão cheio de amor foi, além de mãe, a melhor amiga das filhas. Tarciso Pinto Batista, 63 anosCozinheiro de mão-cheia, colocava uma pitada de amor em todos os pratos que preparava para a família. Tarcizio de Andrade Junior, 34 anosFeliz com a conquista de sua empresa, nunca abria mão de seus prazeres: ouvir músicas e pilotar a churrasqueira. Tarcizo Ferreira, 73 anosUm cantor caseiro. Tarlei Pires, 56 anosTinha o coração mais puro e foi a pessoa que mais ensinou a dizer "eu te amo", tanto quanto fosse necessário. Tatiana de Carvalho Coutinho Moura, 44 anosCom dedicação confeccionou quinhentas máscaras embrulhadas com mensagens de amor e as distribuiu de porta em porta. Tatiane Ferreira Ferraregi, 36 anosA jovem que salvou vidas, distribuiu conselhos e deixou só amor. Tatiane Lima Dutra, 39 anosSuas gargalhadas eram contagiantes, mexiam com os de casa e até com a vizinhança. Tauros Augusto Fernandes Alves, 81 anosSe fosse uma paisagem, ele seria um dia ensolarado, sem vento, com temperatura amena; um dia perfeito. Telma Regina Braga Freitas, 61 anosAcolhia com amor e solidariedade. Como quando organizou uma arrecadação de móveis para os novos vizinhos. Telma Teixeira da Silva, 52 anosMãe adolescente, amou seis filhos e nove netos. Levou a vida com leveza para combinar com seus pés de valsa. Telvis do Prado Mateus, 23 anosO tricolor que era apaixonado pela família e que possuía sonhos, desejos e amigos de verdade. Temósteles Luiz Soares de Oliveira, 43 anos"Sou lá de Catingueira, na Paraíba, conhece?", dizia ele com o sotaque arrastado. Tenilda Cristina de Barros Gonçalves, 51 anosSem espaço para tristeza, com ela não tinha tempo ruim. Teodomira Mendes Cézar, 77 anosA música, que tirava do fole da sanfona, era uma das expressões de sua contagiante alegria. Teofilo de Moura, 79 anosViveu cada minuto de bem com a vida. Tércio Felippe Bamonte, 71 anosInspirou-se no filho para realizar o sonho de se tornar advogado, aos 60 anos. Terenzio Pepe, 72 anosHabilidoso e preciso com as mãos, nas horas vagas era chef e marceneiro — para a sorte dos filhos e netos. Teresa da Conceição Araújo, 81 anosEra maravilhosa, pessoa angelical que não cansava de esbanjar amor. Teresa de Jesus de Freitas Duque, 90 anosCom seu colinho quentinho e enorme coração, a menina das montanhas da Madeira acalentou sua família e deixou um lindo exemplo de vida. Teresa Muller, 68 anosCuidava de todos, com delicadeza e carinho. Teresa Pelloni, 73 anosO cheirinho de bolo de cenoura traz saudades da esposa, querida mãe, sogra e doce avó. Teresa Teixeira de Matos, 65 anosJogava futebol, videogame e estilingue em latinhas com os netos. Teresinha Bernardete Knothe Belolli, 73 anosGenerosa e dona de um coração nobre, Bete foi desenhada por Deus e muito amada pela família. Teresinha Carlota de Souza da Silveira Vita, 86 anosEra uma senhorinha doce que espalhava chocolates pela casa e beijava a imagem de Nossa Senhora antes de dormir. Teresinha de Jesus Magalhães Angelim, 73 anosNas reuniões familiares queria todos juntos à mesa. Ai de quem não fosse. Teresinha de Jesus Souza, 85 anosSe o café não estivesse doce o suficiente, ela logo fazia a sua careta, conhecida por todos da família. Teresinha Lustosa do Amaral, 86 anosPara essa avó, a soberana da família, a vida era uma passarela. Teresinha Maria Carneiro de Souza, 76 anosViveu amando e sendo amada, incondicionalmente. Teresinha Oliveira, 49 anosBastante querida em sua cidade, por mais de vinte anos ensinou muitos estudantes a ler e a escrever. Teresinha Oliveira Borges, 48 anosTodas as noites dizia "eu te amo" para a filha, antes de dormir. Teresinha Rodrigues Alves, 81 anosMulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos. Tereza Alexandre Borges da Silva, 84 anosExímia cozinheira e dançarina de forró, gostava de política, de casa cheia e de ter a família sempre por perto. Tereza Cristina Silva João, 61 anosNão gostava de cozinhar e mesmo quando o esposo quis ensinar, sem titubear, disse que não precisava. Tereza da Silva Mateini, 71 anosCheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem. Tereza Domingues da Silva, 65 anosNa praia, recarregava sua alegria contagiante. Ao caminhar na areia conversava com o mar e se entendia com o sol. Tereza Neuma Franco Lima, 69 anosCom recados encorajadores nas redes sociais, Teresa trouxe o quanto pôde seu amor aos outros. Tereza Regina Eleres da Silva Hounsell, 77 anosUma artista que fazia trabalhos manuais, característicos de sua personalidade. Tereza Rodrigues de Souza, 80 anosA vó de muitos, distribuía carinho de forma irrestrita. Tereza Rodrigues Maciel, 74 anos"Ficar parada? Vou a luta! Honestidade e humildade é tudo", dizia ela. Terezinha Alves dos Santos, 90 anosViveu com coragem, amou com força, batalhou sem medo e partiu muito, muito amada. Terezinha Alves Moura de Vasconcelos, 82 anosColecionava terços, que rezava diariamente, e bordava em ponto-cruz os nomes daqueles que amava. Terezinha Aparecida Figueira Quintal, 66 anosEla era a pessoa que não podia faltar. Sua presença era aconchego e a certeza de que tudo ficaria bem. Terezinha Araújo de Lucena Santos, 86 anosDa cadeira de balanço eram só sorrisos e brincadeiras peculiares. Terezinha Araujo Lima e Silva, 91 anosTerezinha gostava de sentar no sofá com as netas e contar histórias. Terezinha Arena da Silva, 57 anosFazia o melhor bolo prestígio do pedaço. Terezinha Batista Franco, 87 anosApaixonada por flores, natureza, animais e por tudo o que era belo e agradável aos olhos. Terezinha Bezerra da Silva, 84 anosTinha o corpo e a alma perfumados. Terezinha Borges Ferreira, 74 anosEstava em permanente oração pelos tantos e amados filhos. Terezinha Brant Silva, 87 anosTecia as mais lindas peças em crochê. Terezinha Correa Moreira da Silva, 75 anosPoetisa da vida que levou consigo os sonhos de brilhar no céu e deixou um legado de amor. Terezinha da Silva Jansen, 78 anosMulher forte, autêntica, não media palavras, nem afetos. Amá-la era um desafio quase sempre prazeroso. Terezinha de Jesus Barros Lima, 86 anosA boleira mais talentosa da família, parecia uma formiguinha escondendo doces pela casa, para comer escondido do filho. Terezinha de Jesus Coutinho, 82 anosMulher guerreira, de uma fé inabalável. Terezinha de Jesus Pereira, 87 anosAmava sem medida, tinha o dom de guiar almas e virava mãe logo no primeiro abraço. Terezinha de Morais Vieira, 65 anosSempre guiada pela alegria, era inimiga da tristeza. Ódio e rancor passavam longe dela. Terezinha de Oliveira Teixeira, 72 anosFazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei. Terezinha do Carmo Augusto, 66 anosPresenteava cada parente que a visitava com um belo tapete de crochê. Era a sua forma de demonstrar afeto. Terezinha Dornelas do Carmo, 77 anosPensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais. Terezinha Gomes Ligero, 74 anosPreparava quitutes diferentes todos os dias. Terezinha Hilário dos Santos, 85 anosUma guerreira! Assim foi Terezinha, depois de passar por tantas batalhas sem nunca perder a força. Terezinha Lopes de Oliveira, 54 anosUma pessoa ímpar, a vontade de ser melhor a movia. Terezinha Luiza Gomes, 78 anosNão saía de casa sem batom vermelho, anéis e colares. Terezinha Maia Lopes, 71 anosSe enchia de orgulho ao ouvir que um de seus netos era a cara dela. Terezinha Maria de Jesus Garcia, 64 anosMantinha sempre pensamentos positivos e a disposição para ajudar, principalmente as crianças. Terezinha Nascimento Lopes, 88 anosA tia que adorava receber todos para uma verdadeira farofada. Terezinha Pio da Silva, 67 anosConquistou tudo sozinha, com o fruto do seu trabalho e primava por manter a família unida. Terezinha Rodrigues Limeira, 75 anosTereza, Terezinha, madrinha, amiga, conselheira, guia... a conhecida e inesquecível tia Teca. Terezinha Santos Ferreira, 62 anosApaixonada pela vida e por tudo de melhor que a vida podia lhe oferecer. Terezinha Soares Xavier, 68 anosUma mulher que conseguiu chegar no topo sem se esquecer de suas raízes. Terezinha Vinhote de Sousa, 77 anosFazia os partos locais por amor e vocação. Uma mulher que teve sempre com ela o dom do servir. Terezinha Xavier Corrêa, 70 anosHiperativa e independente, era essencialmente uma alma livre. Terezinha Zacarias de Lima, 51 anosAlegre e expansiva, gostava de uma roda de chimarrão e de conversar. Sua presença enchia os cômodos da casa. Thaian Samir Assunção Espíndola, 36 anosSó dava ele em todas as festas da família. Era o mais alegre e falante, além de ser o contador oficial de piadas. Thais Fernanda dos Santos Gama, 30 anosDirigia para esquecer os problemas, cantando músicas no último volume. Thaís Macieira Costa, 27 anosSua seriedade se destacava, mas não escondia o sorriso, que era tão belo quanto os girassóis que ela amava. Thales da Paz Monteiro de Castro, 83 anosEra incansável e expressava amor e carinho com mimos repetidos diariamente, principalmente guloseimas. Thayná Queiroz de Barros, 25 anosEra apaixonada por girassol e, como ele, viveu de frente para a luz dos seus sonhos. Thelmo Trilha Sym, 65 anosMais que um bom médico, um verdadeiro herói. Theodoro Pessotti, 78 anosPara sempre será o coração de quem ficou. Theresa Bernadette Morenne Persaud, 35 anosUma pessoa sonhadora que adorava viver a vida intensamente. Sua alegria e seu sorriso nunca serão esquecidos. Theresa de Moura, 87 anosBisa forte e carinhosa. Tinha um sorriso lindo e os cabelos branquinhos igual algodão. Thereza Carneiro Machado, 86 anosNunca cansou de mimar os netos e adorava uma festinha. Thereza Christina Gusmão de Burgos, 61 anosMulher, mãe, médica e mãe de 11 pets, sua missão era cuidar de todos com carinho e dedicação. Thereza Lúcia Marchini, 77 anosProfessora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia. Thereza Lúcia Prata de Almeida, 65 anosA Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos. Thereza Nogueira Miranda, 89 anosCom toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros. Thereza Pereira Junqueira, 86 anosA vaidosa e risonha chefe de cozinha que encantava os netos e filhos, de sangue ou de coração, com deliciosas receitas. Thereza Rossi Severino, 78 anosA jogadora de bingo mais famosa da Av. Sete de Setembro era também especialista em reunir aqueles que amava. Therezinha Andrade de Paula, 88 anosAlegrava-se em partilhar as frutas produzidas em seu quintal, fazendo a alegria da vizinhança. Therezinha Assad Casella, 87 anosA família se reunia aos sábados para comer o quibe mais delicioso do mundo, feito por ela com todo amor. Therezinha de Barros da Silva, 88 anosAdorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos. Therezinha de Jesus Ferreira Cabral, 93 anosIrreverente, escondia por trás de um semblante sério uma jovem senhorinha que gostava de aprontar para rir de si mesma. Therezinha Muniz Antunes Carneiro, 90 anosUma mulher de fé que adorava cantar bem alto e amava as coisas mais simples da vida. Thiago Álvaro Barbosa Augusto, 36 anosAmava intensamente a vida, que fazia ser uma festa. Thiago da Fonseca Natal, 31 anosProvocava risadas falando uma bobeira, fazendo uma piada ou implicando de brincadeira com alguém. Thiago Domingues da Silva, 40 anosAcreditava ser possível tirar algo de bom da vida, mesmo nos piores momentos. Thiago Donato Pereira, 32 anosCompanheiro dos bons para qualquer rolê, amava um show de rock. Fazia sorrir até mesmo em dias ruins. Thiago Farias Santos, 36 anosEra admirado pelo senso de responsabilidade e acolhimento com o próximo. Thiago Fernandes da Cruz, 38 anosSeu amor por Tônia era tão imenso, que até mudou de cidade para poder ficar perto dela. Thiago Gonçalves da Silva, 38 anosSeu lugar favorito no mundo era sua casa, principalmente se a família estivesse toda reunida. Thiago Luiz Ferreira Maciel, 35 anosAmava muito o sorriso da sua esposa e amava ainda mais o sorriso banguela de Bruna, sua filhinha. Thiago Maciel Pereira, 36 anosProfessor de Português, ensinou um pouco sobre Gramática e muito sobre amor. Thiago Mendes Lobo, 26 anos“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase. Thiago Noberto de Oliveira, 31 anosEm campo, nos estádios, no rádio ou na TV... em suas veias corria a enorme paixão pelo futebol. Thiago Santos Gomes, 30 anosUm jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu. Thierry Derick Christian Azevedo Mina, 33 anosSeu coração abrigava duas mulheres preciosas: a mãezinha querida e a esposa amada a quem chamava de “Vida”. Thina Rodrigues, 57 anosMulher trans, negra, travesti, ativista e militante dos direitos humanos da população LGBTQI+. Thyago Araujo, 32 anosThyago do Beto, generoso e amigável. O da lasanha suculenta e das brincadeiras infinitas. Tiago Afonso Rosas Araújo, 34 anosLevava a família no coração e falava dela com orgulho por onde quer que passasse. Tiago Dantas de Alencar, 69 anosDepois de 50 anos no Rio, realizou o grande sonho de voltar para sua terra. Tiago Julião dos Santos, 35 anosAmoroso, doava-se e fazia o bem como se fosse inevitável. Tiago Lin Ichi Kuboki, 33 anosEsposo amoroso, pai exemplar, deixou um legado de amor e força. Tiago Paiva Miranda, 38 anosCheio de vontade de viver. Ele gostava de tomar umas cervejinhas com os pais nos finais de semana. Tiago Rodrigues de Souza, 68 anosPregava o amor a Deus e ao próximo. Seguindo o evangelho de Cristo, transmitia mensagens valiosas sobre o bem. Tiago Sinimbu, 55 anosSua maior brincadeira era atribuir um sobrenome de famoso às pessoas que conhecia. Tibúrcio Bonett de Souza, 82 anosMesmo com uma família grande, esse homem forte e amoroso sempre fez questão de estar perto de todos os seus. Tibúrcio Orlando da Silva, 85 anosCom voz de trovão ele dizia: "Vai, Papão!", sempre que tinha jogo do Paysandu. Ticiane da Silva Costa Tavares, 33 anosMuito resolutiva, organizava um churrasco da noite para o dia, só pelo prazer de estar com as pessoas queridas. Tílio da Costa Lopes Filho, 72 anosPassava os domingos cozinhando, depois assistia videoclipes ou documentários até pegar no sono. Timóteo de Matos, 74 anosFisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo. Tomaz Soares da Silva, 59 anosUm acumulador de afetos, experiências e memórias, que também gostava de colecionar uma coisinha ou outra. Tomazia Vaez Ferreira, 83 anosComemorava seu aniversário em pleno Natal, com alegria e acolhimento. Trindade da Silva Valério, 68 anosQuando a família se reunia em um churrasco, ela sempre demonstrava felicidade. Tulipa de Almeida Aguiar, 80 anosSe alguém citasse algum fato não anotado em seu caderno de memórias, ela dizia que não tinha acontecido. Tutomu Ichida, 73 anosCheio de sabedoria e honestidade; sua forma de dizer “eu te amo” era comprando a comida favorita da família. Uanderson Constâncio Fulgêncio, 48 anosFilho amoroso, marido dedicado, pai presente e um cara que não deixava nenhuma churrasqueira na mão. Ubiracildo da Silva Macêdo, 55 anosDono de um sorriso e de um carisma contagiantes. Sua falta será sentida por todos. Ubirajara de Aguiar dos Santos, 68 anosEle era tão grande quanto a vida. Seu sorriso era espontâneo e em seu abraço sempre cabia mais um. Ubirajara Ribeiro Soares, 72 anosSeu amor era tão grande que chegava primeiro que ele. No que quer que fizesse. Onde quer que fosse. Ubirajara Silva Barros, 72 anosUm exemplo de resiliência que revelou ao mundo sua grandeza de alma e coração. Ubiratan Gomes da Silva, 54 anosGeneroso e acolhedor, nunca perdeu a alegria em meio a uma vida de luta. Udemberg Oscar Alves Nascimento, 71 anosUm corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg. Uelinton Jose Medeiros, 78 anosVibrava a cada vitória de todas as pessoas, mesmo as mais distantes. Ueliton Nascimento de Morais, 56 anosAstuto e curioso, certa vez fez um experimento usando repolho roxo, só para aferir a alcalinidade de três marcas de água. Uilian Renato Goncalez Esteves, 47 anosNo sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir. Uilma Andrade dos Santos Santana, 38 anosEm sua sabedoria, não importava o agravo recebido, dizia que "jamais se deve retribuir na mesma moeda'". Ulisses Antônio Souza Guedes, 54 anosO pôr do sol da praia do Farol da Barra em Salvador perdeu seu mais ilustre espectador. Ulisses Gervásio Mamedes, 35 anosEle tinha a estrada como paixão e fez da sua vida uma grande viagem. Umberto Delanieze, 62 anosAcordava sempre muito cedo. Todos os dias, às 4h da manhã, a alvorada era dada na residência da família. Umberto Giannobile, 72 anosUm ser humano memorável, essência da família e que apreciava aniversários. Uraí Tupinambás, 54 anosPor meio de sua arte espalhou cores, e com sua presença levou alegria para os encontros da família. Urbano do Amaral Silva, 68 anosProfessor de matemática, somava amizades e multiplicava amor por suas netas. Úrsula Emília Ramos Campos, 46 anosDona de um sorriso inesquecível, que fez da profissão, a missão de cuidar. Fará muita falta. Ursulino da Silva, 85 anosBom de coração, ele era simplicidade total. Vagner Buenos Gireli, 38 anosPara escapar de ser caçoado por ter perdido os óculos no mar, dizia que os tinha dado de presente a Iemanjá. Vagner dos Santos, 55 anosEle pedia para que os irmãos vivessem em união. Vagner José Alves, 72 anosA alegria de todas as festas. Vagner Onorio de Aguiar, 45 anosTinha fácil relacionamento. Era querido pela família e amigos. Uma palavra o definia: brincalhão. Valcides de Oliveira, 66 anosSuas manias simples comprovavam o quão puro era seu coração. Valcilene Aparecida Vaz de Aguiar, 37 anosEm suas festas de aniversário não podia faltar bolo com cobertura de glacê; todo mundo acabava com um pouco do creme nas bochechas. Valcileno Ataíde Reis, 44 anosSuas brincadeiras, sua melodia e sua alegria ficaram no palco. E nos corações. Valcir Barsanulfo de Aguiar, 78 anosUm enorme coração que buscava por justiça social e escrevia lindas poesias. Valda Marinho da Silva, 84 anosNordestina que, entre cheias e secas, se fez forte e guerreira. Valda Sales Aguiar, 88 anosTem uma nova estrela brilhando no céu. O nome dela é Valda. Valdeci Buono, 66 anosCarregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança. Valdeci Lima dos Santos, 57 anosEra o amado vovô da Lis. Foi um ótimo vendedor de pequis, mesmo sem gostar do cheiro deles. Valdeci Sabino da Silva, 69 anosO maior entendedor de pássaros da região. Era alegre e conversador. Valdeci Silva Santos Júnior, 45 anos"Raiva só faz mal pra quem sente!", dizia ele. É por isso que Julhão jamais perdia o bom humor. Valdecila Farias de Oliveira, 85 anosO que ela possuía de mais especial era ser quem era: autêntica e feliz! Valdecir de Souza Bernardo, 68 anosGeneroso com os próximos e protetor com seus irmãos, fazia o que podia para garantir a comida na mesa. Valdecir Vicente Tupiná de Souza, 64 anos“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar. Valdecir Vieira Elias, 67 anosA estrada foi sua companheira, além de uma grande escola, ensinou-lhe até a cozinhar. Valdecy Lourenço Formento, 85 anosEm sua calmaria, ele foi a valsa rara, a vida que nunca para e o reencontro que nos espera para além de tudo. Valdeir Machado de Miranda, 51 anosSentia-se livre ao voar. Valdelice de Moura Ferreira, 59 anosMulher generosa e de coração singelo, querida por tantos e mãe por vocação. Valdelice de Oliveira Sousa, 82 anosUma mãe e avó extremamente amorosa e que amava as flores. Valdelice Vasconcelos Nunes, 70 anosUma mulher que não cabe em palavras e que sempre será lembrada pelo seu amor, singularidade e sabedoria. Valdelice Venância Lemos, 88 anosUma mulher que chegou a quebrar uma tradição com seu caruru de Cosme e Damião. Valdelício Cardoso dos Santos, 81 anosBem-humorado, era a alegria da festa. Gostava de ajudar o próximo, tomar uma cerveja gelada e comer abacaxi. Valdemar Bezerra Leite, 86 anosSujeito único, engraçado e comilão. Valdeco era a pessoa mais alegre! Valdemar Gomes Alves, 64 anosDemar das Cutias gostava mesmo era de jogar baralho e dominó com os amigos na praça. Valdemar Gomes de Sousa Junior, 47 anosNegro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo. Valdemir Alves Borges, 68 anosHomem de fé e sempre disposto a ajudar quem fosse, sua maior alegria era ver a família toda reunida. Valdemir Henrique da Silva Camba, 49 anosNem mesmo a distância impediu Valdemir de ser fiel ao amor de sua Luciana; assim que se formou, ele a pediu em casamento. Valdemir Meira do Nascimento, 84 anosCom a ajuda de Deus realizou seus sonhos mais antigos. Um pai apaixonado e dedicado. Valdemir Miquilino Ferreira, 52 anosA cada oportunidade reunia toda a família em sua caminhonete rumo à Praia do Paúba, onde encontrava harmonia e paz. Valdemiro Machado de Oliveira, 71 anosEstava sempre disposto a ajudar. Seu lema era “quem não vive para servir, não serve para viver”. Valdene Esteves dos Reis, 44 anosEra a pessoa que cuidava de todo mundo, em especial da família. Valdenia Soares Cardoso, 62 anosNão satisfeita em ter o amor ao próximo como virtude, fez dele sua profissão. Valdenice Silva da Cruz, 49 anosUm sorriso no rosto, um batom vermelho e uma coleção de tupperware. Valdenir Lopes, 79 anosEra chamado de Tio Nini até por quem não era sobrinho. Passava na rua assobiando e cumprimentando todo mundo. Valdeolindo Moreno, 69 anosSempre esperou no amanhã um dia melhor. Valdeonor Pinheiro, 55 anosTodo domingo ia jogar bola acompanhado dos amigos. Na vitória ou na derrota, estava sempre lá. Valdery Lopes Bezerra, 68 anosFechava o próprio comércio, sempre que podia, para treinar seu time de futebol, o Grêmio do Quixoá. Valdete Silveira, 93 anosUma fortaleza na vida e uma doçura no trato, Detinha foi dona de si e muito apaixonada por cuidar da família. Valdete Souza Ferreira, 79 anosEncontrava nos louvores a Deus a força para enfrentar qualquer adversidade. Valdetino Marcelino Caixeta, 65 anosEle não perdia uma piada, era brincalhão e "pegava no pé" de todo mundo. Valdevino Barreira, 72 anosContrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio. Valdiani do Socorro da Costa Palheta, 41 anosTrazia no rosto um sorriso lindo, que sempre estava ali para dar conforto quando algo não ia bem. Valdice Arcanjo dos Santos, 85 anosComandou a família com amor e semeou a generosidade. Fez jus ao sobrenome e ajudou sem olhar a quem. Valdinei Dias da Silva, 68 anosCombateu o bom combate, cumpriu a missão e guardou a fé. Valdinei Pereira de Souza, 43 anosAmava a sensação das ondas do mar batendo e voltando nos pés. Valdinéia Rocha Flegler, 47 anosTinha um coração que não cabia no peito. Valdino da Gama e Melo, 80 anosUm pai cuidadoso e um vizinho que era a alegria da rua. Valdir Couto Benedetti, 57 anosCom ele não havia lugar para tédio ou mau humor. A irmã não se lembra de tê-lo visto triste na vida. Valdir de Moraes, 57 anosEngraçado, sempre tinha uma piada, bom humor e muito amor! Valdir dos Santos Silva, 57 anosViveu na sabedoria de ser simplesmente quem era e se alegrava com a felicidade das pessoas ao seu redor. Valdir Marchesan, 74 anosJogador de canastra e contador de casos, sempre que voltava do clube trazia um chocolatinho para os netos. Valdir Martins da Silva, 71 anosEscalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar. Valdir Pereira, 79 anosTalhou a madeira assim como deu forma à sua vida: com seriedade, perseverança e paixão. Valdir Rodrigues da Silva, 63 anosVal era reconhecido pela amplitude dos seus gestos. Valdir Sales Magalhães, 52 anosFutebol, religião e família eram as paixões do azulino Tedy. Valdirene Aparecida Ferreira dos Santos, 39 anosProfissional de saúde por paixão e vocação, sonhava com um mundo em que todos tivessem um atendimento digno. Valdirene Ferreira dos Santos, 41 anosEntusiasta dos esportes olímpicos, seu coração vibrava ainda mais forte com o hipismo e o vôlei. Valdiria Apparecida Zenatti Bontempo, 81 anosGostava de viajar, principalmente para Aparecida do Norte, onde praticava ainda mais a sua fé. Valdivio Leal da Cruz, 55 anosPerpetuou sua missão de cuidado e atenção aos pais. Valdo José Martins, 70 anosTransformava tecidos, espumas, linhas, pregos e madeiras nos estofados mais bonitos da cidade. Valdomiro Donizete Dias, 42 anosApelidou seu caminhão de Nave e, sempre que chegava a um destino, postava uma foto com a legenda: "A Nave pousou". Valdomiro Nunes Vieira, 84 anosPai zeloso, avô querido, trabalhador dedicado: não lhe faltavam qualidades. Valentim José da Silva, 87 anosAtivo e bem-humorado, construiu a igreja que frequentava e sonhava em se casar com a namorada. Valentim Neder, 48 anosSeu otimismo era contagiante e sua coragem uma inspiração. Valentin Chirea, 68 anosPara ele, cada dia era uma oportunidade para uma nova aventura. Valéria Afô Navarro Nascimento, 53 anosJuntando tesouros no céu. Valéria Andrucioli, 55 anosSeu coração a permitia ser mãe de milhares ao mesmo tempo. Valéria Aparecida da Silva Gusmão, 47 anosAlegre, tinha a curiosa mania de fazer pipoca, em qualquer ocasião. Qualquer uma mesmo, até em churrascos! Valéria da Glória da Silva, 49 anosMulher forte e guerreira. Sua generosidade foi sua maior qualidade. Valéria da Silva, 37 anosDo corte de cabelo à mudança de cidade, era a filha que a inspirava para as realizações. Valéria Dias dos Santos Freire, 57 anosMuito verdadeira, exercia sua sinceridade sempre que preciso. Valéria Maria Faria Ohashi, 67 anosSeu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas. Valéria Rocha dos Santos, 43 anosAlegre e risonha, amava dar aulas e ouvir música. Acreditava na educação através do amor. Valeria Rodrigues, 41 anosLutou incansavelmente pelos direitos da população transexual e travesti. Valeriano de Castro, 69 anosSeu assobio imitava de forma tão fidedigna o cantar dos pássaros que, à primeira vista, confundia qualquer um. Valleria Neres Oliveira Souza, 30 anosDestemida e defensora feroz dos injustiçados; soube conciliar afeto, firmeza e coragem. Valmic Septímio Ramos, 74 anosHomem batalhador e semeador de sonhos, que só pensava em dar conforto para a sua família. Valmir da Costa Miranda, 57 anosPediu a amada em casamento por meio de uma carta ao sogro; e, para recebê-la, ergueu uma casa com suas próprias mãos. Valmir dos Santos, 76 anos"Quando eu trabalhava lá no Alto da Boa Vista, conhecia tudo aquilo ali." Valmir Eleuterio, 62 anosGuerreiro incansável, não desistia jamais. Valmir Pereira de Melo, 71 anosA generosidade e a alegria completavam o talento desse caboclo bonito que morria de medo de alma. Valmon Antonio Raymundo, 61 anosSua mente funcionava como um GPS; se alguém se perdia em São Paulo, ligava pra ele e encontrava o caminho. Valnei Ghedin, 71 anosTraduziu sonhos em concreto sem deixar de mirar a lua. Valtair Campos, 52 anosUm homem de fé, carismático e prestativo, ajudar o próximo era sua vocação. Valtemir Lima de Jesus, 50 anosHerdeiro de um saber ancestral: reformar pianos. Valter Barboza, 39 anosFilho presente, pai exemplar, amigo para todas as horas e um esposo eternamente apaixonado. Valter Campos de Almeida, 64 anosUm pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão. Valter de Oliveira Costa, 50 anos"Vai em casa domingo, comprei um barril de chope, vou assar uma carne. Não precisa trazer nada!", dizia Casquinha. Valter Francesco Lo Bianco, 62 anosTinha o dom de fazer amigos, contar histórias e encantar as pessoas. Valter Frederico, 75 anosUm jovem galanteador que amou sua tímida rainha por 50 anos como naquela noite do primeiro baile. Valter Jorge de Jesus Silva, 51 anosBaiano feliz, apaixonado pela família. Agora está "ok ok" cantando Raul Seixas em outras bandas. Valter Luiz de Freitas, 32 anosMesmo com seu jeito tímido, conquistou amigos de verdade. Valter Vicentim Razera, 73 anosTorcedor do Santos, orgulhoso da sua cidade, Tietê, e devoto de Nossa Senhora Aparecida. Vanda Helena Pereira Pinheiro, 65 anosUma mulher de fibra que lutou desde o nascimento prematuro sem esmorecer. E fazia o bem sem olhar a quem. Vanda Maria Moraes Moreira, 54 anosSeus olhos brilhavam com a vida intensa que levava e com os jogos do Flamengo. Vandeci Rodrigues dos Santos, 51 anosNo São João, fazia uma grande festa para reunir familiares e amigos. Sua alegria era ver a casa cheia. Vander Adriano dos Santos, 46 anosValorizava a honestidade e fez questão de passar esse valor aos seus filhos. Não à toa formou-se em Direito. Vander Aparecido da Costa, 39 anosUm coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos. Vander Vital Alves Macedo, 48 anosUma pessoa amável com lindos olhos verdes. Vandercy Casturino Coutinho, 56 anosAcreditava que nada é mais valioso do que o respeito e a admiração pela pessoa que fomos em vida. Vanderlei Altair Friedrich, 79 anosFama de durão e um coração de açúcar, assim era o piloto que amava voar e mimar o cãozinho Dylan. Vanderlei Aparecido de Freitas, 60 anosFazia comidas deliciosas para saudar e agradar a família que ele tanto amava Vanderlei Barbosa da Silva, 65 anosExemplo de ser humano. Vanderlei Mazoni, 68 anosHonesto e trabalhador, fazia de tudo pela sua esposa e pelos seus filhos. Vanderlei Rodrigues de Castro, 66 anosCortava temperos e legumes com capricho para preparar algo especial, e esperar pela família. Vanderley Dias, 64 anosApaixonado pela família, era o bom humor em pessoa, desde que não o chamassem bem na hora da novela. Vanderson Munari, 45 anosAlegre e de riso contagiante, arrasava na cozinha, preparando as mais apetitosas coxinhas para sua amada Vanessa. Vanessa Andrade dos Santos Barboza, 39 anosEra a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas. Vanessa Cristina Damião Rodrigues da Silva, 36 anosTinha o sonho em se formar em enfermagem para ajudar as pessoas. Vanessa dos Santos Pereira, 27 anosSua marca registrada eram os seus cabelos coloridos e a sua risada gostosa. Vanessa Nascimento da Silva, 29 anosA amazonense raiz, que com força e valentia construiu seu próprio marco. Vanessa Pereira Venâncio, 40 anosJunto dos filhos, voltava a ser criança, fosse nadando no rio ou galopando pelas estradas de terra. Vanessa Rodrigues Vieira, 41 anosEscrevia poesias para todos aos quais queria expressar amor, imprimindo nas palavras a doçura que tinha no coração. Vangles Saxe de Aguiar, 42 anosEra uma alma bondosa, com um coração tão grande que, literalmente, mal cabia no peito. Vânia Amorim Miranda, 54 anosUma vovó que amou muito. Vânia Cristina da Silva, 55 anosSempre de salto, foi uma mãe incrível, que soube se divertir. Deixou luz e empatia na linha de frente da pandemia. Vania Maria da Silva Faria, 66 anosTinha um imenso coração, responsável pela união da família. Vânia Maria de Oliveira, 61 anosDeixou o legado do afeto desprendido aos filhos, sua maior realização, seu maior orgulho, sua vida. Vania Maria Santiago de Holanda, 56 anosEra amor e cuidado em tudo, principalmente no trabalho como educadora. Vanice de Souza Martins, 49 anosDistribuía versículos pela casa, para que todos sempre vissem a palavra de Deus. Vanilda Cardoso de Sousa Fonseca, 56 anosTinha amor, sinceridade e determinação de sobra para distribuir e para usar na conquista de seus objetivos. Vanilda de Souza, 81 anosCom passos "mancos", mas nunca hesitantes, foi a leoa, o sol, a mãe... que deixou o amor como maior legado. Vanilda Russo da Costa, 45 anosFazia questão de expressar seus sentimentos e o que pensava em alto e bom som; nada de economizar palavras nem risadas. Vanildo Pereira de Carvalho Andrei, 56 anosDizia que iria viver até os 100 anos... Vanildo Stabeli, 75 anosVivia nas alturas salvando vidas como bombeiro. Na terra permanecia apenas para assistir o Palmeiras! Vanira dos Santos de Lima, 82 anosGostava de tomar chimarrão em boa companhia, apreciar o movimento da rua e bater papo com os passantes. Vany Azevedo Vasconcelos, 76 anosOs amigos torciam para os finais de semana chegarem logo e lá se ia mais um fim de semana jogando buraco. Vany José de Souza Macedo, 71 anosSeu sorriso e sua alegria causavam o mesmo efeito das orquídeas, que encantam os olhos e enternecem os corações. Venâncio Sales Lameira, 59 anosSempre de bom humor, tio Vena não perdia a oportunidade de dizer que era muito cheiroso, afinal, era filho da Rosa. Vera Batista da Silva Fernandes, 59 anosEra a melhor cozinheira da família! Tanto que se tornou merendeira com mãos de fada. Vera Catarina Barbosa Rocha, 76 anosMesmo enxergando muito pouco, conseguia ver a luz e fez da música a sua estrela guia. Vera de Souza, 66 anosUma mulher tranquila e sempre disponível para quem precisasse de ajuda. Vera dos Santos Brito, 48 anos"Sou feliz e não tenho vergonha de nada". Vera Gomes Alvim, 92 anosSempre inquieta, de alma cigana, ou mudava os móveis de lugar ou mudava de casa e de cidade mesmo. Vera Lourdes Santos da Silva, 69 anosMulher, mãe, suburbana e dona de si. Vera Lucia Almeida Francisco, 71 anosUma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada. Vera Lúcia da Conceição Barbosa, 66 anosVerinha tinha como especialidade ouvir as pessoas e dar seus conselhos. Vera Lucia da Cruz, 55 anosExemplo de fé e caridade, alimentou tanto o corpo como o espírito de muitos em situação de vulnerabilidade. Vera Lucia de Jesus Bomfim, 63 anosA vida inteira ela trabalhou em escolas levando alegria e carinho às crianças, que amava acima de tudo. Vera Lúcia de Souza Frias, 65 anosLucinha animava festas com a mesma habilidade que acolhia quem estivesse triste. Vera Lucia de Souza Santos, 72 anosNão gostava de ficar parada. Ia sempre à casa dos filhos para visitar ou ajudar com afazeres; fazia por amor. Vera Lúcia dos Santos, 66 anosCom compaixão e caridade, amou e ajudou a todos que conheceu. Vera Lucia Ferreira Martins, 63 anosPara alimentar sua alegria, adorava assistir às novelas e ir aos circos. Vera Lúcia Gonçalves Justino, 56 anosEncantava a todos com seu sorriso e o zelo com que cuidava da família, sem se descuidar dos seus animaizinhos. Vera Lúcia Martins Vieira, 71 anosRainha das cartinhas, dos bilhetinhos escritos e desenhados a mão. Amava fast-food e era fã de Vinicius de Moraes. Vera Lúcia Menezes do Nascimento, 67 anosNa amorosidade de Vera, não havia espaço para censura sobre qualquer assunto. Vera Lúcia Rodrigues Soares Duarte, 64 anosMulher de luz e fé, comunicativa e que viveu com alegria as coisas simples da vida. Vera Lucia Semeão Garcia, 72 anosTinha um jeito completamente doce e amoroso. Dotada de uma fé inabalável. Vera Lucia Silva Luiz Rozeno, 56 anosParticipava das missas semanalmente como ministra da Eucaristia e levava a comunhão aos enfermos com alegria. Vera Lúcia Tavares Moreno, 76 anosSempre disponível, dedicada e cheia de alegria e amor pela sua família. Vera Lucia Tuychi Assis, 69 anosEntrava a madrugada transformando tecidos em roupas maravilhosas, assim tornou-se empresária no ramo da costura. Vera Lucia Vicente da Cunha Gamarra, 67 anosDoava-se com alegria sem pedir nada em troca, fosse atuando em projetos humanitários, ou fazendo o feijão preferido do filho. Vera Maria de Carvalho França, 69 anosSeu prazer em cozinhar começava na compra dos ingredientes e na gratidão a Jesus por tudo o que tinha. Vera Maria Monteiro Bitencourt, 92 anosNos netos, Vera via a continuidade de sua tão feliz e batalhada história. Vera Regina Motta Higino, 59 anosArtesã de mão cheia, cativava a todos com a simpatia. Era o pilar da família que tanto amava. Vergílio Alvarenga Filho, 69 anosSua casa era seu reino e sua companheira, a rainha do seu coração afetuoso. Veríssimo Martins Filho, 61 anosUm contador das histórias reais que vivia nas estradas, aumentando seu repertório. Verônica Agesse de Almeida, 84 anosCom fios de lã crochetou muitos tapetes, mas com fios de amor entrelaçou corações. Veronica Beserra Cavalcanti, 70 anosA melhor gargalhada do Brasil. Verônica Fagundes Alves, 43 anosSua marca era a alegria e seu lema era fazer o certo. Verônica Maria Soares da Silva, 64 anosSeus telefonemas eram sinônimos de alegria, amor e sabedoria. Verônica Souza, 43 anosAmava crianças e realizou o sonho de ser mãe aos 40 anos. Vicência Gonçalves de Lima, 90 anosEra doce feito os doces que amava fazer, e perfumada como as rosas de seu jardim. Vicente Antônio Garcia Maciel, 58 anosTinha paixão por cozinhar e era muito bom nisso. Vicente Antônio Marques Alves, 58 anosSeu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos. Vicente Barbosa Alves, 56 anosEstava sempre contando uma piada e fazendo novos amigos; se dava bem com todo mundo. Vicente Carlos de Paiva, 87 anosHonestidade era seu nome do meio. Como tinha amor pela vida e pelos filhos! Vicente Casimiro da Costa, 83 anosVicente fez história em seus 83 anos de vida. Vicente de Freitas, 71 anosMesmo após finalmente se encantar pelo aplicativo de mensagens, manteve o foco na família e nos amigos. Vicente de Paula dos Santos, 66 anosUm mestre do dominó que aproveitava os dias de festa para jogar com a família e com o melhor amigo. Vicente de Paula Rosa, 75 anosBarie era a alegria das crianças. Vicente Ferreira de Sousa, 88 anosFoi flagrado na televisão em pleno carnaval quando saiu de casa “para comprar pão”. Era a alegria da família. Vicente Machado Gaglianone, 58 anosAmigo parceiro, amante do cheiro dos livros, da psicanálise e do mar. Vicente Moreira de Souza, 93 anosEle era um piadista. Amava estar com os filhos e a esposa, que tratava com um grande carinho. Vicente Rocha Viana, 73 anosCriou o neto como filho, enquanto fazia a viola cantar. Vicente Teixeira, 77 anosTinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia. Vicentina das Dores Ponciano, 84 anosEla era uma supermãe! Vicentina Rinaldi, 89 anosCarregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo. Victor Alexandre Lima da Cunha, 53 anosProfessor de inglês que gostava de rock. Tudo nele era interessante. Victor Augusto Mendoza Miranda, 71 anosComo médico, trabalhou em uma aldeia indígena do seu país e fez muito pela comunidade. Victor de Farias Xavier, 29 anosO encantamento de sua vida era ver a família reunida na casa de praia, onde podia curtir o pequeno José Victor. Victor Garcia Filho, 80 anosMotorista de boas histórias, conhecia Belém como a palma de sua mão e não gostava de ver ninguém triste. Victor Luiz Bon, 49 anosFoi um amigo fiel e inesquecível. Victor Rodrigues Medeiros, 25 anosVitão era luz de bondade na vida de quem chegasse perto dele. Vildecio Chaves de Almeida, 64 anosO sorriso e a gentileza eram suas principais características. Vilma Aparecida da Silva, 44 anosVilma sorria ao atender o telefone, lia as entrelinhas e dividia seu conhecimento. Vilma de Almeida, 74 anosPassava horas na janela do prédio olhando o movimento. Vilma Maria, 76 anosViveu uma vida de doação. Saciava a fome dos necessitados com frutas colhidas no pomar. Vilma Saldanha Ribeiro, 65 anosEla fez jus a todos os significados de seu nome e cultivou amor por onde passou. Vilma Teixeira Castelo Branco, 92 anosTinha uma voz suave, um jeito calmo e doce de conversar e muito amor pelos seus três garotos. Vilmar Heck, 55 anosDono do café que cheirava longe, e do olho verde bem pequenininho que brilhava quando ele chorava. Vilmar Reis Barcellos, 58 anosDia feliz pra ele, era dia de churrasco com a família; principalmente se o Flamengo pusesse a bola pra rolar em campo. Vilmar Vidal da Silva, 69 anosGostava de se comunicar e ser prestativo, não só com a família, mas com desconhecidos também. Vilson Aparecido Stefanin, 56 anosCuidava dos passarinhos, cujos cantos eram sua válvula de escape para as tensões do dia a dia. Vilson Fábio Senderski, 47 anosPara ele, nada precisava se levado tão a sério. Guardava na memória os momentos felizes com os filhos. Vinicius de Souza Oliveira, 43 anosUm Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar. Vinicius Gomes de Souza, 42 anosDJ de Madureira, amava "Black Music" e, com seu incrível bom humor, estava sempre de bem com a vida! Vinicius Ramos Fonseca, 28 anosO encantamento pela experiência de ser pai, trouxe a esse moço de alma simples a beleza da responsabilidade afetiva. Vinoca Sá Tavares, 93 anosDona Vivi era uma mulher feita de amor. Virgílio Paulo de Araújo, 67 anosTinha uma coleção de ternos para vestir em toda e qualquer ocasião, na mais pura elegância. Virgínia Mesquita Melo e Bezerra, 83 anosFoi a rocha sólida sobre a qual a família se ergueu, tinha a habilidade de ser forte e serena ao mesmo tempo. Virgínia Ribeiro da Silva Otoni, 64 anosCorajosa, sincera e sorridente, tinha um coração gigante e acolhedor. Vitalina Brazão Almeida, 72 anosUma mulher virtuosa. Dona de uma fé inabalável e de um coração generoso. Vitalina Togneti da Silva, 60 anosAmava com os olhos e com o abraço gostoso que tinha. Vitor Augusto Costa da Silva, 48 anosGostava de estar com a família, e de tomar uma cerveja aos sábados na casa da mãe, ouvindo música sertaneja. Vitor Henrique da Silva Azevedo, 24 anosA severidade da vida não lhe tirou a alegria com que seu povo existe e resiste. Vitor Hugo de Bianck, 32 anosAmava comprar camisetas e fazer tatuagens, seu corpo era todo desenhado. Vitor Inácio de Souza, 75 anosUma pessoa generosa, alegre, cheio de amor para dar. Vitor Luiz dos Santos Carneiro, 70 anosUm homem muito simples que gostava de coisas mais simples ainda. Levou riso, alegria e diversão por onde passou. Vitor Rogério Pinto, 52 anosPara ajudar o próximo, ele se tornava mecânico, eletricista, pedreiro, encanador, ou o que se fizesse necessário. Vitória Crimele, 22 anosUma técnica de enfermagem que vivia cantarolando pelos corredores do hospital. Vitória Sousa Damaso Monteiro Lima, 23 anosSonhava em cursar Medicina para atuar em UTI Neonatal. Vitória Tahan Carvello, 78 anosA avó árabe que se sentia mais viva ao preparar uma mesa farta e reunir a família em oração. Vitorio Carraro Netto, 41 anosCom seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia. Vitorio Marchesini Junior, 78 anosMédico cuidadoso, deixa uma reflexão sobre a importância da família. Vívian Garcia Rissato, 40 anosAnimada, extrovertida e alegre. Sabia o que queria e sabia como conquistar. Viviane Barbosa, 40 anosAmava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida. Viviane Peixoto Curi Moreira, 43 anosSempre com um sorriso no rosto, viveu intensamente, como se cada dia fosse o último. Viviane Rocha de Luiz, 61 anosAmava viajar e a motivação da sua vida era ajudar ao próximo. Vlademir Alexandre Menegaz, 60 anosDono daquele abraço que todo mundo quer e precisa. Vlademir Ferrari, 49 anosCaminhoneiro apaixonado pela profissão e pela família. Um homem-menino de alegria radiante. Vladia Mesquita, 52 anosE lá se foram pai e filha, de mãos dadas, para a eternidade. Vladimir Madrid Affonso, 61 anosSinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo. Vladimir Nunes Ribeiro, 54 anosPor onde passava, era festa: gostava de conversar, agradar e elogiar as pessoas com quem convivia. Wagih Rassi Junior, 45 anosInspirou alunos e família pela dedicação à sala de aula e pela aprendizagem contínua que sempre buscou. Wagner Adriano Araújo dos Santos, 43 anosCom uma alegria de viver intrínseca, já acordava cantando e distribuindo amor. Wagner de Souza Lestingi, 50 anosProfissional empenhado e carismático, esse guerreiro possuía uma família que lhe bastava e a quem muito amava. Wagner Didolich Mafra, 65 anosNa Páscoa, ele se fantasiava de coelhinho e distribuía chocolates para os colegas de trabalho. Wagner do Amaral, 79 anosPara ele, não existia distância grande o suficiente. Viajava centenas de quilômetros para ver a família. Wagner José da Silva, 35 anosRealizou seu sonho de menino: ter um Fusca! Nele compartilhou momentos especiais com o filho e a esposa. Wagner Luiz Vieira, 78 anosSaía escondido com os netos para comprar batatas fritas e beber um chope geladinho. Wagner Messias Rosa, 47 anosSeu assobio era único e seu jeito descontraído uma marca, de longe já era identificado. Wagner Paulino Macedo, 45 anosQuando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir. Wagner Pereira, 46 anosUm amigo inesquecível. Wagner Raimundo da Silva, 53 anosUma breve história, que em momento algum foi superficial. Sua alegria contagiante o fez infinito. Walber Marques, 74 anosAcordava no meio da noite para comer seu lanche preferido. Walberlucy de Fátima Fernandes Reis, 37 anosDe sorriso constante, amava falar de Deus, pronunciar boas palavras e aconselhar com ponderação. Walbert de Seixas Sousa, 73 anosO briguento de coração grande e mesa farta. Waldeir dos Santos Oliveira, 47 anosAdorava as festas em família, onde era sempre o destaque — dançava muito e brincava com todos. Waldemar Antonio de Souza, 80 anosCom perseverança, conquistou dois imóveis no prédio onde começou trabalhando como faxineiro. Waldemar Tomás, 76 anosTrabalhador, gostava de plantas e de uma boa pescaria. Waldemir Alves Chagas, 69 anosFazia questão que a família prestigiasse suas apresentações no Centro de Vivência da Terceira Idade. Waldemir Cavalcante Saraiva, 63 anosViveu para iluminar a vida do próximo e pregar a palavra de Deus. Waldemir de Oliveira Conceição, 71 anosEstava sempre a par das notícias e acontecimentos do mundo; assim, enriquecia a prosa em frente de casa com os amigos. Waldemiro Marques de Melo, 86 anosGostava de sair aos sábados para tomar sorvete de doce de leite com a sua filha. Waldemy Ferreira dos Santos, 83 anosTinha uma sensibilidade inexplicável para escrever poemas e admirar o universo. Walderes Rabelo, 64 anosUm professor de matemática que contabilizou a vida multiplicando sua ajuda ao próximo Walderi Cazé da Silva, 57 anosPara que a Bíblia fosse acessível a mais pessoas, fundou a Associação de Surdos Evangélicos em Fortaleza. Waldir Alves de Carvalho, 62 anosEra figurinha carimbada nas redações. Simpático, determinado e alto astral. Waldir Antonio Joaquim, 64 anosTinha um amor imenso pela família e uma admirável fé em Deus. Waldir Braga Teixeira, 63 anosWaldir foi liberdade, histórias e amores. Waldir de Carvalho, 84 anos“Se está ruim é porque está perto de melhorar”, ele dizia com otimismo. Waldir de Souza, 68 anosEle ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo. Waldir Dornelas de Souza, 65 anosUm contador de histórias que possuía uma "memória de elefante". Waldir Luiz da Silva, 64 anos"Vamos cantar para esquecer as mágoas, vamos brincar enquanto ainda podemos!" pedia ele. Waldir Luiz Dias, 60 anosAmava contar piadas e fazer imitações. Lula, Dilma e Clodovil faziam parte de seu repertório. Waldison Gomes Medeiros, 84 anosPara passear, não dispensava seu chapéu, anéis e o perfume forte. Com a Bahia dentro dele, ensinava que comida boa era comida com farinha! Waldo Lio, 80 anosPai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo. Waldomiro de Oliveira Menandro, 67 anosCultivar plantas era o seu sentido de vida; estar com os filhos e o neto era sua maior alegria. Waldomiro Gonçalves, 97 anosA horta era como uma segunda casa pra ele. Waldomiro Marciano de Souza, 81 anosEle partiu, mas deixou a saudade para lembrar que um amor genuíno e lindas memórias nem a morte consegue roubar. Waldomiro Ramos Fernandes, 83 anosCultivava com cuidado e carinho especial suas belíssimas samambaias. Waldomiro Scopel Filho, 56 anosEra tão cuidadoso com os animais, que até um pombo ele ajudou a voar pela primeira vez. Waldyr de Almeida Bittencourt, 87 anosTodo dia lia o jornal para manter-se atualizado e rezava o terço. Waldyr Ribeiro Ornellas, 82 anosEntre bilhetinhos e brincadeiras, deixou uma linda história de carinho e dedicação. Walfrane Leila Odísio dos Santos, 44 anosCom sua exuberante presença e alegria contagiante, tia Leila nunca passou despercebida. Walid Abdel Aziz, 52 anosSempre dizia que era amazonense, sentia orgulho de morar em Manaus, já se sentia um manauara. Walkyria Rocha dos Santos, 69 anosCaso se ouvisse uma risada alta na beira da praia ou nos corredores da escola, podia saber: lá vinha a Walkyria! Walmir Costa, 74 anosMuito solícito, estava sempre disposto a ajudar. Walmyr Oliveira da Silva, 65 anosAchava que não existia nada melhor do que pão com sardinha e café. Walquiria Bezerra da Silva, 56 anosMainha artesã e talentosa, era apreciadora de churrasco de bode e conseguia ser, ao mesmo tempo, fortaleza e doçura. Walter Aparecido Rodrigues, 52 anosNo meio da natureza, se sentia inteiro. Plantava sorrisos e cultivava sua família com muito amor. Walter de Almeida Fonseca, 88 anosEra ótimo em contar e, principalmente, em inventar piadas. Fazia do equilíbrio o caminho da vida. Walter de Oliveira, 77 anosPara ele, se o coração estivesse precisando de acalanto, estava na hora de ir pescar. Walter Gonçalves de Jesus, 79 anosNa estrada se realizava conduzindo a “pombinha-branca” por todos os cantos de Minas Gerais. Walter Joaquim de Souza, 58 anosChamava os desconhecidos de gerente, e se descontraía nos goles de cerveja entre amigos. Walter José de Andrade Pinheiro, 82 anosSeguia pela vida fazendo seus versos e desbravando um mundo melhor. Walter Luis Missau, 70 anosO melhor acompanhamento para os seus jantares era um bom conhaque. Walter Machado Etinger, 56 anosPadeiro, pai, companheiro e amigo. Um brincalhão de coração bom e justo. Walter Nunes Fernandes Belo, 64 anosEra tio, mas viveu como pai. Walter Pacheco Monken, 79 anosProfessor de Física e grande conhecedor da música clássica que encantava a família com sua voz de barítono. Walter Pires Veras, 36 anosPara ele não tinha tempo ruim, sempre era dia de comemorar a vida. Walter Rodrigues Mendes, 60 anosLutador, ele era o tipo de pessoa que não se rendia diante dos problemas. Walter Soares de Oliveira, 68 anosEra chamado de Walter Elétrico e realizou o sonho de ser engenheiro eletricista aos 62 anos. Walterlina da Cruz Fonseca, 85 anosO sotaque forte do interior do Pará, nunca perdido, lembrava a família de suas raízes. Wanda Ferreira Vicente, 43 anosUma mãe apaixonada pelos filhos e grata aos avós. Wanda Maria Inacio, 63 anosExtrovertida, praticava a hospitalidade fazendo novas amizades e acolhendo pessoas em casa. Wander Miguel Pereira da Silva, 86 anosVisionário por natureza, não tinha nada em sua mente que não poderia melhorar. Wanderlane Pereira de Andrade, 37 anosO sorriso mais encantador, a gargalhada mais gostosa, a voz rouca... Uma mulher linda e fácil de amar. Wanderlei de Almeida, 67 anosEnsinou que é preciso pouco para ser feliz nesta vida. Wanderlei Margotti Karam, 47 anosCalmo e sorridente, tinha respostas na ponta da língua pra tudo ou quase tudo; tinha que ter, era professor. Wanderley Avendaño Vallejos, 35 anosUm homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram. Wanderley Bettiol, 65 anosCom sua simplicidade, fez a diferença sendo o motorista mais afetuoso da APAE e do Município de Siderópolis. Wanderley Cardoso dos Santos, 45 anosOrganizador oficial das festas e torcedor fanático do Paysandu. Wanderley Freire do Nascimento, 75 anosDeleu gostava de ouvir samba, forró, pagode e, principalmente, o coração dos outros. Wanderley Mendonça Valentin Ferreira, 46 anosEra transparente e tinha a habilidade inesquecível de exalar sossego. Wanderley Vieira de Jesus, 58 anosCom suas piadinhas inocentes, enchia a casa de risos e da energia boa do amor. Wanderson da Silva Meireles, 46 anosEntre as inúmeras estradas da vida, traçou a que deu forma à mais pura e batalhadora história de amor. Wanderson Fraga, 35 anosCom sua dedicação extrema ao Magistério, inspirava os alunos a conhecer o mundo por meio dos livros. Wanderson Rêgo da Silva, 43 anosUanda era pura alegria, transformava o cotidiano em piada. Era impossível se zangar com ele. Wania da Silva Pinto, 38 anosVaidosa, amava ser maquiada e fazer as unhas; depois, ninava suas bonecas como se fossem bebês de verdade. Wania de Sousa Majadas, 80 anosAmorosa e gentil, ensinou muito mais do que Literatura: ensinou a arte do amor. Wânia Lúcia da Silva Gomes, 70 anosDe sorriso aberto e abraço forte, ela amou muito a família. Wantuil Rodrigues Sales, 72 anosNão era de demonstrar muito os sentimentos, mas tinha um bom coração, sempre disposto a ajudar o próximo. Wanyr Ribeiro Vianna, 81 anosSeus olhos eram azuis e verdes, ao mesmo tempo. Aqueles eram os olhos mais lindos do mundo! Warley da Silva, 49 anosFlamenguista e regatiano. Empatia e generosidade... Tudo nele era mais de um! Waschington Correia Faria, 43 anosDedicou a vida à missão religiosa e, pelo exemplo, motivou inúmeras conversões. Washington Amazonas da Silva, 34 anosQuando os médicos lhe deram 6 horas de vida, ele nos deu 7 anos a mais. Um vencedor. Washington Araki, 69 anosGostava de consertos e cantorias. Washington José Serra Filho, 71 anosViveu intensamente, fazendo as coisas como gostava, sem se preocupar com a opinião alheia. Washington Luis Sanches de Arruda, 67 anosSimples, dedicado, prestativo, carinhoso... assim era o Vovô Nego! Washington Luiz Alves Martins, 59 anosComo profissional, salvou vidas. E a sua era melhor quando estava na chácara junto à família, seu maior bem. Washington Luiz Brito Santos, 58 anosViveu para ser lembrado por suas paixões e pelas noites de alegria. Washington Mendes Soares, 42 anosTorcedor do Flamengo, inspirou os sobrinhos a terem a mesma paixão. Weber de Oliveira Roque, 40 anosSíndico por excelência, edificou seu legado com honestidade e compromisso. Weberson Resende, 44 anosO incansável homem das mil e uma qualidades era, acima de tudo, solidário e de coração puro. Weberti Luna Barbosa, 35 anosEspecialista em tecnologia, conquistava a atenção com suas costumeiras dicas sobre computadores. Wedson Lourenço Resende, 55 anosEstabeleceu com o filho uma relação de mestre e aprendiz; ensinou a ele tudo o que precisava para ficar à frente da oficina de motos. Weiber Queiroz Cavalcante, 60 anosMandava o filho ir descansar depois da aula, mas ele mesmo nunca tirava uma folga. Weitãm Suruí, 98 anosAjudou a manter viva a memória de seu povo por quase um século. Welber dos Santos Leite, 39 anosOnde chegava, divertia a todos. Welder Reis Carvalho, 44 anosFlamenguista divertido que sabia solucionar problemas. Weliton Luiz Maia das Virgens, 62 anosCom musicalidade e devoção atuou de forma exemplar em sua comunidade religiosa. Weliton Rodrigues Souza, 52 anosUm ser humano sensacional, que sempre fez o melhor por seus alunos e sua comunidade. Wellerson da Silva Calixto, 23 anosComprometido e muito família, era o companheiro de todas as horas da mãe e da irmã, do pai e do tio e dos avós, que tanto amava. Welligton Soares, 50 anosMais do que um tio, um pai. Em todas as casas da família... Wellington Adamastor Soares, 55 anosWellington venceu suas lutas particulares e encontrou, na fé, seu resgate. Foi um altruísta perfeito e silencioso. Wellington Alves das Neves, 48 anosSua alegria incondicional contagiava qualquer um. Tinha o dom de cativar com um sorriso. Wellington Brito de Vasconcelos, 42 anosSua família e o Sport Club do Recife eram seus maiores amores. Wellington de Souza e Silva, 58 anosUm "Gatão", que amava gatos e que ensinou esse amor aos filhos. Grande companheiro da vida, de toda a família. Wellington Donizete Gabelin, 35 anosNão dispensava um café "pós-rolê." Wellington dos Santos, 67 anosExtrovertido, alegre e generoso. Doce como os doces que fazia. Wellington Francisco Antonio da Silva, 48 anosEra um daqueles seres humanos que são gratos pelo simples fato de acordarem todos os dias. Wellington José dos Ramos Silva, 58 anosTinha um jeito carinhoso e só seu de chamar cada pessoa. Wellington Leandro da Silva, 32 anosSua diversão era postar vídeos dançando, para alegrar família a amigos. Wellington Mattos Martins, 41 anosGostava de videogames e estava sempre investindo nos de última geração para se distrair com os filhos. Wellington Ricardo Pereira de Almeida, 47 anosSimples, humilde, prestativo, amável e feliz com vida. Wellington Rodrigues Galvão, 73 anosTinha tanto amor no coração que transbordava a todos à sua volta. Wellington Wil do Prado, 32 anosComprava carros batidos e os arrumava, filmando todo o processo, para publicar em seu canal. Welton Goularte Terres, 79 anosUm médico à moda antiga, que via o paciente como um ser integral. Wenceslau da Silva Brito, 88 anosAs dificuldades da vida eram encaradas como aventuras, que depois viravam histórias para contar. Wendel Linhares da Silva, 27 anosViveu acreditando que pessoas precisam de pessoas. Wesclay Morais Lopes, 39 anos"Sempre disse que você era bom demais para ser daqui, meu anjo." Weslei Coelho Pereira, 25 anosCorintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai. Wesley Augusto Alves Ferreira, 48 anosGostava de aguar as plantas de sua pousada sem camisa, só pra causar com as senhorinhas da rua. Era pura diversão! Wesley Barbosa de Sousa, 38 anosTinha um abraço apertado, sempre acompanhado de sua alegria natural e do seu jeito brincalhão. Wesley Freitas Silva, 35 anosFoi um homem honrado, que cumpria seus deveres com empenho. Wesley Kemp Teixeira Grama, 33 anosAmava tocar violão e cantar. Enfermeiro, foi herói e vítima. Weslley Utinoi Denadai, 38 anosViveu lutando contra o medo, usando sonhos e amores. Weuler Alves Barbosa Sobrinho, 36 anosO dono das festas e também de um sorriso largo e contagiante. Weverton dos Santos, 38 anosApaixonado pelo Flamengo, não hesitava em dar umas "cornetadas" quando via que o jogo não estava do seu gosto. Wheberton Cristo de Souza, 37 anosQuando ganhava um dinheirinho da avó, sempre corria ao encontro de sua irmãzinha para dividirem um sorvete. Whitney Suzine Aquino, 74 anosCativava qualquer pessoa para um papo mais longo, até mesmo nas ligações de telemarketing. Wilibaldo Abrantes, 79 anosEscreveu um poema para comemorar seu aniversário. Will Sebastião Franco, 64 anosColocava a mão no ouvido para poder escutar melhor a própria cantoria, que sempre acontecia nas festas de família. William Aparecido Gonçalves, 42 anosNas festas de fim de ano, transmitia a confiança de que tempos melhores estavam por vir. William Bezerra Cavalcanti, 93 anosUm anzol, um isopor com iscas e outro com cerveja. Nas areias da praia e com o mar para explorar.... William Chen, 51 anosSeu prazer era ventar pelas estradas com sua moto. William Cohene Neder Júnior, 24 anosTinha nome de príncipe – e era um. William Ferreira Carvalho, 39 anosO moço de chapéu country na foto do aplicativo que fez a esposa se apaixonar. William Gonçalves, 43 anosSempre disposto a fazer bolos, pregar peças e tornar a vida daqueles com quem convivia mais leve e feliz. William Lopes Daiha, 60 anosEra impossível estar ao lado dele e não se contagiar com a sua alegria. William Trajano dos Santos Silva, 38 anosSempre inventava um almoço para comemorar algo. O motivo: estar junto da família. Willian Pessoa da Motta, 72 anosLutou pela vida muitas vezes. E, muitas vezes, venceu. Willian Silva de Moraes, 32 anosSeu sonho, realizado, era trabalhar com os coletivos culturais negros e periféricos. Williane Maily Lins dos Santos, 30 anosMeiga, tranquila e muito solidária. Willians Guimarães Alves, 43 anosApelidado de Tubarão, amava futebol e seu time do coração. Wilma Bassetti Lirola, 76 anosPra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó. Wilma de Oliveira Parreira, 62 anos"Quando a gente ama é claro que a gente cuida" poderia ser verso para ela, que transformava amor em cuidado. Wilma de Souza Vergnano, 88 anosCom seu jeitinho meigo, inspirou os seus a aceitar os acontecimentos da vida. Wilma Fleury Silva da Costa, 68 anosTodo sábado levava as filhas para verem a saída das noivas na igreja onde se casou. Wilson Alves Bitencourt, 80 anosGostava de cozinhar enquanto ouvia música sertaneja de raiz. Wilson Andriato, 75 anosEra sempre ele quem puxava o brinde em família: "Arriba, abajo, al centro y adentro!" Wilson Antônio Andrade Nocete, 50 anosFazia piada com tudo e colocava apelido em todos. Wilson Bernardino de Barros, 69 anosFlamenguista e mangueirense, gostava de sentar em uma mesa de bar pra conversar. Wilson Berto, 67 anosRealizou o sonho de eleger-se vice-prefeito de Jaci. Comemorou como nunca. Wilson da Costa, 84 anosFoi homem de uma palavra só. Um ser único. Um vencedor. Wilson dos Santos, 73 anosPoeta, escrevia cartas e bilhetes cheios de amor e com a caligrafia tão bonita quanto ele. Wilson Gonçalves Nóbrega, 86 anosRomântico, oferecia à sua amada as flores que colhia na vizinhança, e levava o café na cama para ela todos os dias. Wilson José Barroso Finizola, 73 anosCom sorriso no rosto, mesmo diante das dificuldades, era feliz com pouco. Wilson Luis Hanysz, 69 anosO Gordinho gentil que era apaixonado por sua Dianete e tinha a gargalhada mais gostosa de todas. Wilson Marinho Luis, 55 anosO que quer que decidisse fazer, o fazia com excelência. Sempre dando o seu melhor. Wilson Martins de Castro, 63 anosVivia livre feito um pássaro no céu. Wilson Nogueira, 64 anosCom a máquina Olivetti ou com o computador, escrevia e lutava. Wilson Pereira de Freitas, 62 anosAté a braveza dele era engraçada: olhava por cima dos óculos e ficava com as bochechas bem coradas. Wilson Pereira Lourenço, 74 anosEm seus aniversários, cantavam o hino do Vasco na hora do parabéns. O carioca foi vascaíno desde sempre. Wilson Roberto Pereira da Silva, 67 anosTanto foi amável, que para sempre será amado. Wilson Rodrigues Pires, 64 anosTinha vocabulário próprio: chamava todos de maninho ou maninha, daí um de seus apelidos. Wilson Silva de Freitas, 75 anosNão havia ninguém que ganhasse dele no jogo de damas. Wilson Valeriano da Silva, 80 anosCantarolando por aí, deixava a tristeza de lado e levava sorrisos e alegria por onde passava. Wilson Wagner Franca de Souza, 25 anosSeguiu a paixão pelos carros desde sempre, ingressando precocemente na universidade de engenharia mecânica. Wilson Wolter Filho, 68 anosAmava o sítio onde tomava banho de igarapé, na água cristalina e mais gelada que se tem notícia. Wilton Amilton Alves, 40 anosPolicial Militar que sempre tinha tempo para as pessoas especiais em sua vida. Winston Jorge de Oliveira Alfaia, 49 anosEmpatia era sua marca e sua alegria estava em ajudar a quem precisasse dele. Wirciley de Oliveira Fonseca, 45 anosUm homem de fé, íntegro e de caráter inabalável. Deixou um imenso ensinamento: o amor transforma. Wirimi Tsamia Tsamia, 64 anosLíder superior dos guerreiros do povo indígena Kokama. Wisley Falco Sales, 55 anosSem desanimar, viveu intensamente com amor, fé e muita coragem. Wong Kuen Kuen de Paula Freitas, 66 anosProfessora aposentada, passou anos cuidando de crianças com deficiência e era apaixonada pelo que fazia. Xizelia Marassa Meibach, 83 anosApesar de sua personalidade forte, Didi era a generosidade em pessoa. Yandiara Ferreira da Silva, 70 anosMãe, nordestina, descendente de indígenas e dona do melhor tempero do mundo. Yara de Araújo Cherfên Karam, 85 anosEra só falar em cozinha que ela saía correndo, preferia almoçar fora com a família. Yara de Lurdes Martins, 68 anosFazia tapetes com capricho, e gostava de presentear pessoas queridas com suas peças. Yara Pedrina Moraes de Lima, 58 anosApreciadora de pupunha e tucumã, encomendava centenas e distribuía em saquinhos entre os amigos. Yasuyoshi Maedo, 65 anosGostava de registrar em fotografias os destinos percorridos na companhia alegre de sua esposa. Yolanda Malhão Fernandes, 88 anosUma amada contadora de histórias. Yvone Moreira da Cruz, 93 anosMulher à frente do seu tempo, foi a grande mãe da família, patrocinando sonhos e dando as broncas necessárias. Yvonne da Cunha Carvalho, 83 anosConhecida por sua generosidade, distribuía mimos e agrados para quem a ajudasse nas pequenas tarefas do dia a dia. Yvonne Gonçalves Pereira dos Passos, 94 anosReferência de sabedoria dos números e dos sorrisos, seguidos de um, sem igual, "Calhorda!" Yvonne Martins Teixeira, 103 anosAmante de pagode e fã do Roberto Carlos, cantava deliciosamente. Yvonne Medeiros da Silva, 93 anosAmava sem medidas e seu gesto na direção dos filhos sempre se completava no carinho ou no abraço. Zacarias Moreira Santos, 80 anosEra um mestre no dominó. Suas oito décadas de vida foram marcadas por muito trabalho, amor e sonhos. Zairda Romani Toniões, 81 anosPassava as tardes assistindo novela, odiava feijoada e sorvete de morango. Zamzam El Eter, 52 anosUsou seu talento para ajudar outras mulheres a recuperarem a autoestima e para espalhar sua cultura e amor. Zaqueu Lopes Rodrigues, 48 anosGostava de ver o sol nascer e, sobrando um tempo, lá estava ele tocando boiada com o seu berrante. Zaunilte Oliveira Pereira, 69 anosAmava festas, mas com pouco barulho. Era engraçada, animada e muito companheira. Zéa de Moraes Leite, 91 anosTransmitia a cura através das mãos, mas também tinha um outro poder que emanava de seu coração: o amor. Zeferino Ferreira Ventura, 60 anosFez da paixão por viajar e conhecer novos lugares e pessoas, a profissão da toda uma vida. Zeíla Duarte Lopes, 86 anosDelicada, elegante e amorosa, era Zeíla a "cola" que unia a todos. Zelha Emilia da Costa Pereira, 73 anosPodiam trazer o bolo e a tapioca, mas o melhor café do mundo era o dela. Zelia Cavalcante da Silva, 64 anosCom seu estoque inesgotável de atenção e afeto, acolhia sem perguntar porquê, cuidava sem distinção. Zélia Curado Araújo, 91 anosSempre atenciosa, uma pessoa agradável e gentil com todos. Zélia Ferreira Borges, 80 anosFez de uma máquina de costura o seu reinado e alegrou muitas ocasiões especiais com sua arte. Zélia Maia do Nascimento, 75 anosGostava de cuidar das pessoas e de tomar um cafezinho assentada na frente de casa. Zélia Soares da Costa, 89 anosAvó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando." Zelilde de Menezes, 55 anosQuem entrava em sua casa, não saía sem tomar um cafezinho ou um “pequeno”, como ela gostava de chamar. Zélita Braga Gaia, 42 anosA primeira ligação diante de um problema, todos faziam a ela. Zely Maria Fontes Xavier, 67 anosVia sempre o lado bom das coisas, nunca desanimava. Espalhava amor e alegria por onde passava. Zemilda Silva, 53 anosEla amava dando atenção, carinho e cuidados. Zenaide Barbosa Pereira, 80 anosDona de uma risada contagiante, não aceitava menos que a felicidade. Zenaide Bigarani, 60 anosSua gargalhada contagiante alegrava os encontros de família e os habitantes da pequena Tabapuã. Zenaide Fernandes Neto, 80 anosEncantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos. Zenaide Lopes de Souza, 64 anosTrabalhadora, alegre e teimosa, era dona do bar mais badalado da cidade. Zeneida Mendes de Lima, 84 anosForte e dedicada, era amante das flores e plantas. Mulher de fé, sempre aceitou as vontades de Deus. Zeneide Moreira de Oliveira Silva, 59 anosTinha amor por sua família e por quem precisasse de sua ajuda. Zenilde Alves da Silva, 58 anosUma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas. Zenilton Rocha Bonfim, 57 anosUm pai protetor, de riso fácil e coração gigantesco que sempre ajudava o próximo. Zenisia Marcellos Meirelles, 62 anosRealizou o sonho de viajar de avião e, mesmo sendo sua primeira vez no céu, não sentiu medo algum, só alegria. Zeno Augusto Bastos Veloso, 75 anosCombinava implicância e bom humor; para os flamenguistas ele elogiava o Fluminense; e para os torcedores do Tricolor ele rasgava a seda para o Mengão. Zenon Roberto dos Anjos Alves, 43 anosApaixonado pelo Flamengo, era dono de um sorriso cativante e eterno devoto de Nossa Senhora Aparecida. Ziel Antônio Campos Lauermann, 72 anosPastor e ministro da Igreja do Evangelho Quadrangular. Um marido apaixonado, pai dedicado e avô amoroso. Ziláh da Silveira Moraes, 83 anosDoce, de riso fácil, tudo para ela virava brincadeira. Zilda da Silva Costa, 60 anosSeus bolos de coco eram famosos, assim como seu coração enorme e os presentes que comprava para todos. Zilda Lemes da Silva, 79 anosMulher guerreira que ensinou para todos que a alegria deve prevalecer sob qualquer circunstância. Zilda Serafim da Silva Ribeirão, 61 anosDeterminada, decidiu se tornar enfermeira aos 30 anos. Não tinha estudo, mas foi atrás e realizou o sonho. Zilma Berriel de Toledo Piza Terra, 82 anos"Eu posso o que eu quiser", era seu lema; e suas marcas eram o batom vermelho e muito rímel. Zilma de Jesus Santos, 62 anosSeu sorriso evidenciava a mulher sempre alegre e cheia de vida que foi. Ziluara Volpe Espíndola, 65 anosUma professora estudiosa que transbordava amor, garra, resiliência e dedicação. Zita-May de Oliveira Pittelli, 82 anosMovida pelo amor, viajou mil quilômetros sozinha no Fusca novinho que ela mesma comprou. Zoé Terezinha Moreira, 83 anosNão gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar. Zoraide Alves Martins, 73 anosZo abriu mão de sua própria vida para criar os sobrinhos com muito amor e dedicação. Zozima Oliveira de Sousa, 85 anosA mulher mais forte e guerreira. A melhor avó do mundo. Zuleide Aparecida Leal, 59 anosUma cozinheira que usava a generosidade como o seu principal tempero. Zuleika Thereza Neves Vieira, 84 anosReunia todos os seus amores em torno de uma mesa, e para eles preparava deliciosas iguarias. Zulmira de Sousa, 87 anosMesmo não sabendo demonstrar seus sentimentos, ela tinha o coração do tamanho do mundo. Zumira Silva Araujo Carneiro, 83 anosMuito falante, adorava uma boa conversa. Uma avó carinhosa pra ser lembrada como poesia e lição. Inumeráveis é uma obra do artista Edson Pavoni em colaboração com Rogério Oliveira, Rogério Zé, Alana Rizzo, Guilherme Bullejos, Gabriela Veiga, Giovana Madalosso, Rayane Urani, Jonathan Querubina e os jornalistas e voluntários que continuamente adicionam histórias à este memorial. Ana Macarini, Phydia de Athayde, Ticiana Werneck, Lígia Franzin, Irion Martins, Flávia Campos, Priscilla Fernandes, Alessandra Capella Dias, Andressa Cunha, Vitória Freire, Julio Casimiro, Noêmia Maués, Bianca Ramos, Mariana Coelho, Denise Pereira, Larissa Reis, Danylo Martins, Eduardo Frumento, Beatriz Bevilaqua, Carolina Caires, Lucas Moreira, Jullia Cassia, Daniela Buono, Josué Seixas, Sandra Maia, Emmanuelle Alves Santos, Laura Capanema, Mariana Carvalho, Allanis Carolina, Lelê Pereira, Samara Lopes, Gabriela Monteiro, Ana Laura Menegat de Azevedo, Sonia Ferreira, Danielle Lorencini Gazoni Rangel, Malu Marinho, Giovana Madalosso, Marcelle Trote, Cristina Piasentini, Hélida Matta, Letícia Sansão, Claudia Saviolo, Gabriel Yudi Gati Isii, Larissa Maria Sanches Cirino, Edson Lira, Amanda Queiros Gondim Bezerra, Silmara Magnabosco, Fabiana Colturato Aidar, Chico Bicudo, Luciana de Assunção, Aline Khouri, Cristina Marcondes, Eleonora Marques, Ana Clara Costa, Agnes Vitoriano, Cintia Honorato de Santana, Flávia Tavares, Rosana Ana, francescafiorill, Laísi Rocha, Mariana Lopes Teixeira, Fernanda Ravagnani, selenahiatt, Caio Ferreguti, Luisa Pereira Rocha, beulahprimrose, Marcia Horácio Barbosa, Mariana Nunes, Julia da Silva Santos, rorymalcolm1, Rodrigo Marques, Elias Jose Lascoski, Arnon Marques Antunes, Bruno Ferrari, ardiscrosby6170, Amanda Myrtes, dickwertz509, kendallparkes4, Bárbara Alves, shana8638518078, Jaqueline Oliveira, linacostas, Luciana Fonseca Santos, Emerson Luiz Xavier, Didi Ribeiro, Débora Zanchi Torres, Laís Oliveira, sheliabrassell8, Gess Alencar, Lila Gmeiner Matta Menezes Dutra, Karina Zeferino, arlenhaynie5275, Luisa Pereira, Catherine Calais Assafrão Fischer, Walker de Barros, harrychapin285, Carolina Lenoir, Beatriz Dias, Lara Rafaelly Gomes, amadomacandie, Bianca de Souza, Bruno Pereira de Souza, Mirella D'Elia, adelaidedechair, Marilza Ribeiro, Mariana de Melo Ferraz, normaschramm28, Luize Souza, brian14518, petrabelz939867, Patricia Garzella, christene90, graig184351, Milena Flor Tomé, Daniel Schulze, Andrea Ariani, Ricardo Pinheiro, benjaminboelter, Thawane Maria, Maria Mendes, Ana Carolline Krasnievicz Homem, Manuela Bravo, Ricardo Henrique F. dos Santos, Josué Seixas, jerrellantonieff, Bruna Coppedé, Luana da Silva, Selma Maria Silva Gola, Valentina Naves, jefferson45e, Thallys Rodrigo da Silva Menezes, elinordlx3789, tiaaracelis, victorinaweems, Julia Pontes, dontebergin, Lúcia Bettencourt, Fred La Rocca, Aline Lemos, Gabriela Pacheco Lemos dos Santos, moseskimbell24, Renata Chebel, Larissa Gomes, Camilla Campos Trovatti, nelsonpeachey, Matheus Xavier, Eliane Macarini, Úrsula Costa, jacksonsunderlan, Beatriz Barros, Sabrina Alecrim Borsatti, charmainpurdy0, Vanessa Munhoz, Sudeliski Nagatuyio, Milena Flor Tome, linneaaranda29, Luma Garcia, Joselma Coelho, rooseveltakeroyd, Julia Palhardi, ronaldlloyd47, charmaincalderon, Larissa Paludo, joeannrude362, jonas86850135467, Rafael Giraldo, Luana Bernardes Maciel, 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Fernanda Gmeiner, Claiane Lamperth, marthagurule66, Gustavo Kosha, Juliana Cristina dos Santos Duarte, Eleonora Marques, xefrozella, Raiane Cardoso, Helenize Silva Gaudereto, Raissa Couto, tiffinyalderson, Carolina Margiotte Grohmann, Brenda de Oliveira Teixeira Brenda de Oliveira Teixeira, Gabriel Oliveira, eveashford6440, Ygor Expedito Gonçalves, Marina Machado Pereira Lins, Gabriel Masarro de Araujo, Ana Clara Bianchi, Fabiana Vieira, Christiane Jost, Juliana Parente, Patrícia Scótolo, candiceholeman6, Bruno Velloso, Júlia de Lima, Ana Helena Alves Franco, henriettaherron, Gabriela Carneiro, Mariana Couto, Bruna Borges, ferminbushell4, Maria Luiza Rodrigues, Paula Cristina Sampaio Gato Cardim, Ligia Carvalho, lynnesqy460, Mailson Dantas, Juliana Padilha Jota Azevedo, Marina Mazzoni, trudybou54451851, Bettina Turner, albawilhelm72, bennyhamm0228, Juliana Almeida de Souza, bobbicheno53663, Marina Marques, celestepinkney, Juliana Holzhausen, Francyne Nunes, Rosimeire Manoel, Lucas Gonçalves Rangel, mickiroyster2, Marcelo Dettogni, Carolyne Carvalho Veras, Rebeca Anzelotti, rosaline50h, Janaina Dias, Vania Nocchi, Rafaella Moura Teixeira, adamchuter436, Diego Eymard, Maria, Danielle Zanoncini, ypmtheron026974, Iara Mazzeto, Hortência Maia Silveira, Rafael Giraldo, catharinenorther, Mariana Quartucci, Peter de Souza e Souza, janessashackelfo, Sarah Fernandes, gilbert84k, joliewestmorelan, Júlia Paranhos da Vitória, louiegalbraith9, Kênia Fialho, Joaci Pereira Furtado, Renata Montanari, Grace Montano, João Victor Ferreira, Luíza de Oliveira Victorino, ardisodell60811, Clara Quinteiro Hernandez, Paula Garcia Corrêa, Bettina Florenzano, zombiemaynard, Rodrigo César, Manuella Caputo, Marina Gabriely, kimberlybroomfie, Maria Alice Freire, Tamires da Silveira Borges Cavalcante, Kênia Fialho, sadiearledge303, Millena Oliveira, Francisco Clailton de Morais, Vitória Sousa Pilar, dwaynepointer27, Audryn Karolyne, lashawndanorton, jamisongoodsell, Gabriel Rodrigues, berniecepasco3, João Vitor Moutra, dongritter749, Maurício de Almeida, Tatiani Baldo, Rafael Simões, Míriam Ramalho, Letícia Virgínia da Silva, miamenkens36, Giovana Kebian, Fabiana Laudes, Rogerio Martins Amorim, henriettamulvany, Louis Edoa, Isabela Maria de Andrade Alvarenga, Thaísa Sousa, velvastace, Camila Ferreira Fernandes, Emily Souza Bem, Bruna Ferreira da Silva, earlenekulikowsk, Andressa Vieira, Marina Garcia Lara, Nayana Rizzo, josiemarte5981, Leticia Fortes, Thierry Silva, gismolly01801, Naiara Araujo, monserratewilkin, taneshaveiga1, Thalita Ferreira Campos, meiwilkes004, Victoria Vital e beatrizkvg |