Como a cultura organizacional influencia nas ações dos Trabalhadores na organização?

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A importância da cultura organizacional para o seu negócio

Uma boa cultura organizacional pode transformar o espírito da sua empresa. Conheça boas práticas para tornar o ambiente de trabalho mais focado e produtivo.

· 21/03/2017 · Atualizado em 23/12/2021

Como a cultura organizacional influencia nas ações dos Trabalhadores na organização?

Como a cultura organizacional influencia nas ações dos Trabalhadores na organização?

A cultura organizacional é responsável por reunir os hábitos, comportamentos, crenças, valores éticos e morais e as políticas internas e externas de uma empresa. Uma boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto com o empreendimento, assim como uma cultura “desorganizacional” pode empurrar a empresa e os funcionários para problemas de produtividade e no ambiente de trabalho.

Em outras palavras, é a cultura organizacional que vai desenvolver diretrizes para uma empresa de sucesso, a começar pela forma como os funcionários vão enxergar o negócio e agir dentro dele. Quem investe em uma gestão de pessoas e uma cultura corporativa de qualidade acaba gerando maior satisfação entre os clientes e obtendo maior lucro em suas atividades.

Invista nas pessoas

É muito importante deixar bem claro quais são os valores, visões e ideias em que a organização acredita. Se alguns funcionários não estiverem diretamente ligados à cultura organizacional, podem acabar tendo comportamentos incompatíveis com o que sua empresa deseja transmitir. E sendo representante da empresa, qualquer colaborador desalinhado é suficiente para causar uma má impressão do negócio. Por isso, a cultura organizacional deve estar presente e visível no dia a dia, envolvendo todos os setores da empresa.

Algumas ações simples podem não só ser úteis na integração de um novo funcionário, mas também no decorrer das atividades diárias:

  • Banners em áreas de circulação dos funcionários 
  • Informativos nos murais da empresa
  • Encontros periódicos de alinhamento com os funcionários
  • Alinhamento nos canais de comunicação com os funcionários 

Todas essas são formas de disseminar a cultura e devem ser acessíveis e aplicáveis a todos, do dono ao pessoal da limpeza, para que realmente “vistam a camisa”. Dessa forma, é encorajado um ambiente de trabalho mais harmonioso, em que todos sabem onde estão trabalhando e aonde podem chegar.

Por outro lado, se essa política organizacional não for clara, seja por um linguajar de difícil compreensão ou por não ser divulgada adequadamente, passará a se tornar um obstáculo para o desenvolvimento do negócio. Se não for revista, é possível que ela resulte em desconforto e falta de sinergia entre os colaboradores, podendo chegar a acarretar gastos e perdas com troca de pessoal, bem como baixa produtividade, surtindo efeitos negativos junto aos clientes.

Vídeo: Cultura Organizacional Alavancando Negócios

Como uma gestão profissional e eficiente de pessoas pode alavancar resultados? Ao longo do vídeo, você irá conhecer como algumas ferramentas podem auxiliar a conciliar a cultura da organização nos momentos de crescimento, de fusão e aquisição, de modificações e outros.

Cultura bem transmitida

Conforme nos ensina o professor de Gestão de Pessoas em Empresas, Hélvio Tadeu Cury Prazeres, uma empresa com os valores bem definidos e compartilhados aumenta o impacto positivo da liderança em relação ao comportamento dos funcionários.

Uma cultura organizacional eficiente transforma o ambiente de uma empresa, trazendo mais objetividade, produtividade e sintonia entre todos os envolvidos.

Vídeo: Você sabe qual é o jeito de ser da sua empresa? 

Entender qual o jeito de ser da sua empresa é fundamental para definir uma cultura organizacional coerente. Em um papo com Mônica Santos, Diretora de RH do Google Latam, aprendemos o que é o jeito de ser de uma empresa e como isso reflete em toda a cultura da organização.


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Para continuar fazendo o seu negócio crescer, todo empreendedor vai se deparar, em algum momento, com a necessidade de aumentar suas vendas. Essa é uma tarefa que não exige somente esforço, mas também conhecimento para traçar as estratégias mais eficazes e utilizar a melhor abordagem ao cliente. Por esse motivo, um treinamento de vendas é imprescindível para todo empreendedor que quer profissionalizar seu negócio. As estratégias de vendas estão em constante transformação, principalmente diante da mudança do comportamento do consumidor. Conhecer as melhores técnicas e ferramentas é um recurso para aumentar as vendas, e um treinamento nessa área tem a capacidade de aperfeiçoar habilidades de oratória e persuasão do empreendedor para fazer seus resultados serem mais eficazes. A importância do treinamento O empreendedor deve ser uma pessoa com várias características. Administrar uma empresa sozinho e por conta própria é um grande desafio, já que envolve ter habilidades em diferentes ramos e estar disposto a sempre aprender novas competências. Entre as mais importantes, está a capacidade de saber vender bem seu produto ou serviço.  Muitas vezes, o empreendedor já tem uma facilidade para lidar com projetos, números e pessoas. Mas, quando o assunto é vender, há uma insegurança que o impede de passar clareza sobre seu produto e o propósito da marca. Nesse sentido, um bom treinamento pode garantir uma vantagem competitiva sobre a concorrência, destacando a sua marca pela capacidade de impressionar os clientes. Porém, antes de iniciar um treinamento de vendas, é importante que você reserve um tempo para analisar a situação da empresa, incluindo os produtos e serviços oferecidos, o processo de vendas e os indicadores de desempenho. Novas possibilidades A ascensão do comércio digital é uma outra importante opção que deve ser analisada por qualquer empreendedor. Não há a necessidade de ter um e-commerce (mais direcionado para quem vende produtos físicos), mas usar a internet (sites e redes sociais, mais especificamente) para alavancar as vendas pode representar um importante meio de aumentar o faturamento da empresa. Torne-se um especialista em vendas Existem várias maneiras, on-line ou presenciais, de realizar treinamentos de capacitação em vendas. O Sebrae oferece diversos cursos e materiais informativos para tornar o empreendedor um especialista em vendas. Abaixo, listamos alguns desses cursos para você explorar. Confira! Atendimento ao cliente Oferece capacitação para identificar aspectos que contribuam com a satisfação do cliente, a reflexão crítica sobre o atendimento e o planejamento de ações. Comunicação e relacionamento com seus clientes Oferece capacitação para o desenvolvimento da comunicação entre empresa e mercado, estreitando esse relacionamento e gerando credibilidade para o negócio. Potencialize suas vendas Oferece capacitação para você entender não somente o que é inteligência comercial, mas também como e por que as pessoas compram. Customer Success: como conquistar e manter clientes Possibilita compreender o que é Customer Success e seus benefícios, assim como as métricas essenciais e o retorno sobre investimento. Saiba mais Saiba como o layout adequado pode aumentar as vendas. Saiba como otimizações no seu site e na sua estratégia de marketing podem melhorar os números do seu e-commerce. Entenda por que conhecer o seu cliente é o primeiro passo para inovar e obter sucesso no mercado.

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O protagonismo da mulher no agronegócio brasileiro tem crescido nos últimos anos. Aos poucos, elas vão conquistando espaço e demonstrando competência para atuar no ramo. Atualmente, administram mais de 30 milhões de hectares, o que corresponde a cerca de 8,4% da área total ocupada pelos estabelecimentos rurais no país. Os dados são de estudo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em conjunto com a Embrapa e o IBGE. Outra informação expressiva é a quantidade de mulheres que tocam empreendimentos no campo. Atualmente, elas são cerca de 1 milhão. No entanto, esse caminho não é fácil. São inúmeros os desafios enfrentados por aquelas que desejam ocupar o seu lugar no agro. A desigualdade de gênero é o maior deles. Além do preconceito que enfrentam quando ocupam cargos de gestão, a diferença salarial entre homens e mulheres ainda é comum no setor. Presença feminina de sucesso Mesmo com tantos desafios, elas não deixaram de lutar pelo seu espaço e sua independência. É o caso da Vanusia Nogueira, filha e neta de produtores de café, e eleita em 2022 para o comando da Organização Internacional do Café (OIC), entidade que reúne representantes de diversos países para discutir e traçar diretrizes para o mercado global do produto. Outra profissional de destaque e que entrou na lista Forbes das 100 Mulheres Poderosas do Agro em 2021 é Carmem Lucia Chaves de Brito. A empresária se destacou como produtora do grão no município de Três Pontas (MG) e como a primeira mulher a assumir a diretoria do Conselho da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), entidade que promove os grãos brasileiros para o mundo. Além das duas, salientamos o trabalho da produtora de soja, milho e laranja Cecília Falavigna. Cooperada da Cocamar (Cooperativa Agroindustrial), de Maringá (PR), ela é bicampeã nacional em produtividade de soja pelo Comitê Estratégicos Soja Brasil (Cesb). Como vimos no artigo, a presença feminina nesse setor está em ascensão. Apesar do longo caminho a percorrer, com esses exemplos percebemos como a mulher pode e deve atuar onde ela quiser, inclusive no agronegócio. Quer empreender nesse ramo? Confira alguns cursos que o Sebrae tem para você: Avaliação da gestão na propriedade rural Compras governamentais: agricultura familiar Formalização da propriedade rural: por onde começar? Cenário brasileiro O agronegócio foi o setor que mais cresceu no período da pandemia. Um dos principais pilares da economia, emprega atualmente mais de 10 milhões de pessoas e representa cerca de 26% do PIB total, ou seja, mais de um quarto do que é produzido gera riqueza para o país vem desse setor. Para informações sobre agronegócio, participe dos nossos grupos do Telegram: Sebrae Pecuária, Sebrae Fruticultura, Sebrae Aquicultura.

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Quando estamos diante de primeiras experiências para recrutar e selecionar pessoas para nossa empresa, nos deparamos com algumas dúvidas e em quais estratégias devemos adotar para o êxito do trabalho. É absolutamente natural que primeiramente possamos pensar nas opções de recrutamento interno ou externo, para depois executar a segunda etapa, seleção de pessoas.  Por onde começamos? Diante essa dúvida, precisamos ter sempre o foco no objetivo e na referência, de atrair os melhores candidatos, potencialmente qualificados e capazes de ocupar ao cargo em aberto na empresa. É muito importante ter o delineamento do perfil desejado, baseado nas tarefas do cargo. Para isso, existem ferramentas específicas que devemos utilizar, como o “mapa da trajetória”. Após essa etapa, fazer a escolha assertiva na opção adequada para a busca do candidato, que também, deve ser baseado na qualificação exigida.  Quando optamos por um recrutamento interno Obtemos vantagens, com recrutamento interno, em propiciar maior fidelidade à organização com a retenção de talentos, manter a motivação dos colaboradores pela oportunidade de crescimento, efetuamos delineamento de perfil mais assertivo e há menor custo para a empresa, em comparação ao recrutamento externo.  Por um outro lado, podemos impedir que novos pontos de vista e ideias inovadoras possam ocorrer, mantendo também, a cultura organizacional estática. Normalmente, essa opção de recrutamento interno, requer um programa de desenvolvimento e treinamento para execução do novo cargo ao pretendente à vaga, mantendo um sistema fechado de reciclagem na empresa. E quanto ao recrutamento externo?    Existem vantagens e desvantagens, como já citados acima. Com mais ênfase, temos certeza de que enriquece o patrimônio humano pelo aporte de novos talentos e aumenta o capital intelectual com novos conhecimentos. Também é mais oneroso, em termos financeiros e administração do tempo que despende.  Quando chegamos na etapa da seleção de pessoal Escolher entre os candidatos que se apresentam, precisamos avaliar as competências. Os recursos de avaliação aos candidatos, devem ser assertivos, exigindo posteriormente menor treinamento e tempo de adaptação, maior produtividade e eficiência na performance. Com esse resultado, obtemos colaboradores mais satisfeitos, entrosados com a empresa, que permanecem por mais tempo e com maior motivação. É importante utilizar recursos técnicos, ferramentas adequadas e atualizadas para seleção de pessoas.  Ferramentas para seleção de pessoas Entre as mais utilizadas, estão as entrevistas diretivas e de análise comportamental, provas de conhecimentos ou de capacidade, software de análise comportamental, testes psicológicos, análise de perfil em redes sociais e dinâmicas de grupo. A escolha das ferramentas, devem estar alinhadas ao perfil e competências necessárias ao cargo. É importante salientar, o profissional que executar essa função, deverá estar apto e preferencialmente ter conhecimento, experiência e prática, tanto para escolha das ferramentas, como também, para análise de perfil e competências dos candidatos.  “Um profissional de alta performance, busca a excelência constantemente!”

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 Você vai capacitar seu time, ótima decisão.  Agora vamos apresentar algumas dicas para ajudar você com isso. As dicas a seguir visam conscientizar os empreendedores quanto à importância do treinamento dos vendedores para um bom atendimento e para a obtenção de melhores resultados de venda. Como maior interessada, cabe à empresa implementar uma política permanente de capacitação da equipe, com foco no desenvolvimento de conhecimentos e habilidades específicas para esta tarefa, conforme relacionado abaixo. Habilidades É a forma de fazer as coisas, relacionada ao comportamento do profissional. Algumas pessoas tem maior ou menor facilidade com alguns tópicos, mas em geral todos podem ser desenvolvidos. Conheça algumas habilidades que podem ser desenvolvidas e são úteis em vários contextos: Relacionamento interpessoal e intrapessoal: tratar as demais pessoas de forma satisfatória e saber utilizar o autoconhecimento; Foco em resultados: auto motivar-se pela possibilidade de suplantar superar metas e atingir resultados; Visão de futuro: enxergar-se, assim como a empresa, no amanhã; Trabalho sob pressão: ter a cobrança por resultados como fator de estímulo. Conhecimentos É o que o profissional aprendeu e sabe, podendo ser adquirido ao longo do tempo. Está ligado principalmente ao perfil técnico. O papel da empresa é agregar conhecimentos novos e aprimorar aqueles já existentes. Alguns conhecimentos que vão sempre a calhar: Negócio: possuir entendimento claro do papel da empresa; Concorrência: estar sempre bem informado sobre as ações e estratégias desenvolvidas pela concorrência; Conhecimento do(s) produtos(s) ou serviço(s) em detalhe e sua aplicabilidade: entender quais são os benefícios do produto ou serviço para o cliente; perfil do cliente: capacidade de identificar, antecipadamente, a maneira de ser do cliente; planejamento: capacidade de estabelecer uma sequência lógica de trabalho; Organização: capacidade de desenvolver um regime eficaz de trabalho; argumentação: levar o cliente a raciocinar sobre suas proposições; necessidade do cliente: desenvolver a condição de análise; Técnicas de pós-venda: capacidade de entender que a venda é o início ou sequência de um relacionamento comercial, devendo ser sempre pós-avaliada. Metas Uma outra forma de manter o time vencendo é o estabelecimento de metas com inteligência. O cumprimento de metas representa fator decisivo para indicar se a equipe ou vendedor exerceram com eficiência o papel deles. Existem várias técnicas para definição e controle de metas, como por exemplo, a SMART, que define que toda meta deve ser específica, mensurável, alcançável, relevante e temporal. Outra técnica, que tem sido muito implantada nas empresas, é o modelo OKR – Objetivos e Resultados – Chave, onde se define o objetivo que se deseja alcançar e os indicadores que demonstraram esse alcance. O instrumento apresentado a seguir busca estabelecer uma abrangência quantitativa e qualitativa para determinar o verdadeiro nível de atuação da área de vendas. Check list vendedor  O “check list vendedor” oferece ao empreendedor um instrumento simples de verificação para ser utilizado no dia-a-dia empresarial. A frequência de sua aplicação dependerá da necessidade de cada segmento, considerando a quantidade de negócios. Você pode imprimir algumas ou listar em um papel para verificar o quanto o colaborador tem a preocupação ou desenvoltura nos tópicos.  Check list Vendedor Hora: ____   Data: ____  Gestor: ________ Habilidades Relacionamento interpessoal e intrapessoal; Foco em resultados; Visão de futuro; Trabalho sob pressão. Conhecimentos Do negócio; Da concorrência; Do produto; Perfil do cliente; Planejamento; Organização; Argumentação; necessidade do cliente; Técnicas de pós-venda; Avaliação de pós-venda; Controle de metas. Instruções de Utilização: a) A avaliação deve ser aplicada a cada membro da equipe e realizada por sua supervisão ou gerência imediata; b) Para cada quesito de habilidades e de conhecimentos deverá ser aplicado um critério de avaliação, obedecendo a legenda abaixo em que: A = Não atende a condição mínima para o atendimento pleno;B = Atende a condição mínima para o atendimento pleno;C= Atende excelentemente a condição de atendimento pleno. Você pode pegar uma das listas e entregar a outra para o colaborador. Cada um de vocês preenche os tópicos um a um e depois vão conversar sobre isso. Cada nota precisa ser justificada com uma evidência, Por exemplo: “Eu tenho nota A em uso dos produtos porque tenho estudado sobre formas diferentes de usar determinada tinta”. Assim a conversa gira em torno de pontos objetivos e não apenas a opinião e percepção dos dois. No final da conversa você tem uma boa ideia do que precisa desenvolver. Essa lista pode ser um ótimo ponto de partida para procurar cursos no mercado para seu crescimento e desenvolvimento constantes.

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Se você é empreendedor, deve empenhar-se em manter equipes qualificadas e em plena condição de colaborar com o resultado do seu negócio. Saiba por que a capacitação é tão importante: Para o funcionário A capacitação do funcionário começa no primeiro momento em que este ingressa na empresa. Destaque especial deve ser atribuído às primeiras semanas de trabalho, momento em que ele se apresenta, em geral inseguro pela própria situação. É importante realizar um bom processo de integração desse novo funcionário na empresa e na equipe. Para isso, muitas empresas lançam mão de um funcionário mais antigo para acompanhar e apoiar o recém-chegado, como forma de “quebrar” parte do desconforto a que o mesmo está sujeito. A atitude das organizações que se preocupam com a capacitação de seu pessoal é percebida e gera um clima saudável de profissionalismo e reconhecimento. Todos os indivíduos possuem, em seu projeto de vida, a intenção de melhorar e crescer. Ao receberem da empresa a oportunidade de aprimorar-se, reconhecem na atitude uma confirmação de sua importância dentro do contexto organizacional e fortalecem suas expectativas quanto a recompensas futuras. É a partir destas práticas que uma empresa se torna habilitada a desenvolver um programa de reconhecimento de mérito e promoções funcionais, programa este que influenciará fortemente na capacitação continuada dos profissionais e favorecerá a retenção de talentos na empresa. A gestão de pessoas de uma empresa precisa integrar os programas de remuneração com os programas de desempenho e capacitação. De fato, podemos afirmar tratar-se do grande atrativo que se apresenta aos colaboradores na busca de melhores condições de trabalho e remuneração. Por menor que seja a empresa, não se deve abdicar de atuação nesta direção, mesmo que se restrinja a aplicação do conceito, de forma adaptada à sua realidade. Para a empresa Nos dias atuais qualquer segmento de atividade empresarial requer condições de competitividade cada vez mais desafiadoras. Pessoal capacitado é sinônimo de melhores serviços/produtos e, portanto, resultados mais consistentes. O mais valioso ativo de uma empresa é constituído pelas pessoas que nela trabalham. São elas que responderão pela imagem que a empresa passará ao mercado. Empresas diferenciam-se dos concorrentes pelos produtos e serviços que oferecem. Estes produtos e serviços têm seu conceito definido a partir da maior ou menor capacidade de seu pessoal em elaborá-los. Dicas Identifique as habilidades necessárias para cada função da sua empresa; Avalie os funcionários em todas essas habilidades; Compare as avaliações com as necessidades do cargo; Levante as habilidades que os funcionários não possuem; Elabore um plano de desenvolvimento para cada funcionário, definindo as habilidades a serem desenvolvidas e prazo para desenvolvimento / capacitação; Monte um plano de desenvolvimento geral para a empresa, com os programas que serão oferecidos para atender os planos individuais; Após realizar os programas, avalie se o objetivo foi atingido.

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Para trabalhar na construção civil, independentemente da área de atuação do setor, é necessário ter prática, demonstrar sede de conhecimento e atualizar-se a respeito de inovações e técnicas constantemente. Dessa forma, o profissional estará sempre atuando de acordo com as normas da construção civil, com o intuito de criar um ambiente de trabalho seguro e saudável, prevenir acidentes e oferecer os melhores serviços. Fazer cursos ligados à construção civil, de nível técnico ou superior, é provavelmente o primeiro e o mais importante passo para a carreira do profissional, especialmente no contexto atual de reaquecimento da economia. Algumas mudanças recentes no cenário do mercado mostram que o caminho é priorizar a busca por novos conhecimentos. Curso mais procurado e habilidades necessárias O curso de Técnico de Edificações, na área da construção, lidera os rankings de procura. Essa capacitação prepara profissionais para atuar no planejamento, execução e acompanhamento de obras, além de garantir o aproveitamento racional de recursos, a segurança dos trabalhadores e a otimização dos materiais utilizados. Tais atribuições geram prestígio ao profissional. Dentro do empreendedorismo, muitas vezes é preciso lidar diretamente com o público e, assim, gerenciar itens, elaborar custos, estudar conceitos e inovações para estar sempre atualizado, além de estar por dentro de leis e saber criar planejamentos para que a relação entre cliente e funcionário seja harmoniosa. Todas essas tarefas exigem organização e não são fáceis para quem não entende sobre o assunto. Por isso é tão importante que existam cursos onde o aluno é orientado a trabalhar com excelência e capitalizar clientes, tornando o seu negócio muito mais rentável. Diferença entre curso técnico e curso livre Cursos técnicos são regulamentados pelo Ministério da Educação (MEC) e órgãos estaduais de educação competentes. Sendo assim, seus critérios são definidos pelo MEC, incluindo a carga horária mínima, o perfil de conclusão e outros requisitos a serem atendidos. Já os cursos livres podem ser oferecidos sem a necessidade de uma regulamentação específica, cabendo à instituição definir seus critérios e como ele atenderá a carga horária, o programa e a infraestrutura. As duas modalidades têm como finalidade preparar o aluno para atuar na área em que ele está estudando. O destaque dentro do setor vem de maneira diferente para cada estudante: enquanto alguns saem aptos para o trabalho, outros precisam de um tempo maior para o seu aperfeiçoamento. O esforço e a dedicação contam bastante para a distinção do profissional. É importante saber também que algumas áreas são específicas para a formação superior, como arquitetura e urbanismo, engenharia civil e outros ramos da construção civil que não podem ser exercidos por pessoas que não tenham nível superior. Contudo, independentemente de ser técnico ou de ter nível superior, cursos sempre vêm para somar. Sebrae na sua jornada profissional O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é um serviço autônomo que tem o objetivo de auxiliar o empreendedorismo e a valorização do seu negócio, oferecendo diversos cursos livres que muitas vezes são gratuitos e atendem as demandas da construção. Atente para a abertura de vagas dos cursos, já que a procura é grande e as vagas são limitadas. Acesse o site do Sebrae e encontre sua próxima oportunidade!

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Ao utilizar as tendências tecnológicas a seu favor na segurança do trabalho, torna-se possível notar impactos como maior eficiência, melhor produtividade dos colaboradores e mais segurança. A tecnologia permite que as ações sejam executadas com mais rapidez, menos falhas e até mesmo melhor qualidade, ou seja, o ritmo de trabalho ganha mais eficiência, os colaboradores se sentem mais motivados e você preserva a sua equipe, evitando acidentes de trabalho. Explicadas algumas das vantagens do auxílio da tecnologia na sua rotina, é hora de nos aprofundarmos ainda mais nas tendências tecnológicas para a segurança do trabalho. São elas: Internet das Coisas A Internet das Coisas refere-se à capacidade de diferentes tipos de objetos se conectarem à internet, como automóveis e os eletrodomésticos de sua casa, por exemplo. Na segurança do trabalho, essa tecnologia pode facilitar o dia a dia com sistemas de monitoramento de risco, além da geração de relatórios e documentos de alta confiabilidade. Robôs e drones Essas máquinas são capazes de substituir colaboradores em atividades de risco elevado porque possuem a tecnologia conhecida como automação industrial. Exemplos desse recurso são os robôs usados na inspeção de locais com vazamentos de substâncias tóxicas e os drones que auxiliam na verificação de lugares altos e/ou de difícil acesso, poupando trabalhadores de riscos desnecessários. Realidade Virtual O uso dessa inovação na segurança do trabalho está na possibilidade de realizar cursos e treinamentos, permitindo ao colaborador vivenciar situações que exigiriam conhecimentos práticos. Digital Twin O Gêmeo Digital torna possível a criação de uma réplica digital idêntica para as áreas de produção, reproduzindo processos operacionais e identificando possíveis riscos. Beacon Muito utilizado no comércio, no varejo e no setor produtivo, o Beacon, ou “farol”, funciona como uma tecnologia de localização, assemelhando-se ao GPS. Na segurança do trabalho, ele torna-se útil para o aprimoramento de resultados, facilitando que colaboradores sejam encontrados após um acidente de trabalho, por exemplo. É importante destacar também que o MEI que possui empregado está dispensado do Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme estabelece o item 1.8.1 da Norma Regulamentadora n° 1. Contudo, se os perigos identificados em suas atividades podem gerar riscos ocupacionais, estes devem ser avaliados e controlados adequadamente, conforme as demais disposições previstas nas Normas Regulamentadoras. Esse ponto é de extrema importância na indústria da construção e na indústria do mobiliário. Conte com o Sebrae para saber mais sobre segurança do trabalho, acessando também o artigo Inovações melhoram a segurança dos profissionais da Construção Civil.

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O dia 26 de outubro é dedicado à celebração do Dia do Trabalhador da Construção Civil. A data foi escolhida próxima ao dia de São Judas Tadeu, padroeiro da profissão, e homenageia todos os profissionais ligados direta e indiretamente a esse importante segmento da economia brasileira. Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil cresceu 8%, segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV). Durante o ano, foram criados 245.939 empregos, 98 mil a mais que em 2020. Não há dúvidas de que a construção civil é um dos pilares da economia brasileira, e por isso o dia desses trabalhadores não pode se resumir a homenagens. A data também deve ser vista por empreendedores como uma oportunidade para tomar atitudes que reforcem os cuidados com a saúde e a segurança do trabalho, valorizando mais a atuação desses agentes do setor. Na visão do presidente do Serviço Social da Construção (Seconci – SP), Sérgio Porto, a saúde e a segurança do trabalho tornam-se indispensáveis num cenário de recessão como o atravessado pela construção civil: “Esses são elementos estratégicos para o bem-estar e a motivação dos trabalhadores. Sem saúde e segurança do trabalho, as empresas apresentam baixo desempenho e não atingem a produtividade almejada”. Inovações em segurança A tecnologia oferece cada vez mais soluções inovadoras nesse sentido. A utilização de drones nos canteiros de obras, por exemplo, contribui para a economia de recursos financeiros e o aumento da produtividade e da segurança. Confira neste artigo como aplicar esse recurso em sua empresa de construção civil. Novos equipamentos carregadores de tijolos e lajotas também são novidades atraentes. Quando feito de maneira rudimentar, esse processo pode ser bastante desgastante e improdutivo, além de, em caso de queda, gerar desperdício de materiais. Certos modelos de carregadores de tijolos e lajotas, que permitem carregar até dez peças de uma vez, têm a vantagem de facilitar um trabalho cansativo para pedreiros e serventes e gerar mais rapidez e produtividade para a obra. O assentamento de piso é outra tarefa que exige bastante esforço físico. Além de ficar horas em uma posição desconfortável, com os joelhos no chão, ainda é preciso carregar as peças a serem assentadas e se certificar de que o trabalho está bem feito, alinhado e bem-acabado. Para diminuir esse esforço e preservar a saúde desses profissionais, já existem carrinhos com assento ergonômico, joelheiras acolchoadas e rodinhas. Além de inovador e confortável, o produto também ajuda a melhorar a produtividade do serviço. Você, empreendedor da construção civil, pode ficar por dentro dessas e de outras novidades sobre o setor acompanhando o Portal do Sebrae. Veja agora mesmo este artigo com 5 dicas para acompanhar o setor da construção civil.  E feliz Dia do Trabalhador da Construção Civil!

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O turnover é a alta rotatividade de funcionários em uma empresa, ou seja, um empregado é admitido e outro desligado de maneira sucessiva. Existem diversos motivos que contribuem para o turnover, como: salários baixos, más condições de trabalho e, muitas vezes, a própria insatisfação do funcionário.

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Plano de Treinamentos Os treinamentos em franquias cumprem dois objetivos principais: capacitar o empresário para a gestão de sua empresa e para que ele aprenda os aspectos operacionais da franquia, reproduzindo o modelo e mantendo a padronização dos processos. Para atender a esses dois objetivos é preciso saber quando treinar, quem deve ser treinado, com que frequência o treinamento deve ser realizado, qual a duração de cada um deles e quais recursos devem ser utilizados. O Plano de Treinamentos deverá atender às necessidades de capacitação identificadas pela franquia e os cursos deverão ser divididos dentro de um determinado período de tempo para que eles possam ser viabilizados. Abrangerá os cursos a serem ministrados aos franqueados e seus funcionários, mas também aqueles que serão dados à equipe da franqueadora. A franquia deverá oferecer treinamentos toda vez que tiver novos franqueados, produtos ou serviços incluídos no sistema ou quando sentir que é preciso reforçar pontos que já tenham sido objeto de treinamentos anteriores, mas que não estejam sendo realizados adequadamente. É um erro pensar que a responsabilidade da franqueadora se resume ao treinamento inicial. Só uma capacitação constante, com conteúdo, metodologia e recursos adequados ao público-alvo a que ela se destina permitirá que a franquia obtenha ganhos no longo prazo. Treinamento inicial O treinamento inicial apresenta ao franqueado o padrão estabelecido pela franquia. Através dele o franqueador transmitirá os valores e a cultura da empresa, apresentará a operação de forma detalhada, com todas as rotinas e procedimentos utilizados no negócio e capacitará o empresário e sua equipe para a operação da franquia no seu dia a dia. Ele deve ser o primeiro, mas não o único. Franquias bem-sucedidas mantêm um Plano de Treinamentos que visa ao acompanhamento das mudanças do mercado e à manutenção da competitividade da empresa. Todos os manuais da franquia devem servir de base para esse treinamento, aproveitando-se a oportunidade para os esclarecimentos de todas as dúvidas que possam surgir antes de a empresa entrar em operação. Este é o momento para alinhar conhecimentos básicos sobre administração de empresas e de dar as primeiras orientações para que o próprio franqueado tenha condições de se autoavaliar nestas questões. As franqueadoras costumam treinar o franqueado e sua primeira equipe, sendo que, cada vez mais, o treinamento é disponibilizado de forma contínua para que seja ministrado àqueles que tenham substituído um membro da equipe inicial. O desafio imposto pela alta rotatividade da mão de obra tem levado as franqueadoras a utilizarem ferramentas, como os cursos à distância, para nivelar o conhecimento de todos sobre os padrões a serem seguidos. A cultura da franquia Na fase de implantação da nova unidade franqueada, o treinamento inicial é um instrumento fundamental para que a cultura da franquia seja transmitida ao novo franqueado e à sua equipe. Dar autonomia e ao mesmo tempo garantir que a gestão de terceiros (franqueados) não resulte em ações contrárias aos valores preconizados pela franquia, requer liderança, capacidade de comunicação e coerência entre o que a franquia divulga ser e aquilo que de fato ela é. A transmissão da cultura da franquia através dos treinamentos cumprirá o papel de definir parâmetros para os franqueados, ajudando a criar uma identidade entre todos os participantes da rede e representando um fator de segurança para os franqueados, uma vez que ele aprenderá a reproduzir um modelo no qual ele confia e acredita ser bem-sucedido. O recrutamento de franqueados com perfil adequado para a condução dos negócios, aliado à clara definição dos processos e à elaboração de treinamentos que ensinem aos franqueados como eles devem proceder, ajudam a manter a cultura da franquia nas unidades franqueadas. Ao longo do relacionamento entre a franqueadora e seus franqueados, as capacitações continuarão auxiliando a promover mudanças estratégicas exigidas pelo mercado compatíveis com a cultura da franquia. Treinamento global As franquias têm um índice de mortalidade inferior aos negócios próprios. Esse resultado é devido a alguns fatores como transmissão de know-how, modelo testado e aprovado, qualidade dos produtos e serviços e ao treinamento operacional recebido pelos franqueados. Ainda assim, apesar de ser um negócio com menores riscos, algumas franquias enfrentam problemas que chegam a levar ao fechamento de unidades. As franqueadoras têm percebido que um melhor acompanhamento feito pela consultoria de campo, um diagnóstico detalhado e o treinamento em gestão têm permitido que suas unidades alcancem melhores resultados. Nenhum franqueador deve desejar substituir o franqueado em sua função de gerir a empresa, nem tampouco deve ignorar que os problemas existam. A atitude de esperar que os franqueados admitam seus erros de gestão e solicitem a visita do consultor também pode ser fatal para as franquias. A tendência de se oferecer mais de uma unidade a um mesmo franqueado pode tornar o problema ainda mais grave se os franqueados não estiverem capacitados para gerir as empresas e as ações corretivas não tiverem sido identificadas. O treinamento em gestão, associado ao acompanhamento dos índices de desempenho das unidades, pode ajudar a reverter situações de risco. Treinamento e motivação de equipes Para levar a rede a atingir níveis de excelência, as franqueadoras precisam capacitar suas próprias equipes, além dos franqueados e seus colaboradores. Inovar, analisar tendências, avaliar o mercado e liderar equipes são algumas das competências esperadas das franqueadoras e não se consegue isso sem investir continuamente em capacitação. Não se pode transmitir aquilo que não se conhece ou replicar modelos que não funcionam. Dar ao colaborador da franqueadora a oportunidade de trabalhar com eficiência e eficácia é permitir que ele se sinta orgulhoso e motivado para executar suas atividades e promover os melhores resultados para a franquia. E isso abrange todos e não só aqueles colaboradores que estarão em contato direto com o franqueado. Cada área da franquia tem sua parcela de responsabilidade no desempenho geral alcançado. Estando a equipe da franqueadora capacitada e motivada é possível prever melhores resultados também nos treinamentos que serão oferecidos aos franqueados. O nível de exigência dos clientes aumenta a cada dia. Bons treinamentos geram resultados evidentes na qualidade percebida dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas, uma vez que desenvolvem competências e aumentam a motivação das equipes para executar as atividades com maior segurança e produtividade. Manutenção dos padrões Uma das dificuldades enfrentadas pelas franqueadoras é a manutenção dos padrões que ela desenvolveu e que espera ver preservados nas unidades de negócio que ela comercializa. Mesmo que inicialmente o franqueado queira aprender e até escolha uma franquia para não precisar “começar do zero”, com o passar do tempo, fruto da experiência adquirida e por estar em contato direto com os clientes, é comum que ele se sinta capaz de desenvolver ações independentes e que acredite já saber tudo o que o cliente deseja.  Muitas vezes, essa percepção difere das determinações da franquia e a manutenção dos padrões fica em risco. Nessa hora, o papel das reuniões, como as Convenções de Franqueados, será o de alinhar as expectativas dos franqueados com os propósitos da franquia. Não por acaso, algumas franquias aproveitam o momento dessas convenções para discutir e reescrever, com a participação de todos, a missão, visão e valores da franquia. Em um movimento de constante evolução, algumas alterações poderão ser sugeridas pelos franqueados e adotadas pelas franquias em seus próximos treinamentos. Instrutores e Consultores de Campo da franqueadora terão um papel importante na comunicação com os franqueados e no cuidado para que essas sugestões não afetem a identidade da marca e continuem a ser replicados por todas as unidades. Cursos presenciais e ensino a distância – quando utilizar Um dos aspectos mais importantes na relação entre franqueadores e franqueados refere-se ao suporte oferecido pela franquia. Embora algumas franquias ainda resistam em investir no treinamento de seus franqueados ou se limitem ao treinamento inicial, a relação nas franquias obedece a regras de mercado onde todos sabem que nada é imutável e sempre haverá necessidade de atualizações e ajustes. Dependendo do tamanho da rede e da localização das suas unidades, de fato o investimento dos franqueados pode ser elevado, uma vez que devem ser computados o transporte, as diárias e a alimentação do franqueado e de toda a sua equipe por vários dias e, em geral, na cidade onde se localiza a franqueadora. Apesar dos custos, os cursos presenciais são recomendados, principalmente os iniciais, uma vez que muitas dúvidas existem e o franqueado precisa estar capacitado antes da abertura. Mas todos precisam se reciclar periodicamente e o Plano de Treinamentos deve prever cursos ao longo do ano, podendo ser utilizados para lançamento de campanhas, apresentação de produtos e serviços e mudanças de procedimentos. Felizmente as ferramentas web auxiliam no trabalho de transmissão do conhecimento, reduzindo os custos e eliminando as distâncias. Mas alguns cuidados devem ser tomados para que o curso surta os efeitos esperados. Deve haver alguma avaliação para medir o aprendizado, eles precisam ter relevância para motivar a participação, ser adequados ao público-alvo e didáticos para alcançar seus objetivos. Resultado da análise preliminar Visão geral Pontos relevantes Sugestão de ação Conteúdo relevante   Foram realizadas complementações

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Também conhecido como turnover, a rotatividade é um indicador que pode apontar para várias oportunidades de melhoria na gestão de pessoas, principalmente no que diz respeito ao processo de recrutamento e seleção.  Apesar do varejo ser a porta de entrada para o mercado de trabalho, uma alta taxa de rotatividade pode significar uma dificuldade da empresa para reter talentos e, provavelmente, expressa o descontentamento de funcionários. Tão importante quanto analisar a taxa de rotatividade é avaliar os motivos que a desencadearam. Talvez, alguns ajustes na comunicação com a sua equipe e alinhamentos de expectativas colaborem para a diminuição deste índice. No segmento de vendas, principal atividade desempenhada no varejo, a habilidade de relacionamento é indispensável para a carreira. Aliás, relacionamento é a base para muitas carreiras que lidam com pessoas! É muito comum vermos clientes buscando outras opções na hora de fazer uma compra, quando não se sentem seguros a respeito de um produto ou solução. Na maioria das vezes, não faltou conhecimento em vendas, mas sim em relacionamento.

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Existe um ditado que diz: “Trabalhador motivado é trabalhador produtivo”. Todos sabemos que a motivação é intrínseca, mas existem fatores externos que podem influenciar positivamente a motivação de alguém.  Uma das formas mais poderosas desse tipo de motivação é o reconhecimento. Quando o colaborador sente que seu trabalho é valioso, que ele colabora de alguma forma para os resultados da empresa, isso traz a ele uma sensação de conforto e pertencimento muito poderosa.  Acontece que nem sempre esse reconhecimento é um trabalho fácil. Fazer com que o colaborador se sinta realmente reconhecido pode ser um grande desafio. Por isso trouxemos 5 O reconhecimento do trabalho dos colaboradores é uma atitude de motivação e pode aparecer de várias formas. Pode-se elogiar o trabalho por meio de um e-mail ou diretamente, em um evento do qual o colaborador participe. Os programas de “Reconhecimento ao colaborador” podem auxiliar a manter a motivação.

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Como a cultura organizacional pode influenciar as organizações?

A Cultura Organizacional é fundamental para a corporação. Ela traz valores, uma missão, intenções e ideias básicas para orientar as ações de trabalho. É um elemento muito importante para motivar, criar um bom clima na empresa e orientar os colaboradores na realização de boas atitudes.

Qual a influência da cultura no desenvolvimento das pessoas e da organização?

A cultura orienta o comportamento das pessoas dentro da organização, são normas informais que direcionam as ações dos colaboradores para atingir os objetivos organizacionais. Já o clima organizacional é um importante aspecto dentro das empresas, ligado ao relacionamento entre pessoas e organizações.

Qual o impacto da cultura organizacional no ambiente de trabalho?

Além das expectativas futuras da organização. Dessa forma, a cultura organizacional afeta a produtividade e o desempenho de toda a organização. Ela fornece orientações sobre atendimento e serviço ao cliente, qualidade e segurança do produto, pontualidade e, até mesmo, preocupação com o meio ambiente.

Como a cultura organizacional está influenciando na formação do clima no ambiente de trabalho?

A cultura organizacional, como observado, direciona o clima e o estado de ânimo do corpo funcional de uma organização, uma vez que cada empresa tem uma identidade própria, o que torna um ambiente especial ou extremamente difícil para se trabalhar.