Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais

A moderna medicina Ocidental, de caráter estritamente técnico-científico e balizada por elevados preceitos éticos, deriva da medicina (gr. Ἰατρική) da Grécia Antiga.

O próprio símbolo da medicina, embora de origem mesopotâmica, foi difundido pelos gregos e é utilizado até hoje.

A arqueologia não revelou ainda evidências concretas para o entendimento da medicina grega anterior a -750, mas alguns achados sugerem que havia médicos pelo menos a partir de -1350 (Arnott, 1996, p. 266-7).

Quatro séculos depois, referências explícitas podem ser encontradas nos poemas homéricos (c. -750/-700). Embora de caráter mítico, em sua maioria, as informações transmitidas pelo poeta deixam entrever a existência de médicos práticos, conhecedores de plantas medicinais e de técnicas cirúrgicas adequadas ao tratamento de feridas de guerra. Esses médicos, aparentemente, não se dedicavam apenas à Medicina.

Asclépio, um dos heróis-médicos citados por Homero, tornou-se o mais importante deus da medicina no início do Período Arcaico. Seus santuários, assim como os dedicados a outros deuses e também a alguns heróis, se tornaram populares templos de cura, onde os devotos buscavam auxílio divino para seus problemas de saúde. Os templos conviviam com vendedores de ervas, magos, charlatães e pessoas que, desde tempos imemoriais, recorriam à religião e a uma série de superstições para promover a cura das doenças.

Nas últimas décadas do Período Arcaico, aparentemente, os médicos se tornaram profissionais em tempo integral, que procuravam efetuar curas totalmente desvinculadas da religião e da superstição (Hipócrates, Da doença sagrada 2; Do decoro 2-3) e exerciam sua Arte com grande seriedade em consultórios e domicílios.

A partir de -500, com as investigações teóricas dos filósofos da natureza, a medicina se tornou mais racional e começou a se desvincular completamente da religião e da própria filosofia. Já na metade do século -V, teorias para explicar o funcionamento do corpo humano na saúde e na doença começaram a se difundir e, por volta de -400, princípios racionais — para a época[1] — de diagnóstico, prognóstico e tratamento estavam já razoavelmente estabelecidos.

O mais famoso médico da Grécia Antiga foi Hipócrates de Cós (-460/-380), considerado o pai da medicina. Sua fama se deve, basicamente, à "coleção hipocrática" (corpus hippocraticum), extensa coletânea de tratados médicos a ele tradicionalmente atribuídos, porém escritos entre os séculos -V e II. A influência desses textos na arte e na ciência médica foi enorme e perdurou até o século XVIII.

Nas primeiras décadas do Período Helenístico, a anatomia e a fisiologia, assim como a cirurgia, fizeram grandes progressos, mas depois de Galeno (129/204) a ciência médica progrediu muito pouco. Apesar disso, a medicina grega sempre desfrutou de alto conceito e os mais reputados médicos do Período Greco-romano eram de origem grega.


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Ao contrário do que se imagina, “religião” e “mitologia” não são a mesma coisa. A mitologia reúne histórias que podem envolver ou não fenômenos sobrenaturais (“divinos”); a religião abrange todas as formas de comportamento através dos quais o homem se relaciona com a divindade.

Para os antigos gregos, todos os aspectos da realidade eram controlados por deuses e heróis com atribuições e poderes que interagiam e se completavam. Aos mortais cabia expressar respeito e gratidão, tanto em atos religiosos individuais quanto em cerimônias públicas, rituais e cultos elaborados.

Festivais públicos, celebrados regularmente em homenagem a várias divindades incluíam, muitas vezes, competições esportivas, musicais e literárias.

Não havia textos sagrados, regras fixas ou sacerdotes profissionais. Adivinhos e oráculos, intérpretes da vontade divina, auxiliavam os homens a entender e a seguir os desígnios dos deuses.

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A expressão “arte grega” refere-se, tradicionalmente, à arte dos povos que falaram o grego desde o início do Período micênico até o final do Período helenístico.

O apogeu da arte dos gregos se deu, no entanto, durante o Período clássico, com seus templos e edifícios públicos monumentais, representação naturalista da figura humana e utilização de formas idealizadas de homens e mulheres em movimento. Boa parte dos ideais ocidentais de beleza se desenvolveram nessa época.

A despeito da dominação política da Grécia pelos macedônios e romanos, as obras gregas eram admiradas e imitadas. Submersa na Idade Média e redescoberta durante o Renascimento, até hoje as diversas formas da arte grega influenciam os diversos estilos de Arquitetura, Pintura e Escultura.

Não conhecemos obras significativas da arte grega com data posterior ao Período Helenístico.

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Os pensadores gregos influenciaram de tal forma a filosofia Ocidental que, ao nos referirmos a ela, estamos falando essencialmente da própria filosofia grega.

Tanto a filosofia quanto a palavra “filósofo” (gr. φιλόσοφος), ‘amigo da sabedoria’, têm origem grega. Nesse sentido, parece ter sido usada pela primeira vez nos séculos VI ou V aC por Pitágoras (Diógenes Laércio 1.12) ou, talvez, por Heráclito de Éfeso (F 35).

A filosofia grega antiga caraterizou-se pela insistência em explicar o universo sem recorrer a explicações míticas e pelo desenvolvimento de técnicas argumentativas e racionais para discussão e interpretação de fatos concretos e ideias abstratas. Seu longo caminho pode ser dividido em três grandes etapas, definidas em relação ao filósofo ateniense Sócrates (-469/-399):

-600 a -400 período pré-socrático -400 a -100 período socrático -100 a 529 período “pós-socrático”

A filosofia grega já englobou, historicamente, todos os campos do conhecimento humano, alguns dos quais formaram, ao longo do caminho, as atuais disciplinas científicas.

A proibição do ensino de filosofias pagãs na Universidade de Atenas em 529, decretada pelo Imperador Justiniano[1], assinala formalmente o fim da filosofia grega, mas sua influência nunca cessou e atravessou os séculos até os pensadores modernos.

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As comunidades gregas mantiveram, ao longo de toda a Antiguidade, três características constantes: identidade cultural, feroz autodeterminação e permanente estado de beligerância entre si.

A Península Balcânica foi visitada por caçadores e coletores nômades desde o Paleolítico, mas os estratos culturais que mais tarde constituiriam a “cultura grega” tiveram início no Neolítico, época dos estabelecimentos agropastoris estáveis.

A Idade do Bronze e outras etapas históricas se sucederam até a efervescência cultural e política do Período Clássico. As acirradas disputas militares entre as cidades gregas terminaram abruptamente diante da Macedônia nas últimas décadas do Período Clássico e, durante o Período Helenístico, os gregos foram dominados pelos romanos.

A cultura grega, contudo, sempre conquistou seus vencedores.

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Não era pequena a importância da música entre os gregos antigos; ela representava a própria vida e estava presente em todos os tipos de reunião ou celebração.

A palavra “música” deriva diretamente do grego μοῦσα. A forma plural μοῦσαι designa as nove musas, deusas inspiradoras das artes criativas em geral e da música em particular. Entre os gregos, a música era parte integral de vários cultos religiosos e de alguns gêneros literários, e.g. declamações de poesia épica e lírica e representações de tragédias e comédias.

Infelizmente, as referências literárias são mais abundantes do que os documentos de natureza musical que chegaram até nós. É possível, contudo, reconstituir parte da harmonia, da melodia e do ritmo que caracterizaram a música grega antiga, além dos antigos instrumentos musicais.

Estamos ainda menos informados, infelizmente, a respeito dos músicos gregos históricos, de quem sabemos pouca coisa além do nome.

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O Portal Graecia Antiqua está estruturado em diversas seções (Mitologia, Literatura, Arte, etc.) que se dividem, por sua vez, em subseções que seguem a lógica do tema abordado e sua extensão.

Exemplo:

mitologia > Heróis > Héracles > Os 12 trabalhos de Héracles > O leão de Nemeia

O link seções, próximo ao logotipo, apresenta a organização dos temas principais em seções. O link navegação permite a navegação a partir do arquivo atual.

O mapa do site, acessível no rodapé, dá uma visão panorâmica das seções e subseções. Índices e listas facilitam a localização de textos e imagens específicos.

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O Portal Graecia Antiqua (“Grécia Antiga”) reúne uma série de artigos ilustrados sobre a antiga cultura grega.

Está sempre em andamento, não há prazo para terminar, tem fins puramente educativos e não comerciais.

Autor: Wilson A. Ribeiro Jr.[1]

Em 04/11/2017 o Portal completou 20 anos.[2]

Portal Grécia Antiga

20 anos de informações e provocações

Conferência na FCLAr-UNESP, 26/10/2017

O Portal Graecia Antiqua é mantido com recursos do próprio autor[3].

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Portal atualizado em 23/01/2022

Incluo regularmente novos artigos, ilustrações e traduções. O material já disponível é atualizado e melhorado com frequência.

As novidades são em geral postadas nas mídias sociais e, logo depois, listadas nos arquivos 15+ (novidades) e 20+ (atualizações).

Veja também os mais recentes filmes inspirados em temas gregos e algumas das modificações do Portal nos últimos anos.

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Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
Wilson A. Ribeiro Jr., 1997-2022

O conteúdo deste Portal[1] está protegido pela lei brasileira de direitos autorais (nº 9610/98) e pelos dispositivos internacionais que regem a propriedade intelectual.

O Portal assimilou a Revista Eletrônica “Grécia Antiga”, periódico registrado no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) sob o ISSN 1679-5709.

Links

Empreendo revisões periódicas de todos os links, internos e externos. Não me responsabilizo, todavia, pela disponibilidade do conteúdo das home pages externas mencionadas no Portal e pela integridade de links que não estão sob meu controle.

Termos de uso

Todo o material disponível no website greciantiga.org pode ser acessado e consultado sem ônus, uma vez que o Portal tem fins educativos e não comerciais.

Uso comercial

Não autorizo o uso de textos e imagens do Portal, no todo ou em parte, para fins comerciais ou promocionais de qualquer natureza sem autorização expressa.

Uso pessoal e não comercial

Autorizo a utilização dos textos e imagens originais do website em trabalhos escolares e acadêmicos, em textos de divulgação e em outros sites igualmente educativos, de finalidade estritamente não comercial, desde que acompanhados da citação adequada e sem distorções ou modificações.

Essa autorização limitada corresponde à licença Creative Commons Attribution NonCommercial NoDerivatives 4.0 International, representada pela sigla “CC BY-NC-ND 4.0”:

  • atributtion: você precisa citar o Portal e a licença de uso;
  • nonCommercial: você não pode usar o material para fins comerciais;
  • noDerivatives: você não pode modificar nada, com exceção de aspectos cosméticos das páginas (fontes, cores, etc.);
  • você pode, enfim, compartilhar o material, desde que acompanhado da citação apropriada e da licença de uso.

Citação

A citação deve seguir as normas acadêmicas de referência a obras da Internet.

Para sua comodidade, forneço uma citação já pronta no final de artigos, traduções, textos gregos e comentários de ilustrações, logo após a imprenta.

Textos e imagens não originais

O Portal não possui os direitos de reprodução de textos e imagens que pertencem a outras pessoas e instituições, a quem cabe consulta em caso de necessidade.

Verifique cuidadosamente autoria, propriedade e origem do material não original e suas fontes antes de reutilizá-lo.

Muitas imagens e alguns textos são de domínio público ou requerem apenas uma citação do autor ou proprietário; outras foram, porém, cedidas exclusivamente para o Portal.


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Ribeiro Junior, Wilson Alves

Graecia Antiqua. Portal Grécia Antiga / Wilson Alves Ribeiro Junior. -- São Carlos: http://grecian-
tiga.org, 1997-

xxv, 67 arq. : il. ; 1024x768 (tela) ; 29 cm (impr.)

Notas.

Bibliografia geral.

Apêndices.

ISSN 1679-5709

1. Grécia Antiga. 2. Culturas antigas. I. Título. II. Autor.


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Quase todos os artigos e comentários de iluminuras, grande parte das traduções e algumas imagens foram criados pelo autor.

Para línguas ocidentais modernas e grego clássico, utilizo a open font

Para certos símbolos métricos, ideogramas e logogramas da escrita linear B e do silabário cipriota, utilizo as fontes

em conformidade com suas licenças.

Tradutores

Boa parte das traduções é de minha autoria. Professores e amigos, inclusive Adriane, minha orientadora, gentilmente cederam trechos de traduções publicadas — às vezes inéditas — para divulgação no Portal:

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Eu, Cristina Franciscato, Bia de Paoli e JAA Torrano

Há também trechos de traduções publicadas por outros autores com licença Creative Commons.

Algumas passagens curtas estão no Portal a título de fair use.

Iluminuras e figuras

Preparei alguns esboços e mapas para o Portal, mas grande parte das imagens vêm de museus e outros sites. Quase todas as imagens não originais foram reutilizadas de acordo a licença de uso, a lei brasileira do direito autoral (nº 9610/1998) e as convenções internacionais.

Algumas imagens foram criadas / cedidas especificamente para o Portal por

Uma única editora autorizou o uso das imagens de suas publicações:

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Ekdotike Athenon S.A. 47 Solonos St, 10672 Athens, Greece

Alguns websites autorizaram suas imagens por e-mail[1]:

Algumas imagens (pouquíssimas) vieram de sites desativados; foram copiadas e colocadas no Portal há muito tempo, de boa fé, com base nas informações disponíveis na ocasião da cópia[2].

Ícones e ornamentos

Só utilizo figuras de domínio público ou em conformidade com a licença de uso.

O logotipo atual foi montado por mim, com base na fonte Justinian v. 2, de Daniel Zadorozny, free for all non-commercial uses, e na fonte Lato.

O ícone que identifica o Portal nos navegadores (

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) foi gerado pelo aplicativo on-line Favicon & App Icon Generator, de Dan Abercrombie.

Outros ícones:

  • The Noun Project, licença CC BY 3.0 US:

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    Scroll (Andriwidodo), Greek column (H Alberto Gongora), Reading (Siipkan Creative), Enlarge (Linseed Studio), Alert (Blair Adams), Scroll (Monkik), Scroll (Monkik), Pegasus (Icons Producer), Wink (Hamed Mirhashemi), Museum Visit (Luis Prado).

  • Freepik, licença CC BY 3.0:

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    Procurar (Google), Menu (Google).

  • Wikimedia commons, domínio público:

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  • Copyright, Creative commons, Public domain, Unknown status, DRM-Free; e Facebook, Twitter, Instagram (modificados).


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O Portal Graecia Antiqua é respeitosamente dedicado à memória de José Bento Monteiro Lobato (1882/1948), jornalista, escritor e editor paulista nascido em Taubaté, São Paulo.

Dois livros infanto-juvenis de sua extensa e monumental obra despertaram, há mais de trinta e cinco anos, meu contínuo interesse pela Grécia Antiga:

  • O Minotauro
  • Os 12 Trabalhos de Hércules
Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
Héracles e o Leão de Nemeia

Embora destinados ao público infantil, nesses livros a abordagem do mito grego é inteligente, inteligível e coerente. Até mesmo informações básicas sobre a tragédia grega estão disponíveis em suas histórias...

Reeditados continuamente desde 1944, a contribuição desses dois livros à divulgação da Cultura Grega em língua portuguesa é inestimável.

Orgulho-me de tê-los em minha estante ao lado de obras de eruditos do porte do Pseudo-Apolodoro e de Kerényi, Campbell e Vernant.

S. Carlos, 4 de novembro de 1997.


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Diversas pessoas e entidades me ajudaram a colocar o Portal no ar e muito devo à sua inestimável colaboração.

Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
Classicistas reunidos durante o XVI Congresso da SBEC

Agradeço, em especial, aos amigos que gentilmente autorizaram o uso de vários trechos de suas traduções, algumas não publicadas:

  • Fernando Brandão dos Santos (FBS), professor de Língua e Literatura Grega da FCLAr-UNESP;
  • Maria Celeste Consolin Dezotti (MCCD), professora de Língua e Literatura Grega da FCLAr-UNESP;
  • Henrique Fortuna Cairus (HFC), professor de Língua e Literatura Grega da Faculdade de Letras da UFRJ e do Instituto Superior de Teologia da Arquidiocese do Rio de Janeiro;
  • Flávia Regina Marquetti (FRM), Doutora em Letras e pesquisadora do NEE-UNICAMP;
  • Adriane da Silva Duarte (ASD), professora livre-docente de Língua e Literatura Grega da FFLCH-USP, coordenadora do Grupo de pesquisa “Estudos sobre o teatro antigo” (gpESTA);
  • Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
    Adriane, Fernando, eu e JAA Torrano
  • Cristina Rodrigues Franciscato (CRF), jornalista e doutora em Letras Clássicas pela FFLCH-USP, pesquisadora do gpESTA;
  • JAA Torrano (JAAT), professor titular de Língua e Literatura Grega da FFLCH-USP, pesquisador do gpESTA.

Sou particularmente grato a

  • Sílvia Helena Manfio, minha esposa, que digitou quase todos os textos gregos nos primeiros anos do Portal (na época das fontes não Unicode...), ajustou vários ícones vetoriais para utilização nas páginas e até hoje cuida da correspondência;
  • ao arquiteto Dário José Alves Ribeiro (DJAR), meu filho mais velho, que preparou desenhos e gravuras especialmente para a página;
  • aos Srs. Joarez A. Santos, Magin R. Granha e João Paulo Menegatti, da Aché Laboratórios Farmacêuticos, pelo apoio à revista eletrônica durante o curto tempo de sua existência;
  • a Mr. John Bastias, da Ekdotike Athenon S.A., a única editora que autorizou a reprodução de imagens de suas obras.

E agradeço, finalmente, o desprendimento e o coleguismo de pessoas e entidades que autorizaram por e-mail a utilização das imagens de seus websites, anos antes da Wikimedia Commons, do FlickR e de outros repositórios de imagens existirem:

Abbas Ataman, Alan Morgan e Peter Russell, Alex Raptopoulos, Alexandros Damigos, Art E. Noot†, Bob Fisher, Chuck LaChiusa, Demetris Kachulis, Demetrios D. Diamantidis, G.K. Sams, Grupo Giz-en-Scène, Hylke Dijkstra, Janice Siegel, Jimmy Joe, John Jan Popovic, John O'Connor, Jona Lendering, Jorge Piqué, Kalervo Koskimies, Kathryn V. Andrus, Kristen Wroth, Luciano Signore, Martin Boss e Lars Hochreuther, Michael Olteanu, Nader Seif, Paolo Mangiafico, Paul Oliver, Patrizia B. Emery, Salim George Khalaf, Stefanos Karasavvidis, Teri Noel Towe, Thomas Sakoulas, Tracene Harvey, Traianos Gagos†.

Sem a preciosa ajuda de todos, o Portal seria muito, muito mais pobre.


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Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais

Se você vai avisar-me a respeito de bugs, erros de digitação e outros problemas de funcionamento do Portal, muito obrigado pela colaboração!

Para outras questões, particularmente perguntas sobre a Grécia Antiga, por favor leia com atenção as FAQs e os termos de uso do Portal antes de enviá-las.


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As monografias ilustradas estão agrupadas em seções temáticas, de acordo com o tema tratado. Há três seções auxiliares.

A Grécia Antiga

Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
Pedagoga (?) conduz jovem com tabuinhas e estilete

✔  sumário da seção “A Grécia Antiga”
✔  índice de artigos

Arte

✔  sumário da seção “Arte”
✔  índice de artigos

Ciências

✔  sumário da seção “Ciências”
✔  índice de artigos

Filosofia

✔  sumário da seção “Filosofia”
✔  índice de artigos

Geografia e ciência geográfica

✔  sumário da seção “Geografia”
✔  índice de artigos

História

✔  sumário da seção “História”
✔  índice de artigos

Língua, inscrições e cartas

✔  sumário da seção “Língua e inscrições”
✔  índice de artigos

Literatura

✔  sumário da seção “Literatura”
✔  índice de artigos

Mitologia

✔  sumário da seção “Mitologia”
✔  índice de artigos
✔  índice de personagens míticos

Música

✔  sumário da seção “Música”
✔  índice de artigos

Religião, festivais, esportes

✔  sumário da seção “Religião e esportes”
✔  índice de artigos

Ajuda e recursos auxiliares

O que há de novo

Sobre o Portal


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Questões apresentadas com frequência e respostas.

1 Por que não encontro nada a respeito da Grécia Medieval e da Grécia Moderna, como bandeira, hino, grego moderno, etc.?

Porque Græcia Antiqua, ‘Grécia Antiga’, se refere à cultura grega na Antiguidade, isto é, até 529 d.C.

2 Não entendi a organização dos assuntos. Como faço para encontrar uma informação?

Depende do quanto você já sabe a respeito do que procura.

Se não tem ideia, é melhor acessar imediatamente o formulário de buscas no alto das páginas.

Se já sabe alguma coisa a respeito do tema, escolha uma das seções (Mitologia, Literatura, Arte etc.) e siga a hierarquia dos temas e subtemas do Menu.

Para um panorama geral da hierarquia, consulte o mapa do site.

Se necessário, consulte os índices da seção Ajuda.

3 Estou especificamente interessado nas imagens. Como faço para encontrá-las?

Consulte os índices de imagens da seção Ajuda.

Se nececessário, use o formulário de buscas no alto das páginas.

4 Onde encontro as últimas novidades do Portal?

Na seção Novidades há várias opções.

5 O que devo fazer para ser avisado a respeito das últimas novidades?

Basta “seguir” o autor no Twitter, no Facebook ou no Instagram. Veja os links na barra inferior das páginas.

6 Não achei o assunto que procuro (ou: achei o assunto, mas não há nenhum link para ele).

Ou o link não existe mesmo, ou existe mas não está ativo porque o arquivo ainda não foi preparado e/ou colocado no Portal.

A publicação de novos textos e de novas imagens depende do meu tempo livre (bastante escasso, infelizmente).

7 Não encontrei o que preciso no Portal. E agora?

Tente a página consulta a outros websites na seção Ajuda.

8 Preciso de ajuda para fazer um trabalho, e tenho que entregá-lo tal dia, tal hora!

Todo o material do Portal está à sua disposição para consulta on-line e há, ainda, numerosas páginas com referências bibliográficas e links externos para você pesquisar.

Posso eventualmente ajudar com algumas sugestões e indicações, mas quem deve fazer o trabalho é você.

Apelos dramáticos do tipo “preciso disto para amanhã” não são levados em consideração.

9 Posso colocar textos e imagens de sua página em meu trabalho?

Pode, mas dentro de certos limites.

Cópia pura e simples, por exemplo, é plágio, infração prevista em todas as escolas e também no Código Penal.

Leia cuidadosamente os termos de uso do Portal.

10 Mandei mensagem por e-mail e não recebi a resposta até agora!

Dado o atual volume da minha correspondência, realmente tenho demorado para responder bem mais do que gostaria...

N.b.: quando a solicitação / pergunta já foi contemplada nos termos de uso do Portal ou nestas “FAQs”, o remetente recebe apenas um lembrete.


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Artigos, ilustrações, traduções estão indexados pelo título. As listas agrupam textos com temas específicos.

Não há índices para as áreas administrativas Ajuda, Novidades e Sobre o Portal.


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ACESSE AS SEÇÕES DO PORTAL

· Ajuda


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Os dois mais importantes personagens da lenda do javali de Cálidon são Atalanta (gr. Ἀταλάντη), cuja lenda tem alguns paralelos com a da deusa Ártemis, e Meleagro (gr. Μελέαγρος), herói da Etólia.

Atalanta

A origem de Atalanta, heroína da Arcádia, é um tanto controvertida. Na versão mais difundida ela é filha de Esqueneu, um dos filhos de Átamas, irmão de Sísifo, nascido algum tempo depois que o pai foi viver na Tessália.

Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
Atalanta vs. Peleu

Esqueneu, que desejava um filho homem, expôs a menina logo após o nascimento; uma ursa, porém, alimentou a criança até que caçadores da região a salvaram. Atalanta cresceu entre eles e logo se tornou uma exímia caçadora e, ao lado de vários heróis gregos, participou da caçada ao javali de Cálidon (ver adiante). Nos jogos fúnebres de Pélias, venceu Peleu, futuro pai de Aquiles, em uma luta.

A parte mais interessante de sua lenda, no entanto, reside em seu desinteresse pelo casamento. Para desestimular os pretendentes, estipulou que se casaria somente com aquele que a vencesse numa corrida e, ainda, que mataria os perdedores. Atalanta era uma bela moça e atraiu muitos jovens; só que era, além de bela, muito rápida, e assim venceu e matou muitos pretendentes.

Certo dia, porém, ela foi desafiada por Hipômenes (ou Melânion, conforme a versão), protegido de Afrodite, de quem recebera alguns pomos de ouro. Durante a corrida, toda vez que Atalanta se aproximava, ele jogava um dos pomos aos seus pés e a moça, ao pegá-los, se atrasava. Desse modo, Hipômenes venceu e Atalanta desposou-o.

Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
Atalanta fugindo de Eros

Conta-se que, anos depois, durante uma caçada, Hipômenes e Atalanta se uniram dentro de um templo de Zeus (ou de Cibele) e o deus, enfurecido com o sacrilégio, transformou-os em leões. O casal teve um filho, Partenopeu, que participou do episódio dos Sete contra Tebas. Em algumas versões da lenda, Partenopeu é filho de Meleagro, com quem Atalanta teria tido uma aventura.

Eneu, Meleagro e o javali

Meleagro era filho de Eneu, rei da Etólia, a quem o deus Dioniso presenteara com a primeira vinha[1], e de Alteia, irmã de Leda; uma de suas irmãs, Dejanira, iria se tornar esposa de Héracles. Consta que, logo que Meleagro nasceu, Alteia recebeu a visita das três Moiras; ao ouvir das velhas deusas que a vida do filho estava ligada a um tição que ardia na lareira, Alteia imediatamente apagou-o e escondeu-o em lugar seguro.

Anos depois, quando Meleagro já estava casado com Cleópatra Alcíone, filha de Idas, Eneu ofereceu um sacrifício a todos os deuses e se esqueceu de mencionar Ártemis. A deusa, encolerizada, enviou a Cálidon um feroz e gigantesco javali que passou a devastar toda a região.

Eneu convocou os mais nes guerreiros para participar da caçada ao perigoso animal, e quase todos atenderam o chamado: Meleagro, seu filho, e Drias, filho de Ares, de Cálidon; Idas e Linceu, da Messênia; Castor e Polideuces, de Esparta, primos de Meleagro; Teseu, de Atenas; Admeto, de Feras; Anceu e Cefeu, da Arcádia; Jasão, de Iolcos; Íficles, irmão gêmeo de Héracles, de Tebas; Pirítoo, de Larissa; Télamon, de Salamina; Peleu e seu sogro Euritíon, da Ftia; Anfiarau, de Argos. Vieram também os tios maternos de Meleagro, que pertenciam a um povo vizinho, os curetes, e a virgem-caçadora da Arcádia, Atalanta.

Os guerreiros, a princípio, se recusaram a caçar em companhia de uma mulher; Meleagro, porém, fascinado pela beleza da moça, convenceu-os. A caçada durou seis dias e três homens pereceram na empreitada: Anceu e um tal de Hileu, mortos pelo javali; e Euritíon, morto acidentalmente por Peleu. Atalanta foi a primeira a atingir o animal com uma flechada; Anfiarau também o acertou mas, por fim, foi Meleagro quem matou o javali com uma lança.

A morte de Meleagro

Meleagro, matador do monstro, tinha direito à cabeça e à pele do animal, porém decidiu presentear Atalanta com elas. Os irmãos de Alteia, seus tios, revoltados com o fato de uma simples mulher ficar com os troféus da caçada, quiseram tomá-los à força. Na luta que se seguiu, Meleagro matou os tios e assegurou o direito de Atalanta aos despojos. Numa das versões da história, Alteia, mãe de Meleagro, enfurecida pela morte dos irmãos, lançou ao fogo o tição que escondera e, quando ele se consumiu, Meleagro morreu. Mais tarde, arrependida, enforcou-se, assim como Cleópatra, a esposa de Meleagro.

Ártemis, em outra versão mais antiga da lenda, provocou uma disputa entre os curetes, povo de Alteia e de seus irmãos, e os etólios, povo de Eneu, logo depois da morte do javali. Durante a luta Meleagro matou os tios e Alteia amaldiçou o filho por isso. Revoltado, ele se retirou da luta e, com isso, os curetes começaram a vencer. Os etólios recuaram cada vez mais e sua cidade foi invadida. Os sacerdotes, o pai, a mãe, os amigos, todos imploraram, em vão, que Meleagro voltasse a lutar. Somente quando o inimigo estava atacando sua casa e o herói viu a esposa, Cleópatra Alcíone, em perigo, retomou as armas e voltou a lutar. Os etólios, graças à sua intervenção, venceram os curetes; Meleagro, porém, morreu no combate.


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Biblioteca (gr. Βιβλιοθήκη), obra atribuída pelos antigos a Apolodoro, é um dos mais importantes instrumentos para o estudo sistemático da mitologia grega.

Seu autor, que certamente não tinha pretensões literárias, compilou diligentemente todos os mitos gregos conhecidos e organizou-os em genealogias, fazendo em prosa o mesmo que Hesíodo e o poeta do Catálogo das Mulheres fizerem em versos.

Autor e data

A atribuição do texto ao gramático e erudito Apolodoro (gr. Ἀπολλόδωρος), que viveu em Atenas no século -II, não se sustenta; consequentemente, o correto é referir-se ao autor da obra como “Pseudo-Apolodoro” ou como [Apolodoro].

O primeiro a citar a Biblioteca foi o patriarca bizantino Fócio, que viveu no século IX, mas há evidências de que trechos da obra foram utilizados por Zenóbio, na época do Imperador Adriano (117/138). É provável, pelo estilo e por outras evidências internas, que o autor da Biblioteca tenha criado sua obra nos séculos I ou II de nossa Era.

Fontes

[Apolodoro] seguiu de perto as melhores fontes literárias disponíveis e teve o cuidado de assinalar, quando necessário, as controvérsias entre elas. Eis um exemplo típico (Apollod. 3.8.2):

Εὔμηλος δὲ καί τινες ἕτεροι λέγουσι Λυκάονι καὶ θυγατέρα Καλλιστὼ γενέσθαι: Ἡσίοδος μὲν γὰρ αὐτὴν μίαν εἶναι τῶν νυμφῶν λέγει, Ἄσιος δὲ Νυκτέως, Φερεκύδης δὲ Κητέως. Eumelo e alguns outros dizem que Licáon teve também uma filha, Calisto. Hesíodo diz que ela era uma das ninfas; Ásio, (filha) de Nicteu; e Ferécides, de Ceteu.

Muitas fontes, como Homero, Hesíodo e os poetas trágicos são bem conhecidas; de algumas, como Ferécides de Leros (-500/-450), Acusilau de Argos (c. -500) e Asclepíades de Trágilo (sæc. -IV), temos fragmentos razoáveis. Do anônimo Catálogo das Mulheres (c. -550), em cujo plano expositivo a Biblioteca aparentemente se baseia, também temos numerosos fragmentos; mas das obras de Êumelo e Ásio, por exemplo, não temos praticamente nada.

Resumo do texto

O texto é bastante longo e ocupa pouco mais de 350 páginas (distribuídas em dois volumes) na edição de Frazer (1921), na qual se baseia este resumo.

As lendas são tratadas de forma muito sumária, resumida mesmo, porém completa. Distribuem-se ao longo de três livros e terminam um tanto abruptamente no final do Livro III. Uma "epítome" independente dos manuscritos que contêm os livros, descoberta há algumas décadas, felizmente continua a partir do ponto interrompido.

Livros I e II Descendentes de Urano e Gaia: os titãs, Crono, os deuses olímpicos (1, 1-6). Prometeu e a criação da humanidade, Deucalião e Pirra, os descendentes de Éolo, os Argonautas (1, 7-9). A família de Ínaco: Faroneu, Dânao, Acrísio e Preto, Perseu, Anfitrião, Héracles e suas façanhas (2, 1-8). Livro III A família de Agenor: Europa, Cadmo, Édipo, os Sete Contra Tebas, os Epígonos (3, 1-8). A família de Pelasgo: Licáon, Calisto, Auge e Atalanta. (3, 8-9). A família de Atlas: Idas e Linceu, Castor e Polideuces, Asclépio, Laomedonte, Títono (3, 10-12). A família de Asopo: Egina, Éaco, Peleu, Télamon (3, 12-13). Os reis de Atenas: Cécrops, Céfalo, Egeu, Teseu (3, 14-16). Epítome Os reis de Atenas (cont., Ep. 1). A família de Pélops (Ep. 2). A guerra de Troia: prelúdio, expedições (Ep. 3), a ira de Aquiles (Ep. 4), últimas lutas, o cavalo de Troia e a queda da cidade (Ep. 5). O retorno dos heróis, as aventuras de Orestes (Ep. 6) e de Odisseu (Ep. 7).

Segundo Frazier (1921), Apolodoro nos conduz desde as eras puramente míticas, situadas bem além da memória humana, até as fronteiras da história.

  • Ps.-Apolodoro / Biblioteca 3.12.6
  • Ps.-Apolodoro / Biblioteca 1.7.2-3

Manuscritos, edições e traduções

Os manuscritos mais importantes para os primeiros livros são o Parisinus 2722, do século XIV, da Biblioteca Nacional de Paris e o Laudianus 55, do século XV, da Biblioteca Bodleiana de Oxford; para o final do Livro 3 e a Epítome, o melhor é Vaticanus 950, do fim do século XIV, da Biblioteca do Vaticano (Roma). O Vaticanus 950 foi escrito, aparentemente, pelo erudito bizantino Johann Tzetzes (sæc. XII).

A primeira edição moderna (editio princeps) foi a de Benedictus Aegius em 1553. As edições básicas são as de Heyne (1782-1783), a de Westermann (1843) e a de Wagner (1894), esta a mais completa. A mais acessível e importante, porém, é a de Frazier (1921), utilizada aqui, notável pelas notas abundantes, comentários e referências.

Não existe, até o momento, publicação em português da Biblioteca.


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Lista de símbolos e abreviaturas do Portal, de uso corrente[1] em livros e artigos da área de estudos clássicos.

A fonte preferencial é a 4ª edição do Oxford Classical Dictionary (OCD)[2].

Como era a medicina grega comparada com as praticas atuais
Tradução latina de Ptolomeu, 1535

Formato para textos: Autor Título 9.9.9 (seções e subseções, e.g. livros, capítulos, parágrafos / versos etc.).

Formato para obras de arte: Cidade 9999 (cidade ou museu onde a coleção está conservada e número de inventário).

Aesch. Pers. 810
Od. 11.376-84
Paris CA 2494

O primeiro exemplo se refere à tragédia Os Persas, de Ésquilo, verso 810; o segundo, à Odisseia, epopeia atribuída a “Homero”, livro 11, versos 376 a 384; e o terceiro, à obra de arte do Museu do Louvre, Paris, com registro de inventário CA 2494.

Autores desconhecidos ou historicamente não comprovados são omitidos, marcados com [ ] ou assinalados como Anon. (lat. Anonymus, ‘anônimo’). Autores de obra única são citados só pelo nome.

Símbolos

-sinaliza datas aC (e.g. -400 = 400 aC)3sobrescrito antes de ano = nº da edição (e.g. 32003 = 3ª edição em 2003)add.sobrescrito antes de ano = ano da edição com acréscimocorr.sobrescrito antes de ano = ano da edição corrigidarev.sobrescrito antes de ano = ano da edição revisada†após nome, indica falecimento†   †delimita trechos irrecuperáveis[texto danificado à esquerda]texto danificado à direita[   ]texto danificado no meio da linha[nome]autor ou obra duvidoso(a) = “pseudo”α̣letra duvidosa (no exemplo, α)〈   〉texto suplementado pelo editor⏑sílaba breve−sílaba longa⏓sílaba longa OU breve (anceps)

Abreviaturas — A

aCantes de Cristo (ver símbolo -)ac.acusativoAchae.Aqueu de ErétriaAcus.Acusilau de ArgosADno ano do Senhor (ver dC)ad. loc.na passagem especificadaAel.ElianoNADa natureza dos animaisVHHistórias diversasops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
Aesch.ÉsquiloPers.PersasAeschin.Ésquines[Aesop.]EsopoAgatharch.AgatárquidesAlc.AlceuAlcm.ÁlcmanAlex.Aléxis de TúriosAnacr.AnacreonteAnaxag.Anaxágoras de ClazômenasAnaxandr.AnaxandridesAnaximand.Anaximandro de MiletoAnconaMuseu Arqueológico Nacional, AnconaAndoc.AndócidesAnt. Lib.Antoninus Liberalisops
Antiph.AntífonAPantes do presente (= ano de 1950)APAntologia Palatina[Apollod.]Pseudo-ApolodoroBibl.BibliotecaEpit.Epítomeapp.appendix, apêndiceApp. Rhod.Apolônio de RodesApul.ApuleioMet.Metamorfoses ou o Asno de OuroAr.AristófanesAv.AvesEq.Os CavaleirosNu.As nuvensPl.PlutoRa.As RãsV.As Vespasops
Archim.Archimedesarg.argumento, resumoops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
Arist.AristótelesEth. Eud.Ética a Eudemoops
ops
ops
ops
Arr.Arrianoops
AtenasMuseu Arqueológico Nacional, Atenas (Grécia)ops
ops
atrib.atribuído aATUClassificação de Aarne-Thompson-Uther dos tipos de histórias da literatura folclóricaAurélioAurélio B.H. Ferreira. Dicionário Aurélio da língua portuguesa. Curitiba, Positivo (52010)

Abreviaturas — B

Bacchyl.Baquílidesfragmentos (odes diversas)Dith.DitirambosEpin.EpiníciosBerkeleyMuseu Phoebe A. Hearst de AntropologiaBerlimMuseus Estatais de BerlimBostonMuseu de Belas ArtesBudéCollection des Universités de France. Paris: Les Belles Lettres

Abreviaturas — C

c.cerca de, aproximadamenteops
ops
ops
CambridgeCambridge: Cambridge University PressCatast.Catasterismos, de [Eratosth.]CCLicença creative commonsBYatribuição obrigatóriaNCsomente uso não comercialNDsem modificações ou derivaçõesSAcompartilhar com mesmos parâmetrosops
ops
cf.comparar comChoeril. Trag.Quérilo, poeta trágicoChr.Crestomatia, de [Proclo]ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ClevelandMuseu de Arte de Clevelandcod. / codd.códice (= ms; pl. = codd.)ops
conv. soppr.ms / mss de convento desativadocoord.coordernador(a), coordenadore(a)sops

Abreviaturas — D

ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
dCdepois de Cristo (ver AD)Dem.Demóstenesops

Abreviaturas — E

e.g.por exemploed.editor(a) / editores(as)EpicurusEpicuro[Eratosth.]Pseudo-EratóstenesEratosth.Eratósteneset al.e outrosetc.e outras coisasEuc.Euclidesops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
Eur.Eurípides[Eur.]Pseudo-Eurípidesops
ops
ops
ops

Abreviaturas — F

Ffragmento, fragmentosops
FCLARFaculdade de Ciências e Letras de AraraquaraFFLCHFaculdade de Filosofia, Letras e Ciências HumanasFGrHF. Jacoby, Die Fragmente der griechischen Historiker (Leiden, 1923- ...)fl.floresceu em (± 40 anos de idade)fr.fragmento(s) de papiro

Abreviaturas — G

Gal.Galeno de Pérgamoops
gpESTAGrupo de pesquisa “Estudo sobre o teatro antigo”gr.graecus, grego, em grego

Abreviaturas — H

ops
HarvardMuseus de Arte de HarvardHdt.Heródotoops
ops
Heraclit.HeráclitoHerod.Herondasops
ops
Hes.HesíodoOp.Os trabalhos e os diasTheog.Teogonia[Hes.]Pseudo-Hesíodoops
ops
[Hippoc.]Coleção hipocráticaCarn.Da carneMorb. Sacr.Da doença sagradaops
ops
Hom.[Homero]ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops

Abreviaturas — I

i.e.isto éops
ops
IGInscrições gregasIl.Ilíadailum.ilum. iluminurainv.registro de inventário

Abreviaturas — J

Joseph.Flávio JosefoAp.Contra Ápio

Abreviaturas — L

lat.latinus, latim, em latimLecceMuseo Provinciale Sigismondo Castromediano, LecceLIMCLexicon Iconographicum Mythologiae Classicae (1981-1999, suppl. 2009)lit.literal, literalmenteLoebLoeb Classical Library: Cambridge MA e London: Harvard University PressLondresMuseu Britânicoops
ops
Lucian.Lucianoops

Abreviaturas — M

m.morto em (data da morte)M. Aur.Marco AurélioMadriMuseu Arqueológico NacionalMCCDMaria Celeste Consolin DezottiMeliss.MelissoMen.MenandroMesom.MesomedesMimn.Mimnermomod.modificado(a), com modificaçõesops
Mosch.Moscoms. / mss.manuscrito (= cod.; pl. = mss.)MuniqueColeções Estatais de Antiguidades

Abreviaturas — N

n.número (em periódicos)n.nascido em (data do nascimento)n.b.observar bem, notarNabeulMuseu de Nabeul, Tunísiaops
Nicom.Nicômaco de Gerasaops
ops
NostiRetornosNova YorkMuseu Metropolitano de ArteNTNovo Testamento

Abreviaturas — O

o.c.na obra citadaOCDOxford Classical Dictionary (Oxford, 42012)OCTOxford Classical Texts. Oxonii: E Typographeo Clarendonianoorg.organizador(a), coordenadore(a)sOrib.OribásioOrigen.Orígenesops
ops
ops
ops
ops
OxfordOxford: Oxford University Press

Abreviaturas — P

p.página, páginasops
Papp.Papo de AlexandriaParisMuseu do LouvreParm.Parmênides de EleiaPaus.Pausâniasops
ops
PHerc.Papiros de Herculanoops
Phil.Philosophus, ‘filósofo’ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
Phryn. Trag.Frínico, poeta trágicoops
Pind.PíndaroNem.NemeiasPyth.Píticasops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
pl.pluralPl.PlatãoResp.RepúblicaPlato Com.Platão Cômicoops
ops
ops
PLondonPapiros do Museu BritânicoPlot.Plotinoops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
ops
plut.prateleira de estante com ms[Plut.]Pseudo-PlutarcoPlut.PlutarcoPMonac.Papiros bizantinos da Biblioteca Estatal de Muniqueops
ops
Posidon.Posidônio de ApameiaPOxy.Papiros de OxirrincoPratin.Pratinasops
[Procl.]Pseudo-ProcloProcl.Procloops
ops
Ptol.(Cláudio) Ptolomeu[Pythag.]“Pitágoras”

Abreviaturas — QAbreviaturas — R

ops
ops
Ruf.Rufo de ÉfesoRuvoMuseu Arqueológico Nacional Jatta

Abreviaturas — S

ops
ops
s.v.no verbetesæc.séculoSão PetersburgoMuseu Estatal do HermitageSapph.Safo de LesbosSBECSociedade Brasileira de Estudos Clássicossc.evidentemente, naturalmenteschol. / Σescólio, escoliasta (autor do escólio)Semon.Simônides de Amorgosops
ops
sg.singularSimon.Simônides de Ceosops
ops
ops
ops
Sol.Sólonops
Soph.Sófoclesops
ops
Steph. Byz.Estêvão de BizâncioStr.Estrabonops
ops
ops
suppl.suplemento

Abreviaturas — T

T / test.testemunho, citaçãoTerp.Terpandroops
ops
ops
ops
ops
ops
Theophr.TeofrastoThgn.Teógnisops
Thuc.TucídidesTimocl.TimoclesToledoMuseu de Arte de Toledo (EUA)trad.tradução, traduzido portransl.transliteração, transliteradoTrGFB. Snell, R. Kannicht, S. Radt (ed.). Tragicorum Graecorum Fragmenta, 6 v. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, (21986–2004)Tyrt.Tirteuops
ops
ops
ops

Abreviaturas — UAbreviaturas — V

v.verso (pl. = vv.) / volumev.g.por exemplo (ver e.g.)ops
ops
ops
ops
VienaMuseu de História da ArteVitaVida (de)ops
ops

Abreviaturas — W

WürzburgMuseu Martin von Wagner, Universidade de Würzburg

Abreviaturas — X

ops
ops
ops
ops
Xen.XenofonteCyr.Ciropédia / A educação de CiroOec.EconômicoXen. Ephes.Xenofonte de ÉfesoXenoph.Xenófanes

Abreviaturas — Z

ops
Zeno Eleat.Zeno de EleiaZeno Stoic.Zeno de Cítio


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