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Sobre a aula

Aula sobre o texto de Gayle Rubin: O tráfico de Mulheres: nota sobre a "economia política" do sexi

Disciplina

FLA0362-2 Antropologia e Gênero

EMENTA

Precursores da temática na teoria antropológica clássica;
A revisão da dicotomia natureza e cultura;
A influência do pensamento foucaultiano – desconstruindo o sexo;
Mulheres, feminismo, gênero e o problema da identidade;
Intersecções: Gênero, raça e outras formas de diferenciação social;
Gênero e poder.
Eventualmente, em alguns semestres poderemos abordar também a questão dos direitos das mulheres, assim como a temática que associa gênero aos estudos sobre família.

Objetivo

Esta disciplina visa introduzir os alunos da graduação na área dos estudos de gênero, com um enfoque que aproxima a antropologia com outras áreas das humanidades. Gênero tornou-se uma categoria e uma reflexão teórica muito relevante nas ciências humanas nas últimas três décadas. Sua produção teórica específica tem tido um desenvolvimento e uma produção crescente desde a década de 1970, em diálogo com as teorias sociais, com reflexões acerca das formas de poder e de desigualdade que são social e culturalmente produzidas. Os debates sobre gênero dialogam intensamente com as revisões acerca dos conceitos de sociedade, natureza, cultura, poder, violência, e com as questões de direitos humanos. Também se destaca na disciplina as intersecções entre gênero e raça.
A disciplina apresenta a área dos estudos de gênero mostrando inicialmente sua relação com os debates fundamentais da antropologia (como a dicotomia natureza/cultura). Reconhecendo as relações desta área com a questão das formas de poder, a disciplina aponta para a forma como o conceito de gênero advém dos estudos sobre mulheres e dos estudos feministas. Nesse debate com os trabalhos sobre mulheres e com as propostas feministas, a disciplina explora também o problema contemporâneo da identidade e de seu papel político. A partir da bibliografia que construiu a noção de gênero nos anos 70, a disciplina busca acompanhar os desdobramentos teóricos posteriores em diálogo intenso com áreas afins à antropologia. Explora por fim as relações entre gênero e outras formas de diferenciação social, como a questão da raça e o problema que advém do reconhecimento da extrema diversidade entre as mulheres.

Índice de vídeos da disciplina

  1. Antropologia e gênero - Apresentação do programa do semestre
  2. Algumas reflexões sobre o corpo e a diferença sexual na teoria antropológica clássica
  3. Debate sobre a passagem natureza e cultura e o sistema sexo-gênero - parte I
  4. O sistema sexo-gênero - parte II do debate sobre a passagem natureza e cultura
  5. Problemas de Gênero , de Judith Butler, parte 1
  6. Problemas de Gênero , de Judith Butler, parte 2

Por determinação da Justiça, a youtuber colombiana Kika Nieto teve de excluir de seu canal um vídeo em que aparece defendendo o casamento natural, entre homem e mulher. O caso chegou à esfera judicial após militantes LGBTIQ+ moverem processos contra a influenciadora digital.

O vídeo que virou alvo da Justiça da Colômbia foi publicado em 2018. Na ocasião, Kika afirmara ser o casamento constituído apenas por um homem e uma mulher. “Deus criou o homem e a mulher para que pudessem estar um com o outro. Não considero que homens ou mulheres estarem com pessoas do mesmo sexo seja bom, mas tolero isso”, dissera, na época.

Em novo vídeo publicado no YouTube, a colombiana explica o processo ao qual foi submetida. “Todos devem ser livres para compartilhar suas crenças em público. Quero ser autêntica com meus seguidores sem ser censurada ou temer sanções criminais”, asseverou. “Não quero que os outros tenham medo de expressar suas crenças. Ao falar abertamente, espero inspirar mais tolerância em relação a diferentes opiniões”, acrescentou Kika Nieto.

A ONG colombiana Nueva Democracia, uma plataforma digital que defende a liberdade de expressão, e a Alliance Defending Freedom (ADF), que protege e promove a liberdade religiosa, demonstraram apoio à influenciadora digital.

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