Formatos disponíveisAssista a esse vídeo em: MP4 (1280 X 720 px) | MP4 (640 X 360 px) Show Licença de usoAcesso Simples (Azul) Esta licença permite ao usuário somente assistir ao conteúdo do e-Aulas USP na plataforma, sendo vedada sua cópia e/ou redistribuição. Esta licença não permite o download do vídeo por nenhum usuário. Sobre a aulaAula sobre o texto de Gayle Rubin: O tráfico de Mulheres: nota sobre a "economia política" do sexi DisciplinaFLA0362-2 Antropologia e GêneroEMENTAPrecursores da temática na teoria antropológica clássica; ObjetivoEsta disciplina visa introduzir os alunos da graduação na área dos estudos de gênero, com um enfoque que aproxima a antropologia com outras áreas das humanidades. Gênero tornou-se uma categoria e uma reflexão teórica muito relevante nas ciências humanas nas
últimas três décadas. Sua produção teórica específica tem tido um desenvolvimento e uma produção crescente desde a década de 1970, em diálogo com as teorias sociais, com reflexões acerca das formas de poder e de desigualdade que são social e culturalmente produzidas. Os debates sobre gênero dialogam intensamente com as revisões acerca dos conceitos de sociedade, natureza, cultura, poder, violência, e com as questões de direitos humanos. Também se destaca na disciplina as intersecções entre
gênero e raça. Índice de vídeos da disciplina
Por determinação da Justiça, a youtuber colombiana Kika Nieto teve de excluir de seu canal um vídeo em que aparece defendendo o casamento natural, entre homem e mulher. O caso chegou à esfera judicial após militantes LGBTIQ+ moverem processos contra a influenciadora digital. O vídeo que virou alvo da Justiça da Colômbia foi publicado em 2018. Na ocasião, Kika afirmara ser o casamento constituído apenas por um homem e uma mulher. “Deus criou o homem e a mulher para que pudessem estar um com o outro. Não considero que homens ou mulheres estarem com pessoas do mesmo sexo seja bom, mas tolero isso”, dissera, na época. Em novo vídeo publicado no YouTube, a colombiana explica o processo ao qual foi submetida. “Todos devem ser livres para compartilhar suas crenças em público. Quero ser autêntica com meus seguidores sem ser censurada ou temer sanções criminais”, asseverou. “Não quero que os outros tenham medo de expressar suas crenças. Ao falar abertamente, espero inspirar mais tolerância em relação a diferentes opiniões”, acrescentou Kika Nieto. A ONG colombiana Nueva Democracia, uma plataforma digital que defende a liberdade de expressão, e a Alliance Defending Freedom (ADF), que protege e promove a liberdade religiosa, demonstraram apoio à influenciadora digital. Leia também: “Texas denuncia esforço de big techs em censurar discurso conservador” |