Quais são os fundamentos do currículo

C�digo: E201     Sigla: TFC

�reas Cient�ficas
Classifica��o�rea Cient�fica
OFICIAL Estudos Curriculares

Ocorr�ncia: 2007/2008 - 2S

Ciclos de Estudo/Cursos

SiglaN� de EstudantesPlano de EstudosAnos CurricularesCr�ditos UCNCr�ditos ECTSHoras de ContactoHoras Totais
LCE 1 Plano de transi��o 1 - 4,5 -
LCED 74 Plano Oficial 2007/2008 1 - 4,5 -

L�ngua de trabalho

Portugu�s

Objetivos

- adquirir saberes no dom�nio de conceitos, teorias e paradigmas que integram a �rea da educa��o e do curr�culo e que, no quadro das Ci�ncias da Educa��o, forne�am suporte para an�lises do Sistema Educativo e dos processos formais de educa��o/forma��o;
- analisar o curr�culo no Sistema Educativo Portugu�s, nomeadamente no que concerne aos seus objectivos, processos organizativos, pap�is atribu�dos aos diversos actores, respostas que d� aos desafios colocados pela complexidade das situa��es presentes nos espa�os escolares e de forma��o pelas caracter�sticas diversas da popula��o nele presentes.

Programa

- A teoriza��o do curr�culo no quadro das Ci�ncias da Educa��o - campo e objecto de estudo
- A escola, a educa��o e o curr�culo neste princ�pio de s�culo
- Princ�pios, organiza��o e percursos do Sistema Educativo Portugu�s
- Significados do ensino e da escolaridade obrigat�ria
- Modelos de organiza��o do curr�culo
- O direito de “todos” � educa��o e os desafios que se colocam � escola nas sociedades actuais
- A aten��o � multicultualidade no curr�culo e no sistema educativo portugu�s e a raz�o do princ�pio da justi�a curricular
- Evolu��o nas concep��es de curr�culo na sua rela��o com pap�is atribu�dos � educa��o escolar
- A educa��o em diferentes paradigmas curriculares
- A territorializa��o nas pol�ticas curriculares.

Bibliografia Obrigat�ria

CONNEL, R. W; “La justicia curricular”, in Escuelas y justicia social, Madrid: Edi��es , 1997
DELORS, Jaques e al; “Os quatro pilares da educa��o”, in Educa��o um tesouro a descobrir, Ed. ASA, 1996
GIMENO SACRIST�N, Jos� ; A educa��o obrigat�ria e o optimismo em rela��o ao progresso”, in A educa��o obrigat�ria, Porto Editora, 2000
LEITE Carlinda e SILVA Donz�lia F; "O Desenvolvimento Curricular no quadro das Ci�ncias da Educa��o - g�nese e estatuto", in: SOCIEDADE PORTUGUESA DE CI�NCIAS DA EDUCA��O, Actas do 1� Congresso de Ci�ncias da Educa��o, Porto, 1991
LEITE Carlinda e TERRAS�CA Manuela ; Ser Professor/a num Contexto de Reforma, Ed. ASA, (1993
LEITE, Carlinda ; “Multiculturalismo e educa��o escolar - Cen�rios do passado e do presente, , Actas do III Congresso da Sociedade Portuguesa de Ci�ncias da Educa��o , 1995
LEITE, Carlinda ; O lugar da escola e do curr�culo na constru��o de uma educa��o intercultural”, in AAVV �nfases e omiss�es no curr�culo, . Paulo: Papirus Editora, 2001
LEITE, Carlinda ; “Teorias curriculares. At� uma teoria cr�tica do curr�culo”, in LEITE, Carlinda, O curr�culo e o multiculturalismo no sistema educativo portugu�s, Lisboa: Funda��o Calouste Gulbenkian/FCT, (2002
LEITE, Carlinda ; “Os desafios de uma escola para todos numa sociedade multicultural”, in Para uma escola curricularmente inteligente, ED ASA, (2003a)
LEITE Carlinda ; “Sinais e percursos da educa��o e do curr�culo, em Portugal, nas �ltimas d�cadas”, in Para uma escola curricularmente inteligente, ED ASA, (2003b)
LEITE Carlinda; “O lugar das quest�es sobre o curr�culo nas Ci�ncias da Educa��o”, Actas do VIII Congresso da SOCIEDADE PORTUGUESA DE CI�NCIAS DA EDUCA��O , (2005)
LOFF, Manuel ; As pol�ticas de constru��o do ensino b�sico em Portugal. Reforma, contra-reforma e moderniza��o educativa atrav�s da obrigatoriedade escolar, 1910-1974”, in Pires, Eurico Lemos (org.). Educa��o b�sica. Reflex�es e propostas, Porto: Sociedade Portuguesa de Ci�ncias da Educa��o,, (1996)
PACHECO, Jos� Augusto ; Estudos curriculares. Para uma compreens�o cr�tica da educa��o, Porto: Porto Editora, , (2005)
TORRES SANTOM�, Jurjo ; “A institui��o escolar e a compreens�o da realidade: o curr�culo integrado”, in Silva, Luiz Heron e al. – org. – Novos mapas culturais. Novas perspectivas educacionais, Porto Alegre: editora Sulina, 1996
ZABALA, A. ; “A organiza��o de conte�dos”, in A pr�tica educativa. Como ensinar. , Porto Alegre: ARTMED, (1998)

M�todos de ensino e atividades de aprendizagem

Exposi��o
Debate
Trabalho de grupo
Trabalho de campo orientado
Apresenta��o de trabalhos pelos estudantes
Simula��o de actividades
Orienta��o tutorial
Avalia��o da aprendizagem

Tipo de avalia��o

Avalia��o distribu�da com exame final

Componentes de Avalia��o

Descri��oTipoTempo (Horas)Peso (%)Data Conclus�o
Aulas da disciplina (estimativa) Participa��o presencial 39,00
Realiza��o de um trabalho de pesquisa sobre o sistema de educativo portugu�s e a organiza��o do curr�culo dos diferentes n�veis de ensino, apresenta��o � turma da pesquisa e elabora��o de um relat�rio escrito (trabalho realizado em pequenos grupos) Trabalho escrito 36,00
Elabora��o de fichas de leitura/s�ntese individual Exame 22,00
Total: - 0,00

Componentes de Ocupa��o

Descri��oTipoTempo (Horas)Data Conclus�o
Participa��o no "f�rum" da Unidade Curricular Estudo aut�nomo 24
Total: 24,00

Obten��o de frequ�ncia

Obten��o de frequ�ncia com classifica��o igual ou superior a 10 valores nos v�rios momentos de avalia��o
Realiza��o de um trabalho de pesquisa sobre o sistema de educativo portugu�s e a organiza��o do curr�culo dos diferentes n�veis de ensino, apresenta��o � turma da pesquisa e elabora��o de um relat�rio escrito (trabalho realizado em pequenos grupos) - Pondera��o 30%.
- Participa��o no "f�rum" , "chat", "wiki" e nos outros elementos da plataforma da Unidade Curricular - Pondera��o 20%.
- S�ntese escrita individual, sobre temas desenvolvidos na Unidade Curricular - Pondera��o 50%.

F�rmula de c�lculo da classifica��o final

Realiza��o de uma pesquisa que retrate uma situa��o actual da escola, da educa��o e do curr�culo - Pondera��o 30%.
Participa��o no "f�rum" da Unidade Curricular, nomeadamente no debate sobre as
quest�es que nele s�o alojadas semanalmente - Pondera��o 20%.
S�ntese escrita, individual -Pondera��o 50 %.

Provas e trabalhos especiais

Em casos espec�ficos, devidamente comprovados e acordados na Coordena��o de semestre, as provas escritas podem ser substitu�das por provas orais;
No caso de algum aluno n�o obter frequ�ncia, poder� realizar exame final escrito com pondera��o final de 100%

Avalia��o especial (TE, DA, ...)

Modos de avalia��o especial que se tornem necess�rios podem ser definidos nos processos de tutoria

Melhoria de classifica��o

Poder� ser usada a �poca de recurso