Quais materiais e equipamentos devem ter em qualquer leito que atende urgência e emergência?

O que tem no carrinho de emergência da UTI?

Junto ao carrinho de emergência hospitalar, os três equipamentos fundamentais são: tábua de compressão torácica, desfibrilador e monitor. Na primeira gaveta do carrinho de emergência hospitalar, ficam os medicamentos usados nas emergências clínicas e diluidores.

Show

De quem é a responsabilidade do carrinho de emergência?

A montagem, conferência, organização e reposição dos materiais do carrinho são de responsabilidade do Enfermeiro, pois este profissional tem como atribuição realizar a assistência direta ao paciente e a administração de recursos humanos e materiais.

Quais os principais medicamentos do carrinho de emergência?

  • 1ª GAVETA. ...
  • Aminofilina - Ampola de 10 ml com 240mg (24mg/ml). ...
  • Atropina - Ampola de 1 ml com 0,5mg. ...
  • Bicarbonato de sódio - Ampola de 10ml a 8,4%. ...
  • Cloreto de potássio (KCl)‏ - Ampola de 10 ml a 10%. ...
  • Diazepam Ampola de 1 ml com 10 mg; Ampola de 2 ml com 10 mg. ...
  • Dopamina / Revivan - Ampola de 10 ml com 50mg (5mg/ml).

Quais os equipamentos utilizados na unidade de emergência?

Materiais e equipamentos utilizados na sala de emergencia

  • ELETROCARDIÓGRAFO;
  • RESPIRADOR MECÂNICO;
  • BOMBA DE INFUSÃO.
  • CAMA FOWLER.
  • CARRO DE EMERGÊNCIA;
  • MATERIAL PARA ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL.

Em que momento usaremos o carrinho de emergência?

O carrinho de emergência é um armário que contém todo material necessário para situações de emergência como: intubação orotraqueal, parada cardiorrespiratória, dentre outras situações que exigem socorro imediato./span>

Quais materiais e equipamentos devem ter em qualquer leito que atende urgência e emergência?

Mas, para que isso seja possível, é fundamental contar com equipamentos de UTI de alta qualidade....Vejamos, então, quais equipamentos não podem faltar nesse setor!

  1. Eletrocardiógrafos. ...
  2. Ventilador pulmonar. ...
  3. Oxímetro. ...
  4. Monitor multiparamétrico. ...
  5. Desfibrilador.

Qual material é obrigatório em uma sala de emergência?

-TERMÔMETRO; -ESFIGMOMANÔMETRO; - ESTETOSCÓPIO; - AMBÚ COM MÁSCARA./span>

O que o técnico de enfermagem faz na urgência e emergência?

Técnico de Enfermagem Receber o plantão junto à equipe de enfermagem da unidade; admitir e orientar pacientes e familiares; Prestar assistência de enfermagem prescritos aos pacientes de acordo com as necessidades afetadas; acompanhar e/ou assistir enfermeiro e/ou médico no cuidado ao paciente; Realizar registro das ...

O que o técnico de enfermagem faz no Pronto Atendimento?

Assim, o Técnico de Enfermagem no pronto atendimento fica restrito à realização de procedimentos técnicos como aferição de sinais vitais, administração de medicamentos e curativos na Unidade de Saúde, enquanto no PSF ele faz essas tarefas também no domicílio, realiza ações de educação em saúde a grupos específicos e a ...

O que o técnico de enfermagem faz no ambulatório?

Executar ações assistenciais de enfermagem, sob supervisão, observando e registrando sinais e sintomas apresentados pelo doente, fazendo curativos, ministrando medicamentos e outros.

O checklist da sala de emergência é uma forma de garantir o bom andamento do trabalho, evitando que nenhum item esteja em falta e, consequentemente, melhorando as chances de um atendimento de emergência satisfatório. 

O ritmo acelerado e o alto fluxo de pacientes que caracterizam o pronto atendimento, exigem do profissional da área médica rápida adaptação, permitindo que o médico saiba quais condutas tomar durante sua atuação neste setor. 

A leitura de hoje traz o que não pode faltar no checklist da sala de emergência, assim como a utilização dos kits e elementos principais dentro deste ambiente tão importante nos hospitais e centros de saúde. Confira!

Rotina da sala de emergência hospitalar

Antes de conferirmos o que não pode faltar no checklist da sala de emergência, é hora de conhecer um pouco mais da rotina deste espaço, afinal, este é um dos setores mais movimentados dos hospitais. 

Com plantões de 24 horas, as salas de emergência estão continuamente capacitadas por estrutura e profissionais para a realização de procedimentos dos mais variados tipos, desde os mais simples aos mais complexos. 

Em uma sala de emergência, o médico deve estar preparado para realizar desde a aplicação de medicamentos, curativos, drenagens, procedimentos cirúrgicos até o atendimento a politraumas, acidentados graves e paradas cardíacas.

No espaço dedicado para emergências, o sistema de organização no fluxo de atendimento dos pacientes deve ser priorizando casos de acordo com seu risco potencial na Classificação de Risco.

Essa é uma maneira prática de humanizar o atendimento e melhorar a assistência, reduzindo as chances de erro e aumentando a qualidade. Os parâmetros avaliados, como sinais vitais e sintomas, auxiliam a estabelecer as prioridades por diferentes cores, sendo cada uma delas a representação do grau de emergência e tempo ideal para o atendimento.

Vermelho

Os pacientes que são classificados pela cor vermelha representam emergência, com a necessidade de um atendimento imediato, passando na frente dos demais que tenham as outras cores nas fichas. Entre eles, estão vítimas de:

  • traumatismo craniano;
  • grandes queimados;
  • paradas respiratórias;
  • politraumas;
  • trauma torácico, craniano ou abdominal com perfuração;
  • convulsão em andamento;
  • obstrução das vias aéreas; 
  • amputação;
  • fratura com deformidade ou sangramento;
  • ferimentos extensos com sangramento vivo.

Amarelo

O paciente classificado na escala como risco amarelo é aquele que deve ser atendido rapidamente, em até 1 hora, contudo, que não apresenta risco de vida. Entre os pacientes nestes casos, estão:

  • pacientes com idade superior a 60 anos;
  • cólica renal;
  • acamados;
  • crise asmática;
  • deficientes físicos;
  • vítimas de violência ou abuso sexual;
  • ferimento com sangramento compressível;
  • vítima de mordedura;
  • hemorragias digestivas com sinais vitais estáveis;
  • gestantes com complicações da gravidez.

Verde

Por fim, o paciente que é classificado com risco verde no atendimento de emergência é aquele que pode ser atendido pela ordem de chegada, visto que não indica urgência para seu caso. Entre eles, são situações como:

  • quadros gripais;
  • dores abdominais sem alterações nos sinais vitais;
  • dores de ouvido;
  • avaliação de resultados de exame;
  • procedimentos de enfermagem;
  • consultas de retorno.

Estrutura física e organizacional da sala de emergência hospitalar

Assim como o checklist da sala de emergência exige que materiais e itens estejam presentes, a estrutura e organização do ambiente emergencial deve ser compatível com as atividades realizadas, permitindo o fluxo de suas operações.

Além da dimensão adequada, a sala deve conter lavatórios com sabão líquido e toalhas de papel, piso revestido com material liso, antiderrapante e impermeável, que seja resistente aos produtos para limpeza e desinfecção.

No local, algumas rotinas devem ser impressas e estar à disposição de toda a equipe daquele local, como cuidados diretos ao paciente, rotinas de limpeza com desinfecção e esterilização dos artigos e superfícies, manuais de equipamentos, registro diário dos atendimentos realizados, registro diário de intercorrências e escala de serviço.

Checklist da sala de emergência hospitalar

Conhecendo melhor a rotina e a estrutura física e organizacional que esse ambiente deve ter, é o momento de conferir quais os elementos estão presentes no checklist da sala de emergência, assim como os procedimentos indicados para sua utilização. 

Checklist da sala de emergência: Aparelhos e mobiliários

Inicialmente, vamos conhecer os aparelhos que não podem faltar para que o trabalho em uma sala de emergência seja executado de forma eficaz, conferindo segurança e qualidade de atendimento ao paciente. Entre os aparelhos e mobiliários que devem estar presentes, estão:

  • monitor cardíaco;
  • eletrocardiógrafo;
  • respirador mecânico;
  • bomba de infusão;
  • carrinho de emergência equipado;
  • aparelho de desfibrilação/cardioversão;
  • cama fowler;
  • oxímetro de pulso;
  • conjunto de material para entubação endotraqueal;
  • conjunto de nebulização em máscara;
  • conjunto padronizado em beira de leito;
  • termômetro;
  • estetoscópio;
  • esfigmomanômetro;
  • ambú com máscara;
  • cilindro de oxigênio para transporte;
  • ventilador para transporte;
  • aspirador de secreções;
  • otoscópio;
  • negatoscópio;
  • fototerapia;
  • máscara venturi com variadas concentrações de gases;
  • capacete para oxigenoterapia;
  • incubadora para transporte;
  • pontos de oxigênio e ar comprimido com válvulas reguladoras de pressão;
  • pontos de vácuo.

Checklist da sala de emergência: bandejas de procedimentos

O checklist da sala de emergência deve conter também os elementos que precisam estar presentes em cada uma das bandejas de procedimentos. Além dos kits para curativos e pequenas cirurgias, o espaço deve estar equipado com bandeja para passagem de intracath, drenagem de tórax, flebotomia, punção lombar, cateterismo vesical e intubação orotraqueal. 

Intracath

O intracath é um cateter longo indicado na terapia intravenosa central, como via de administração de fármacos e infusões de média e longa duração para pacientes críticos. Para sua introdução, é utilizada técnica asséptica com procedimento que inclui a utilização de equipamentos como:

  • EPI (equipamento de proteção individual);
  • bandeja;
  • luvas estéreis;
  • campo fenestrado;
  • fio de sutura;
  •  kit intracath;
  • agulha 25×8 e 13×4,5;
  • seringa de 10ml com bico;
  • equipo de soro;
  • frasco com solução salina;
  • esparadrapo e gaze para curativo;
  • anestésico 2% sem vasoconstritor.

Drenagem de tórax

A drenagem de tórax é outro procedimento que pode ser realizado na sala de emergência, com objetivo de esvaziar a cavidade da pleura de líquidos, assegurando a expansão pulmonar. 

A indicação para essa técnica é em situações de traumatismo torácico, derramamento pleural, empiema pleural e outros. No checklist da sala de emergência, não podem faltar elementos para a drenagem de tórax, que envolvem:

  • bandeja grande;
  • EPI;
  • kit para pequena cirurgia;
  • trocater;
  • gaze;
  • dreno de tórax infantil e adulto;
  • frasco coletor com extensão;
  • lâmina de bisturi;
  • fio cirúrgico;
  • agulha descartável 25×8 e 13×4,5;
  • solução asséptica tópica;
  • campo fenestrado;
  • luva estéril;
  • seringa de 10ml;
  • conjunto de pinças;
  • anestésico 2% sem vasoconstritor;
  • compressa cirúrgica estéril;
  • esparadrapo.

Flebotomia

A flebotomia é o procedimento que consiste em uma incisão na veia periférica para a instalação de um cateter, auxiliando na administração de fármacos, monitoramento da pressão venosa central ou realização da coleta de sangue. Os materiais utilizados para esse procedimento que devem conter no checklist da sala de emergência, são:

  • EPI;
  • bandeja;
  • kit para pequena cirurgia;
  • lâmina de bisturi;
  • fio de sutura;
  • agulha 25×8 ou 13×4,5;
  • campo fenestrado;
  • luva estéril;
  • solução salina para infusão;
  • equipo de soro;
  • esparadrapo;
  • solução asséptica tópica;
  • anestésico 2% sem vasoconstritor.

Punção lombar

A punção lombar é uma atividade realizada com o objetivo de retirar líquido cefalorraquidiano para exames, infundir medicamentos e realizar descompressão. Os materiais utilizados para esse procedimento na sala de emergência consistem em:

  • EPI;
  • bandeja;
  • gaze;
  • luva estéril;
  • solução asséptica tópica;
  • frasco estéril coletor;
  • campo fenestrado;
  • agulha;
  • seringa;
  • compressa estéril;
  • agulha para punção lombar;
  • anestésico 2% sem vasoconstritor.

Cateterismo vesical

O cateterismo vesical masculino ou feminino é um procedimento muito realizado na sala de emergência, a fim de resolver a retenção de urina e realizar a medição do débito urinário. A introdução de uma sonda ou cateter na bexiga deve ser feita com o auxílio dos seguintes materiais:

  • EPI;
  • bandeja;
  • luva estéril;
  • solução asséptica tópica;
  • gaze;
  • solução salina;
  • seringas de 20ml;
  • ampolas de água destilada 10ml (3 unidades);
  • bolsa coletora de sistema fechado;
  • esparadrapo;
  • gel anestésico lubrificante;
  • campo fenestrado;
  • cateter de foley.

Intubação endotraqueal

A intubação endotraqueal permite controlar e proteger as vias aéreas, elevando a concentração de oxigênio durante a respiração. É um dos procedimentos mais realizados na emergência, por isso, o checklist da sala de emergência deve ter materiais para a intubação adulto, infantil e neonatal, sendo eles:

  • EPI;
  • bandeja grande;
  • luva estéril;
  • ambu com reservatório;
  • laringoscópio com lâminas retas e curvas;
  • cânulas com diferentes numerações;
  • mandril ou guia com ponta arredondada;
  • seringa 10ml;
  • cânula de Guedel;
  • cadarço;
  • gaze;
  • estetoscópio;
  • anestésico.

Medicações no checklist da sala de emergência

Assim como os kits para procedimentos, mobiliário e aparelhos, outros itens que são fundamentais no checklist da sala de emergência são os medicamentos utilizados na rotina dos atendimentos. Confira a seguir, mais são as medicações que não podem faltar:

  • adrenalina 1mg/ml;
  • amiodarona;
  • aminofilina;
  • atropina 0,5mg/ml;
  • bicarbonato de sódio 8,4%;
  • cedilanide;
  • dopamina 50mg;
  • glicose 25% e 50% (20ml);
  • gluconato de cálcio 10%;
  • furosemida 10mg/ml;
  • noradrenalina 1mg/ml;
  • solu-cortef 100 mg e 500 mg;
  • água destilada 10ml;
  • xylocaína 2% sem vasoconstritor;
  • solução fisiológica 0,9%;
  • solução glicosada 5% e 10%.

Materiais presentes no checklist da sala de emergência

O  checklist da sala de emergência ainda inclui materiais que são utilizados em outros procedimentos, e situações rotineiras do ambiente hospitalar. Confira a seguir, quais não podem faltar na emergência:

  • seringa de 5, 10 e 20ml;
  • jelco 18, 20, 22, 24;
  • scalp 19 e 21;
  • equipo macro e microgotas;
  • polifix;
  • luvas de procedimento;
  • luva estéril;
  • micropore;
  • esparadrapo;
  • gaze;
  • tábua para massagem;
  • pilhas para laringoscópio;
  • anestésico;
  • cateter para aspiração;
  • eletrodos;
  • agulhas 40×12, 25×7, 25×8, 13×4,5.

Curso de condutas na sala de emergência 

Entre os profissionais que buscam por cursos voltados para a área de emergência, a real necessidade é obter atualização médica na conduta que deve ser tomada na sala de emergência. 

Para o médico emergencista, saber desde o exame correto a ser solicitado em determinada emergência, até como se dilui uma medicação importante, quantos miligramas temos em cada ampola, tempo de infusão, efeitos colaterais e contraindicações é algo pouco abordado durante a formação acadêmica, mesmo sendo de extrema importância. 

Foi partindo desse princípio que a Medicine Cursos criou o curso sobre condutas na sala de emergência. Com professores jovens que atuam presencialmente em sala de emergência, o curso permite aos alunos conhecer a experiência prática por vivenciada no ambiente.

São 40 aulas de totalmente online até 45 minutos com temas específicos, sem espaço para algo que esteja fora do contexto de diagnóstico e tratamento. Além disso, há acesso direto ao WhatsApp do coordenador do curso, para dúvidas com respostas rápidas.

O médico terá material de apoio on-line escrito pelos próprios professores para consulta do aluno, em modo de fácil compreensão, assim como pequenos vídeos após cada aula com dicas e observações que não tenham sido abordadas nas aulas.

O certificado de 120 horas para o aluno, que além do aprendizado, poderá acrescentar em seu currículo, muitas vezes ajudando em sua carga horária para a conclusão de sua faculdade.

A Medicine Cursos oferece um corpo docente com didática e oratória adequadas. Foi selecionada uma equipe baseada em avaliações de cursos anteriores, que receberam mais de 95% de bom ou ótimo em suas aulas. Confira a programação do curso. 

Módulo 1 – Cardiologia 

1- ACLS – Conceitos Atuais – Guideline 2019 – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

2- Taquiarritmias na Sala de Emergência – Manejo Prático e Protocolo de Cardioversão Elétrica – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

3- Bradiarritmias na Sala de Emergência – Manejo Prático e Protocolo de Marca-Passo  – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

4- Dissecção Aguda de Aorta e Encefalopatia Hipertensiva – Diagnóstico e Tratamento Medicamentoso – Dr. Lucas Santos Zambon.

5- Síndrome Coronariana Aguda Com Supra de ST – Conduta Medicamentosa e Trombólise x Angioplastia Primária – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.               

Módulo 2 – Neurologia 

1- Cefaleias – Sinais de Alarme e Manejo Medicamentoso da Cefaleia Primária – Lauro Gonçalves.

2- Acidente Vascular Cerebral Isquêmico – Protocolo de Trombólise – Lauro Gonçalves.

3- Crise Convulsiva – Manejo da 1º Crise ao Estado de Mal Epiléptico – Lauro Gonçalves.

4- Coma na Sala de Emergência – Investigação – Lauro Gonçalves.

5- Encefalites, Meningites e Meningococcemia – Indicações de Tomografia de Crânio e Terapêuticas Empíricas – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

Módulo 3 – Nefrologia, Hematologia, Intoxicações e Sepse       

1- Injúria Renal Aguda – Diagnóstico e Indicações de Hemodiálise de Urgência – Dr. Lucas Santos Zambon.

2- Intoxicações Exógenas – Conduta para: Tricíclicos, Organofosforados, Cumarínicos e Cocaína/Ecstasy – Dr. Lucas Santos Zambon.

3- Conduta para Sepse e Choque Séptico – Atualizações do Sepsis 3 – Dr. Lucas Santos Zambon.

4- Emergências Hematológicas – Neutropenia Febril e Indicações Transfusionais na Sala de Emergência – Dr. Lucas Santos Zambon.

5- Infecção do Trato Urinário e Pneumonias – Terapêutica de Acordo com a Gravidade – Dr. Lucas Santos Zambon.

Módulo 4 – Distúrbios Metabólicos e Acidobásicos      

1- Distúrbios Ácido-Básicos – Manejo da Acidose Metabólica na Sala de Emergência – Indicações e Restrições do Bicarbonato – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

2- Hiperglicemias no Pronto Socorro – Protocolos Atualizados – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

3- Crise Hipercalcêmica e Medidas para Correção de Hiperpotassemia Grave Reposição de Cálcio, Magnésio e Fósforo – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

4- Reposição de Sódio na Sala de Emergência – Indicações e Protocolos – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

5- Reposição de Potássio, Cálcio, Magnésio e Fósforo – Indicações e Protocolos – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.        

Módulo 5 – Pneumologia          

1- Sequência Rápida de Intubação e Via Aérea Difícil – Regras Práticas e Dispositivos Extraglóticos – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

2- Sedativos – Melhores Indicações – Etomidato, Quetamina, Propofol e Midazolam – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

3- Broncoespasmo na Sala de Emergência – Diferenças Terapêuticas na Asma e DPOC – Dr. Lucas Santos Zambon.

4- Embolia Pulmonar – Diagnóstico e Indicação de Trombólise em Casos Limítrofes – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

5- Patologias Pleurais – Derrame Pleural e Pneumotórax – Manejo Prático na Sala de Emergência – Dr. Lucas Santos Zambon.

Módulo 6 – Trauma        

1- ATLS – Conceitos Atuais – Guideline 2019 – Dr. Renato Tambelli.

2- Trauma Torácico – Manejo Clínico e Avaliação Ultrassonográfica Beira Leito – Dr. Renato Tambelli.

3- Trauma Cranioencefálico – Manejo Clínico da Hipertensão Intracraniana – Dr. Renato Tambelli.

4- Trauma Abdominal – Manejo Clínico e Avaliação Ultrassonográfica Beira Leito – Dr. Renato Tambelli.

5- Choque Hemorrágico – Novas Diretrizes, Estimativas de Perdas Volêmicas e Uso do Ácido Tranexâmico – Dr. Renato Tambelli.

Módulo 7 – Gastroenterologia e Anafilaxia        

1- Encefalopatia Hepática, Manejo da Ascite e Peritonite Bacteriana Espontânea – Protocolos Atualizados – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

2- Síndrome de Abstinência Alcoólica Grave – A Ênfase nos Benzodiazepínicos – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

3- Hemorragia Digestiva Alta – Conduta no Paciente Cirrótico x Não Cirrótico – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

4- Conduta na Pancreatite Aguda – Manejo Clínico de Acordo com a Gravidade – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

5- Choque Anafilático – Conduta na Sala de Emergência – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.                      

Módulo 8 – Outros Temas Relevantes 

1- Insuficiência Adrenal Aguda e Crise Tireotóxica – Condução de Patologias Endócrinas Raras na Emergência – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

2- Ajuste Inicial da Ventilação Mecânica – Conduta Protetora na SARA e DPOC – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

3- Edema Agudo de Pulmão Cardiogênico – Conduta (Diureticoterapia, Vasodilatadores e VNI) – Dr. Rômulo Augusto dos Santos.

4- Artrites no Pronto Socorro – Diferenças Terapêuticas nas Monoartrites – Dr. Lucas Santos Zambon.

5- Emergências Respiratórias e Neurológicas no Paciente HIV – Tratamento Medicamentoso Empírico – Dr. Lucas Santos Zambon.

Além da importância de conhecer o checklist da sala de emergência, você conferiu no conteúdo de hoje como o profissional pode se atualizar por meio de cursos online voltados para médicos. Esta é uma excelente alternativa para ter mais destaque no mercado de trabalho, tornando-se um profissional de sucesso.

Este é o momento de aperfeiçoar seus conhecimentos. Inscreva-se no curso de Condutas na Sala de Emergência da Medicine Cursos e garanta sua evolução na profissão!

Quais os equipamentos de urgência e emergência?

Equipamentos necessários para o atendimento em emergência hospitalar..
Desfibrilador. ... .
Reanimadores. ... .
Monitor cardíaco. ... .
Estetoscópio. ... .
Eletrocardiógrafo. ... .
Oxímetro de pulso. ... .
Marcapasso externo. ... .
Bombas de infusão..

Quais equipamentos são essenciais para uma unidade de emergência para que eles servem?

O ventilador pulmonar é um dos principais equipamentos de UTI, visto que a sua função é garantir uma ventilação artificial e promover suporte ventilatório temporário a pacientes que não conseguem respirar normalmente. A dica para adquirir esse produto é contar sempre com as marcas de referência no mercado.

Quais os materiais e equipamentos que devem conter na unidade de internação do paciente?

Quais aparelhos de UTI não podem faltar?.
Desfibrilador. O desfibrilador é um aparelho bem conhecido, até mesmo, pelos leigos. ... .
Oxímetro. ... .
Ventilador pulmonar. ... .
Ultrassom. ... .
Monitor. ... .
Terapia de alto fluxo. ... .
Eletrocardiógrafo. ... .
Bomba de infusão..

Quais os equipamentos hospitalares?

Relação de alguns equipamentos médicos hospitalares.
Desfibrilador;.
Oxímetro;.
Estetoscópio;.
Eletrocardiógrafo;.
Maca hospitalar;.
Hamper;.
Mesa auxiliar;.
Carrinho de curativo;.