Objeto de estudo da Didática da matemática

  1. Repositório da Universidade de Lisboa
  2. Comunidades & Colecções
  3. Instituto de Educação (IE)
  4. GI Didáctica da Matemática (IE-GIDM)
  5. IE - GIDM - Artigos em Revistas Internacionais

Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10451/45644

Título:  A didática da matemática e o trabalho do professor
Autor: 
Palavras-chave:  Didática da matemática
Currículo
Formação
Desenvolvimento profissional
Tarefas
Abordagem exploratória
Data:  2020
Editora:  Universidade de Passo Fundo
Citação:  Ponte, J. P. (2020). A didática da matemática e o trabalho do professor. RBECM - Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Matemática, 3(3), 809-826. https://doi.org/10.5335/rbecm.v3i3.11831
Resumo:  A investigação em Didática da Matemática é um campo científico relativamente recente, que se apoia em teorias e metodologias de outros campos das ciências sociais e humanas, mas lida com os seus problemas próprios, que resultam do seu objeto de estudo – o ensino-aprendizagem da Matemática e a formação dos respetivos professores. As suas questões assumem em cada país especificidades próprias, mas muitos conceitos e modelos desenvolvidos internacionalmente têm grande relevância para Portugal e, certamente, também para o Brasil. Este artigo revisita contributos fundamentais da investigação neste campo, cruzando ideias de autores internacionais com projetos e realizações portuguesas. Aborda também o modo como estes contributos influenciam em Portugal as práticas profissionais dos professores e os seus processos de formação e desenvolvimento profissional. Finalmente, discute o modo como pode evoluir a relação entre a investigação e o ensino, para que os professores se sintam mais capacitados na sua atividade profissional e, em conjunto com os investigadores (muitos dos quais são também professores ou formadores de professores), tenham mais condições para gerar conhecimento relevante e robusto para a melhoria do ensino da Matemática para todos os alunos.
Peer review:  yes
URI:  http://hdl.handle.net/10451/45644
DOI:  https://doi.org/10.5335/rbecm.v3i3.11831
ISSN:  2595-7376
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C�digo: M405     Sigla: M405

�reas Cient�ficas
Classifica��o�rea Cient�fica
OFICIAL Did�cticas Espec�ficas

Ocorr�ncia: 2011/2012 - 1S

Ciclos de Estudo/Cursos

SiglaN� de EstudantesPlano de EstudosAnos CurricularesCr�ditos UCNCr�ditos ECTSHoras de ContactoHoras Totais
M:ENSM 17 PlanoEstudosOficial Mestrado Ensino Matem�tica 1 - 6 -

L�ngua de trabalho

Portugu�s

Objetivos

O objectivo geral da disciplina de Did�ctica da Matem�tica I � o de criar um espa�o de discuss�o e reflex�o sobre aspectos fundamentais do ensino e aprendizagem da Matem�tica. Alguns desses aspectos prendem-se com os curr�culos das disciplinas de Matem�tica do 3.� ciclo do Ensino B�sico e do Ensino Secund�rio e com o papel do professor inerente �s novas orienta��es e perspectivas sobre o ensino da Matem�tica. Em particular, em todas as aulas da disciplina se procurar� a cria��o de uma esp�cie de f�rum de discuss�o em torno dos desafios postos actualmente ao professor no contexto da sala de aula: 1) proporcionando aos futuros professores instrumentos/ferramentas para a constru��o, condu��o e an�lise/reflex�o sobre situa��es de ensino-aprendizagem; e 2) desenvolvendo as capacidades dos futuros professores de trabalhar em coopera��o bem como autonomamente e uma atitude de forma��o e desenvolvimento profissional constantes.

Programa

O programa da disciplina de Did�ctica da Matem�tica I girar� em torno dos seguintes aspectos:
1) Programas de matem�tica do 3.� ciclo do Ensino B�sico e do Ensino Secund�rio, com �nfase no primeiro.
1.1) evolu��o curricular em Portugal e no mundo;
1.2) an�lise das perspectivas te�ricas em que se apoiam as actuais directrizes e sugest�es metodol�gicas para o ensino da Matem�tica;
1.3) o Curr�culo Nacional do Ensino B�sico e o (novo) Programa de Matem�tica para o Ensino B�sico
1.4) no��o de compet�ncias matem�ticas (segundo o CNEB);
1.5) diferentes tipos de tarefas; tarefas matematicamente v�lidas;
1.6) necessidade de diversifica��o de tarefas na sala de aula;
1.7) cria��o e an�lise de tarefas para implementa��o na sala de aula;
1.8) an�lise cr�tica de sugest�es metodol�gicas e tarefas para os grandes temas curriculares da Matem�tica ao n�vel do Ensino B�sico (n�meros e opera��es, geometria, �lgebra, e organiza��o e tratamento de dados).

2) O papel do professor na sala de aula:
2.1) formas de organiza��o do trabalho dos alunos na sala de aula;
2.2) explora��o de tarefas em sala de aula.

A disciplina de DId�ctica da Matem�tica II pretende dar continuidade a esta tem�tica geral do papel do professor na sala de aula, abordando com alguma profundidade quest�es relativas � comunica��o na sala de aula (tipos de perguntas, modos de ouvir, formas de responder, padr�es de interac��o na sala de aula, modos de ensino, etc.) e � avalia��o reguladora das aprendizagens (com enfoque nas recomenda��es dos programas e nas formas de operacionaliza��o deste tipo de avalia��o, instrumentos alternativos aos testes escritos usuais, crit�rios de avalia��o, etc.). Ser� ainda feita uma pequena introdu��o � investiga��o em Educa��o Matem�tica e ao seu contributo para o desenvolvimento profissional do professor ao longo da vida.

Observa��es Bibliogr�ficas

As refer�ncias bibliogr�ficas v�o sendo actualizadas ao longo do semestre e sempre que seja necess�rio

M�todos de ensino e atividades de aprendizagem

As aulas da disciplina de Did�ctica da Matem�tica I funcionar�o maioritariamente num clima de interac��o entre a docente e os alunos. Deste modo, a participa��o dos alunos nas referidas aulas � de grande import�ncia pois muitos dos temas propostos para discuss�o ser�o abordados com base nas perspectivas e experi�ncias dos alunos da disciplina. Durante as aulas, os alunos desenvolver�o v�rios tipos de trabalho, maioritariamente em grupo e a pares, mas tamb�m individualmente. Quase todos esses trabalhos envolver�o componentes de discuss�o oral. Muitas aulas servir�o principalmente para que os alunos da disciplina tomem um contacto mais directo com as novas sugest�es metodol�gicas para o ensino da Matem�tica, por exemplo, realizando actividades que poder�o prop�r aos seus futuros alunos numa situa��o de sala de aula e reflectindo sobre os desafios did�cticos postos aos professores e aos alunos quando envolvidos na realiza��o dessas tarefas. O esp�rito de reflex�o cr�tica ser� comum a todas as aulas da disciplina.

Palavras Chave

Ci�ncias Sociais > Ci�ncias da educa��o > Educa��o > Forma��o de professores
Ci�ncias F�sicas > Matem�tica
Ci�ncias Sociais > Ci�ncias da educa��o > M�todos de ensino
Ci�ncias Sociais > Ci�ncias da educa��o > Educa��o

Tipo de avalia��o

Avalia��o distribu�da sem exame final

Componentes de Avalia��o

Descri��oTipoTempo (Horas)Peso (%)Data Conclus�o
Participa��o presencial (estimativa) Participa��o presencial 64,00
1000 Itens Trabalho escrito
Relat�rio de observa��o de aulas Trabalho laboratorial
Planifica��o Trabalho escrito
Trabalho final Trabalho escrito
Relat�rio de assessoria em aulas Trabalho laboratorial
Participa��o oral Participa��o presencial
3 a 5 trabalhos escritos (em grupo, pares ou individualmente), com base em tarefas matem�ticas Trabalho escrito
Total: - 0,00

Obten��o de frequ�ncia

A frequ�ncia das aulas da disciplina de Did�ctica da Matem�tica I � obrigat�ria para os alunos que n�o t�m estatuto de trabalhador-estudante. Uma vez excedido o limite legal de faltas permitido pela FCUP, os alunos ficam exclu�dos da disciplina e automaticamente reprovados (de refor�ar que a disciplina n�o tem avalia��o por exame, em caso algum).

A frequ�ncia das aulas da disciplina de Did�ctica da Matem�tica I n�o � obrigat�ria para os alunos com o estatuto de trabalhador-estudante. Contudo, embora dispensados da frequ�ncia obrigat�ria das aulas por motivos profissionais, os alunos trabalhadores-estudantes devem desenvolver todos os esfor�os para que possam delas participar pela natureza da pr�pria disciplina. Aos alunos trabalhadores-estudantes que n�o frequentam as aulas (ou que, frequentando, excedem o limite legal de faltas relativo aos alunos regulares) s�o propostos trabalhos a eles especificamente dirigidos e t�m que realizar uma prova global de car�cter obrigat�rio. Os alunos que n�o obtiverem pelo menos 6 (seis) valores no total de 12 (doze) valores correspondentes � componente dos trabalhos a realizar ao longo do semestre (ver pormenores ponto relativo � avalia��o em casos especicias, em particular os trabalhadores-estudantes) perdem frequ�ncia � disciplina e ficam automaticamente reprovados a Did�ctica da Matem�tica I.

Os alunos trabalhadores-estudantes que desejem ser avaliados como os alunos regulares devem comunicar � docente a sua inten��o atrav�s da plataforma moodle da disciplina ou por e-mail. Os alunos trabalhadores-estudantes que ultrapassem o limite legal de faltas permitido aos alunos regulares para que n�o percam frequ�ncia ficam automaticamente sujeitos ao regime de avalia��o cont�nua a eles especificamente dirigido e que consta no respectivo ponto desta ficha de disciplina.

F�rmula de c�lculo da classifica��o final

Os alunos da disciplina de Did�ctica da Matem�tica I s�o TODOS avaliados continuamente, independentemente de terem ou n�o estatuto de trabalhador-estudante (estatuto esse que deve ser devidamente comprovado e constar do sistema inform�tico da FCUP).

A avalia��o cont�nua � feita durante todas as aulas, pelo que os alunos devem frequentar as mesmas o mais assiduamente poss�vel. Nos termos do Regulamento da FCUP, excepto para os alunos trabalhadores-estudantes (a quem se aconselha a presen�a e participa��o nas aulas, sempre que poss�vel e assim o desejem), a falta de assiduidade �s aulas implica que os alunos percam a frequ�ncia � disciplina e, consequentemente, reprovem.

A avalia��o cont�nua dos alunos regulares (incluindo os trabalhadores-estudantes que frequentem as aulas e optem por estar sujeitos �s mesmas regras dos alunos regulares) versa:
1) a realiza��o de v�rias actividades de exposi��o, discuss�o, an�lise e reflex�o sobre temas variados e diversos textos, feitas pelos alunos, durante as aulas - estas actividades envolvem tamb�m componente oral, naturalmente;
2) a realiza��o de tr�s a cinco trabalhos escritos, com ou sem consulta, e com tempo mais ou menos limitado, pelos alunos, em grupo, a pares ou individualmente - estes trabalhos escritos ser�o maioritariamente realizados durante as aulas mas podem ser elaborados em casa, dependendo da sua extens�o e natureza;
3) a observa��o de aulas e a realiza��o de actividades de assessoria em estabelecimentos p�blicos do 3.� ciclo do Ensino B�sico e do Ensino Secund�rio, uma vez conseguida a anu�ncia de professores convidados para o efeito e respectivos directores - destas actividades resultam dois relat�rios escritos individuais; e
4) a realiza��o de um trabalho escrito final, individual e global, com a dura��o m�xima de 3 horas.

Nesta ficha de disciplina constam as componentes de avalia��o. A participa��o oral dos alunos em geral � tamb�m avaliada sendo condiderada tanto a frequ�ncia das contribui��es dos alunos como a qualidade/pertin�ncia das suas interven��es orais.

A classifica��o da avalia��o cont�nua dos alunos regulares (e dos alunos que, sendo trabalhadores estudantes, frequentam as aulas com a mesma regularidade exigida aos alunos regulares) � a m�dia ponderada de todos os trabalhos realizados ao longo do semestre, segundo a f�rmula seguinte:

CF=Ti+MI+RO+RA+P+TF+PO, onde
Ti=5 valores
(Ti=trabalhos escritos com base em tarefas matem�ticas resolvidas nas aulas, com i a variar entre 3 e 5)
MI (1000 Itens)=2,5 valores
RO (Relat�rio de observa��o de aulas)=3,5 valores
RA (Relat�rio de assessoria em aulas)=3 valores
P (Planifica��o)=3,5 valores
TF (Trabalho final)=1,5 valores
PO (Participa��o oral)=1 valor

A data do trabalho final � 4 de Janeiro de 2012.

Sempre que um aluno n�o entregue um destes trabalhos, a classifica��o do mesmo �, obviamente, nula.
A avalia��o dos alunos trabalhadores-estudantes que n�o frequentem as aulas com a regularidade exigida aos alunos que n�o t�m esse estatuto (ou que optem por ser avaliados continuamente como trabalhadores-estudantes) est� descrita no ponto relativo aos casos especiais de avalia��o.

Provas e trabalhos especiais

N�o h� provas nem trabalhos especiais excepto o que diz respeito � avalia��o dos alunos trabalhadores-estudantes que n�o podem ou n�o desejam frequentar as aulas com a periodicidade exigida aos alunos regulares.

Avalia��o especial (TE, DA, ...)

Este ponto diz respeito � avalia��o dos alunos trabalhadores-estudantes que: 1) n�o podem ou n�o desejem frequentar as aulas com a periodicidade exigida aos alunos regulares de modo a n�o perder frequ�ncia � disciplina; ou que 2) frequentando as aulas da disciplina excedam o limite legal de faltas imposto aos alunos regulares, ficando automativamente sujeitos ao regime aqui explicitado.
A avalia��o destes alunos trabalhadores-estudantes � cont�nua. Aos alunos nas condi��es referidas s�o propostos trabalhos a eles especificamente dirigidos e uma prova global obrigat�ria. As propostas de trabalho ao longo do semestre t�m um peso de 60% na classifica��o final, sendo os restantes 40% obtidos pelo desempenho nas v�rias componentes da prova global.
� exigido aos alunos que obtenham uma classifica��o m�nima de 6 (seis) valores na classifica��o total da componente dos trabalhos realizados ao longo do semestre (classifica��o essa que totaliza 12 (doze) valores). Se os alunos n�o atingirem um m�nimo de 6 (seis) valores na componente dos trabalhos a realizar ao longo do semestre, ficam automaticamente reprovados � disciplina. A prova global divide-se em tr�s provas obrigat�rias e eliminat�rias: uma parte escrita (PE) presencial com a dura��o m�xima de 3,5 horas (realizada a 4 de Janeiro de 2012), um trabalho escrito (TE) realizado em casa (com temas personalizados e, possivelmente, acompanhados do fornecimento de alguma bibliografia de apoio) durante 3 a 5 dias, e uma prova oral (PO) que, entre muitos outros aspectos relacionados com o conte�do da disciplina, inclui a apresenta��o oral do trabalho escrito realizado - a dura��o da prova oral � de cerca de 60 minutos, embora dependa de aluno para aluno. A aus�ncia de resposta a alguma destas componentes da prova global ou a classifica��o negativa em alguma destas componentes da prova global implica, pelo seu car�cter obrigat�rio e eliminat�rio, uma classifica��o nula na prova global. Cada componente da prova global contribui em um ter�o para a classifica��o final desta prova.
A classifica��o final para os alunos trabalhadores-estudantes a quem se destina este ponto da ficha de disciplina � obtida por TS+PG, onde TS representa o somat�rio das classifica��es obtidas nos trabalhos realizados ao longo do semestre (com um valor m�ximo de 12 (doze) valores) e PG representa a classifica��o obtida na prova global (com um valor m�ximo de 8 (oito) valores) e que resulta da m�dia aritm�tica das classifica��es obtidas em cada uma das suas tr�s partes, salvaguardando o car�cter obrigat�rio e eliminat�rio dessas partes. Os trabalhos a realizar ao longo do semestre pelos trabalhadores-estudantes a que se destina este ponto da ficha da disciplina constituem um sub-conjunto dos trabalhos a realizar ao longo do semestre pelos alunos regulares com as adapta��es que se tornarem necess�rias.

TS=Ti+MI+RO+P, onde
Ti=4 valores
(Ti=Trabalhos escritos realizados com base na resolu��o de uma tarefa matem�tica, com i a variar entre 3 e 5)
MI (1000 itens)=1,5 valores
RO (Relat�rio de observa��o de aulas)=3 valores
P (Planifica��o)=3,5 valores

Sempre que um aluno trabalhador-estudante n�o entregue um trabalho, a classifica��o atribu�da a esse trabalho �, obviamente, nula.
A classifica��o total da prova global � de 8 valores e cada um das suas tr�s componentes tem igual peso na classifica��o final desta prova.
Os alunos trabalhadores-estudantes t�m direito a um recurso, caso reprovem � disciplina. Esse recurso constitui-se na realiza��o de uma nova prova global (com as mesmas caracter�sticas que a prova global descrita), mantendo-se a classifica��o obtida nos trabalho realizados ao longo do semestre (com as exig�ncias descritas) para efeitos da classifica��o final (cujo algoritmo tamb�m se mant�m). S� � permitido um recurso � disciplina, recurso esse que deve ser realizado em data a acordar com os alunos nesta situa��o, preferencialmente durante a �poca normal de exames.

Melhoria de classifica��o

N�o � permitida, a nenhum aluno, trabalhador-estudante ou n�o, a melhoria da classifica��o nos trabalhos propostos ao longo do semestre, a menos que algum dos trabalhos propostos seja explicitamente realizado em regime de duas fases (nesse caso, os alunos t�m oportunidade de, mediante feedback recebido, melhorar o seu desempenho no trabalho j� realizado e a classifica��o do mesmo � a melhor entre a primeira e a segunda fases).

Observa��es

Constitui��o do j�ri da disciplina:
Rosa Ant�nia de Oliveira Figueiredo Tom�s Ferreira (Regente)
Maria Gabriela Arala Chaves (Directora do Mestrado em Ensino da Matem�tica)

Bibliografia (EM CONSTRU��O):

Abrantes, P., Leal, L. C., e Ponte, J. P. (Orgs.). (1998) Investigar para aprender matem�tica. Lisboa: APM.

Abrantes, P., Ponte, J. P., Fonseca, C., e Brunheira, L. (Orgs.). (1999). Investiga��es matem�ticas na aula e no curr�culo. Lisboa: APM.

Abrantes, P., Serrazina, L., e Oliveira, I. (1999). A matem�tica na educa��o b�sica. Lisboa: Minist�rio da Educa��o, Departamento da Educa��o B�sica.

Abrantes, P., Leal, L. C., Silva, M., Teixeira, P., e Veloso, E. (1997). MAT 789 Inova��o curricular em matem�tica: Propostas de actividades para os alunos. Lisboa: APM.

DGIDC: Brochuras e materiais de apoio ao Novo Programa de Matem�tica do Ensino B�sico.

Lopes, A. V., Bernardes, A., Loureiro, C., Varandas, L. M., Oliveira, M. J. C., Delgado, M. J., Bastos, R., e Gra�a, T. (1996). Actividades matem�ticas na sala de aula. (3� edi��o). Porto: Texto Editora, Lda.

National Council of Teachers of Mathematics (NCTM). (1991). Normas para o curr�culo e a avalia��o em matem�tica escolar. Lisboa: APM e IIE.

NCTM. (1994). Normas profissionais para o ensino da matem�tica. Lisboa: APM e IIE.

NCTM. (1999). Normas para a avalia��o em matem�tica escolar. Lisboa: APM e IIE.

NCTM. (2007). Princ�pios e normas para a matem�tica escolar. Lisboa: APM.

Polya, G. (1975). A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro, Brasil: Editora Interci�ncia, Lda.

Ponte, J. P., Brocardo, J., e Oliveira, H. (Orgs.) (2003). Investiga��es matem�ticas na sala de aula. Belo Horizonte, Brasil. Aut�ntica Editora.

Ponte, J. P., Matos, J. M., e Abrantes, P. (1998). Investiga��es em educa��o matem�tica: Implica��es curriculares. Lisboa: IIE.

Ponte, J. P., Boavida, A., Gra�a, M., e Abrantes, P. (1997). Did�ctica da matem�tica: Ensino secund�rio. Lisboa: Minist�rio da Educa��o, Departamento do Ensino Secund�rio.

Ponte et al. (2007) Programa de Matem�tica do Ensino B�sico. ME.

Revistas:
*Educa��o e Matem�tica
*Mathematics Teacher
*Mathematics Teaching
*MicroMath
*Gazeta da Matem�tica
*Jornal de matem�tica elementar
*etc.

Sites:
*www.apm.pt
*www.gave.pt
*www.dgidc.min-edu.pt
*www.fi.uu.nl/wisweb.en
*etc.

Qual o objeto de estudo da didática da matemática?

Segundo Pais (2001) a didática da Matemática é uma tendência da educação matemática, cujo objeto de estudo é a elaboração de conceitos e teorias que sejam compatíveis com a especificidade do saber matemático, tanto no nível teórico como na prática pedagógica experimental.

O que é o objeto de estudo da didática?

Nessa perspectiva a didática pode ser definida como um ramo da ciência pedagógica voltada para a formação do aluno em função de finalidades educativas e que tem como objeto de estudo os processos de ensino e aprendizagem e as relações que se estabelecem entre o ato de ensinar (professor) e o ato de aprender (aluno).

Quais são os objetos da matemática?

Objetos matemáticos comumente encontrados incluem números, conjuntos, funções, expressões, objetos geométricos, transformações de outros objetos matemáticos e espaços. Objetos matemáticos podem ser muito complexos; por exemplo, teoremas, provas e até teorias são considerados objetos matemáticos na teoria da prova.

Qual é o objecto da matemática?

Matemática é a área do conhecimento que envolve o estudo da aritmética, álgebra, geometria, trigonometria, estatística e cálculo, em busca da sistematização de quantidades, medidas, espaços, estruturas e variações. A.