Era uma vez em... hollywood prêmios

Once Upon a Time in Hollywood[lower-alpha 1] (bra/prt: Era Uma Vez Em... Hollywood)[5][6][lower-alpha 2] é um filme americano de 2019, do gênero comédia dramática, escrito e dirigido por Quentin Tarantino. Produzido pela Columbia Pictures, Heyday Films e Visiona Romantica, é uma coprodução internacional entre os Estados Unidos e o Reino Unido e é estrelada por Leonardo DiCaprio, Brad Pitt e Margot Robbie, com Emile Hirsch, Margaret Qualley, Mikey Madison, Timothy Olyphant, Dove Cameron, Austin Butler, Bruce Dern e Al Pacino em papéis coadjuvantes. O enredo da obra se passa em Los Angeles dos anos 60, em uma história alternativa na qual um ator de televisão e seu dublê já envelhecido embarcam em uma odisseia para criarem um nome na indústria cinematográfica de Hollywood.[10]

Anunciado pela primeira vez em julho de 2017, é o primeiro filme de Tarantino não produzido em associação ao produtor Harvey Weinstein, depois que aquele cortou os laços com a The Weinstein Company após as acusações de abuso sexual contra este em outubro daquele ano. A Sony Pictures ganhou os direitos de distribuição, tendo cumprido várias das exigências do diretor, incluindo o direito ao corte final. DiCaprio, Pitt e Robbie, assim como vários dos frequentes colaboradores de Tarantino, como Zoë Bell e Kurt Russell, juntaram-se ao elenco entre janeiro e junho de 2018. As filmagens foram realizadas em Los Angeles e duraram de junho a novembro. É o último filme em que Luke Perry trabalhou, o qual morreu em março de 2019.[11]

Once Upon a Time in Hollywood teve sua estreia mundial no Festival de Cannes em 21 de maio de 2019, no qual ganhou o Palme Dog e foi indicado à Palma de Ouro,[12] e foi lançado nos Estados Unidos em 26 de julho; no Reino Unido, em 14 de agosto. Recebeu aclamação por parte da crítica especializada, com críticos chamando-no de "uma carta de amor de Tarantino aos anos 60 em Los Angeles" e elogiando o elenco escolhido.[13][14] Entre seus vários elogios, o filme foi escolhido pelo American Film Institute[15] e pelo National Board of Review[16] como um dos dez melhores do ano. Na 77.ª edição dos Prêmios Globo de Ouro, ganhou três prêmios, incluindo o de Melhor Filme - Comédia ou Musical e Melhor Ator Coadjuvante (Pitt); nos Prêmios Screen Actors Guild 2020 venceu Melhor Ator Coadjuvante (Pitt). A obra recebeu dez indicações ao BAFTA, como para Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (DiCaprio), Melhor Atriz Coadjuvante (Robbie), e ganhou Melhor Ator Coadjuvante (Pitt); o mesmo se sucedeu no Oscar 2020, em que recebeu o mesmo número de indicações, dentre as quais as de Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (DiCaprio), Melhor Roteiro Original e ganhou Melhor Ator Coadjuvante (Pitt) e Melhor Direção de Arte.[17]

Premiação aos melhores do cinema e da televisão antecede o anúncio dos indicados ao Oscar

Cena de Era Uma Vez em... Hollywood

"Era uma vez em... Hollywood", de Quentin Tarantino, recebeu o prêmio de melhor filme concedido pelos críticos de cinema neste domingo, uma semana depois de reinar no Globo de Ouro. O Critics' Choice Awards, que premia o melhor do cinema e da televisão, é considerado um termômetro do Oscar, cujas indicações serão anunciadas nesta segunda-feira.

"Pela primeira vez, concordo com os críticos", brincou Tarantino ao receber o prêmio de melhor ator coadjuvante por Brad Pitt, antes de voltar ao palco para receber o prêmio principal da noite. A carta de amor de Tarantino para a Hollywood dos anos 1960, estrelada por Leonardo DiCaprio e no contexto dos assassinatos cometidos pela seita de Charles Manson, também venceu os prêmios de melhor roteiro original e melhor direção de arte.

Depois de ganhar o Globo de Ouro de melhor comédia, o filme parece estar caminhando para o Oscar. A categoria de melhor diretor terminou em empate, entre o diretor britânico Sam Mendes e o sul-coreano Bong Joon-ho. O épico da Primeira Guerra Mundial "1917", de Mendes, também ganhou os prêmios de melhor montagem e de fotografia, enquanto "Parasita", de Bong, foi escolhido o melhor filme em língua estrangeira.

Joaquin Phoenix e Renée Zellweger aumentaram seu favoritismo ao Oscar conquistando os prêmios melhor atriz e melhor ator por "Coringa" e "Judy - Muito além do arco-íris". Laura Dern e Pitt venceram nas categorias de ator e atriz coadjuvantes por seus papéis em "História de um casamento" e "Era uma vez em... Hollywood".

O comediante Eddie Murphy foi ovacionado ao receber um prêmio por sua carreira, antes de seu filme "Meu nome é Dolemite" vencer na categoria de melhor comédia. Robert De Niro se disse surpreso ao receber com Al Pacino o prêmio de melhor elenco por "O Irlandês".

"Francamente, eu não esperava isso", afirmou, depois que o épico, um dos favoritos ao Oscar, foi deixado de lado no Globo de Ouro e em outras premiações. Na televisão, a série britânica "Fleabag" reinou com três prêmios, incluindo de melhor série de comédia.

"Succession" venceu como melhor série de drama. Ava DuVernay agradeceu à Netflix por "deixar uma mulher negra fazer seu trabalho", depois que "Olhos que condenam", a verdadeira história de cinco jovens de minorias raciais que foram falsamente acusados de estuprar uma corredora em Nova York, ganhou o prêmio de melhor série limitada.

Quanto Leonardo DiCaprio ganhou em Era uma vez em Hollywood?

DiCaprio, Pitt e Robbie, assim como vários dos frequentes colaboradores de Tarantino, como Zoë Bell e Kurt Russell, juntaram-se ao elenco entre janeiro e junho de 2018. ... .

O que é verdade no filme Era uma vez em Hollywood?

Rick Dalton e Cliff Booth foram inspirados em pessoas reais A dupla, de fato, não existiu, mas foi inspirada no relacionamento do ator Burt Reynolds com o dublê Hal Needham. Além deles, outros personagens da trama também foram baseados em fatos reais.

Como Cliff matou a esposa?

No livro de mesmo título, que adapta e complementa a história do filme, o diretor Quentin Tarantino confirma que sim, Cliff Booth matou a sua esposa com uma arma de caçar tubarão e se safou do crime ao fugir.

Por que Era uma vez em Hollywood é bom?

O roteiro é bem sem graça e durante uma hora e quarenta minutos não tem muito o que ver, apenas um longa parado e monótono, que chega a ser bobo, fora totalmente do que esperamos desse diretor. No fim, Tarantino finalmente mostra sua marca registrada em um ápice nem tão esperado, que eu diria salvar o longa.