Show A maioria das proteínas podem ser desnaturadas (processo de quebra da proteína em peptídeos) pelo calor, que afeta as interações fracas em uma proteína (principalmente as ligações de hidrogênio) de forma complexa. Se a temperatura se eleva lentamente, uma conformação proteica geralmente permanece intacta até que haja uma perda abrupta de estrutura em uma faixa estreita de temperaturas. Essa alteração repentina sugere que o desenovelamento é um processo cooperativo: a perda de estrutura em uma parte da proteína desestabiliza outras partes. Entretanto, as proteínas podem ser desnaturadas não apenas pelo calor, mas por extremos de pH, por certos solventes orgânicos miscíveis com a água, como o álcool ou a acetona, por certos solutos como uréia e cloridrato de guanidínio, por detergentes ou enzimas. Cada um desses agentes desnaturantes representa um tratamento relativamente brando e tecnificado no sentido de que nenhuma ligação covalente na cadeia polipeptídica é rompida. As enzimas, os solventes orgânicos, a uréia e os detergentes atuam principalmente promovendo o rompimento das interações hidrofóbicas que estabilizam as proteínas globulares. Os extremos de pH alteram a carga líquida da proteína, provocando repulsão eletrostática e rompimento de algumas ligações de hidrogênio. Os estados desnaturados obtidos por esses diversos tratamentos não são necessariamente equivalentes. Algumas proteínas desnaturadas podem se renaturar espontaneamente para formar uma proteína biologicamente ativa. Para evitar a perda da atividade biológica e assegurar a eficácia, o COLÁGENO Univittá é produzido usando um processo muito específico e altamente sensível, que testa a presença de epítopos no colágeno não desnaturado. Outras formas de colágeno tipo II vendidos como suplementos alimentares são desnaturados. A sua configuração molecular foi alterada, quer através da química ou de alta temperatura de processamento. Não existem estudos na literatura científica mostrando que colágeno tipo II desnaturado (mesmo que extraído de frango) fornece benefício significante para saúde das articulações. Há, no entanto, um estudo que relata que “colágeno tipo II desnaturado não tem nenhum efeito significativo sobre a incidência e gravidade da doença (artrite)". Muitas pessoas conhecem a importância do colágeno tipo 1 (ou Colágeno Hidrolisado) para a nossa pele. Porém, nem todos sabem sobre o colágeno tipo 2 e sua importância para os nossos ossos, inclusive no tratamento da osteoartrite e artrite reumatóide. Neste artigo você irá conhecer as diferenças entre o colágeno tipo 1 (Hidrolisado) e o colágeno tipo 2, e como eles podem auxiliar nossa saúde e beleza por completo.
Estudos já comprovam a eficácia superior do colágeno tipo 2 para o tratamento da osteoartrite e da artrite reumatóide, chegando a ser até mais potente que a condroitina + glucosamina. Além de facilitar a adesão ao tratamento com resultados excelentes.
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Ver mais notícias É melhor colágeno hidrolisado ou não hidrolisado?Na realidade, a resposta é bem simples e depende de qual o seu objetivo com o suplemento. Em suma: Para quem quer benefícios estéticos, como cabelos mais bonitos, pele mais jovem e unhas mais fortes, o colágeno ideal é o hidrolisado, pois é absorvido mais rapidamente e possui indicação para esse tipo de uso.
Qual são os benefícios do colágeno não hidrolisado?O colágeno não hidrolisado é indicado como auxiliar no tratamento da artrite reumatoide e osteoartrite, já que atua nas cartilagens e articulações melhorando a mobilidade e reduzindo a dor.
O que quer dizer colágeno não hidrolisado tipo 2?Já o colágeno tipo II (UC-II) ou colágeno não hidrolisado é a molécula inteira de colágeno tipo II, geralmente obtida de cartilagem de frango. Este tipo de colágeno também vai ser digerido pelo estômago e intestino antes de ser absorvido.
Qual é o melhor colágeno para as articulações?O melhor colágeno para articulações é o colágeno tipo 2, pois é a principal proteína estrutural encontrada nas cartilagens e articulações. O uso de suplementos de colágeno tipo 2 é uma ótima opção para ajudar o metabolismo a repor o colágeno perdido.
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