Vacinação no rio de janeiro

Um ano após início da aplicação, cobertura chegou somente a 73,9% da população adulta. Especialista destaca a importância de se completar o ciclo de imunização para evitar casos graves da doença.

Vacinação no rio de janeiro

Um em cada 4 adultos não tomou a 1ª dose de reforço da vacina contra a Covid no Rio

Nesta terça-feira (13), faz um ano que a primeira dose de reforço da vacina contra a Covid-19 começou a ser aplicada no município do Rio. Mas muita gente ainda não tomou a vacina. De cada quatro adultos na cidade, pelo menos um ainda não tomou a primeira dose de reforço.

A cobertura é bem menor para a segunda dose de reforço. Apenas 31,3% da população adulta, ou seja, com mais de 18 anos de idade.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, até agora 3,9 milhões de pessoas foram imunizadas.

Vacinação contra a Covid-19 no Rio

  • População com 18 anos ou mais com uma dose de reforço: 73,9%
  • População com 18 anos ou mais com 2ª dose de reforço: 31,3%

O pediatra e sanitarista do Conselho de Especialistas de Combate à Covid da Prefeitura do Rio, Daniel Becker, destaca a importância de se completar a imunização.

"Para a pessoa se considerar completamente protegida da Covid, isto é, especialmente dos casos de risco maior de internação, de doença grave e de morte, você precisa estar totalmente vacinado. Esses casos ainda podem ocorrer. Então, vá ao posto, tome a sua dose de reforço. Você já sabe que ela é tranquila, que ela não tem efeitos colaterais, que ela é segura e que sim, ela protege exatamente contra aquilo que a gente não quer", disse Becker.

A vacinação contra a Covid pode ser feita nos seguintes locais e horários:

Das 8h às 17h

  • Clínicas da Família, Centros Municipais de Saúde
  • Policlínica Lincoln de Freitas Filho (Santa Cruz)
  • Policlínica José Paranhos Fontenelle (Olaria)
  • Cidade das Artes (Barra da Tijuca)

Das 9h às 17h

  • Shopping do Méier

Das 10h às 17h

  • Norteshopping

Das 10h às 16h (pessoas com 18 anos ou mais)

  • Botafogo Praia Shopping

  • Rio de Janeiro

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https://coronavirus.rio/wp-content/uploads/2021/09/WhatsApp-Video-2021-09-01-at-12.11.03.mp4

Deficiência física, auditiva, intelectual; psicossocial (mental), visual, múltipla (associação de duas ou mais deficiências), transtorno do espectro autista. CLIQUE AQUI E ENTENDA. 

Pessoas com deficiência psicossocial são aquelas que, apesar do tratamento e medicação otimizados, mantêm uma condição de sofrimento de longo prazo que as incapacita a terem uma participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas. O conceito de deficiência psicossocial é definido pela Organização Mundial de Saúde e reconhecido na Lei Brasileira de Inclusão (LBI 13.146/15). As condições clínicas são variadas e o paciente, para ser vacinado, deve apresentar laudo médico que explicite a deficiência psicossocial.

A comprovação poderá ser feita por meio de qualquer laudo da rede pública ou particular que indique a deficiência; cartões de gratuidade no transporte público; documentos comprobatórios de atendimento em centros de reabilitação ou unidades especializadas no atendimento de pessoas com deficiência; documento oficial de identidade com a indicação da deficiência; ou qualquer outro documento que indique se tratar de uma pessoa com deficiência.

A Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência criou pranchas de Comunicação Alternativa que podem ser utilizadas para o apoio ao atendimento de pessoas que não se comunicam por meio da língua portuguesa e/ou sejam não-verbais.

Caso haja a necessidade ou o desejo do paciente que usa Libras de se comunicar, será possível contar com o suporte da Central Carioca de Intérprete de Libras por meio de vídeo-chamada via WhatsApp e/ou Skype pelo número (21) 98909-1373.

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