Show A história colonial do Brasil ocorreu entre os séculos XVI e XIX. Em 1534, quando o rei de Portugal, D. João III, dividiu o
território em 14 capitanias hereditárias, a colonização efetivamente se iniciou. A partir do fim do século XVII, por múltiplos fatores,
inclusive por pressão diplomática do Reino Unido em razão de seus interesses econômicos, a ordem social escravista brasileira articulou-se entre o intenso tráfico de escravos e o número constante de alforrias. Escravos na colheita do café, Rio de Janeiro, 1882 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles). Imagem disponível em: https://www.historiailustrada.com.br/2014/04/raras-fotografias-escravos-brasileiros.html “Entre os anos 1830 e 1888, alguns escravos compravam o direito à liberdade com o próprio trabalho, o que tornava precária a entrada de negros no mundo dos homens livres, e fazia perdurar o domínio senhorial”. Foto- Marc Ferrez, Instituto Moreira Salles, Vale do Paraíba 1885. Imagem disponível em: https://www.geledes.org.br/alforriados-negros-ainda-foram-explorados-como-escravos/ Voltar para Página InicialQual a importância dos escravos na economia brasileira?A mão de obra escrava se mostrou fator determinante na exploração da cana-de-açúcar, o que possibilitou a defesa do território por parte dos portugueses. Outra fonte de lucro era o próprio tráfico negreiro, que possibilitou enormes ganhos à Coroa portuguesa.
Qual o papel da escravidão na construção do Brasil?A escravidão no Brasil iniciou-se por volta da década de 1530, quando os portugueses implantaram as bases para a colonização da América portuguesa, para atender, mais especificamente, à demanda dos portugueses por mão de obra para o trabalho na lavoura.
Por que foi utilizada a mão de obra escrava no Brasil?O trabalho dos escravos africanos, a princípio, foi utilizado para atender as demandas da produção de açúcar nos engenhos. A vida de um escravo era dura e era marcada pela violência dos senhores e das autoridades coloniais.
Qual era o papel econômico da escravidão?Apesar de restrito e sem influenciar os preços, há trabalho escravo em importantes cadeias produtivas, inclusive nas de exportação. De 1995 até 2006, por volta de 18 mil pessoas ganharam a liberdade em operações de fiscalização do governo federal que foram realizadas em cerca de 1500 propriedades rurais.
|