Quais são os preconceitos enfrentados pelos atletas do esporte adaptado?

Quais dificuldades na sociedade e no esporte as pessoas com deficiência visual passam?

A deficiência visual também pode ter uma influencia negativa em outros campos da vida do sujeito, tais como a independência pessoal, carreira, a segurança financeira e o lazer.

Quais esportes são específicos para pessoas com deficiência visual?

DEFICIÊNCIA VISUAL: futebol de 5, atletismo, ciclismo, judô, natação, goalball, hipismo, halterofilismo e esportes de inverno.

Qual a influência do esporte para os deficientes visuais?

O esporte praticado pelas pessoas com deficiência visual, atletas ou não, além de beneficiar o corpo físico, melhorar a saúde com a diminuição de peso, a eleva- ção dos níveis de condicionamento cardiopulmonar e o aumento de massa magra, também ajuda na sua reorga nização mental e física geral, melhorando sua desenvol ...

Quais são as situações e dificuldades vivenciadas pelos deficientes na prática esportiva?

As pessoas portadoras de necessidades especiais precisam enfrentar desafios diários, podendo se deparar com dificuldades quanto a locomoção, alimentação, higiene pessoal, se vestir, entre outras questões. Da mesma forma, as necessidades especiais no esporte exigem mais do atleta profissional.

Quais as principais dificuldades para a formação de um atleta?

Falta de patrocínio e espaço para os treinos estão entre as reclamações. Jovens treinam firme para tentar um bom resultado nas Olimpíadas do Rio. Atletas de vôlei de praia reclamam da falta de dinheiro para competições e treinos. Carlos Luciano tem 23 anos e joga há seis.

Quais as dificuldades do paratleta no Brasil?

assim como eles As pessoas portadoras de necessidades especiais precisam enfrentar desafios diários, podendo se deparar com dificuldades quanto a locomoção, alimentação, higiene pessoal, se vestir, entre outras questões. Da mesma forma, as necessidades especiais no esporte exigem mais do atleta profissional.

Quais as dificuldades dos atletas paraolímpicos para viver de esporte na atualidade?

A principal dificuldade dos atletas é começar o treino e ter acesso à informação, diz o coordenador técnico de atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Ciro Winckler, ao falar sobre as adversidades enfrentadas por aqueles que praticam esporte paraolímpico.

Quais são os preconceitos e dificuldades que as pessoas que possuem algum tipo de deficiência encontram para ter acesso ao esporte paralímpico?

Além da queixa de pouco espaço na mídia, falta de investimentos, dificuldade de patrocínio, número insuficiente de técnicos e de ginásios devidamente apropriados foram as principais dificuldades apontadas pelos paratletas.

Quais os preconceitos enfrentados pelos atletas que participam dos esportes adaptados?

Com relação às barreiras enfrentadas, os depoimentos demonstraram que o preconceito contra a pessoa com deficiência, a falta de patrocinadores no início da carreira, a baixa divulgação midiática, o despreparo de profissionais para atuar junto ao esporte adaptado e a falta de acessibilidade nos espaços urbanos e ...

Quais esportes paralímpicos são possíveis identificar no documentário Brainly?

Resposta. Futebol de 5, Futebol de 7, Goalball, Rugby em Cadeira de Rodas, Voleibol Sentado, Tênis de Mesa, Tiro Esportivo e Vela.

Qual o impacto que o esporte paralímpico causa na sociedade?

Ele tem impacto na diversidade e diferença. Mostra que o que realmente está em "jogo" não é a deficiência mas sim, exemplos de superação, que buscam sempre a melhor performance, procurando sempre dar o melhor de si, apesar das dificuldades.

Qual a importância dos esportes paralímpicos e adaptados?

Resposta. Os Esportes Paralímpicos aprimoram a autoconfiança e a autoestima, além de favorecer a condição cardiovascular dos jogadores. Também desenvolve a força, a agilidade, a coordenação motora e o equilíbrio. Esporte adaptado: a importância e os desafios.

Qual a importância da inclusão social na educação?

O que é inclusão escolar? A inclusão na escola tem como principal objetivo acolher e dar a possibilidade de todas as crianças e adolescentes terem o direito deles garantido, que é a educação desde o ensino base até o ensino médio, independentemente da classe social, condição psicológica ou física.

Introdu��o

    O esporte adaptado foi idealizado pelo m�dico ingl�s Sir Ludwing Guttmann, neurologista e neurocirurgi�o, no ano de 1944. Sir Ludwing desenvolvia suas atividades profissionais no centro de lesados medulares do Hospital de Stoke Mandeville e desenvolveu um programa de recupera��o para seus pacientes envolvendo uma s�rie de modalidades desportivas.

    Outro marco importante do processo de implanta��o e evolu��o dos esportes adaptados foi um grupo de lesados da Segunda Guerra Mundial, com problemas de les�es medulares, amputa��es e mutila��es. O mesmo iniciou a pr�tica de atividades esportivas com o objetivo de esquecer o horror vivido durante a guerra. O que na �poca tinha como �nico objetivo restabelecer emocionalmente as lembran�as dos campos de batalha e enfrentar as conseq��ncias da vida p�s-guerra transformou-se em algo muito al�m de meros exerc�cios fisioter�picos. Virou uma nova raz�o de viver, descobrindo novos horizontes, perspectivas e oportunidades para os deficientes f�sicos.

    A pr�tica de modalidades esportivas adaptadas no Brasil teve in�cio ap�s o ano de 1950, onde o carioca Robson Sampaio de Almeida fundou o clube do otimismo e o paulista S�rgio Serafim Del Grande fundou o clube dos parapl�gicos. Os mesmos tornaram-se deficientes f�sicos em acidentes e procuraram reabilita��o nos Estados Unidos. E, ap�s a participa��o em diversas modalidades esportivas como parte integrante do programa de recupera��o, retornaram ao Brasil e fundaram institui��es com o objetivo de auxiliar a recupera��o de outros deficientes.

    Desde ent�o, de forma muito lenta e desconfiada inicialmente e de certa forma mais acelerado nos �ltimos anos, o movimento do esporte adaptado para deficientes tem ganhado campo e trilhado um caminho estabelecido pelos �rg�os internacionais em conven��es da �rea. Este caminho contempla a incorpora��o e efetiva��o de orienta��es e a busca de evolu��es nos diversos campos do conhecimento do esporte adaptado, conseguindo assim uma participa��o cada vez mais efetiva e consistente neste campo de atua��o.

Objetivos e benef�cios de um programa regular de esporte adaptado

    A pr�tica regular de um programa de exerc�cios f�sicos ou pr�tica esportiva por pessoas com defici�ncia f�sica pode ter tr�s objetivos distintos: lazer, competi��o ou terap�utico.

    O deficiente pode praticar exerc�cios ou esportes simplesmente pelo fato de lazer ou divers�o, da mesma forma que a maioria das pessoas tidas como normais. Pode ainda, aperfei�oar esta pr�tica, treinar e evoluir consideravelmente at� participar de competi��es desportivas da modalidade em quest�o. Ou, pode estar inserido na pr�tica de esportes ou exerc�cios como forma de recupera��o f�sica, emocional e at� mesmo social.

    O deficiente f�sico, quando pratica um programa regular de exerc�cios f�sicos, � beneficiado de diversas formas:

  • A espasticidade de Paralizados Cerebrais pode ser reduzida pela pr�tica esportiva, assim como tamb�m ocorre melhorias na coordena��o motora geral e no equil�brio;

  • No que se refere � compensa��o ou regenera��o de dist�rbios de ordem ps�quica, sabe-se que a pr�tica regular e bem orientada de exerc�cios f�sicos e modalidades esportivas estimula, entre outras, a produ��o de endorfinas e catecolaminas respons�veis, respectivamente, por sensa��es de bem estar e pelo combate � depress�o;

  • Melhora da motiva��o, da autonomia e auto-estima, pois o esporte possibilita ao deficiente perceber-se saud�vel e livre de doen�as;

  • Al�vio de dores musculares, lombares e demais dores corporais;

  • Diminui o percentual de gordura e auxilia no controle do peso corporal;

  • Melhora da for�a muscular, capacidade respirat�ria e flexibilidade;

  • Fortalece ossos, m�sculos, tend�es e articula��es;

  • Melhora a capacidade cardiovascular;

  • Atua na regula��o hormonal e enzim�tica;

  • Diminui os �ndices do colesterol ruim e triglicer�deos e aumenta os �ndices do bom colesterol;

  • Diminui os sintomas de ansiedade e incapacidade;

  • Diversos outros benef�cios proporcionados pela pr�tica regular de exerc�cios f�sicos e esportes.

Educa��o F�sica e esporte adaptado

    A maior parte dos deficientes f�sicos pode e deve se beneficiar da pr�tica da educa��o f�sica e modalidades esportivas adaptadas. O grau e o tipo de defici�ncia, educabilidade e hist�rico motor, n�vel de interesse, metas e objetivos educacionais gerais determinam as modifica��es e as adapta��es necess�rias (WINNICK, 2004).

    A seguran�a dos alunos no momento da execu��o de exerc�cios ou da pr�tica de esporte, juntamente com o acompanhamento de perto pelos professores das atividades realizadas, asseguram o primeiro est�gio de desenvolvimento dos participantes.

    Como a maioria dos problemas apresentados � de origem m�dica, � importante que os professores de educa��o f�sica mantenham contato direto com os profissionais de sa�de que atendem os deficientes para prescreverem programas que supram suas necessidades especiais.

    O professor de educa��o f�sica, antes de prescrever qualquer exerc�cio, esporte ou atividade f�sica deve realizar uma avalia��o f�sica de seu aluno, visando detectar poss�veis problemas org�nicos, motores, antropom�tricos e fisiol�gicos como falta de flexibilidade, incapacidade de sustentar atividade aer�bica, capacidade respirat�ria, limites card�acos, a falta de for�a e resist�ncia para erguer o corpo, transferi-lo de forma independente, ou para erguer o corpo para prevenir �lceras de dec�bito (escaras), for�a e resist�ncia para impulsionar a cadeira de rodas ou se locomover com aux�lio de muletas, pr�teses e porcentual de gordura (GORGATTI E COSTA, 2005).

    Para participar de um programa de exerc�cios f�sicos ou para a pr�tica de modalidades desportivas, seja com o objetivo de lazer, competi��o ou terap�utico � obrigat�rio que a pessoa com defici�ncia f�sica se submeta a uma avalia��o m�dica e funcional para que sejam detectadas, principalmente, as condi��es secund�rias de sa�de, que normalmente s�o fatores limitantes para essas pr�ticas, tais como: infec��es, febre, altera��es acentuadas de temperatura corporal, dermatites, escaras, dor sem causa conhecida, recupera��o ap�s cirurgias e fraturas.

    Antes de inserir o deficiente em atividades esportivas ou em programas de exerc�cios deve-se observar o princ�pio da adapta��o, ou seja, deve-se proporcionar a pr�tica de atividades introdut�rias � modalidade. O deficiente lentamente vai realizando exerc�cios leves, simples e b�sicos que lhe proporcionar�o a base da pr�tica esportiva. Outro ponto importante que deve ser observado � em rela��o aos equipamentos e aparelhos a serem utilizados na execu��o do programa de exerc�cios ou na pr�tica da modalidade esportiva.

    Como exemplo de instrumento para a pr�tica esportiva ser� abordada a cadeira de rodas. Para alunos usu�rios de cadeira de rodas, deve haver inicialmente uma adapta��o a esse novo instrumento ou equipamento, atrav�s de atividades espec�ficas a serem praticadas na cadeira. O treinamento deve englobar exerc�cios para aprimorar a propuls�o da cadeira nas diversas situa��es como: para frente, para tr�s, em curvas, com obst�culos, em terrenos acidentados, movimenta��o lenta, m�dia, acelerada. O importante do treinamento, � que o aluno torne-se �ntimo da funcionalidade e estrutura da cadeira e do seu controle sobre ela antes de iniciar a pr�tica da modalidade especificamente. Esse procedimento evitar� acidentes, quedas e poss�veis les�es e fraturas.

Acessibilidade

    Existem diversos problemas que impedem a participa��o em programas de exerc�cios e esportes. Um dos maiores, sen�o, o maior de todos para a participa��o em programa de exerc�cios f�sicos e esportes para pessoas com defici�ncia, � a acessibilidade. A maioria das pessoas deficientes interessadas em praticar esportes, mesmo tendo conhecimento e desejo de participar, n�o o conseguem, pois se chegam ao local, muitas vezes n�o conseguem acesso �s instala��es.

    Os padr�es e crit�rios de acessibilidade s�o ditados pela ABNT e visam proporcionar �s pessoas com defici�ncia f�sica e �quelas com capacidade ambulat�ria reduzida, condi��es adequadas e seguras de acessibilidade aut�noma aos banheiros, portas, corredores e �reas de transfer�ncia e aproxima��o. Al�m disso, ainda permitir o acesso �s �reas de circula��o indispens�veis e proporcionar seguran�a para as pessoas com defici�ncia.

Crit�rios de adapta��o aos esportes e exerc�cios

    Os crit�rios e adapta��es sugeridas a seguir n�o formam uma esp�cie de receitu�rio e muito menos devem ser encarados como obrigat�rios para todos os jogos e pr�ticas desportivas. Apenas, s�o solu��es e caminhos que podem ser trilhados dependendo da atividade a ser desenvolvida e do tipo de defici�ncia.

1.     Espa�o

    Aconselha-se delimitar os espa�os destinados para a pr�tica esportiva com o prop�sito de compensar as dificuldades de deslocamento que normalmente se apresentam. Procurar por terrenos lisos e planos, sem ondula��es, cascalhos ou irregularidades. Se poss�vel evitar terrenos arenosos e de terra que dificultam consideravelmente a mobilidade e o cansa�o f�sico.

2.     Material

    Aconselha-se utilizar materiais macios para indiv�duos com dificuldades de percep��o. Tamb�m, � indicado a utiliza��o de materiais alternativos e adaptados, como por exemplo, calhas para alunos com Paralisia Cerebral ou cadeira de rodas para indiv�duos com graves problemas de equil�brio. Claro que cada acess�rios dever� ser utilizado em situa��es em que existe a necessidade. Proteger os materiais para evitar que os mesmos machuquem os outros participantes. Antes de iniciar a pr�tica esportiva com cadeiras de rodas, proteger a mesma com espumas nas extremidades evitando que o contato com outras pessoas possa lesar ou machucar.

3.     Regras

    Alterar os regulamentos das modalidades e da forma de jogo, incluindo novas regras que atendam as necessidades do grupo participante. Alterar o sistema de pontua��o ou o objetivo do jogo proporcionando �xito por parte dos participantes, mantendo assim o interesse e a motiva��o constante. Adaptar as regras do jogo, da brincadeira ou da atividade permitindo o m�ximo de igualdade entre os participantes.

4.     Habilidades

    Antes do in�cio de qualquer atividade os participantes dever�o ser consultados sobre poss�veis dificuldades motoras ou t�cnicas que dificultem movimentos e gestos desportivos. O deficiente deve ser estimulado a tentar e a descobrir suas potencialidades e possibilidades, por�m, as tarefas devem ser adaptadas para que o mesmo consiga o �xito e motive-se cada vez mais, e conseq�entemente possa aprimorar seus movimentos e superar os obst�culos constantemente. Utilizar atividades em duplas, trios ou grupos para que um possa auxiliar o outro e assim desenvolver ainda mais a pr�tica de conv�vio social e trabalho em equipe.

5.     Aluno ajudante ou colaborador

    Utilizar sempre que poss�vel um aluno ajudante ou colaborador, que ter� a incumb�ncia de auxiliar o professor e os demais colegas a realizar as atividades e exerc�cios. Este aluno colaborador dever� ser substitu�do sistematicamente pelos pr�prios colegas da turma, possibilitando assim a oportunidade de todos ajudarem o professor e perceberem sua import�ncia perante a turma.

Considera��es finais

    A pr�tica esportiva por parte dos deficientes f�sicos est� em constante expans�o e desenvolvimento. O n�mero de praticantes cresce a cada dia. As pessoas est�o deixando de lado antigos e retr�grados preconceitos e desconfian�as e est�o se utilizando dessa importante e fundamental ferramenta em seus programas de lazer, esportes competitivos ou mesmo fisioter�picos.

    Diversas pesquisas na �rea est�o sendo desenvolvidas, e os benef�cios proporcionados pela pr�tica regular de exerc�cios f�sicos ou esportes adaptados est�o sendo debatidos e expostos pela m�dia diariamente. Os educadores f�sicos e demais profissionais da sa�de que trabalham com este p�blico devem estar atentos para as novas descobertas. Al�m disso, t�m a obriga��o de participar ativamente do processo de divulga��o, propaga��o e evolu��o das modalidades esportivas adaptadas.

    A evolu��o da pr�tica esportiva para deficientes teve um crescimento consider�vel desde seu surgimento h� pouco mais de 60 anos, por�m, acredita-se que ainda pode-se contribuir de forma significativa para o futuro e progress�o das modalidades adaptadas.

    A legisla��o contempla a inclus�o escolar e social dos deficientes f�sicos, e, devido a isso, acredita-se que cada vez mais aumentar� a participa��o e abrang�ncia em programas desportivos adaptados. Sendo assim, a parcela maior de contribui��o para o desenvolvimento, aprimoramento e evolu��o dos esportes e exerc�cios adaptados cabe aos profissionais e professores de educa��o f�sica.

Refer�ncias

  • ADAMS, R; DANIEL, A; McCUBBIN, J. Jogos, Esportes e Exerc�cios para o Deficiente F�sico. 3� Ed. S�o Paulo: Manole, 1985.

  • BORGES, F. P. Educa��o F�sica Adaptada: o aprendizado, a viv�ncia e a forma��o do conhecimento: uma constru��o acad�mica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 103, 2006. http://www.efdeportes.com/efd103/efa.htm

  • DUARTE, E. LIMA, S.T. Atividade F�sica para Pessoas com Necessidades Especiais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

  • GORGATTI, M. G; COSTA, R. F. Atividade F�sica Adaptada. Barueri: Manole, 2005.

  • ITANI, D. E; ARA�JO, P. F.; ALMEIDA, J. J. G. Esporte Adaptado Constru�do a partir das Possibilidades: handebol adaptado. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 72, 2004. http://www.efdeportes.com/efd72/handebol.htm

  • MELO, A. C. R; L�PEZ, R. F. A. O esporte adaptado. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 51, 2002. http://www.efdeportes.com/efd51/esporte.htm

  • OLIVEIRA, C. B. Adolesc�ncia, Inclus�o de Deficientes e Educa��o F�sica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 82, 2005. http://www.efdeportes.com/efd82/inclusao.htm

  • ROSADAS, S. C. Atividade F�sica Adaptada e Jogos Esportivos para o Deficiente. Eu posso. Voc�s duvidam? Rio de Janeiro/S�o Paulo: Atheneu, 1989.

  • WINNICK, J. P. Educa��o F�sica e Esportes Adaptados. Barueri: Manole, 2004.

Outros artigos em Portugu�s

 
Quais são os preconceitos enfrentados pelos atletas do esporte adaptado?

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EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 15 � N� 148 | Buenos Aires,Septiembre de 2010
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Quais os principais preconceitos com os esportes paralímpicos?

É disso que os atletas paralímpicos reclamam quando ouvem de torcedores clichês como “exemplo de superação”, “se ele consegue, eu também consigo”, “eu não tenho nada e ainda reclamo”, entre outros. “Não é superação, é treino. A deficiência nada mais é do que uma característica.

Quais são os maiores problemas enfrentados pelos praticantes dos esportes adaptados?

Pelo simples fato de sempre ter que lidar com limitações no seu dia a dia, a pessoa com deficiência é uma grande batalhadora..
Falta de patrocínio. É sabido que o esporte não é tão valorizado no Brasil. ... .
Preconceito social. ... .
Pequena visibilidade dos esportes paraolímpicos no Brasil..

Quais os tipos de preconceito que existe no esporte?

Em estádios e quadras de todo o país, ao menos 69 profissionais da cadeia esportiva foram alvo de discriminação racial, LGBTIfobia, machismo e xenofobia em 2017. Também no ano passado, oito atletas brasileiros passaram por algum tipo de hostilidade ao participar de competições no exterior.