Messias B. Figueiredo <messiasb@ufba.br> Show
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) Introdu��o Com o crescimento do uso das redes locais de computadores e a agrega��o de novos servi�os e m�dias como voz, dados, teleconfer�ncias, telefonia, Internet, multim�dia, etc., surgiu a necessidade de se estabelecer crit�rios para ordenar e estruturar a cabea��o dentro das empresas. Com este objetivo, comit�s da EIA/TIA e da ISO/IEC propuseram normas e procedimentos, sob o ponto de vista da instala��o, avalia��o de desempenho e solu��es de problemas, para a integra��o da cabea��o de redes, de telecomunica��es e de controle, para prover os servi�os citados. Este artigo apresenta e discute os principais t�picos das Normas de Cabea��o Estruturada EIA/TIA 568 e ISO/IEC 11801, levando em considera��o aspectos como evolu��o, filosofia, desempenho e poss�veis problemas provenientes de um projeto desvinculado destas normas. Dada a extens�o do assunto, foi feita uma divis�o do mesmo de forma a public�-lo em dois n�meros deste boletim. Desta forma, � tratado, neste n�mero, dos aspectos introdut�rios deste assunto, do sistema de cabea��o estruturada propriamente dito, sendo feita uma an�lise do desempenho do hardware e dos meios de transmiss�o. Ficando para a pr�xima edi��o, portanto, o tratamento do c�digo de cores para sistema de cabea��o UTP, bem como dos padr�es de cabea��o para redes locais de alta velocidade, al�m do gerenciamento de sistemas de cabea��o estruturada. ^ Introdu��oNo final dos anos 80, as companhias dos setores de telecomunica��es e inform�tica estavam preocupadas com a falta de uma padroniza��o para os sistemas de fia��o de telecomunica��es em edif�cios e campus. Em 1991, a associa��o EIA/TIA (Electronic Industries Association / Telecommunications Industry Association) prop�s a primeira vers�o de uma norma de padroniza��o de fios e cabos para telecomunica��es em pr�dios comerciais, denominada de EIA/TIA-568 cujo objetivo b�sico era:
At� ent�o, o mercado dispunha de tecnologias propriet�rias, utilizando cabea��o tradicional, baseado em aplica��es, conforme ilustrado na Figura 1. Assim, os pr�dios possu�am cabea��o para voz, dados, sistemas de controle, eletricidade, seguran�a, cada qual com uma padroniza��o propriet�ria. Eram fios e cabos por toda parte, cabo coaxial, par tran�ado, cabo blindado. Neste cen�rio, alguns problemas surgiram para desestimular essa forma de cabea��o n�o estruturada:
Figura 1: Cabea��o com Sistemas de Fia��o Separados Em janeiro de 1994, a EIA/TIA publicou a norma EIA/TIA 568A revisada, incluindo as especifica��es para cabea��o categoria 4 e 5 (UTP - Unshielded Twisted Pair). Atualmente, a associa��o ISO/IEC (International Standards Organization/International Electrotechnical Commission) desenvolve um padr�o de cabea��o internacional denominado de Cabea��o Gen�rica para Instala��o do Cliente (Generic Cabling for Customer Premises), denominado de ISO/IEC 11801. A norma ISO/IEC 11801 � equivalente � EIA/TIA 568A reeditada pela ISO. ^ Sistema de cabea��o estruturadaO conceito de Sistema de Cabea��o Estruturada baseia-se na disposi��o de uma rede de cabos, com integra��o de servi�os de dados e voz, que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de cabea��o, para prover um caminho de transmiss�o entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabea��o Estruturada EIA/TIA 568A � formado por seis subsistemas conforme ilustrado na Figura 2 e descritos a seguir.
ENTRADA NO EDIF�CIO As instala��es de entrada no edif�cio fornecem o ponto no qual � feita a interface entre a cabea��o externa e a cabea��o intra-edif�cio e consistem de cabos, equipamentos de conex�o, dispositivos de prote��o, equipamentos de transi��o e outros equipamentos necess�rios para conectar as instala��es externas ao sistema de cabos local. A norma associada EIA/TIA 569 define a interface entre a cabea��o externa e a cabea��o interna do pr�dio. SALA DE EQUIPAMENTOS A Sala de Equipamentos � o local prop�cio para abrigar equipamentos de telecomunica��es, de conex�o e instala��es de aterramento e de prote��o. Ela tamb�m cont�m a conex�o cruzada principal ou a conex�o secund�ria, usada conforme a hierarquia do sistema de Cabea��o Backbone. A Sala de Equipamentos � considerada distinta do Arm�rio de Telecomunica��es devido � natureza ou complexidade dos equipamentos que elas cont�m. Qualquer uma ou todas as fun��es de um Arm�rio de Telecomunica��es podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos. A norma associada EIA/TIA-569 define, tamb�m, o projeto da Sala de Equipamentos. SUBSISTEMA DE CABEA��O BACKBONE O subsistema de Cabea��o Backbone ou Cabea��o Vertical, ilustrado na Figura 3, consiste nos meios de transmiss�o (cabos e fios), conectores de cruzamento (cross-connects) principal e intermedi�rios, terminadores mec�nicos, utilizados para interligar os Arm�rios de Telecomunica��es, Sala de Equipamentos e instala��es de entrada. Figura 3: Subsistema de Cabea��o Backbone Os cabos homologados na norma EIA/TIA 568A para utiliza��o como Backbone s�o:
Para os cabos UTP de 100 Ohms e STP de 150 Ohms, o alcance da cabea��o depende da aplica��o. A dist�ncia de 90 metros para dados em STP � aplicada para largura de banda de 20 a 300 MHz. Por outro lado, na transmiss�o de dados numa largura de banda de 5 a 16 MHz, o cabo UTP, categoria 3, tem sua dist�ncia reduzida de 800 para 90 metros. A dist�ncia de 90 metros � aplicada, tamb�m, para as categorias 4 e 5 em larguras de banda de 10 a 20 MHz e 20 a 100 MHz, respectivamente. O subsistema de Cabea��o Backbone define, tamb�m, outros requisitos de projeto, tais como:
a) Estrutura Geral b) Configura��es Limites Figura 4: Cabea��o Backbone A Figura 4 ilustra a estrutura geral e as configura��es limites para o subsistema de Cabea��o Backbone. ARM�RIO DE TELECOMUNICA��ES O Arm�rio de Telecomunica��es � o local, dentro de um pr�dio, onde s�o alojados os elementos de cabea��o. Dentro do Arm�rio de Telecomunica��es s�o encontrados terminadores mec�nicos, conectores de cruzamento (cross-connects), terminadores para os sistemas de Cabea��o Horizontal e Vertical (patch panel). SUBSISTEMA DE CABEA��O HORIZONTAL O subsistema de Cabea��o Horizontal, ilustrado na Figura 5, compreende os cabos que v�o desde a Tomada de Telecomunica��es da �rea de Trabalho at� o Arm�rio de Telecomunica��es. O subsistema de Cabea��o Horizontal possui os seguintes elementos:
a) Cabea��o Horizontal b) Dist�ncias Limites c) Tomada de Telecomunica��es
O comprimento m�ximo para a Cabea��o Horizontal, definido na norma EIA/TIA 568A, � de 90 metros, independente do meio de transmiss�o utilizado. A norma EIA/TIA 568A prev�, hoje, quatro tipos de cabos para instala��o na Cabea��o Horizontal:
Embora o cabo coaxial de 50 Ohms seja especificado na norma EIA/TIA-568A, existe uma tend�ncia para que ele seja suprimido da pr�xima revis�o. � aconselh�vel, hoje, que este tipo de cabo seja substitu�do em antigas instala��es e n�o seja recomendado para instala��es novas. A norma prev� 100 metros total para a Cabea��o Horizontal: 90 metros entre o Arm�rio de Telecomunica��es e as Tomadas de Telecomunica��es (conectores de parede) [ver Fig. 5b e 5c]; 10 metros para cabos entre uma esta��o de trabalho e o conector de parede, (em geral, 3 metros) mais as conex�es internas do Arm�rio de Telecomunica��es e entre este e os equipamentos ativos (7 metros restantes). A norma EIA/TIA 568A estabelece que os componentes de cabea��o entre a Tomada de Telecomunica��es e a Esta��o de Trabalho devem ser simples, baratos e permitam flexibilidade de deslocamento, sem comprometer a conex�o f�sica. Os componentes da �rea de Trabalho s�o:
Figura 5: Subsistema de Cabea��o Horizontal Figura 2: Sistemas de Cabea��o Estruturada EIA/TIA 568 a) b) ^ Desempenho do hardware e meios de trasmiss�oA norma EIA/TIA 568 classifica o sistema de cabea��o em categorias levando em considera��o aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenua��o e outros fatores de influ�ncia neste tipo de tecnologia. A seguir, ser�o apresentadas as categorias de cabea��o com tecnologia de par tran�ado UTP e STP e de fibra �ptica. CABEA��O UTP Os cabos UTPs s�o compostos de pares de fios tran�ados n�o blindados de 100 Ohms. Este tipo de cabo, nos dias de hoje, s�o projetados para alto desempenho na transmiss�o de dados ou voz. Tipos de Cabo UTP O cabo UTP pode ser classificado em tr�s categorias como mostrado abaixo:
Desempenho A atenua��o � comumente derivada da medida do sinal de varredura da frequ�ncia na sa�da de um cabo de comprimento maior ou igual a 100 metros (328 ft), ou seja, � a perda de pot�ncia do sinal no meio, em fun��o da dist�ncia a uma determinada freq��ncia. As perdas por diafonia ou NEXT s�o comumente derivadas de medidas de varredura de freq��ncia. Por exemplo, na comunica��o de voz, seus efeitos s�o sentidos por linhas cruzadas, isto �, vozes estranhas que s�o escutadas durante uma liga��o telef�nica. A perda NEXT decresce com o aumento da freq��ncia conforme a f�rmula abaixo: NEXT(f) � NEXT(0,772) - 15 log (f/0,772) Desempenho do Cabo UTP na Cabea��o Horizontal e Backbone A imped�ncia caracter�stica do cabo UTP para Cabea��o Horizontal e Backbone � de 100 Ohms + 15% de 1 MHz at� a maior freq��ncia da categoria (16, 20 ou 100 MHz); A Figura 6 apresenta um comparativo entre as tr�s categorias UTP (3, 4 e 5) quanto a atenua��o e perdas por diafonia (crosstalk ou NEXT), no caso de uso na Cabea��o Horizontal e na Cabea��o Backbone. a) Cabea��o Horizontal e Backbone UTP
O gr�fico da Figura 6(b) mostra que a atenua��o em cabos categoria 3 e 4 � ligeiramente superior que a categoria 5 nas mesmas freq��ncias de trabalho. Verifica-se, aqui, a melhor qualidade dos cabos UTPs categoria 5 para redes Ethernet de 10 a 100 Mbps quanto �s perdas por atenua��o. Desempenho dos Cord�es e Hardware de Conex�es UTP Os Terminadores para cabo UTP devem utilizar contatos por deslocamento por isolador (IDC). Os limites m�ximos para jumper/cord�es de liga��o s�o:
O desempenho do hardware de conex�es UTP na �rea de Trabalho � comparado na Figura 7. a) Atenua��o
b) Curva de Freq��ncia x Atenua��o O gr�fico da Figura 7 mostra altas taxas de atenua��o para os elementos de hardware da categoria 3 em determinada freq��ncia, por exemplo 16 MHz. Observa-se tamb�m, na figura 7, que perdas por atenua��o em elementos de conex�o, para categoria 4 e 5, s�o praticamente id�nticas e bem inferiores �s da categoria 3. Por causa do melhor desempenho de Elementos de Conex�o nas categorias 4 e 5, deve-se, dar prefer�ncia a estas categorias de elementos quando da concep��o de um projeto de cabea��o estruturada. Na montagem dos condutores de liga��o (patch-cords) dever�o ser utilizados condutores n�o r�gidos para maior dura��o e flexibilidade. A termina��o dos cabos horizontais dever� ser feita com material de conex�o da mesma categoria ou superior do cabo UTP utilizado na Cabea��o Horizontal. Por outro lado, os cabos utilizados para cord�es de liga��o e jumpers de cross-connect devem pertencer � mesma categoria do cabo UTP usado na Cabea��o Horizontal. Um sistema de cabea��o UTP s� poder� ser classificado como categoria 3, 4 ou 5 se todos os componentes do sistema de cabea��o atenderem aos requisitos da categoria. A Figura 8 ilustra o desempenho dos cord�es de liga��o UTP. a) Atenua��o M�xima
b) Curva de Freq��ncia x Atenua��o Atenua��o : [por 100 metros (328 p�s) @ 20� C] Figura 8: Desempenho dos Cord�es de Liga��o UTP Quando as especifica��es para cabea��o STP (Shielded Twisted Pair) de 150 Ohms foram publicadas na norma EIA Interim Standard Omnibus Specification NQ-EIA/IS-43, as caracter�sticas de transmiss�o aceitavam sinais de at� 20 MHz. Estas especifica��es t�m sido adequadas at� o presente momento para faixas de freq��ncias usadas em ambientes de trabalho. Entretanto, como a velocidade das LAN�s e suas freq��ncias aumentaram, as especifica��es originais dos cabos STP de 150 Ohms foram aumentadas de modo a prover um crit�rio de desempenho est�vel para valores altos de freq��ncia aplicados. Um cabo de especifica��o melhorada e um novo conector, acoplado ao conector original foi introduzido para atender as especifica��es originais. Os cabos STP s�o de fios em pares tran�ados blindados de 150 Ohms. Para a Cabea��o Horizontal e a Backbone s�o utilizados os tipos 1A e o tipo 6A da IBM para cabos de conex�o, cujas caracter�sticas s�o as seguintes:
A Figura 9 ilustra o desempenho dos cabos STP em termos de atenua��o. a) Tabela
Atenua��o : [ dB por 100 metros (328 p�s) @ 20 b) Gr�fico FIBRA �PTICA A fibra �ptica pode ser utilizada tanto para a Cabea��o Horizontal como para a Vertical. A fibra para Cabea��o Horizontal � do tipo multimodo de 62,5/125m m com um m�nimo de duas fibras. A Cabea��o Vertical ou Backbone utiliza fibras dos tipos multimodo de 62,5/125m m e monomodo formados em grupos de 6 ou 12 fibras. As premissas para uma Cabea��o Backbone com fibra �pticas, t�m sido e continuam a ser baseadas em fibras multimodo de 62,5/125m m, devido � possibilidade de uso de transmissores �pticos com LED nessas fibras. Com o r�pido crescimento dos requisitos de largura de banda, atualmente, tem-se instalado fibras �pticas monomodo em adi��o �s fibras multimodo, para atender os requisitos atuais e futuros. Sistemas de fibras monomodo atendem tanto maiores bandas de freq��ncias como tamb�m t�m maior capacidade para longas dist�ncias do que as fibras �pticas multimodo. a) Tipos de Fibra �ptica b) Atenua��o M�xima
c) Comprimento de Onda x Atenua��o Figura 10: Desempenho da Cabea��o com Fibra �ptica Os conectores especificados para fibra �ptica s�o os 568SC. Os conectores �pticos seguem um esquema de cores para sua identifica��o. A cor bege especifica o conector/acoplamento multimodo de 62,5/125m m e a cor azul especifica o conector/acoplamento monomodo de 8,3/125m m. Para assegurar que os conectores 568SC manter�o uma correta polariza��o atrav�s do sistema de cabea��o, deve-se ter uma correta orienta��o do adaptador utilizado. A Cabea��o Horizontal deve ser instalada de tal forma a casar um n�mero �mpar da fibra com o pr�ximo n�mero par da fibra, por exemplo: fibra 1 com fibra 2; fibra 3 com fibra 4 e assim sucessivamente. Cada segmento da cabea��o deve ser instalado seguindo a orienta��o invertida (cross-over) do par, de tal modo que fibras de n�mero �mpar s�o posi��o A numa ponta e posi��o B na outra ponta, enquanto que fibras de n�mero par s�o posi��o B numa ponta e posi��o A na outra ponta. A orienta��o invertida (cross-over) deve ser conseguida pelo uso consecutivo da numera��o das fibras (por exemplo 1, 2, 3, 4, ...) em ambos os lados da fibra, mas os adaptadores 568SC devem ser instalados de maneira oposta em cada ponta (por exemplo A-B, A-B, ... numa ponta e B-A, B-A, ... na outra ponta). A Figura 11 ilustra a polariza��o inversa dos conectores 568SC. O principal motivo para especifica��o dos conectores de fibra 568SC � a padroniza��o com a norma IEC Europ�ia. Hoje s�o muito utilizados conectores ST. Entretanto, � recomendado a substitui��o gradativa dos conectores ST por 568SC. A norma EIA/TIA 568A especifica, tamb�m, as sa�das de telecomunica��es para fibra �ptica com as seguintes caracter�sticas:
Figura 11: Polariza��o Inversa dos Conectores 568SC
Figura 9: Atenua��o X Freq��ncia em Cabos STP
Figura 7: Desempenho do Hardware de Conex�o UTP
Figura 6: Desempenho de Atenua��o x Freq��ncia para Cabos UTP em Cabea��o Horizontal e Backbone ^ Conclus�esIniciou-se, com este artigo, uma discuss�o sobre alguns aspectos das Normas de Cabea��o Estruturada EIA/TIA 568 e ISO/IEC 11801. Assim, foram apresentados um breve hist�rico do assunto, bem como conceitos que est�o associados ao tema, al�m de uma an�lise de desempenho do hardware e dos meios de transmiss�o que constam na norma. Na pr�xima edi��o deste boletim, ser�o vistos outros aspectos, tais como: o tratamento de c�digo de cores para o sistema de cabea��o UTP, os padr�es de cabea��o para redes locais de alta velocidade e a parte de gerenciamento de sistemas de cabea��o estruturada. ^ Refer�ncias bibliogr�ficas[1] BUSINESS, Communications Review, Apr, 1996. ^ NewsGeneration, um servi�o oferecido pela RNP���Rede�Nacional�de�Ensino�e�Pesquisa Quais são os dois esquemas de fiação definidos pela Organização tia EIA para instalação de Ethernet em residências e empresas escolha dois?A resposta correta é: STP. Quais são os dois esquemas de fiação definidos pela organização TIA/EIA para instalação de Ethernet em residências e escritórios? (Escolha duas.) Refer to curriculum topic: 2.3.4 A organização TIA/EIA define os esquemas de fiação T568A e T568B para instalações típicas Ethernet.
Que tipo de cabo Ethernet deve ser usado para conectar diretamente dois dispositivos que usem os mesmos pinos para transmitir e receber dados?Um cabo cruzado Ethernet é um tipo de cabo Ethernet de par trançado usado para conectar dispositivos de computação diretamente que normalmente seria conectado via um comutador de rede, hub ou roteador, como conectar diretamente dois computadores pessoais por meio de seus adaptadores de rede.
Quais são os dois tipos de interferência que podem afetar a produtividade de dados em cabos UTP?Eles reduzem a interferência eletromagnética de origem externa. Os ruídos externos são também conhecidos como EMI (Interferência Eletromagnética) e RFI (Interferência por Rádio Frequência). Há também a redução da diafonia (crosstalk) pelo trançado dos pares.
Quais são as duas fontes de interferência eletromagnética que podem afetar as transmissões de dados?As causas mais comuns de interferência contínua são:. 50/60Hz Alimentação.. Motor Elétrico(Especialmente Comutador). Sinaisde rádio de alta energia.. Fontes chaveadas.. Microondas.. |