Escrito por ALOÍSIO FRITZEN em 04 Agosto 2013 Postado em Filosofia e Educação Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da
política:
Qual seria essa condição natural dos homens? A condição natural é o modo como os homens agiriam naturalmente, sem nenhum tipo de subordinação ao Estado. Seria um estado de igualdade, onde ninguém seria subordinado à ninguém. Onde ninguém teria mais que ninguém, porém todos desfrutariam de vantagens comuns. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA LOCKE, John. Segundo Tratado do Governo Civil. Tradução de Magda Lopes e Marisa Lobo da Costa. Org.: Igor César F. A. Gomes. Publicação: Editora Vozes. Distribuição: Clube do Livro Liberal. (Cap II). Locke, Rousseau,Hobbes
Qual a diferença entre Rousseau é Hobbes na descrição do que Estado?Assim como Hobbes acredita no sistema contratualista para reger e organizar a os seres em sociedade. O que Rousseau queria era criar um sistema que levasse o ser a ser livre em sociedade como em seu estado natural, mesmo que obedecendo as leis do estado.
Qual a diferença entre Hobbes é Rousseau acerca do Estado da natureza é do contrato social?Ao contrário de Hobbes e Locke, Rousseau vai defender que o homem, no seu estado natural, vivia em harmonia e se interessava pelos demais. Para Rousseau, a vida numa sociedade em vias de industrialização não favoreceu os homens no seu aspecto moral.
Qual o conceito de Hobbes em relação à soberania do Estado?Para Hobbes, o Estado encontra-se personificado na figura do soberano. Sua principal função é garantir o perfeito funcionamento da sociedade, evitando a qualquer custo uma guerra de todos contra todos. O homem deve renunciar de seu poder individual e cedê-lo para um único soberano.
O que é o Estado Para Hobbes é Rousseau?Para Hobbes, o poder pertence única e exclusivamente ao Estado, ou seja, o poder deve ser centralizado. Já para Rousseau, o soberano é como um corpo intermediário entre os súditos e o soberano, para sua mútua correspondência, encarregando-se da execução das leis e da conservação da liberdade, tanto civil como política.
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