Quais as vantagens de o professor organizar um plano de ensino de forma estruturada que benefícios Esse plano pode trazer para o cotidiano da sala de aula?

A educação ofertada nas Instituições de Ensino Superior (IES) precisa estar alinhada às Diretrizes Curriculares Nacionais, ao projeto pedagógico da instituição e ao programa do curso ofertado. Ainda, o ensino é responsável por garantir a qualidade da educação e o aprendizado eficaz dos estudantes. 

Para tanto, o engajamento com as aulas, além do envolvimento individual do aluno e coletivo da turma é garantido por um plano de ensino que assegure o interesse dos alunos no conteúdo ministrado.

A elaboração de um plano de ensino também pode auxiliar o docente a analisar o rendimento dos alunos, facilitar alterações em potencial e reaplicar o conteúdo em outros semestres letivos. 

Nem todo docente está preparado para realizar essa difícil tarefa, e, pensando nisso, preparamos este artigo. A seguir, iremos conceituar o plano de ensino superior, apresentar qual é sua importância para as instituições de ensino, diferenciar os diferentes planos existentes e explicar como deve ser sua elaboração. Confira!

O que é o plano de ensino superior?

O plano de ensino é o planejamento elaborado pelo docente, dentro do programa do curso, que pretende apresentar o conteúdo programático da disciplina a ser lecionada, obedecendo o projeto pedagógico da IES e as diretrizes curriculares determinadas pelo poder público para aquele curso superior. 

O plano de ensino, então, pode ser definido como a programação do conteúdo a ser estudado em uma disciplina durante o semestre letivo. É nele que o aluno encontrará informações como a metodologia aplicada, a bibliografia a ser utilizada, o programa das aulas a serem ministradas e os tipos de avaliações. 

É por meio do plano de ensino que o docente consegue elaborar os planos de aula e de unidade. Além disso, o plano de ensino é responsável por garantir que toda a matéria prevista seja apresentada de forma dinâmica e dialógica para o corpo discente.  

Quais as vantagens de o professor organizar um plano de ensino de forma estruturada que benefícios Esse plano pode trazer para o cotidiano da sala de aula?

Quais são os tipos de plano de ensino? 

Existem três tipos de plano de ensino. Veja: 

Plano do curso

O plano do curso é a previsão do conteúdo a ser aplicado em um período determinado, a saber o curso de graduação.

Plano da unidade

O plano da unidade é o detalhamento do previsto no plano do curso, dividindo o conteúdo em unidades relacionadas. 

Esse modelo é dividido entre três etapas que consistem em: 

  • apresentação e pesquisa das experiências e conhecimentos já adquiridos pela turma; 
  • comunicação com os discentes a fim de esclarecer os assuntos que serão trabalhados;
  • aula de abertura, que introduz os temas programados para o coletivo; 

Plano de aula

Por último, o plano de aula é a programação dos assuntos a serem trabalhados no dia letivo em questão. Esse é o modelo mais específico entre os três apresentados. 

Qual é a importância do plano de ensino? 

A elaboração do plano de ensino tem como objetivo facilitar o acompanhamento do planejamento pedagógico dos cursos por parte dos coordenadores, professores e dos próprios estudantes, permitindo a apresentação das metodologias, critérios e conteúdos de cada disciplina do curso de graduação. 

É por meio do plano de ensino que valores como a interdisciplinaridade são trabalhados e que a concretização do aprendizado é garantida. 

Além disso, o plano de ensino é responsável por organizar as atividades planejadas e distribuí-las pelo tempo disponível de modo que as metas estabelecidas sejam atingidas.

O plano de ensino carrega a importância de concretizar o projeto pedagógico e o que é definido pelas diretrizes curriculares. Por meio dele o ensino é garantido com qualidade e eficácia. 

5 benefícios de um plano de ensino eficiente 

Ao tirar o momento para elaborar o plano de ensino, o docente ou coordenador está facilitando processos futuros. Entre transpor conteúdos por semestres, promover o contato com outras disciplinas e auxiliar o processo de aprendizagem, esse documento traz muitos benefícios:

1. Facilitar a longevidade do conteúdo

Uma das missões dos docentes e gestores de instituições de ensino é garantir que o conteúdo abordado dentro e fora da sala de aula tenha longevidade. 

Por exemplo, ao elaborar um projeto pedagógico, é interessante levar em consideração como o conteúdo visto nas aulas entra em contato e se relaciona com o conteúdo importante para a vida contemporânea. 

Os planos de ensino têm um papel fundamental nessa análise, já que eles promovem essa relação e funcionam como pontos de partida para o planejamento das aulas, levando em consideração as demandas educativas.

2. Promover a adaptabilidade

Com o tempo, é possível que os cronogramas de curso de uma graduação fiquem desatualizados ou não sejam compatíveis com seus objetivos. 

Nesse sentido, então, é importante buscar por meio do plano de ensino novas estratégias. 

Adaptar é importante para levar em consideração o melhor engajamento dos alunos com o conteúdo.  Isso pode ser feito alterando formas de avaliação, propostas de atividades, fazendo mudanças na bibliografia, entre outros. 

Pensar na flexibilidade desse plano de ensino é levar em consideração que nem sempre um documento fixo é a melhor forma de promover o ensino. Na verdade, usá-lo como ponto de partida facilita, caso seja necessário, fazer adaptações. Essas, por sua vez, são formas de tornar o conteúdo mais acessível para uma maior gama de alunos. 

Com o tempo, também, diferentes conteúdos se mostram importantes para o ensino. Então, para inseri-los dentro dos cronogramas e unidades educacionais, é importante levar em consideração o plano como um todo. Por isso, esse documento tem um valor não apenas no presente, mas também para o futuro e as diferentes iterações dessa disciplina.

3. Analisar o rendimento dos estudantes

Para entender o engajamento dos alunos e o rendimento nas atividades de avaliação, é preciso ter um olhar atento para a forma com que a sala de aula interage com o conteúdo

O plano de ensino facilita esse processo porque ele mostra a continuidade e a interação entre cada objetivo educacional. Com isso, o docente pode avaliar se os alunos estão num caminho produtivo de rendimento ou se é necessário fazer alterações. 

Nesse caso, quando é preciso fazer alterações, o objetivo é deixar clara a parte inicial do conteúdo para evitar que o aluno crie uma lacuna de conhecimento que pode causar problemas mais tarde.

4. Criar conexões entre unidades

O plano de ensino também tem um valor muito importante para as instituições como um todo. É ele que leva em consideração as ligações entre cada tipo de conteúdo ou objetivo de aprendizagem. 

Ou seja, por exemplo, se um curso de graduação em Direito tem uma disciplina sobre direitos humanos, ela tem uma conexão direta com a disciplina de ética, tornando as propostas correlatas. Então, é preciso tornar visíveis essas ligações entre as disciplinas e as aulas. 

O plano de ensino fornece os caminhos para que os docentes promovam essas interações. Com isso, os alunos recebem uma formação muito dinâmica e voltada para as demandas socioeconômicas. Além disso, com a continuidade da aprendizagem fica mais simples para o corpo discente ter essa fluidez e entender a importância de cada unidade de aprendizado.

5. Dar identidade ao curso

Por abordar também questões como metodologias de ensino, processos de avaliação, estratégias de atividades e bibliografia, o plano de ensino é uma forma de trazer a identidade do curso para cada unidade ou cada aula. 

Nesse sentido, as IES podem criar uma proposta pedagógica de acordo com a sua missão educacional. Se a ideia, por exemplo, é formar alunos preparados para os desafios do mercado de trabalho, o plano de ensino deve refletir a necessidade de mais estudos de caso e contato com o mercado. 

Por outro lado, se a missão educacional de uma IES é voltada para o mundo acadêmico, os docentes devem ter inclusas em seu plano de ensino atividades laboratoriais e a iniciação científica, para que tenham a oportunidade de interagir com o conteúdo dessa maneira.

Plano de ensino x plano de aula: qual a diferença? 

O plano de ensino é o planejamento das atividades da disciplina a serem desenvolvidas durante o período letivo. Os conteúdos apresentados no plano de ensino são subdivididos em unidades e a partir dessa divisão é possível elaborar o plano de aula.  

O plano de aula, então, é a especificação de alguns conteúdos do plano de ensino, com previsão de serem aplicados no dia letivo. O plano de aula é responsável por garantir o engajamento do aluno com a disciplina ministrada, já que é desenvolvido considerando o interesse do aluno no dia em questão. 

Para a elaboração do plano de aula, o docente deve pensar em como apresentar o tema atraindo a atenção imediata do estudante. 

Quem é responsável pela elaboração do plano de ensino?

Considerando que o plano de ensino diz respeito às previsões pedagógicas de cada disciplina, a elaboração do plano é responsabilidade do docente. 

É o professor quem planeja o programa e constrói a divisão do conteúdo programático, sempre respeitando o projeto pedagógico da instituição e o estabelecido pelas diretrizes curriculares do curso.  

O docente deve ter pleno conhecimento do projeto pedagógico de curso, documento que direciona as estratégias educacionais de uma formação. Com isso em mãos, é possível organizar o planejamento da disciplina de forma a cumprir com a missão educacional da IES.

Além disso, planejar com esse cuidado significa que o docente terá uma disciplina que flui melhor com as outras, promovendo uma continuidade que é fundamental para a educação superior.

Leia também: 8 dicas para aumentar a motivação para alunos no ensino superior

O que um plano de ensino deve conter? 

O plano de ensino deve conter os dados de identificação da disciplina, ementa, objetivos, conteúdo programático, metodologia, avaliação e bibliografia básica e complementar da disciplina. Ele é responsável por conduzir o docente no planejamento das aulas e por envolver os alunos com a disciplina. 

Assim, durante a elaboração do plano é necessário considerar o que o professor quer que o aluno aprenda, por que o estudante precisa aprender aquele conteúdo, como o docente quer que esse aprendizado se efetive e com o que (a partir do uso de quais ferramentas) ele deve ensinar.

3 desafios ao criar um plano de ensino

A elaboração de um plano de ensino, ou até mesmo de um plano de aula, traz algumas dificuldades específicas que os docentes precisam transpor para poder aplicar as metodologias de aprendizagem dentro e fora da sala de aula. 

Esses desafios incluem questões como versatilidade do conteúdo, metodologias que se diferenciam de estilos de aprendizagem, contato diversificado com a temática, relação com disciplinas anteriores e muitas outras. Parte da construção de um projeto adequado para o rendimento dos alunos é entender esses desafios e encontrar formas de atravessá-los.  

1. O que a disciplina prevê?

A primeira questão que traz desafios para o processo de elaborar esse plano é a abrangência de cada disciplina. 

Existem disciplinas, por exemplo, que tem um perfil mais introdutório, que trazem ao aluno esse conhecimento básico sobre uma área da atuação do curso. Elas propõem uma visão geral e panorâmica das aplicações daquele conteúdo. 

Outras disciplinas, por outro lado, têm como objetivo inserir o aluno em uma parte específica de sua formação, focando nas demandas e nos desafios daquela temática em específico. Isso pode se tornar um desafio na elaboração dos planos, porque os docentes precisam levar em consideração a etapa em que cada disciplina está inserida no curso. 

E isso não significa apenas em qual semestre o aluno cursará cada disciplina, mas também a interação com disciplinas vistas anteriormente, o repertório cultural de cada um e maturidade suficiente no aprendizado para fazer as ligações entre o conteúdo introdutório e o mais específico.

2. Como os estudantes aprendem?

Outra questão que os docentes devem levar em consideração é a forma de aprendizado dos alunos. Existem, é claro, alunos que aprendem melhor da forma tradicional: em aulas expositivas em que o professor se coloca à frente da sala e explica e introduz conceitos importantes. 

Porém é importante levar em consideração que nem sempre essa é a melhor forma de apresentar uma temática. Atividades participativas, multimídia e atividades práticas também são formas de ensino e aprendizagem que trazem propostas educacionais diferentes do tradicional. 

Isso ajuda a contemplar os alunos que aprendem de formas diferentes. Há quem prefira, por exemplo, entrar em contato com a temática primeiro, para depois chegar na sala com as dúvidas e os pontos de vista que serão resolvidos pelo professor. 

Essa estratégia de ensino em que o aluno tem a oportunidade de fazer leituras e interagir com o conteúdo antes das aulas se chama sala de aula invertida e tem um papel importante na educação superior. 

Outros alunos preferem e se sentem mais confortáveis aprendendo com base em projetos. Então, essa aprendizagem com foco no desenvolvimento de uma atividade faz com que o processo de aprendizagem seja mais claro e facilite para os alunos a compreensão do conteúdo. 

Incluir essas questões no momento de planejamento do ensino é essencial, porque assim a proposta pedagógica pode atingir diferentes perfis de aluno com diferentes vivências e experiências, o que torna a instituição de ensino mais receptiva e diversa.

3.  Como entender o rendimento dos estudantes?

Além de levar em consideração as metodologias utilizadas na sala de aula, o planejamento de ensino faz com que o docente tenha um olhar mais atento às atividades de avaliação. 

Assim como as atividades de aprendizagem, elas contemplam diferentes alunos em diferentes momentos. O que torna a variedade um fator importante para não apenas promover mais compreensão das temáticas, mas também dar aos alunos a oportunidade de interagir com o conteúdo de diferentes formas, o que exercita a autonomia do aprendizado e mostra disciplinaridade do conteúdo visto em sala de aula. 

Por isso, é importante entender qual o perfil dos alunos para aplicar no plano de ensino um foco especial para o processo de avaliação. Aqui é importante que o docente leve em consideração atividades avaliativas feitas no passado, sua efetividade em mostrar o que os alunos compreenderam ou não e, claro, se envolva diretamente com as atividades de avaliação do curso. 

Ou seja, se os alunos de forma geral se mostram insatisfeitos com as formas de avaliação, o plano de aula deve refletir essas mudanças tão necessárias, focando em trazer novas formas de entender o nível de cada um. 

É nesse momento, por exemplo, que o docente tem a oportunidade de fazer a escolha por um sistema de avaliação mais amplo. Inclui itens como provas escritas, seminários, trabalhos, estudos de caso, criação de protótipos e outras ferramentas que podem ser utilizadas para potencializar as atividades de ensino.

A educação superior e o mundo contemporâneo

Um dos pontos fundamentais para entender as aplicações da educação superior atualmente é saber a forma com que ela interage com as demandas do mercado, da sociedade com que os alunos lidarão no futuro.

Uma instituição de ensino tem como papel promover o ensino, a pesquisa e a extensão. Todos eles são a interface entre a sala de aula e as possibilidades do lado de fora. 

Se o ensino está voltado para os desafios e as possibilidades que a atuação futura tem, ele cumpre seu papel de transformar os ingressantes em egressos que tenham a visão ampla sobre sua atuação e o repertório cultural e social relacionado à sua formação. 

Isso significa, então, que os docentes devem priorizar nessa tarefa formas de trazer não apenas o conhecimento técnico, mas também as habilidades necessárias para aplicá-los no mundo real. 

Por isso, é fundamental que ao fazer planejamento do ensino, os professores tenham um olhar duplo. Enquanto promovem a difusão de conteúdo e a prática pedagógica, também devem estimular que o aluno desenvolva habilidades como autonomia e autogestão – para buscar cada vez mais conhecimento – empatia e solidariedade, além de ética e senso de justiça – que serão importantes para a atuação profissional. E, assim, demonstram perfis colaborativos e agregadores de conhecimento. 

Isso é o que torna o seu trabalho no futuro focado em auxiliar pessoas, transformar os cenários prejudiciais e trabalhar de forma coletiva para o desenvolvimento de novas ideias.

Como elaborar um plano de ensino superior

Um plano de ensino bem elaborado garante a distribuição do conteúdo e efetiva o aprendizado. 

A seguir, iremos apresentar como deve ser a estrutura do plano de ensino e por quais elementos ele deve ser composto. Veja:

1. Informações básicas

O primeiro passo para a elaboração do plano de ensino é a descrição do título da disciplina. Nele, o docente deve identificar o nome do curso, o título da disciplina, o código da disciplina, ano e semestre letivo, período e nome do docente.

Em seguida, o professor deve apresentar a carga horária da disciplina e o número de créditos que ela possui. 

2. Ementa

A ementa pode ser entendida como um “resumo” do que será trabalhado com aquela disciplina. As frases devem ser objetivas e precisam apresentar de forma sucinta todo o conteúdo programático. 

3. Objetivos e justificativa

Nessa etapa o docente deve especificar os conteúdos apresentados na ementa. Os objetivos funcionam como a finalidade através da prática. Assim, é preciso informar, por meio de verbos no infinitivo e divididos em tópicos, quais são os comportamentos, as habilidades e as competências que se pretende desenvolver por meio da disciplina. 

A seguir, o docente deve explicar o motivo escolhido para justificar o desenvolvimento das habilidades citadas nos objetivos.

4. Metodologia

A metodologia diz respeito aos recursos que serão necessários para alcançar os objetivos. Fatores como a natureza do conteúdo trabalhado, o perfil dos estudantes e o tempo disponível para a aplicação da disciplina também precisam ser considerados nesta etapa. 

É na metodologia que o docente apresenta quais as ferramentas a serem utilizadas, os tipos de aula previstos, as atividades que serão desenvolvidas, entre outros. 

Leia também: Metodologias Ativas no Ensino Superior: elas são mesmo eficazes?

5. Conteúdo 

O conteúdo dispõe sobre os conceitos e assuntos que serão apresentados durante a disciplina. É importante trabalhar a interdisciplinaridade e a autonomia dos alunos. 

6. Avaliação

A avaliação é o momento em que o docente mensura o aprendizado da turma. O modelo tradicional de avaliação, pautado em medir erros e acertos, pode ser questionado. As ultrapassadas “provas” podem ser substituídas por avaliações que apurem efetivamente o envolvimento do aluno com a disciplina e a efetividade da metodologia de ensino. 

Leia também: Avaliação no ensino a distância: possibilidades e desafios

7. Bibliografia 

Por fim, o docente deve especificar quais obras serão utilizadas durante a disciplina. É possível dividir a lista entre as leituras obrigatórias para o acompanhamento das aulas e leituras complementares, que são indicadas para alunos que queiram se aprofundar em algum tema específico relacionado à disciplina. 

Esperamos ter te ajudado a entender melhor o que é e como desenvolver um plano de ensino para cursos superiores! Aproveite para entender o que são bibliotecas digitais e quais são os seu benefícios para gestores, bibliotecários, docentes e estudantes!

Qual a importância do plano de aula para o trabalho do professor?

O plano de aula é importante pois explicita o que são os objetivos da aula, como serão atingidos e em quanto tempo. Ele funciona como uma guia que orienta o professor sobre seus objetivos e abre um leque de opções criativas a fim de alcançá-los.

Qual a importância da elaboração de um plano de aula para o processo de ensino

O planejamento de aula é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes.

Quais são as vantagens de se planejar uma atividade educacional?

Qual a importância do planejamento escolar?.
Auxilia no desempenho escolar dos alunos. ... .
Reflete a realidade escolar. ... .
Faz dos objetivos abstratos, metas concretas a serem cumpridas. ... .
Aperfeiçoa as atividades e tarefas do dia a dia escolar. ... .
Permite a integração das equipes..

Qual é a importância do plano de aula?

Um plano de aula tem como principal objetivo fazer a distribuição do conteúdo programático que será trabalhado durante o ano, o semestre, o trimestre, etc. e nele ainda deverá constar o número de aula e o tempo necessário para cada assunto abordado dentro da disciplina.