Por que a malha ferroviária no Brasil nunca constituiu uma rede nacional?

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Por que a malha ferroviária no Brasil nunca constituiu uma rede nacional?

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comunicação interativa e estão presentes em todos os meios produtivos da atualidade. As novas TIC vieram acompanhadas da chamada Digital Divide, Digital Gap ou Digital Exclusion, traduzidas para o português como Divisão Digital ou Exclusão Digital, sendo, às vezes, também usados os termos Brecha Digital ou Abismo Digital. 
Nesse contexto, a expressão Divisão Digital refere-se a
Origem: Enem
a) 
uma classificação que caracteriza cada uma das áreas nas quais as novas TIC podem ser aplicadas, relacionando os padrões de utilização e exemplificando o uso dessas TIC no mundo moderno.
b) 
uma relação das áreas ou subáreas de conhecimento que ainda não foram contempladas com o uso das novas tecnologias digitais, o que caracteriza uma brecha tecnológica que precisa ser minimizada.
c) 
uma enorme diferença de desempenho entre os empreendimentos que utilizam as tecnologias digitais e aqueles que permaneceram usando métodos e técnicas analógicos.
d) 
um aprofundamento das diferenças sociais já existentes, uma vez que se torna difícil a aquisição de conhecimentos e habilidades fundamentais pelas populações menos favorecidas nos novos meios produtivos.
e) 
uma proposta de educação para o uso de novas pedagogias com a finalidade de acompanhar a evolução das mídias e orientar a produção de material pedagó
RESOLUÇÃO
Num mundo em que as tecnologias de informação e comunicação (TIC) estão cada vez mais generalizadas, aqueles que não têm acesso às TIC – normalmente pessoas de baixo poder aquisitivo e pouca escolaridade – acabam excluídos dos meios produtivos da atualidade. Assim, a exclusão social mistura-se à exclusão digital.
Fila de caminhões à espera para descarregar no porto de Santos (SP).
 
É provável que sim. E a explicação para que ela seja tão disseminada é simples: o transporte rodoviário é o principal meio utilizado no Brasil para o transporte de cargas e o deslocamento de pessoas.
Mas, para um país com tamanhas dimensões, será que é o mais adequado? Por que acabamos privilegiando as rodovias? O que aconteceu com as ferrovias? E os rios, não podemos aproveitá-los melhor?
Assista aos vídeos a seguir, que fornecem respostas para essas perguntas sobre a matriz brasileira de transportes.
Questão 1
De todas as transformações impostas pelo meio técnico-científico-informacional à logística de transportes, interessa-nos mais de perto a intermodalidade. E por uma razão muito simples: o potencial que tal “ferramenta logística” ostenta permite que haja, de fato, um sistema de transportes condizente com a escala geográfica do Brasil.
HUERTAS, D. M. O papel dos transportes na expansão recente da fronteira agrícola brasileira. Revista Transporte y Territorio, Universidade de Buenos Aires, 2010 (adaptado).
A necessidade de modais de transporte interligados, no território brasileiro, justifica-se pela(s)
Origem: Enem
a) 
variações climáticas no território, associadas à interiorização da produção.
b) 
grandes distâncias e a busca da redução dos custos de transporte.
c) 
formação geológica do país, que impede o uso de um único modal.
d) 
proximidade entre a área de produção agrícola intensiva e os portos.
e) 
diminuição dos fluxos materiais em detrimento de fluxos imateriais.
RESOLUÇÃO
A grande extensão e variedade de características geográficas do território nacional podem ser mais bem aproveitadas com a implantação de diferentes meios de transportes, que, interligados, reduzem custos e aumentam a competitividade econômica nacional.
Questão 1
As estradas de ferro brasileiras nunca constituíram uma rede nacional. Mesmo durante seu tempo de (modesto) esplendor, resumiam-se a uma coleção de linhas de exportação de minerais e produtos agrícolas, que raramente tomavam a forma de uma rede regional, exceto, parcialmente, no Nordeste ou no estado de São Paulo.
THÉRY, H.; MELLO, N. A. de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial, 2005.
A malha ferroviária no Brasil nunca constituiu uma rede nacional porque
Origem: Unicamp-SP
a) 
possui uma malha com diferentes bitolas e interliga especialmente áreas do interior do país, visando à integração regional.
b) 
apesar de apresentar grande integração das malhas, liga preferencialmente o interior aos portos, visando à exportação.
c) 
possui uma malha com diferentes bitolas e interliga especialmente áreas do interior aos portos, visando à exportação.
d) 
apesar de apresentar grande integração das malhas, liga preferencialmente as regiões interiores do país.
e) 
concentra-se na região Norte do país, privilegiando o mercado interno sem ligação com as regiões Sul e Sudeste.
RESOLUÇÃO
A malha ferroviária brasileira foi construída principalmente para escoar a produção agrícola, e por isso concentra-se próximo ao litoral; além disso, foi implantada por empresas estrangeiras que não se preocuparam com a interligação das malhas, utilizando diferentes bitolas.

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Por que o sistema ferroviário não é utilizado no Brasil?

Com a crise de 1929, que se estendeu pela década de 1930, os consumidores do café brasileiro pararam de comprar — e nós paramos de produzir. As empresas não tinham mais receita nem motivos para operar as ferrovias, como também não tinham recursos para investir em manutenção e modernização da malha ferroviária.

O que é rede ferroviária brasileira?

Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA, pronunciada popularmente como "Refesa") foi uma empresa estatal brasileira de transporte ferroviário que cobria boa parte do território brasileiro e tinha sua sede na cidade do Rio de Janeiro.

Por que a malha ferroviária é mais concentrada na região Sudeste?

O transporte ferroviário no Brasil foi predominante até o final do século XIX, quando estruturava os deslocamentos de mercadorias da economia cafeeira, sendo, por essa razão, bastante consolidado na região Sudeste.

Qual a maior malha ferroviária do Brasil?

O restante está dividido entre a região Sul e Nordeste. A maior linha ferroviária do país é administrada pela empresa Rumo Logística. A linha da Rumo, que passa pelas regiões Sul, Sudeste e Norte possui mais de 12 mil km de extensão.