Países que respeitam os direitos humanos

Os Países Baixos são seu parceiro na manutenção dos direitos humanos.

A Tulipa dos Direitos Humanos

Os Países Baixos apoiam os defensores dos direitos humanos. Todos os anos, o governo neerlandês apresenta um prêmio chamado a Tulipa dos Direitos Humanos.

Direitos iguais

Os Países Baixos trabalham em prol de direitos iguais para pessoas lésbicas, gay, bissexuais e transgêneros.

Paralelamente, promove direitos iguais para as mulheres.

Liberdade

Os Países Baixos combatem violações dos direitos humanos e promovem a liberdade de expressão, a liberdade de religião e crença e a liberdade da Internet. Não se permite qualquer forma de discriminação fundamentada em religião, crença, opinião política, raça ou sexo ou qualquer outro motivo.

Comércio e cooperação para o desenvolvimento

Os Países Baixos também defendem os direitos humanos nas suas relações comerciais e desenvolvimentistas.

Embaixador de Direitos Humanos

Os Países Baixos têm um Embaixador de Direitos Humanos e um Fundo de Direitos Humanos.

Um grupo de 39 países, encabeçado pela Alemanha, exigiu terça-feira à China, nas Nações Unidas (ONU), que "respeite os direitos humanos" dos uigures em Xinjiang e mostrou-se preocupado com a situação de Hong Kong.

"Apelamos à China para que respeite os direitos humanos, particularmente das pessoas de minorias étnicas e religiosas em Xinjiang e no Tibete", declarou o embaixador alemão na ONU, Christoph Heusgen, no decorrer de uma reunião da terceira comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, dedicada aos direitos humanos.

Entre os signatários do apelo estão os Estados Unidos, a maior parte dos países europeus, incluindo Albânia e Bósnia e Herzegovina, o Canadá, o Haiti, as Honduras, o Japão, a Austrália e a Nova Zelândia.

"Estamos muito preocupados com a situação dos direitos humanos em Xinjiang e com os recentes desenvolvimentos em Hong Kong", acrescenta a declaração, citada por agências noticiosas, que apela ainda à China para permitir o "acesso imediato e sem entraves a Xinjiang de observadores independentes, incluindo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos".

O grupo de signatários mostrou-se ainda preocupado com a existência de "uma grande rede de acampamentos de reeducação política" na região de Xinjiang, onde há relatos credíveis que indicam que "mais de um milhão de pessoas foram detidas arbitrariamente".

"Uma vigilância generalizada continua a focar-se sobre os uigures e outras minorias, continuando a surgir informações de trabalhos forçados e contraceção forçada, incluindo esterilizações", assinalou o grupo.

Os 39 países também chamaram a atenção para a situação em Hong Kong e asseguraram que a controversa lei da segurança nacional vai contra as obrigações internacionais da China.

Imediatamente após as acusações, o Paquistão leu uma declaração, assinada por 55 países, entre os quais a China, denunciando a utilização por parte de outros países da situação de Hong Kong para cometer ingerências nos assuntos internos chineses.

Por sua vez, o embaixador chinês Zhang Jun criticou a Alemanha, os Estados Unidos e o Reino Unido pela atitude "hipócrita" e pediu-lhes que "deixem de lado a sua arrogância e preconceitos".

Em comunicado, a organização não-governamental Human Rights Watch enalteceu o facto de mais países assinarem este ano a declaração conta a China, "apesar das ameaças persistentes e táticas intimidatórias" do país, um ano depois de um documento semelhante redigido pelo Reino Unido ter recolhido 23 assinaturas.

Segundo diplomatas ocidentais, Pequim multiplica todos os anos a pressão para dissuadir outros membros da ONU de assinar a declaração.

"Temos conhecimento de casos de pessoas que foram sequestradas e outras que desapareceram. Todos os anos, somos obrigados a denunciar casos de intimidação contra pessoas, cujo delito, aos olhos dos seus governos, foi cooperar com instituições e mecanismos da ONU", disse Andrew Gilmoure aos jornalistas, ao apresentar o oitavo relatório ao Conselho da ONU para os Direitos Humanos.

O responsável sublinhou existirem "muitos casos" de detenções arbitrárias prolongadas, tortura e maus tratos, e indicou existir também um caso de tratamento psiquiátrico forçado, além de ataques sexuais e violações, durante a detenção de homens e mulheres.

Esta lista corresponde ao período entre junho de 2016 e maio de 2017.

Segundo a ONU, os países que perseguem ativistas de direitos humanos são a Argélia, Bahrein, Burundi, China, Cuba, Egito, Eritreia, Honduras, India, Irão, Israel, Mauritânia e México.

Integram também a lista Marrocos, Birmânia, Omã, Paquistão, Ruanda, Arábia Saudita, Sudão do Sul, Sri Lanka, Sudão, Tajiquistão, Tailândia, Turquia, Turquemenistão, Emiratos Árabes Unidos, Uzbequistão e Venezuela.

Quais são os países que respeitam os direitos humanos?

Os 20 países com mais igualdade entre homens e mulheres.
Direitos iguais zoom_out_map. ... .
1 – Islândia - 0,8640 ponto zoom_out_map. ... .
2 – Finlândia - 0,8451 ponto zoom_out_map. ... .
3 – Noruega - 0,8403 ponto zoom_out_map. ... .
4 – Suécia - 0,8159 ponto zoom_out_map. ... .
5 – Irlanda - 0,7839 ponto zoom_out_map..

Quantos países aceitam os direitos humanos?

A Declaração foi aprovada por 48 países - membros das Nações Unidas, tendo 08 abstenções, 02 ausências, com a inexistência de votos contrários.

Quais países não assinaram os direitos humanos?

União Soviética, Belarus, Ucrânia, Tchecoslováquia, Polônia, Iugoslávia, Arábia Saudita e África do Sul se abstiveram. Honduras e Iêmen não estavam presentes.

Quem defende os direitos humanos no mundo?

Além de ter redigido o documento central que trata dos Direitos Humanos no mundo, a ONU tem a tarefa de garantir a aplicação de tais direitos.