Quem é microempreendedor tem direito a aposentadoria

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Empreendedorismo | MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL

Sabia que MEI tem direito a aposentadoria?

Conheça as regras para o microempreendedor individual obter o benefício

· 25/04/2022 · Atualizado em 25/04/2022

Todo microempreendedor individual que paga a taxa do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI) também contribui para o INSS. Isso garante ao cidadão direitos comuns daqueles com registro em carteira, como aposentadoria, por exemplo.

A contribuição do MEI para o INSS corresponde a 5% do salário. Em 2022, com o aumento do salário mínimo para R$ 1.212,00, a taxa foi reajustada para R$ 60,60 mensal, a partir de fevereiro.

Quer saber tudo sobre MEI? Clique aqui e confira as principais informações sobre esse assunto no site do Sebrae.

Quando aposentar como MEI

São duas as possibilidades que esse formato permite: por idade ou invalidez. A idade mínima para requerer o benefício é de 62 anos para mulheres e de 65 anos para homens; além disso, são necessários 180 meses de contribuição, o equivalente a 15 anos.

Caso o empreendedor queira se aposentar antes da idade permitida, é possível contribuir com uma guia de recolhimento complementar de 15%. Falaremos com detalhes a seguir.

Remuneração

A aposentadoria pelo MEI permite a remuneração de um salário mínimo mensal ao contribuinte. Caso o microempreendedor queira se aposentar antes do previsto ou aumentar o valor da sua aposentadoria, é possível efetuar o pagamento da guia de recolhimento complementar de 15%. Ao complementar, o valor pode chegar ao teto do INSS, que em 2022 passou para R$ 7.087,00.

Com complementar a aposentadoria

Existem dois cenários possíveis para o MEI que deseja complementar a sua contribuição.

1 – Pensando no futuro: o microempreendedor ainda não pode se aposentar e opta por pagar mês a mês o complemento, com vistas a um futuro mais confortável financeiramente. Isso é comum aos profissionais que trabalharam com carteira assinada por um longo período e, depois de muitos anos de contribuição ao INSS, se tornaram MEI e desejam uma aposentadoria mais alta;

2 – Hora de aposentar: o MEI já atende aos requisitos para dar entrada em sua aposentadoria, mas quer complementar o valor para receber um benefício maior que um salário mínimo por mês. Nesse caso, a complementação vai ficar mais dispendiosa, já que será preciso incluir juros, multa e atualização monetária aos valores.

Posso somar meu tempo de contribuição como MEI a outros períodos de contribuição?

Sim. Nesse caso, você pode somar o seu período de contribuição como microempreendedor individual para a concessão de aposentadoria por idade sem problemas.

Para que o período de contribuição conte para aposentadoria por tempo de contribuição, o MEI deverá realizar a complementação, conforme citamos anteriormente.

Já sou aposentado. Posso contribuir como MEI?

Pode. No entanto, isso não dará o direito a uma segunda aposentadoria. Nesse caso, os benefícios para o trabalhador que, mesmo aposentado, contribuir como MEI são: salário-maternidade e reabilitação profissional pelo INSS, caso necessário. 

Mas atenção: se o profissional aposentado por invalidez se formalizar como MEI, perderá o seu benefício, uma vez que será considerado apto para trabalhar.

Ao se tornar MEI, o empreendedor tem benefícios, mas também obrigações. Confira no site do INSS quais são eles.

Para mais informações sobre MEI, faça parte do nosso grupo do Telegram!


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A escolha de um ponto comercial, que é considerada uma tarefa bastante difícil, deve ser feita com cuidado e atenção, já que pode ajudar no crescimento do negócio, mas também pode atrapalhar o sucesso das vendas quando feita sem estudo e planejamento. Um estabelecimento bem localizado atrai mais clientes, por isso é preciso avaliar o local de maneira estratégica, considerando fatores como acessibilidade, concorrência e o perfil do público que se deseja atrair. O ponto comercial não é apenas a localização de um estabelecimento, mas também representa a aceitação do público ao espaço no qual o comércio está inserido. Antes de definir o local do estabelecimento, é preciso verificar: Se os clientes têm fácil acesso à loja. Se existe a venda por impulso, ou seja, a que o cliente compra ao visualizar o produto sem que estivesse pensando em comprá-lo. Qual é o tráfego de pedestres no local da loja. Se há concentração de comércio e o número de concorrentes. Se existe a necessidade de estacionamento. Estas são algumas dicas que podem ajudar na escolha do local da loja: Conhecer o seu público-alvo: entender o perfil do cliente que se deseja atender é um dos primeiros passos na criação ou na expansão de qualquer empresa. Isso vai ajudar na definição do layout da loja, do tipo de exposição dos produtos etc. Verificar a acessibilidade: não somente à loja em si, mas às vias de acesso ao local. A depender do perfil do público desejado, será fundamental dispor de estacionamento fácil. Considerar o fluxo natural de pessoas: muitas compras são realizadas por impulso. Por isso, estar em um local que, por si só, tenha uma boa afluência de pessoas pode representar um bom diferencial no momento da escolha do ponto comercial. Pensar no potencial de crescimento da região: essa dica é especialmente importante para empreendedores que decidem apostar em um bairro que está em início de ocupação. Analise o tempo que o local levará para ter um bom volume de pessoas e se a sua empresa tem fôlego para esperar esse crescimento. Analisar o seu orçamento: verifique se o valor do aluguel e de todas as despesas associadas ao imóvel cabem no seu orçamento. Avalie as finanças da empresa, faça uma previsão de lucros e prazo de retorno. Depois, pesquise o valor de mercado para imóveis na região desejada e faça um balanço do melhor custo-benefício. Alguns deslizes que podem afetar o sucesso do seu negócio: Não atentar para o planejamento: planejar é a chave para qualquer negócio, e a busca pelo ponto comercial não poderia ser diferente. Sem isso, você pode gastar além do orçamento ou até se perder nos prazos de abertura da loja. Deixar a ansiedade falar mais alto: já ouviu que a pressa é inimiga da perfeição? Nesse caso, ela é totalmente verdade. A ansiedade para abrir o seu estabelecimento é grande, mas ela pode fazer todo o planejamento sair de controle. Mantenha os pés no chão e aja de maneira estratégica, sempre pensando no futuro do seu negócio. Considerar apenas os gastos com aluguel ou compra do espaço: outro grande erro é fazer os cálculos considerando apenas os custos de aluguel ou o preço para compra do ponto comercial. Lembre-se de que existem outras despesas envolvidas, como manutenção, documentação, IPTU e compra de equipamentos e reformas.

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Sabemos que na fase de criação e estruturação do negócio é importante se organizar e traçar o melhor caminho para começar bem as atividades. Isso não poderia ser diferente na hora de definir o valor dos seus serviços. A melhor forma de cobrar pelos serviços é definindo o estilo de trabalho e as técnicas que vão ser usadas.   Primeiramente, o local de atendimento é um fator a ser levado em consideração. Se feito na sua própria casa, o que deve ser pensado é se é em uma área mais afastada para seus clientes ou mesmo se a distância a ser percorrida é longa, o que pode ser um fator dificultador para o seu cliente chegar até o seu negócio. Nesse caso, deve-se levar em consideração e contabilizar os gastos com luz, água, internet e outros. Caso atenda em um ateliê montado em outro ambiente, o aluguel do espaço e as contas de luz, água e internet também precisam ser considerados e adicionados à média do valor final. O público-alvo deve ser levado em conta, sempre. Qual é o poder aquisitivo dos meus clientes? Que público procuro atingir? Considere também o tipo de material trabalhado, como roupas mais básicas, confecções para o dia a dia, se são ajustes rápidos ou confecções grandes, se são roupas de alfaiataria ou alta-costura. Além disso, deve ser analisada a concorrência. Identifique os seus principais concorrentes e veja como são os preços praticados e o público atendido. A realidade do mercado é um importante balizador para a fixação dos nossos preços. A partir disso, considere o valor dos materiais e o tempo gasto na compra. Se for o caso, o tempo de criação da peça, de prova, de ajuste durante a confecção também precisará ser contabilizado como hora de trabalho. Inclua nesse cálculo sua pretensão de lucro durante o mês. É bom frisar que, sempre que for cobrar por um serviço, adicione um tempo extra, pois imprevistos podem acontecer.  Como definir o valor de horas trabalhadas? Para fazer o cálculo de horas, você deve ter em mente o valor que pretende obter no final do mês e dividir pelas horas de trabalho mensais. Se você trabalhar por 8 horas diárias, em dias úteis, o total de horas vai ser 190. Caso sua ideia seja montar o seu próprio ateliê e contratar um outro costureiro, a remuneração do profissional deve ser considerada no momento de estabelecer valores para o seu serviço. O cálculo deve ser feito considerando o quanto o dono do ateliê deseja ganhar no final do mês e a porcentagem que ele deseja pagar para esse funcionário. Aqui, novamente, deve ser feita uma investigação no mercado para identificar quanto um profissional semelhante ao que vai contratar recebe mensalmente. Uma dica importante é controlar melhor seus gastos com o chamado controle de caixa. Construindo essa tabela, você passa a registrar seus gastos e entradas de dinheiro e pode ter uma noção mais ampla para trabalhar na formação do preço do seu serviço em cima da informação do quanto gostaria de ter de ganho, por exemplo. Com esse sistema, fica mais fácil planejar uma expansão do negócio e se preparar para receber pedidos mais elaborados, que demandam materiais mais caros e que podem ser boas oportunidades de aumento nos lucros. A ideia da planilha de fluxo de caixa é a mesma. É só separar uma coluna com os valores das contas a pagar e outra de contas a receber para depois calcular a diferença e obter o valor do saldo final.

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"Na nossa caminhada de construção da Déjà Vu, encontramos o Sebrae para dar o alicerce de conhecimentos que não tínhamos e de que precisávamos." A pouco mais de uma hora do Recife, capital pernambucana, está um paraíso de águas cristalinas e mornas: Porto de Galinhas. Localizado no município de Ipojuca, o destino atrai visitas o ano inteiro, mas conquistou a argentina Raquel Vázquez para a vida toda.  Pedagoga, musicista e cantora, foi há quase 22 anos que ela, ao lado do seu companheiro, o também argentino Jorge Petruczok, decidiu criar raízes em Porto de Galinhas. E foi lá, em setembro de 2000, que nasceu o projeto Déjà Vu Bijoux — uma belíssima fábrica de bijuterias artesanais com renome nacional.  O motivo para abrir um negócio no segmento veio da paixão de Raquel por acessórios. Antes, ela havia trabalhado em áreas ligadas à comunicação, atendimento ao público e em salas de aula de jardim de infância e segundo grau.  Na loja física, de onde vêm 95% das vendas, a clientela encontra anéis, brincos, colares, pulseiras e tornozeleiras elegantes e acessíveis. Com o objetivo de “ficar lindas”, como diz Raquel, o público-alvo predominantemente feminino também pode escolher os itens através do Instagram e site.  Da abertura até a consolidação do negócio, a jornada empreendedora de Raquel e Jorge foi repleta de desafios. “Fomos só nós dois e todos os colegas pernambucanos que fomos conhecendo durante a nossa caminhada”, completa a empresária. Foi em meio a esses percalços que os dois chegaram até o Sebrae do Recife e participaram de consultorias e cursos, como o voltado para o atendimento ao público. “Quando faltava conhecimento técnico, o Sebrae sempre estava lá para nos ajudar.”  Com a meta de turbinar as vendas online, Raquel e Jorge têm planos de crescer no digital — a empreendedora também contou com o apoio do Sebrae para construir e lançar o e-commerce. Outro objetivo é contornar a escassez de fornecedores, um obstáculo que impede a marca de crescer no setor atacadista.  Instagram Site oficial Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste

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“Como empreendedora, me sinto uma mulher forte e realizada.” Empreendedora, esposa e mãe: essa é Thaise Calaça, que, após ter sua primeira filha, decidiu se aventurar no mercado de lingeries com o propósito de resgatar a própria feminilidade e proporcionar a outras mães o empoderamento que ela mesma precisava durante um momento repleto de transformações. A ideia de abrir o próprio negócio surgiu durante a maternidade, quando Thaise teve dificuldades na hora de encontrar um sutiã para amamentar. “Saí de uma loja chateada por não ter nada interessante e, num momento de desabafo, reclamei: por que ninguém faz uma lingerie bonita para quem amamenta?”, contou. Movida por essa insatisfação, Thaise - que antes atuava como gestora de eventos - decidiu agir. “Encontrar aquele sutiã tinha um significado maior, de me ver como eu me sentia, uma mulher muito mais poderosa, porque eu tinha me tornado mãe.” Antes de iniciar o negócio, no entanto, Thaise percebeu a necessidade de se capacitar, já que entraria em um segmento desconhecido. “Voltei para a sala de aula para aprender sobre processos produtivos do vestuário. Além de todo conhecimento técnico, ganhei também parceiros fundamentais para a realização do meu projeto.” Por ser algo inovador, ela precisou de 18 meses desde a concepção da ideia até a criação do produto final. Entre os desafios enfrentados, Thaise cita a dificuldade de conquistar aliados que comprassem a ideia, além de precisar se dividir entre os cuidados com a filha, casa e marido. “Mesmo sabendo que a maioria das mães passa por essa dor da separação depois da licença-maternidade, acho que o fato de termos ficado tão próximas em seu primeiro ano de vida e ter meu trabalho tão vinculado ao fato de eu ser mãe me traziam conflitos enormes sobre renúncia e prioridades”, refletiu. Na hora de tirar a ideia do papel, Thaise contou com duas ajudas especiais: a de seu marido e a da empresa onde já havia atuado. “Eu trabalhei no Sebrae do Mato Grosso do Sul antes de ter filhos. Foi assim que conheci o trabalho incrível que a entidade realiza. Então, quando resolvi empreender, a primeira coisa que fiz foi agendar um atendimento.” Após receber consultoria especializada no programa Empretec, Thaise também participou de cursos, palestras e programas, além de atendimentos - em diferentes áreas do negócio - oferecidos pelo Sebrae que a acompanharam durante toda sua jornada empreendedora. Foi em janeiro de 2013, após muito estudo e dedicação, que a Amari Lingerie finalmente nasceu, em Goiânia. “Nosso foco de atuação maior é o atacado, para lojistas dos segmentos de moda íntima, moda gestante e enxovais para bebê. E temos também um e-commerce para atendimento do varejo”, informou Thaise. Ganhadora do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios no estado de Goiás, Thaise acredita que ter o próprio negócio é desafiador, porém gratificante. “Empreender e ser mulher, é claro, exige de nós um pouco mais. Mas não sou de focar meu pensamento nas dificuldades, sigo buscando ser sempre a solução. Então, como empreendedora, me sinto uma mulher forte e realizada”, declarou. Hoje, Thaise reafirma seu propósito inicial de apoiar as mulheres durante a maternidade. “Acredito que o maior impacto do meu negócio é na vida dessa nova mãe, que precisa se reconhecer como mulher e aprender a exercer um novo e tão importante papel. Através dos meus produtos, ela pode resgatar sua autoestima, combater a depressão pós-parto, e encarar a amamentação como uma jornada prazerosa, apesar de todas as dificuldades iniciais.” Reconhecida no mercado como referência em moda íntima para gestantes, a empresa tem produção própria e conta com uma equipe de 40 pessoas. “Temos pontos de venda em todos os estados do país e exportamos para a América do Sul, México, Austrália e Estados Unidos. Para o futuro, os planos são de expansão internacional e ampliação da nossa linha de produtos para atender novos públicos”, finalizou. Site Instagram Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste

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Pode parecer clichê, mas pensar grande ou pequeno dá o mesmo trabalho. Por isso, da próxima vez que for criar os seus objetivos, seja ousado e se force a sair da zona de acomodação. Outro dia, tive o incrível prazer de discutir crescimento, escala e pensamento grande com dois dos mais impressionantes e inteligentes jovens empreendedores que eu conheço. Um é responsável pela operação de um programa de aceleração global que me deixa simplesmente admirado. Já o outro constrói uma ferramenta que redefine como criamos softwares. Ambos estão em um ponto em que pensam muito sobre suas histórias de crescimento: crescer organicamente, aprender, interagir e construir a partir de uma posição de mercado sedimentada (ou de um vasto entendimento de negócios) ou assumir mais capital e acelerar o crescimento de forma significativa? Eles começaram nossa discussão me explicando todos os detalhes de operação que precisam para chegar a um lugar e passar de A para B: contratar mais pessoas, ter infraestrutura - esse tipo de coisa. Soou muito tático para mim. É um bom insight, e eles claramente gastaram tempo pensando nisso, mas, para mim, erraram o alvo: eu queria saber qual era a visão. Quando me contaram sobre a visão, o que eles queriam atingir, qual seria o grande objetivo cabeludo e audacioso, eles não falaram sobre saídas, vendas para uma empresa bem mais conhecida ou ficar rico. Eles falaram sobre como eles querem mudar o mundo. E eles quiseram dizer isso. Você podia ver em seus rostos e ouvir em suas vozes. Eu os desafiei a pensar como seria se tivessem um crescimento escalável. Dez, cem vezes o que estão fazendo hoje. O que fariam de forma diferente agora? No que iriam concentrar o tempo? O que seria importante? O quanto eles querem isso? Como se sentiriam se não conseguissem? É incrível ver a mudança de perspectiva quando você pensa grande e em longo prazo. Essa é a razão pela qual Jeff Bezos, da Amazon, é um líder incrível. É tão raro ver pessoas que agem como ele. Eu diria, ainda, que é a única maneira de construir verdadeiramente grandes empresas e mudar o mundo. Mas não se engane: pensar e agir dessa forma é assustador. Faz a gente se sentir desconfortável e nos tortura. Parece até que não somos capazes de fazer isso. É duro demais. Um crescimento orgânico e lento é muito mais fácil. Gastar dinheiro com inteligência é incrivelmente difícil. No entanto, ainda assim, peço para que pergunte a si mesmo: o que você quer? O que você deseja? Qual você quer que seja seu legado? Conteúdo desenvolvido em parceria com a Endeavor Brasil Autoria: Pascal Finette, diretor do Startup Lab da Singularity University

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Empreender é uma atividade inevitavelmente solitária. Por mais que você tenha um sistema pessoal de suporte, que se cerque de sócios de confiança e que monte um time bem preparado, há desafios da operação que somente você poderá encarar e superar. Por mais que acredite no potencial do seu negócio, há situações em que o crescimento trará dores e dúvidas. E, nessas horas, é provável que você olhe para os lados e não veja a quem recorrer. Mas a verdade é que não é bem assim. Ainda que a solidão seja um sentimento recorrente entre empreendedores, a vontade de compartilhar experiências também é. Porque muitos gestores já trilharam esse caminho e sabem o que fazer para que ele seja menos doloroso e angustiante. Nesse momento, buscar um mentor pode fazer toda a diferença no seu negócio. Mas não se iluda: o mentor não vai trilhar o caminho por você, porém, com a sua experiência, poderá lhe dar bons insights para acelerar o seu crescimento. Essas são pessoas como o Vitor Torres, Empreendedor Endeavor e CEO da Contabilizei. Nessa websérie inédita, correalizada com o Sebrae, ele compartilha aprendizados valiosos para você aplacar a solidão das dores do crescimento por meio da ajuda de mentores. Confira: 1. O poder de uma xícara de café Como transformar uma xícara de um café em uma mentoria? No primeiro episódio, Vitor explica a importância de uma mentoria bem feita, lembrando como ela pode impactar uma jornada empreendedora. Além disso, ele compartilha sua própria experiência sobre o tema. 2. Como encontrar e abordar um mentor No segundo episódio, Vitor Torres aborda aquela que talvez seja a maior dificuldade para empreendedores em busca de um mentor: justamente a de encontrá-lo. Assim, ele traz dicas práticas de onde procurar e de como abordar a pessoa que poderá ajudá-lo a superar uma dor específica. 3. Mentoria: o antes, o durante e o depois Anotou as dicas de como encontrar e abordar seu mentor? Ótimo! Agora é hora de entender o que faz com que uma mentoria seja bem-sucedida. Neste episódio, Vitor fala sobre o papel do empreendedor na preparação para o papo, sobre pontos durante a conversa em si e sobre como fazer o follow-up para garantir novas mentorias. 4. Quando você não concorda com os conselhos de um mentor Aqui, Vitor toca em um ponto irrevogável: o que fazer quando o mentor diz uma coisa e sua intuição diz outra? Como lidar com as orientações com as quais você não concorda? Confira as dicas que vão ajudá-lo a lidar com as porradas e a conciliar a voz da experiência do mentor com o seu instinto. 5. Posso ser um mentor também? Se, após receber mentorias, você se sentir na vontade de retribuir e mentorear alguém, não perca este último episódio da websérie. Nele, Vitor lista características que você precisa desenvolver para ajudar outros empreendedores a crescer e fala sobre como o ecossistema se beneficia quando isso acontece. Buscar ajuda para crescer é uma das características de empreendedores de alto impacto! Conteúdo feito em parceria com a Endeavor Brasil.

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Minha empresa fez, em 2022, 20 anos de idade, mas foi só a partir de 2011 que ela começou a se tornar um negócio de alto impacto. Como na maioria das empresas pequenas, manter um alto crescimento se dá graças a alguns sacrifícios dos sócios. Os momentos de descanso com a família, a cervejinha com os amigos e o futebol com a galera várias vezes ficaram para trás por causa do trabalho. Se olharmos o significado de “conciliar” no dicionário, uma das definições é: “chegar a acordo com”. Durante algum tempo, eu pensei que seria tranquilo fazer trabalho e vida pessoal chegarem a um acordo, mas, para esses dois se entenderem, eu pagava o pato, dormindo cada vez menos. Uma hora meu corpo gritava desesperado, mas, antes disso, nasceu minha amada Luísa. Enquanto centro do que já aconteceu de mais especial na minha vida, a Luísa também disputava meu tempo. Família (agora com ela), trabalho e lazer se afastaram um pouco mais daquela ideia de conciliação. Para completar, passei no processo seletivo que me tornou Empreendedor Endeavor e, com isso, assumi compromissos como o de escalar o impacto da minha empresa e o de contribuir com meu conhecimento para as próximas gerações de empreendedores. O acordo estava perto do impossível. Voltei ao dicionário. “Combinar elementos aparentemente divergentes, contrários ou incompatíveis" era justamente o que a correria estava parecendo: incompatível. Passei a me fazer, com certa frequência, algumas perguntas: o que eu quero para a minha vida? Será que estou disposto a abrir mão do convívio com a minha família e, principalmente, de acompanhar o crescimento da minha filha, para ter uma empresa que fature cinco vezes mais do que fatura hoje? Até que ponto vale a pena o sacrifício pessoal pelo crescimento da empresa? Quando percebi que as respostas não viriam sozinhas, recorri a pessoas que já enfrentaram esse desafio. Só que o tiro saiu pela culatra, porque, para essas questões, não existe certo ou errado. Alguns me diziam que era possível conciliar, outros sugeriam escolher um caminho ou outro. Um grande empreendedor aconselhou que eu não me preocupasse, pois meu coração indicaria a melhor direção, dando a entender que a conciliação seria improvável. Saí dessa conversa muito confuso, até desanimado. Eu precisava de outra resposta e fui correr atrás do que eu queria ouvir.  Em busca da felicidade  Foi quando, em uma mentoria, conheci um embaixador da Endeavor que me marcou muito. Não tive coragem de falar sobre esse tema com ele pessoalmente, mas depois, por e-mail, não resisti. Ele era, afinal, um exemplo perfeito: além de ser empreendedor serial (tem mais de dez empresas), também é casado, tem filhos e uma linda netinha. “Como é, mentor? É possível conciliar?”, perguntei. Com muita simplicidade, ele respondeu o tão esperado sim e completou com a seguinte frase:  “Se a felicidade não é uma das metas do seu projeto, não se meta nele!” Foi como uma ficha esperando para cair: é possível, sim, conciliar trabalho e vida pessoal, porque, se você for feliz com os dois, eles nunca serão conflitantes. Eu adoro empreender na Confiance e sou completamente apaixonado pela minha família. O apoio da minha esposa é fundamental para o meu crescimento profissional e ela me apoia porque sabe que sou feliz com o meu trabalho, ao passo que ser feliz no trabalho me ajuda a alcançar uma satisfação plena e buscar retribuir para fazer minha família mais feliz. Nesse ciclo vicioso do bem, a cada dia fico mais forte na busca dos meus objetivos. Recentemente, um amigo me falou: “Deve ser muito difícil chegar em casa e ainda ter que cuidar da família, não sei como você consegue”. Para ele, minha resposta foi: “Na verdade eu não sei como consegui chegar até aqui sem elas!”. Trabalhar 12 horas por dia no que você gosta não é cansativo, cansativo é trabalhar uma hora no que você não gosta. Ficar com a família que você ama, depois de 12 horas de trabalho, não é cansativo. Pelo contrário, é a melhor forma de recarregar suas baterias para o dia seguinte. Eu só sei de uma coisa: empreender no Brasil não é fácil - às vezes a gente fraqueja e pensa em desistir. Nessas horas, é muito bom ter uma vida pessoal para a qual fugir: amigos para tomar aquela cervejinha junto ou uma família que te apoia e fica ao seu lado.  Quando a Sarah estava grávida, a música que eu mais colocava na barriga dela era “Bridge over troubled water”, na voz do Elvis Presley, pensando que um dia eu a cantaria para a Luísa. Hoje, eu vejo que é exatamente o inverso: elas são a minha ponte sobre águas turbulentas. São as minhas meninas que me dão essa força. Por isso, lembre-se sempre das palavras do meu mentor: só se meta onde puder ser feliz!

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Se a perseverança tivesse um gosto, seria o de bolo de banana com refrigerante. Era só isso que Gustavo Travassos e seu sócio comiam, quando o negócio ainda dava seus primeiros passos. O objetivo? Economizar o máximo de dinheiro possível para reinvestir tudo na empresa. Mas tudo começa com um sonho. No caso de Gustavo, um sonho literal - ou melhor, uma sequência deles, que ficou em sua cabeça por vários dias: primeiro, uma esfera verde numa caverna escura. Depois, um asiático de quimono em uma praia que lhe perguntava: Você já se encontrou com a pérola de jade? A energia daqueles sonhos era tão forte e enigmática que Gustavo foi atrás deles. Sem saber o que era uma pérola de jade, precisou recorrer aos livros. Descobriu que era uma pedra preciosa que, para os orientais, tinha valor parecido ao de uma esmeralda. Nessa época, estava concluindo o curso de psicologia e interpretou o sonho como uma mensagem de seu subconsciente, algo que ele poderia reconectar com acontecimentos de sua vida mais para frente. Dois anos depois, foi contratado por um chinês para tocar uma filial de uma vendedora de pneus importados. Em menos de três meses, tinha um faturamento excelente com altas margens. “Que bacana, está tudo dando certo, é a pérola de jade!”, pensou ele. Mas, quando chegou a hora de prestar contas para a Receita Federal, Gustavo entendeu que tinha se metido em uma cilada. “Você está louco! Você declara imposto?!” “Ué, e não era para pagar?”, indagou Gustavo. O salto para o desconhecido acabou rendendo três ou quatro anos em que ele precisou ficar pagando o que havia sido sonegado, para conseguir se ver livre do negócio. Foram maus momentos, de alta ansiedade sobre o que poderia acontecer com ele, mas, no final, ele descobriu que conseguia tocar um negócio sozinho, contra tudo e contra todos. Sua trajetória continuou digna de filme de ação, em um percurso que envolveu lidar com mais sócios picaretas, quase levar um calote milionário, ganhar concorrentes gigantes da noite para o dia e abrir uma empresa em Taiwan, em apenas 24 horas. Em seu Day1, Gustavo mostra como cada problema o preparava para o próximo e como acreditar em sua própria capacidade fez a diferença ao enfrentá-los. Empreendedor Endeavor, Gustavo Travassos atualmente está à frente da MXT, líder em rastreadores de automóveis no Brasil, e da Denox, plataforma pioneira de Internet das Coisas.  Mesmo assim, ele ainda não encontrou sua pérola de jade. E, embora ele ainda não tenha certeza do que ela significa, está empenhado em descobrir. O sonho continua vivo e o caminho, claro, alucinado. Conectar-se com histórias de empreendedores que deram certo nos motiva a vencer os nossos próprios desafios e nos inspira. Que lições para o seu negócio você consegue tirar da extasiante história do Gustavo? Conheça o caminho alucinado de fazer um sonho tomar forma, por Gustavo Travassos. Conteúdo feito em parceria com a Endeavor Brasil.

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Ser mãe muda a vida de uma mulher, tanto no âmbito pessoal como no profissional. Com a chegada de um bebê, as mulheres costumam se dividir entre dois cenários: buscar renda extra para sustentar a criança ou adaptar sua rotina para conciliar o trabalho com os cuidados com a criação. Com isso, vem crescendo o número de mães que veem no empreendedorismo uma excelente alternativa para passar mais tempo com os filhos. Ao todo, existem cerca de 10,1 milhões de empreendimentos liderados por mulheres no país (cerca de 34%), e grande parte delas optou pelo empreendedorismo como forma de passar mais tempo com a família. Quando o assunto envolve maternidade, os números são ainda mais significativos: de acordo com uma pesquisa feita pela Rede Mulher Empreendedora (RME), 75% das donas de negócio do país começaram a empreender depois de terem filhos. Pensando em auxiliar essas mulheres, alguns projetos apoiam quem tenta conciliar a maternidade com os negócios. Trata-se de empresas que capacitam as empreendedoras e as conectam com outras empresárias/fornecedoras e também com clientes. Para você, que ainda não conhece esses projetos que valorizam o trabalho das mães ao mesmo tempo que oferecem incentivo para que elas continuem atuando, sobretudo em um momento de desaquecimento das atividades empresariais, preparamos um conteúdo especial. Vamos conhecer um pouco mais sobre eles? Maternativa A Maternativa é a primeira startup de impacto social do Brasil que tem como propósito discutir e transformar a relação entre mães e trabalho. Ela reúne uma rede de 22 mil mães e organiza encontros gratuitos para as empreendedoras, com foco em networking e formação para negócios. Idealizadora da campanha #compredasmaes, a startup oferece um espaço de compra e venda exclusivo para as mães. B2Mamy A B2Mamy é uma aceleradora de negócios com o objetivo de selecionar mães empreendedoras de alto impacto e conectá-las a outras empreendedoras e ao ecossistema de startups. A empresa de educação e pesquisa especializada na jornada da maternidade realiza cursos de aceleração, promove congressos, tem um clube para divulgar produtos e oferece um programa de mentoria. Rede Mulher Empreendedora O Instituto Rede Mulher Empreendedora é uma organização sem fins lucrativos com foco em causas sociais, políticas públicas e mulheres em situação de vulnerabilidade social. Ele atua fomentando a geração de renda da mulher, através de empreendedorismo e empregabilidade, e desenvolve projetos e capacitações para mulheres em todo o Brasil. Seu principal objetivo é ajudar as mulheres brasileiras para que sejam donas da própria vida e do próprio destino. Mompreneurs Mompreneurs é um blog, em inglês, da revista americana Entrepreneur voltado para as mães empreendedoras. Ele oferece textos de histórias reais de sucesso e dicas de empresárias experientes. O jornalismo do site descobriu, por exemplo, oito casos reais de negócios em que as sócias são mãe e filha.

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“O Sebrae em nossa vida profissional sempre foi um parceiro, nos ajudando a abrir nosso negócio e nos apoiando.”  O ano era 2000. Nessa época, Isabella Luna — formada em Direito e Contabilidade — trabalhava na área de contabilidade de uma distribuidora de medicamentos. Já Fernanda Queiroz seguia na graduação, também em Contabilidade. O que deu início à parceria profissional das duas? “Nossa ideia surgiu diante de um desejo de ajudar empresários do ramo de produtos farmacêuticos”, conta Isabella, que já tinha um amplo conhecimento do assunto. Ao lado de Fernanda, abriu um escritório com foco em contabilidade especializada para empresas de comércio atacadista e varejista de medicamentos — além de cosméticos, itens de perfumaria e higiene pessoal.  Como acontece com muitas pessoas empreendedoras, Isabella e Fernanda tiveram medo de a empresa não dar certo, porque o negócio contava apenas com dois clientes na abertura. Mas elas não desistiram, e a clientela só aumentou desde então. A Contabiliza PE tem expertise na legislação, com direito a reconhecimento da SEFAZ/PE. “Trabalhamos com produtos que vão desde o ‘pacote completo da contabilidade’ à auditoria fiscal, planejamento tributário, recuperação de créditos e benefícios fiscais”, conta Fernanda.   Até pouco tempo, o público-alvo chegava à empresa através de indicações. “Mas neste ano nós criamos o setor comercial e estamos investindo para podermos abrir esse canal”, compartilha Isabella.  Com foco nas transformações digitais, as sócias estão trabalhando para otimizar todos os processos de onboarding e planejam automatizar o atendimento ao cliente, sem abrir mão da personalização.  A história da Contabiliza se cruzou com a do Sebrae desde o processo de abertura. Isabella recorda que recebeu financiamento e consultorias especializadas para iniciar a empresa. Com o crédito, ela e Fernanda puderam investir em máquinas, equipamentos, computadores, móveis e capital de giro para toda a operação rodar. “Essa ajuda foi primordial e essencial para abrirmos nosso escritório.”  E a parceria não parou por aí. A dupla de empresárias investiu em cursos de marketing digital, vendas, pitch, storytelling, liderança e até oratória para melhorar os resultados. “Utilizamos o Sebraetec para mudar nossa logo, nosso planejamento estratégico e as redes sociais. E neste ano vamos participar pela segunda vez do PQEC, projeto idealizado pelo Sebrae e SESCAP.”  Não demorou para as empreendedoras colherem bons frutos: “Nosso escritório cresceu bastante, principalmente em reconhecimento no mercado”, revela Isabella. Já Fernanda reforça que a empresa no momento busca se consolidar e acompanhar as transformações digitais.  Para o futuro próximo, as sócias esperam elevar o número de clientes e consolidar a Contabiliza como uma empresa com expertise em sua área de atuação. Instagram Região Norte Região Nordeste Região Centro-oeste Região Sul Região Sudeste

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A presença no mundo digital configura, hoje, um ponto determinante para o sucesso da sua empresa. Com o objetivo de ajudá-lo nesse desafio, o SEBRAE lançou a Caixa de Ferramentas. O produto é destinado aos pequenos negócios e apresenta tutoriais para auxiliá-lo na hora de dar início a transformação digital do seu empreendimento. O conteúdo é de linguagem simples e de fácil entendimento, com um passo a passo para que você possa operar os principais canais digitais e ferramentas de maneira assertiva e estratégica para o seu negócio. Nesse passo a passo, você vai aprender desde como criar uma conta em cada uma das redes sociais, como configurar o seu perfil até como publicar conteúdo para alcançar os melhores resultados, melhores vendas. Prepare-se também para receber muitas dicas! Com uma metodologia objetiva e de fácil entendimento, os tutoriais são recheados de informações valiosas que farão muita diferença na hora de seguir com suas estratégias digitais. Para garantir a você, empreendedor, conhecimento e sucesso, oferecemos os seguintes tutoriais: WhatsApp Business; Parte 1 Parte 2 Parte 3 Google meu negócio; Parte 1 Parte 2 Parte 3 Facebook Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Instagram; Parte 1 Parte 2 Parte 3 Parte 4 Site Institucional; Mercado Azul; Como monitorar concorrentes; Parte 1 Parte 2 Gerenciadores de social media. Um pacote completo para que você consiga aprender como se conectar com o seu cliente no ambiente virtual e de que forma aperfeiçoar essa conexão para posicionar sua empresa em um lugar de destaque. Vamos nessa?      

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Neste e-book do Sebrae, você, empreendedor do campo, conhecerá as potencialidades do turismo rural, uma modalidade que vem crescendo a cada dia no Brasil e que pode ser uma fonte de renda adicional ao seu negócio.  Saiba quais são os cuidados necessários e as adaptações que devem ser consideradas na infraestrutura de sua propriedade para receber esse tipo de turista (recepção, sinalização, espaço para refeições, paisagismo).  Veja também o que você deve ter em mente em termos de planejamento de gastos e capacitação de pessoal, bem como o plano de marketing necessário e o uso das redes sociais e outros meios digitais para impulsionar o seu negócio. Faça o download e prepare-se para o turismo rural!

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Quanto tempo tenho que pagar o MEI para aposentar?

Exemplo prático. Se um homem, em janeiro de 2020, tem 65 anos e 14,5 anos de contribuição, faltarão 6 meses a mais de recolhimento para ele ter direito à Aposentadoria por Idade. 65 anos de idade; 20 anos de tempo e contribuição.

Quem paga o MEI pode se aposentar?

Sim, o MEI pode se aposentar. Porém, para se aposentar, o MEI precisa pagar o INSS regularmente e cumprir os requisitos da aposentadoria. Os requisitos da aposentadoria do MEI são basicamente os mesmos da aposentadoria de qualquer trabalhador, com alguns detalhes que eu vou explicar adiante.

Como funciona a aposentadoria para o MEI?

Para se aposentar como MEI, o microempreendedor precisa ter no mínimo 180 meses de contribuições através do DAS. Ou seja, ter pelo menos 15 anos de contribuição e a idade mínima de 60 anos para mulheres e 65 para homens, atualmente. A aposentadoria pelo MEI paga o valor de um salário mínimo mensal.