Quando surgiu os esportes adaptados para os deficientes?

O esporte adaptado surgiu no começo do século XX, por volta de 1922, quando foi fundada a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE ESPORTES PARA SURDOS (CISS), sendo que as pessoas com está especifica deficiência se organizaram e realizaram sua própria competição: os jogos silenciosos.

Como surgiu o esporte adaptado Os paradesportos surgiram no século XX com os esportes para deficientes auditivos. Depois, em 1920, foram incluídos a natação e atletismo para deficientes visuais.

Quando foi criado o esporte adaptado?

Em 1952, nos Jogos de Stoke Mandeville, aconteceu uma competição de corridas em cadeiras de rodas para veteranos de guerra. Depois desse evento, e com o surgimento dos Jogos Paralímpicos, em 1960, o atletismo adaptado já foi inserido nesta primeira edição, em Roma, junto com mais sete modalidades.

Quem inventou o esporte adaptado?

Educação Física. Adaptações. O esporte adaptado foi idealizado pelo médico inglês Sir Ludwing Guttmann, neurologista e neurocirurgião, no ano de 1944.

Como o esporte adaptado chegou no Brasil?

Em 1959, o CPSP e o Clube do Otimismo realizaram o primeiro jogo de basquetebol em cadeira de rodas entre equipes brasileiras. A partir deste evento o esporte adaptado foi crescendo no país, porém lentamente e em locais isolados, direcionados aos grandes centros.

Onde foi que surgiu os primeiros esportes adaptados?

Antes mesmo do marco histórico de 1948 quando foi implantado o primeiro programa de esportes na Inglaterra, registros de 1932 apontam para a existência de uma associação de jogadores de golfe de um só braço na Inglaterra. Dr. Guttmann introduziu o esporte como parte do tratamento de reabilitação de lesados medulares.

Qual foi o primeiro esporte adaptado?

O primeiro esporte adaptado praticado no Brasil foi o basquete em cadeira de rodas. Enquanto realizavam um tratamento médico nos Estados Unidos, brasileiros com deficiência conheceram a modalidade e a trouxeram para o país.

Qual o principal objetivo do esporte adaptado?

Inclusão de pessoas com deficiência em atividades físicas

A educação física adaptada é uma subdivisão da educação física convencional, mas o seu principal objetivo é entreter estudantes portadores de algum tipo de limitação física ou psicológica em atividades de esporte e lazer, principalmente dentro da escola.

Onde surgiram as primeiras atividades desportivas para atletas com necessidades especiais?

O esporte praticado por pessoas com deficiência começou na Inglaterra, nos anos 40, como medida terapêutica, para dar mais qualidade de vida a militares que foram mutilados durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1960, foi realizada a primeira edição dos Jogos Paraolímpicos de Verão em Roma, na Itália.

Quando o esporte adaptado chegou no Brasil?

Os jogos Paraolímpicos evoluíram e hoje, depois apenas dos Jogos Olímpicos, são o principal evento esportivo mundial. O Esporte Adaptado no Brasil surgiu em 1958.

Quais os esportes adaptados que existem atualmente?

5 tipos de esportes adaptados mais praticados no Brasil
Basquete. No basquete, a altura da tabela, as dimensões da quadra e as regras gerais são iguais às do basquete tradicional. Natação. Tênis de mesa. Atletismo. Bocha.

Como funciona o esporte adaptado?

Modalidades de esporte adaptado

Há modalidades esportivas praticadas por pessoas sem deficiência que são adaptadas para ser praticadas por atletas PcDs e outras desenvolvidas especificamente para pessoas com deficiência, a exemplo do Golbol, criado para ser praticado por atletas com deficiência visual.

Em que ano foram realizados os primeiros Jogos Adaptados?

Os primeiros Jogos Paraolímpicos, sob esse nome, foram realizados em Roma, na Itália, em 1960, com 400 inscritos, de 23 países.

Introdu��o

    O esporte adaptado foi idealizado pelo m�dico ingl�s Sir Ludwing Guttmann, neurologista e neurocirurgi�o, no ano de 1944. Sir Ludwing desenvolvia suas atividades profissionais no centro de lesados medulares do Hospital de Stoke Mandeville e desenvolveu um programa de recupera��o para seus pacientes envolvendo uma s�rie de modalidades desportivas.

    Outro marco importante do processo de implanta��o e evolu��o dos esportes adaptados foi um grupo de lesados da Segunda Guerra Mundial, com problemas de les�es medulares, amputa��es e mutila��es. O mesmo iniciou a pr�tica de atividades esportivas com o objetivo de esquecer o horror vivido durante a guerra. O que na �poca tinha como �nico objetivo restabelecer emocionalmente as lembran�as dos campos de batalha e enfrentar as conseq��ncias da vida p�s-guerra transformou-se em algo muito al�m de meros exerc�cios fisioter�picos. Virou uma nova raz�o de viver, descobrindo novos horizontes, perspectivas e oportunidades para os deficientes f�sicos.

    A pr�tica de modalidades esportivas adaptadas no Brasil teve in�cio ap�s o ano de 1950, onde o carioca Robson Sampaio de Almeida fundou o clube do otimismo e o paulista S�rgio Serafim Del Grande fundou o clube dos parapl�gicos. Os mesmos tornaram-se deficientes f�sicos em acidentes e procuraram reabilita��o nos Estados Unidos. E, ap�s a participa��o em diversas modalidades esportivas como parte integrante do programa de recupera��o, retornaram ao Brasil e fundaram institui��es com o objetivo de auxiliar a recupera��o de outros deficientes.

    Desde ent�o, de forma muito lenta e desconfiada inicialmente e de certa forma mais acelerado nos �ltimos anos, o movimento do esporte adaptado para deficientes tem ganhado campo e trilhado um caminho estabelecido pelos �rg�os internacionais em conven��es da �rea. Este caminho contempla a incorpora��o e efetiva��o de orienta��es e a busca de evolu��es nos diversos campos do conhecimento do esporte adaptado, conseguindo assim uma participa��o cada vez mais efetiva e consistente neste campo de atua��o.

Objetivos e benef�cios de um programa regular de esporte adaptado

    A pr�tica regular de um programa de exerc�cios f�sicos ou pr�tica esportiva por pessoas com defici�ncia f�sica pode ter tr�s objetivos distintos: lazer, competi��o ou terap�utico.

    O deficiente pode praticar exerc�cios ou esportes simplesmente pelo fato de lazer ou divers�o, da mesma forma que a maioria das pessoas tidas como normais. Pode ainda, aperfei�oar esta pr�tica, treinar e evoluir consideravelmente at� participar de competi��es desportivas da modalidade em quest�o. Ou, pode estar inserido na pr�tica de esportes ou exerc�cios como forma de recupera��o f�sica, emocional e at� mesmo social.

    O deficiente f�sico, quando pratica um programa regular de exerc�cios f�sicos, � beneficiado de diversas formas:

  • A espasticidade de Paralizados Cerebrais pode ser reduzida pela pr�tica esportiva, assim como tamb�m ocorre melhorias na coordena��o motora geral e no equil�brio;

  • No que se refere � compensa��o ou regenera��o de dist�rbios de ordem ps�quica, sabe-se que a pr�tica regular e bem orientada de exerc�cios f�sicos e modalidades esportivas estimula, entre outras, a produ��o de endorfinas e catecolaminas respons�veis, respectivamente, por sensa��es de bem estar e pelo combate � depress�o;

  • Melhora da motiva��o, da autonomia e auto-estima, pois o esporte possibilita ao deficiente perceber-se saud�vel e livre de doen�as;

  • Al�vio de dores musculares, lombares e demais dores corporais;

  • Diminui o percentual de gordura e auxilia no controle do peso corporal;

  • Melhora da for�a muscular, capacidade respirat�ria e flexibilidade;

  • Fortalece ossos, m�sculos, tend�es e articula��es;

  • Melhora a capacidade cardiovascular;

  • Atua na regula��o hormonal e enzim�tica;

  • Diminui os �ndices do colesterol ruim e triglicer�deos e aumenta os �ndices do bom colesterol;

  • Diminui os sintomas de ansiedade e incapacidade;

  • Diversos outros benef�cios proporcionados pela pr�tica regular de exerc�cios f�sicos e esportes.

Educa��o F�sica e esporte adaptado

    A maior parte dos deficientes f�sicos pode e deve se beneficiar da pr�tica da educa��o f�sica e modalidades esportivas adaptadas. O grau e o tipo de defici�ncia, educabilidade e hist�rico motor, n�vel de interesse, metas e objetivos educacionais gerais determinam as modifica��es e as adapta��es necess�rias (WINNICK, 2004).

    A seguran�a dos alunos no momento da execu��o de exerc�cios ou da pr�tica de esporte, juntamente com o acompanhamento de perto pelos professores das atividades realizadas, asseguram o primeiro est�gio de desenvolvimento dos participantes.

    Como a maioria dos problemas apresentados � de origem m�dica, � importante que os professores de educa��o f�sica mantenham contato direto com os profissionais de sa�de que atendem os deficientes para prescreverem programas que supram suas necessidades especiais.

    O professor de educa��o f�sica, antes de prescrever qualquer exerc�cio, esporte ou atividade f�sica deve realizar uma avalia��o f�sica de seu aluno, visando detectar poss�veis problemas org�nicos, motores, antropom�tricos e fisiol�gicos como falta de flexibilidade, incapacidade de sustentar atividade aer�bica, capacidade respirat�ria, limites card�acos, a falta de for�a e resist�ncia para erguer o corpo, transferi-lo de forma independente, ou para erguer o corpo para prevenir �lceras de dec�bito (escaras), for�a e resist�ncia para impulsionar a cadeira de rodas ou se locomover com aux�lio de muletas, pr�teses e porcentual de gordura (GORGATTI E COSTA, 2005).

    Para participar de um programa de exerc�cios f�sicos ou para a pr�tica de modalidades desportivas, seja com o objetivo de lazer, competi��o ou terap�utico � obrigat�rio que a pessoa com defici�ncia f�sica se submeta a uma avalia��o m�dica e funcional para que sejam detectadas, principalmente, as condi��es secund�rias de sa�de, que normalmente s�o fatores limitantes para essas pr�ticas, tais como: infec��es, febre, altera��es acentuadas de temperatura corporal, dermatites, escaras, dor sem causa conhecida, recupera��o ap�s cirurgias e fraturas.

    Antes de inserir o deficiente em atividades esportivas ou em programas de exerc�cios deve-se observar o princ�pio da adapta��o, ou seja, deve-se proporcionar a pr�tica de atividades introdut�rias � modalidade. O deficiente lentamente vai realizando exerc�cios leves, simples e b�sicos que lhe proporcionar�o a base da pr�tica esportiva. Outro ponto importante que deve ser observado � em rela��o aos equipamentos e aparelhos a serem utilizados na execu��o do programa de exerc�cios ou na pr�tica da modalidade esportiva.

    Como exemplo de instrumento para a pr�tica esportiva ser� abordada a cadeira de rodas. Para alunos usu�rios de cadeira de rodas, deve haver inicialmente uma adapta��o a esse novo instrumento ou equipamento, atrav�s de atividades espec�ficas a serem praticadas na cadeira. O treinamento deve englobar exerc�cios para aprimorar a propuls�o da cadeira nas diversas situa��es como: para frente, para tr�s, em curvas, com obst�culos, em terrenos acidentados, movimenta��o lenta, m�dia, acelerada. O importante do treinamento, � que o aluno torne-se �ntimo da funcionalidade e estrutura da cadeira e do seu controle sobre ela antes de iniciar a pr�tica da modalidade especificamente. Esse procedimento evitar� acidentes, quedas e poss�veis les�es e fraturas.

Acessibilidade

    Existem diversos problemas que impedem a participa��o em programas de exerc�cios e esportes. Um dos maiores, sen�o, o maior de todos para a participa��o em programa de exerc�cios f�sicos e esportes para pessoas com defici�ncia, � a acessibilidade. A maioria das pessoas deficientes interessadas em praticar esportes, mesmo tendo conhecimento e desejo de participar, n�o o conseguem, pois se chegam ao local, muitas vezes n�o conseguem acesso �s instala��es.

    Os padr�es e crit�rios de acessibilidade s�o ditados pela ABNT e visam proporcionar �s pessoas com defici�ncia f�sica e �quelas com capacidade ambulat�ria reduzida, condi��es adequadas e seguras de acessibilidade aut�noma aos banheiros, portas, corredores e �reas de transfer�ncia e aproxima��o. Al�m disso, ainda permitir o acesso �s �reas de circula��o indispens�veis e proporcionar seguran�a para as pessoas com defici�ncia.

Crit�rios de adapta��o aos esportes e exerc�cios

    Os crit�rios e adapta��es sugeridas a seguir n�o formam uma esp�cie de receitu�rio e muito menos devem ser encarados como obrigat�rios para todos os jogos e pr�ticas desportivas. Apenas, s�o solu��es e caminhos que podem ser trilhados dependendo da atividade a ser desenvolvida e do tipo de defici�ncia.

1.     Espa�o

    Aconselha-se delimitar os espa�os destinados para a pr�tica esportiva com o prop�sito de compensar as dificuldades de deslocamento que normalmente se apresentam. Procurar por terrenos lisos e planos, sem ondula��es, cascalhos ou irregularidades. Se poss�vel evitar terrenos arenosos e de terra que dificultam consideravelmente a mobilidade e o cansa�o f�sico.

2.     Material

    Aconselha-se utilizar materiais macios para indiv�duos com dificuldades de percep��o. Tamb�m, � indicado a utiliza��o de materiais alternativos e adaptados, como por exemplo, calhas para alunos com Paralisia Cerebral ou cadeira de rodas para indiv�duos com graves problemas de equil�brio. Claro que cada acess�rios dever� ser utilizado em situa��es em que existe a necessidade. Proteger os materiais para evitar que os mesmos machuquem os outros participantes. Antes de iniciar a pr�tica esportiva com cadeiras de rodas, proteger a mesma com espumas nas extremidades evitando que o contato com outras pessoas possa lesar ou machucar.

3.     Regras

    Alterar os regulamentos das modalidades e da forma de jogo, incluindo novas regras que atendam as necessidades do grupo participante. Alterar o sistema de pontua��o ou o objetivo do jogo proporcionando �xito por parte dos participantes, mantendo assim o interesse e a motiva��o constante. Adaptar as regras do jogo, da brincadeira ou da atividade permitindo o m�ximo de igualdade entre os participantes.

4.     Habilidades

    Antes do in�cio de qualquer atividade os participantes dever�o ser consultados sobre poss�veis dificuldades motoras ou t�cnicas que dificultem movimentos e gestos desportivos. O deficiente deve ser estimulado a tentar e a descobrir suas potencialidades e possibilidades, por�m, as tarefas devem ser adaptadas para que o mesmo consiga o �xito e motive-se cada vez mais, e conseq�entemente possa aprimorar seus movimentos e superar os obst�culos constantemente. Utilizar atividades em duplas, trios ou grupos para que um possa auxiliar o outro e assim desenvolver ainda mais a pr�tica de conv�vio social e trabalho em equipe.

5.     Aluno ajudante ou colaborador

    Utilizar sempre que poss�vel um aluno ajudante ou colaborador, que ter� a incumb�ncia de auxiliar o professor e os demais colegas a realizar as atividades e exerc�cios. Este aluno colaborador dever� ser substitu�do sistematicamente pelos pr�prios colegas da turma, possibilitando assim a oportunidade de todos ajudarem o professor e perceberem sua import�ncia perante a turma.

Considera��es finais

    A pr�tica esportiva por parte dos deficientes f�sicos est� em constante expans�o e desenvolvimento. O n�mero de praticantes cresce a cada dia. As pessoas est�o deixando de lado antigos e retr�grados preconceitos e desconfian�as e est�o se utilizando dessa importante e fundamental ferramenta em seus programas de lazer, esportes competitivos ou mesmo fisioter�picos.

    Diversas pesquisas na �rea est�o sendo desenvolvidas, e os benef�cios proporcionados pela pr�tica regular de exerc�cios f�sicos ou esportes adaptados est�o sendo debatidos e expostos pela m�dia diariamente. Os educadores f�sicos e demais profissionais da sa�de que trabalham com este p�blico devem estar atentos para as novas descobertas. Al�m disso, t�m a obriga��o de participar ativamente do processo de divulga��o, propaga��o e evolu��o das modalidades esportivas adaptadas.

    A evolu��o da pr�tica esportiva para deficientes teve um crescimento consider�vel desde seu surgimento h� pouco mais de 60 anos, por�m, acredita-se que ainda pode-se contribuir de forma significativa para o futuro e progress�o das modalidades adaptadas.

    A legisla��o contempla a inclus�o escolar e social dos deficientes f�sicos, e, devido a isso, acredita-se que cada vez mais aumentar� a participa��o e abrang�ncia em programas desportivos adaptados. Sendo assim, a parcela maior de contribui��o para o desenvolvimento, aprimoramento e evolu��o dos esportes e exerc�cios adaptados cabe aos profissionais e professores de educa��o f�sica.

Refer�ncias

  • ADAMS, R; DANIEL, A; McCUBBIN, J. Jogos, Esportes e Exerc�cios para o Deficiente F�sico. 3� Ed. S�o Paulo: Manole, 1985.

  • BORGES, F. P. Educa��o F�sica Adaptada: o aprendizado, a viv�ncia e a forma��o do conhecimento: uma constru��o acad�mica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 103, 2006. http://www.efdeportes.com/efd103/efa.htm

  • DUARTE, E. LIMA, S.T. Atividade F�sica para Pessoas com Necessidades Especiais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

  • GORGATTI, M. G; COSTA, R. F. Atividade F�sica Adaptada. Barueri: Manole, 2005.

  • ITANI, D. E; ARA�JO, P. F.; ALMEIDA, J. J. G. Esporte Adaptado Constru�do a partir das Possibilidades: handebol adaptado. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 72, 2004. http://www.efdeportes.com/efd72/handebol.htm

  • MELO, A. C. R; L�PEZ, R. F. A. O esporte adaptado. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 51, 2002. http://www.efdeportes.com/efd51/esporte.htm

  • OLIVEIRA, C. B. Adolesc�ncia, Inclus�o de Deficientes e Educa��o F�sica. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, N� 82, 2005. http://www.efdeportes.com/efd82/inclusao.htm

  • ROSADAS, S. C. Atividade F�sica Adaptada e Jogos Esportivos para o Deficiente. Eu posso. Voc�s duvidam? Rio de Janeiro/S�o Paulo: Atheneu, 1989.

  • WINNICK, J. P. Educa��o F�sica e Esportes Adaptados. Barueri: Manole, 2004.

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Quando surgiu os esportes adaptados para os deficientes?

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EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 15 � N� 148 | Buenos Aires,Septiembre de 2010
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Como aconteceu o processo de adaptação de esportes para pessoas com deficiência?

Para pessoas com deficiências físicas, o esporte foi adaptado ao final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, quando soldados voltaram para os seus países com mutilações e outras deficiências. No Brasil, a prática surgiu por volta de 1960. O País está cada vez mais conquistando seu espaço em competições.

Quem foi o criador do esporte adaptado no mundo?

Ludwig Guttmann inaugurou o centro de traumas medulares dentro do Hospital de Stoke Mandeville. É a partir deste ponto da história que começa segundo pesquisadores e material bibliográfico referente ao assunto, o início do que hoje podemos presenciar de Esporte Paraolímpico.

Qual foi o primeiro esporte adaptado?

O primeiro esporte adaptado praticado no Brasil foi o basquete em cadeira de rodas. Enquanto realizavam tratamento médico nos Estados Unidos, brasileiros com deficiência conheceram a modalidade e a trouxeram para o país.

Como e onde surgiu o esporte adaptado no Brasil?

O esporte adaptado no Brasil surgiu em 1958 e hoje é administrado por 6 grandes instituições: ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos); ANDE (Associação Nacional de Desporto para Excepcionais); ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas);