Quando colocamos uma célula vegetal normal numa solução salina concentrada observamos que ela começará a enrugar e a murchar por quê isto ocorre explique?

Geometria e Polaridade das Moléculas QUÍMICA - FRENTE A 59 Para determinar a geometria de uma molécula, utiliza-se a Teoria de Repulsão dos Pares de Elétrons da Camada de Valência (Modelo VSEPR). O Modelo VSEPR baseia-se em algumas regras básicas, especificadas a seguir: Regra 1: “As regiões de altas concentrações de elétrons (ligações e pares isolados do átomo central) se repelem e, para reduzir essa repulsão, elas tendem a se afastar o máximo possível, mantendo a mesma distância do átomo central. ” Regra 2: “Não existe distinção entre ligações simples ou múltiplas: uma ligação múltipla é tratada como uma só região de alta concentração de elétrons. ” Regra 3: “Todas as regiões de densidade eletrônica elevada, pares de elétrons isolados e ligantes, são incluídas na descrição do arranjo de elétrons. Todavia, somente as posições dos átomos são consideradas quando descrevemos a forma de uma molécula. “ Regra 4: “A repulsão é exercida na ordem: par isolado – par isolado > par isolado – átomo > átomo – átomo. “ Na figura abaixo, temos as representações espaciais, no Modelo VSEPR. Na notação, A refere-se ao átomo central, X a um átomo ligado e E a um par isolado. A partir dessas propriedades, podemos determinar a polaridade da molécula. A polaridade das moléculas é uma propriedade física, determinante na compreensão da solubilidade de um material em outro ou na compreensão de como suas moléculas interagem (forças intermoleculares) umas com as outras. Determinar a polaridade de uma molécula é identificar se ela apresenta polos negativos e positivos (molécula polar) ou não (molécula apolar). Para isso, é necessário conhecer o tipo de ligação que forma a substância. • Toda substância que é originada por ligações iônicas, automaticamente já é caracterizada como sendo polar, isso porque sua formação provém da interação entre cátions e ânions. • Quando uma substância é formada por ligações covalentes, podemos utilizar duas formas: 1. Relação entre o número de nuvens eletrônicas no átomo central da molécula e os átomos ligados a ele; 2. Soma dos vetores Momento Dipolar presentes entre o átomo central e os átomos ligados a ele (levando <strong>IME</strong>/<strong>ITA</strong> - Química • 1

  • Page 2 and 3: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 9
  • Page 4 and 5: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 9
  • Page 6 and 7: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 9
  • Page 8 and 9: 10 QUÍMICA - FRENTE A Forças Inte
  • Page 10 and 11: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 12 and 13: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 14 and 15: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 16 and 17: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 18 and 19: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 20 and 21: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 22 and 23: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 24 and 25: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 26 and 27: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 28 and 29: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 30 and 31: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 32 and 33: QUÍMICA • FRENTE A • MÓDULO 1
  • Page 34 and 35: 9 QUÍMICA - FRENTE B Mecanismo de
  • Page 36 and 37: QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 9
  • Page 38 and 39: QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 9
  • Page 40 and 41: QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 9
  • Page 42 and 43: QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 9
  • Page 44 and 45: 10 QUÍMICA - FRENTE B Cinética da
  • Page 46 and 47: QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1
  • Page 48 and 49: 11 QUÍMICA - FRENTE B Introdução
  • Page 50 and 51: QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1
  • Page 52 and 53:

    QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1

  • Page 54 and 55:

    QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1

  • Page 56 and 57:

    QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1

  • Page 58 and 59:

    12 QUÍMICA - FRENTE B Relação en

  • Page 60 and 61:

    QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1

  • Page 62 and 63:

    QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1

  • Page 64 and 65:

    QUÍMICA • FRENTE B • MÓDULO 1

  • Page 66 and 67:

    66 • IME/ITA - Química

  • Page 68 and 69:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 9

  • Page 70 and 71:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 9

  • Page 72 and 73:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 9

  • Page 74 and 75:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 9

  • Page 76 and 77:

    10 QUÍMICA - FRENTE C Solução co

  • Page 78 and 79:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 80 and 81:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 82 and 83:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 84 and 85:

    11 QUÍMICA - FRENTE C Propriedades

  • Page 86 and 87:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 88 and 89:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 90 and 91:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 92 and 93:

    12 QUÍMICA - FRENTE C Pressão osm

  • Page 94 and 95:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 96 and 97:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 98 and 99:

    QUÍMICA • FRENTE C • MÓDULO 1

  • Page 100 and 101:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 9

  • Page 102 and 103:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 9

  • Page 104 and 105:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 9

  • Page 106 and 107:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 9

  • Page 108 and 109:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 9

  • Page 110 and 111:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 112 and 113:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 114 and 115:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 116 and 117:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 118 and 119:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 120 and 121:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 122 and 123:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 124 and 125:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 126 and 127:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 128 and 129:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

  • Page 130:

    QUÍMICA • FRENTE D • MÓDULO 1

Quando uma célula vegetal é colocada em um meio hipotônico ocorre uma migração da água para o interior da célula esse movimento de água faz com que a célula a?

Quando uma célula vegetal é colocada em um meio hipotônico, ocorre uma migração da água para o interior da célula. Esse movimento de água faz com que a célula aumente consideravelmente de tamanho. Dizemos, nesse caso, que a célula está: a) plasmolisada.

Por que notamos que uma célula fique murcha após Colocá

Caso uma célula animal seja colocada em um ambiente hipertônico, observamos que a célula perde água para o ambiente por osmose. Nesse caso, verificamos que a célula murcha e pode morrer.

O que ocorre quando colocamos uma célula vegetal numa solução salgada?

(UFSC) Ao colocar-se uma célula vegetal normal numa solução salina concentrada, observar-se-á que ela começará a "enrugar" e a "murchar". Sobre esse fenômeno, é correto afirmar: a) A célula vegetal encontra-se num meio hipotônico em relação à sua própria concentração salina.

Por que a alface murcha quando colocamos sal?

Você já reparou que pouco tempo após temperarmos a salada, os vegetais começam a murchar? Isso acontece em razão de um processo bastante comum chamado osmose. Para entendermos o que é osmose, primeiramente devemos conhecer alguns conceitos importantes, tais como soluto e solvente.