Quais são os principais fatores que determinam a distribuição da atividade agropecuária no território dos Estados Unidos?

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4 fatores que determinam a competitividade do agronegócio

  • Quais são os principais fatores que determinam a distribuição da atividade agropecuária no território dos Estados Unidos?

Embora o atual momento da economia brasileira ainda seja de instabilidade, a produção de grãos e a pecuária do país têm demonstrado um bom crescimento nos últimos anos. Se os resultados mostram que a situação do setor é bastante favorável, as previsões indicam que o avanço não irá parar tão cedo. No entanto, para consolidar esse cenário, é necessário olhar para a competitividade do agronegócio brasileiro e trabalhar para aumentá-la cada vez mais.

O termo “competitividade” se refere à característica de possuir condições de alcançar resultados melhores do que os concorrentes. A agricultura brasileira encontra-se bem colocada nesse ranking. Por sermos considerados um país “agrícola”, com localização e clima adequados para produção de diferentes culturas, temos um papel reconhecidamente fundamental na produção mundial de alimentos.

Conheça 4 variáveis que influenciam na competitividade do agronegócio

Sabe-se que um dos principais desafios globais dos próximos anos será alimentar uma população cada vez maior. Nesse sentido, a questão territorial será um grande problema no futuro. Essa também é uma das alavancas do potencial brasileiro no setor, afinal o país lidera a lista das nações territoriais com terras cultiváveis.

Por outro lado, a competitividade do agronegócio brasileiro é prejudicada por alguns pontos que nos colocam em desvantagem em relação aos concorrentes. Contudo, mesmo diante desses obstáculos, o mercado externo é a melhor opção para a expansão do setor e a única forma de expandir o número de consumidores atendidos.

Listamos neste artigo as principais variáveis que têm peso na definição da competitividade do agronegócio no Brasil.

1. Imposições do mercado externo

Se a economia brasileira é baseada na exportação de commodities agrícolas, é fato que o mercado externo acaba influenciando fortemente o setor. Para não perder espaço nesse mercado, os produtores agrícolas precisam ficar atentos às ameaças e oportunidades que se configuram no comércio internacional.

As tarifas impostas pelos mercados importadores para produtos brasileiros são um dos principais desafios enfrentados pelo setor. A burocracia aduaneira e alfandegária também dificulta o processo de exportação e reduz a competitividade do agronegócio brasileiro.

Outro fator que merece atenção são os requisitos sanitários e fitossanitários estabelecidos pelos países importadores. Essas exigências visam proteger o território de pestes e doenças e preservar a saúde humana, mas também buscam estimular os mercado internos.

A assinatura de acordos comerciais com os países importadores é uma das formas de tentar resolver essas questões. As negociações desse caráter podem ajudar a evitar exigências adicionais e a baixar as tarifas que encarecem o escoamento de grãos.

2. Investimento em tecnologia e inovação

Como já falamos em outros artigos, a agricultura digital está revolucionando o setor – portanto, não é à toa que ela está intrinsecamente ligada à competitividade do agronegócio. A também chamada “agricultura 4.0” promete estabelecer a automatização dos processos de produção por meio da tecnologia, configurando uma transformação nunca antes vivida pelo setor.

Além de possibilitar um controle total e rigoroso de todas etapas da cadeia através de sistemas de monitoramento e abastecimento, GPS e drones, a inovação no campo permite uma geração de informações inédita. E mais: o acesso a esses dados não abrange somente a extensão territorial da propriedade rural, mas todo o processo, desde o plantio até a distribuição.

A agricultura digital também proporciona a integração de todas essas informações e a geração de relatórios detalhados que podem servir de base para a tomada de decisão. Dessa forma, a gestão do agronegócio se torna muito mais profissional, aumentando as oportunidades de sucesso.

3. Otimização dos recursos

No Brasil, um dos grandes entraves da competitividade do agronegócio é a logística, que eleva significativamente as despesas de produção. Os altos custos e a falta de infraestrutura são obstáculos presentes no percurso do produtor rural brasileiro – e que acabam interferindo de forma negativa nos negócios.

Para equilibrar a balança, o empreendedor se vê obrigado a produzir mais com menos e focar em otimizar os recursos em todas as etapas do processo produtivo. Isso se tornou mais fácil com a ajuda da agricultura de precisão – um dos pilares desta última revolução tecnológica pela qual o campo está passando.

Com ela, é possível, por exemplo, a partir de um mapeamento prévio, realizar a distribuição de insumos em taxas variadas no solo. Isso faz com que se evite o desperdício de fertilizantes.

4. Sustentabilidade ao longo da cadeia

A melhoria da competitividade do agronegócio nacional envolve a expansão da produção e  o aumento da qualidade daquilo que se produz. No entanto, há de se considerar também a importância da sustentabilidade.

Produzir em maior quantidade, com mais qualidade e menos custos, de forma cada vez mais sustentável é o verdadeiro desafio do setor – que deve se preocupar também com o futuro do planeta. Utilizando toda a tecnologia disponível, os produtores devem focar em utilizar os recursos naturais de maneira inteligente com vistas a gerar o mínimo impacto na área onde atuam.

Aumentar a produtividade por hectare cultivado e promover o crescimento vertical da produção já é possível com o auxílio de sensores que identificam,  por exemplo, as áreas de maior rendimento da lavoura. Evitar desperdícios e perdas, assim como a ociosidade do maquinário, também são pontos fundamentais de uma gestão estratégica preocupada com a sustentabilidade no campo.

O investimento em um modelo de produção com potencial para aumentar a lucratividade e reduzir a pressão sobre o meio ambiente é, sem dúvida, o segredo para tornar o agronegócio brasileiro mais competitivo e ainda mais atuante no mercado internacional.

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Dúvidas frequentes

Confira as perguntas mais frequentes na hora de economizar combustíveis e lucrar mais.

Quanto custa uma solução para automatizar minha frota?emilecool2021-08-30T07:44:33-03:00

O investimento vai variar de acordo com o escopo e nível de automatização desejado. A partir de R$20.000,00, é possível automatizar 01 bico de abastecimento e 10 veículos.

Não tenho sinal de internet, consigo automatizar?emilecool2021-08-30T07:43:13-03:00

Sim, além da possibilidade de comunicação WI-FI, temos módulos de comunicação via Rádio 2.4Ghz, GPRS, 3G e 4G.

É possível automatizar lubrificantes?emilecool2021-08-30T07:40:31-03:00

Sim. Temos tanto a modalidade mais simples que funciona como um coletor de dados e que não envolve a aquisição de itens de infra e automações específicas, quanto a solução mais completa que permite automatizar todo o processo de lubrificação, controlando a volumetria e fluxo de combustível de forma automatizada.

Consigo controlar a manutenção preventiva da frota pela automação?emilecool2021-08-30T07:39:53-03:00

Sim, as manutenções preventivas podem ser programadas tanto no SAAF quanto importadas do ERP do cliente. Desta forma, nossa automação saberá automaticamente o momento de realizar as manutenções, seguirá com a rotina de perguntas e respostas que precisarão ser respondidas pelo operador diretamente no terminal IONICS.

Vou ter redução no meu consumo de combustível após automatizado?emilecool2021-08-30T07:39:05-03:00

Nunca tivemos um cliente que não percebeu redução, sempre existe algo a ser ajustado. O percentual da redução é proporcional ao tamanho do problema do cliente. Já tivemos clientes que reduziram o consumo em mais de 40%. Além disso, são raríssimos os casos de desistência no uso da solução, o que por si só revela uma excelente percepção de ganho por parte dos clientes IONICS. 

Porque investir em uma automação para controle do combustível?emilecool2021-08-30T07:38:20-03:00

Para garantir uma GESTÃO pautada em dados reais, ECONOMIZAR tempo através de eficiência e otimização de processos e ECONOMIZAR dinheiro evitando desperdícios e desvios.

Qual o consumo mínimo para investir em uma automação?emilecool2021-08-30T07:36:50-03:00

Não existe consumo mínimo. Tudo vai depender de qual problema principal precisa ser resolvido. Normalmente atacamos dois grandes problemas: o da ECONOMIA e o da GESTÃO. Quando o interesse do cliente é prioritariamente o de ECONOMIA, normalmente significa uma percepção de COMPRA de combustível MAIOR do que o CONSUMO controlado, o que pode significar desvio, desperdício ou simplesmente descontrole. Nesses casos, o cliente tende a confrontar o valor referente ao percentual da diferença (compra X consumo) com o valor de investimento em um sistema automatizado de abastecimento de frota, para tomar sua decisão de investir ou não na solução. Quando o cliente tem como interesse prioritário a GESTÃO, o consumo mínimo passa a ser irrelevante, pois o que ele busca é uma solução confiável que lhe dê respaldo de compliance e segurança frente acionistas, sócios, investidores e demais stakeholders. O investimento é feito para resolver a dor da falta de segurança nos dados para a tomada de decisões importantes para o cliente.

Abasteço em posto comercial (externo), posso automatizar?emilecool2021-08-30T07:35:49-03:00

Apenas se o percentual dos abastecimentos em postos comerciais for muito pequeno a ponto de não ser a principal dor, uma vez que os abastecimentos feitos em postos comerciais serão inseridos manualmente no sistema, sem qualquer controle da automação IONICS. 

Qual a diferença entre posto de abastecimento externo (comercial) e interno?emilecool2021-08-30T07:33:41-03:00

Externo (comercial): quando o cliente abastece em postos comerciais, normalmente localizados nas cidades e rodovias.

Interno: quando o cliente possui uma estrutura interna de abastecimento (posto e/ou comboio). Normalmente compra combustível diretamente da Distribuidora ou de TRRs. Dentre as principais vantagens em se possuir uma estrutura interna de abastecimento, destacam-se os preços mais competitivos e a logística otimizada no processo de abastecimento.

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Quais são as principais atividades agropecuárias dos EUA?

A concentração da atividade agropecuária no território norte-americano se encontra, majoritariamente, nas Grandes Planícies. Nessa região estão estabelecidos os cinturões agrícolas, dos quais destacam o cinturão do trigo (wheat belt), do milho (corn belt), e do algodão (cotton belt).

Quais são os fatores que influenciam a produção agropecuária?

Existem três fatores ligados à produção agrícola: o físico, como o solo e o clima; o fator humano, que corresponde à mão de obra em seu desenvolvimento; e o fator econômico, que se refere ao valor da terra e o nível de tecnologias aplicadas na produção.

Como é classificada a produção agropecuária dos Estados Unidos?

Os norte americanos dividem suas produções agropecuárias em regiões especializadas (Belt) em determinados cultivos ou criações, sendo Cotton Belt (produção de algodão), Corn Belt (produção de milho), Ranching Belt (pecuária intensiva) e Dairy Belt (pecuária leiteira).

Quais são as principais características da agricultura nos Estados Unidos?

A agricultura dos Estados Unidos A agricultura do país está organizada em grandes cinturões agrícolas, onde há o predomínio de determinados cultivos. São destaque da agricultura dos Estados Unidos os cultivos agrícolas de milho, trigo, hortaliças e algodão.