Hospital universitário dr. miguel riet corrêa jr. da universidade federal do rio grande - hu-furg

Serviço é destinado ao atendimento dos pacientes que estiveram internados em decorrência da Covid-19 e que apresentam sequelas

O Serviço de Atendimento Especializado em Infectologia (SAE Infectologia) do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande (HU-Furg), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), passou a contar desde segunda-feira com o Ambulatório Pós-Covid-19. Conforme informações da assessoria de imprensa do hospital, o novo serviço é o único da metade Sul do Estado e é destinado ao atendimento dos pacientes adultos e pediátricos que estiveram internados em decorrência da Covid-19 e que apresentam sequelas.

Para acessar o Ambulatório Pós-Covid-19, o paciente deve comparecer no SAE Infectologia, portando a nota de alta hospitalar, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 16h30min. O Serviço está localizado no 2º andar do prédio anexo (Acesso 7) do HU-Furg, na esquina das ruas General Osório e General Canabarro.

No SAE Infectologia, será realizada a acolhida do paciente, com a realização de uma avaliação inicial que inclui exames laboratoriais, de imagem e eletrocardiograma. Após, o paciente é encaminhado para reabilitação com nutricionista, psicólogo e fisioterapeuta, além de outras especialidades necessárias à completa recuperação do indivíduo. O acompanhamento terá duração de até seis meses após a alta hospitalar, podendo se estender por mais tempo na especialidade em que o paciente necessitar.

Veja Também

  • - Inaugurado prédio três do novo Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas

  • - São Leopoldo conta com Unidade Móvel para vacinação

O atendimento do Ambulatório tem a participação de 14 profissionais do HU-Furg e da Residência Integrada Multiprofissional Hospitalar com Ênfase na Atenção à Saúde Cardiometabólica do Adulto (RIMHAS). A equipe incluiu fisioterapeutas, profissionais de Educação Física, nutricionistas, psicólogos, infectologista, cardiologista, neurologista, pediatra e pneumologista. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 3233-8841.

doi: 10.1111/myc.13497. Online ahead of print.

Affiliations

  • PMID: 35833311
  • DOI: 10.1111/myc.13497

Update of the Epidemiology of the Sporotrichosis Epidemic in the state of Rio Grande do Sul, Brazil

Lívia Silveira Munhoz et al. Mycoses. 2022.

Abstract

Background: Sporotrichosis is a disease not requiring jurisdictional notification and consequently is underreported in Brazil. Therefore, the epidemiological picture even in hyperendemic states is unknown. Thus, we evaluated the occurrence of sporotrichosis throughout the territory of the southern state of Brazil, Rio Grande do Sul (RS).

Methods: We update the epidemiological situation of sporotrichosis in the southern region of this state and describe the emergence of this disease in the Metropolitan region. We engaged professionals from RS enrolled in animal health care in answering a questionnaire regarding sporotrichosis.

Results: The occurrence of local cases of feline sporotrichosis was reported by 83% of the participants from 40 cities, distributed through the seven health districts of RS. Human sporotrichosis cases, transmitted by cats, were also reported by professionals from four regions of the state. The frequency of the disease in both the South and Metropolitan regions showed a marked increase in recent years.

Conclusion: Feline and cat-transmitted human sporotrichosis is an underreported mycosis in RS, widely distributed in the territory of this state and increasing. Aggressive public health policies are urgently necessary to control the geographical expansion of this spreading mycosis.

Keywords: Sporothrix spp; cat disease; sporotrichosis; zoonosis.

© 2022 Wiley-VCH GmbH.

References

REFERENCES

    1. Gremião IDF, Miranda LHM, Reis EG, Rodrigues AM, Pereira SA. Zoonotic epidemic of sporotrichosis: cat to human transmission. PLoS Pathog. 2017;13(1):e1006077. doi:10.1371/journal.ppat.1006077
    1. Zhang Y, Hagen F, Stielow B, et al. Phylogeography and evolutionary patterns in Sporothrix spanning more than 14,000 human and animal case reports. Persoonia. 2015;35:1-20. doi:10.3767/003158515X687416
    1. Poester VR, Stevens DA, Basso RP, et al. CATastrophe: response to the challenges of zoonotic sporotrichosis in southern Brazil. Mycoses. 2021;65(1):30-34. doi:10.1111/myc.13363
    1. Gremião IDF, Oliveira MME, Monteiro de Miranda LH, Saraiva Freitas DF, Pereira SA. Geographic expansion of sporotrichosis, Brazil. Emerg Infect Dis. 2020;26(3):621-624. doi:10.3201/eid2603.190803
    1. Poester VR, Saraiva LA, Pretto AC, et al. Desconhecimento de profissionais e ações de extensão quanto à esporotricose no extremo Sul do Brasil. VITTALLE-Rev Ciências da Saúde. 2019;31(1):8-14. doi:10.14295/vittalle.v31i1.8214

LinkOut - more resources

  • Full Text Sources

    • Wiley
  • Miscellaneous

    • NCI CPTAC Assay Portal