Hoje e dia de qual santo

O Dia de Santo Alexandre é comemorado anualmente em 26 de fevereiro.

Esta data é celebrada como uma festa litúrgica do calendário religioso cristão, principalmente pela igreja católica.

Existe diversos santos que levam este nome, mas esta data é destinada a homenagear o patriarca de todos: Santo Alexandre do Egito.

Santo Alexandre teria nascido por volta do ano 250 d.C e ficou conhecido pela sua oposição e luta contra a heresia Ariana, que dizia ser Jesus Cristo uma criatura que não era dotada de divindade, ou seja, que Jesus não era Deus, como acreditavam os católicos.

Santo Alexandre também é reconhecido pela sua extrema bondade e inteligência, levando-o a ser consagrada Bispo de Alexandria.

Atualmente, Santo Alexandre do Egito é considerado o patriarca da cidade de Alexandria.

Santo Alexandre teria morrido poucos meses após conseguir reunir o concílio de Nicéia e pôr fim as teorias Arianas, em 26 de fevereiro de 328, data que foi escolhida para sua homenagem.

Hoje e dia de qual santo

Descubra o que os santos são comemorados hoje de acordo com o calendário católico com esta ferramenta on-line simples.

Clica para ver que santos se comemoram hoje segundo a Igreja Católica.

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Como saber o santo de hoje?

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Hoje é celebrado o Dia de Santo Antônio, um dos santos mais populares da Igreja Católica, padroeiro dos pobres e com fama de casamenteiro. Para além de juntar casais apaixonados, existe uma outra tradição neste dia 13 de junho, a distribuição de pães bentos.

Hoje e dia de qual santo
Hoje e dia de qual santo

Os chamados “pãezinhos de Santo Antônio”, entregues durante as missas, são colocados pelos fiéis em latas de farinha e de outros alimentos. É que segundo a crença da Igreja Católica, quem levar o pão distribuído nesse dia para casa sempre terá à mesa o que comer.

O Frei Carlos Antonio da Silva, pároco do Santuário Santo Antonio, em Brasília, conta como surgiu a tradição. Segundo ele, tudo começou quando o santo resolveu distribuir os pães que havia no convento para os pobres, de modo que faltaria para o café da manhã dos monges. "Aí o Santo pede que o padeiro vá lá na cesta, e quando vê, está cheinha de pães", conta o religioso. 

Rosa Maria Soares, ministra da eucaristia da Igreja de Santo Antonio, é devota há 53 anos. Ela e o marido, Mario Sergio Marques, atribuem a superação de momentos difíceis da família à fé no Santo.

A distribuição dos pães acontece durante todo dia nas igrejas católicas de todo o Brasil. Em Brasília, os pães abençoados serão embalados e entregues a cada fiel em um pacotinho. Por causa da pandemia, serão seguidos protocolos de  segurança para evitar aglomerações, como medição de temperatura, fornecimento de álcool em gel, além de espaçamento entre os fieis.

Também estão previstas missas virtuais em todo o país.

Hoje lembramos São Roque González e seus companheiros, Afonso Rodrigues e João de Castilho. Eles são conhecidos como Mártires das Missões e foram os primeiros evangelizadores do Sul do Brasil.

Roque González era filho de colonizadores espanhóis e nasceu em Assunção, no Paraguai, em 1576. A boa educação na virtude e na piedade recebida dos pais o motivou a entrar no seminário aos 24 anos, e logo ele foi ordenado sacerdote. Seu desejo, porém, era trabalhar na formação espiritual dos índios e, por isso, deixou a sua diocese e ingressou na Companhia de Jesus, vestindo o hábito missionário em 1609. Passou assim a dedicar sua vida aos indígenas em várias regiões do Paraguai, da Argentina e também do Brasil.

Juntamente com os padres João de Castilho e Afonso Rodrigues, organizou as missões e reduções entre os índios guaranis. Tinham como objetivo ensinar os princípios cristãos e defender os indígenas da brutalidade praticada pelos colonizadores. Com as reduções, era possível preservar sua cultura, alfabetizá-los, ensinar-lhes técnicas de construção, agricultura e cuidado de animais e impedir que fossem escravizados.

O sucesso dessa experiência fez com que os colonizadores, unidos a índios rebeldes, destruíssem as missões e as reduções. Os padres Roque e Afonso foram mortos na redução de Caaró, no dia 15 de novembro de 1628. Após celebrar a missa com os índios, padre Roque estava construindo o campanário na nova capela, quando foi morto. Padre Afonso teria saído em seu socorro e também foi atingido. Os corpos foram arrastados para dentro da igrejinha e depois incendiados. Do coração de padre Roque, em meio às chamas, saía uma voz: “Matastes a quem tanto vos amava e queria. Matastes, porém, só o meu corpo, porque minha alma está no Céu”. Os índios então atravessaram o coração com uma flecha, mas as chamas o preservaram. Padre João de Castilho foi morto na redução vizinha de São Nicolau, dois dias depois, junto com o cacique Guarobai-Guassu, que se preparava para ser batizado.

Os três missionários foram beatificados em 1934 pelo papa Pio XI e canonizados em 16 de maio de 1988, pelo papa João Paulo II. A relíquia do coração do padre Roque González está em Assunção.

Em Caibaté-RS, encontra-se o Santuário do Caaró, local do martírio, onde são venerados os santos Roque, Afonso e João. É local de peregrinação desde 1934.