Como deve ser a atuação do professor para atender as necessidades do aluno?

As estratégias pedagógicas correspondem aos diversos procedimentos planejados e implementados por educadores com a finalidade de atingir seus objetivos de ensino. Elas envolvem métodos, técnicas e práticas explorados como meios para acessar, produzir e expressar o conhecimento.

No contexto da educação inclusiva, recomenda-se que o ponto de partida seja as singularidades do sujeito, com foco em suas potencialidades. Se, por um lado, a proposta curricular deve ser uma só para todos os estudantes, por outro, é imprescindível que as estratégias pedagógicas sejam diversificadas, com base nos interesses, habilidades e necessidades de cada um. Só assim se torna viável a participação efetiva, em igualdade de oportunidades, para o pleno desenvolvimento de todos os alunos, com e sem deficiência.

Esta página apresenta orientações e exemplos práticos sobre como desenvolver estratégias pedagógicas nessa perspectiva e como construir um planejamento pedagógico, escolher ou até mesmo criar materiais e conceber estratégias de avaliação capazes de garantir a participação e a aprendizagem de todos os estudantes.

Como desenvolver estratégias pedagógicas inclusivas

O ponto de partida deve ser o próprio estudante. É preciso empenhar-se em conhecê-lo bem. Partir do seu repertório e dos seus eixos de interesse torna o processo de ensino-aprendizagem muito mais espontâneo, prazeroso e significativo. Uma dica é se perguntar com frequência: o que cada um deles sabe sobre o conceito a ser trabalhado? Como seus interesses podem ser explorados como facilitadores do ensino de cada conteúdo?

Como deve ser a atuação do professor para atender as necessidades do aluno?
Exemplo de atividade contextualizada com os interesses do aluno. Leia o relato dessa prática.

Vale ressaltar a importância de se observar as barreiras existentes e investir na diversificação de estratégias pedagógicas. O profissional de atendimento educacional especializado (AEE) tem o papel de colaborar com esse processo. Professores criativos ou que já tenham experiência com inclusão de estudantes com deficiência também podem ser bons parceiros.

Exemplo disso aconteceu na Escola Municipal de Educação Básica Professora Maria Therezinha Besana, em São Bernardo do Campo (SP). Ao chegar na unidade, Gustavo, um aluno com autismo, começou a apresentar dificuldades no processo de alfabetização. A situação se modificou quando suas educadoras passaram a contextualizar as atividades de acordo com os gostos e interesses do garoto. Saiba mais.

APRENDA A EXPLORAR OS INTERESSES DOS ALUNOS EM SALA DE AULA

Atividades para alunos com um mesmo diagnóstico devem ser iguais?

Durante muito tempo, acreditou-se ser possível generalizar as características das pessoas e, assim, padronizar estratégias pedagógicas a partir de um mesmo quadro diagnóstico. Atualmente, sabemos que essa noção é, no mínimo, simplista. Ainda que apresentem pareceres diagnósticos absolutamente iguais, duas pessoas podem reagir às mesmas estratégias de maneiras totalmente distintas.

Não há, portanto, “receitas prontas” ou manuais de atividades ideais, indicando exatamente como ou o que trabalhar com um aluno com esse ou aquele diagnóstico. E isso não se aplica somente a pessoas com alguma deficiência. Posto que a diferença é inerente à condição humana, o processo de aprendizagem de cada estudante torna-se singular.

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Não há receitas para incluir. Saiba mais

Qual a relação entre estratégias pedagógicas e fracasso escolar?

Se partirmos do pressuposto de que toda pessoa aprende, quando isso não acontece, pode ser que o problema resida nas estratégias pedagógicas adotadas em sala de aula. É por meio delas que o estudante se conecta ao currículo, ou seja, acessa o conhecimento. Quando o planejamento não leva em conta as particularidades de cada aluno, as estratégias pedagógicas podem constituir uma das principais barreiras à inclusão educacional de alunos com e sem deficiência.

CONFIRA OPINIÃO DE ESPECIALISTA SOBRE HOMOGENEIDADE E FRACASSO ESCOLAR

O que fazer quando um aluno “não aprende”?

Na verdade, não são os estudantes que não aprendem. A escola é que, muitas vezes, não está habituada a lidar com a diferença e, assim, não oferece estratégias pedagógicas que favoreçam a criação de vínculos, as relações de troca e o acesso ao conhecimento. Um dos princípios da educação inclusiva é justamente esse: toda pessoa aprende, sejam quais forem suas particularidades intelectuais, sensoriais e físicas. O que remete a outro princípio: o processo de aprendizagem de cada pessoa é singular. Por isso, torna-se fundamental avaliar cada situação, a fim de encontrar meios de garantir a inclusão efetiva de qualquer estudante, independentemente do laudo que o acompanha.

E a colaboração do profissional do atendimento educacional especializado (AEE) nesse processo pode ser determinante, considerando que, segundo a Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, esse serviço tem a função de identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade para a eliminação de barreiras para a plena participação dos alunos, levando em conta suas necessidades específicas.

Confira algumas histórias de educadores que apostaram nessa colaboração para criar estratégias pedagógicas:

Educação física e AEE se unem para incluir aluno com autismo em circuito motor
Em Curitiba (PR), professoras ajudam garoto a vencer barreira do isolamento ao criar atividades motoras e corridas de revezamento para turma do 4º ano do ensino fundamental.

Este vídeo conta com legendas em português, inglês e espanhol (ativadas pelo player) e com versões com Libras e audiodescrição.

Com apoio do AEE, professoras flexibilizam atividades para estudante autista
Docentes da sala comum e da sala de recursos multifuncionais se unem para desenvolver estratégias a partir de interesses de adolescente com autismo.

Veja outras práticas de trabalho colaborativo entre AEE e sala regular

Planejamento pedagógico

O planejamento pedagógico tem como finalidade definir os objetivos e as estratégias que orientam o processo de ensino-aprendizagem.

No contexto da educação inclusiva, o planejamento deve ser contínuo e colaborativo. Ao mesmo tempo, deve valorizar os interesses e atender às necessidades de cada estudante. Isso significa pensar aulas desafiadoras para todos, diversificando as formas de apresentar e explorar os conteúdos curriculares.

CONFIRA DICAS DE PLANEJAMENTO ESCOLAR NA PERSPECTIVA INCLUSIVA

Quem deve planejar as atividades para os alunos com deficiência?

O responsável pelo planejamento – para todos os estudantes – é o professor regente. No entanto, essa não precisa, nem deve, ser uma tarefa solitária. Ao contrário, a perspectiva inclusiva prevê que o processo de elaboração do planejamento pedagógico inclusivo seja colaborativo, envolvendo a participação de outros agentes da escola, docentes e não docentes, das famílias e até mesmo dos alunos, como protagonistas do próprio processo de ensino e aprendizagem.

Assim, outros professores criativos ou que já tenham trabalhado com alunos com deficiência e, particularmente, o profissional do atendimento educacional especializado (AEE) podem contribuir significativamente sugerindo atividades e recursos – desde que isso se dê numa perspectiva de colaboração, considerando que tais atividades precisam estar contextualizadas no planejamento.

ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NÃO SÃO DO APOIO OU DO AEE. SAIBA COMO ORIENTAR PROFISSIONAIS DA ESCOLA

Como o AEE pode contribuir um planejamento pedagógico inclusivo?

O atendimento educacional especializado pode contribuir para um planejamento pedagógico inclusivo tanto na proposição de estratégias diversificadas, considerando os interesses e as necessidades de cada um dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação, quanto na identificação das barreiras a sua aprendizagem e na escolha ou construção de recursos ou estratégias para a superá-las e para equiparar oportunidades.

Apesar de atender diretamente somente os alunos com deficiência, o profissional de AEE pode contribuir para que o planejamento pedagógico seja de fato inclusivo, ou seja, garanta a aprendizagem e o pleno desenvolvimento do potencial de todos os alunos, já que as estratégias pensadas para estudantes com deficiência podem servir, também, para outras crianças.

O que significa dizer que o planejamento é contínuo?

Um planejamento fechado, “parado no tempo”, baseado em etapas estanques fundamentadas na expectativa de homogeneização é característico de uma pedagogia tradicional, excludente. A partir da perspectiva inclusiva, sabemos que o processo de aprendizagem e o desenvolvimento de cada estudante é único, singular. Assim como também é dinâmico, não linear.

Não há como prever, por exemplo, o que um determinado aluno será capaz de fazer sozinho em um mês. Por isso o processo de elaboração do planejamento pedagógico na perspectiva inclusiva é contínuo, isto é, baseado no que cada estudante – e o grupo como um todo – demanda, aqui e agora. O planejamento deve ser revisto continuadamente a partir da configuração dos novos desafios e potencialidades que se apresentam para a garantia de uma educação de qualidade para todos, em igualdade de condições.

Como o currículo influencia na construção de um planejamento pedagógico inclusivo?

A perspectiva inclusiva indica o direito de todos os estudantes, com e sem deficiência, acessarem um mesmo currículo. Um currículo flexível, que implica a busca pela coesão da base curricular comum com a realidade dos estudantes, suas características sociais, culturais e individuais – incorporando também os diferentes modos de aprender presentes em sala de aula.

Um planejamento pedagógico tradicional, baseado em conteúdos pré-determinados que desconsideram o contexto e as diferenças que compõe o grupo, está fadado à exclusão, particularmente daqueles que historicamente já vem sendo excluídos do direito à participação e à aprendizagem.

O que considerar na criação de um planejamento flexível?

Como lidar com os diferentes tempos de aprendizagem dos alunos?

Esperar que todos os alunos de um mesmo grupo realizem uma determinada atividade ou aprendam determinados conteúdos num mesmo período de tempo corresponde à lógica da homogeneização e gera, inevitavelmente, exclusão. A educação inclusiva parte do pressuposto de que a diferença é uma característica humana.

Assim, os diferentes tempos de aprendizagem devem ser não somente respeitados bem como considerados no planejamento pedagógico. Ou seja, planejar na perspectiva inclusiva implica prever estratégias pedagógicas diversificadas também em relação ao tempo, considerando o ritmo de cada um. Diversificando também os modos de interação, proporcionando oportunidades de realizar atividades individualmente, em dupla e em grupos – cujos critérios de formação também devem ser diversificados. E flexibilizando a rotina, a partir de um planejamento que muda constantemente.

Qual a diferença entre adaptação e flexibilização curricular?

Material pedagógico

Material pedagógico é todo e qualquer recurso utilizado em sala de aula com uma finalidade específica de ensino e aprendizagem.

A educação inclusiva prevê o uso de diferentes materiais pedagógicos para alcançar um mesmo objetivo de ensino. Nesse caso, a referência para a escolha ou desenvolvimento de atividades deve ser o próprio estudante, suas necessidades (baseadas em características físicas, sensoriais ou outras), seus interesses e habilidades, visando sempre a equiparação de oportunidades.

A rede municipal de Sorriso (MT) criou uma formação entre professores do atendimento educacional especializado para a troca de soluções criativas e materiais pedagógicos para a inclusão. Leia mais.

Como deve ser a atuação do professor para atender as necessidades do aluno?
Confira materiais pedagógicos com recursos de acessibilidade para criar e usar junto com seus alunos.

Como garantir a acessibilidade dos materiais pedagógicos?

Avaliação

A avaliação na perspectiva inclusiva é um processo contínuo e contextualizado, no qual a referência deve ser a trajetória individual do estudante, sem que haja classificações ou comparações. Isso porque a educação inclusiva parte do pressuposto de que cada pessoa tem um modo singular de acessar, produzir e expressar o conhecimento. Por essa razão, a avaliação demanda a adoção de estratégias e ferramentas diversificadas, considerando as especificidades de cada aluno.

O Plano educacional individualizado (PEI), instrumento cada vez mais utilizado no contexto do atendimento educacional especializado (AEE), pode se tornar um importante recurso de avaliação para todos os estudantes, com e sem deficiência.

Avaliação inclusiva: o ótimo de cada estudante

Qual a diferença entre a avaliação tradicional e a inclusiva?

A avaliação tradicional tem como referência um padrão considerado “normal” ou estatisticamente mais frequente. É como se todos os estudantes devessem aprender da mesma forma, no mesmo ritmo e no mesmo espaço de tempo. Os métodos de medição de conhecimento são padronizados, justamente porque se espera o mesmo resultado de todos os alunos. Aqueles que não alcançam esse parâmetro são excluídos.

Na perspectiva inclusiva, a avaliação tem como referência o processo individual do estudante. Não há comparação com o outro. O parâmetro do aluno é ele mesmo. Por isso, o objetivo não é classificar nem selecionar.

Para desenvolver uma avaliação inclusiva, o ponto de partida deve ser o próprio estudante. Ou seja, é preciso, antes de qualquer coisa, “olhar” para ele – porém não pontualmente, nem descontextualizadamente. É preciso acompanhá-lo processualmente para conhecer sua trajetória individual e conhecê-lo profundamente para descobrir de que modo é capaz de expressar melhor o conhecimento.

Não há um padrão de avaliação para o grupo como um todo que é adaptado a alguns poucos “diferentes”. Partindo do pressuposto de que a diferença é uma característica humana, ou seja, de que todos são diferentes, é preciso pensar em estratégias de avaliação diversificadas para todos os alunos, não somente os com deficiência.

Os erros são bem-vindos, produções autorais são valorizadas e um mesmo problema suscita a oportunidade de explorar múltiplas respostas. Provas, testes ou outras estratégias pontuais de avaliação têm menor valor que os processos de aprendizagem, a partir dos quais é possível reconhecer a evolução em relação ao que o educando já sabia ou era capaz de fazer anteriormente.

A atribuição de nota emerge justamente dos fenômenos observados no cotidiano da aprendizagem, em contextos que tornam visíveis os novos conhecimentos e as novas execuções.

Pistas e desejos para uma avaliação inclusiva

Faz sentido adaptar avaliações para estudantes com deficiência?

As estratégias de avaliação deveriam ser “adaptadas” a todos os alunos, e a cada um, no sentido de levar em conta suas especificidades – necessidades, interesses, estilo de aprendizagem, conhecimentos prévios etc. Ou seja, o objetivo central ao se “adaptar” uma avaliação ou qualquer outra estratégia pedagógica deve ser a equiparação de oportunidades. E para isso, é fundamental avaliar cada situação especificamente.

QUANDO ADAPTAR UMA AVALIAÇÃO PARA UM ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA?

Quem deve adaptar uma avaliação para um estudante com deficiência?

O professor do atendimento educacional especializado (AEE) deve trabalhar como aliado dos professores das classes comuns e demais profissionais da escola para a elaboração e definição do processo de avaliação. Infelizmente, essa não é a realidade de muitas escolas. Alguns professores do ensino regular, por falta de conhecimento ou comodismo, depositam toda a responsabilidade nos serviços de apoio, como se esses fossem os únicos responsáveis pela aprendizagem e inclusão.

QUEM ADAPTA UMA AVALIAÇÃO? PARTICIPE DA DISCUSSÃO

Plano educacional individualizado (PEI)

O plano educacional individualizado (PEI) é um instrumento de planejamento e acompanhamento do processo de aprendizagem e desenvolvimento de estudantes com deficiência, transtornos do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação, cuja referência é a trajetória individual de cada um. O modelo mais comum, adotado por escolas e redes de ensino no Brasil e em outros países, baseia-se em seis áreas de habilidades: acadêmicas, da vida diária, motoras/atividade física, sociais, recreação/lazer e pré-profissionais/profissionais. Quando aplicado numa perspectiva inclusiva, pode-se tornar uma importante ferramenta de apoio ao trabalho em sala de aula, principalmente na avaliação de estudantes público-alvo da educação especial.

O PEI pode ser usado na sala de aula regular?

Sim. Usar o plano educacional individualizado na sala de aula regular não só recomendável como necessário.

Primeiro porque, considerando seus objetivos, o trabalho do atendimento educacional individualizado (AEE) perde o sentido se não for diretamente articulado com o realizado em sala de aula. Idealmente, o PEI deveria ser construído de forma colaborativa, a partir do estabelecimento de uma parceria efetiva entre o professor de sala e o de AEE. Além disso, considerando que a educação inclusiva diz respeito a todos os estudantes e que o processo de cada estudante é singular, estratégias de planejamento e acompanhamento individual do processo de aprendizagem e desenvolvimento como o PEI deveriam ser estendidas a todos, ao invés de ficarem restritas somente ao público-alvo da educação especial.

SAIBA COMO O PEI PODE AJUDAR NA ATRIBUIÇÃO DE NOTA

O uso do plano educacional individualizado é obrigatório?

Em alguns países, como em Portugal e nos Estados Unidos, a aplicação do instrumento é obrigatória para todos os estudantes com deficiência. No Brasil, essa obrigatoriedade não existe. Entretanto, algumas redes de ensino regulamentam o uso da ferramenta localmente.

A legislação brasileira garante aos alunos com deficiência o pleno acesso ao currículo e a participação em todas as atividades da escola em condições de igualdade. Ou seja, o modelo não precisa necessariamente ser o mesmo, mas estratégias de planejamento e acompanhamento individual do processo de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos público-alvo da educação especial são, sim, necessários.

Em Guaporé (RS), no ano de 2009, o plano educacional individualizado foi adotado pela rede municipal para auxiliar os professores no processo de avaliação do progresso educacional dos alunos público-alvo da educação especial matriculados em classes regulares do ensino fundamental. Saiba mais.

Este vídeo conta com legendas em português, inglês e espanhol (ativadas na barra do player) e está disponível em versões com audiodescrição e Libras.BAIXE UM MODELO DE PEI

Qual deve ser o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem?

Ele deve ser um mediador, facilitador e articulador do conhecimento e não apenas aquele que detém a informação. Ele deve atuar como um pesquisador, que provoca o aluno a ser também curioso e descobrir a partir de seus próprios questionamentos. Deve convidar o estudante a ver a realidade como seu objeto de estudo.

O que o professor de uma maneira em geral deve transmitir para o aluno?

O professor deve criar um vínculo com a criança. Através de sua criatividade, sua amizade, seus dons, ele conquista o aluno. Cada aluno não é mais um número na sala de aula, mas um ser humano abrangente, como necessidades particulares. O professor possui sensibilidade para falar ao coração dos seus alunos.

Qual e o papel do professor de apoio na sala de aula?

O profissional de apoio escolar não é um monitor ou um auxiliar do professor, portanto, sua função principal é facilitar a acessibilidade do aluno com deficiência. Cada profissional deve atender, no máximo, três crianças, de forma a facilitar a inserção delas na sala de aula da melhor maneira possível.

Como deve ser a relação do professor com o aluno?

A abertura ao diálogo é a base para estabelecer uma boa relação entre professor e aluno. Criar uma cultura de feedback é um dos caminhos para favorecer a escuta e melhorar a educação. Isso acontece porque permite que o professor conheça melhor as necessidades dos alunos e o que pode ser feito para atendê-las.