Chá para diabetes e pressão alta

Chá para diabetes e pressão alta
O chá de camomila com canela é conhecido como excelente remédio para diabetes tipo 2, que sem tratamento devido leva a cegueira e lesões nos nervos e nos rins, o seu consumo diário reduz a concentração das enzimas ALR2 e sorbitol que, se localizadas em tamanho grande, levam a essas doenças. A canela em pau traz propriedades que beneficiam os diabéticos, tornando fácil de controlar a glicemia devido a esses fatores a canela tem sido essencial na vida de muitos diabéticos.

Que ingredientes colocar

  • 1 xícara de folhas secas de camomila
  • 3 paus de canela
  • 1litro de água fervente

Como fazer

Adicionar as folhas de camomila no recipiente com água fervente e abafar por 15 minutos. Quando estiver morno, coar e beber a seguir. Preparar um novo chá a cada dia e tomar 2 xícaras do chá de camomila diariamente. Para preparar este remédio caseiro também podem ser utilizados os sachês de camomila vendidos nas farmácias e supermercados. Nesse caso, para prepará-lo, siga as instruções de uso do fabricante. Esse chá de camomila com canela é ótimo para controlar a diabetes, no entanto, a canela não deve ser consumida na gravidez e por isso em caso de diabetes gestacional, deve-se tomar apenas o chá de camomila, sem canela, e esta planta medicinal sozinha também ajuda a controlar a taxa de açúcar no sangue.

MAS AFINAL REDUZ MESMO A DIABÉTES?

Camomila há séculos tem sido usada pela humanidade (é possível encontrar evidências de uso em outros povos como os romanos, gregos e egípcios) devido a várias propriedades medicinais que tem, além de cosméticas e trazer aroma ao ambiente. Pode-se extrair óleos para fabricar essências, além de extratos que são itens úteis para produção de cosméticos, medicamentos, perfumes, balas, etc. Mas, há pouco tempo, cientistas perceberam que o chá traz benefícios à saúde de diabéticos, minimizando as taxas de açúcar para portadores da diabetes tipo 2. Essas pesquisas foram feitas em Tabriz University of Medical Sciences, do Irã, que revelaram que somente ingerir 3 xícaras de 150ml cada do chá de camomila são suficientes para minimizar o açúcar no organismo dos diabéticos, aumentando as funções de antioxidante.

QUAIS OS OUTROS BENEFÍCIOS DO CHÁ DE CAMOMILA?

Acalmar é um dos melhores benefícios, aliviando o stress causado pelo dia a dia. Ajuda a relaxar os nervos e em certos casos atua como sedativo. Traz alívio não só para o stress, mas também para as indisposições de saúde como gripes e as cólicas provocadas pela menstruação. Colocar compressas sobre os olhos, reduz os efeitos e trata a conjuntivite. Melhora casos de diarreia e funciona como protetor, térmico hidratando a pele. Contém tanino, trata-se de uma substância que age como cicatrizante natural. O chá otimiza o sistema imunológico, diminuindo infecções. Ajuda a elevar os níveis urinários de glicina, um aminoácido que ajuda a cuidar do alívio de espasmos musculares – deixando o útero mais relaxado. Consta também em sua composição o ácido antêmico, substância pela qual é oleosa e tem cor escura comumente utilizada para tratar a má circulação, as inflamações em gengivas além de incômodos nos dentes. Contém epigenia, substância que ajuda no bloqueio de células que provocam o câncer, evitando que se propaguem. Essa substância também auxilia as proteínas a fazerem correção de anomalias no RNA (moléculas que transportam informação genética).         Saiba mais em Tua Saúde & EMAGRECEMOS . Deixe seu comentário.

Se você tem delas, é melhor ficar atento à outra. Apesar de serem doenças diferentes, a hipertensão e o diabetes frequentemente caminham lado a lado, pedindo mais cuidados durante o tratamento. De acordo com a pesquisa VIGITEL 2011, realizada pelo Ministério da Saúde, aproximadamente 22,7% da população brasileira é diagnosticada com hipertensão e 5,6% possui diabetes, entre os tipos 1 e 2. Estima-se que cerca de metade da população com diabetes também sofre de hipertensão, precisando de acompanhamento médico para as duas doenças. Você se encontra nesse grupo ou conhece alguém que se encaixa? Veja o que os especialistas dizem sobre diabetes com hipertensão conjuntas e tire as duas dúvidas: 

Sim. "Existem alguns fatores de risco em comum entre diabetes do tipo 2 e a hipertensão arterial, como obesidade, sedentarismo e má alimentação", explica o cardiologista Heno Lope, do Departamento de Hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Além disso, o paciente com diabetes tem uma maior propensão a desenvolver problemas renais, e isso compromete a eliminação de substâncias pela urina, como o sal e a água. "O aumento de sal e água na circulação está relacionado com o aumento da pressão arterial, levando à hipertensão", completa.

Outro problema recorrente em pacientes com diabetes é a oxidação dos vasos sanguíneos com mais rapidez do que o normal, devido ao excesso de açúcar no sangue. "A oxidação dos vasos é o primeiro degrau para essa artéria começar a se entupir com gorduras e colesterol ruim, aumentando a pressão arterial e trazendo outros riscos, como infarto e AVC", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia.

Outro problema recorrente em pacientes com diabetes é a oxidação dos vasos sanguíneos com mais rapidez do que o normal, devido ao excesso de açúcar no sangue. "A oxidação dos vasos é o primeiro degrau para essa artéria começar a se entupir com gorduras e colesterol ruim, aumentando a pressão arterial e trazendo outros riscos, como infarto e AVC", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia.

  Idealmente um endocrinologista e um cardiologista, mas o controle também pode ser feito por um clínico geral experiente. Outras especialidades, como nutrólogos, nutricionistas, fisiologistas e nefrologistas podem fazer parte da rotina de um paciente com hipertensão e diabetes, conforme o andamento das doenças.  

É importante que as duas doenças sejam mantidas sob controle ao mesmo tempo. O tratamento do diabetes e da hipertensão inclui reeducação alimentar, manutenção do peso adequado, prática regular de exercícios físicos e, se necessário, uso de medicamentos. Por se tratarem de doenças crônicas, não se pode abandonar o acompanhamento de uma em detrimento da outra ? é um processo conjunto e contínuo, para a vida a toda. "O descontrole de qualquer uma dessas doenças, mesmo que isoladamente, aumenta o risco de doenças cardiovasculares (infarto, angina, insuficiência cardíaca), e quando associadas as chances aumentam ainda mais", alerta o cardiologista Heno.  

 Sim. Apesar de poderem se apresentar juntas e terem causas parecidas, os fatores de descompensação são diferentes para cada doença. Na maioria dos casos, uma doença pode estar descompensada e a outra não devido à falta de rigor no uso de medicamentos. "O tratamento das duas doenças depende de controle alimentar e prática de exercícios, mas pacientes que não adotam esses bons hábitos ficam mais facilmente dependentes de medicações", alerta o cardiologista Heno. No cenário em que um paciente toma dois remédios, um dos medicamentos pode estar sendo ministrado da maneira correta, controlando uma das doenças, mas o outro pode não estar sendo tomado do jeito certo, deixando inalterado aquele quadro que o medicamento deveria estar tratando. "Essa negligência com apenas um dos medicamentos pode levar ao controle de uma doença e descontrole de outra, sendo necessária intervenção médica."

Sim, principalmente para pressão arterial. "Se o paciente hipertenso não tem diabetes, a pressão arterial deve estar abaixo de 14/9 mmHg", explica o endocrinologista Sérgio Vêncio, do Laboratório Pasteur, em Brasília. "Caso tenha diabetes, sua pressão arterial ideal é de 13/8 mmHg", completa. Para a glicose no sangue, são aceitos em alguns casos valores de glicemia de jejum em até 126 mg/dl, e valores da glicemia duas horas após a refeição em até 160 mg/dl. "Mas de uma forma geral, os valores alvo de glicemia de jejum, glicemia pós-prandial e hemoglobina glicada são 110 mg/dl, 140 mg/dl e 7,0%, respectivamente", diz o endocrinologista Ruy Lyra, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).

Segundo o Ministério da Saúde, a Sociedade Brasileira de Diabetes e a Sociedade Brasileira de Cardiologia, os valores de referência podem se alterar para mais ou menos do que os estabelecidos, atendendo fatores como idade, presença de outras doenças e uso de outras medicações, tudo dependerá da avaliação médica.  

 Tanto o diabetes quanto a hipertensão se correlacionam com a dieta e merecem uma atenção especial. "A pressão alta pede atenção para a ingestão de sódio e o diabetes com as doses de açúcar na dieta", explica o nutrólogo Roberto. Por isso, maneirar no sal como tempero, em alimentos industrializados, enlatados, molhos e temperos prontos, queijos salgados (como gorgonzola, mussarela e parmesão), molho de soja, mel, doces no geral, carboidratos simples, alimentos de alto índice glicêmico e gorduras saturadas são os primeiros passos para manter as duas doenças na linha. "Essas são as recomendações para um paciente que está com as condições controladas e não precisa de cuidados especiais para uma ou outra", lembra o nutrólogo. No caso em que uma ou as duas enfermidades estão descompensadas, é necessário fazer um acompanhamento individualizado com um profissional, para melhor atender as necessidades daquele paciente especificamente. 

 Cada doença deve ser tratada de forma individualizada no que diz respeito à medicação. "Normalmente essas duas doenças necessitam de mais de uma classe de remédio para o controle, então é normal que desde o começo já se usem associações de medicações com mecanismos de ação diferentes", diz o endocrinologista Sérgio. Os remédios para controle da hipertensão podem envolver desde diuréticos até vasodilatadores, enquanto que o tratamento do diabetes pode ser feito com insulinas ou remédios orais para controle glicêmico. "Mas é importante ressaltar que a introdução de medicamentos só é feita quando o paciente não consegue controle com dieta, exercícios e redução de peso."

Sim, sem dúvida. "Todos os pacientes hipertensos e com diabetes devem praticar atividade física, a não ser que exista alguma contra indicação formal, como problema cardiovascular, dificuldade para enxergar e complicações neuropáticas ou vasculares em membros inferiores", afirma o endocrinologista Sérgio, completando que nesses casos o médico deve orientar de forma mais detalhada sobre o melhor exercício para aquele indivíduo. No mais, a atividade física aumenta a produção de substâncias no sangue que melhoram o controle da pressão arterial e a resposta à insulina. Além disso, a redução de peso consequente dos exercícios também melhora o controle da pressão e do diabetes. "De qualquer forma, o paciente deve passar por uma avaliação clínica prévia, a fim de que o profissional especializado oriente a melhor atividade."

  Quando um paciente tem diabetes e hipertensão, ele deve redobrar os cuidados para evitar complicações dessas doenças que normalmente ocorrem de forma concomitante. "Tanto uma quanto a outra tendem a escolher os mesmos órgãos para causar problemas: rins, coração e olhos", lembra o endocrinologista Sérgio. O risco de complicações, como glaucoma e pé diabético, aumenta na medida em que o paciente não faz o controle do adequado da pressão arterial e da glicose sanguínea. "Quem desenvolve esse tipo de complicação habitualmente têm péssima adesão ao tratamento, tanto não medicamentoso, quanto o medicamentoso", alerta o cardiologista Heno. Dessa forma, é de extrema importância a mudança de hábitos e uso de remédios quando necessário, bem como notificar o médico o surgimento de qualquer sintoma suspeito.  

Sim, sem dúvidas. O álcool é calórico e interfere no controle da glicemia, e o cigarro acelera o processo de entupimento do vaso sanguíneo - que é agravado com a oxidação causada pelo diabetes. Dessa forma, esses vícios devem ser largados ou evitados para que o controle das duas doenças seja pleno, evitando inclusive o surgimento de complicações, como infarto e outras doenças cardiovasculares. "Nesse caso, é sempre bom evitar o que pode fazer mal, fazer atividade física e cuidar da alimentação."

Qual o melhor chá para quem tem pressão alta e diabetes?

Os chás de canela, carqueja e pata-de-vaca são bons remédios naturais para baixar a glicose no sangue porque possuem propriedades hipoglicemiantes que melhoram o controle da diabetes.

Que remédio caseiro é bom para pressão alta e diabetes?

15 remédios caseiros para pressão alta.
Água de alho. ... .
Suco de limão. ... .
Chá de alpiste. ... .
Chá de folhas de oliveira. ... .
Suco de mirtilo. ... .
Chá de hibisco. ... .
Chá de mangaba. ... .
Chá de cavalinha..

Quem tem pressão alta e diabete pode tomar o chá?

A pressão arterial elevada afeta oito em cada dez pessoas com Diabetes Tipo 2, e três em cada dez pessoas com Diabetes Tipo 1. O chá preto ou verde ajuda a manter saudável os níveis de pressão sanguínea .

O que é bom para quem tem diabetes e pressão alta?

O tratamento do diabetes e da hipertensão inclui reeducação alimentar, manutenção do peso adequado, prática regular de exercícios físicos e, se necessário, uso de medicamentos.