A lavoura que eu planto mesmo que nao chove cresce

Aprendi tocar viola e n�o tive professor
Fiz esse pagode novo s� pra mostrar meu valor
Vim dizer algumas coisas que um dia algu�m me contou
� um ditado muito certo, j� dizia meu av�
'Na boca de quem n�o presta o que � bom n�o tem valor'

Sou uma cabocla do mato canto com os passarinhos
Com Deus e a viola no bra�o eu nunca estou sozinha
No jardim que eu cultivo roseira n�o d� espinho
Pra uma ave abandonada oito garrancho � um ninho
Pra quem j� est� perdido qualquer vereda � caminho

�gua bate em pedra dura, que fura e n�o amolece
A lavoura que eu planto mesmo que n�o chove cresce
Sei que quem bate n�o lembra, quem apanha n�o esquece
Desprezo de um falso amor, meu cora��o n�o padece
Terreiro que o galo canta a galinhada obedece

Na entrada do port�o tapete vira capacho
Na cordilheira dos andes bananeira n�o d� em cacho
No ponteio da viola meus dedos correm no a�o
No batid�o do pagode tudo o que eu procuro eu acho
Dou a viola de presente pra quem fizer o que eu fa�o

A lavoura que eu planto mesmo que nao chove cresce

Sem Fronteiras - Bruna Viola
Gravadora: Universal Music International Ltda.
Ano: 2015
Faixa: 1

A lavoura que eu planto mesmo que nao chove cresce
A lavoura que eu planto mesmo que nao chove cresce

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A lavoura que eu planto mesmo que nao chove cresce

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La letra de No Ponteio da Viola de Bruna Viola ha sido traducida a 1 idioma(s)

Aprendi tocar viola e não tive professor Fiz esse pagode novo só pra mostrar meu valor E dizer algumas coisas que um dia alguém me contou

É um ditado muito certo, já dizia meu avô Na boca de quem não presta, o que é bom não tem valor Sou uma cabocla do mato, canto com os passarinhos Com Deus e a viola no braço eu nunca estou sozinha No jardim que eu cultivo, roseira não dá espinho Pra uma ave abandonada, oito garrancho é um ninho Pra quem já está perdido, qualquer vereda é caminho Água bate em pedra dura que fura e não amolece A lavoura que eu planto, mesmo que não chove, cresce Sei que quem bate não lembra, quem apanha não esquece Desprezo de um falso amor meu coração não padece Terreiro que o galo canta, a galinhada obedece Na entrada do portão, tapete vira capacho Na cordilheira dos Andes bananeira não dá em cacho No ponteio da viola meus dedos correm no aço No batidão do pagode tudo o que eu procuro, eu acho Dou a viola de presente pra quem fizer o que eu faço

Writer(s): Ze Gauchinho, Mayck Meira

Bruna Viola

Melodias do Sertão - Ao Vivo

Aprendi tocar viola e não tive professor
fiz esse pagode novo só pra mostrar o meu valor
vim dizer algumas coisas que um dia alguém me contou
é um ditado muito certo, já dizia meu avô
na boca de quem não presta o que é bom não tem valor

sou uma cabocla do mato, canto com os passarinhos
com deus e a viola no braço eu nunca estou sozinha
no jardim que eu cultivo, roseira não dá espinho
pra uma ave abandonada oito garrancho é um ninho
pra quem já está perdido, qualquer vereda é caminho

água bate em pedra dura, que fura e não amolece
a lavoura que eu planto, mesmo que não chove cresce
sei que quem bate não lembra, quem apanha não esquece
desprezo de um falso amor, meu coração não padece
terreiro que o galo canta, a galinhada obedece

na entrada do portão, tapete vira capacho
na cordilheira dos andes, bananeira não dá em cacho
no ponteio da viola meus dedos correm no aço
no batidão do pagode, tudo o que eu procuro eu acho
dou uma viola de presente pra quem fizer o que eu faço

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Aprendi tocar viola e não tive professor
Fiz esse pagode novo só pra mostrar o meu valor
Vim dizer algumas coisas que um dia alguém me contou
É um ditado muito certo, já dizia meu avô
Na boca de quem não presta o que é bom não tem valor

Sou uma cabocla do mato, canto com os passarinhos
Com Deus e a viola no braço eu nunca estou sozinha
No jardim que eu cultivo, roseira não dá espinho
Pra uma ave abandonada oito garrancho é um ninho
Pra quem já está perdido, qualquer vereda é caminho

Água bate em pedra dura, que fura e não amolece
A lavoura que eu planto, mesmo que não chove cresce
Sei que quem bate não lembra, quem apanha não esquece
Desprezo de um falso amor, meu coração não padece
Terreiro que o galo canta, a galinhada obedece

Na entrada do portão, tapete vira capacho
Na cordilheira dos andes, bananeira não dá em cacho
No ponteio da viola meus dedos correm no aço
No batidão do pagode, tudo o que eu procuro eu acho
Dou uma viola de presente pra quem fizer o que eu faço