Aluno (a): Iamara de Almeida Nepomuceno Objetivos: Proposta Após a leitura do texto de Serrano, peça aos alunos que escrevam uma redação tendo como tema, o próprio da aula e argumentem sobre os aspectos que entenderam como importante, elenque os pontos em relação ao assunto, confrontando o olhar europeu ao do africano sobre a colonização. Para isto, o aluno deve utilizar todo material que esteve a sua disposição. GINGA, A RAINHA QUILOMBOLA DE MATAMBA E ANGOLA (NZINGA) Retirado do livro de GLASGOW,
Roy. Nzinga. São Paulo: Editora perspectiva, 1982 Retirado do livro de GLASGOW, Roy. Nzinga. São Paulo: Editora perspectiva, 1982. Retirado de SERRANO, Carlos. Memórias d’África: a temática africana na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2007.
O imperador Mansa Musa liderou o Mali no século 14 (Foto: Wikimedia Commons) Desde 2003, uma lei tornou obrigatório o ensino de história da África e cultura afrobrasileira nas escolas do país. O continente não é importante só para o Brasil: ele é o berço da humanidade, pois são de lá as primeiras descobertas arqueológicas sobre os seres humanos. Também vêm de lá algumas das civilizações mais estudadas, como os egípcios e o Império Cartaginês. Mas o que mais se sabe sobre o resto do continente? A seguir, trazermos mais detalhes sobre a história da África Subsaariana: Isolamento Reinos e impérios Na África Ocidental, o Império da Etiópia, também conhecido como Abissínia, durou de 1270 a 1975 e foi o único a resistir à colonização europeia. No sul da África, o Reino do Congo compreendia o que hoje é Angola, Congo e Gabão. Foi independente até o século 18, quando se tornou vassalo de Portugal. Havia ainda o Sultanato de Kilwa, território na costa do sudoeste africano habitado por bantos que foram conquistados por muçulmanos, e os reino zulu, onde hoje estão África do Sul, Lesoto, Suazilândia, Zimbábue e Moçambique. Os zulus foram os primeiros a perceber o perigo da colonização branca e tentaram resistir, mas foram derrotados. Organização política e social É daí que vem o argumento de quem tenta defender os europeus do processo de escravidão: “os próprios africanos escravizavam uns aos outros, que eram os inimigos de outras tribos”, dizem. Embora isso de fato ocorresse entre as tribos que guerreavam, os inimigos capturados tinham direitos sociais e não sofriam a agressão observada durante a escravidão praticada no Brasil. A religião Havia também culto às forças da natureza, que ganhavam personalidades humanas (orixás), por exemplo Ogum (do ferro, guerra, fogo) e Iemanjá (mãe de muitos orixás, orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade). Como era a África quando os europeus chegaram resumo?A África quando os europeus chegaram era cheia de riquezas e potencial de crescimento, dentre as principais riquezas que tinha-se pode-se citar: sal; ouro. A África quando os europeus chegaram era cheia de riquezas e potencial de crescimento, dentre as principais riquezas que tinha-se pode-se citar: sal; ouro.
Quando foi a chegada dos europeus na África?No século XIV, exploradores europeus chegaram a África. Através de trocas com alguns chefes locais, os europeus foram capazes de capturar milhões de africanos e de os exportar para vários pontos do mundo naquilo que ficou conhecido como a escravidão.
O que aconteceu depois da chegada dos europeus na África?A escravidão na África não surgiu após a chegada dos europeus na Época Moderna, mas tornou-se comercial depois disso. A escravidão na África já era praticada desde a Antiguidade remota. Como em muitos momentos da história da humanidade, também na África a escravidão era uma instituição presente em algumas civilizações.
Porque os europeus foram para a África?As potências europeias, para garantir matéria-prima, ocuparam os territórios contidos no continente africano. Logo depois, promoveram a partilha do continente entre os principais países europeus da época, dando direito de explorar a parte que coube a cada nação.
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