Releia o último parágrafo qual a conclusão apresentada pelo autor para reforçar a sua tese

You're Reading a Free Preview
Pages 6 to 13 are not shown in this preview.

    Ano 8, n. 24, ano 2015

    Chegar à sensibilidade do público, causando empatia, desconforto e revolta ativa, o que é objetivo de qualquer militância antiviolência, demanda não apenas reproduzir a verdade dos fatos. (l. 17-19)

    Transcreva dois outros elementos, presentes no penúltimo parágrafo, que seriam necessários para “chegar à sensibilidade do público”, além da reprodução da verdade dos fatos.

    Objetivo: Apontar elementos centrais para a construção específica de opinião do enunciado no texto.
    Item do programa: Objetivos discursivos
    Subitem do programa: Opinar

    Comentário da questão:

    Conforme o penúltimo parágrafo do texto, para chegar à sensibilidade do público, é preciso “saber narrar” e “um receptor disposto a entender” a mensagem. Ou seja, o emissor da mensagem precisa demonstrar competência discursiva, enquanto o receptor precisa querer entender o que aconteceu, superando preconceitos e eventual apatia.

    Ano 8, n. 24, ano 2015


    Na conclusão apresentada no último parágrafo, há uma enumeração de palavras.

    Considerando a leitura global do texto, explique de que maneira a enumeração contribui para a construção da conclusão. Indique, ainda, o risco sugerido pelo autor nesse último parágrafo.

    Objetivo: Identificar modo específico de construção e articulação da conclusão.
    Item do programa: Fatores de coerência
    Subitem do programa: Modos de organização do texto

    Comentário da questão:

    A enumeração de episódios de violência extrema reforça a conclusão do texto, que apela para a necessidade de se falar abertamente sobre esses episódios para melhor entendê-los. O risco de não se falar sobre tais acontecimentos trágicos é justamente o de permitir que eles se repitam muitas vezes.

    Ano 8, n. 24, ano 2015

    A mensagem não é nada sem um receptor disposto a entendê-la, por mais pungentes que sejam as vítimas. (l. 19-20)

    Reescreva o trecho acima, substituindo o conectivo da parte sublinhada por outro de mesmo sentido e fazendo as adaptações necessárias. Em seguida, aponte o sentido estabelecido pelo conectivo empregado.

    Objetivo: Reconhecer elemento específico de coesão textual na construção de sentido da frase.
    Item do programa: Fatores de coesão
    Subitem do programa: Ligação

    Comentário da questão:

    O sentido da expressão conectiva “por mais que” é o de concessão. Entre as reescrituras possíveis do período, mantendo-se o mesmo sentido de concessão, estão: “Ainda que as vítimas sejam pungentes, a mensagem não é nada sem um receptor disposto a entendê-la.” Os termos “embora” e “mesmo que” também poderiam ser utilizados para se manter a ideia de concessão.

    Ano 8, n. 24, ano 2015

     Além da limitação de não saber “falar direito”, o texto sugere outros fatores que tornam a comunicação um problema para o menino.

    Explicite dois desses fatores.

    Objetivo: Apontar elementos associados à construção do problema central exposto na narrativa.
    Item do programa: Fatores de coerência
    Subitem do programa: Inferências

    Comentário da questão:

    O texto mostra vários problemas que tornam a comunicação um problema para o menino, tais como falta de interlocutores; ausência de diálogo com os pais; falta de confiança nos interlocutores que ele tem; desconhecimento de muitas das palavras do mundo adulto. Na verdade, um dos grandes temas do romance Vidas secas, de Graciliano Ramos, de onde foi tirado o fragmento em análise, é justamente a dificuldade que pessoas à margem da sociedade, sem a mínima condição financeira e sem oportunidades de educação e cultura, enfrentam para se comunicarem entre si e com quaisquer outras pessoas.

    Ano 8, n. 24, ano 2015


    No último parágrafo, apresenta-se a reflexão do menino sobre duas formas de convencimento que se opõem, para tentar estabelecer aquela que o convença melhor.

    Identifique essas duas formas de convencimento. Em seguida, apresente um aspecto que, do ponto de vista do menino, tornaria uma das formas de convencimento mais válida do que a outra.

    Objetivo: Identificar fatores legitimadores de uma dada atitude, do ponto de vista do personagem.
    Item do programa: Formas de enunciação
    Subitem do programa: Efeito de subjetividade

    Comentário da questão:

    O menino consegue perceber a diferença entre o convencimento pelo uso da palavra, isto é, do argumento, e aquele obtido pelo uso da força física, no caso, o “cocorote” aplicado por Sinhá Vitória. O menino admite como válidas tanto a referência a uma experiência vivida, por exemplo se a mãe lhe dissesse que tinha ido ela mesma ao Inferno, quanto o uso do argumento de autoridade, por exemplo se a mãe se apoiasse em qualquer autoridade invisível e mais poderosa. O que ele não consegue reconhecer como convincente é o simples "cocorote".

    Ano 8, n. 24, ano 2015

    No trecho acima, o escritor Walter Benjamin aborda a dificuldade de expressar experiências desumanizadoras, como as vividas em uma guerra.

    Em diversos países, ações de resgate da memória de vítimas de guerras, ditaduras e processos de dominação, indicam uma percepção da importância de transmitir essas experiências à sociedade.

    No Brasil, o lema divulgado no Dia Internacional do Direito à Verdade também sugere uma forma de lidar com o passado, em direção ao futuro.



    Objetivo: Apresentar, em redação em prosa de natureza argumentativa, conclusões a respeito do tema proposto.
    Item do programa: Redação
    Subitem do programa: Construção da argumentação

    Subitem do programa: Emprego de formas e estruturas linguísticas de acordo com a norma padrão

    Subitem do programa: Habilidade de leitura e interpretação para reconstrução de textos em diversos níveis

    Comentário da questão:

    A proposta da redação apresenta um trecho do filósofo Walter Benjamin, no qual ele aborda a dificuldade de expressar experiências violentas e desumanizadoras, tais como aquelas vividas em uma guerra. A proposta apresenta ainda um cartaz da Comissão Nacional da Verdade, que investiga os crimes cometidos durante a ditadura militar, chamando a atenção para o seu lema: “O passado não pode ser modificado. Mas conhecê-lo pode mudar o nosso futuro”. A partir da leitura destes textos e dos demais textos da prova, pede-se ao candidato que redija um texto argumentativo-dissertativo, em prosa, em que apresente seu posicionamento acerca da necessidade de conhecer experiências históricas de violência e opressão, para a construção, no futuro, de uma sociedade mais democrática. O candidato deve demonstrar, então, domínio do registro formal da língua portuguesa e capacidade de argumentação, de modo a se posicionar perante um tema grave e atual como o que se propõe.

    Ano 7, n. 20, ano 2014



    Chamarei de literatura, da maneira mais ampla possível, (l. 1)O trecho acima parte de uma pressuposição que o próprio autor contesta: a de que existiria uma maneira restrita de definir a literatura.Identifique outro exemplo do primeiro parágrafo que contenha uma pressuposição e explique em que ela consiste.

Objetivo: Discriminar pressuposição na construção do sentido do parágrafo.
Item do programa: Fatores de coerência
Subitem do programa: Pressuposições

Comentário da questão:

Argumentos são formulados com base em pressuposição, isto é, em suposições e hipóteses prévias ao próprio argumento. Quando o texto relaciona “desde o que chamamos de folclore, lenda, até as formas mais complexas e difíceis de produção escrita das grandes civilizações”, ele está justamente pressupondo que o folclore e a lenda são formas simples ou menos complexas da produção oral e escrita.

Ano 7, n. 20, ano 2014


O sonho assegura durante o sono a presença indispensável deste universo, independentemente da nossa vontade. (l. 9-10)
a literatura é o sonho acordado das civilizações. (l. 17)
O autor emprega a palavra sonho com sentidos distintos.
Indique os dois sentidos usados para a palavra sonho.
Em seguida, explique a associação feita no segundo trecho entre sonho e civilizações.

Objetivo: Explicar particularidade de emprego de metáfora na defesa de opinião.
Item do programa: Recursos de retórica
Subitem do programa: Metáfora

Comentário da questão:

O critério usado pelo autor para distinguir a palavra “sonho”, nos dois trechos, é o par inconsciente/consciente ou involuntário/voluntário. Ao dizer que a literatura é “o sonho acordado” da civilização, o texto sugere que a literatura, ainda que seja uma manifestação voluntária e consciente de um indivíduo, atua, para seus leitores, de maneira equivalente à do sonho de um sujeito. Na associação feita, não se trata mais de “sonho” como fenômeno restrito ao indivíduo, mas algo ligado à expressão de sentimentos, crenças, normas e laços de pertencimento coletivos, sociais.

Ano 7, n. 20, ano 2014

O autor afirma que a literatura é fator indispensável de humanização e, sendo assim, confirma o homem na sua humanidade, (l. 19-20).Cite dois argumentos que ele apresenta no texto para chegar a essa conclusão.

Objetivo: Identificar construção de argumentos relacionados à conclusão apresentada.
Item do programa: Elementos de argumentação
Subitem do programa: Método dedutivo

Comentário da questão:

O autor defende a importância humanizada da literatura, mais do que a sua relevância histórica. Para tanto, apresenta os seguintes argumentos: a literatura é manifestação presente em todas as culturas; não há povo nem indivíduo que possa viver sem ela, isto é, sem alguma espécie de fabulação; da mesma maneira que não há equilíbrio psíquico sem o sonho, na produção ficcional inconsciente, também não há equilíbrio social sem literatura, uma produção ficcional consciente; cada sociedade cria a sua literatura de acordo com as suas crenças e desejos.

Ano 7, n. 20, ano 2014



E estava muito nervosa: não pudera dominar, desde pela manhã, um medo indefinido (l. 1-2)No trecho acima, o sinal de dois-pontos estabelece uma relação de sentido.Identifique essa relação. Depois, reescreva o trecho, substituindo o sinal de dois-pontos por um conectivo que mantenha a mesma relação de sentido. Faça adaptações, se for necessário.

Objetivo: Discriminar relação de sentido estabelecida entre orações.
Item do programa: Fatores de coesão
Subitem do programa: Ligação

Comentário da questão:

A relação de sentido é a de causa. A personagem estava nervosa porque não pudera dominar o seu medo. Outras possibilidades de reescrita com conectivos que explicitam essa relação de sentido são: "E estava muito nervosa, uma vez que não dominava / já que não conseguia dominar, desde pela manhã, um medo indefinido".

Ano 7, n. 20, ano 2014



o aparato impressionava-a mais que o sentimento; e a casa em si interessava-a, atraía-a mais que Basílio! (l. 7-8)O texto 2 apresenta o contraste entre o cenário desejado pela personagem Luísa e aquele que verdadeiramente encontrou.

Transcreva duas frases da narrativa: uma que expresse o desejo da personagem e outra que indique a realidade encontrada.

Objetivo: Identificar procedimento narrativo e descritivo utilizado na construção das oposições de sentido no texto.
Item do programa: Tipologias textuais
Subitem do programa: Descrição

Subitem do programa: Narração

Comentário da questão:

Há várias frases do texto que expressam o desejo da personagem e outras tantas que indicam a realidade de fato encontrada. O texto constrói assim uma oposição interna, no caso, entre desejo ou fantasia e a realidade objetiva, que provoca a frustração da personagem. Frases que expressam o desejo da personagem:• Desejaria antes que fosse numa quinta, com arvoredos murmurosos e relvas fofas; passeariam as mãos enlaçadas, num silêncio poético; e depois o som da água que cai nas bacias de pedra daria um ritmo lânguido aos sonhos amorosos...• Imaginava Basílio esperando-a estendido num divã de seda; e quase receava que a sua simplicidade burguesa, pouco experiente, não achasse palavras bastante finas ou carícias bastante exaltadas.• Desejava chegar num cupê seu, com rendas de centos de mil réis, e ditos tão espirituosos como um livro...Frases que indicam a realidade encontrada:• A carruagem parou ao pé de uma casa amarelada, com uma portinha pequena. • Logo à entrada um cheiro mole e salobre enojou-a. • A escada, de degraus gastos, subia ingrememente, apertada entre paredes onde a cal caía, e a umidade fizera nódoas. • No patamar da sobreloja, uma janela com um gradeadozinho de arame, parda do pó acumulado, coberta de teias de aranha, coava a luz suja do saguão. • E por trás de uma portinha, ao lado, sentia-se o ranger de um berço, o chorar doloroso de uma criança. • Luísa viu logo, ao fundo, uma cama de ferro com uma colcha amarelada, feita de remendos juntos de chitas diferentes; e os lençóis grossos, de um branco encardido e mal lavado, estavam impudicamente entreabertos...

Ano 7, n. 20, ano 2014


Objetivo: Apresentar, em redação em prosa de natureza argumentativa, conclusões a respeito do tema proposto.
Item do programa: Redação
Subitem do programa: Construção da argumentação

Subitem do programa: Habilidade de leitura e interpretação para reconstrução de textos em diversos níveis

Subitem do programa: Emprego de formas e estruturas linguísticas de acordo com a norma padrão

Comentário da questão:

A redação representa um desdobramento da tarefa de leitura e interpretação dos diversos aspectos sugeridos pelos textos da prova, que deverão ser articulados a reflexões próprias.  Em relação ao tema proposto, Contardo Calligaris defende que é preciso levar em conta a leitura da literatura de uma pessoa para melhor avaliar a sua formação e os seus valores. Ele argumenta que a literatura leva o leitor a se pôr facilmente no lugar do personagem ou do narrador, aprendendo dessa maneira a se pôr também no lugar dos outros na vida real. Dessa maneira, o leitor desenvolve empatia e respeito pelos outros, condições fundamentais para viver e trabalhar em grupo. A redação pede que o candidato discuta essa tese e esses argumentos, tomando uma posição própria a respeito deles. A avaliação é feita em cinco itens: adequação ao tema (se o enfrenta, se se distancia dele ou se apenas o tangencia); tipo de texto (se o propósito dissertativo é claro ou difuso); desenvolvimento da argumentação (se argumenta com pertinência, suficiência e coerência); estruturação do período e coesão (se constrói os períodos de maneira clara e coesiva); modalidade (se domina ou não a variedade padrão da língua).

Ano 6, n. 18, ano 2013


é natural que a morte pouco lhe importe desde que signifique sua definitiva imortalidade. (l. 14-15)No trecho, há uma aparente contradição, exposta por meio de um jogo de palavras que expressam ideias opostas.Identifique as palavras que estariam em contradição e explique por que, no contexto, elas não seriam, de fato, contraditórias.

Objetivo: Identificar construção intencional de contradição aparente e explicá-la.
Item do programa: Fatores de coerência
Subitem do programa: Intencionalidade

Comentário da questão:

Da maneira como a sentença se formula, a morte do personagem implica a sua imortalidade, o que seria contraditório. A contradição se desfaz, no entanto, quando se percebe que o termo “morte” se refere à morte física do personagem, ao passo que o termo “imortalidade” se refere à sobrevivência do seu nome e da sua fama como cientista.

Ano 6, n. 18, ano 2013



Em sua análise, Millôr apresenta, logo no primeiro parágrafo, um julgamento acerca da reação dos outros cientistas diante da situação de perigo em que está o professor.

 Transcreva do primeiro parágrafo duas palavras que demonstrem a existência de um julgamento por parte do autor. Em seguida, explicite esse julgamento.

Objetivo: Reconhecer marcas linguísticas associadas a determinado posicionamento do autor e descrever esse posicionamento.
Item do programa: Recursos de retórica
Subitem do programa: Modalização

Comentário da questão:

Os termos que evidenciam o julgamento são “evidentemente”, para reforçar a afirmação de que os cientistas se excedem algumas vezes, e “claro que”, para enfatizar a necessidade de que os cientistas salvassem a vida do colega, ao invés de se apressarem em dar um nome à nova criatura. Deduz-se, portanto, que o autor condena a falta de ação prática dos cientistas mostrados no cartum.

Ano 6, n. 18, ano 2013



No quarto parágrafo, o uso de um recurso linguístico sugere a reprodução do processo de investigação científica. Ao mesmo tempo, observa-se o uso de ironia, que não é próprio da ciência.Identifique o recurso mencionado e explique em que consiste a ironia do autor.


Objetivo: Identificar recurso específico de construção textual e explicar a ironia contida nele.
Item do programa: Recursos de retórica
Subitem do programa: Ironia

Item do programa 2: Fatores de coerência

Subitem do programa: Modos de organização do texto

Comentário da questão:

O recurso linguístico que reproduz o processo de investigação científica é o da formulação de perguntas sobre tempo, lugar e modo de ocorrência do fato observado. Esse mesmo processo, no entanto, é objeto da ironia do autor, quando ele levanta a hipótese de que os cientistas estariam na verdade “olhando mulheres nuas num telhado distante”, o que claramente desvaloriza o trabalho de observação que eles estariam fazendo. A surpresa do ataque aéreo do pássaro também é irônica, porque ela chama a atenção para a presença do acaso, impossível de prever pelo método científico.

Ano 6, n. 18, ano 2013



No primeiro parágrafo, o personagem Brás Cubas se refere à ideia de emplasto, não como uma abstração, mas como algo concretizado, personalizado.Cite quatro palavras ou expressões que evidenciam a concretização da ideia do personagem.


Objetivo: Exemplificar personificação presente no texto.
Item do programa: Recursos de retórica
Subitem do programa: Personificação

Comentário da questão:

A concretização da abstração “ideia” já se expressa na referência ao fato de que esta se pendura dentro do cérebro como se estivesse no trapézio de um circo. Essa concretização é evidenciada também pelas expressões: “bracejar”, “pernear”, “pendurou-se-me”, “tomar forma de X”, “deu um grande salto”, “estendem os braços e as pernas” e “fazer as mais arrojadas cabriolas”.

Ano 6, n. 18, ano 2013



Apesar do que escreveu na petição ao governo, o narrador-personagem confessa aos amigos e aos leitores duas motivações que o teriam levado a criar o emplasto Brás Cubas.Indique essas duas motivações confessadas pelo narrador. Em seguida, explique a oposição construída pelo narrador entre essas motivações confessadas e aquela apresentada na petição enviada ao governo.


Objetivo: Discriminar diferentes posicionamentos do narrador e explicar relação de oposição entre eles.
Item do programa: Formas de enunciação
Subitem do programa: Efeito de subjetividade

Subitem do programa: Efeito de interlocução

Comentário da questão:

As motivações para a criação do emplasto são, primeiro, a ambição por ganhar dinheiro e, depois, a vaidade e o desejo de fama. Na petição que o personagem apresenta ao governo, entretanto, ele não se refere a nenhuma dessas motivações, mas sim alega objetivos filantrópicos, caridosos e cristãos, que obviamente são opostos àquelas motivações confessadas.

Ano 6, n. 18, ano 2013





Objetivo: Apresentar, em redação em prosa de natureza argumentativa, conclusões a respeito de ideias, textos, acontecimentos e situações relacionados ao tema proposto.
Item do programa: Redação
Subitem do programa: Redação

Comentário da questão:

A redação representa um desdobramento da tarefa de leitura e interpretação dos diversos aspectos sugeridos pelos textos da prova, que deverão ser articulados a reflexões próprias. Em relação ao tema proposto, espera-se que o candidato discuta a necessidade de que toda a sociedade, e não apenas os cientistas, conheça e debata as razões, o uso e as consequências das pesquisas científicas. Note-se que um texto dissertativo-argumentativo exige a formulação uma posição pessoal sobre o tema, com defesa dos argumentos apresentados. Assim, a redação é avaliada em cinco itens: adequação ao tema (se o enfrenta, se foge dele ou se apenas o tangencia); tipo de texto (se o propósito dissertativo é claro ou difuso); desenvolvimento da argumentação (se argumenta com pertinência, suficiência e coerência); estruturação do período e coesão (se constrói seus períodos de maneira clara e coesiva); modalidade (se domina ou não a variedade padrão da língua).

Última postagem

Tag