Quando o professor nota que o aluno já alcançou

Quando o professor nota que o aluno já alcançou

Professor viraliza na web ao usar durante chamada frases ditas por mães

Um professor de matemática de Goiânia viralizou na web depois de publicar vídeo incentivando alunos a falarem frases ditas por mães para responder chamada em escola. Até a publicação desta reportagem, o vídeo publicado por Frederico Lopes Vieira alcançou quase 9 milhões de visualizações nas redes sociais (assista acima).

"Não fez mais que sua obrigação", "você não é todo mundo"," não quero ouvir mais um pio", exemplificam os alunos.

O professor ainda afirma não acreditar na proporção de alcance que o vídeo teve. Segundo ele, já recebeu retornos positivos de pessoas de diversos estados do Brasil, como Goiás, Tocantins e Amazonas, e até de pessoas fora do país.

"Apesar de ser da área da matemática ainda nao consigo calcular a dimensão da proporção que isso tomou. Ainda estamos processando, nunca esperamos que vamos viralizar na internet", conta Frederico.

No vídeo, é possível ver a empolgação dos alunos e a diversão ao responderem a chamada com frases típicas ditas por mães, aos filhos, no cotidiano.

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Quando o professor nota que o aluno já alcançou
1 de 1 Professor de matemática veste fantasia e busca divertir alunos durante ensino, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera Professor de matemática veste fantasia e busca divertir alunos durante ensino, em Goiânia, Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Conhecido pelo apelido Fred, o professor de matemática chamou atenção da administração da escola em que trabalha por sua maneira leve de passar o conhecimento aos alunos.

"Ele é um professor que se preocuopa com o conhecimento dos alunos para que eles se apropriem desse conhecimento de forma gostosa", diz a diretora, Cristiane dos Santos.

Além da chamada, a inovação nos métodos de ensino passa pela adoção de brincadeiras durante a aula e a utilização de fantasias para chamar a atenção dos estudantes.

"Essa é a linguagem das crianças e dos adolescentes", frisa a diretora.

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Várias são as razões pelas quais um aluno pode apresentar notas baixas em sala de aula. Problemas como falta de disciplina nos estudos, conflitos familiares e a inadequação de alguns métodos de ensino estão entre as causas mais comuns para que isso ocorra.

Mas qual seria o papel do professor nesse contexto? Que tipo de atitude ele deve tomar e quais são as melhores estratégias para lidar com a nota baixa do aluno? Em vez de passar a responsabilidade somente para os pais, é possível buscar maior envolvimento e interesse do aluno em sala de aula. Quer saber como colocar isso em prática?

Então confira algumas ações que o professor pode fazer para melhorar o desempenho de seus alunos.

Entenda a causa da nota baixa do aluno e só então decida como agir

Seja ela relacionada a problemas familiares em casa, seja ela devido a questões mais graves, como déficit de atenção, é importante identificar a causa da nota baixa antes de traçar estratégias sobre como lidar com isso.

Procure conversar com o aluno e com seus pais, verificando assim se esse é um problema recorrente ou pontual. Só então decida a melhor forma de agir para resolver o problema.

Inove no método de aprendizado

Caso seu aluno tenha dificuldades em assimilar o conteúdo em sala de aula por meio dos métodos de ensino que você adotou, uma das soluções seria inovar no ensino.

Como fazer isso? Inicialmente, você pode buscar opções didáticas mais lúdicas, que despertam maior interesse dos alunos, como filmes, documentários e pesquisas em sites. Em adição, é possível planejar aulas com maior participação dos alunos, que não sejam somente expositivas.

Procure novas formas de se comunicar com os alunos

A sala de aula e o quadro de giz não são mais as únicas formas de se comunicar com seus alunos. Ao contrário, você pode — e deve — estar presente em outros meios de comunicação, como a Internet, por meio de redes sociais e aplicativos (Facebook, Twitter, Instagram, etc.).

Essa proximidade maior com seus alunos pode facilitar o processo de identificação de problemas didáticos, bem como aumentar o interesse dos estudantes pelas matérias.

Envolva a tecnologia no aprendizado

Não se esqueça de usar a tecnologia a seu favor em sala de aula. Como já explicamos em um post anterior, a tecnologia pode caminhar lado a lado com o ensino, seja por meio de tendências, como a gamificação (utilização de jogos didáticos de videogame), seja por meio de ferramentas inovadoras em sala de aula, como lousas digitais.

O importante é que essas ferramentas sejam o mecanismo pelo qual seus alunos terão mais interesse e disposição para aprender.

Movimente o aluno

Já pensou em sair da sala de aula ocasionalmente?

Alguns alunos fixam melhor os conteúdos aprendidos em sala quando são expostos a aulas práticas, em ambientes externos.

Dessa forma, parques públicos podem se tornar laboratórios de biologia, museus podem abrigar aulas de história, e assim por diante.

Outra forma de lidar com notas baixas em sala de aula é por meio da realização de aulas de reforço extraclasse. Assim, você não atrasa o ritmo de aprendizado da maioria da turma. No entanto, ao mesmo tempo possibilita que alunos com maiores dificuldades tenham o tempo e o contexto necessário para tirar dúvidas, esclarecer aprendizados e praticar melhor os exercícios.

Limite o tempo de cada atividade para criar uma rotina de estudo

Criar uma rotina de estudos dentro e fora de sala de aula é possível por meio de um controle mais efetivo do tempo dedicado a cada disciplina. Por exemplo, por que não alternar aulas expositivas com períodos de resolução de exercícios e fixação do conteúdo aprendido? Limitar e dividir o tempo em sala de aula é uma boa forma de quebrar a rotina. Isso pode gerar mais motivação e assegurar que todas disciplinas e conteúdos sejam trabalhados em um mesmo período de estudos.

Veja também:

Como lidar com um aluno indisciplinado com a ajuda dos pais?

Como transformar crianças indisciplinadas em alunos engajados?

Coloque essas dicas em prática e surpreenda-se com o desempenho de seus alunos nas próximas avaliações! Tem outras dicas sobre como melhorar notas baixas em sala de aula? Compartilhe aqui nos comentários!

Quando o professor nota que o aluno já alcançou

Pergunta 6 0,4 em 0,4 pontos Por querermos contribuir significativamente para a formação de leitores competentes, devemos realizar muitas sessões de leitura com os alunos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Entretanto, é preciso compreender que o que estamos chamando de sessões de leitura é...   Resposta Selecionada: b.   uma dinâmica coletiva de leitura e discussão/reflexão sobre o material que foi lido pelo professor ou pelos alunos. Respostas: a.   um momento de leitura individual e silencioso, realizado pelos alunos para que adquiram fluência na leitura. b.   uma dinâmica coletiva de leitura e discussão/reflexão sobre o material que foi lido pelo professor ou pelos alunos. c.  uma proposta que pressupõe a leitura de um texto escolhido pelo aluno e o consequente preenchimento de uma ficha com dados do livro para avaliar sua opinião sobre a obra. d.   uma solicitação que o professor faz aos alunos para a leitura de um livro, com data prevista para entrega de trabalho e discussão. e.  uma estratégia de ensino que confere ao aluno autonomia para escolher os títulos que deseja ler nos dias em que o professor os leva à biblioteca ou a outro espaço de leitura na escola.   Feedback da resposta:  Nas sessões de leitura, é importante que o professor promova discussões sobre o material lido, provocando reflexões a respeito de seu enredo, levantando possibilidades que vão para além do texto, realizando articulações com outros fatos de contexto social etc. Ressaltamos que o aluno não realiza a leitura passivamente, mas seus conhecimentos, experiências e expectativas interagem com os personagens, o enredo, o cenário etc. Pergunta 7 0,4 em 0,4 pontos Quando falamos dos procedimentos de leitura, sabemos que eles envolvem a utilização de estratégias como recursos para auxiliar na compreensão do texto que estamos lendo. De modo geral, utilizamos estratégias de leitura sempre que...   Resposta Selecionada: d.   encontramos obstáculos frente à fluência necessária para a compreensão do texto. Respostas: a.   precisamos interromper a leitura por algum motivo alheio a nossa vontade. b.   estamos em um ambiente barulhento e não conseguimos nos concentrar. c.   nos deparamos com textos que não estão de acordo com a nossa preferência pessoal. d.   encontramos obstáculos frente à fluência necessária para a compreensão do texto. e.   queremos mostrar a alguém o quanto entendemos daquilo que lemos.   Feedback da resposta: No momento em que nos deparamos com alguma dificuldade relacionada ao texto que estamos lendo, como, por exemplo, uma palavra desconhecida ou um trecho que não compreendemos, fazemos uso de estratégias que contribuem, possibilitam a compreensão da palavra no seu contexto ou a releitura do trecho que não foi inicialmente compreendido. Pergunta 8 0,4 em 0,4 pontos Quando o professor nota que o aluno já alcançou a base alfabética da escrita, pode ensinar outros conteúdos que, antes dessa compreensão, não fariam sentido para ele. Entre esses conteúdos está o ensino da letra cursiva. Entretanto, muitos questionam se realmente é necessário aprender a escrever com letra cursiva. Tomando como fundamento o que discutimos nesta disciplina, sabemos que esse procedimento é...   Resposta Selecionada: d.   indispensável, já que por meio da escrita cursiva ganhamos fluência e agilidade para escrever. Respostas: a.   necessário, pois não se pode escrever com letra bastão na escola ou na vida social. b.   opcional, uma vez que o aluno tem autonomia desde os anos iniciais para escolher o que quer fazer. c.   obrigatório, pois essa será a forma pela qual o aluno deverá se expressar quando adulto. d.   indispensável, já que por meio da escrita cursiva ganhamos fluência e agilidade para escrever. e.   dispensável, pois a maioria dos portadores de textos (como livros e jornais) utiliza a letra bastão.   Feedback da resposta:  Quando escrevemos com a letra bastão, retiramos o lápis do papel cada vez que traçamos uma letra ou uma parte dela e isso demanda tempo. Por mais ágeis que possamos ser na escrita bastão, sabemos que gastaríamos menos tempo se não fosse necessário colocar e retirar tantas vezes o lápis do papel. É aí que entra a escrita cursiva. Com ela ganhamos fluência e agilidade, pois o tempo que decorre entre a retirada e o retorno do lápis ao papel é suprimido com a escrita cursiva. Pergunta 9 0,4 em 0,4 pontos É imprescindível que saibamos que os erros dos alunos nos revelam informações sobre o que eles sabem e o que precisam saber, bem como sobre o que devemos ou podemos fazer para que eles ampliem seu conhecimento sobre o assunto tratado. Entretanto, nem sempre devemos julgar o momento em que nos deparamos com o erro do aluno ou em que o vemos cometer um equívoco como sendo o certo para corrigi-lo. Há fatores essenciais que precisam ser considerados nesse processo. Isto quer dizer que o professor:   Resposta Selecionada: d.   precisa compreender que o aluno constrói o seu conhecimento e, portanto, não deve interferir nesse processo. Respostas: a.   precisa observar se o aluno já errou mais de uma vez no mesmo item, pois na primeira vez não se corrige. b.   deve considerar que quando o aluno reproduz um modelo não sairá exatamente igual ao que o professor expôs. c.   necessita compreender o que sabe o seu aluno e se uma correção naquele momento o levará para além do que já sabe, ampliando o seu conhecimento. d.   precisa compreender que o aluno constrói o seu conhecimento e, portanto, não deve interferir nesse processo. e.   deve preparar uma série de atividades extras para que o aluno possa reforçá-las em casa, evitando que cometa o mesmo erro novamente. Feedback da resposta: Resposta correta: alternativa D. Comentário: Por ser muito complexo o processo de leitura e de escrita, há muitas correções possíveis quando o aluno escreve. Entretanto, o professor deve refrear a sua ansiedade na tentativa de compreender se o aluno terá condições de refletir sobre o aspecto a respeito do qual se equivocou e reelaborar o seu modo de pensar sobre o assunto. Pergunta 10 0,4 em 0,4 pontos “Para tornar os alunos bons leitores – com o objetivo desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura –, a escola terá de mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço. Precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. Precisará torná-los confiantes, condição para poderem se desafiar a 'aprender fazendo'. Uma prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler, não é uma prática pedagógica eficiente.” (BRASIL, PCN, 1997, p. 38). Essas orientações para a formação de um bom leitor revelam que...   Resposta Selecionada: c.  a escola precisa encontrar meios favoráveis para o desenvolvimento da competência leitora, contribuindo com a adoção de práticas educativas que potencializem essa formação. Respostas: a.   o professor precisa, necessariamente, cobrar do aluno o esforço da leitura, pois se ele não se empenhar não chegará a tornar-se um bom leitor. b.  a escola deve fiscalizar a atuação de seus professores com vistas a garantir que eles estejam formando leitores competentes, já que ela será responsabilizada por isso. c.  a escola precisa encontrar meios favoráveis para o desenvolvimento da competência leitora, contribuindo com a adoção de práticas educativas que potencializem essa formação. d.  o aluno necessita assumir sua responsabilidade diante do ato de

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