Qual o principal parâmetro que devemos avaliar com relação o crescimento da criança?

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Qual o principal parâmetro que devemos avaliar com relação o crescimento da criança?
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PUBLICAÇÃO
domingo, 09 de julho de 2006

Chiara Papali<br> Reportagem Local

Qual o principal parâmetro que devemos avaliar com relação o crescimento da criança?

Diferentes parâmetros de peso e altura em relação à idade fazem parte da nova curva, desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para nortear o crescimento de crianças. Até então a referência eram as crianças alimentadas com leite artificial (fórmula ou leite de vaca) e agora passam a ser as que tiveram aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade.
  A mudança é para melhor - comemoram alguns especialistas, como a pediatra Zuleika Thomson, do Centro de Referência em Aleitamento Materno de Londrina, e a pediatra Elsa Giugliani, presidente do Departamento de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Elsa apresentou a nova curva para profissionais de saúde de Londrina no último mês.
  A novidade ainda não foi implantada no Brasil, mas promete grandes mudanças. A principal, segundo Zuleika, é que a nova curva vai apontar como as crianças devem crescer, ao invés de simplesmente acompanhar o seu crescimento. ‘‘A gente vai passar do padrão descritivo, para o prescritivo’’, aponta a pediatra Elsa Giugliani.
  A nova curva, segundo Elsa, torna as referências de normalidade de peso e altura mais restritas. E aí, crianças que eram consideradas normais em algumas idades pela curva antiga poderão ser consideradas com sobrepeso ou obesas pela nova. Ou o contrário, crianças ‘‘normais’’ poderão ser consideradas desnutridas, mais baixas do que deveriam estar. ‘‘Hoje, esse é um dos grandes problemas do Brasil, crianças com estatura abaixo do normal, reflexo de uma desnutrição crônica’’, explica Elsa.
  Parâmetros mais definidos, aponta a médica da SBP, tornam a nova curva de crescimento ‘‘uma ferramenta melhor em termos de prevenção’’, porque significa uma intervenção mais cedo em casos de sobrepeso, obesidade e desnutrição. ‘‘E neste casos, quanto antes se intervir melhor’’, alerta Elsa.
  O estudo da OMS para desenvolver a nova curva começou, segundo Zuleika, ainda na década de 90. Foram estudadas 8,5 mil crianças de seis lugares do mundo, de diferentes realidades, entre eles o Brasil, mais especificamente Pelotas, no Rio Grande do Sul (RS). Também foram acompanhadas crianças de Ghana (na África), da Índia (na Ásia), da Noruega (na Europa), de Omã (na Ásia) e dos Estados Unidos (América do Norte).
  A amamentação materna, exclusiva até os seis meses de idade e complementada com outros alimentos até um ano, foi o principal dos requisitos para a pesquisa, que ainda incluiu condições financeiras da família para que a criança pudesse ter uma boa alimentação. Tudo isso, explica Elsa, propiciou que as crianças tivessem condições para desenvolver todo seu potencial de crescimento.
  A pesquisa mostrou ainda que muito mais que questões genéticas, são as condições sociais e ambientais que influenciam no fato da criança ter ou não um crescimento pleno. ‘‘A pesquisa mostrou que o crescimento de crianças em condições ideais de nutrição é semelhante, seja no Brasil, na Índia ou na Noruega’’, afirma Elsa.
  Na opinião da pediatra Zuleika Thomson, o fato das crianças amamentadas ficarem como o ‘padrão ouro’ para comparação de peso com as outras reforça a importância da amamentação materna. ‘‘Isso reforça nossa convicção de cada vez mais trabalhar nesse sentido’’, afirma.

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O crescimento da criança é o melhor indicador de saúde em qualquer fase da vida. Por isso, pais devem estar constantemente atentos à altura e peso dos filhos desde seu nascimento até o período final do crescimento, conhecido como puberdade. Para ajudar os pais e médicos nessa percepção existe a curva de crescimento infantil.

Os valores deste conjunto de gráficos e tabelas são cuidadosamente elaborados por meio de dados coletados de amostras de crianças e adolescentes saudáveis, com o objetivo de auxiliar na identificação de possíveis distúrbios de crescimento. 

A seguir, você poderá conhecer o que é a curva de crescimento infantil e entender como ela funciona, e quais fatores podem influenciar o crescimento e desenvolvimento de seu filho. Continue a leitura conosco!

O que é curva de crescimento?

A curva de crescimento infantil é um padrão internacional que foi desenvolvido pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como forma de acompanhar o estado nutricional das crianças. As curvas deste sistema são obtidas por meio do cálculo entre a idade da criança e as variáveis, como peso, altura e perímetro da cabeça.

Com a padronização dos parâmetros é possível avaliar a curva de crescimento infantil em qualquer país, independente da etnia, condição socioeconômica e alimentação. A única variável deste padrão é o sexo da criança.

Meninos e meninas apresentam padrões diferentes de crescimento, com curvas distintas. O objetivo é que problemas como sobrepeso, obesidade, desnutrição e outras condições que estão associadas ao crescimento e nutrição da criança possam ser identificados e tratados de forma precoce.

Como a curva de crescimento infantil foi estabelecida?

Para que a curva de crescimento infantil fosse estabelecida, a OMS acompanhou crianças entre 0 e 5 anos em diferentes grupos étnicos, cidades, estados, países e continentes diferentes, comparando as medidas de cada indivíduo com seus pares. Ou seja, com crianças da mesma idade e mesmo sexo.

Com os resultados obtidos foi possível estabelecer intervalos de tamanho e peso que fossem adequados para cada idade e, consequentemente, seus percentis. Após o mapeamento, algumas réguas intermediárias foram estabelecidas (cinco no total) possibilitando a avaliação e acompanhamento do desenvolvimento da criança. Contudo, é preciso ressaltar que cada criança tem sua própria curva de crescimento infantil.

Quais as principais medidas avaliadas pela curva?

Para a avaliação da curva de crescimento infantil as principais medidas avaliadas são o comprimento, peso e perímetro da cabeça da criança, sendo o último a medida acompanhada com maior rigor durante o primeiro ano da criança. Isso porque, essa medida permite a detecção precoce de inúmeras doenças neurológicas que interferem no crescimento craniano.

Como funciona a curva de crescimento infantil?

Para entender os percentis e como funciona a curva de crescimento infantil, podemos seguir o exemplo: em um grupo com 100 meninos saudáveis de 6 meses vivendo em distintos locais do mundo, a OMS mapeou o mais leve e o mais pesado deles, colocando esse peso em um gráfico. 

A partir desses dados, foram estabelecidas réguas intermediárias, chamadas de percentis. São elas 3, 15, 50 (média), 85 e 97. Portanto, se um bebê está no percentil 85 em relação a seu peso e altura, significa que ele é maior e mais pesado que 85% dos bebês de sua idade. O importante na curva de crescimento infantil é que a criança mantenha a linha sempre ascendente no crescimento, seja qual for o percentil.

Qual o principal parâmetro que devemos avaliar com relação o crescimento da criança?
Qual o principal parâmetro que devemos avaliar com relação o crescimento da criança?

Como posso saber se a curva de crescimento está adequada? 

Grande parte dos bebês e crianças atingem certos marcos em sua vida no mesmo período, por esse motivo, existe a curva de crescimento infantil. Entender como eles funcionam permite que os pais acompanhem e ajudem os filhos em seu crescimento e desenvolvimento de novas habilidades, atingindo todo potencial.

Qual o crescimento típico infantil?

O crescimento da criança não segue obrigatoriamente as mesmas regras em todos os casos. Contudo, a curva de crescimento infantil deve ser acompanhada. As curvas e os gráficos de crescimento são informações padronizadas que se baseiam no desenvolvimento da maioria das crianças. 

Junto dele, é possível avaliar a taxa de crescimento de uma pessoa comparando-a com grupos da mesma idade e sexo, tornando possível identificar algo de errado no amadurecimento da criança.

O crescimento do ponto de vista físico corresponde ao aumento de altura, peso, membros, órgãos e quaisquer outras mudanças que podem ocorrer no corpo das crianças. Cabelos crescem, dentes nascem, caem e tornam a nascer, hormônios começam a ser produzidos, tudo fazendo parte do desenvolvimento infantil dividido em 3 etapas.

Lactante

As crianças de 0 a 3 anos de vida fazem parte do período lactante. Logo após ao nascimento, o recém-nascido perde cerca de 5 a 10% de seu peso, recuperando-o por volta de 2 semanas, quando seu crescimento é iniciado.

Entre 4 a 6 meses, o peso do bebê deve ser o dobro do apresentado ao nascer, e seu crescimento pode chegar até 25cm. Aos 2 anos, é natural que o bebê diminua o ritmo de crescimento.

Pré-puberal

A fase de crescimento pré-puberal ocorre entre 3 aos 13 anos, com a criança crescendo em ritmo constante. Entretanto, muitas crianças costumam não crescer de forma contínua ao longo do período. É importante perceber se há um padrão de meses ou semanas em que a criança apresenta crescimento lento. Espera-se que a criança apresente uma média de crescimento de 5 cm ao ano nessa etapa.

Puberdade

No período da puberdade, os pais podem observar um surto de desenvolvimento que dura entre 2 a 5 anos, e o padrão de crescimento deve estar em torno de 8 a 14 cm ao ano. Esse surto é associado à sexualidade, com o desenvolvimento de pelos púbicos, axilares, crescimento de órgãos sexuais, e o início da menstruação nas meninas. Ao atingir entre 15 e 17 anos, o crescimento se encerra, devido ao fim do desenvolvimento físico.

Quais fatores podem interferir na curva de crescimento infantil?

São muitos os fatores que podem contribuir para que a criança tenha problemas de crescimento e desenvolvimento, desde alterações na produção hormonal até herança genética. Confira os principais.

Atividades físicas em excesso

A atividade física em excesso pode ser um dos fatores que afetam a curva de crescimento infantil. Pesquisadores da Universidade de Utah mostraram que crianças que gastavam mais tempo e energia em atividades físicas excessivas eram significativamente menores, mais leves e com baixos níveis de gordura corporal.

É fundamental que a criança tenha equilíbrio com a prática de atividades físicas. Ela é de extrema importância e deve ser incentivada desde as menores idades, visto que as atividades estimulam o desenvolvimento de células que formam tecido ósseo e muscular. No entanto, as doses devem ser equilibradas, para que não ocorra prejuízo de crescimento e desenvolvimento.

Hormônios do crescimento

Presente naturalmente no organismo, o hormônio do crescimento (em inglês, growth hormone – GH) é produzido na hipófise e deve estar presente em todas as pessoas, pois é indispensável durante o período de crescimento.

Entretanto, o GH pode se tornar deficiente em algumas crianças, prejudicando seu desenvolvimento e crescimento. Por isso, endocrinologistas apostam na sua reposição com doses diárias. 

Tratamento indicado somente com prescrição médica, caso o pediatra suspeite de algum problema, deverá encaminhar o paciente ao um médico endocrinologista, para que seja feita a análise da curva de crescimento, investigando por meio de exames possíveis questões estruturais. Somente após a identificação constatada da deficiência do GH, o tratamento é iniciado, podendo durar até 16 anos.

Alimentação deficiente

Ainda que a genética seja um fator predominante no que diz respeito à altura, a influência de fatores ambientais, como a desnutrição, acaba sendo mais atuante que o fator genético na determinação da estatura final. 

Diante de uma alimentação insuficiente ou que seja carente de nutrientes essenciais, o organismo diminui sua atividade metabólica, poupando gastos de energia e desacelerando o crescimento da criança. Por esse motivo, é essencial que a criança tenha uma alimentação com grande variedade à mesa.

Pais devem dar exemplo seguindo um padrão alimentar equilibrado, tendo como parte da alimentação familiar frutas, verduras, legumes, carboidratos, leguminosas, proteínas, e laticínios, preferindo sempre alimentos in natura ou minimamente processados.

Devemos lembrar ainda de casos em que a criança conta com alimentação adequada, porém, apresenta dificuldades na absorção dos nutrientes, como é o caso da intolerância alimentar, motivo que pode também comprometer a curva de crescimento infantil.

Descanso insatisfatório

O sono é o momento de fortalecimento, em que energias são recarregadas, hormônios produzidos e liberados. Portanto, o descanso insatisfatório da criança pode prejudicar seu crescimento, visto que, o hormônio do crescimento é produzido e liberado no organismo durante o período de sono.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, esse processo se inicia por volta dos 30 minutos após o adormecimento da criança. O pico da produção do GH é alcançado a partir das 22 horas e segue até o início da manhã. Podemos concluir que crianças que dormem pouco durante a noite são mais suscetíveis a apresentar déficits de crescimento, além de outros prejuízos à saúde.

Qual o papel do médico diante da curva de crescimento infantil?

O médico é o profissional responsável por realizar o diagnóstico e tratamento de distúrbios no crescimento da criança. Da mesma forma, o endocrinologista é o especialista responsável por transtornos endocrinológicos na infância e adolescência, tratando do crescimento, tireoide, diabetes, obesidade, distúrbios de diferenciação sexual e alterações no metabolismo.

Disfunções como as hormonais podem ser identificadas desde o período neonatal e seu diagnóstico e tratamento são feitos pelo endocrinologista, com interação constante com pediatras.

É no período neonatal que surgem anormalidades como hiperplasia adrenal congênita e hipotireoidismo congênito. Já em idade infantil, quadros como diabetes, puberdade precoce e crescimento deficiente são mais comuns, e na adolescência, a falta de desenvolvimento puberal e genital, obesidade e disfunções tireoidianas autoimunes são as queixas mais frequentes.

Diante da dúvida sobre o crescimento da criança de acordo com sua idade, baseada na curva de crescimento infantil, o endocrinologista realizará avaliações que incluem cuidar da história clínica abrangendo o histórico da gravidez, parto, altura e peso da criança ao nascer, conhecimento sobre a alimentação da criança e outros hábitos de vida, como a prática de atividades físicas, altura dos familiares, avaliação do ambiente social em que a criança vive, e mais.

Avaliando o crescimento infantil

Para que seja avaliado o ritmo de desenvolvimento da criança, os médicos utilizam a velocidade de crescimento. Para isso, é necessário ter pelo menos 2 medidas da estatura do paciente, e um intervalo de tempo entre elas. 

Nos primeiros meses de vida, as medidas podem ser mensais e, posteriormente, a cada 3 ou 4 meses. Isso porque a criança cresce em média 25 cm nos dois primeiros anos de vida, tem uma desaceleração progressiva da velocidade de seu crescimento, e volta a acelerar durante a puberdade. 

O acompanhamento com pediatra é fundamental para detectar qualquer alteração dessa velocidade de crescimento de forma precoce, permitindo o diagnóstico antecipado de doenças que podem afetar o desenvolvimento. 

Assim que é notado o crescimento menor que o esperado, o ideal é procurar ajuda de um especialista, como o endocrinologista. Quanto mais cedo percebido o problema, melhores as chances de recuperação. 

Na avaliação clínica da criança, o endocrinologista realiza a medição de peso e altura, para determinar a velocidade do crescimento, e também avaliações laboratoriais conforme as possíveis suspeitas, como anemia, doenças renais, doenças endócrinas em crianças, e deficiência hormonal.

Por fim, o médico avalia por meio de exame radiológico a idade óssea da criança, permitindo a medição da reserva de crescimento. É importante que o diagnóstico seja realizado rapidamente, iniciando quanto antes o tratamento, garantindo que a estatura final alcance seu melhor potencial. 

Doenças reumáticas em crianças, como infecções do trato respiratório, anemias e doenças intestinais também podem prejudicar o crescimento típico da criança. No entanto, assim que o problema é tratado, o indivíduo volta a ter seu desenvolvimento.

Quando devo procurar um endocrinologista para meu filho?

Além de atuar no diagnóstico e tratamento de distúrbios do crescimento, o endocrinologista pediátrico é responsável por descobrir e tratar outras disfunções hormonais se podem se instalar desde o período neonatal até o final da adolescência, motivo que requer interação de conhecimentos pediátricos e de endocrinologia.

Essas alterações determinam a repercussão sobre não só o crescimento, mas também o desenvolvimento e metabolismo do organismo em fase de maturação, e devem ser considerados os aspectos peculiares de cada uma das fases do desenvolvimento. 

O endocrinologista é capacitado para cuidar de outras condições que não somente o desenvolvimento da criança que não está de acordo com a idade. Você também deve buscar a ajuda deste profissional especialista em situações como:

  • Criança ou adolescente com baixa estatura;
  • Criança ou adolescente com alta estatura, com crescimento anormal acelerado;
  • Crianças com desenvolvimento puberal precoce;
  • Adolescente com desenvolvimento puberal tardio, sem sinais até 13 anos em meninas e 14 anos em meninos;
  • Criança ou adolescente com diabetes;
  • Criança ou adolescente com obesidade;
  • Criança ou adolescente com dislipidemia;
  • Criança ou adolescente com bócio, nódulo ou alteração de funções da tireóide;
  • Criança ou adolescente com tumor cerebral com localização hipotalâmico hipofisária;
  • Criança ou adolescente com raquitismo;
  • Criança ou adolescente com dores, ou fraturas ósseas sem motivos aparentes;
  • Adolescentes com distúrbios menstruais ou excesso de pelos;
  • Meninos ou adolescentes com ginecomastia;
  • Crianças ou adolescentes que nasceram pequenos para a idade gestacional;
  • Crianças ou adolescentes com síndromes genéticas associadas a distúrbios do crescimento;
  • Alterações de peso;
  • Alterações da tireoide;
  • Alterações da puberdade;
  • Ambiguidade genital.

Na leitura de hoje você pôde conhecer a curva de crescimento infantil, como ela funciona e os critérios considerados para sua avaliação. Além disso, descobriu quais são os principais fatores que podem interferir no crescimento de uma criança. Ao observar sinais que indiquem prejuízo no desenvolvimento de seu filho, busque uma clínica especializada em tratamento endocrinológico para um acompanhamento completo. 

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Qual o principal parâmetro que devemos avaliar com relação ao crescimento da criança?

Assim, para avaliar o crescimento infantil é preciso realizar a mensuração e o acompanhamento das medidas antropométricas da criança, tais como: peso, estatura, perímetro cefálico e torácico, relacionando-os entre si(1).

Quais os parâmetros de crescimento infantil?

A partir do quinto ano, a velocidade de crescimento é praticamente constante, de 5 a 6 cm/ano até o início do estirão da adolescência (o que ocorre em torno dos 11 anos de idade nas meninas e dos 13 anos nos meninos).

Como é avaliado o crescimento da criança?

Para avaliar o crescimento infantil é preciso realizar a mensuração das medidas antropométricas da criança. Exemplificando melhor: o peso, a estatura, o perímetro cefálico e torácico.

Quais dados são verificados no acompanhamento do crescimento da criança?

As medidas antropométricas aferidas ao nascimento são: peso, comprimento, perímetro cefálico e perímetro torácico.