ARTIGO ORIGINAL
TOURO, Gilmara Pereira Macedo [1] , PEREIRA, Elenir Ferreira, [2], RODRIGUES, Micheli Evangelista [3], SILVA, Marilza Cajueiro da [4], PEREIRA, Suzana Aparecida [5], VERISSIMO, Suzana da Luz [6], SILVA, Rosiane Borges da [7]
TOURO, Gilmara Pereira Macedo. Et al. Os desafio de alfabetizar na perspectiva do letramento. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 11, Vol. 12, pp. 05-16. Novembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/alfabetizar-na-perspectiva
RESUMO
O objetivo deste trabalho é abordar assuntos concernentes a alfabetização e o letramento e justifica-se por que muitos educadores por desconhecerem a importância do alfabetizar letrando. Este trabalho será realizado através de revisão de literatura, com o intuito de proporcionar aos educadores a oportunidade de ampliar seu conhecimento a respeito do que concerne a melhorias de sua prática pedagógica principalmente. E para compreender os conceitos de alfabetização e letramento realizamos um estudo bibliográfico que se fundamentou em alguns teóricos que abordam estudos sobre: escrita e o ensino da escrita na alfabetização e letramento, dentre eles: Soares (2010); Costa (2014), Albuquerque (2007), Kleiman (2007) entre outros. Este estudo teve como intuito esclarecer dúvidas sobre o processo de alfabetização, contribuindo para direcionar o trabalho pedagógico do educador.
Palavras Chaves: Letramento, alfabetização, perspectivas.
1. INTRODUÇÃO
O sistema educacional brasileiro vive diante do desafio de alfabetizar letrando, e isto faz com que educadores repensem sobre os conceitos de que não basta o aluno aprender ler, é preciso que ele tenha condições de usar a língua em todas as práticas sociais de leitura e escrita.
Neste sentido o presente trabalho traz uma abordagem reflexiva sobre Alfabetização e Letramento, tendo como base autores que se preocupavam com este tema que está em discurso desde 1980, principalmente através de estudos acerca da psicogênese da língua escrita de, Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que possuem em destaque a alfabetização que está longe de ser a apropriação de um código, e sim alfabetizar envolve o processo de elaboração de hipóteses sobre a representação linguísticas. Neste contexto os anos que se seguiram, desencadearam certa emergência aos estudos sobre o letramento. (LUNA; SILVA, 2013)
A primeira parte contextualiza sobre a alfabetização e que a mesma estava direcionada ao ensino pautados em exercícios e leituras nas cartilhas e as mesmas eram estruturadas em lições, que os alunos precisavam necessariamente decorá-las para passar para outra lição.
A segunda parte deste trabalho “Perspectivas e Desafios do Letramento” onde enfatiza sobre letramento partindo da ideia em que o sujeito alfabetizado nem sempre é letrado, e faz com que possamos refletir sobre o conceito em que muitos autores mencionam sobre o que é letramento e os termos alfabetizar letrando, um destes é que letrar, não se remete somente a um método de alfabetização que se estrutura através textos variados no ambiente escolar, mas de dar sentido a alfabetização, se valendo de metodologias que buscam à aquisição da escrita.
E assim o trabalho discorrerá no sentido ampliar o conhecimento sobre a alfabetização, o letramento, principalmente no que diz respeito ao que Magda Soares designa para as práticas de leitura e escrita, como sendo a entrada da pessoa no mundo da escrita se dá pela aprendizagem pelo envolvimento no aprendizado do ato de ler e escrever e logo o aluno precisa saber fazer uso e envolver-se nas mais diversas atividades de leitura e escrita, pois no universo do letramento, é necessário apropriar-se do hábito de buscar um jornal para ler, revistas, livrarias, e com esse convívio efetivo com a leitura e apropriando também do sistema de escrita.
2. ALFABETIZAR E LETRAR
Muitos pesquisadores estudiosos já discorreram em vários assuntos tão polêmicos na área da educação referente a alfabetização e ao letramento, é importante ressaltar que o termo alfabetização que trouxe enormes repercussões no cenário educativo
Durante muito tempo a alfabetização foi entendida como mera sistematização do “B + A = BA”, isto é, como a aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas. Em uma sociedade constituída em grande parte por analfabetos e marcada por reduzidas práticas de leitura e escrita, a simples consciência fonológica que permitia aos sujeitos associar sons e letras para produzir/interpretar palavras (ou frases curtas) parecia ser suficiente para diferenciar o alfabetizado do analfabeto. (COLELLO,2004 p. 2)
Neste sentido a alfabetização estava ligada as cartilhas (figura 1) nas quais eram estruturadas em lições, que os alunos precisavam necessariamente decorá-las para passar para outra lição.
Figura 1: Cartilha Caminho Suave
Entretanto muitos relatam que a experiência na época das cartilhas eram momentos “traumatizantes” de alfabetização pois na escola devia-se não só aos castigos aos quais os alunos eram submetidos, e as atividades realizadas na época, com ênfase na repetição e memorização de letras, sílabas e palavras sem significados. Mas algo acontecia nas famílias que foram os momentos das práticas habituais de leituras onde os familiares se reuniam e se divertiam com a contação de história por meios de contos de aventuras (ALBUQUERQUE, 2007)
Por volta da década de 1980, passaram a existir muitas críticas e discussões a respeito do ensino da leitura e da escrita que eram realizados com o apoio de material pedagógico que priorizava a memorização de sílabas, palavras e frases soltas. Diante destes fatos muitos pesquisadores de diferentes campos – Psicologia, História, Sociologia, Pedagogia, etc. passam a tratar o ensino da leitura como objeto de estudo, buscando assim uma redefinição. (ALBUQUERQUE, 2007)
Diante do exposto a busca pela superação do analfabetismo começam a existir na sociedade moderna devido às diversificadas práticas quanto ao uso da língua escrita, de maneira que o mundo letrado passa a exigir que o indivíduo não tenha somente a capacidade de escrever as letras ou decifrar o código da leitura, mas começa a existir uma exigência do conhecimento a respeito da língua escrita mas como meta de conhecimento desejável, mas como verdadeira condição para a sobrevivência e a conquista da cidadania. E foi a partir das grandes transformações culturais, sociais, políticas, econômicas e tecnológicas que o termo “letramento” surgiu, de maneira tal que o sentido do que tradicionalmente se conhecia por alfabetização (SOARES, 2003). De acordo Tfouni (2010) menciona que o letramento é afirmado como um produto do desenvolvimento do comércio, e dos mais variados meios de produção e do crescimento da agricultura.
E assim no Brasil novos conceitos a respeito das ações de como ensinar a ler e a escrever como por exemplo o termo letramento não substitui a palavra alfabetização, mas o mesmo está ligado a ela. E mesmo que atualmente exista um alto índice de analfabetos, mas estes não podem ser considerados “iletrados”, pois entende-se que criança, ou seja adulto que não domina a escrita alfabética, mas está envolvido em práticas de leitura e escrita por meio da mediação de uma pessoa alfabetizada, este acabam desenvolvendo práticas e conhecimentos sobre os gêneros que circulam na sociedade (ALBUQUERQUE, 2007):
Isto vem de encontro ao que entendimento que as crianças mesmo ainda tão pequenas, frequentemente ouvem histórias lidas por adultos, são capazes de pegar um livrinho e fingir que leem a história, usando, para isso, a linguagem característica desse gênero, desta forma iremos destacar no capítulo seguinte o que é o trabalho de alfabetizar letrando.
Soares (2003) ressalta em suas pesquisas que o letramento está entre as questões, sócio-históricos da aquisição de um sistema de escrita por uma sociedade, e as consequências disso para todos os sujeitos que vivem e interagem com uma organização social que está toda fundada no uso da escrita, mesmo os não-alfabetizados e que o letramento vai além de alfabetizar, pois o mesmo está relacionado ao ensino da leitura e da escrita num contexto onde a ler e escrever passam a ter sentido na vida do aluno.
3. PERSPECTIVAS E DESAFIOS DO LETRAMENTO
A década de 1980 os estudos transformam e percebeu-se que a alfabetização não está relacionada ao domínio leitura e assim um novo conceito aparece por nome “letramento” e este por sua vez transforma a visão de alfabetização a respeito do uso adequado destas modalidades da língua na sociedade. (COSTA; SANTOS, 2014)
Pois uma das preocupações de grandes pesquisadores e estudiosos são a respeito de que o sujeito alfabetizado nem sempre é letrado:
Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado; alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; já o indivíduo letrado, o indivíduo que vive em estado de letramento, é não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e de escrita (SOARES, 1998, p. 40)
Nesta perspectiva não basta o aluno estar alfabetizado, ele precisa ser letrado para atuar como um sujeito ativo na da sociedade em que está inserido.
Codificar e decodificar a língua escrita não o suficiente para descrever que o indivíduo possui a forma adequada de corresponde a cultura escrita e conseguir se apropriar de maneira plena do meio social, é importante também que o sujeito esteja letrado para ser capaz de dominar os usos cotidianos da leitura e da escrita nos mais diversos contextos. (MOREIRA; ROCHA, 2016)
O letramento volta-se estritamente ao saber fazer uso do ler e do escrever, e por meio deste o sujeito precisa responder às exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz cotidianamente, neste sentido o letramento está voltado para uma visão ampla de sentidos nas práticas e vivências sociais. (SOARES, 2010)
Sobre o letramento e alfabetização Morais (2010) também traz uma reflexão sobre estes termos que revelam a necessidade da vinculação dos dois termos na prática pedagógica alfabetizadora, de modo que o trabalho pedagógico desenvolvido na escola contemple uma proposta de “alfabetizar letrando”, em que o ensino e a aprendizagem do código estejam permeados pelas práticas sociais de utilização da escrita, conferindo-lhe sentido e significado a partir de suas diferentes finalidades no contexto social, afinal, numa sociedade letrada, onde não basta apenas aprender ler e escrever, é preciso praticar socialmente a leitura e a escrita, tento a compreensão das finalidades decorrentes nos diversos contextos de letramento.
Assim sobre o Letramento, conceituado por Soares (2003b) podemos
Ao exercício efetivo e competente da tecnologia da escrita denomina-se letramento, que implica habilidades várias, tais como: capacidade de ler ou escrever para atingir diferentes objetivos – para informar ou informar-se, para interagir com outros, para imergir no imaginário, no estético, para ampliar conhecimentos, para seduzir ou induzir, para divertir-se, para orientar-se, para apoio à catarse…; habilidades de interpretar e produzir diferentes tipos e gêneros de textos; habilidades de orientar-se pelos protocolos de leitura que marcam o texto ou de lançar mão desses protocolos, ao escrever; atitudes de inserção efetiva no mundo da escrita, tendo interesse e prazer em ler e escrever, sabendo utilizar a escrita para encontrar ou fornecer informações e conhecimentos, escrevendo ou lendo de forma diferenciada, segundo as circunstâncias, os objetos, o interlocutor… (SOARES, 2003b, p. 80)
Cabe assim aos educadores proporcionar intercâmbio quanto ao uso dos diversos gêneros e tipos textuais, contextualizando através de comunicação, e da reflexão acerca da língua, realizando seu trabalho através de uma metodologia sobre o funcionamento e as características do sistema de escrita alfabético e ortográfico.
Assim o letramento e alfabetização não são podem ser separados em dois processos, pois são termos indissociáveis que permitem que a entrada da criança no mundo da escrita ocorre por meio da aquisição do sistema convencional de escrita (alfabetização) e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita (letramento). (SOARES, 2003)
E assim o sentido ampliado da alfabetização, o letramento, de acordo com Soares (2003), designa práticas de leitura e escrita, ou seja, a entrada da pessoa no mundo da escrita se dá pela aprendizagem de toda a complexa tecnologia envolvida no aprendizado do ato de ler e escrever e logo o aluno precisa saber fazer uso e envolver-se nas atividades de leitura e escrita, para entrar no universo do letramento, ele precisa apropriar-se do hábito de buscar um jornal para ler, de frequentar bancas de revistas, livrarias, e com esse convívio efetivo com a leitura apropriar-se do sistema de escrita.
Para Pastorelli (2012) o tradicional conceito de alfabetização, em que os alunos deveriam dominar as habilidades de leitura e escrita de forma mecânica, sem a preocupação com a capacidade de interpretar, compreender, criticar; se contrapõe ao letramento e que este apresenta-se por meio de um processo em que o ensino da leitura e da escrita ocorre mediante ao contexto social e que essa aprendizagem passa ser significativa na vida dos alunos de maneira efetiva, ou seja. As habilidades adquiridas na escola passam a fazer parte das relações comunicativas dos indivíduos
Nesta direção é importante que o educador saiba que quando a alfabetização deve ser trabalhada com as crianças de forma que elas se apropriem da leitura e da escrita de forma natural, pois não basta que a criança esteja convivendo com muito material escrito, é preciso que a mesma seja orientada sistematicamente e progressivamente para uma apropriação do sistema de escrita de forma coerente (SOARES, 2003)
Entretanto desenvolver práticas de letramento no contexto do escolar é preciso adotar na alfabetização uma concepção social da escrita e isso remete um entendimento que para que para que o conceito “letramento” funcione é preciso que o professor elabore seus planejamentos, de forma que suas aulas sejam significativas para os alunos. (KLEIMAN, 2007)
Para Soares (2003) a preocupação com a prática que envolve o letramento e a alfabetização, é que para ela é interessante que a criança esteja convivendo com uma grande diversidade de material escrito, mas isto não basta é preciso que a mesma seja orientada de maneira sistemática e progressiva.
Quando o assunto é letramento, Kleiman (2005). Em sua obra explica que não existem métodos letramento pois este envolve a imersão da criança, do jovem ou do adulto no mundo da escrita. Para esta autora o letramento significa compreender o desenvolvimento de estratégias ativas de compreensão da escrita que visa ampliar o vocabulário das informações para aumentar o conhecimento do aluno e a fluência na sua leitura.
Kleiman (2005) ainda menciona que a questão de como aplicar o letramento, não está ligada a um dá conta de um especialista ou de um documento do governo, mas que cada professor conhece seus alunos melhor do que ninguém e este pode adequar de maneiras práticas e prazerosa as práticas de ler e escrever.
Enfim, vale ressaltar a conceituação de Soares (2003) sobre o Letramento é que este está no uso de competências de leitura e de escrita por um indivíduo que já domina o código. E que alfabetização e letramento se constroem em dois processos distintos, porém em termos de processos cognitivos, porém são termos que devem ser considerados inseparáveis.
4. PRÁTICAS DE LETRAMENTO
Partindo da ideia do que é Letramento em seu artigo: “O conceito de letramento e suas implicações para a alfabetização, Kleiman (2007, p. 10) explica os grandes objetivos deste:
O letramento tem como objeto de reflexão, de ensino, ou de aprendizagem os aspectos sociais da língua escrita. Assumir como objetivo o letramento no contexto do ciclo escolar implica adotar na alfabetização uma concepção social da escrita, em contraste com uma concepção tradicional que considera a aprendizagem de leitura e produção textual como a aprendizagem de habilidades individuais. (KLEIMAN, 2007 p10)
Isso no arremete a entender que para o conceito “letramento” funcionar é preciso que o professor elabore seus planejamentos, de forma que sua aula seja significativa para os alunos:
[…] na escola, onde predomina a concepção da leitura e da escrita como competências, concebe-se a atividade de ler e escrever como um conjunto de habilidades progressivamente desenvolvidas até se chegar a uma competência leitora e escritora ideal: a do usuário proficiente da língua escrita. Os estudos do letramento, por outro lado, partem de uma concepção de leitura e de escrita como práticas discursivas, com múltiplas funções e inseparáveis dos contextos em que se desenvolvem. [..] (KLEIMAN, 2007, p. 11)
Nesta perspectiva de acordo com a autora devem existir práticas entrelaçadas ao letramento e alfabetização, pois não é necessário que a criança esteja convivendo com muito material escrito, é preciso ir além e orientá-la de maneira sistemática e progressiva. Ou seja, de nada adianta tantos recursos, se não sabermos como de fato se alfabetiza.
Nesta direção o letramento envolve a imersão da criança, do jovem ou do adulto no mundo da escrita. E para que isso aconteça é preciso que o professor adote práticas diárias de letramento:
- Promover práticas diárias de leitura, de livros, de jornais, revistas em sala de aula.
- Transformar a sala de aula em um ambiente alfabetizador no qual o aluno tenha contato direto com leitura e escrita.
- Estimular os alunos a fazerem a leitura do entorno de sua escola e comunidade.
Sendo assim o letramento significa compreender os mais diversos textos, deixando claro que a prática de letramento escolar, está relacionada ao desenvolvimento das mais variadas estratégias ativas de compreensão da escrita, da utilização correta do vocabulário e das informações para aumentar o conhecimento do aluno e a fluência na sua leitura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo permitiu observar que alfabetização e letramento não podem ser vistos como algo separado, eles são um processo de construção de conhecimentos, e proporcionam o reconhecimento dos educandos como sujeitos independentes, críticos e ativos na sociedade e que possuam competências para transformá-la em uma sociedade mais justa. Nas práticas pedagógicas necessita a realização de uma ligação entre o processo de alfabetização e letramento das crianças e o mundo real, formar um conceito de ensinar a ler e a escrever no próprio contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, levando as crianças em um consenso amplo, rico, fecundo e permeado de múltiplas linguagens, as quais automaticamente as levarão à linguagem escrita.
REFERÊNCIAS
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TFOUNI, L. V. Letramento e alfabetização. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1995
APENDICÊ – REFERÊNCIA DE NOTA DE RODAPÉ
8. //www.facebook.com/Cartilha-caminho-suave-409070859202077/photos/a.472278496214646/1995733647202449
[1] Curso de Pedagogia-Licenciatura, Artes Visuais-Licenciatura, Pós-graduada em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Pós-graduada em Educação Especial Inclusiva com ênfase em Dificuldade de Aprendizagem, Pós-graduada em Alfabetização e Linguagem.
[2] Curso de Pedagogia, Artes Visuais Licenciatura. Pós-graduada em Educação para a Infância: Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Neuropedagogia e Educação Especial e Pedagogia Social.
[3] Curso de Geografia e Pedagogia. Pós-graduada em Educação Especial, Libras, Educação Infantil e Anos Iniciais.
[4] Curso de Pedagogia Licenciatura Plena, Pós-Graduada em Educação Infantil, Séries Iniciais, Psicopedagogia, Educação Especial Inclusiva.
[5] Curso de pedagogia, pós-graduada em educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental de nove anos, pós-graduada em educação especial e inclusiva com ênfase nas deficiências.
[6] Curso de Pedagogia Licenciatura Plena, Pós-Graduada em Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Educação Especial e Inclusão.
[7] Curso de Pedagogia, pós-graduada em educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, Educação especial e Inclusiva, Gestão e Coordenação.
Enviado: Agosto, 2020.
Aprovado: Novembro, 2020.