Quais os componentes do planejamento da assistência de enfermagem?

Planejamento de enfermagem é composto por alguns componentes que são imprescindíveis para a sua estrutura e que possuem relação entre si com base nessas informações avalie as afirmativas a seguir em relação aos componentes do planejamento de enfermagem.

I.Estabelecimento de diagnósticos de enfermagem prioritários.

II. Formulação de metas ou estabelecimento de resultados esperado.

III. Prescrição das ações de enfermagem.

Assinale a alternativa correta:


1 resposta(s)

Perguntas recomendadas

Quais os componentes do planejamento da assistência de enfermagem?

Faça parte da maior rede de estudos do BrasilCrie seu perfil e veja essa e outras milhares de perguntas respondidas

O slideshow foi denunciado.

Seu SlideShare está sendo baixado. ×

O planejamento é a primeira função administrativa, exatamente, porque sem planejamento não se pratica administração. Portanto, o planejamento é a base que norteia todo o processo administrativo. É uma técnica que visa tomar decisões antecipadas de ocorrências futuras e traçar um programa de ação. Quem planeja tem maior probabilidade de alcançar os objetivos, porque define a melhor estratégia de ação. Quem não planeja, evidentemente, tem menor probabilidade de atingir sua finalidade, ou seja, estará planejando o fracasso.

Quais os componentes do planejamento da assistência de enfermagem?

O planejamento é a primeira função administrativa, exatamente, porque sem planejamento não se pratica administração. Portanto, o planejamento é a base que norteia todo o processo administrativo. É uma técnica que visa tomar decisões antecipadas de ocorrências futuras e traçar um programa de ação. Quem planeja tem maior probabilidade de alcançar os objetivos, porque define a melhor estratégia de ação. Quem não planeja, evidentemente, tem menor probabilidade de atingir sua finalidade, ou seja, estará planejando o fracasso.

Mais Conteúdo rRelacionado

Quais os componentes do planejamento da assistência de enfermagem?
Quais os componentes do planejamento da assistência de enfermagem?

  1. 1. O PROCESSO DE PLANEJAMENTO PROFESSOR: GERSON DE SOUZA
  2. 2. 1. Conceitos Básicos: O planejamento é a primeira função administrativa, exatamente, porque sem planejamento não se pratica administração. Portanto, o planejamento é a base que norteia todo o processo administrativo. É uma técnica que visa tomar decisões antecipadas de ocorrências futuras e traçar um programa de ação. Quem planeja tem maior probabilidade de alcançar os objetivos, porque define a melhor estratégia de ação. Quem não planeja, evidentemente, tem menor probabilidade de atingir sua finalidade, ou seja, estará planejando o fracasso.
  3. 3. Planejamento é “o modelo teórico para a ação futura. Visa dar condições racionais para que se organize e dirija o sistema a partir de certas hipóteses acerca da realidade atual e futura” (CHIAVENTAO, 2006). É um processo em que, interpretando-se os fatos, determina-se com segurança uma linha de ação futura com a indicação de objetivos a serem alcançados, inclusive, a previsão das diversas etapas de execução. O planejamento está presente nas mais variadas situações, especialmente no serviço de enfermagem, onde se torna essencial para se evitarem atrasos, desperdícios, insuficiência de pessoal e o baixo nível da assistência.
  4. 4. Como se pode deduzir, o processo de planejamento é o pré- requisito das operações do serviço de enfermagem. A esse respeito, Arndt; Huckabay afirma que, sem planejamento, o administrador não pode corresponder aos requisitos básicos e aos padrões da organização. O planejamento acrescenta ainda, é a primeira característica conceptual exigida do administrador do serviço de enfermagem.
  5. 5. 2. Características do Planejamento Seja qual for a natureza da atividade, o processo de planejamento caracteriza-senprincipalmente por ser: - Um processo permanente e contínuo. - Uma técnica voltada para o futuro. - Racional na tomada de decisões. - Sistêmico. - Iterativo. Uma técnica cíclica. Uma função administrativa que interage dinamicamente com as demais.
  6. 6. 3. Tipos de planejamento a) Planejamento estratégico: envolve a organização como um todo. É elaborado para um período de tempo maior, considerado de longo prazo, sendo sempre realizado pelos altos escalões da instituição.
  7. 7. b) Planejamento tático: é o desdobramento do planejamento estratégico. É elaborado de maneira a estabelecer os objetivos setoriais, sendo de curto prazo, contribuindo assim para um melhor desempenho das atividades inerentes a cada setor.
  8. 8. C) Planejamento operacional: é o desdobramento do planejamento tático, cuja finalidade primordial é o estabelecimento de metas e o emprego de técnicas científicas na implementação do que foi estabelecido nos objetivos da empresa.
  9. 9. Critérios para a elaboração do plano O processo de planejamento, para ser bem desenvolvido, precisa: 1- Definir objetivos claros e precisamente estabelecidos. 2- Ser guiado pela política organizacional. 3- Determinar prioridades. 4- Formular ações de acordo com a realidade presente em termos de pessoal, material, equipamento e tempo disponível. 5- Desenvolver uma sequência lógica de atividades. 6- Procurar o melhor método para atingir os objetivos.
  10. 10. Ao se estabelecer qualquer plano, é necessário, antes de tudo, situá-lo em torno das seguintes questões: O QUÊ? O quê deverá ser feito? Essa pergunta determina os objetivos do plano.
  11. 11. COMO? Como deverá ser feito? Essa pergunta estabelece os meios ou métodos propostos para a realização do trabalho.
  12. 12. QUANDO? Quando deverá ser feito? Essa pergunta considera o tempo, ou seja, o início e o término de cada parte do trabalho.
  13. 13. QUEM? Quem deverá fazer? Essa pergunta designa tarefas a alguém, considerando o tipo, a disponibilidade e a experiência para a execução do trabalho planejado.
  14. 14. POR QUÊ? Por quê isto deverá ser feito? Essa pergunta esclarece a necessidade real do trabalho.
  15. 15. ONDE? Onde deverá ser feito? Essa pergunta esclarece o local e espaço, centralização ou descentralização das atividades.
  16. 16. 4. Etapas do Processo de Planejamento: As etapas do planejamento podem ser compreendidas através das atividades envolvidas no processo, tais como: • 1ª etapa: Levantamento geral – Diagnóstico ou identificação das necessidades. • 2ª etapa: Formulação de objetivos. • 3ª etapa: Seleção do método – ações concretas que vão modificar a realidade encontrada. • 4ª etapa: Implementação. • 5ª etapa: Avaliação, controle e supervisão.
  17. 17. 4.1 Diagnóstico: O planejamento é um processo de racionalização das decisões para mudanças que são geradas na busca de conhecimento da realidade. Através desse conhecimento, lançasse mão de instrumentos técnicos, os quais, conforme a ênfase dada ao problema, pode ser dirigida ao âmbito setorial ou organizacional (macroplanejamento).
  18. 18. Essas técnicas metodológicas estão baseadas na teoria e no método científico, onde se utilizam procedimentos que levam o investigador ao conhecimento e à compreensão da situação diagnosticada. A realidade orientará o planejador na definição da técnica que utilizará na solução dos problemas.
  19. 19. Ao se desenvolver o processo de planejamento, várias dificuldades podem se apresentar. A primeira grande dificuldade no processo de planejamento é derivada do problema da definição de técnicas. A segunda é a de estabelecer prioridades, em face dos diversos problemas a enfrentar. Uma outra dificuldade é a operacionalização das técnicas.
  20. 20. Os esquemas e modelos traçados de uma realidade contribuem para orientar ações planejadas de saúde. Assim, serão considerados, de início, os aspectos conceituais da situação, onde irão desenvolver-se ações planejadas. O termo diagnóstico é muito utilizado nas análises médicas da situação de saúde dos pacientes. Assim, será feita uma correlação entre o diagnóstico clínico e aquele que será utilizado em administração na área de planejamento.
  21. 21. Qualquer situação em que se buscam informações para se chegar a um diagnóstico envolve uma análise ampla da área em estudo, abrangendo todos os fatores significativos que possam interferir como condicionantes a realidade que se vai estudar.
  22. 22. O diagnóstico, no contexto administrativo, é a aplicação da investigação social da realidade, com o propósito prático de operar sobre a realidade. Em outras palavras, o diagnóstico consiste na coleta de informações para a elaboração do planejamento, através do conhecimento objetivo da situação, a fim de, na prática, intervir na conjuntura.
  23. 23. DIAGNÓSTICO (OS)
  24. 24. O diagnóstico possibilitará a identificação de problemas, de acordo com o objetivo da investigação. O diagnóstico institucional revelará a situação do hospital ou unidade de saúde, sob o aspecto técnico-administrativo e assistencial que, podem estar associados às condições socioeconômicas da região, a infraestrutura hospitalar e ainda às características e necessidades em termos de recursos humanos, materiais e financeiros.
  25. 25. 4.2 Etapas do diagnóstico: 1ª Etapa: Descrição da situação - esta coleta de informações poderá ser feita na própria instituição onde o profissional da área de saúde atua. Deve conter as seguintes informações mínimas: a) Identificação: nome e local da instituição. b) Objetivo da instituição: estabelecimento das finalidades, políticas e metas. c) Organização administrativa: organograma, fluxograma, manual de normas e rotinas, manual de procedimentos técnicos, regimento, gráfico estatístico, organização e métodos. d) Estrutura e funcionamento: os setores que compõem a instituição e como estão distribuídos os serviços por setor.
  26. 26. f) Características da clientela atendida: quantidade, naturalidade, nível de estudo, idade, sexo, habitação, quadro nosológico, etc. f) Instalações e equipamentos: quantidade e estado de conservação. g) Recursos humanos: quantidade, categorias profissionais, dimensionamento do pessoal, condições de trabalho, sociograma, etc. h) Nível de assistência: investigação no prontuário, entrevista com os pacientes, observação e acompanhamento.
  27. 27. 2ª Etapa: Análise crítica da situação - conhecida a situação, feita a sua descrição, é possível fazer-se uma apreciação dos dados da instituição como um todo, considerando os seguintes fatores: a) Análise interna: estabelecer a relação de causa e efeito, isto é, o que determinou a situação encontrada. Colocam-se em evidência os pontos fortes e fracos da instituição sobre diversos níveis: b) Análise externa: estabelecer a origem de fatores condicionantes. Coloca-se em evidência o contexto socioeconômico atual, as oportunidades e as ameaças do meio ambiente.
  28. 28. 3ª Etapa: Avaliação da situação: a última etapa do diagnóstico é a avaliação da situação. Conhecida a situação, é possível fazer-se uma previsão de como poderá comportar-se essa situação nos próximos anos. No entanto, a situação conhecida deve ser avaliada em termos de satisfatoriedade e mutabilidade.
  29. 29. 4.3 Planejamento estratégico - pode ser definido como o processo de identificação, seleção, implementação e avaliação de linhas de ação básica para a organização. Ou seja, com base no diagnóstico define-se alternativas, como implementá-las e avaliá- las na organização. Assim, é um processo de sequência racional de atividades para o futuro em que são tomadas decisões no presente.
  30. 30. Na elaboração de um plano estratégico devem- se considerar os seguintes aspectos: a) Fase diagnóstica: que precede qualquer reflexão estratégica. b) Missão organizacional - é o objetivo maior da instituição, tem a ver com o que somos, o que fazemos, para quem fazemos e com que desafio se vai atuar no negócio. A missão representa um compromisso maior das atitudes da instituição para com a visão.
  31. 31. Os objetivos são resultados futuros a serem alcançados dentro de certo espaço de tempo, aplicando-se uma metodologia compatível com o cumprimento de sua missão. Seu enunciado deve transmitir um propósito, descrever uma mudança na situação existente ou ainda, definir o que deve ser realizado.
  32. 32. Os objetivos podem ser assim enunciados: Objetivos gerais - são aqueles de natureza ampla que expressam os valores principais e a política da organização. Os objetivos gerais são alcançáveis em longo prazo, ou seja, são os resultados do conjunto formados pelos objetivos específicos. Objetivos específicos - expressam uma decomposição dos objetivos gerais, determinando as ações a serem alcançadas. Representam à previsão das características desejáveis do sistema, quanto a sua extensão, estrutura e resultados em um tempo determinado e em função de critérios específicos.
  33. 33. Os objetivos devem ser quantificados, relevantes e compatíveis com a realidade. Os enunciados devem ser expressos por frases o mais possível quantificado, isto é, devem permitir que os resultados sejam mensuráveis, de forma que se possa determinar o progresso no sentido de atingir a meta final. Os objetivos devem ser organizados de modo hierarquizado, de acordo com o grau de prioridade de cada problema e de forma clara. Devem ser estabelecidos em consonância com a estratégia da organização, com suas responsabilidades e limitações.
  34. 34. Os verbos usados geralmente são: conhecer, manter, assistir, usar, prover, desenvolver, verificar, melhorar, adquirir, aperfeiçoar, saber, dominar, aumentar, etc. Outros verbos de menor amplitude, são usados na elaboração dos objetivos específicos, são: aplicar, apontar, classificar, comparar, enumerar, produzir, listar, marcar, relacionar, etc.
  35. 35. Vejamos um exemplo de questão estratégica e ações Como o hospital poderá se modernizar do ponto de vista estrutural, gerencial e financeiro para se tornar um centro de referência? Ação 01 – Promover e desencadear um processo de revisão na estrutura organizacional. Ação 02 – Instituir uma política de capacitação dos recursos humanos do hospital. Ação 03 – Promover uma ampla reforma administrativa. Ação 04 – Viabilizar parcerias e convênios com instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais.
  36. 36. PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA
  37. 37. O planejamento é uma técnica que tem por objetivo determinar um curso de ação ou um programa, definido por objetivos previamente traçados e prevendo as diversas etapas de execução. Ele faz parte da ciência da administração como primeiro elemento do processo administrativo, tornando-se a mais importante das funções.
  38. 38. No serviço de enfermagem, o planejamento está presente em todas as suas dimensões e, em especial, com certa relevância, na assistência ao paciente. O planejamento da assistência é à base das ações de enfermagem, onde se utiliza uma metodologia científica aliada ao conhecimento e a habilidade profissional, proporcionando meios para modificar a situação – problema do paciente.
  39. 39. Os elementos da metodologia científica utilizada no planejamento da assistência são: a) Identificar os problemas do paciente. b) Determinar prioridades, conforme evidências do desequilíbrio orgânico. c) Selecionar a ação que tem maior probabilidade de resolver o problema.
  40. 40. 6.1 Etapas do planejamento da assistência de enfermagem. Todo planejamento inicia-se com um levantamento minucioso da situação, que se denomina diagnóstico. De acordo com Kron; Gray, o diagnóstico de enfermagem deve ser a base para o planejamento das intervenções de enfermagem.
  41. 41. No que tange às etapas do planejamento na assistência ao paciente, os autores levam em consideração os seguintes critérios: - Atribuir prioridades aos problemas já diagnosticados. - Decidir os objetivos de enfermagem. - Selecionar ações de enfermagem apropriadas. - Registrar essas informações no plano de atendimento.
  42. 42. O plano é um guia dinâmico, que utiliza seus objetivos para a satisfação daqueles que necessitam dos serviços hospitalares, com alto grau de responsabilidade, organização e senso de realização por parte dos que fornecem o serviço.
  43. 43. Princípios básicos do plano de cuidados de enfermagem: 1- Indicar os objetivos da intervenção de enfermagem. 2- Individualizar a assistência de enfermagem. 3- Proporcionar uma orientação para o cuidado centrado no paciente. 4- Dar continuidade aos cuidados de enfermagem. 5- Avaliar os cuidados de enfermagem. 6- Desenvolver o pessoal de enfermagem. 7- Facilitar a comunicação com os membros da equipe de saúde. 8- Proporcionar orientação para supervisão. 9- Facilitar o planejamento da assistência de enfermagem.
  44. 44. 6.3 Sistemas de classificação da assistência de enfermagem Historicamente, o surgimento de sistemas de classificação em enfermagem foi intensificado nos Estados Unidos na década de 1970, quando cresceu o interesse em identificar os diagnósticos de enfermagem. A preocupação em formular um sistema para promover o uso de uma terminologia própria para a enfermagem levou os enfermeiros norte- americanos a promoverem a Primeira Conferência do Grupo Norte-Americano para Classificação dos Diagnósticos de Enfermagem, em 1973.
  45. 45. Participaram dessa conferência enfermeiros convidados dos Estados Unidos e Canadá, iniciando esforços para identificar, desenvolver e classificar os diagnósticos de enfermagem. Desde então, já foram realizadas catorze conferências. Em 1982, a NANDA foi formalmente organizada e seu regimento aprovado, sendo suas conferências abertas à comunidade mundial da enfermagem.
  46. 46. A NANDA é uma associação de enfermagem voluntária e não lucrativa que promove a profissão através do desenvolvimento, refinamento, classificação e uso da linguagem de enfermagem, buscando auxiliar tanto os enfermeiros da prática clínica como os que trabalham com informática e desenvolvimento de sistemas e aqueles que desenvolvem linguagem. Ela é reconhecida nos Estados Unidos e outros países como pioneira na classificação dos diagnósticos de enfermagem e está localizada na Internet pelo site http://www.nanda.org.
  47. 47. As propostas e modelos para se classificar a prática de enfermagem ganharam impulso nas duas últimas décadas. Todavia, esses modelos ainda não são considerados estruturas ou sistemas de classificação consolidados. Entre os modelos apresentados, a taxonomia da NANDA é constituída por uma estrutura teórica – os padrões de respostas humanas – que orienta a classificação e categorização dos diagnósticos de enfermagem ou das condições que necessitam de cuidados de enfermagem. O uso dessa taxonomia define o foco do cuidado de enfermagem e dá aos enfermeiros exemplos de como a profissão difere de outras profissões da saúde.
  48. 48. No final da década de 1990, a NANDA aliou-se à SNOMED RT – CAP (Nomenclatura Sistematizada de Terminologia de Referência Médica – Colégio Americano de Patologistas) para aprimorar a documentação da enfermagem e desenvolver um sistema de classificação de diagnóstico (SNOMED RT, 1999). Esse acordo colaborativo para mapear a taxonomia da NANDA pela SNOMED RT foi um passo significativo no reconhecimento da documentação em enfermagem pelas empresas de saúde, vendedores de software e administradores, como uma ferramenta mais compreensiva e de conceitos baseados numa terminologia de referência médica disponível para ser armazenada, restaurada e reunida numa base de dados que descreve os cuidados de enfermagem.

Quais os componentes do planejamento de enfermagem?

Ele é dividido em quatro fases: 1) coleta de dados, 2) histórico de enfermagem, 3) planejamento de enfermagem, 4) implementação e avaliação. Sua utilização fortalece o desenvolvimento da enfermagem baseada em evidências.

O que são planejamento de enfermagem?

O que é planejamento de enfermagem? Planejamento de enfermagem é a identificação e definição das intervenções preventivas ou terapêuticas direcionadas ao paciente. Seu objetivo é evitar, mitigar ou solucionar um problema.

Quais são as 5 etapas do SAE?

Além disso, ele divide o processo de sistematização em cinco etapas:.
I – Coleta de Dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) ... .
II – Diagnóstico de Enfermagem. ... .
III – Planejamento de Enfermagem. ... .
IV – Implementação. ... .
V – Avaliação de Enfermagem..

Quais são os componentes estruturais dos diagnósticos de enfermagem?

Ele é composto por:.
Título, que deve trazer uma frase curta ou um termo que represente um padrão de indicadores relacionados;.
Definição, que consiste em uma descrição clara e precisa do diagnóstico realizado;.
Características definidoras, que são as evidências clínicas ou sintomas observados..