Abadia de Fátima Alves, 63 anos
Era a doçura no olhar, no coração e na vida de todos.
Abdias Martins de Moura, 84 anos
Um homem apaixonado pela vida. Filósofo da paz, do amor e da resiliência.
Abdon Albuquerque Cavalcante, 82 anos
Colocava apelido em todos, era o imitador e o contador de histórias mais engraçado da família.
Abel Augusto Teixeira, 65 anos
Não gostava que se preocupassem com ele. Sempre dizia que estava tudo bem.
Abel da Cruz Neto, 61 anos
Criava chavões a cada oportunidade, cuidando do bem-estar alheio, que era sua especialidade.
Abel Jorge Cassimiro, 76 anos
Foi um pai e avô que, mesmo distante, se fez presente na vida e nas lembranças da família.
Abelin Maria Pereira Cardoso, 64 anos
Sua alegria de viver se traduzia num gostoso pão de mel.
Aberal Ribeiro, 55 anos
O que a vida lhe dava de oportunidades, ele agarrava. A luta não o intimidava.
Abigail Pinto Magalhães, 88 anos
Viciada em novela, interagia com a trama: “Ih, já sei no que isso vai dar!”
Abila Silveira Bueno, 55 anos
De sorriso largo e afetuoso, era divertida e alegre, mas não descuidava dos seus.
Abílio Reigadas de Sá, 92 anos
Um português que se comovia ao relembrar passagens de sua terra de além-mar.
Abimael Cavalcante da Cunha, 66 anos
Apaixonado por carros antigos, conduzia um fusca branco que ficou conhecido na cidade.
Acacio Cardoso Duarte, 68 anos
Ele tinha o engraçado costume de dormir na mesa durante o almoço da família.
Acácio la Sálvia, 73 anos
Era uma fonte dos saberes da floresta e da história do mundo, um verdadeiro mestre.
Acassia Silva Santos, 59 anos
A lembrança da sua comida atravessa décadas. Nem o tempo apaga o gosto da receita do seu Mocotó.
Acir Francisco Pedroso, 71 anos
Uma pessoa que descobriu o amor próprio e sabia que cuidar de si era fundamental.
Acyr Antonio Rodrigues, 64 anos
Um homem valoroso e terno que amava sua família mais que tudo, e voltava a ser criança com o neto.
Ada de Almeida Laurenti, 90 anos
Era uma mulher forte, com muita fé em Deus, vontade de viver e um amor imensurável pela família.
Adailton Caetano, 70 anos
Sem perder de vista a sua filha, a essa altura está fazendo o que mais gostava: andando por aí...
Adair Benedita da Silva, 61 anos
Espalhava suas mudinhas de plantas com muito cuidado e amor ao próximo.
Adair Ferreira de Oliveira, 84 anos
Gostava de apreciar as coisas boas da vida, olhar o mar e tomar uma caipirinha.
Adalberto Álvares Almeida, 53 anos
O carnaval em pessoa.
Adalberto Alves da Silva, 50 anos
"Minha família é meu porto seguro", dizia ele.
Adalberto da Silva Clímaco, 55 anos
Professor e recordista em atletismo, orgulhava-se de ter corrido ao lado de Joaquim Cruz, campeão olímpico.
Adalgisa Ferreira de Abreu Rodrigues, 85 anos
Para estimular a leitura dos filhos, estipulava a mesada conforme a apresentação oral de algum dos livros da biblioteca.
Adalgisa Maria de Aguiar, 86 anos
No tecido da vida, ela bordava amor, luz e força.
Adalid Roger Chávez Zeballos, 61 anos
Um filho de Pachamama, de muitas religiões, vários deuses e uma fé inabalável.
Adalmir Lopes dos Santos, 55 anos
Para Kulau, o bom da vida morava nos churrascos em família, ao som de um bom pagode.
Adalto Sena de Araújo, 62 anos
Um gênio das letras. Amante da vida e da poesia.
Adão Correia Caldeira, 73 anos
O militar de carreira que se desmanchava pelos netos.
Adão da Silva Borba, 74 anos
Grande contador de histórias e dono de um incrível bom humor!
Adão Dias Soares, 70 anos
Para as coisas boas sempre repetia a seguinte expressão: "Ô glória".
Adão Ferreira Ribeiro, 88 anos
Era com as mãos na terra e junto de sua família - seu bem mais precioso - que ele encontrava a paz e a felicidade.
Adão José Barbosa de Almeida, 64 anos
Exemplo de hombridade, responsabilidade e respeito, sempre tinha um cafezinho quente para receber a família.
Adão Leandro de Carvalho, 65 anos
Paciência, sabedoria e carinho pelo próximo. Gostava de jogar palavras cruzadas, ler e ir à igreja.
Adão Pagnossin, 55 anos
Os fregueses sempre foram seu maior compromisso, por isso temperou seu trabalho com sabor, honra e excelência.
Adão Vieira, 76 anos
Como Mestre de Obras inspirou os filhos a trilharem o mesmo caminho.
Adauto Cirino da Cunha, 80 anos
Seu jeito protetor e sua humildade encantavam não só aos que com ele conviviam, mas a todos que conheceu.
Adauto Nunes de Castro, 90 anos
O marinheiro que, partindo de Sena Madureira, desbravou o mundo levando a família no coração.
Adeildes Vidal de Souza, 56 anos
Ensinou que o cuidado e o zelo pela família são o bem maior da vida.
Adeildo José da Silva, 72 anos
De picolé a chocolate, nada era tão doce quanto o sentimento de Seu Adeildo pelos netos.
Adeilson José Marinho da Silva, 39 anos
Alegre e trabalhador, amava um churrasquinho e não perdia a oportunidade de dançar.
Adeilton de Sousa Cavalcante, 39 anos
Amava viajar e adorava aventuras. Viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.
Adelaide de Souza Martins, 50 anos
Amiga e solidária, tinha sempre um sorriso no rosto.
Adelaide Mendes Paula, 82 anos
Um verdadeiro coração de mãe para seus doze filhos, netos e todos a quem sempre esteve disposta a ajudar.
Adélia Maria Araújo de Almeida Oliveira, 62 anos
Profissional dedicada, generosa em compartilhar seus conhecimentos.
Adelina Vidotti de Souza, 91 anos
Uma nonna italiana, generosa e inesquecível.
Adelino de Lima Araujo Filho, 77 anos
Do seu viver deixou lealdade, bom humor e legados que ainda continuarão germinando e crescendo entre os seus.
Adelino Moreira da Silva, 77 anos
Nada era obstáculo para que ele atendesse aos caprichos das filhas. Onde chegava, era acalento e paz.
Adélio Electo, 84 anos
"No escurema do cininho...”, dizia ele, o trocador de sílabas.
Adelita Ribeiro da Silva, 37 anos
Uma heroína que perdeu a vida para salvar vidas.
Adelmo Azevedo da Cruz, 52 anos
Uma alma boa, que viveu por amor e só foi amor por onde passou.
Adelmo Luís de Araújo, 52 anos
Marido amoroso e dedicado, compartilhou sorrisos e ensinamentos com a família.
Adelson Santana Dias, 74 anos
Migrante da Bahia para São Paulo, esforçou-se e se orgulhou de ter conseguido formar o filho como enfermeiro.
Adeltino José dos Santos, 91 anos
Comunicativo e bem-humorado, passava horas contando aventuras de quando foi vaqueiro na terra natal.
Ademar Bispo de Araújo, 64 anos
Viveu 47 anos felizes ao lado da esposa. Onde um estava, o outro estava.
Ademar Lopes Pessoa, 83 anos
Na carreira militar ou em meio aos seus livros e desenhos, uma genialidade que deixa exemplos a serem seguidos.
Ademar Mariano da Cunha, 80 anos
Trabalhador, honesto e pontual em tudo o que fazia.
Ademar Martins de Melo, 66 anos
Gostava de tudo correto, não fazia dívidas com nada.
Ademar Minoru Osugi, 69 anos
Ficou marcado pelo amor que dedicou à família.
Ademar Moura de Jesus, 62 anos
Um caminhoneiro otimista, apaixonado pela família, pelos amigos e pelo bom almoço de domingo.
Ademar Rodrigues, 68 anos
Tocador de gaita e contador de piadas, espalhava riso e alegria por onde passava.
Ademar Rodrigues Soares Filho, 62 anos
Tinha um cuidado muito especial com os sobrinhos e compartilhou com eles o amor pelas coisas simples da vida.
Ademar Tavares, 95 anos
Um homem trabalhador, honesto e que sempre procurava fazer o bem.
Ademildes Santos de Moura, 68 anos
Amava plantas e passava horas aguando as que cultivava por todo o quintal da casa.
Ademildo Santana Passos, 56 anos
Até mesmo falando sério, ele brincava...
Ademir Abrantes Junior, 43 anos
O líder do grupo “A Família Trololós”.
Ademir Aparecido Basana, 62 anos
De ponto em ponto, Basana tornou-se um admirável empreendedor de Ibitinga, Capital do Bordado.
Ademir Candido da Silva, 45 anos
Divertido que era, gostava de contar histórias alegrando e encantando quem pudesse ouvir.
Ademir Castro Pinto, 69 anos
Entre peixes e pequenos presentes, suas demonstrações de afeto que jamais serão esquecidas.
Ademir Cunha dos Santos, 73 anos
Pescaria e o time do coração completavam a felicidade de quem nasceu para ser o grande Capitão Gancho.
Ademir de Campos, 66 anos
Amava viajar para visitar igrejas e estar na companhia de seus irmãos de fé.
Ademir de Oliveira Lira, 90 anos
Colecionava elogios dos familiares, dos amigos e de quem mais o conheceu.
Ademir Donizete de Paula, 56 anos
Ensinava matemática com música e sorrisos.
Ademir Martins da Silva, 51 anos
Pai dos seus filhos, dos seus amigos, dos seus irmãos. Pai até dos seus pais.
Ademir Mendonça da Silva, 59 anos
Vencedor, achava que a escola não era o único caminho para vencer na vida, pois de lá não gostava não.
Ademir Serafim da Silva, 62 anos
Dono de uma risada inesquecível, não deixava de visitar seus familiares.
Ademir Silva, 64 anos
Toda semana ia à feira comprar os ingredientes da sua deliciosa feijoada.
Ademir Veríssimo de Jesus, 68 anos
Costumava visitar os amigos em busca de uma boa conversa. Sabia conquistar as pessoas ao seu redor.
Ademir Veríssimo Lopes, 66 anos
Determinado e corajoso. Amante da natureza.
Adenil Severino Silva, 76 anos
O padrinho de mais de vinte crianças, que sorria por bobagens e era uma pessoa alegre e cheia de vida.
Adenilson Cordeiro Ferreira, 55 anos
Enquanto assobiava, consertava qualquer coisa, fazia artesanato e até começou a construir um barco.
Adenilson Veloso, 53 anos
Era tão bom no que fazia e tão querido, que seus clientes viravam amigos.
Adenilton da Silva Loiola, 31 anos
Viveu sorrindo e fazendo rir com suas brincadeiras e piadas, revelando sua essência ao espalhar alegria por aí.
Adenilza Lázara de Souza, 47 anos
Especialista em amamentação e parto humanizado, deu amor a muitas mães e bebês.
Aderlande de Alcântara, 52 anos
Ao deixar cada uma das filhas na escola, falava: "não vai dar um beijo no papai, não?"
Adevaldo Rodrigues de Oliveira, 58 anos
Era o mais brincalhão. Tudo era motivo para fazer festa com a família.
Adhemar Lourenço, 83 anos
Um poeta que se vai como uma flor.
Adiel Muniz da Silva, 61 anos
A paixão por carros só não era maior do que a paixão pela família, pelos seus ele nunca mediu esforços.
Adílio de Aguiar Cordeiro, 33 anos
Um tio inspirador, que sonhava ser motorista, amava Tainha e, como um irmão, foi parceiro de vida e pescaria.
Adilson Cardoso Cunha, 51 anos
“Põe no 12, que a vida deve ser vivida com amor e intensidade”.
Adilson Carlos Ferreira, 55 anos
Ele se fazia de sério, mas amava uma boa brincadeira; até acampamento na sala ele fez, só para agradar os netos.
Adilson de Souza, 42 anos
Ele buscava a filha caçula para lanchar e fazer planos, ela saindo da escola e ele das sessões de hemodiálise.
Adilson Eleonísio Silva Lopes, 62 anos
Um ser que transbordava alegria.
Adilson Gomes da Silva, 59 anos
Simpático, alto-astral e atencioso, sabia conversar com todos e preparar a melhor carne de forno para o Natal.
Adilson Lopes, 62 anos
O abastecimento de frutas e legumes em Nhamundá era feito por ele, o bom amigo Corocoró, como era conhecido.
Adilson Pereira da Silva, 54 anos
Um pai e avô trabalhador de coração enorme.
Adilson Torquato Guimarães, 77 anos
Adilson deixou saudades na família, nos cachorros, nos funcionários de supermercado e nos moradores de rua.
Adilson Vicente Martins, 44 anos
Um paradoxo vivo: por fora, pura timidez; por dentro, pura força, coragem, carinho e amor pelos seus.
Adimar Missfeld, 74 anos
Não havia uma pessoa que não gostasse dele. E, se existe alguém assim, o problema era a pessoa.
Adipe Miguel Júnior, 69 anos
Envolvia as pessoas ao seu redor com um abraço acolhedor.
Adirce Lima Nobre, 85 anos
Ela era puro amor! Tinha o sorriso largo e o abraço mais acolhedor do mundo.
Adjair Escobar da Costa, 64 anos
A alegria começava na sexta-feira, com uma bola nos pés e os amigos, e continuava com "uma gelada" em família.
Adleuza Maria da Silva Alves, 66 anos
Tia Neneca, sempre sorridente, não recusava um convite para dançar forró.
Admário Lucena da Silva, 69 anos
Tricolor, emotivo e folião arretado. Como ele mesmo dizia: "uma pessoa de alma jovem".
Admilson Araújo Monteiro, 43 anos
O seu brilho vinha do equilíbrio de ser um bom pai de família sem perder a alegria de menino.
Admilson Ayres Pereira, 53 anos
Um dançarino de gafieira
Adolfo Machado Batista, 92 anos
Seu Badú foi um homem de valor.
Adolfo Martins Esteves, 64 anos
Veio do pai a inspiração para se tornar marceneiro. Gostou tanto, que chegou a abrir uma fábrica de móveis.
Adolfo Pedro Cipriano, 58 anos
Sábio nas palavras e altruísta nas atitudes, amparava todos a quem podia ajudar de alguma forma.
Adolfo Rogélio Nunes, 68 anos
De bem com a vida, sempre sorrindo. Amava a natureza, os dias ensolarados de verão, os filhos e os netos.
Adonias Antunes Zebral, 82 anos
Era de poucas palavras, mas de muitos sorrisos.
Adonias Fernandes de Aquino, 59 anos
Sempre solícito e sorridente, fazia questão de socorrer quem estivesse necessitado.
Adônis Carmo Arouck Ferreira, 67 anos
Foi um criador de sorrisos.
Adônis Pinto Figueiredo, 36 anos
Um homem cheio de talentos que levava alegria e leveza onde quer que fosse.
Adoralice da Silva Paula, 81 anos
"Viva com liberdade e respeito. Podemos ir aonde os sonhos nos levarem", costumava dizer.
Adrian Priscilla Sampaio Vieira, 28 anos
Sinceridade e dedicação em tudo que fazia. A sua risada era sua grande característica: uma marca registrada.
Adriana Ferreira Cardoso, 61 anos
Ser humano ímpar, dona de um astral contagiante.
Adriana Lessa de Faria, 47 anos
A "rimã" caçula que cuidou da família e enfrentou suas batalhas sem perder o sorriso.
Adriana Marques de Almeida Luz, 57 anos
Não era só dentista, era criadora de sorrisos.
Adriana Milharezi Abud, 53 anos
De boa conversa, humor inteligente e perspicácia ímpar, trazia leveza aos mais diversos assuntos
Adriana Silva de Moraes, 44 anos
Alimentou um amor eterno e incondicional por seus filhos e netos. Era lindo de se ver.
Adriana Teixeira Pinto, 44 anos
Idealizou a Casa de Adriana, uma obra social de acolhimento e cuidado ao próximo.
Adriane Alves Dos Santos, 26 anos
O apelido Linda não falava apenas de sua aparência, mas da beleza que Adriane trazia em sua alma.
Adriano da Silva Vargas, 48 anos
Amava receber visitas e cozinhar para elas, era a sua forma de compartilhar a felicidade que sentia.
Adriano de Barros Silva, 42 anos
Nunca deixe para amanhã o que você pode fazer hoje.
Adriano Ferreira da Silva, 42 anos
Nada ficava quebrado ou sem solução perto dele; e onde ele estivesse, havia gente sorrindo ao seu redor.
Adriano Ferreira Dias, 35 anos
Adriano foi amor, e nesse amor gigante ele deixará seu legado.
Adriano José de Campos, 46 anos
Entre uma partida de futebol e uma roda de samba, sempre arranjava um jeito de socorrer quem estivesse necessitando.
Adriano Lemos de Araújo Neto, 66 anos
Quando uma criança pedia bênção, ele abençoava e ainda dava um bombom.
Adriano Sales, 48 anos
"Viva a vida com a sensibilidade que ela te dá." dizia ele.
Adyr Correia de Sousa, 83 anos
Ao contar para as filhas sobre seu compromisso em servir à população como bombeiro, ficava com os olhos marejados.
Aflodísia Pereira Gasparini, 91 anos
Matriarca de uma grande família. Será lembrada como exemplo de amor incondicional, força e humildade.
Afonso Augusto de Andrade, 66 anos
Sua casa era ponto de encontro para ver o Corinthians, jogar dominó e tomar a melhor vitamina de abacate.
Afonso de Paiva Neri, 79 anos
Um grande contador de histórias e piadas, amado por seus filhos e amigos.
Afonso Seide, 85 anos
Na família, no trabalho e no dominó, foi um grande vencedor e exemplo de vida.
Afonso Tadeu Vasques, 62 anos
Não havia um único fim de semana em que sua nora amada não fosse recebida com seu chocolate favorito; ele fazia questão.
Agatha Lima, 25 anos
Viveu intensamente os seus 25 anos.
Agatha Loureiro, 36 anos
Risonha, feliz e animada, adorava carnaval. Sempre disposta a ajudar de todo seu coração.
Agenor Costa Cavalcante, 61 anos
Alegre e abnegado. Dedicou-se à família como poucos e viveu, na prática, o amor ao próximo, todos os dias.
Agenor Isidro da Silva Filho, 54 anos
O melhor amigo da esposa e das filhas. Por elas, batalhou por conquistas e nunca deixou de sonhar.
Agenor Lopes de Oliveira, 56 anos
Sua marca foi a bondade. Sempre fez de tudo para ajudar as pessoas, não importando as circunstâncias.
Agenor Monteiro da Silva, 78 anos
Pescador e contador de histórias.
Agenor Nogueira Gonçalves, 50 anos
Foi capaz de vender a própria aliança para pagar a escola do enteado.
Agenor Vicente do Nascimento, 49 anos
Tinha um frase típica ao se despedir: "um beijo do tamanho do mar."
Agnaldo de Oliveira Gomes Júnior, 44 anos
Jornalista apaixonado pelos Igarapés amazonenses; Gui possuía a energia do sol e a suavidade da espuma do mar.
Agnaldo Evangelista de Lima, 58 anos
Um homem de vida leve que soube amar e deixou sua marca no coração das pessoas.
Agostinho Hermes de Miranda Neto, 70 anos
Conhecido pela alegria e pelo sorriso constantes, tratava a todos com amizade e empenhava-se em fazer o bem.
Agostinho Mendes da Cunha, 58 anos
Vida, assim era chamado em casa. A sua maior preocupação era o bem-estar de todos.
Agostinho Rodrigues Samias, 84 anos
Guardião da língua do seu povo, tinha o sonho de fazer um dicionário indígena Kokama.
Aguilar Lázaro, 79 anos
Com um pé na Itália e outro no Brasil, ele era da mesa farta, da conversa boa e do sorriso largo.
Aguinaldo Eulálio Gonçalves, 71 anos
Incansável, acordava cedo assobiando e procurava interessado o que fazer.
Aguinaldo Francisco Bonsanto, 58 anos
Soube cativar as pessoas ao seu redor e deixou suas cantorias registradas para a eternidade.
Aguinaldo Gomes Marinho, 62 anos
Diante das dificuldades de sua filha, ele dizia: "Vai ficar tudo bem. Painho te ama."
Aguinaldo Otonio de Miranda, 49 anos
Ele foi um homem muito alegre e que gostava de estar sempre com a família.
Aida Malaquias de Almeida Miranda, 58 anos
Exemplo de superação na vida e carinho pelos netos: Rafael e Beatriz .
Aida Rachel da Rocha Caldeira Braat, 40 anos
Com sua risada marcante, manteve a alegria presente independente das adversidades.
Aida Rodrigues Bragança, 71 anos
De tanta felicidade e amor que tinha em si, compartilhava isso com o mundo ao seu redor.
Ailce Costa Belfort Silva, 50 anos
Foi mãe, esposa, filha, irmã e tia. Acima de tudo, Ailce foi sorriso.
Ailton Atto de Souza, 50 anos
De suas mãos generosas saíam os mais caprichosos e apetitosos doces.
Ailton Braz de Oliveira, 59 anos
Tornou a vida dos familiares mais doce. Sua mãe até o chamava de "mel empoçado", de tão amável que era.
Ailton Estevam da Silva, 64 anos
Muito preocupado com os filhos, procurou dar um teto para cada um.
Ailton Onete da Silva, 50 anos
Viúvo desde jovem, era amigo de todos e um superfã de Raul Seixas. “Carpinteiro do Universo inteiro eu sou.”
Ailton Pereira da Silva, 66 anos
Excelente maquinista, habilidosamente conduziu a mais importante rota de viagem: a da vida.
Airton Cruz, 60 anos
O sorriso mais contagiante do serviço público municipal.
Airton de Oliveira Pacheco, 67 anos
Gostava de curtir o calor com churrasco e cerveja, e sempre tinha uma trilha sonora especial.
Alai Dias Pereira, 45 anos
Pilotando sua moto pelo coração do oeste baiano, transportou pessoas e alegria.
Alaide Barreto, 48 anos
Seu sorriso e alegria eram cativantes.
Alaide de Deus Pereira, 67 anos
Alegre e comunicativa, pensava alto enquanto assistia às novelas das quais tanto gostava.
Alaide Eunice Sinigalhe Coelho, 79 anos
Mesmo com a filha já adulta, não dormia enquanto não soubesse que ela havia chegado em casa.
Alaíde Gomes do Nascimento, 68 anos
A queridona dos sobrinhos, amante do samba e da Imperatriz.
Alaíde Gonzaga de Sousa, 93 anos
Vó Lalá, linda e cheirosa, os cabelos branquinhos, sentava no quintal com todos ao redor para distribuir amor.
Alaide Polary Santana Oliveira, 58 anos
Mulher altruísta e doce. Apegada aos filhos, excelente profissional, amiga de todos e temente a Deus.
Alaídes Pereira Barbosa, 68 anos
Amante de rodeios, não deixava de participar de uma prova de laços.
Alair Antonio da Silva, 94 anos
Não foi um homem de poucas palavras.
Alair Rabelo Neto, 55 anos
Acolheu muitas meninas para estudarem na cidade, junto da esposa e dos filhos.
Alan Carvalho Martins, 41 anos
Pai de família admirável, foi também exemplo de militar.
Alan de Amorim Falcão, 3 anos
Possuía o dom de falar com os olhos, como só as almas puras e grandiosas são capazes de fazer.
Alan Delon de Andrade, 41 anos
Colecionava amigos e saudava a todos dizendo: "Fala aí, boa vida!".
Alan Herszenhaut, 53 anos
Um eterno brincalhão, sempre pronto para ajudar.
Alan Luiz Vianna Rosas, 38 anos
Alan vestia seu melhor sorriso e curtia a vida e a família.
Alan Patrick do Espírito Santo, 38 anos
Um romântico inveterado, que apreciava flores, perfumes e chocolates.
Alana Maria Aguiar da Silva, 34 anos
Nutria um amor gigantesco e desmedido pela família e pelo tão desejado filho.
Alayde Antônia Rossignolli Abate, 73 anos
Fã de Roberto Carlos, não desgrudava de seu amado companheiro: o Paçoca, seu cachorro.
Alayde Justina dos Santos, 84 anos
O gosto pelas novidades e pela dança expressava todo seu entusiasmo pela vida.
Alba Cantón Milan, 83 anos
Exemplo de vida, não é possível dizer força e perspicácia sem citar a vovó Lola.
Alba Morais Regis Bezerra, 76 anos
As histórias de sua meninice eram contadas às filhas com riqueza de detalhes; ouvi-la era como assistir a um filme.
Albanir Flores da Silva, 80 anos
Ficou marcado pela alegria de viver e pelos sorrisos inocentes.
Albanisia Vieira Tavares, 44 anos
Tinha o dom de cativar as pessoas e era muito amorosa.
Albanita Santana, 85 anos
Mamãe Velha, bons eram os seus bolinhos de chuva.
Albany Beltrão dos Santos, 74 anos
Sabia consertar qualquer coisa na máquina de costura; a cada linha, tecia uma memória.
Albertino Fonseca Bacelar, 87 anos
Primeiro ele aprendeu a cultivar a terra; depois, a cultivar as palavras: era uma enciclopédia ambulante.
Albertino Zerbinato, 80 anos
Seu primeiro amor foi Catarina; desde que se avistaram nos jardins do Museu do Ipiranga, permaneceram juntos por quase 60 anos.
Alberto Bandeira Peret, 92 anos
A falta que ele faz é a prova de todo o bem que ele fez.
Alberto Barbosa Ferreira, 71 anos
O cameraman que eternizava todas as melhores memórias da família.
Alberto Carlos Gamboggi Calastretti, 80 anos
Acordava cedo para exercer sua profissão. Um médico que sempre trabalhou para que o mundo fosse melhor.
Alberto Conceição de Abreu, 67 anos
Escrevia bilhetinhos para a filha e os deixava na cozinha, para que ela sempre soubesse o quanto ele a amava.
Alberto da Silva Santos, 73 anos
Carregava consigo a crença de que a vida é bela demais para nos preocuparmos com coisas desnecessárias.
Alberto Edson Rebouças Holanda, 65 anos
Ele tirava de si para os seus sem pensar duas vezes.
Alberto Flávio do Nascimento Rosa, 52 anos
Flutuava entre piadas nada óbvias e uma dose de mau humor. Tudo pano de fundo para uma sabedoria ímpar.
Alberto José de Barros, 73 anos
Nordestino arretado que na festa junina laçou um coração.
Alberto Monteiro de Andrade, 80 anos
Comprava latinhas mesmo sem precisar, somente para ajudar as crianças mais carentes do bairro.
Alberto Pereira Guedes, 82 anos
Orgulhava-se de ser o mais velho entre os seus. Gostava de cuidar de todos e era o orador oficial da família.
Alberto Vainzof, 72 anos
Um verdadeiro bon vivant, levava a alegria por onde passava.
Albino Gonçalves da Cruz, 90 anos
A mesa farta, a família reunida e a certeza de que todos estavam bem eram sua maior alegria.
Alcebíades dos Santos, 70 anos
Quando garoto, craque de bola que saiu até no jornal. Adulto, viveu pela e para a família.
Alcemir Urubatan Machado da Silva, 74 anos
Dedicou a vida em prol de outras pessoas ao conduzir sorrisos e ambulâncias do SAMU.
Alcides Alves Costa, 82 anos
Oração e organização eram as marcas de sua história, mas se tivesse bolo de milho e um aluá, ele não resistia.
Alcides da Silva, 65 anos
Cidão soube viver e demonstrar a importância da união da família. Para ele, não tinha coisa melhor que isso.
Alcides Gaspar Branco, 76 anos
Para Cido, nunca faltou disposição para fazer o bem.
Alcides José Nogueira, 64 anos
Para ele, sempre precisava ter música; se não tivesse um instrumento, arrumava algum objeto que pudesse tocar.
Alcides Machado de Aguiar, 76 anos
Amava um bate-papo na calçada e tinha uma lei: levar os netos para um lanche na feira, sempre aos domingos.
Alcides Moskoski, 75 anos
Como um gato, dizia que tinha sete vidas. Amou e foi amado em todas elas.
Alcides Peres Lopes Filho, 66 anos
Tinha o sonho de ser avô e por sete vezes pôde celebrar os "mesversários" do neto, que apelidou de Batatinha.
Alcides Pinheiro de Araújo Neto, 64 anos
As histórias eram sua forma de cuidar.
Alcione Bagetti, 43 anos
Um violão na mão, um sorriso no rosto; pai e marido amoroso que era fã da Banda Blitz.
Alcione De Souza Amorim, 42 anos
Feliz como poucas, para Alcione não havia tempo ruim. Vivia fazendo todos sorrirem com sua animação e alegria.
Alcione do Socorro Souza Gomes, 55 anos
Ser avó foi sua melhor versão. Deixou boas lembranças nos filhos do ventre e do coração.
Alcir Celestino Noronha, 56 anos
Ele sabia que "há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu" e regava sua vida com amor.
Alcirene Aires Moura, 59 anos
Construiu sua vida profissional no ambiente hospitalar e encontrou o amor em um baile, dançando ao som de Lionel Richie.
Aldaci Antônio Campos Aires, 61 anos
Se desse vinte voltas na rua, em todas levaria algo de comer para casa, pois amava uma mesa farta e variada.
Aldair da Costa de Matos, 80 anos
Uma senhorinha que conhecia chás, remédios naturais e tudo sobre o amor.
Aldemário de Jesus do Couto Abreu, 68 anos
Tocar música era a maior expressão do "Aldemário das Aparelhagens". Agora, está tocando seus vinis no céu.
Aldemir José de Sousa, 63 anos
O turrão de coração mais mole e riso mais fácil que já existiu.
Aldeneir Antônio Pinheiro de Freitas, 71 anos
Flamenguista de coração, tinha sempre um sorriso no rosto e amava reunir a família para viagens e churrascos.
Aldenice Quaresma Uchoa, 45 anos
Aluna com garra, que sabia lutar pelo que acreditava ser certo.
Aldenora dos Santos de Jesus, 77 anos
Matriarca incansável, colecionadora de amigos e a alegria em pessoa.
Aldevan Brazão Elias, 46 anos
Aldevan Baniwa sabia enxergar os cogumelos luminescentes da floresta.
Aldevino Francisco Gomes, 90 anos
Um homem que amava a vida e aproveitou cada momento.
Aldi Costa Araújo, 48 anos
Dono de um sorriso iluminado, era exemplo de profissional.
Aldinar Maria D’Oliveira, 55 anos
Uma muralha de afeto que apoiava incondicionalmente filhos e netos.
Aldir Blanc Mendes, 73 anos
A esperança equilibrista sabe que o show de todo artista tem que continuar.
Aldo Apolônio Pereira, 49 anos
Um pescador incrível e generoso. Saiu de perto das águas para viver como "estrelinha no céu".
Aldo di Cillo Pagotto, 70 anos
Ser Fiel a Deus foi um prazer, e não um sacrifício.
Aldo Pertussatti, 85 anos
Andava pela vida trajando a bombacha, as botas e o contentamento com a vida.
Aldo Vieira, 74 anos
Ele ensinava o que é ser honesto, o valor da verdadeira amizade e sobre a espiritualidade.
Alecia da Silva Oliveira, 94 anos
Com a voz de contralto que refletia sua força, cantava a plenos pulmões seus louvores favoritos.
Aleksander Roberval Ambrosio, 40 anos
Dedicou sua vida à Escola de Samba Dragões de Vila Alpina e, como um enredo bem escrito, permanecerá eterno.
Alencar José Ruz, 74 anos
Fez questão de ensinar a toda família o valor da honestidade.
Alessandra Costa da Silva, 47 anos
Mulher guerreira e religiosa, ela era a alegria em forma de sorriso. Estava sempre tentando ajudar a todos.
Alessandra Lima, 43 anos
Vivia sorrindo e adorava a casa cheia, seja em festa ou só pra uma resenha.
Alessandra Zafanelli Oquiali, 40 anos
Apaixonada pelos rodeios, foi em um que encontrou o amor de sua vida.
Alessandro da Rosa Rocha, 29 anos
Um trabalhador incansável e um companheiro de sua esposa. Ele estava sempre com ela.
Alessandro José, 43 anos
O membro mais amoroso e carinhoso da família Ramos.
Alessandro Moitinho Pacheco, 48 anos
Amava crianças e enxergava o mundo como elas.
Alessandro Páscoal de Souza, 40 anos
Enfermeiro apaixonado pela profissão e pelo Flamengo, amava também o feijão bem temperadinho de sua mãe.
Alessandro Ricardo Corrêa, 44 anos
Motociclista, com cara de bad boy, que tinha um coração doce como mel.
Alessandro Souza Pereira, 39 anos
Sempre chegava em casa gritando: hello, family!
Alex Cícero Pinheiro de Oliveira, 46 anos
Não permitiu que a ataxia crônica limitasse seus sonhos. Construiu o próprio império: uma rede de restaurantes.
Alex Nunes Vieira, 58 anos
Comprometimento e paixão conduziram toda sua vida.
Alex Pedro Pinheiro de Souza, 41 anos
Era um homem alegre e de um humor diferenciado, que sempre fazia piada de tudo.
Alex Pereira de Jesus, 53 anos
Um grande amigo: valorizava os encontros e estava sempre disposto a ajudar.
Alex Ribeiro Bello, 53 anos
Alex era médico e amava salvar vidas.
Alex Sandro Pereira dos Santos, 43 anos
Criativo e cheio de energia, surpreendia as enfermeiras desfilando pelos corredores do hospital enrolado no lençol.
Alexander Lépore, 49 anos
Gostava de ajudar o próximo, dizia que era gratificante e que seu dever como policial era servir e proteger.
Alexander Xavier Garcia, 47 anos
Na infância, aventurou-se com seu avô João pelas margens do rio, entre pescarias e muitas travessuras.
Alexandra Aparecida da Silva, 47 anos
Sempre tinha um elogio ou novo bordão engraçado na ponta da língua.
Alexandra Popoff Nogueira, 91 anos
A imigrante russa que fazia a melhor bacalhoada do mundo.
Alexandre Augusto de Paula Sobrinho, 53 anos
Fazia aniversário um dia depois da filha. Um foi o melhor presente do outro.
Alexandre Augusto Vidal, 49 anos
Quando criança, economizou o dinheiro do lanche para devolver o valor que havia pegado emprestado do avô.
Alexandre Batista de Assis, 39 anos
Uma criança arteira e esperta; um homem calmo e sossegado. Na tela da vida, pintou suas emoções e sua humanidade.
Alexandre Belarmino Soares, 82 anos
Realizava-se com coisas simples e deliciosas: cervejinha, carne de porco e família reunida.
Alexandre Bortoli Machado, 47 anos
Como médico extremamente humano, costumava ir a municípios do interior para atender sem cobrar pelas consultas.
Alexandre Colpani, 47 anos
Gostava de compor paródias divertidas sobre os acontecimentos do dia.
Alexandre de Barros Souza, 39 anos
Foi o Doutor da Alegria, para crianças no hospital; e o homem do "sopão" para desabrigados, quando vinha o frio.
Alexandre de Oliveira Calado, 70 anos
Do jeito que soube, não foi coadjuvante. E fez tudo que pôde com dedicação e alegria.
Alexandre dos Santos, 45 anos
O sorriso fácil, a simpatia em pessoa!
Alexandre dos Santos, 71 anos
Fã de futebol, gostava de acompanhar todas as partidas que aconteciam, especialmente as do Santos.
Alexandre Ferreira de Souza, 92 anos
Figura famosa em Augusto de Lima. Tinha um violão inseparável e amor imenso pela vida e pela família.
Alexandre Graziano Ginez, 50 anos
De tão intenso, sonhador e cheio de alegria, tinha a capacidade de encher uma casa toda, mesmo estando sozinho.
Alexandre Jorge Lira Paraíso, 59 anos
Superpai e tocador de alfaia, Xando não tolerava injustiça.
Alexandre José da Silva, 39 anos
Sempre falava para as filhas o quanto as amava; jamais deixava de lhes dar um beijo antes de ir trabalhar e na hora de dormir.
Alexandre Martins da Silva, 55 anos
A qualquer tempo e em alguma medida, encontrava maneiras de tornar os ambientes alegres e os afazeres cotidianos leves.
Alexandre Milfont Rodrigues, 36 anos
Efervescente, espalhava sorrisos e música aonde quer que fosse.
Alexandre Oliveira Pinto, 36 anos
Toda segunda-feira, tinha um ritual: bater uma bola com os amigos.
Alexandre Orleans Suarez, 28 anos
Abriu mão de tudo o que tinha para espalhar amor pelo mundo.
Alexandre Rangel de Andrade, 58 anos
Um jornalista que deixa um legado de profissionalismo e respeito.
Alexandre Rocha dos Santos, 39 anos
Flamenguista doente, sambista e o ranzinza mais tranquilo que já existiu.
Alexandre Toshio da Conceição Ichida, 43 anos
Tinha a habilidade de fazer as pessoas acreditarem em si mesmas.
Alexandrina da Paixão Monteiro, 86 anos
Seu sorriso, irresistível e contagiante, era um convite para colo ou abraço.
Alexandrina Diniz da Silva, 79 anos
Dona Xande, originária da etnia indígena Piratapuia, mulher sábia, que amava a família sem medidas.
Alexandrina Izabel Ferreira, 88 anos
Nas tardes de sábado, já era tradição: ela preparava um bolo para o café da manhã do dia seguinte, após a sagrada missa.
Alexandrino da Silva Neto, 86 anos
O elo que unia a família e os amigos.
Alexei Claudio Divino, 52 anos
Sem descuidar da família, reservava as quartas-feiras para a cervejinha gelada durante o papo com os amigos.
Alexis da Silva Linhares, 37 anos
Amava ir a festas, e sempre chegava acompanhado de sua garrafa de vinho.
Alexsandro Santos do Nascimento, 45 anos
Um homem que sonhava, mas realizava os sonhos também. Era intenso e alegre.
Alfeu Custódio Ferreira, 69 anos
Alguém que amasse tanto os seus parentes não pisou nesta terra.
Alfredo Alves da Silva Neto, 51 anos
Não gostava de desperdícios e que sempre gostou de deixar tudo organizado para o dia seguinte.
Alfredo Batista Neto, 66 anos
Caminhoneiro brincalhão, seu caminho predileto era o de casa.
Alfredo Bernardes Senna Vieira, 57 anos
O prático de farmácia que, além de vender medicamentos de forma responsável, divertia os clientes com histórias de vida.
Alfredo Bosi, 84 anos
Um humanista democrático e de formação totalizante, como os tempos não produzem mais.
Alfredo Corrêa, 83 anos
Nele, a fé e a esperança foram vividas até o último dia de sua vida.
Alfredo Holms, 95 anos
Um homem íntegro e ativo que nunca parou no tempo. A pontualidade britânica e o companheirismo causavam admiração.
Alfredo Horácio Costa Filho, 52 anos
Dinha da Glória, de alegria contagiante!
Alfredo José de Oliveira, 78 anos
Dono de uma personalidade forte e um coração enorme.
Alfredo José Rosendo, 99 anos
Poeta sertanejo e exímio contador de histórias, sua arte exaltava a riqueza e a tenacidade do homem do campo.
Alfredo Marques Carvalho, 60 anos
Com os braços estendidos, o coração aberto e um sorriso no rosto, sempre tinha um conselho para dar.
Alfredo Simas da Costa, 72 anos
Viajante marítimo, conhecia o mundo todo e tinha muito orgulho disso.
Alfredo Teles dos Santos Neto, 39 anos
De pé no chão, em cima de uma moto, de farda ou à paisana, Alfredo era presença.
Alfried Karl Plöger, 80 anos
Amou a vida em plenitude, lutou por ideais e teve um estilo de liderança marcante.
Alice Cardoso Alves, 97 anos
A matriarca da família Nascimento.
Alice de Freitas Donini, 58 anos
O amor que transbordava dela era único e infinito.
Alice Kikue Ishimine, 72 anos
A portadora oficial das palavras de conforto da família.
Alice Lourenço Cavalcante, 84 anos
"Graças a Deus, mais um dia de vida Ele me deu!", dizia toda manhã ao acordar.
Alice Maria Goulart de Morais, 70 anos
Eterna educadora, amante da vida e do samba.
Alice Mendonça Câmara, 85 anos
Enquanto ela estiver viva no coração de alguém, nunca morrerá.
Aline Bianchi Zanzini, 35 anos
Viveu cercada de luz e de sonhos.
Aline Camargo, 39 anos
Um trio elétrico em forma de mulher com rosto de menina. "Tenho três netos!", surpreendia todos ao dizer.
Aline Cintia Dias do Nascimento, 34 anos
Inspirada na mãe, sonhava com a maternidade.
Alipio Saunite, 68 anos
Ensinou a filha a ter respeito, garra, amor e solidariedade por tudo e por todos.
Alirio Barreto Filho, 71 anos
Dedicou todo o tempo a formar homens e mulheres dignos, por meio da educação.
Allan Aciole Salustiano, 40 anos
Como pai, voltava a ser criança; não importava o quão cansado estivesse, continuamente brincava.
Allan Robert de Moraes, 27 anos
Forte, bonito e trabalhador, tinha um coração de menino.
Allan Vidal Pereira, 36 anos
Com cabelo desgrenhado e botas de motoqueiro, aproveitou o caminho das estradas da vida.
Allison Diego Nascimento dos Santos, 34 anos
De apelido Limão, era o melhor amigo para fazer loucuras junto.
Alma Izabel da Silva, 68 anos
O dia de todos só começava depois da sua animada mensagem de bom dia no grupo da família, personalizada com a sua foto.
Almerinda Felipe dos Santos, 83 anos
Abram alas, pois Almerinda vai passar com sua alegria irradiante.
Almir Adolpho de Oliveira Reys Neto, 33 anos
Conquistava todos com sua alma de menino e sorriso fácil.
Almir Alves dos Santos, 60 anos
Apaixonado por futebol e pelo Corinthians, tinha muito orgulho de sua camisa 10.
Almir Antonio Andreolla, 50 anos
Era alegre e bonachão. Onde estivesse, não havia tristeza.
Almir Costa Lima, 78 anos
Educado, amoroso, solidário, paciente e bondoso.
Almir Francisco da Silva, 75 anos
Como um andarilho que nunca para, segue o rumo das estrelas, deixando que elas o levem para qualquer lugar.
Almir José Vieira, 63 anos
Brincalhão, adorava fazer amidades e aproveitar a vida.
Almir Raimundo de Souza, 55 anos
Um coração nordestino e generoso, a alegrar as ruas da Grande São Paulo.
Almira Santana dos Santos, 80 anos
Ela ligava todas manhãs e noites para abençoar cada um dos seus sete filhos.
Almira Sarmento Aranha, 71 anos
Fã da Jovem Guarda, ouvia rádio todos os dias. Deixa um legado de luz e boas lembranças.
Aloisia Maria de Andrade Gonçalves, 58 anos
Sempre alegre e amorosa, era mediadora de conflitos, defendia a bandeira de paz e prezava muito por isso.
Aloisio Alves de Figueiredo, 76 anos
Orador nato, gostava de declarar seu amor em discursos nas reuniões familiares.
Aloizo Dias da Silva, 69 anos
Migrante nordestino, gostava das músicas do Rei do Baião, identificando-se na alegria e bravura das canções.
Altaíde de Fátima Fontenele Ataíde Lima, 66 anos
Sua vontade de viver era imensa. Agora, ela diria: "O medo de escuro passou! Não fiquem tristes, eu fui feliz!"
Altair Aparecido Ducini, 54 anos
Com nome e brilho de estrela, ensinou aos filhos o valor da humildade.
Altair Badaró Dias, 87 anos
A baiana capixaba mais animada de Vila Velha. Quando não estava batendo pernas com as amigas, fazia um feijão inigualável.
Altair Claudino, 59 anos
De suas panelas, saíam os mais saborosos e descontraídos feijão tropeiro e feijoada; ele era imbatível na cozinha.
Altair Silva, 57 anos
Fazia amizades com um sorriso.
Altamiro Zimerfogel, 80 anos
Ativista da comunidade judaica, guardião de Copacabana e exemplo de solidariedade
Altina de Carvalho Pinheiro, 91 anos
Fez colchas de crochê bem coloridas para cada um dos filhos e fez também o enxoval dos netos.
Altina Ferreira Rodrigues, 57 anos
Conquistava todo mundo por onde passava com sua risada escandalosa e contagiante.
Altina Ribeiro Vitória, 66 anos
Daquelas mães que dariam a vida pelos filhos. Sempre sorrindo, pedia: “Maria passa à frente!”
Altino Rodrigues da Silva, 76 anos
Demonstrou positividade em todas as adversidades que enfrentou na vida, desde muito pequeno.
Aluísio Barbosa da Silva, 49 anos
Serviu com muito amor à sua família e também ao próximo.
Aluísio Ferreira de Sousa, 85 anos
Um contador de anedotas que apreciava a companhia de quase todo mundo, exceto dos bodes.
Aluísio Ferreira Terto, 75 anos
Marcou presença em cinco gerações de sobrinhos. De tão amoroso, era chamado de tio Pão Doce.
Aluízio José de Lima, 68 anos
“A vida continua”, dizia ele, com alegria e resiliência.
Aluízio Lopes de Brito, 53 anos
Era um verdadeiro educador, cheio de sentido e potência, que amava o ofício e viveu ardentemente a vida.
Aluizio Malta de Azevedo, 65 anos
Um contador de histórias. Daquelas que prendem a atenção do início ao fim.
Aluízio Miguel dos Santos, 77 anos
Fã de Luiz Gonzaga, adorava dar conselhos a seus netos.
Álvaro André Alves Martins, 49 anos
Ele era a alegria da casa, da família.
Álvaro Barbosa Lima, 57 anos
Seu Álvaro amava apreciar as sutilezas da vida, e guardava cada instante em suas fotos, vídeos e textos.
Alvaro Barboza Brites, 59 anos
Alegre igual a quando cantava com os passarinhos, positivo como quando o sol nasce depois da tempestade.
Álvaro Carvalhal Franco, 57 anos
Todos os dias visitava a mãe com quitutes gostosos e muito amor para dar.
Álvaro Ferreira dos Santos, 80 anos
O primeiro dia do ano sempre chegava com dupla comemoração: o começo de um novo ciclo no mundo e em sua vida.
Álvaro Gomes Canto, 58 anos
Peão que se deixou laçar pelo amor de Nadia, o vovô dançarino que vai deixar saudades.
Álvaro Jardim Fernandes, 26 anos
Aquele que estava sempre sorrindo e fazendo sorrir.
Álvaro Pereira de Carvalho, 71 anos
Seu senso de humor era afiado e certeiro para arrancar sorrisos de outras pessoas.
Alvino Carlos de Alvarenga, 101 anos
O centenário festeiro que fazia questão de comemorar seus aniversários com a numerosa família.
Alzilene Conceição Valverde, 56 anos
Lene representou alegria e resiliência desde o seu nascimento.
Alzira da Conceição dos Santos, 85 anos
Guiada pela fé, honrou todas as missões confiadas a ela por Deus, e foi o alicerce moral de cada um de seus descendentes.
Alzira da Silva Novaes, 59 anos
Depois de algumas grandes tristezas, que a vida não lhe poupou, estampou um sorriso no rosto e viveu!
Alzira de Carvalho Santos, 60 anos
Ela transformava os momentos em família em uma festa, só com a sua risada.
Alzira de Freitas Bentes, 88 anos
Gostava de música alta, alegre e dançante, porque era divertida e adorava aproveitar a vida.
Alzira de Oliveira Ribeiro, 92 anos
De linha em linha, foi costurando que Zirinha esteve presente nos momentos especiais da vida de muitos.
Alzira Delgado Montenegro, 96 anos
Sobre histórias de fortaleza.
Alzira dos Santos Marreiros, 73 anos
Foi uma mulher de fibra, de princípios e atitudes que a faziam gigante, principalmente no coração.
Alzira Francisca Barra da Silva, 82 anos
Rigorosa quando necessário. Amorosa sempre.
Alzira Gonçalves Valviesse, 61 anos
"Hoje vou ouvir o pai das crianças cantar. Quem registrou foi outro", e colocava as músicas do Fábio Júnior.
Alzira Maria Teixeira Ferreira, 84 anos
Cristã, conselheira, Flavita ensinou os filhos e netos a ser feliz e amar a Deus sobre todas as coisas.
Alzira Mattos Garroux de Oliveira, 87 anos
Uma amorosa praticante da jardinagem e da organização de gavetas e armários.
Alzira Paulino da Silva, 78 anos
Precisa ser muito Alzira pra vencer e criar os filhos sozinha em meio à fome e à pobreza.
Alzira Pereira de Figueiredo, 86 anos
Uma mulher de fé, da terra e das artes que criou os filhos com a força do lápis e da enxada.
Alziro Lobato da Silva, 79 anos
Sua marca registrada foi a satisfação que proporcionou aos que o ouviam tocar “As Andorinhas” com a fiel guitarra.
Alziro Viana de Souza, 49 anos
Vascaíno de coração, colecionava carrinhos e histórias divertidas para contar para a família.
Amadeu Luiz Artiga, 89 anos
Em frente à vela acesa, orava pela família citando o nome de cada um.
Amadeu Marques Caldeira, 78 anos
Solidário e solícito, era o faz-tudo na vizinhança, o típico sujeito gente boa.
Amadeu Pacheco Pinto de Castro, 74 anos
Suas maiores riquezas foram a alegria de viver e ajudar as pessoas.
Amadeu Pinho Prestes, 91 anos
A fé não foi em vão. Seguiu feliz e fiel ao encontro do Pai.
Amália Brandão Ribeiro, 53 anos
Uma mulher amazonense que sonhava em estudar gastronomia e era conhecida por todos pelo seu delicioso vatapá.
Amália Francisca Neta Silva, 59 anos
Amava cozinhar para a família. Tinha um tempero só dela.
Amália Maria de Jesus, 89 anos
Frágil apenas na aparência, essa mulher cheia de força, amor e sorrisos viveu em função dos que amava.
Amâncio da Cruz dos Santos, 74 anos
Seu legado é a forma como ajudou o mundo a ser melhor: empregou ética e amor em tudo o que fez.
Amâncio Ikõ Munduruku, 60 anos
Amigo de fé, irmão camarada e líderança de tantas jornadas.
Amanda Cristina Lourenço da Silva, 39 anos
Ela transformou a vida de jovens e adultos através do seu amor pelos números.
Amanda Marfree, 35 anos
Deu sua vida para ajudar o próximo.
Amanda Moraes Santos, 30 anos
Por dom, suas artes mostravam capricho e criatividade.
Amândio Antônio Ramalho de Oliveira, 73 anos
Foi o protagonista de uma família feliz.
Amara Rosa Gomes, 95 anos
Amara tinha no nome a síntese do que fez na vida: amar.
Amarilda Consolação Barbosa, 59 anos
Aplicava seus dons de artesã para preparar o mais lindo presépio no hospital em que era enfermeira.
Amarildo Fogaça de Almeida, 47 anos
Homem honesto, alegre e pleno. Ensinou a fazer o bem e a seguir em frente sem nunca desistir.
Amarildo Garcia Gonçalves, 57 anos
Estar na estrada com os netos, pilotando seu amado carro vermelho era sua grande paixão.
Amariles Araújo de Carvalho, 92 anos
A chegada dessa avó, moderna e elegante, era sempre anunciada por seu inconfundível perfume.
Amarilia da Silva Ferreira, 82 anos
Dançar forró nos bailes da terceira idade, aos finais de semana, era sua opção favorita de entretenimento.
Amarina Ferreira, 84 anos
Sentia prazer em ver como as pessoas gostavam da sua comida.
Amaro Ferreira Muniz, 81 anos
Um homem dedicado que deu o seu melhor no futebol e fez tudo o que pode pelos filhos e netos.
Amaro José Cavalcante de Lima, 77 anos
Era um patriota nato com um coração gigante.
Amaro José Paulino, 66 anos
Professor nas escolas e na vida, deixou muitos ensinamentos a quem pôde conhecê-lo.
Amaro Marcelo de Paula, 93 anos
Gostava tanto da vida que todos os dias se arrumava e se perfumava para ela.
Amaro Ribeiro dos Santos, 67 anos
Andava sempre bem-vestido e perfumado. Tratava as filhas por "princesas" e se derretia pelos netos.
Amauri Amora Câmara, 95 anos
Tinha o dom da palavra. Mesmo pego de surpresa, improvisava discursos emocionantes.
Amaury Correa da Silva, 63 anos
Era a alma da festa, o par de dança das sobrinhas, padrinho oficial e não oficial de primas e primos. Sua alegria era viver em família.
Amaury de Souza, 86 anos
Uma de suas frases mais marcantes: “Eu já falei pra Santa que não é desse jeito!”
Amazonilda de Freitas Gama, 81 anos
Nildinha levou seu João Batista para juntinho dela, lá no céu; ele pediu, ela veio buscar.
Ambrósio Pereira dos Santos, 57 anos
Ensinava: vamos orar, pois para Deus nada é impossível.
Amélia da Silva Manthay, 87 anos
Seu amor, sua fé, seus ensinamentos e sua doce voz ecoarão para sempre em nossos corações.
Amelia Guariglia Salzano, 91 anos
A Nona era capaz de sucumbir até os corações mais duros com sua doçura e amor.
Amélia Maria Fernandes de Macedo, 86 anos
Uma mulher que espalhava amor e nunca deixava ninguém passar necessidade.
Amélia Oliveira Martins, 50 anos
Era uma mulher cheia de vida, sempre pronta a recomeçar.
Amilton Antônio Beirigo, 51 anos
Ninguém que o procurasse saía de mãos vazias ou com o coração inquieto.
Amim Abiguenem, 86 anos
Desembargador aposentado, lutou bravamente por justiça.
Amir Soares Barbosa, 58 anos
Chegava em casa buzinando sua motinho, uma maneira ímpar de demonstrar sua afetuosidade.
Amisterdam Magalhães Ferreira Filho, 32 anos
Artista que tirava belos sons até de latas vazias, usava o dom musical para louvar ao Senhor.
Ammanda Christina Moreira Lima Miranda dos Santos, 41 anos
Fazia questão de preparar as sobremesas dos almoços em família e adorava tomar um cafezinho no final da tarde.
Ana Aila Rodrigues de Sousa, 62 anos
Verdadeira amante de pastéis, era guerreira quando se tratava do filho caçula.
Ana Alho de Souza, 75 anos
Uma mulher de poucas palavras e que fazia um vatapá delicioso.
Ana Alves de Jesus, 84 anos
Uma guerreira preciosa e de sorriso lindo. Semeava amor e carinho.
Ana Arimatea, 65 anos
Ela amou a vida.
Ana Cândida de Oliveira, 88 anos
Sempre buscou ser a mulher cuja força e independência inspiraram marido, filhos e netos.
Ana Cáritas Teixeira de Souza, 80 anos
Suas ideias e ensinamentos transformaram para sempre a vida de seus alunos.
Ana Carla de Lima e Silva, 30 anos
Apaixonada por girassóis, fez questão de ofertar essas flores em sinal de gratidão.
Ana Carla Ferreira da Costa, 41 anos
Exuberante na alegria e na vaidade, nunca saía sem passar um batom, e qualquer ocasião já era motivo para uma roupa nova.
Ana Carolina Guimarães dos Santos, 38 anos
A alegria dos encontros, mãe em primeira pessoa. Por amar estar viva, era uma promotora de sorrisos.
Ana Carolina Sousa Gomes, 26 anos
Se o assunto era viagem, ela não parava de falar nem por um minuto, tamanha era sua paixão em andar por aí.
Ana Caroline Barbosa Mesquita, 31 anos
O dia melhorava só de ela falar contigo.
Ana Célia dos Santos, 78 anos
Levantava-se pela manhã, colocava o véu e se punha a orar, pedindo pelos familiares, pelo Brasil e pela humanidade.
Ana Célia Farias Gaspar, 59 anos
Seu coração ficou em festa quando pegou as chaves do apartamento que comprou com as economias de uma vida.
Ana Cláudia de Souza Ferreira, 53 anos
Apaixonada pelos pais e sobrinhos, seu coração batia forte quando o Flamengo entrava em campo.
Ana Cláudia José Luiz, 43 anos
Amava seus alunos, fez da sala de aula a sua vida.
Ana Cláudia Monteiro de Oliveira Araújo, 46 anos
Seu maior desejo era ver seus filhos crescerem, serem felizes e se realizarem.
Ana Cristina Ferreira de França, 52 anos
Fazia a alegria das filhas ao chamá-las de "filhotas".
Ana Cristina Mesquita, 43 anos
Era contagiante, pura luz. Viveu para servir a Deus e ao próximo.
Ana Cristina Rabacal de Araujo Góes, 57 anos
Graças à luta por uma educação de qualidade, conquistou seu espaço e, com mérito, tornou-se a diretora do colégio.
Ana de Souza Conceição, 67 anos
Mãe e esposa, considerava o marido um presente de Deus, mas era ela que era um presente aos filhos.
Ana Duarte Nunes, 98 anos
Enquanto fazia crochê, contava piadas e histórias do passado.
Ana Eliza Rodrigues Lopes Lima, 29 anos
Fez da gastronomia seu sonho e da vida a alquimia entre ser brava e leal, mantendo um sorriso lindo.
Ana Evangelista de Souza, 53 anos
Sua grande paixão: o Palmeiras. Seu grande amor: a família. Sua grande vocação: ajudar quem amava.
Ana Florência do Carmo, 84 anos
Mulher de fé e de flores.
Ana Geni Ferreira dos Santos, 76 anos
Gostava de "fazer boa figura", por isso estava sempre maquiada, mantinha as unhas feitas e amava acessórios.
Ana Glória Ribeiro Correia, 76 anos
Amou a vida, as flores, Deus, a família e os amigos. A imagem da felicidade e da fé.
Ana Gomes de Souza, 71 anos
Quando seu neto nasceu, ela ia vê-lo todos os dias, sempre com um presentinho.
Ana Graziella Prodan Campos, 82 anos
Menina linda que curiosa olha para as estrelas.
Ana Inácia Gonçalves, 77 anos
Seu coração era do tamanho do mundo. Fazia sua neta se sentir especial, bonita e amada.
Ana Izabel Barros Rocha, 81 anos
Dizia que o que Deus deu a ela foi para compartilhar com os que estavam ao seu redor.
Ana Lessa Afonso Ferreira e Silva, 95 anos
A simplicidade era a chave da sua alegria.
Ana Lopes do Prado Turato, 90 anos
Ria até sentir dores na barriga. Amava banhos de mar e sonhava em comprar uma casa na praia.
Ana Lucia Barros de Oliveira, 66 anos
Mãe de todos, suas datas preferidas eram as de festas em que repartia todo cuidado e carinho entre os seus.
Ana Lúcia Calixto da Silva, 40 anos
Nunca desistiu das batalhas da vida.
Ana Lucia de Camargo Pereira Pantozzi, 75 anos
Plantou sementes de amor e conhecimento em todos que passaram por seu caminho.
Ana Lucia de Oliveira, 67 anos
Lia a bíblia todos os dias e suas orações intercediam por familiares, amigos e vizinhos.
Ana Lucia Ferreira, 58 anos
Dona de um coração gigante, generosidade era a palavra que mais a descrevia.
Ana Lúcia Freire Cantalice, 56 anos
Mulher guerreira, determinada, dona de um brilho e espontaneidade únicos.
Ana Lúcia Lopes Carneiro, 77 anos
Amava viajar e bater perna pelo mundo, fazia dele sua própria passarela.
Ana Lúcia Ribeiro Dantas, 70 anos
Estava realizando o sonho de ser avó... Seria uma vovó maravilhosa!
Ana Lúcia Soares da Costa, 57 anos
Viveu com fé e generosidade, uma mulher que nunca deixou de dobrar os joelhos em oração por toda a humanidade.
Ana Lúcia Veloso, 65 anos
Para Ana não havia destino, só havia o que fazemos.
Ana Lúcia Vieira Brito, 57 anos
Aliada dos estudantes, Tia Ana fazia o que podia para ajudá-los nos assuntos da secretaria da Escola Esli.
Ana Lúcia Vieira de Jesus, 52 anos
Presenteava pessoas e vivia procurando motivos para celebrar. “A vida é uma festa” era a sua filosofia.
Ana Luiza Pereira de Andrade Sotero, 64 anos
Com sua alma materna representou a Luz Divina na vida de muitas pessoas.
Ana Luiza Sales Bernardino, 30 anos
Lutava bravamente pela igualdade e pelo fim do preconceito.
Ana Márcia da Silva Trindade, 73 anos
Plantava flores, temperos e verduras, talvez por isso, amava tanto o verão e a chegada do sol.
Ana Márcia Silva Correa, 56 anos
Amava cantar "Oh, quão lindo esse nome é" e dizia que a música era a sua fonte de determinação e força.
Ana Maria Alves Galvão, 75 anos
A humildade e o amor. Servir era o que lhe trazia felicidade.
Ana Maria Barros Miranda, 65 anos
Mulher, trabalhadora e mãe de 14 filhos. Solidária. Cuidava dos cachorros de rua.
Ana Maria Caldonceli Vidal Sartori, 76 anos
Deixou ensinamentos: não reclame da vida, seja sua melhor versão. Não guarde mágoas, perdoe e faça o bem.
Ana Maria Carvalho, 62 anos
Ela era a alegria que chegava para mandar toda tristeza embora.
Ana Maria Cavalcante de Albuquerque, 62 anos
Ajudar aos outros, era um prazer. Generosidade era sua marca registrada.
Ana Maria das Neves Borba, 71 anos
Sabia tudo de futebol e amava estar no seu cantinho assistindo aos programas de esporte na TV.
Ana Maria de Andrade Ferreira, 69 anos
As pessoas chamavam-na de tia Aninha. Eu, de mãe.
Ana Maria Dias, 64 anos
Boa de dar conselhos, tinha um coração muito generoso.
Ana Maria do Prado Valdivieso, 71 anos
Uma sagitariana mandona que organizava todos os eventos e a vida da família. E o melhor de tudo: eles adoravam isso.
Ana Maria dos Santos Silva, 82 anos
Sua casa era o ponto de encontro da família. Ela recebia todos com um sorriso no rosto e panelas no fogão.
Ana Maria Faleiro Cardoso, 62 anos
No dia de pagamento, levava os filhos para o centro, comiam cachorro quente e partilhavam uma caixa de bombons.
Ana Maria Gama, 68 anos
Adorava karaokês e cantava com a mesma maestria com que cozinhava.
Ana Maria Hilário Muler, 61 anos
Dona de uma alegria contagiante, inspiração em pessoa.
Ana Maria Lorca Morgado, 64 anos
Não sabia o que era mau humor. Logo cedo preparava seu cafezinho e saía a cantar pela casa, com seu sorriso!
Ana Maria Nery de Lira, 57 anos
Uma mulher autêntica, que não guardava palavras para mais tarde; o que tinha de dizer, dizia na hora.
Ana Maria Portão de Souza, 79 anos
Uma mãezona para as crianças do colégio onde, como merendeira, servia alimentos e repartia amor.
Ana Maria Ramos da Cruz, 66 anos
Uma mistura de doçura e fortaleza de que sabia praticar o verbo esperançar.
Ana Maria Rodrigues Rêgo, 52 anos
Desde a infância ela já manifestava seu propósito de ser alguém que estaria a serviço do próximo.
Ana Maria Romero, 70 anos
Com seu sorriso largo e olhos brilhantes, emanava amor e carinho.
Ana Martins de Souza, 83 anos
Amante da Língua Portuguesa, sempre lia para seu pai após o almoço.
Ana Michelli Pereira Ferreira, 36 anos
Aquariana pra lá de arretada. Sempre risonha e divertida, falava alto e não era de levar desaforo pra casa.
Ana Midori Yonezawa, 72 anos
Só era preciso chegar em sua casa, que seu sorriso iluminado já se abria e se tornava a melhor companhia.
Ana Oliveira Sena, 85 anos
Carregava consigo um pedacinho do céu e tinha o dom de tornar tudo mais leve.
Ana Paula Batista de Albuquerque, 37 anos
Vivia com simplicidade em busca dos seus sonhos.
Ana Paula da Silva, 50 anos
Levava a vida muito a sério, mas não resistia a um forró e um karaokê.
Ana Paula Milharance da Silva, 44 anos
Não constituiu família: dedicou sua vida à igreja evangélica.
Ana Paula Rayane Marques dos Santos, 30 anos
Uma verdadeira amiga. Um anjo na vida de todos os que a rodeavam.
Ana Paula Vieira Nascimento, 39 anos
Dona de um sorriso contagiante, jeito doce e coração acolhedor. Parecia que ela não era desse mundo.
Ana Raquel Oliveira da Costa Possas, 70 anos
Cativava a todos com seu sorriso e sua elegência.
Ana Rita da Costa Figueira Matos, 46 anos
Presenteava a todos da família com mensagens diárias de alegria e otimismo; seu sorriso iluminava o mundo.
Ana Rita da Silva, 58 anos
Era tranquilíssima e super na dela, mas adorava ver a casa cheia para seus almoços de domingo.
Ana Romão Gomes, 71 anos
Na profissão, era enfermeira. Na vida, mãe de todos.
Ana Teixeira Lemos dos Santos, 80 anos
Mãe lutadora que criou sua filha com honestidade e exemplo.
Ana Teresa dos Santos Gonzaga, 84 anos
Mulher extremamente ativa e amável. Sonhava em conhecer o Cristo Redentor e ver a cidade maravilhosa do alto.
Ana Valéria da Costa Matos, 51 anos
Ela amava viajar e viver o doce sentimento de conhecer novos lugares.
Ana Viana de Matos, 78 anos
Nos fins de semana, aguardava as visitas com o café, o pão e o bolo.
Ana Viana Moreira, 95 anos
Profissão que exerceu sendo amorosa, linda e sábia: avó.
Ana Victor de Andrade, 96 anos
Matriarca da 5ª geração da família Andrade. Quando não tinha telefone, ia ao trabalho dos filhos visitá-los.
Ana Xavier de Lima, 86 anos
Era fácil encontrar dona Ana sentada ao lado de seu grande amor, apreciando o gado e acariciando os animais.
Ana Zélia Silva Araújo, 58 anos
Habilidosa, transformava materiais recicláveis em lindos presentes para os alunos, professores e funcionários.
Anaiza Silva de Castro, 43 anos
A princesa da família.
Anália Ferreira Barbosa, 91 anos
Uma bisavó guerreira e de sorriso aberto, autêntica filha do interior da Bahia.
Anália Figueiredo Maia Mendes, 92 anos
Fazia o melhor doce de leite do mundo, sabia desenhar, pintava e bordava. Adorava sapatos com salto.
Anália Pereira Salgado, 71 anos
Alfabetizada aos 27 anos, reescreveu a própria história.
Analice de Rossi, 58 anos
Médica, sonhadora e cheia de planos. Cuidou de todos ao seu redor.
Analice Gomes da Silva, 48 anos
Tinha mania de mexer nos cabelos até cochilar no sofá.
Anamir de Castro Azevedo, 88 anos
Uma mulher vaidosa, hospitaleira e radiante que gostava de usar batom, anéis e colares.
Ananias Assis da Silva, 76 anos
Amava a singeleza de uma planta, sua referência à vida de menino no interior, na roça, como ele dizia.
Ananias Gomes do Nascimento, 83 anos
Ler livros de bolso e conversar eram suas distrações depois do trabalho, sempre recostado em sua poltrona favorita.
Ananias Manoel dos Santos, 74 anos
Bom vaqueiro e rastreador, fez fama nos sertões de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sempre montado em sua égua Belina.
Anastácio Carneiro Aguiar, 69 anos
Costumava andar e apreciar a cidade, sempre distribuindo sorrisos e boas conversas por onde passava.
Anatálio Jose da Silva, 79 anos
Era querido em qualquer lugar que fosse. Sempre justo em reconhecer o valor de quem cruzasse o seu caminho.
Anderson Aparecido Belem, 48 anos
Era puro amor. Amava a esposa, os filhos, os amigos e os animais.
Anderson Barbosa da Paixão, 41 anos
Parceiro do filho em disputas de videogame, podia passar horas jogando, desde que não fossem os jogos de futebol.
Anderson da Silva Lopes, 34 anos
Queria viver intensamente com a família e tocar o coração das pessoas. Missão cumprida!
Anderson Gambassi Gonçalves, 50 anos
Era um mestre em cartas, jogava poker profissionalmente em sua cidade.
Anderson Magalhães Serpa, 40 anos
Do teatro à fazenda: um líder iluminado com projetos ousados que veio à terra para construir.
Anderson Oliveira Estevão, 54 anos
"Gatinha, eu te amo muito", declarava-se para sua amada esposa.
Anderson Paulo da Silva, 37 anos
Sua vida foi pautada em ensinar, havia nele grande zelo por sua profissão, era professor com muito orgulho.
Anderson Rodrigues de Jesus, 37 anos
"Tamo junto? Sempre!" era a marca registrada de “Mussum.
André Araújo de Matos, 38 anos
Fã de música gaúcha e presença certa nos bailes dos Monarcas.
André Cardamone Junior, 57 anos
Acreditava que era preciso ser forte e lutar, mas sempre com um sorriso.
André Cardoso Dias, 50 anos
Foi muitos em um só.
Andre Cavalcante de Carvalho, 45 anos
Sorridente, paciente, prestativo, amigo e adorado por seus alunos.
André Cezário da Silva, 37 anos
Planejava as viagens de fim de ano da família, os piqueniques e os almoços de fim de semana.
André Danilo Zanfolin, 49 anos
Quando era criança tinha um ganso de estimação, ele o vestia com suspensórios e passeavam juntos rua afora.
André Góes de Albuquerque, 39 anos
Um gigante beijoqueiro de abraço acolhedor. Seu sorriso marcante, chegava antes dele nos lugares.
André Luis Nogueira, 48 anos
Idealista, sonhava e lutava por um mundo sem fome, desigualdade social ou preconceito.
André Luiz de Souza, 47 anos
Divertido e simpático, estava sempre disposto a ajudar. Era fã da black music e adorava carros, especialmente os antigos.
André Luiz Ferreira, 40 anos
Era um agregador de afetos, fosse planejando festas ou recebendo familiares e amigos em casa, ele brilhava.
André Luiz Moreira da Silveira, 41 anos
Quando saía para passear, parava para falar com todo conhecido que encontrava; até chegar ao destino era quase uma viagem.
André Luiz Nogueira dos Santos, 44 anos
Um cara que vai fazer falta a todos que conviveram com ele.
André Luiz Segadilha Neves, 46 anos
Economista reconhecido, apaixonado pela Disney, por Rock e pelos filhos.
André Roberto Gomes, 48 anos
Ensinou os filhos a encarar a vida com alegria; afirmava que os problemas ocorrem, têm solução e a vida segue.
André Rodrigo Vieira Neppel, 32 anos
Como médico veterinário amava cuidar dos animais de pequeno porte, especialmente dos cachorros.
André Rodrigo Xavier Pereira, 32 anos
Extrovertido desde sempre, gostava de passar o seu tempo com a família e os amigos.
André Rodrigues de Souza, 40 anos
Reconheceu seu grande amor em uma noite de pizza: pediu a amada em namoro poucos dias após conhecê-la.
André Souza Nascimento, 32 anos
Cultivava alegria e otimismo em meio aos maiores desafios da vida e a seus nove gatos.
André Wendel Benincasa de Sousa, 47 anos
Sua maior alegria era voltar do trabalho para junto da família.
Andrea Chinem, 49 anos
Ninguém mais era o mesmo, depois de sua grata amizade.
Andréa Lúcia Inocencio, 46 anos
Autêntica, viveu a vida intensamente, curtindo os filhos, as micaretas e a companhia indispensável de Alessandra.
Andréa Maria de Albuquerque Buchmann, 57 anos
Sua alegria era contagiante; sempre pra frente, contagiava todos com sua energia leve e descontraída.
Andréa Mercedes de Moraes Prado, 54 anos
Amava se arrumar, andar de salto, e não importava se era para trabalhar ou passear.
Andrea Vitorino da Silva, 42 anos
Batalhou para proporcionar uma vida melhor a si mesma e à sua filha, a joia do seu coração.
Andréa Yamauthi, 48 anos
Felipe, Fred, Dalila, João e todos que partilharam seu amor genuíno, sabem o quão guerreira foi essa mãe e amiga.
Andreia Cristiane Teixeira de Lima, 48 anos
Ao ver a cor rosa em um vestido, blusa ou pequeno detalhe, seu sorriso logo crescia.
Andréia dos Santos Cometa, 39 anos
Tinha o sorriso tão radiante, que parecia ter ganhado na loteria.
Andréia Limas Pereira, 39 anos
A pessoa mais sorridente que já existiu!
Andréia Midori Ishida de Camargo, 43 anos
Nasceu para transformar seu mundo em arte, cuidava de cada detalhe das festividades.
Andréia Oliveira Garcia, 42 anos
Deixou órfãos diversas pessoas que se sentiam cuidadas por ela.
Andressa Atílio Alves, 38 anos
Ouvia e cantava músicas sertanejas enquanto limpava a casa, transformando a tarefa em diversão.
Andreza Roberta Bezerra, 45 anos
Foi mãe de todos, inclusive dos pais.
Aneir Carvalho Pinto, 67 anos
Arroz e gargalhada... suas especialidades. Difícil saber qual o mais gostoso!
Anésia Do Carmo Alves, 76 anos
Transformava retalhos de tecidos em lindas peças, que distribuía aos necessitados.
Angela Domingos de Souza, 69 anos
Pode apostar que ela agora deve estar dizendo: "que horror" e, em seguida, dando um largo sorriso! Clássico seu.
Ângela Maria de Oliveira, 61 anos
Sua marcante gargalhada lembrava: só vale a pena o que se faz com alegria.
Ângela Maria de Oliveira Silva, 57 anos
Convicta, sempre dizia: “Se eu partir, estou preparada, pois Deus sabe de todas as coisas”.
Ângela Maria dos Santos, 65 anos
Dona de um colo onde uma infinidade de bebês foi acalentada e onde todos os sobrinhos se aninhavam.
Ângela Maria Ferreira da Silva, 62 anos
Batalhadora e de bem com a vida, amava festas e passear. Cozinheira de mão cheia e boa de garfo.
Ângela Maria Pereira, 61 anos
Mulher simples, que encontrou na dança a alegria que espalhava ao seu redor. Ela amava dançar...
Ângela Maria Santos Oliveira, 67 anos
Quando rezava o terço colocava em intenção todos que precisavam.
Angela Ro’O’Tsitsimrõ Tsuptó, 60 anos
Parecia a Madre Teresa de Calcutá e adotava os pacientes como filhos.
Angela Silva de Oliveira, 51 anos
“Mãe igual a ela, dificilmente você acha”, diz Bruno, filho de Angela.
Angélica Castanhote, 31 anos
Amava criar relacionamentos entre as pessoas.
Angelila Oliveira de Medeiros, 53 anos
Uma apaixonada por pessoas, conversas e café.
Angelina Alves Pereira, 81 anos
Mãe e avó excepcional, era uma mulher forte e iluminada que gostava de viajar com as amigas e se divertir.
Angelina Monteiro de Castro, 88 anos
Amava levantar à noite para comer um docinho escondido.
Angelina Schiavetto de Oliveira, 80 anos
Gostava muito de ler e desde muito jovem lia para o pai, muitas vezes à luz de velas.
Angelina Teresa da Silva, 44 anos
Dentro daquela mulher introspectiva pulsava um coração de portas escancaradas para o amor. Ainda pulsa.
Angelo Fagiolo, 81 anos
Uma vida plena de doçura e delicadeza.
Ângelo Gaeta Júnior, 49 anos
Dono de um sorriso fácil e de um bom coração.
Ângelo Guedes de Aquino Júnior, 56 anos
Amou a Deus sobre todas as coisas, foi forte e corajoso.
Ângelo Montano Neto, 76 anos
Estar com ele era como sentir a alegria tomando conta do espaço.
Ângelo Morales Gonsales, 89 anos
Passou 40 dias em um barco pesqueiro, fugindo da ditadura de Franco. No Brasil, formou sua família.
Ângelo Paes, 53 anos
Ter proporcionado à sua família a incrível viagem ao parque temático de Santa Catarina foi a realização de um sonho.
Ângelo Prando, 83 anos
Foi íntegro, amoroso e cuidadoso, com plantas e pessoas.
Ângelo Vervloet Gaiba, 56 anos
Aficionado por Game of Thrones, lia os livros e assistia à série ao lado de Tê. Hábito frequente, que jamais dispensava.
Anica Paes, 86 anos
Adorava colocar colchões na sala para assistir aos desfiles das escolas de samba com os netos madrugada afora.
Anilce Couto do Nascimento, 84 anos
Com sua doçura e delicadeza, dominava como poucos a arte de entrelaçar: tecia fios, afetos e boas prosas.
Anilson José Alves dos Santos, 53 anos
Pastor e sindicalista, lutava pelos homens enquanto seguia os ensinamentos de Deus.
Anisio Antonio Lemes Medeiros, 71 anos
Amante de pesca, de truco, do rock and roll e do São Paulo.
Anísio Pereira Borges, 63 anos
Deixou um legado de amor, responsabilidade e honestidade para sua família.
Anita Mazoca de Camargo, 71 anos
Um coração gigante que se mostrava no largo sorriso!
Anita Watanabe Saito, 99 anos
Deixava até de viajar para cuidar das suas samambaias.
Anna Beatriz da Nóbrega Dias Santos, 19 anos
Quando ganhava um presente ela só queria saber dos embrulhos, o presente em si sempre ficava de lado.
Anna Carolina de Carvalho, 36 anos
Dizia que não devemos odiar ou guardar rancor, e que, por mais difícil que seja, devemos sempre perdoar.
Anna Maria Bacchi Neves, 86 anos
DonAnna era a mãe que as amigas das filhas gostavam de estar junto.
Anna Maria Leomil Shaw, 83 anos
Professora de inglês. Uma pessoa íntegra, justa e dedicada à família.
Anna Maria Mariano Custódio, 80 anos
Além de ser fluente em diversos idiomas, sabia como poucos, traduzir os mais nobres sentimentos em palavras e gestos
Anna Maria Todeschini de Andrade, 80 anos
Mulher da fé, família e bondade, trazia para cuca italiana que fazia a doçura que levava no jeito e na voz.
Anna Norina Konzen, 88 anos
Mulher sincera e direta, tanto para mostrar carinho, quanto para expor suas dores.
Annita Cani Bizzi, 94 anos
Trazia no peito uma fé inabalável; tinha um terço de prata e outro de ouro, reservado para as causas mais difíceis.
Annunciata Romano Gonçalves, 84 anos
Mulher negra que juntou em sua alma destemor e amor, sem reservas e sem medida, desconhecia o significado do verbo "desistir".
Anoldo Pereira Dias, 66 anos
Nas manhãs de domingo, sentava-se em frente à televisão para assistir as reportagens do Globo Rural, seu programa favorito.
Anselmo Dominguez Perez, 91 anos
Espanhol no RG e brasileiro no coração. Homem bonachão, simples, amigo, religioso e com um astral muito alto.
Anselmo Rodrigues Samias, 57 anos
Vivia para semear a língua kokama.
Antenor Alves de Farias, 78 anos
Alma bondosa e digna de estima, ele despertou em todos que o cercavam um carinho que não pode ser esquecido.
Antenor Lobato Nunes, 76 anos
Com alegria e maestria, construiu embarcações que transportavam gente e esperança pelos rios do Norte do país.
Antonia Afonso Ariano, 78 anos
Por onde Tunica passou, ficava a saudade de seus bolos, doces, coxinhas e cafezinhos.
Antônia Afra dos Santos, 76 anos
Sabia tudo sobre chás. Sempre tinha, de memória, uma receita para curar dores.
Antonia Alves da Costa, 87 anos
Adorava sua boneca, a Sophia.
Antonia Ana da Conceição, 67 anos
Corajosa, doce e forte. Dona Antonia foi a definição da palavra resiliência.
Antonia Bezerra Gomes, 71 anos
Sempre dizia para a neta Jova que um dia compraria uma máquina pra fazerem roupas juntas.
Antônia Chaves dos Santos Henrique, 83 anos
Guerreira, ela ia à luta!
Antônia Cossalter Todesco, 87 anos
O sotaque e a nacionalidade podiam até ser italianos, mas o coração era brasileiro, não havia como negar.
Antônia Dias de Moura, 94 anos
Gostava bastante de viajar. Apaixonada pelo Rio de Janeiro, dizia que era a “cidade maravilhosa mesmo”.
Antônia Eli Oliveira Borges, 40 anos
Mãe aos dezessete, ela via horizontes onde parecia haver só obstáculos.
Antonia Hing da Fonseca, 78 anos
Guerreira e flamenguista de coração, viveu com a garra e as emoções de todo bom jogo de futebol.
Antônia Leônia da Silva Siqueira, 56 anos
Sempre lia dois livros ao mesmo tempo.
Antonia Maria Camargo, 72 anos
Mulher forte, dona do coração mais doce e do sorriso mais lindo que já existiu. Uma verdadeira joia rara.
Antonia Maria de Lima Alves, 83 anos
Para ela, cumprimentar alguém sem dar um abraço carinhoso não fazia sentido.
Antonia Maria Lobo Cardoso, 71 anos
"Nem precisa ter o sangue, basta ser amor, porque o amor já pulsa no sangue", dizia ela.
Antônia Nascimento Santos, 82 anos
Grande contadora de causos, adoçou a vida dos seus com sorrisos e doces, deliciosos e inesquecíveis.
Antônia Neném Rodrigues dos Santos, 68 anos
Unir tecidos coloridos com seus pontos caprichosos era seu ganha-pão e sua alegria.
Antônia Oliveira Neves, 83 anos
Uma nordestina que gostava mesmo era de roça. Viu o mar apenas uma vez.
Antônia Pereira da Silva, 74 anos
Com muita luta, conseguiu comprar sua palafita em uma das periferias de Duque de Caxias.
Antonia Pereira Gomes, 81 anos
Alagoana arretada, Antonia criou cinco filhos praticamente sozinha. Com seu amor e fé, acolhia a todos.
Antônia Rozalia Araújo Muratori, 69 anos
O sol nem bem havia nascido e já era possível ouvir sua voz entoando as canções que alegravam o seu coração.
Antônia Tereza Carriel Gomes, 81 anos
Amava carnaval e viajar. Lutou para alcançar seus objetivos e conseguiu.
Antônia Vieira da Silva, 83 anos
Seu maior presente era ver a família mobilizada para ajudar o próximo.
Antonieta Bestene Lins, 72 anos
Aos domingos, preparava um delicioso café da manhã para reunir a família.
Antonieta Félix da Silva, 63 anos
Exemplo de força e determinação, dominava com maestria os saberes e sabores ancestrais.
Antonieta Santos Moraes, 88 anos
Mulher de muitas paixões, descobriu outros dons na felicidade. Escreveu um livro e viveu tudo o que imaginou.
Antonietta Migliaccio Bonfá, 92 anos
Dançava, cantava e não tinha a menor vergonha de aparecer nos vídeos feitos pelos seus netos.
Antoninho Palmeira Dos Santos, 68 anos
Um homem sonhador e positivo, que acreditava e sempre esperava um futuro melhor para os seus e, para ele.
Antônio Carlos Silva Rosa, 65 anos
"Eu amo minha família!", dizia o Sargento. Seu caráter e sua dignidade eram motivos de orgulho.
Antonio Adelino Sobrinho, 81 anos
Honestidade era a maior qualidade, sempre trazendo no rosto um sorriso marcante.
Antonio Aguiar Filho, 81 anos
Seu amor pelo evangelho de Cristo era imenso, nas horas livres, lia a Bíblia Sagrada assiduamente.
Antonio Ailton Carvalho de Barros, 58 anos
Vivia sempre a cantar: "Oi amor, eu estou aqui, amor...". E tinha uma gargalhada única, que deixa saudade.
Antônio Airton Martins Cavalcante, 82 anos
Carismático e bonito, ele adorava narrar suas histórias de vida. Também era generoso e bom conselheiro.
Antônio Alberto Viana, 65 anos
Apreciava uma boa prosa e um bom vinho, para poder falar da vida e sonhar.
Antônio Albino José de Mateus, 96 anos
Quando feliz, e para despertar a casa, se transformava em um passarinho assobiador.
Antonio Almeida, 71 anos
Espírita, era a inteligência em pessoa e vai deixar saudades.
Antonio Álvaro Gonçalves, 67 anos
Todos os dias trazia pão quentinho da padaria para compartilhar com a família.
Antonio Alves da Silva, 64 anos
Ele sempre dizia que tínhamos que pensar no futuro.
Antônio Alves Filho, 56 anos
Soube viver bem: cada tijolo e cimento suados, foram compensados com cerveja gelada, muita conversa e amigos!
Antônio Amaral Cavalcante, 73 anos
Poeta, jornalista e, sobretudo, uma pessoa à frente do seu tempo.
Antônio Amaro de Oliveira, 93 anos
Praticava ao pé da letra o significado da palavra caridade.
Antonio Anselmo Evangelista, 75 anos
Impulsionado pela habilidade em empreender, alçou altos voos.
Antonio Aparecido Alves, 87 anos
Corinthiano roxo, que adorava pescar, dançar, viajar e passear.
Antônio Aparecido da Silva, 60 anos
Amava ficar com os amigos, beber sua gelada ou a sua quente. Ele era pura alegria!
Antônio Arestides, 69 anos
Ensinou aos filhos e netos valores que cultivou em vida: honestidade, caráter, justiça, amor e respeito ao próximo.
Antônio Assinair Ribeiro da Silva, 58 anos
Dono da churrascaria e daquela maminha que só ele sabia fazer.
Antônio Augusto Neves da Fontoura, 66 anos
Seu amor pela cozinha era a tradução de seu amor pela família.
Antônio Barbosa de Albuquerque Júnior, 49 anos
Foram 49 anos bem vividos de um herói da educação com 27 anos de magistério.
Antônio Barbosa De Mendonça, 58 anos
Sonhava em curar a mãe. Como era impossível, mudou o sonho: fazer o melhor por ela todos o dias.
Antônio Batista da Silva, 58 anos
Fizesse chuva ou fizesse sol, Antônio era quem comandava o tacho nos encontros familiares.
Antônio Batista Vieira, 70 anos
Analista político nato, odiava injustiças e amava os pássaros, as filhas, os netos e a música brega romântica.
Antônio Belarmino Bezerra, 48 anos
Professor querido, contagiou a todos com ensinamentos e risadas.
Antônio Bezerra da Silva, 70 anos
Fazia piada até consigo mesmo, tudo para fazer os outros rirem.
Antônio Bono Medina, 68 anos
Nico ensinou o que é ser feliz. Ensinou a viver e não ter vergonha de ser feliz!
Antônio Cairo Vedovato, 77 anos
Já era tradição: nos dias de culto, era ele que recepcionava a irmandade.
Antonio Carlos Azevedo, 42 anos
Alegre e brincalhão, era apaixonado por carros, que trocava num piscar de olhos.
Antônio Carlos Ciarelli, 66 anos
Alegre e simples, valorizava o plantio e o cuidado, para celebrar uma boa colheita.
Antonio Carlos da Costa, 61 anos
Fã dos netos, dos filhos e da esposa. Fazia questão de contar suas histórias por onde passava.
Antônio Carlos da Silva, 81 anos
Homem rígido e sistemático, mas com muita doçura no coração.
Antonio Carlos da Silva, 76 anos
Pai de quatro filhos, esperava pelo quinto na fila de adoção.
Antônio Carlos de Mello, 61 anos
Pai atencioso, brincalhão, palhaço. Ciumento e, às vezes, medroso, mas sem perder a pose.
Antônio Carlos de Oliveira, 67 anos
Na casa de familiares ou amigos nada ficava quebrado, nenhuma torneira pingando, ele era o gentil "faz-tudo".
Antônio Carlos de Oliveira, 65 anos
Adorava uma bagunça. Todos os dias de manhã ligava o rádio para ouvir músicas dos anos 80.
Antônio Carlos dos Santos, 51 anos
Soube abrir as portas do mundo para sua amada filha.
Antonio Carlos Durans Diniz, 36 anos
Acordava às 4h da manhã para conversar com suas plantas e esperava a esposa acordar para tomarem café juntos.
Antônio Carlos Filho, 76 anos
Caminhoneiro, via na profissão uma conexão com a alegria, amigos e boas histórias para viver e contar.
Antônio Carlos Gambassi, 73 anos
Era um brincalhão nato, daqueles que ninguém conseguia ficar perto por muito tempo sem gargalhar.
Antonio Carlos Gomes Tavares, 64 anos
Pai, companheiro, amigo. Seguiu viagem no céu de pipas e aviões da sua infância.
Antônio Carlos Gouvêa, 54 anos
O carinho de Antônio morava no seu bom-humor diário, na suas doses de empatia e amor, e nos discos do Raul.
Antonio Carlos Maia Santana, 62 anos
Foi amigo de todos, generoso e com um coração de ouro.
Antônio Carlos Mendes, 63 anos
Honesto e leal com as pessoas que ele amava. Marido, pai e avô apaixonado. O herói da família.
Antônio Carlos Mescouto, 60 anos
Amante da liberdade, do rei Roberto Carlos e do Paysandu Sport Club.
Antônio Carlos Mielle Finocchio, 66 anos
Com seu sorriso engraçado e abraço apertado, eternizou-se pelo amor à família.
Antonio Carlos Nascimento Pivatto, 83 anos
Comunicativo, marcou a vida de muitos com suas piadas e brincadeiras.
Antônio Carlos Peixoto, 70 anos
O Doutor Antônio tinha o dom da medicina e exerceu, com maestria, a profissão.
Antonio Carlos Possamais, 72 anos
Semeou um tomateiro que já dá frutos, e é um regalo para todos da família.
Antônio Carlos Rabelo, 63 anos
Jamais ignorou uma mão estendida em busca de auxílio; esse foi o maior ensinamento que deixou aos filhos.
Antonio Carlos Rapette, 59 anos
Pegou um trem rumo ao céu com paradas nas estações família, amor, coração e bondade.
Antônio Carlos Ribeiro de Araújo, 53 anos
Eleito pelos sobrinhos o tio mais animado da família. Com ele, qualquer coisa era desculpa para aproveitar ainda mais os passeios.
António Carlos Rodrigues, 63 anos
De hábitos simples e coração enorme, tinha uma risada incomparável e a voz marcante de um locutor de rádio.
Antonio Carlos Santos da Costa, 56 anos
Fazia um peixe cozido bem temperado e caldoso, para misturar com farinha d'água e lembrar de sua cidade natal.
Antônio Carlos Souza Gomes, 66 anos
Ele carregava no peito suas maiores paixões: a família, o T10 e o escudo do tricolor.
Antonio Carlos Teixeira Bravo, 50 anos
A bravura não era mero acaso, mas a marca do mecânico que, com orgulho e após os 40, terminou os estudos.
Antônio Célio de Souza, 55 anos
É lembrado por sua sinceridade e pelo "jeito Célio de ser" como cuidava de todos.
Antonio Celso de Lima, 53 anos
Nas fotos, aparecia sempre com fisionomia séria. Mas era só aparência.
Antônio Cipriano da Silva, 85 anos
Apelidava quem passava pelo Elevador Lacerda. Em casa, conversava com a plantas e pássaros.
Antônio Cizino Pimenta, 87 anos
A fartura era sua marca. Recebia os amigos e familiares com muita comida, bebida e também com piadas.
Antonio Cleantes Rodrigues, 82 anos
O simpático libriano que percorreu sua trajetória fazendo muitos amigos.
Antônio Cleobaldo Amorim Barra, 70 anos
Um grande humanista que tinha por meta ajudar os outros.
Antônio Clóvis Ferreira, 84 anos
Adorava bailes de terceira idade e amava a dança. Sempre fazia uma fezinha na loteria.
Antônio Corrêa Fernandes, 57 anos
Um pai amoroso e trabalhador que pensava além do seu tempo.
Antonio Costa de Almeida, 87 anos
Olhos sempre a brilhar, a cada cantar do sabiá, cada vez que estava de sua roça a lembrar.
Antônio Costa Nogueira, 70 anos
Trabalhou duro para ter o que almejava; e nas horas de folga amava se aventurar com os netos em passeios pelo quarteirão.
António Crisóstomo Freire de Morais, 56 anos
Um homem carinhoso, honesto e muito inteligente. Conversava sobre qualquer coisa, com qualquer pessoa.
Antônio da Costa Neves, 69 anos
Enxergava com olhos que refletiam vivências e fornecia os abraços mais aconchegantes de todo o norte do país.
Antônio da Silva, 66 anos
Tinha o beijo mais carinhoso que você poderia receber.
Antônio da Silva Ferreira, 81 anos
Dono de um bom papo e amor infinito, cumprimentava as pessoas pedindo: “Me abraça, amigão!”
Antônio da Silva Freitas, 54 anos
Anotava as indicações e os horários dos remédios do pai, cuidando para que ele fizesse tudo certinho.
Antonio da Silva Mendes, 74 anos
Seu Pela tinha como principal virtude a paciência.
Antonio Dantas Bastos, 75 anos
Um homem movido por paixões: era assim com sua família, com seu time de coração e com o seu sertão.
Antônio das Graças Lopes, 70 anos
Com dedicação e simplicidade, reivindicou todos os dias a coroa de rei do açaí.
Antônio de Almeida Therezo, 95 anos
Em seu quintal ele criou um mundo com a coleção infinita de objetos não colecionáveis.
Antonio de Jesus Couto, 70 anos
Ser o porto seguro de sua família era o que lhe dava alegria; era tudo para ele.
Antônio de Macedo Andrade, 70 anos
Amava trabalhar, viajar e comer bem. Era do tipo que prestava ajuda financeira e mantinha a discrição.
Antônio de Oliveira Costa, 84 anos
Suas palavras de acalento "tudo passa", andavam com ele e confortavam quem estivesse aflito.
Antonio de Oliveira Luna, 71 anos
Esse era o Pai Véio que não queria ir se embora.
Antônio de Oliveira Targino, 67 anos
Pacificador e generoso, com seu carro de boi ajudou muitas pessoas pelo agreste alagoano.
Antônio de Pádua Silva, 69 anos
Fazia-se de forte, mas era tão sensível que tinha medo de tomar uma simples injeção.
Antonio de Souza, 62 anos
A sanfona era sua alegria, a família seu maior bem e a Deus agradecia sempre.
Antonio de Souza Costa, 64 anos
Cantava marchinhas para ninar a filha e nunca tirava o boné, a não ser na hora de dar a benção.
Antônio Delano Pereira Ramos, 72 anos
Um ser humano único, médico competente que amava a vida.
Antônio dos Santos, 81 anos
Atento e com um raciocínio lógico incrível, Seu Antônio era fera no dominó.
Antonio dos Santos, 77 anos
Com sua alegria contagiante, encarava os problemas da vida assoviando e cantando.
Antônio dos Santos Reis, 76 anos
Um guerreiro que educou seus filhos com amor e honestidade. Partiu deixando sua comunidade órfã.
Antônio Durval Barros Barreto, 39 anos
Um homem feliz que tinha uma gargalhada sem igual e jeito simples de ver as coisas.
Antonio Eduardo Martins Guerra, 88 anos
Seu prazer era distribuir frutas do pomar para os amigos.
Antônio Eduardo Rocha Santos, 59 anos
Motorista de ambulância querido por todos os pacientes. Torcedor do Bahia, e o maior pulador de carnaval do Bloco Zé Pereira.
Antônio Elias Vianna Mokarzel, 63 anos
De tudo o que poderia ter sido, escolheu ser bom. E, por isso, foi tão amado.
Antônio Estolano Andrade, 70 anos
Tinha inesquecíveis fraseados musicais, causos e um irrepreensível bom humor, cheio de cacoetes criativos.
Antonio Eusebio Teixeira Rocha, 58 anos
Foi feliz e fez muita gente feliz.
Antônio Everaldo Pinho de Lima Júnior, 39 anos
Com seu jeito galanteador, entrou solteiro no hospital para fazer uma cirurgia e saiu de lá casado.
Antônio Everton Chaves de Lima, 49 anos
Urêa, torcedor apaixonado pelo Fortaleza, gostava de fazer todo mundo rir.
Antônio Feitosa dos Santos, 72 anos
Singelo, revezava os ouvidos entre o som dos passarinhos e as canções do Rei Roberto Carlos.
Antônio Félix Flor Filho, 41 anos
Uma pessoa especial que conservou a vida toda o sorriso doce de criança.
Antonio Fernandes de Barros, 52 anos
Foi o melhor marido e pescador de todos.
Antônio Fernandes Filho, 67 anos
Deixa lições de como cuidar, se doar e querer bem.
Antônio Ferreira, 80 anos
Gostava de caminhar pela manhã, cantar à tardinha e ouvir histórias dos amigos mais próximos.
Antônio Ferreira da Silva, 75 anos
O pouco com Deus é muito, dizia a sabedoria com que orientou a vida.
Antônio Ferreira de Amorim, 86 anos
Reservado com seus sentimentos e sonhos, era muito família e acolhia a todos que precisassem.
Antônio Ferreira dos Santos, 54 anos
"Minha história dá um livro, um livro de superação e fé", dizia ele.
Antônio Ferreira Rodrigues, 79 anos
A cada história contada, uma emoção vivida por quem ouvia.
Antônio Fontenele Damasceno, 55 anos
Era dono das melhores palhaçadas e o mais engraçado contador de histórias da família.
Antônio Francisco Braga, 43 anos
Ensinou muito mais que cálculos, transmitiu amor.
Antonio Francisco de Morais Cavalcanti Sobrinho, 60 anos
Seu olhar se perdia e se encontrava na paisagem do engenho, no verde que rompia a terra, brotava e frutificava.
Antônio Furtuoso do Nascimento, 78 anos
Era o amor em forma de pessoa e estava sempre na primeira fila aplaudindo as conquistas de sua família.
Antônio Galvão Cirino, 67 anos
Acreditava em sua fé e na ciência. Nunca deixou de lutar pela saúde dos pacientes que atendia.
Antônio Garcia de Souza, 63 anos
Desapegado das riquezas, tornou a vida mais leve e o voo mais alto.
Antônio Gengo Neto, 67 anos
Apaixonado pela família, fazia questão de capturar os momentos felizes com as lentes da sua filmadora.
Antônio Gernaldo Pinto, 44 anos
Um homem que transbordava amor pela família, pela música e por sua cidade natal, Orós.
Antônio Gertrudes de Freitas, 65 anos
Conquistou uma vida estável e muito confortável para os seus.
Antônio Gilvan Alves dos Santos, 40 anos
Brincalhão, amigo, de carisma enorme e sorriso fácil.
Antônio Gois de Figueiredo, 90 anos
Passava o dia em sua cadeira de fio, apreciando a sombra do abacateiro que cultivava com tanto carinho.
Antônio Gomes da Silva, 73 anos
Deixa um legado de determinação, coragem e amor ao próximo. Foi um verdadeiro pai-mãe.
Antônio Gomes da Silva, 80 anos
Amoroso com os sete filhos, superavô com os netos, um amigo e tanto.
Antônio Gomes de Alencar, 86 anos
Cuidava do jardim da igreja com amor, acolhia os amigos da neta como avô e os seus próprios amigos como um pai.
Antônio Gomes de Araujo, 60 anos
Viveu a vida com intensidade. Realizou o grande sonho de formar uma família e conhecer os netos.
Antonio Gomes de Moura, 71 anos
Um corintiano fanático que gostava de ler biografias para conhecer a vida de pessoas que fizeram a diferença.
Antônio Gomes Filho, 69 anos
Profissional dedicado ao trabalho, era teimoso e gostava das coisas do seu jeito.
Antônio Gomes Filho, 87 anos
Ele sempre agradeceu a Deus pela vida e por tudo que tinha.
Antônio Gonçalves Barros, 73 anos
Português, conhecido como Maria, era o melhor e o mais bem-humorado comerciante do ramo de alimentação.
Antonio Gonçalves Junior, 55 anos
Na adolescência, fugiu com seu grande amor.
Antonio Goulart, 85 anos
Tinha o dom da palavra e seu maior talento foi ensinar sobre amor e caridade.
Antonio Guido de Morais, 72 anos
Seu coração botafoguense não cabia em seu peito. Sempre amoroso, bondoso, divertido, gostava de ajudar as pessoas e amava a vida.
Antônio Hélder Rodrigues de Lima, 36 anos
Rei da resenha, não parava um final de semana em casa; a família e os amigos sempre o acompanhavam.
Antonio Henrique Pereira, 62 anos
O mais brincalhão da família; era também quem sonhava um diploma na mão de cada um que vivia na favela.
Antônio Honório da Silva Barros, 71 anos
Boêmio e sonhador, deixou a profissão de advogado e abriu um bar para reunir os amigos e cantar samba de raiz.
Antônio Honório de Araújo, 78 anos
Passou a vida distribuindo sorrisos e abraços.
Antônio Inácio dos Santos, 77 anos
Tinha uma risada gostosa de se ouvir, sempre recebia os seus dizendo: "Deus te abençoe!"
Antonio Inaldo Barbosa, 81 anos
Vovô Naldinho: a alegria em pessoa.
Antônio Ivoní Oliveira Melo, 80 anos
Dono de passos firmes e um coração gigante, foi escritor de lembranças marcantes durante os seus 80 anos.
Antônio Jardson Araújo de Oliveira, 27 anos
Alegre e corajoso, elegeu seus valores: desde assumir as rédeas da vida até ser o mais leal dos amigos.
Antônio Jerônimo de Melo, 80 anos
O eterno marinheiro, brincava que foi nadando até o Rio de Janeiro.
Antonio João Penalva Almeida Argôlo, 52 anos
Se de sua vida tivesse escrito um livro, suas histórias prenderiam a atenção até do leitor mais desatento.
Antônio João Rocha de Almeida, 66 anos
Um homem guerreiro, um homem muito sonhador...
Antônio Joaquim Dias, 84 anos
Um homem de coração grandioso e com fé inabalável em Deus.
Antônio Jorge Bispo dos Santos, 63 anos
Deu aula de como ser um ótimo pai e, nas horas vagas, assumia o pódio de piadista da família.
Antônio Jorge Portugal de Souza, 61 anos
Tom era a alegria de qualquer festa.
Antônio José da Cruz Santos, 74 anos
Amava colecionar abridores de garrafa, possuía mais de quatro mil peças!
Antônio José da Silva, 64 anos
Um incansável cuidador, sempre pronto pra ajudar quem precisasse.
Antônio José da Silva, 96 anos
As notas do trombone de Norato embalaram muitos casais mundo afora.
Antônio José da Silva Filho, 77 anos
Com um sorriso, soltava logo um de seus bordões: "Vai trabalhar, abestalhado!", "E aí, vamos acordar?"
Antonio José de Almeida, 84 anos
Pai preocupado e acolhedor que foi, ao mesmo tempo, fortaleza e amor.
Antônio José de Carvalho, 58 anos
Colecionador de chapéus e máquinas de escrever, dizia que não gostava de presentes, mas sim da presença.
Antônio José de Carvalho Rosa, 53 anos
Honrou sua missão como diácono permanente, exercendo sua fé de forma a auxiliar seus irmãos em quaisquer necessidades.
Antônio José de Sousa, 67 anos
Memorizava endereços com maestria e criava passeios só para estar na presença dos seus afetos.
Antonio José dos Santos, 75 anos
Cheio de sonhos e muito vaidoso, sorria orgulhoso quando o chamavam de Toni dançarino.
Antonio José dos Santos, 74 anos
Seu Tonho amava forró, sorrisos e os apelidos que colocava em seus amados.
Antônio José Ferreira de Vasconcelos, 66 anos
Ao contrário do seu apelido, Ferrugem, foi o pioneiro no Amazonas a fabricar biojoias.
Antônio José Galdino, 65 anos
Os amigos o apelidaram de Garrafinha, mas a esposa o chamava de Amor.
Antonio José Pereira, 61 anos
Homem de alma revolucionária e dono de um coração maior do que lhe cabia no peito, deu a vida pela mãe.
Antonio José Pereira Francisco dos Santos, 73 anos
O “Guardião dos Anjos”, médico pediatra que protegia até com as palavras.
Antônio José Prado Anchieta, 43 anos
Para ele, que era divertido e nunca tirava o sorriso do rosto, a família era mais que especial; e a filha, o maior bem.
Antônio Lemes, 84 anos
Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.
Antônio Lopes da Silva, 60 anos
Ao lado da família, vivia cada dia como se fosse o último.
Antonio Lopes do Nascimento, 78 anos
Carismático e encantador, nunca fez mal a ninguém e nunca reclamou da vida.
Antônio Lucas, 81 anos
Os flashes de sua história sempre mostraram que Antônio foi ensinado pela existência a ser forte.
Antônio Lúcio da Silva, 59 anos
Só de ouvir o barulho do motor de um ônibus, já conseguia diagnosticar com precisão o problema.
Antônio Lucivaldo Vital, 60 anos
Um construtor de lares apaixonado pela sua terra.
Antonio Luis Alves do Nascimento, 57 anos
Competia com seu ídolo, Amado Batista, na composição de canções, uma mais engraçada que a outra.
Antônio Luis da Silva, 53 anos
O sambista dono do sorriso mais carinhoso.
Antônio Luiz, 90 anos
Unia a família em torno da sua deliciosa feijoada, que preparava com todo amor.
Antônio Luiz de Campos, 79 anos
Por onde passava, deixava nem que fosse uma pequena ajuda.
Antônio Luiz de Carvalho, 96 anos
Homem de fé, devoto de Maria. Seu Tunico adorava tocar nas missas.
Antônio Luiz Gonçalves Guimarães, 73 anos
Seu Antônio era quieto, mas no seu silêncio, exalava muita sabedoria.
Antônio Luiz Ribeiro, 79 anos
Dirigia satisfeito seu Fusquinha verde a caminho da praia, carregando seus dez filhos e sua amada Celina.
Antônio Macena de Moraes, 64 anos
Alegria era sua marca, adorava dançar e conseguia contagiar todas as pessoas que estavam a sua volta.
Antonio Maia Braz, 75 anos
Uma pessoa reservada, mas a quem todos recorriam para pedir conselhos. Amava a natureza e os passarinhos.
Antônio Manoel Pavão, 63 anos
Vendedor ambulante, conhecido por ser o tio da bala e do coração doce.
Antônio Marcelino da Silva, 69 anos
Com a chegada dos netos, soube demonstrar todo o amor que guardava no peito.
Antonio Marco Barbosa Miranda, 47 anos
Um meninão vestido em corpo de homem.
Antônio Marcos, 66 anos
Sonhava morar no rancho da família ao aposentar-se e amava deitar na rede para curtir os netos aos domingos.
Antônio Marcos de Souza, 67 anos
Nos momentos de lazer, passava horas escutando os seus discos do Roberto Carlos, com uma cervejinha gelada a tiracolo.
Antonio Marcos Degi, 55 anos
Acreditava que a melhor pedagogia era a do exemplo e a praticava.
Antonio Mariano Franco, 74 anos
Via o lado bom de tudo e estava sempre disponível para dar seus bons conselhos.
Antônio Marquezini, 75 anos
Chavinho estava sempre aprontando alguma, como o dia em que fugiu de casa com a velha Kombi.
Antonio Martins da Silva, 72 anos
Tudo na casa era do jeito dele, até “embirrava” se fosse diferente. Tinha mania de ter vários cadeados no portão.
Antonio Mendes, 77 anos
De manhã, gritava pela casa: Cafééé!!! Era amoroso, brincalhão e um grande contador de histórias.
Antonio Mendes Villar, 55 anos
Em sua escola de idiomas e cursos profissionalizantes o lema era: garantir educação de qualidade para todos.
Antonio Miguel Barbosa da Silva, 62 anos
“Mesmo que você esteja muito bravo, não deixe de ajudar quem precisa”, dizia ele.
Antônio Miguel Corona Alvarez, 51 anos
Médico cubano, que com amor atuou na linha de frente durante a pandemia, na cidade de Careiro, no Amazonas.
Antônio Miranda de Oliveira, 85 anos
Um homem de vestes elegantes e gestos simples.
Antonio Moreira Bispo Neto, 74 anos
Uma eterna criança arteira com sabedoria para olhar nos olhos do outro ao ouvir e aconselhar.
Antônio Moreira Neto, 64 anos
Estava sempre pronto para ajudar o próximo, mesmo que fosse com palavras e carinho.
Antônio Neves Marques, 64 anos
Sempre de bom humor, tinha uma risada do tipo Dick Vigarista.
Antonio Nicacio Mescouto, 68 anos
Um ótimo marido e um superpai.
Antonio Nilson dos Santos Lima, 37 anos
Muito sorridente e alegre, todos os dias fazia uma visitinha rápida para a mãe.
Antonio Nunes Viana, 97 anos
Alegria de menino, carisma de adulto, experiência de senhor. Seus cabelos brancos esbanjavam vida.
Antônio Orfanelli, 78 anos
"Trabaia não pra vê", dizia ele.
Antônio Orlando Lins de Oliveira, 72 anos
Risonho e feliz, fazia comédia com tudo.
Antônio Pantoja Castelo, 37 anos
Levava irmãos e filhos para um passeio na praia, onde reforçava a união familiar numa boia gigante.
Antônio Paulino de Sousa, 68 anos
Vendia um delicioso cachorro-quente em sua Kombi azul, na pracinha de Araguari.
Antonio Pedro Arlatti, 85 anos
Prudentino com orgulho, foi exemplo de caráter e o melhor avô do mundo. Honestidade era a sua marca.
Antonio Pedro Pereira de Carvalho, 60 anos
Gostava de compartilhar experiências vividas em seus tempos de fuzileiro naval da Marinha do Brasil.
Antônio Pereira, 68 anos
Não era de muitas palavras, mas, quando falava, era pra ou dar uma lição ou fazer rir.
Antônio Pereira da Silva, 64 anos
Apreciava muito as ocasiões em que era possível reunir todos e garantir a farra, pois sua alegria era contagiante.
Antonio Pereira de Brito, 85 anos
Um sanfoneiro arretado que amava dirigir e... tirar um cochilo durante o sermão das missas de domingo.
Antônio Pimentel de Lima, 72 anos
Tinha mania de assobiar. Seu assobio era tão único, que todos já sabiam de longe que ele estava chegando.
Antônio Pinheiro Martiniano, 76 anos
O passarinho vascaíno mais alegre que existiu.
Antonio Pinto de Andrade, 68 anos
Encantador, bondoso e generoso. Antonio foi amor em vida e agora é luz, lá no céu.
Antônio Pinto de Sousa, 77 anos
De sua boca nunca se ouviu uma fofoca ou qualquer maledicência, só lições de vida que nenhuma escola é capaz de ensinar.
Antônio Pozzani, 77 anos
Adorava tocar violão e, apesar de não tocar muito bem, o fazia com seu grande coração!
Antonio Praxedes, 76 anos
O fato de não ter sido alfabetizado não o impediu de ensinar, com todas letras, o que era honestidade.
Antônio Rafael Wiezzer, 75 anos
Quando ia para Toledo, cidade onde residiu, era disputado pelos inúmeros amigos conquistados naquela época.
Antônio Raimundo do Nascimento, 86 anos
Todos os dias sentava em sua cadeira, na calçada de sua casa, que hoje é chamada de "Calçada do seu Antônio".
Antonio Raimundo Lemos Pereira, 62 anos
Com seu sorriso e suas músicas, esse menino regueiro tocava corações.
Antônio Reinaldo Bregunce, 68 anos
Cochilava em frente à TV, mas se tocasse um samba na telinha, do nada ele se levantava e saía sambando.
Antônio Ribeiro de Brito, 45 anos
Sorridente e brincalhão, fez do seu ofício na rádio uma forma de ajudar a todos.
Antonio Ribeiro de Meireles, 36 anos
Adson era o "homem-gentileza". Um funcionário público adorado que sonhava em ser vereador.
Antonio Ribeiro Garcia, 74 anos
Poeta, ele gostava de improvisar versos. Tocava saxofone e contava boas histórias.
Antonio Ribeiro Neto, 72 anos
Desbravador do mundo e da vida, amou e foi amado intensamente.
Antônio Rinaldo Lopes do Nascimento, 67 anos
Com seus bordões hilários, despertou sorrisos "inoxidáveis".
Antonio Rodrigues Cardoso, 56 anos
Uma pessoa querida, iluminada e musical.
Antonio Salustiano Barbosa, 85 anos
Um nordestino adorável. Deixou muitos ensinamentos e saudades por toda Caiçara.
Antônio Sanglard da Fonseca, 75 anos
Cuidadoso consigo e com o mundo, todos os dias varria o quintal de casa e sempre que podia, lavava os carros da família.
Antônio Santos da Silva, 70 anos
Tratava os amigos como irmãos. Amava os filhos e a eles ensinou os princípios da honestidade e da justiça.
Antonio Santos Souza Filho, 80 anos
Ele era a própria festa. Todo domingo, vestia sua roupa mais alinhada, branca, e um chapéu de sua coleção.
Antônio Saraiva da Silva, 50 anos
Amava desfrutar a liberdade de sua vida, em especial, quando ouvia Dance Music.
Antônio Sérgio de Sousa, 61 anos
Pessoa simples, trabalhadora e amigo dos humildes. Gostava de ajudar. Todos gostavam dele.
Antônio Sérgio Martins dos Santos, 69 anos
Parceiro em todas as situações e leal as amizades.
Antônio Sérgio Silva, 58 anos
O palmeirense que olhava para o céu todas as manhãs, antes de qualquer atividade.
Antônio Sérgio Sobreira Cordeiro, 63 anos
Gostava de ser chamado de ‘Serjão’. Um apelido que lhe caía muito bem: um ser humano grande de coração e fé.
Antônio Severino Silva, 62 anos
Com humildade e simplicidade trilhou seu caminho de vida e trabalho.
Antonio Silva Macêdo, 87 anos
Saudável e ativo, era dessas pessoas que contam piadas e histórias. Não dispensava um bom “capitão de feijão”.
Antonio Soares Alves, 52 anos
Gostava de dançar forró e tomar cerveja com a família. Viveu de mãos dadas com a simplicidade.
Antonio Soares de Oliveira, 69 anos
Um homem admirado por sua calma e paciência. Gostava de conversar e de ajudar as pessoas.
Antônio Soares dos Santos, 81 anos
Guardava na carteira um papel com a escrita correta dos números, valioso ensinamento de sua esposa.
Antonio Tadeu Pinto da Fonseca, 66 anos
Médico dedicado, atendia gratuitamente e tornava-se amigo dos pacientes.
Antônio Tadeu Sátiro de Oliveira, 64 anos
Simplesmente um homem bom e que nunca esqueceu suas origens.
Antonio Teles Sipriano, 79 anos
Semeador de amor, firmeza e alegria.
Antônio Telles Gama, 66 anos
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.”
Antônio Tirezo Pacheco, 71 anos
Alimentava planos para quando ganhasse na Mega-Sena.
Antônio Torres de Souza, 90 anos
Gostava de contemplar os barcos vindos do interior do Amazonas, quando ancoravam nos portos.
Antonio Vagner de Sá, 36 anos
Fiel a Deus e um irmão cheio de sorrisos.
Antônio Valdir Quilles, 68 anos
Sempre dizia que Deus é Pai! Com certeza está ao lado Dele.
Antônio Vaz, 67 anos
Um pai amoroso, trabalhador honesto e grande torcedor do Vasco da Gama.
Antonio Velas Santos, 70 anos
Para navegar nas águas do Amazonas, fazia sua própria canoa.
Antônio Velloso Macedo, 75 anos
Ele se transformava em alegria para que ninguém ficasse triste.
Antonio Viana de Lima Junior, 39 anos
Deixa como lição a crença de que nada está perdido, e que a mudança está em cada um de nós.
Antonio Vicente da Silva, 80 anos
Um aventureiro que teve muitas paixões e poucos amores: a mulher com quem foi casado e os filhos.
Antônio Victor Vieira de Benedito, 60 anos
Transformava folhas de plantas em instrumentos musicais. Como num passe de mágica, viravam gaitas e flautas.
Antonio Viegas, 79 anos
Mesmo sem estudos, tinha um conhecimento absurdo sobre tudo nessa vida.
Antônio Vieira da Almeida, 75 anos
Contar piada era a marca registrada de Gaguinho.
Antônio Vito de Oliveira, 67 anos
Nunca pegou uma agulha que não fosse sua e fez questão de ensinar o valor da honestidade.
Antonio Walter Ribeiro, 65 anos
Torcedor fanático do Cruzeiro e detalhista ao extremo. Marcante era a forma que ele ajeitava os óculos.
Antônio Wilson Bezerra Cruz, 69 anos
Teve orgulho dos filhos.
Antonio Zumpichiatti, 71 anos
O que mais o deixava feliz era ver as pessoas felizes ao seu redor.
Aparecida Abril Carcinoni, 87 anos
Gostava de receber visitas aos domingos, era quando todos os filhos se juntavam.
Aparecida Alves Pinto Donato, 72 anos
A polenta e o franguinho com batatas que ela preparava eram as suas receitas de felicidade.
Aparecida Cardoso Ribeiro, 66 anos
Entre seus prazeres estavam os passeios e os almoços de domingo que preparava com esmero para os filhos e netos.
Aparecida Carvalho Romano, 65 anos
Viveu a sorte de encontrar o amor verdadeiro, que persistiu para além da vida.
Aparecida Costalongo da Silva, 72 anos
“De todo amor que eu tenho, metade foi ela quem me deu”, diz a neta.
Aparecida da Silva, 64 anos
Vaidosa, sonhadora e dona de um lindo sorriso. Adorava um binguinho; onde tinha bingo, ia com as amigas.
Aparecida de Fátima Fernandes Marinho, 64 anos
Se a verdadeira riqueza de uma pessoa é o bem que ela faz no mundo, Aparecida tinha uma fortuna.
Aparecida de Fátima Oliveira Santos, 57 anos
Aos 50 anos ingressou na faculdade de Psicologia, e assim, profissionalizou o que já era o seu dom nato: acolher pessoas.
Aparecida de Jesus Faria Rocha, 60 anos
Trabalhou a vida toda até que conseguisse o melhor. A partir daí, tudo era de todos.
Aparecida de Lourdes Firmino, 69 anos
Dona de um sorriso lindo e contagiante que revelava a pessoa de coração enorme e generoso que era.
Aparecida de Oliveira Garcia, 83 anos
Vaidosa, nunca saía sem os brincos e para os eventos a roupa era escolhida com muita antecedência.
Aparecida Dinardi Sanchez, 84 anos
Religiosa e trabalhadeira, dedicou-se ao cuidado do filho especial e celebrou a vida.
Aparecida Espina Burghetti, 84 anos
Costumava sentar-se embaixo do pé de manga do quintal de sua casa na rua Mamoré.
Aparecida Euripa Pereira Ribeiro, 61 anos
Tia Aparecidinha, como era chamada por seus alunos, cuidava do bem-estar das crianças do transporte escolar à sala de aula.
Aparecida Gonçalves Domingues, 62 anos
Ela possuía o dom de acolher e cuidar. Alegre que era, adorava conversar e estar com os netos.
Aparecida Lucia Corinto, 58 anos
Cada pessoa é um universo, e ela foi o universo inteiro.
Aparecida Lucia Rebesco Corinto, 58 anos
Lutou e cuidou de todos, sempre espalhando amor por onde ia.
Aparecida Marquetti dos Santos, 73 anos
Ensinou aos filhos o valor das coisas, principalmente daquelas que não se pode comprar: as que vêm do coração.
Aparecida Odete Pin Pereira, 70 anos
Uma guerreira que viveu intensamente a vida.
Aparecida Pereira Gonçalves, 73 anos
Esquecia-se do tempo quando estava no jardim, estar com suas plantas era uma forma de encontrar a paz.
Aparecida Ribaben de Mira, 86 anos
Amorosa, foi mãe, tia, avó, bisavó e tataravó. No hospital de campanha, era "a bisa da UTI".
Aparecida Rodrigues da Cruz, 67 anos
Com seu famoso café e seu largo sorriso, acalentava o coração de todos a sua volta.
Aparecido Batista Ferreira, 74 anos
Além de esposo amoroso, pai presente e avô coruja, era um colecionador de histórias de pescador.
Aparecido Bittonti, 92 anos
Trabalho era o que o movia nesta vida e a família um sonho conquistado.
Aparecido Braga, 57 anos
Adotou os genros como filhos e ofereceu-lhes companhia e abrigo quando precisaram.
Aparecido Cabrioti, 64 anos
Sonhava viajar com todos juntos para uma praia linda.
Aparecido Cardoso, 69 anos
Com um estilo próprio, estava sempre de óculos de sol no rosto. Por vezes, uns óculos de soldador mesmo!
Aparecido Dias da Silva, 73 anos
Adorava contar suas histórias de pescador.
Aparecido Ferrari, 62 anos
Nada o segurava. Estava sempre procurando algo para fazer e ali demonstrar seu amor ao próximo.
Aparecido Pondian, 77 anos
Em todos os lugares era reconhecido por seus bordões.
Aparecido Souza e Silva, 67 anos
Uma casinha na beira da praia e pescar era tudo que ele queria, desde que estivesse ao lado de sua amada Lena.
Aparecido Vieira, 57 anos
Sua melhor marca era o sorriso no rosto.
Aparecido Vieira Machado, 71 anos
Adoçava a vida de quem encontrava quando oferecia as balinhas que carregava em seu bolso.
Aparício Carlos do Nascimento, 79 anos
São paulino e fã de Paulinho da Viola. Grande ex-jogador de futebol que amava dar suas aulas de matemática.
Aquilino de Oliveira Brito, 83 anos
Se doava para a igreja e para a família e gostava de dizer: "É isso aí!"
Aquilino Tito Brito, 51 anos
Festa sem ele era uma festa sem graça.
Aquizafe Oliveira Canavieira Júnior, 21 anos
Aproveitou a vida sobre duas rodas; sua habilidade com motos lhe rendeu o apelido de Pai do Grau.
Arcangelo Ravanelli Pedrosa, 50 anos
Viveu o amor intensamente, dedicando-se e protegendo todos.
Arcelino Dace, 77 anos
Grande sábio Munduruku, dominava técnicas e conhecimentos tradicionais, a história e a língua do nosso povo.
Arcênia Ferreira de Sousa, 89 anos
Humilde e muito amorosa, assim era a prendada fazedora de pudins e de petas.
Arcenio Ferreira Porto, 89 anos
Bom pai e excelente avô, adorava uma festa.
Arcenio Severiano de Souza, 81 anos
Torcedor do Flamengo, amava assistir aos jogos com o neto João Pedro.
Archibaldo Pereira da Silva, 79 anos
Em ritmo de “deixa a vida me levar”, Quiba era um carioca da gema com muita história para contar.
Arcilino Luizon, 73 anos
Quem o conheceu sabe que viver foi sinônimo de luta para alcançar os sonhos.
Ardisson Mauro Vaz, 46 anos
Viveu o amor incondicionalmente e foi feliz, muito feliz.
Areovaldo José Ferreira da Silva, 63 anos
Um “meninão” que voava de paramotor e jogava futebol, aproveitando a vida com simplicidade e alegria.
Arézio Lança Silvio, 60 anos
Com sua linguagem própria demonstrava amor e ensinava amar.
Argemiro Barbosa da Silva, 61 anos
Atitudes agressivas batiam de frente com seus valores. Defendia e cuidava de pessoas e animais, em toda oportunidade.
Argemiro Rodrigues, 85 anos
Pastor, cantor e viajante, atravessou o país todos os meses, durante muitos anos, dirigindo seu carro.
Ari Flademir Ferreira, 56 anos
Prego foi caminhoneiro e conheceu muito bem os caminhos da felicidade: família, amigos e churrasco.
Ari Kawaguchi, 75 anos
Amava pescar e, na sua simplicidade, nunca deixou faltar nada em casa.
Ari Servelo de Freitas, 46 anos
Dono de um sorriso largo, sempre que elogiava algo, dizia com ênfase: "Excelente!".
Ariadne Teixeira Cunha, 34 anos
Mestre na arte de acolher, embalava e encantava com sua voz em prece.
Arícia Paola Campêlo Gomes, 28 anos
Adorava organizar uma festinha. Queria ser, e foi, uma mãe dedicada e amorosa.
Ariel Rodrigues, 79 anos
Será lembrado como um anjo, e por seu sorriso e alegria contagiantes.
Arilson Silva, 50 anos
Tinha um coração de ouro. A família, seu maior tesouro.
Arimatea Alves de Oliveira, 66 anos
Amava a vida, a família e o carnaval. Seu passatempo favorito era fazer reparos em casa.
Ario Magno da Silva, 40 anos
Aquele irmão carinhoso e protetor que todo mundo sonha ter na vida.
Ariovaldo Lipari, 68 anos
Tomar uma cervejinha e fazer amigos era com ele mesmo!
Ariquerne de Souza Ferraz, 60 anos
Independente de qualquer coisa, encarava a vida com alegria, principalmente se havia comida feita de milho.
Arismar Fonseca dos Santos, 65 anos
A arte da vidraçaria era a identidade dele. Dela tirou o sustento e educou os filhos, sem jamais perder a leveza.
Aristarco Oliveira da Silva, 38 anos
Com alto-astral e sorriso aberto, pastor Ari sempre oferecia apoio, acolhimento e uma palavra amiga.
Aristides Alves de Oliveira Neto, 32 anos
Quando estava em uma reunião, era ele quem alegrava todo mundo.
Aristides Alvim Drumond Lage, 75 anos
Era a alegria da rua em que morava, pois sempre trazia doces, verduras e frutas da roça para toda a vizinhança.
Aristides dos Santos Filho, 72 anos
O macacão cheio de graxa não escondia sua grandeza de coração.
Aristides Ferreira Neto, 84 anos
Era conhecido por seu assovio, porque, por onde andava, estava sempre assoviando alegremente.
Aristides Leal de Oliveira, 32 anos
Flamenguista roxo, ensinou à filha, sua outra grande paixão, a torcer como ele pelo time carioca.
Aristides Tavares dos Santos, 59 anos
Bondoso e espiritualista, queria ajudar o planeta e as pessoas.
Aristóteles Atheniense, 84 anos
Era um ser humano do mundo. Aproveitava cada minuto intensamente.
Aristoteles Siqueira Campos Cantalice, 74 anos
Amava um almoço bem demorado para curtir cada um dos filhos e netos.
Aristrogildo Fernandes Duarte, 40 anos
Para ele tudo estava sempre bom. Não reivindicava para si nenhuma mordomia, bastava ter onde armar sua rede.
Aritana Carreiro de Assis, 42 anos
Mulher de alma solidária, dedicou a vida para ajudar os animais e semear amor em sua família.
Arlei Boff, 49 anos
Ajudava com alegria a quem precisasse. Quando não sabia como fazer, oferecia o seu “jeito” de tentar resolver.
Arlene do Nascimento Cardoso da Cunha, 59 anos
Para Arlene, Deus é uma mulher preta.
Arlene dos Santos Vieira, 66 anos
Dona de uma inesquecível risada e linda voz, que cantava louvores graciosamente.
Arlete Barbosa da Silva, 59 anos
Andava com fé e um dos netos a tiracolo. Mantinha a família perto dos olhos e o amor no coração.
Arlete Barbosa, 57 anos
Uma serva do Senhor.
Arlete Lourdes Souza, 47 anos
A alegria dela era ver a felicidade do neto brincando. Orgulhosa, dizia: “Ah, é o meu netinho!”
Arli das Neves Júnior, 47 anos
Autodidata, pesquisava e buscava compreender o que não sabia para ser melhor no trabalho e na vida.
Arlindo Alves de Oliveira, 77 anos
Gostava de exercitar a memória com a leitura diária dos periódicos de notícias, jogos de palavras e com dominó.
Arlindo Bárbara, 75 anos
O lugar vazio à mesa, o silêncio que espera na varanda, o espectador que falta para assistir aos jogos.
Arlindo Cândido Limão, 89 anos
Homem de honra, lutador e vencedor.
Arlindo de Jesus Sá, 72 anos
Quando ações valem realmente mais que palavras. Com dedicação e amor, deixou lembranças gravadas na família.
Arlindo de Souza, 81 anos
Não fosse a luz do lampião a iluminar as letras, no papel surrado, seria a lua, as estrelas, e um sonho.
Arlindo Francelino, 76 anos
Não trocava seu feijão-verde com maxixe e quiabo por nenhum prato de luxo.
Arlindo José de Argolo, 66 anos
Sempre presente, em seu coração, em primeiro lugar, estava a família.
Arlindo Simões, 83 anos
Era conhecido como "Vô do Futebol" e "Arlindão Zagalo", pois parecia um treinador nos campeonatos e treinos dos netos.
Arline Araújo Ribeiro, 37 anos
Vivia para alegrar os espíritos. Se fosse preciso, escondia sua dores para proporcionar uma boa gargalhada.
Armando Antônio Marques Silva, 60 anos
De tanto chamar seus pequenos pacientes de jacaré, ele acabou se tornando o “Doutor Jacaré”.
Armando Coppola Junior, 44 anos
Maratonista de séries, torcedor do timão e grande amor da esposa.
Armando de Brito Machado, 85 anos
Um líder nato e bondoso, que foi ao mesmo tempo guia e porto para os familiares.
Armando do Rosario de Oliveira, 57 anos
Foi um ser humano normal, um pai, um avô e um amigo.
Armando dos Santos Rego, 85 anos
Era um português comprometido em tudo que fazia. Registrava suas memórias ao contar e repetir histórias.
Armando Fernandes Branco, 77 anos
Sempre alegre e elegante, jamais deixou de levar consigo uma piada pronta na ponta da língua.
Armando Gama de Oliveira, 91 anos
Amava a vida e a vivia de maneira simples e honrosa, com uma energia tão grande, que deixava muitos jovens de queixo caído.
Armando Souza Sena, 88 anos
Criou a tradição de comemorar o Natal com jogos de bingo e dominó
Arminda Aucea de Oliveira Tavares, 64 anos
“Eu vou fazer, eu não desisto”, era o mantra de Dona Arminda.
Arminda Nunes Paulo, 84 anos
Orgulhava-se de ser uma mulher que dava a todos o amor que era abundante em seu coração.
Armindo de Jesus do Nascimento, 75 anos
Um vascaíno doente, de alto-astral permanente e um otimista de nascença, que deixará seu sorriso largo eternizado.
Armindo Ventura de Souza, 84 anos
Da janela de casa apreciava os dias, conversava e fazia encomendas.
Arnaldo Anselmo de Oliveira, 50 anos
Um dos líderes pelos direitos sociais mais atuantes de Salvador, sua ousadia e força inspirou e cativou.
Arnaldo Araujo Souza, 53 anos
Homem de poucas palavras, acalentava e dizia muito com o olhar.
Arnaldo Barbosa Lima, 71 anos
A paciência era sua maior qualidade. O excesso de calma, seu único defeito.
Arnaldo Bentes Brasil, 89 anos
Alegria para sorrir, disposição para dançar e muitas histórias para contar.
Arnaldo de Oliveira Santos, 78 anos
Gostava de contar anedotas, era feliz da vida.
Arnaldo Faustino, 66 anos
Sob a batuta de Deus, foi um servo alegre que amava música e sentia gratidão pela vida.
Arnaldo Leite do Nascimento, 74 anos
Por alguns anos, o dia mais feliz era quando voltava pra Pernambuco, reencontrar esposa e filhos.
Arnaldo Messias Soares, 45 anos
Dava aulas particulares gratuitas de Ciências Contábeis, com explicações bem claras, a quem não pudesse pagar.
Arnaldo Rodrigues Filho, 74 anos
O corintiano que fazia caridade na igreja de Santa Teresinha da Saúde.
Arnóbio Leite Fontes, 73 anos
Nunca arredou pé de onde morava, mas viajou pelo mundo através dos livros e documentários que assistia.
Aroldo Fernandes dos Santos, 65 anos
Sempre levava uma cachacinha ou um queijo de presente para aqueles que queria agradar.
Aroldo Giongo, 71 anos
Quem via seu semblante sempre sereno, não podia imaginar o êxtase durante os jogos do Grêmio, seu time do coração.
Aroldo Jaques Garcia, 51 anos
Alegrava os encontros com suas piadas, ninguém resistia e todos acabavam caindo na risada junto com ele.
Aroldo Teixeira Fernandes, 63 anos
Da janela de seu apartamento, monitorava as capivaras e os jacarés da vizinhança.
Arthur de Oliveira Costa Filho, 70 anos
Um homem de convicções claras que acolhia diferentes formas de pensar e era capaz de reavaliar as suas próprias.
Arthur Marins de Barros, 75 anos
Eternizou seu jeito de tocar violão nas canções de Gonzaga; semeou amor e tinha orgulho da família unida que construiu.
Arthur Martins Fraga Filho, 71 anos
O humor e as histórias que contava, amenizavam o sofrimento da vida. Toblerone, seu amado cão, voltou a ser sua companhia.
Arthur Pereira de Paula, 67 anos
Gostava de ouvir Fagner, Benito di Paula; de conversar em barzinhos e de ver o Flamengo jogar.
Arthur Rocha Silva, 19 anos
De todas as formas e cores, como um arco-íris, iluminava e ilumina todos.
Artur Francisco Gomes, 61 anos
Honesto e visionário, partiu com um adeus silencioso, feito da gratidão daqueles a quem dedicou sua luta.
Artur Laruccia dos Santos, 47 anos
Comemorava todo "mesversário" da neta Luísa, fazia questão de celebrar cada instante de felicidade.
Arturo Vazquez Estevez, 83 anos
O espanhol que registrou o coração em cartório brasileiro.
Aruká Juma, 86 anos
Ancião, símbolo da resistência Juma e dos povos originários da Amazônia, do Brasil e do mundo.
Assir Soares de Oliveira, 60 anos
Certa vez salvou o cachorrinho idoso da família com massagem cardíaca, respiração boca a boca e um secador de cabelos!
Assis Fernandes da Silva Neto, 0 anos
Nos seus 48 dias de vida, o menino grande e forte como um tourinho encheu a casa de alegria.
Assis Nóbrega, 60 anos
Com ele não importava religião, política ou futebol. O que importava era o amor ao próximo.
Assussena Audi Kalaf Eu, 92 anos
Deixou um legado de alegria a todas as pessoas próximas.
Astor Edemar Kopp, 65 anos
Todas as manhãs lia o jornal impresso e resolvia as Cruzadinhas.
Astrogildo de Melo Farias, 64 anos
Adorava seu nome e era torcedor de coração do São Paulo e do CSA.
Ataide Hermenegildo dos Santos, 95 anos
Um encantador de pessoas que andava com fé e alegria a tiracolo.
Atanildo Alves de Jesus Costa, 83 anos
Um sábio pelas estradas da vida, que deixa um rastro de seriedade, integridade e missão cumprida.
Athos Silva Miranda, 77 anos
Apesar das dificuldades, recebeu o maior salário de um artista: aplausos.
Átila Pires Soares, 57 anos
Era animado, brincalhão e de bem com a vida.
Átila Vieira Correia, 44 anos
Não aceitava que o medo o levasse para longe do que acreditava. Lutava.
Attila Sarlo Maia Junior, 63 anos
"Pensa em um número da sorte, mas só me diz quando acordar." Assim acalmava seus pacientes antes da cirurgia.
Attílio Finazzi Junior, 79 anos
Com uma grande vontade de ajudar, foi missionário e evangelizou pessoas em mais de 65 países.
Audálio Izaque de Macedo, 76 anos
Guardava as moedinhas de troco e, no final do ano, fazia a alegria dos netos dividindo tudo entre a criançada.
Audifax de Almeida Seabra, 47 anos
Não se contentou apenas em decorar lugares, teceu sonhos e decorou pessoas.
Audir Alcântara Lopes, 62 anos
Alguém que ensinou muita gente a ler, escrever e amar.
Augusta Machado Dantas, 77 anos
Entre uma balinha e outra, a doce matriarca soube adoçar a vida de todos ao seu redor.
Augusta Nascimento da Silva, 68 anos
Augusta é sinônimo de luta e resistência.
Augusto César Cunha de Magalhães, 48 anos
Menino do interior que virou homem na cidade grande. Construiu família e amizades que se lembrarão dele para sempre.
Augusto Cesar Ferreira de Sousa, 41 anos
Ele se dedicava a ser feliz pelo tempo que podia, e acreditava que o sorriso tinha o poder de transformar.
Augusto Jacomo Battista, 59 anos
Deixou como legado uma família formada por pessoas de bem e de bom coração.
Augusto José Pinheiro, 59 anos
O tio-amigo e amado.
Augusto Nazareno Lopes, 65 anos
Nunca deixava de fazer uma fezinha na loteria, mas sorte teve quem o conheceu.
Augusto Octávio de Mello Marinho, 64 anos
Era o palhaço da família.
Augusto Paschoal Fernandes, 80 anos
Sua marca registrada sempre foi o bom humor. Com o jeito brincalhão fazia amizade em qualquer lugar que fosse.
Augusto Soares, 76 anos
Mal aprendeu a escrever o nome, mas lutou bravamente para que os filhos fizessem curso superior.
Augusto Vaz Ferreira, 87 anos
Construiu uma pousada para os romeiros que chegavam à cidade de Bom Jesus da Lapa.
Aura Doraci Pinto Duarte, 53 anos
Com a luminosidade de seu olhar e a doçura de seu coração, tinha o dom de ser amorosa e assertiva ao mesmo tempo.
Áurea das Graças Gomes, 72 anos
Dona de um sorriso encantador e de uma saborosa receita de bolo de cenoura. Era a alegria das netas.
Áurea Tavares de Oliveira Uchôa, 69 anos
Era doçura e carinho em pessoa. Na mesa de sua casa, não faltavam bolos e lanches para receber visitas da família.
Aurelina Bernardes de Almeida, 88 anos
Transmitia paz a quem estivesse ao seu lado.
Aurelina Félix Cândido, 82 anos
Era quase uma popstar na feira que frequentava todos os sábados com o filho.
Aurelina Gomes da Silva, 85 anos
Com uma fé inabalável, todo ano fazia uma festa beneficente na data de Nossa Senhora Aparecida.
Aurelina Micheles, 75 anos
A mãe mais extraordinária que os filhos poderiam ter.
Aurelina Teodozia da Silva, 83 anos
Contava histórias de príncipes e princesas através de lindas cantigas que maravilhavam seus amados netos.
Aurelina Valença dos Santos, 68 anos
Mulher iluminada, sempre soube sacudir a poeira e dar a volta por cima.
Aurélio Edevaldo Lopes, 68 anos
Leve e irreverente, comprava lembrancinhas para entregar às crianças que encontrasse pelo caminho.
Aurélio Teixeira da Silva, 67 anos
Contador de piadas com um sorriso fofo de vô.
Aurelito de Souza Bomfim, 70 anos
O guerreiro que morreu no dia de Tiradentes e foi sepultado no dia de São Jorge.
Aureo de Souza Costa, 67 anos
Foi caminhoneiro e tinha muitas histórias. Deixou gratas recordações para os seus.
Áureo de Souza Ferreira Filho, 44 anos
Com seu sorriso contagiante fazia até a tristeza pular de alegria.
Aureolina da Silva Oliveira, 91 anos
O cafezinho quente era passado por ela todos os dias pontualmente às três da tarde; uma verdadeira tradição.
Auri João dos Santos Ortiz, 51 anos
Empresário de alegria contagiante, fez da sua empresa lar de cães e gatos que adotou das ruas.
Auro Asterio Azevedo Pereira, 52 anos
Um excelente filho, marido, pai e profissional. Comprometido com a profissão, mesmo na pandemia.
Aurora Castilho Berto, 84 anos
Concluiu os estudos já adulta, e coroou a conquista sendo a primeira com carteira de motorista da vizinhança.
Aurora Dias, 82 anos
Lola amava se fantasiar e sair atrás dos blocos de frevo de Recife.
Aurora Elena Zapata Villalobos, 80 anos
Uma chilena linda em todas as vertentes. Transbordou amor para todos os seus.
Aurora Gimenez Belmont, 89 anos
Tinha um senso de humor um tanto quanto desajeitado, fazendo a família gargalhar diversas vezes.
Aurora Maria de Fatima de Souza, 66 anos
Fez jus ao próprio nome: alvorecia diariamente com flores e empatia.
Auta Lopes Fernandez, 85 anos
Um amor de cinema e uma história de vida de arrancar muitos suspiros.
Avani Ferreira da Silva, 59 anos
Dedicada aos seus alunos, empenhava-se para que todos aprendessem a ler e escrever perfeitamente.
Avani Matos Rodrigues, 71 anos
A Dona Benta da Bahia era a única pessoa que sabia coçar as costas do neto.
Avany Ferreira Nunes, 87 anos
Guerreira, baiana arretada da gema. Mãe, avó, bisavó e tataravó. Deixa saudade dolorida.
Avelar Alves Filho, 60 anos
Sempre atento às notícias, lia diariamente o jornal e ouvia rádio para se atualizar.
Avelino Nascimento Vieira, 92 anos
Vestia orgulhosamente sua indumentária gaúcha para honrar as festas tradicionais do seu amado Rio Grande do Sul.
Aventomar Cunha, 63 anos
Ria com os olhos, apreciando a chegada dos domingos, quando ouvia músicas de época no último volume.
Ayude Ribeiro dos Santos, 54 anos
Um homem de muitos amigos: os de uma vida inteira e, aqueles, que fazia facilmente em qualquer lugar onde chegava.
Badih Salim Chedraoui, 83 anos
Badih virou palavra, que mora nos cedros sagrados do Líbano.
Balbina Campo de Souza, 70 anos
Tornava-se avó de qualquer criança que se aproximasse dela.
Bárbara Correia Nepomuceno, 26 anos
Expansiva e com pressa de viver, fazia amizades com facilidade e alegria.
Barbara Gleise de Oliveira, 42 anos
Viveu com satisfação suas maiores conquistas: o próprio negócio e a filha tão desejada. Não era de desistir.
Bárbara Ribeiro Weilard Reis, 25 anos
Sua risada tirava todo mundo para dançar; parecia uma festa! Na verdade, era.
Bartolomeu José Araújo Martins, 64 anos
A felicidade estampada no seu rosto será lembrada para sempre.
Bazilia Ferreira Brito, 85 anos
Mulher guerreira e cristã que, com sua firmeza, dizia o que pensava.
Bazilio de Paula Rodrigues, 75 anos
Amava contar uma história. Cheias de floreios e lições valiosas, elas sempre traziam uma reflexão.
Beatriz Avelino de Magalhães, 78 anos
Como uma bússola que aponta o caminho, ela foi o Norte que guiou a família ao reencontro.
Beatriz Gomes de Moraes, 85 anos
Uma avó muito atenciosa e cuidadosa, enfermeira aposentada que se dedicou inteiramente a sua profissão.
Beatriz Janaína Nunes Ribeiro, 22 anos
Estivesse estudando ou numa festa, tinha a habilidade de fazer as pessoas sorrirem, e esse era seu maior prazer.
Beatriz Maria da Silva Mendonça, 89 anos
Aos sábados, deitava-se e dizia: "Vou descansar as pernas, porque mais tarde vou para o meu forró".
Beatriz Medina Barbosa, 74 anos
Colecionadora de amizades longevas, gostava de cozinhar para as pessoas queridas nas tardes de sábado.
Beijamir Sarat Pereira, 53 anos
Ele acreditava que pessoas felizes deviam se cercar de pessoas que as fazem felizes.
Belmiro Alves de Melo, 77 anos
Acordava bem cedinho para ir à igreja, comprar pão e preparar o café antes de começar sua jornada de trabalho.
Benedicta Conceição Andrade, 97 anos
Com frequência escrevia cartas para os seus e amava recebê-las.
Benedita Antonia da Costa, 77 anos
Tinha grande conexão com Deus, dava bons conselhos e fazia um arroz com feijão inigualável.
Benedita Aparecida de Jesus Oliveira, 61 anos
Sincera e chorona, amava tomar coca-cola e comer pizza.
Benedita Aparecida Guicioli, 65 anos
De beleza única, olhar intenso e profundo, o tempo a tornava cada vez mais encantadora.
Benedita Bento Ribeiro, 76 anos
Sinônimo de aconchego e cuidado, tinha sempre uma palavra amorosa a oferecer.
Benedita Junqueira de Souza, 86 anos
Com seus cabelinhos brancos e o olhar doce e meigo, era querida por todos.
Benedita Maria Mariano, 79 anos
Quando se chegava à casa dela, vinha uma paz tão grande. Benedita tinha cheirinho de vó.
Benedita Pereira Batista, 94 anos
Conservou a memória de jovenzinha e viveu para cuidar da família com fé e força, atributos que eram suas marcas.
Benedita Pereira dos Santos, 74 anos
Dona de um grande coração e de uma alma acolhedora, costumava dizer: "Tá bestando, uai".
Benedita Tolentino Novais Lino, 69 anos
Mulher guerreira, nunca desistiu dos sonhos. Conectada, não perdia um bom papo nem com as vizinhas.
Benedito Alves de Campos Filho, 57 anos
Um artista em absolutamente tudo que se propunha a fazer.
Benedito Alves de Oliveira, 66 anos
Um homem feito de alegria, bondade e generosidade, que sentia especial prazer em fazer o bem.
Benedito Alves Duarte, 82 anos
Tinha mania de passar um “alquim” em machucado, picada de bicho, qualquer lugar com dor. Dizia que curava.
Benedito Antonio de Oliveira, 78 anos
Um querido teimoso que amava a liberdade de poder decidir sobre sua vida.
Benedito Aparecido Bueno, 72 anos
Um pai e avô amoroso que adorava bater papo e ir para igreja.
Benedito Ari Buzato, 79 anos
Cantor e locutor da igreja; quando alguém morria, era ele quem noticiava, logo após a Ave Maria de Gounod.
Benedito Barreto de Jesus, 66 anos
Era pura alegria; seu momento de felicidade com a Libertadores do Flamengo foi um dos mais memoráveis.
Benedito da Silva, 107 anos
Foram 107 anos de pescaria, de luz, de sorrisos e de fé em Deus! Mais de um século de uma vida abençoada.
Benedito de Paula Cunha, 64 anos
Movido pelo gosto de ouvir músicas antigas, ele se divertia.
Benedito de Paula Silva, 75 anos
Um apreciador de tudo o que era alegre e solar.
Benedito dos Santos, 76 anos
De personalidade florescente, seu jeitinho decidido sempre vinha acompanhado de amor e carinho.
Benedito Estevão Lopes, 74 anos
A família era seu mais precioso bem e o que ele mais valorizava.
Benedito Galavote, 71 anos
Um homem com tantas histórias, que podiam virar um livro.
Benedito Herculino de Oliveira, 85 anos
A criança que habitava dentro dele o fez aproveitar a vida intensamente.
Benedito Jorge Borges, 64 anos
De alma jovial, estava sempre atualizando seu vocabulário para fazer parte do mundo dos netos.
Benedito José de Souza, 61 anos
Seus olhos brilhavam quando era servido peixe no almoço, e quando estava no mar para pescar e nadar.
Benedito José Gomes de Lima, 70 anos
Concretizou os ensinamentos mais honrados que um homem pode deixar em terra: amor, respeito e serenidade!
Benedito Marcondes Filho, 74 anos
Cada animal resgatado servia como um novo impulso para seguir lutando pela causa.
Benedito Marques de Oliveira Filho, 72 anos
Quando alguém perguntava se algo estava bom, ouvia dele: “Tá bom demais". Tudo sempre estava.
Benedito Marques de Souza, 81 anos
Foi abrir no céu uma filial da loja de amor gratuito que montou na terra.
Benedito Melgarejo Saldanha, 52 anos
Imortal e fundador da Academia Porto Alegrense de Letras, era apaixonado por literatura e entusiasta de novos talentos.
Benedito Orlando Meireles de Melo, 81 anos
Um contador de histórias nato.
Benedito Pires Barbosa, 68 anos
A felicidade dele era ver família e amigos sempre juntos. Festeiro, alegre, cumprimentava mesmo os estranhos com um beijo e um “eu te amo”.
Benedito Raymundo, 74 anos
Um homem de fé e de força que deixava tudo mais alegre com sua risada.
Benedito Rosa da Silva, 65 anos
Eleito o melhor motorista da cidade em 2012, também era campeão em integridade e amor à família.
Benedito Ruy Simões, 61 anos
Bené: o marceneiro apaixonado que transformava matéria-prima em poesia.
Benedito Silvério de Andrade, 73 anos
Ele amava as estradas e sabia que "com fé em Deus, no final tudo dá certo".
Benedito Tadeu Cordeiro dos Santos, 64 anos
Mostrou as obras de sua fé ao cuidar de si e de quem carecia.
Benedito Trindade da Silva, 60 anos
Viveu intensamente, tomou todas as cervejinhas possíveis, distribuiu amor e, então, voou.
Benildo Pereira da Silva Filho, 49 anos
O vaqueiro que realizou o sonho de se tornar prefeito.
Benilton Ferreira Paes, 72 anos
Um homem que deixa como legado sua alegria de viver e seu amor incondicional pela família e pelo próximo.
Benito Allex Gama, 53 anos
Podia ser feliz em um chalé na roça ou numa viagem ao Egito porque era feliz de verdade.
Benjamim Gonçalves Santos, 0 anos
Benjamim, o mais jovem de uma família. A estrela do lado direito que vai brilhar.
Benjamin Franklin Gomes Milhomem, 73 anos
Um homem de inúmeros apelidos e infinitas virtudes.
Bento de Almeida Paes, 53 anos
Conhecer novos lugares era um prazer, apreciava viajar por cidades pequenas e visitar a família.
Bento Ferreira Neves, 61 anos
Excelente em tudo o que se propunha a fazer.
Bento Izidoro Pereira Serrão, 67 anos
Assobiava e fazia muito dengo para se comunicar com a neta.
Berenice dos Anjos Lima, 74 anos
Como uma boa celebrante da vida, amava aniversários!
Berenice Felix de Assis, 79 anos
Agricultora com cheirinho de bebê, cultivou o amor e a fé.
Berenice Izilda da Silva Lourenço, 69 anos
As esfirras e pastéis que preparava, davam sabor às rodas familiares para colocar a conversa da semana em dia.
Bergenson de Oliveira Viana, 38 anos
Apaixonado por rock e rap, aceitou até ouvir música sertaneja, só para alegrar o melhor amigo.
Berkson Oliveira Júnior, 32 anos
A resposta para qualquer problema que lhe contassem: "Calma, fica tranquilo... vai passar!"
Bernadete Cristiana Marques, 39 anos
A vida difícil, de muito trabalho, não lhe tirou a dignidade.
Bernadete de Souza Araújo, 100 anos
Que amorosa e especial foi Tia Bebé!
Bernadete Oliveira, 80 anos
Matriarca de uma grande família, tinha prazer em vê-la reunida ao redor de uma mesa farta.
Bernadeth Santana do Carmo, 47 anos
Uma mulher que só pensava em ajudar. Doava-se por completo à família e ao trabalho.
Bernaldina José Pedro, 75 anos
Tomava banho, cantava e rezava de madrugada, como um ritual de gratidão.
Bernardete Alves Maia e Castro, 84 anos
Dizia que voar era maravilhoso, e tinha sempre uma mala pronta e à espera do convite para viajar.
Bernardina Alves dos Santos Aquino, 63 anos
Apaixonada pelas rosas do deserto possuía uma coleção, com diversas cores, sendo a de pétalas vinho sua favorita.
Bernardo Cardoso Júnior, 70 anos
Um homem que amava a vida e o que ela proporcionava: música, festa, forró, família e amigos.
Bernardo dos Reis Rodrigues, 84 anos
As peças de dominó deram leveza à vida desse grande guerreiro que tanto amou sua família.
Bernardo José Rivera, 3 anos
Em sua breve passagem, foi um anjo na vida e na lembrança dos familiares.
Bertolina Martins Cardoso, 71 anos
Sempre sorria nos encontros com outrem. Empatia, generosidade e amor eram presentes em suas narrativas e ações.
Bianca Galvão de Oliveira, 18 anos
Uma menina que ousou sonhar ilimitadamente.
Bianca Luciana Santos Dutra Vieira, 42 anos
Deixou uma família linda e muitas amizades.
Bianor de Brito Reis, 85 anos
Aquele que decidiu levar a vida ao ritmo das águas de Ganhoão: natural, constante e sereno.
Boaventura Vieira Damasio, 64 anos
Tinha três grandes paixões na vida: o Vasco, os carros e as brincadeiras com os netos.
Bonifácio Mario da Silva Júnior, 36 anos
Começou a trabalhar muito cedo, mas nunca se esqueceu de brincar.
Bóris Hugo Georgiev Mercaldo, 65 anos
Sinônimo de simpatia. Estava sempre de braços abertos para quem precisasse de afago e calmaria.
Bosco Penna, 70 anos
Um ótimo cantor que alegrava a todos com a sua seresta.
Brandali Goreti de Oliveira, 61 anos
Tinha nome de artista e embora não o fosse, por ofício, Brandali era pura sensibilidade.
Brasilino Brunel Alves, 68 anos
Pessoa do bem, sempre com um sorriso no rosto.
Brasílio Gonçalves, 74 anos
Plantava orquídeas pelas árvores de Mogi e passeava com seu Passat 1982.
Braulino de Oliveira Gomes, 88 anos
Com suor e tijolos, deixou um belo legado histórico. Mas foi com histórias e amor, que se eternizou.
Braulino de Souza Valadão, 73 anos
Seu perfume anunciava que a alegria chegava para ficar.
Brazil Montalvao Marques, 64 anos
Um guia de turismo apaixonado por viagens e que fazia jus ao nome.
Brazilina Maria da Conceição, 92 anos
Sabia ser grata a Deus por tantas bênçãos que recebeu em sua vida.
Breno de Castro, 41 anos
Homem íntegro, irmão amoroso, foi bom marido, pai e avô.
Breno Rosa Pereira, 67 anos
Família, trabalho, música e viagens eram suas grandes paixões.
Bruno Alves Freires, 32 anos
Quando empunhava suas baquetas para tocar o repertório do Bon Jovi, ficava tão iluminado quanto seu sorriso.
Bruno Alves Queiroz da Silva, 32 anos
Ele foi um grande exemplo do que é amar ao próximo.
Bruno Amaro, 38 anos
Ele sempre dizia que tínhamos que ter leveza na vida. Sermos leves!
Bruno Benedito Ribeiro, 30 anos
Dava força para os outros, uma força que nem ele possuía.
Bruno Campelo, 34 anos
Apaixonado pai de duas meninas. Realizou o sonho de se tornar enfermeiro e amava ajudar a salvar vidas.
Bruno Cunha Soares, 31 anos
Um inventor de nomes.
Bruno de Abreu da Silva, 43 anos
O jovem pai da Sophia, gente boa e solidário, que estendia a mão a quem precisasse.
Bruno Leonardo Costa Barbosa, 41 anos
Sua inesquecível presença era sua forma de expressar um caloroso e ímpar “eu te amo”.
Bruno Perugino Carneiro, 31 anos
Um cara cheio de vida, superdivertido; que se importava com o próximo e não dispensava um bom churrasco.
Bruno Souza Yanaguita, 33 anos
Sonhador e determinado. Adorava dirigir e estar com seu amor maior: a família.
Cacilda de Oliveira Morgado, 76 anos
Dona de uma fortaleza sem par, lutou e venceu muitas batalhas.
Caetana Maria Pereira da Silva, 68 anos
Uma avó babona que amava colocar apelido nos outros.
Caio César Barbosa Mancin, 26 anos
Discos de vinil e CDs eram o seu xodó de coleção, especialmente se fosse da Sandy.
Cairo José Ferreira Gama, 41 anos
Sob seu chapéu viviam as almas e as mentes dos jovens de Manaus.
Camila do Amaral, 32 anos
Gostava de conversar e contar sobre tudo o que acontecia no seu dia.
Candida Maria de Lima, 69 anos
Altruísmo tem nome e sobrenome, e tem sempre um pedaço de bolo pra adoçar a vida da gente...
Candida Maria Furtado, 80 anos
Sempre perfumada e caprichosamente arrumada, organizava os bingos de 25 centavos da família Furtado.
Carivaldina Oliveira Costa, 79 anos
Honrou sua ancestralidade sendo líder da luta quilombola.
Carivaldo Silva Arantes, 70 anos
“E tem gente que não acredita, mas já aconteceu!” dizia ele ao contar as histórias mirabolantes que amava.
Carla Collela Rolim, 42 anos
Tinha sempre as palavras de incentivo perfeitas e que vinham a calhar, em qualquer situação.
Carla Fabiana Rodrigues de Oliveira Macedo, 44 anos
Filha, irmã, tia e esposa sempre presente.
CARLESSANDRA FAGUNDES ALVES CARDOSO, 35 anos
Virava criança nos festejos juninos. Queimava esponjas de aço para simular o efeito das chuvinhas.
Carlili Lira Vasconcelos, 71 anos
Tinha o dom de escrever, eternizou em poemas a vida, as pessoas e o tempo.
Carlilo Floriano Rodrigues, 80 anos
Seu sonho era voltar a andar. Conseguiu, mesmo que por pouco tempo.
Carlindo Cardoso, 71 anos
Fã de uma praia e de uma cervejinha, era cego de um olho mas enxergava com a alma.
Carlito Ferreira da Silva, 65 anos
Ele encarou a vida com sorriso largo.
Carlito Santos Ferreira, 65 anos
Um homem temente a Deus e que usou a música para abençoar vidas.
Carlos Alberto Alves Bezerra, 64 anos
Torcedor apaixonado do Fortaleza Esporte Clube, tinha a força e a garra do leão.
Carlos Alberto Brasil, 75 anos
Nenhum filho ou filha saía de casa para uma nova vida sem ganhar um fogão de presente.
Carlos Alberto Carneiro da Costa, 72 anos
Um homem simples que gostava de fartura. Alcançou tudo o que queria, graças ao seu esforço.
Carlos Alberto Castelo Branco, 73 anos
De alma intensa, ele foi um Papai Noel que torceu pelo Ceará, Flamengo e Beija-Flor. Transbordava amor.
Carlos Alberto Chaves, 71 anos
Um homem que lutou pela saúde pública e contra a corrupção no Rio de Janeiro.
Carlos Alberto Cobé do Nascimento, 65 anos
Com Deus, ele estava sempre pronto para enfrentar qualquer coisa.
Carlos Alberto Costa Dórea, 60 anos
Assim como o apelido, o coração de Carlão também pulsava no ritmo do aumentativo.
Carlos Alberto Cuccavia, 60 anos
Sempre estava tudo bem para o inocente Carlão, afinal: "Deus é bom!", dizia ele.
Carlos Alberto da Cruz, 70 anos
Sua marca registrada era o jogo de damas, que praticava todos os dias na frente de sua casa.
Carlos Alberto da Silva, 72 anos
Sabia contar histórias como ninguém.
Carlos Alberto de Araújo e Silva, 65 anos
Dono do melhor sorriso do bairro, ele coloria as ruas com alegria e irreverência.
Carlos Alberto de Oliveira, 72 anos
Sempre que podia, levava a vizinhança na caminhonete para fazer piquenique nas praias pernambucanas.
Carlos Alberto de Oliveira, 67 anos
Foi o Carlinhos Cabeleireiro de Quixeramobim, amado e respeitado por toda a cidade.
Carlos Alberto de Vasconcelos, 66 anos
Corintiano alegre, de personalidade forte e amoroso. Dedicado à família e uma pessoa com muitos amigos.
Carlos Alberto dos Santos, 58 anos
Era bom de garfo e, para ele, não podia faltar alface no almoço.
Carlos Alberto dos Santos Viegas, 70 anos
Dedicado à família, atuou no ensino e na advocacia e faz parte da história de Goiana, em Pernambuco.
Carlos Alberto Ferreira, 55 anos
Qualquer ocasião era uma oportunidade para reunir os que amava, contar histórias, dar boas risadas e se inteirar de tudo.
Carlos Alberto Ferreira, 85 anos
Foi o melhor jogador de sueca entre os conhecidos.
Carlos Alberto Figueiredo Ribeiro, 47 anos
Amava a profissão de músico e cantor. Carisma e alegria eram seus sobrenomes.
Carlos Alberto Filardi, 73 anos
Com suas roupas de cores e estampas vibrantes, exalava alegria ímpar.
Carlos Alberto Fiusa de Castro Filho, 74 anos
Foi brilhante em todos os caminhos que trilhou.
Carlos Alberto Gonçalves Veloso, 57 anos
Gostava de levar café na cama e deixar bilhetes com recadinhos em datas comemorativas para os familiares.
Carlos Alberto Grotti, 60 anos
Dono de um senso de justiça inabalável e amante do futebol, não tinha quem não o amasse.
Carlos Alberto Lino, 57 anos
Um eterno apaixonado que amava escutar Roberto Carlos, apreciar vinhos e sair para pescar.
Carlos Alberto Marques Silva, 68 anos
Cantarolava músicas que ele mesmo inventava, preenchendo o ambiente com a sua alegria.
Carlos Alberto Natalino F. Bandeira, 76 anos
Uma vida que serviu a Deus e amou a família com alegria.
Carlos Alberto Nunes dos Santos, 62 anos
Um homem leal às suas paixões.
Carlos Alberto Pereira, 57 anos
Baiano arretado que adorava botar o pé na estrada e também reunir a família em casa, com uma carne no espeto.
Carlos Alberto Pereira, 50 anos
Para esse habilidoso atacante de handebol todo mundo era "Amadinho" ou "Amadinha".
Carlos Alberto Pereira da Silva, 68 anos
Daqueles que no dia do jogo, já acordava vestido com a camisa do seu time.
Carlos Alberto Rodrigues de Medeiros, 25 anos
Sorriso fácil, piada pronta, apaixonado pela profissão, pronto para ajudar quem quer que fosse, e feliz.
Carlos Alberto Serrate, 66 anos
Era símbolo de resistência: ao racismo, ao abuso de direitos e, especialmente, às adversidades da vida.
Carlos Alberto Silva de Oliveira, 69 anos
Com sua fé e fervor foi um canal de luz a iluminar a vida de sua família e amigos.
Carlos Alberto Sona, 61 anos
Alguém que viveu intensamente a sua vida.
Carlos Alberto Valente, 57 anos
Brau Brau, amava samba rock e dançava de um jeito engraçado.
Carlos Alberto Vantulac, 61 anos
Seus planos eram coletivos, desejava que todos fossem felizes e alcançassem sucesso na vida.
Carlos Alberto Wanderley da Silva, 74 anos
Pai de verdade, com aulas de culinária e exemplos de honestidade.
Carlos Alberto Xavier Braga, 54 anos
Tinha uma facilidade incrível de fazer paródias, principalmente com músicas do Roberto Carlos.
Carlos André Ferreira de Souza, 44 anos
Coisinhas básicas para ele ser feliz: Ver o neto sempre, colocar apelidos em amigos e comer bolinhos de frigideira.
Carlos Antônio Belarmino Alves, 63 anos
Pesquisador de OVNIs, geógrafo e agrônomo. Amava fotografia. Para ele, o futuro estava na educação.
Carlos Antonio do Nascimento, 57 anos
Um homem de vários apelidos e amizades e de um coração cheio de vida.
Carlos Antônio Pires, 55 anos
Estava ansioso para se aposentar, falava muito nisso. Não deu tempo.
Carlos Antônio Rego Albuquerque, 48 anos
Alegre, bem-humorado e com uma ingenuidade quase pueril, foi um tio inesquecível e muito amado.
Carlos Antônio Teodósio de Almeida, 52 anos
Seu grande prazer era louvar a Deus.
Carlos Aragão de Castro, 74 anos
Teve imensa dedicação à própria família e colaborou no fortalecimento das demais com sua atuação pastoral.
Carlos Augusto de Souza Costa, 58 anos
Discreto, pois, para ele, quem deveria aparecer, brilhar e arrebatar corações eram a Geografia e a Natureza.
Carlos Augusto Flores da Cunha, 80 anos
Sua maior lição: a vida pode ser simples, honesta e nos proporcionar muitas alegrias.
Carlos Augusto Latorre Soave, 64 anos
Fazia piada e trocadilhos com tudo, costumava dizer que o segredo da vida era fazer uma pessoa rir por dia.
Carlos Augusto Medeiros, 76 anos
Espirituoso e sereno, apreciava reunir a família e os amigos, caminhar por sua cidade e contar histórias.
Carlos Augusto Rodrigues Vale, 60 anos
Torcedor e administrador do time Shangrilá, contava história até no escuro.
Carlos Bernabe Mardones Muñoz, 68 anos
O prazer da sua vida foi ensinar seus filhos e não mediu esforços pra isso.
Carlos Caetano Valduga, 74 anos
Apaixonado pela família e pelos animais, tinha a emoção nos olhos.
Carlos Cardoso Paes, 58 anos
"Deixa Deus agir na sua vida, assim como eu o deixei agir na minha", dizia ele.
Carlos da Costa Alcantara, 71 anos
Arrancava suspiros ao passar fardado pela rua.
Carlos Dadas Júnior, 74 anos
Um herói anônimo que deixou grandes exemplos.
Carlos David de Oliveira, 57 anos
Fã número 1 de Reginaldo Rossi, era conhecido entre seus amigos policiais como David Rossi.
Carlos Diogo Morito, 59 anos
Um homem bom. Apesar das dificuldades financeiras, nunca deixou faltar nada para a família.
Carlos Eduardo Alves Silveira, 62 anos
Também conhecido como Kaká do Coco, conquistava rapidamente seus clientes com alegria e carisma.
Carlos Eduardo Baptista, 55 anos
Aos 45 anos, formou-se dentista. Queria ficar rico para levar os sobrinhos e netos para a Disney.
Carlos Eduardo Camargo Andreoli, 59 anos
Uma vida dedicada aos sonhos que tinha para a família.
Carlos Eduardo da Silva, 50 anos
Não dispensava uma praia e não deixava nada para o dia seguinte.
Carlos Eduardo de Carvalho Alves, 61 anos
Dudu adorava uma cerveja gelada, assim como adorava estar com os amigos e a família.
Carlos Eduardo Dias Lima, 58 anos
Levou para os programas de TV da cidade duas coisas que fazia bem: cozinhar e divertir.
Carlos Eduardo Sentinger, 49 anos
Era apaixonado pelas danças nos bailes dos Centros de Tradições Gaúchas.
Carlos Euripedes Vieira de Sousa, 45 anos
Um enófilo que deixava o ambiente sempre mais leve. Ele era a alegria em pessoa.
Carlos Fernando Conte, 49 anos
Flamenguista e salgueirense, o taxista era só alegria.
Carlos Gonçalves Serra, 83 anos
Professor e um dos idealizadores do SUS, inspirou muitos alunos a lutarem em defesa da saúde pública brasileira.
Carlos Henrique de Moura, 65 anos
Não saía de casa sem perfume e só sabia amar de um jeito: cuidando.
Carlos Henrique Marins da Silva, 57 anos
Ele tinha o poder de transformar histórias tristes em comédia. Há quem diga que foi ao Céu para alegrar.
Carlos Henrique Moura Carestiato, 60 anos
No Natal, decorava a casa e passava a madrugada acompanhado de vinho de abacaxi e canções de Tim Maia.
Carlos Henrique Neves de Azeredo, 68 anos
Carlão fazia amigos por onde andava no Rio e orgulhava-se da família grande que construiu.
Carlos Humberto Junior, 51 anos
Muito brincalhão, era impossível ficar perto dele sem cair na risada.
Carlos Ismael Ferreira, 51 anos
Ganhou o apelido carinhoso de Xororó quando adotou o corte de cabelo da famosa dupla sertaneja.
Carlos José de Mello, 59 anos
Amava fazer brincadeiras, era a sua forma de amar.
Carlos José Nascimento, 64 anos
Era um entusiasta do amor. Amava a família, o Botafogo-RJ e o Confiança-SE.
Carlos Laine Ribeiro, 68 anos
Era puro amor, até mesmo quando bagunçava todo o fogão para fritar seu apreciado torresmo.
Carlos Laureado Rosa da Luz, 44 anos
Onde tinha Carlos tinha sorrisos. Era regra.
Carlos Lopes, 85 anos
Era o rei da piada singela, cuja falta de graça, era exatamente o que provocava o riso de todos.
Carlos Mangueira Barreto Junior, 33 anos
Mãos mágicas que faziam bolos deliciosos. Os sabores? Amor, paz, afeto, abraços apertados e fé!
Carlos Marcos Buarque de Gusmão, 57 anos
Dr. Gusmão teve como especialidade médica realizar sonhos e fazer as pessoas felizes.
Carlos Miguel Gomes, 65 anos
Planejava as pescarias com a mesma desenvoltura com que preparava os peixes: todo mundo elogiava.
Carlos Nunes, 81 anos
Homem honesto e amigo, características que o tornaram único.
Carlos Pereira de Almeida, 59 anos
Um pescador de peixes e de pessoas. O melhor amigo da sua família. A borboleta azul do seu netinho.
Carlos Reis, 55 anos
Técnico de enfermagem dedicado, sempre feliz e muito prestativo.
Carlos Roberto Carvalho de Souza, 64 anos
Um escritor de cartas e memórias, fazia questão de deixar registradas as experiências da vida.
Carlos Roberto Corrêa, 58 anos
Como ele dizia, era um "camaleão". Tão apaixonado pela vida que se reinventava sempre para continuar a viver.
Carlos Roberto da Silva Amorim, 59 anos
Construiu muitos edifícios em vinte anos de vivência no Amapá.
Carlos Roberto de Almeida, 56 anos
Era o brincante, cuja alegria e positividade contagiava família e amigos.
Carlos Roberto Garcia Barros, 66 anos
Tinha empatia sem igual, adorava viajar para a Argentina e fazia o melhor feijão e a melhor maionese do mundo.
Carlos Roberto Ianelli, 59 anos
Tinha um assobio só dele, como se fosse um código, um registro.
Carlos Roberto Monfardini, 67 anos
Ele tanto chamou a todos de Jacaré, que acabou ganhando esse apelido. E distribuiu muitos outros, sempre sorrindo!
Carlos Roberto Pinto, 73 anos
Dono de um sorriso marcante, adorava as festas em família e fazia tudo pelos netos.
Carlos Roberto Pires de Souza, 59 anos
O orgulho da família, que veio ao mundo servir e deixar bons exemplos.
Carlos Roberto Scholles, 63 anos
Mesmo nas mais baixas temperaturas do inverno no Rio Grande do Sul, Carlos saía para podar as videiras.
Carlos Roberto Soares, 52 anos
Gentil e generoso, era muito querido pelos clientes de um dos açougues mais conhecidos da cidade.
Carlos Robson de Alarcão Carísio, 60 anos
Acreditava que todos os cidadãos merecem um atendimento médico de excelência; e fazia a sua parte.
Carlos Rodrigues dos Santos, 64 anos
"Eu não sou velho pra ficar tomando mingau", dizia ele, em tom de brincadeira, quando queria outra refeição.
Carlos Rogério de Carvalho, 38 anos
Amou a família com tanto cuidado e intensidade, que jamais será esquecido.
Carlos Roman Viscarra Perez, 55 anos
Boliviano apaixonado pelo Brasil, criava "bolivianidades abrasileiradas” na culinária e na vida.
Carlos Romualdo Nepomoceno, 80 anos
Ele aprendeu a dobrar suas roupas em vídeos da internet e mantinha o armário sempre organizado e impecável.
Carlos Ronald Corrêa, 67 anos
Carioca de Bonsucesso, fixou morada no Ceará e cumpriu seu propósito de resguardar vidas através da medicina.
Carlos Simões Louro Junior, 69 anos
Craque de bola, sinuca e dança. Amou sem limites a esposa, pais, irmã, filhos e netos.
Carlos Teixeira, 57 anos
As portas de sua casa e de seu coração estavam sempre abertas.
Carlos Toshio Hirata, 54 anos
Vivia para trabalhar em seu açougue. Via-se bondade em seu coração, em sua fala e em seus olhos.
Carlos Viana, 76 anos
Um sábio na sua simplicidade, era apaixonado pela família e pelo carro.
Carlos Viana Rodrigues, 67 anos
Havia sempre um bom vinho para brindar o amor à vida! Tim tim!
Carlos Vidal, 83 anos
Vaqueiro destemido de histórias em cordel.
Carmela Lustri Queiroz, 90 anos
Vó Carmen falava "poxa la vida", e ria alto e gostoso com as trapalhadas dos bisnetos.
Carmelina Alves Moreira, 76 anos
Nada lhe roubou a paixão pela dança e nem o olhar para os moços bonitos que passavam por ela.
Carmelio Francisco, 66 anos
Tatá Guaçu honrava sua família e orgulhava-se de pertencer ao povo Tupiniquim.
Carmelita Louretti da Fonseca, 80 anos
Muito extrovertida, brincava com todo mundo.
Carmelita Medeiros Francelino, 73 anos
Nordestina faceira e perfumada, sorridente e de unhas sempre feitas, que fazia o melhor "din-din" da Paraíba.
Carmem Silvia Ramos Pinto Correia Tavares da Silva, 64 anos
Todos os dias tinha que ter um docinho para beliscar, era sagrado.
Carmen do Rego Barros de Vasconcellos Dias, 83 anos
Com carinho, alegria e amor, sempre pedia um beijo.
Carmen Josefina Medeiros Guimarães, 70 anos
Voinha dos netos, dos amigos dos netos e de quem mais ousasse lhe sorrir.
Carmen Lucia Teixeira Mendes, 71 anos
Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas.
Carmen Mendes Leite, 69 anos
Rasgava elogios às comidas preparadas em família e, como consequência, era sempre a primeira a ser servida.
Carmen Santos Sant Ana, 85 anos
Tinha um sorriso que irradiava como o sol quente.
Carmen Soares Portella, 82 anos
Para todas as ocasiões tinha um chá milagroso. De mãos dadas com seu marido, cuidou da família com amor.
Carmencita de Albuquerque Ugiette, 81 anos
Uma pessoa que viveu para acolher e ajudar.
Carmerinda Pereira Saldanha, 94 anos
Era uma guerreira doce. Matriarca de uma família de 11 filhos, muitos netos, bisnetos e alguns tataranetos.
Carmine Antônio de Chiara Filho, 67 anos
Com ele, os relógios do céu não ficarão mais atrasados.
Carminho Oliveira Fernandes, 68 anos
Não ia a lugar nenhum sem seu boné do Botafogo e era da Família Boi Garantido na testa.
Carmo Camilo da Silva, 42 anos
Assumia toda a louça da semana quando esposa e filha faziam as unhas. Passava o tempo conversando com idosos.
Carol Tavares Monteiro, 34 anos
Carol era e sempre será sinônimo de amor.
Carolina Barros Patrocínio, 29 anos
Brilha onde estiver, meu anjo mais velho.
Carolina Botechia, 36 anos
Doce. Era incrivelmente doce.
Caroline de Melo Matos Teodoro, 26 anos
Estudante de Psicologia, lutava com determinação para combater a gordofobia.
Caroline Fátima Nascimento Pacheco, 27 anos
Falava pouco. O coração dizia tudo.
Carolino Mendes da Silva, 75 anos
Precisando de transporte, era só chamar o mais antigo taxista de Muriaé.
Cassia Maria dos Santos, 67 anos
Um coração cheio de bondade e abnegação em que só cabia a vontade de ajudar.
Cassilda Costa da Matta, 84 anos
Reservava os domingos para reunir a família e festejar ao redor da mesa farta. Era a mãe de todos.
Cássio Lúcio Belini Silva, 49 anos
Fazia tudo o que podia para ver sua família feliz.
Catarina Chaves dos Santos, 46 anos
Carinhosa e doce, contagiava todos ao seu redor.
Catarina Lopes Pereira, 76 anos
A comida na mesa, nas tão frequentes e animadas festas da família, era sua forma de amar.
Catia Regina Justino de Oliveira Nunes, 52 anos
Com amor, alegria e fé, foi uma presença marcante para todos que a conheceram.
Caudiovina Leite Neves, 90 anos
Cultivou muitas flores e um amor inebriante por sua família. Era uma bordadeira impecável.
Ceci de Lima da Costa, 59 anos
A família foi sua paixão. Era mãe com açúcar para os netos; e tinha mãos de fada para plantar e cozinhar.
Cecília Cardoso Woodtli, 86 anos
Mãe dedicada, avó engraçada. Lutadora, forte e importante.
Cecília da Conceição Souza, 49 anos
Amor ao próximo nunca faltou. Viveu primeiro para os filhos, depois para si.
Cecília Gomes de Lima, 70 anos
Seu maior legado foi o amor. De tão bondosa, deixava de comer para alimentar os necessitados.
Cecília Guimarães Mendes, 93 anos
Um brega na jukebox, uma cervejinha no copo e muita piada de duplo sentido para contar.
Cecília Lenzi Coutinho, 76 anos
Gostava de comer torta de pão, tomar sorvete de ameixa e encontrar amigas e vizinhas.
Cecília Maria Calil Barros, 77 anos
Teve a sorte de encontrar e viver um grande amor, eram inseparáveis e viviam momentos de cumplicidade sempre de mãos dadas.
Cecília Maria Gonçalves Fortunato, 84 anos
Inventar palavras... um dos traços marcantes de sua personalidade criativa e cheia de gentilezas.
Cecilia Maria Parreiras Maia, 75 anos
“É muito melhor servir do que ser servida”, esse era o seu lema.
Cecília Miranda de Paiva, 77 anos
Lutou pela educação de seus filhos e netos.
Cecília Noeli Knapp, 52 anos
Bondosa e disposta a ajudar o próximo, carregava sempre consigo a cuia para o tradicional chimarrão que tanto amava.
Celeste Henriques Silva, 92 anos
Congelava o nome dos jogadores de futebol do time adversário para que eles perdessem a partida.
Célia Alves da Silva, 71 anos
Uma mulher com um grande coração de mãe, onde sempre cabia mais um.
Célia Aparecida de Almeida Parreira, 64 anos
"Nossa Senhora de Aparecida vai nos abençoar e nosso Deus nunca vai deixar de nos amparar", pedia ela.
Célia Bastos Pereira, 71 anos
Amiga sempre presente e amorosa, adorava uma praia.
Célia de Oliveira Baia, 73 anos
Da vida achava que nada se levava, mas levou parte dos que ficaram.
Célia de Souza Rocha, 77 anos
Fortaleza de todos, era a alegria da rua em que morava.
Célia do Socorro Santos, 53 anos
Cozinheira de mão cheia! Deixa lembranças em sabores, conselhos, alegria e amores na vida dos que tocou.
Célia Elias Gomes, 54 anos
Suas delícias serão lembradas com afeto e saudade por quem teve o prazer de saboreá-las.
Célia Fátima Coelho Belo, 64 anos
Ela amava pássaros, e se encantava com as cores, por isso enfeitava tudo com adesivos.
Célia Gomes, 89 anos
Seu pequeno vocabulário em italiano a fazia viajar às suas origens. Domingo era dia de macarrão.
Célia Kamiya Abdala, 75 anos
Quem sabe não carregava uma samambaia debaixo das mangas morcegas, sorrindo com seu batom vermelho.
Célia Lopes Bezerra, 77 anos
Uma contadora de histórias. Nunca se soube se reais ou inventadas, mas sempre emocionantes e encantadoras.
Célia Maria de Oliveira, 53 anos
Tinha o maior orgulho do brilho de suas panelas e do aroma de seus pães e roscas assando no forno.
Célia Maria Ferreira Vicente, 60 anos
Passeava feliz pela beira-rio com o neto, colhendo amoras, pitangas e mangas no caminho.
Célia Maria Matias Agra dos Santos, 50 anos
Com seu dom de acolher e amar, tornou-se uma referência de presença materna para todas as pessoas queridas.
Célia Regina Soares Lafemina, 59 anos
Mulher resiliente, nunca se deixou abater por dificuldades no caminho.
Célia Rodrigues Oliveira, 61 anos
Na doçura de suas mãos qualquer semente vicejava, até mesmo a natureza a amava.
Celina de Almeida Freire, 88 anos
Bondade e fé serão suas eternas marcas.
Celina Silva Dias, 86 anos
Sempre sorria e abraçava a neta quando esta chegava em sua casa e lhe pedia a "bença".
Celina Xavier Gontijo, 64 anos
"Você não é todo mundo!", "Porque não e pronto!", ela repetia.
Célio Ramos Ferreira, 78 anos
Parava tudo para assistir ao futebol - principalmente se o jogo fosse do querido Vasco da Gama.
Célio Taveira Filho, 79 anos
Célio virou tango, conto e personagem principal em vários recomeços no futebol, dentro e fora de campo.
Célio Vieira, 77 anos
Fez o mundo mais bonito através de suas pinturas.
Celsa Maria dos Santos Ribeiro, 72 anos
Não teve filhos mas, com seu jeito de matriarca, era quem organizava as grandes reuniões familiares.
Celso Antônio Venâncio Lopes, 63 anos
Sua escuta acolhedora e generosa acalmava e seu sorriso gratuito era explosão de alegria.
Celso Aparecido Bizerra, 57 anos
Cuidou da amada com sorrisos e carinhos; deixava a escova de dente dela já com o creme dental, na pia, antes de se deitar.
Celso Azis Antonio, 69 anos
Carinhoso, tinha sempre uma surpresa no bolso para dar à neta.
Celso Carolino, 54 anos
O churrasco era, para ele, um momento especial. Sentia prazer em preparar com amor e servir a todos.
Celso Dias da Silva, 70 anos
Os 70 anos não eram nada para ele: com toda a sua calma e determinação, ainda ia longe.
Celso Edgard Moré, 68 anos
Amava a vida, o mar e transmitiu sua paixão pela Odontologia aos filhos.
Célso Franco do Nascimento, 64 anos
Como Policial Militar, dedicou mais de trinta anos de sua vida a segurança das pessoas.
Celso José da Silva, 57 anos
Das festas em casa ao churrasco à beira da piscina, tudo era oportunidade de estar junto a quem amava.
Celso Leal, 69 anos
Levava pastéis de feira para as netinhas em troca de um bom cafezinho.
Celso Manso Monteiro Vieira, 88 anos
Um homem que transbordava sensatez e mansidão. Ele amou demais - e só sabia amar assim.
Celso Oliveira, 51 anos
Tinha muita vontade de viver e foi exemplo de figura paterna e de superação.
Celso Pedro da Silva, 84 anos
A felicidade de saber viver, de saber amar e de saber lutar por seus objetivos.
Celso Porfirio da Silva, 59 anos
Esperançoso, otimista e paciente com tudo e com todos, seguia com a sua fé sempre viva.
Celso Rios Neto, 44 anos
Rubro-negro por paixão. Tinha uma alegria contagiante e um amor incondicional pela família.
Celso Romão Cardoso de Almeida, 75 anos
Um tricolor apaixonado pelo time e pelos momentos em família. Caratinga e sua risada marcante deixam saudade.
Celso Schreiber, 66 anos
Amava os seus, mas não queria ser chamado de avô. Decidiu, pois, que seria "parente" dos netos. E assim foi.
Celso Sobral dos Santos, 65 anos
Com leveza, bom humor e resiliência sabia tornar minúsculos os grandes problemas.
Celso Vagner Oliveira Souza, 58 anos
Carinho e disposição para ajudar o próximo nunca faltaram a ele.
Celso Valdomiro Ribeiro, 64 anos
Fez do seu trabalho com essências um meio para compartilhar sua generosidade e dar testemunho de fé.
Cely Guimarães Alves, 77 anos
Não se foi só mais um número nessa estatística mórbida, foi-se um sol que brilhava na vida de todos que a conheciam.
Cely Siqueira da Rocha, 91 anos
"Quero levar o meu canto amigo a qualquer amigo que precisar", ela era como a música: generosidade e alegria.
Cesar Augusto Martins Medeiros, 59 anos
O beatlemaníaco que era o maior companheiro de seu filho.
César Augusto Severo, 46 anos
Referência no ensino da Física, também era nota 10 nas matérias empatia e bom humor.
César Augusto Visconti, 43 anos
Apaixonado por velocidade, pelas pessoas e pela vida.
Cesar dos Santos, 64 anos
Seus filhos foram a sua razão de viver.
Cesar Magalhães da Silva, 47 anos
Autor das piadas sem graça mais hilárias de todos os tempos.
Cesar Murta de Lima, 83 anos
"Ô, pipoca! Só você sabia disso, né?", dizia ele, sempre que ouvia alguma obviedade.
Cezar Augusto Vítor Ramos, 67 anos
Se tirava sarro, era porque gostava de você.
Chaiane Tainara Pes Blass Woiciechowski, 33 anos
Pedagoga, técnica de enfermagem e sonhadora: queria ainda ser maquiadora profissional e ter o próprio estúdio.
Charles Baiense de Araújo, 46 anos
Honrou o lema da corporação, mimou a cachorra, cuidou da moto, mas o amor pela esposa foi a força de sua vida.
Charles Douglas Justino de Araújo, 50 anos
Ajudar o próximo era seu lema.
Charles Luís da Silva, 42 anos
Sempre preocupado com o nosso bem-estar.
Charles Luiz Gouveia Machado, 70 anos
Um cearense colecionador de relógios, embora o tic-tac do seu coração batesse mesmo era por Curitiba.
Charles Roberto Gonçalves, 49 anos
Enfrentava o juiz no campo durante a partida, e perdia até a voz de tanto torcer pelos sobrinhos.
Charles Santos, 48 anos
As sobrancelhas grossas eram uma contradição com a voz tranquila, com a mão fofinha e amiga.
Charles Santos de Souza, 38 anos
Adorava uma traquinagem. Por trinta e oito anos espalhou alegria, risos e amor.
Chigueo Kamada, 73 anos
Amante da comida saborosa e da boa pescaria, carregava em si amor e sabedoria.
Christalino Ferreira de Carvalho, 83 anos
Apaixonado por aprender, antes de vender as enciclopédias, ele se instruía por meio da leitura dos verbetes: sabia um pouco de tudo.
Christion dos Santos Barbosa, 29 anos
Amor, sorriso, carinho e atenção eram as suas marcas.
Cibélia Berlim Rybaski, 63 anos
Junto das netas ela virava criança; a farra era completa, com direito a maquiagem, fantasia e muitas guloseimas.
Cicera Maria de Moura, 66 anos
Uma mulher forte, que misturou felicidade, muito amor, bondade e deixou de lembrança um rastro de luz aos seus!
Cicera Maria dos Santos, 72 anos
Cicera é arte, que foi ser abraçada sob o manto azul de Nossa Senhora.
Cícera Pinheiro Lima, 60 anos
Gostava de contar sobre sua fé e da intimidade que construiu com Deus.
Cícero Alves de Freitas, 43 anos
A saudade da sua terra cearense era tamanha que, de São Paulo, ele sentia o cheiro das frutas do seu sertão.
Cícero Alves de Oliveira, 86 anos
Amava a simplicidade dos almoços de família na chácara, onde compartilhavam a mesa farta e deliciosas conversas.
Cícero Clemente de Sousa, 58 anos
Apaixonado por pescarias e pimentas em conserva.
Cícero Correia da Silva, 60 anos
Bom esposo, pai e avô, que colocava a família acima de tudo.
Cícero Delfino Silva, 76 anos
Contador de histórias preferido da família que amava reunir.
Cícero José Rodrigues dos Santos, 62 anos
Transformava a sala em uma pista de dança para curtir com sua Lindalva, e se esbaldava na piscininha com os netos.
Cicero Manoel de Arruda, 79 anos
Aos 79 anos, dirigia seu fusquinha com muito orgulho. Esse era seu maior hobby.
Cícero Márcio da Silva Pontes, 48 anos
Seus cozidos na panela de barro, fumegando sobre o fogão a lenha, eram de dar água na boca.
Cícero Rodrigues da Costa, 65 anos
Nordestino, abraçou o Rio como morada e fez dela lugar de festa e acolhimento aos parentes que precisassem.
Cícero Romão, 51 anos
Enfermeiro, cuidou de todos até seus últimos dias.
Cícero Romão Batista, 78 anos
Gostava de comer cuscuz, balançar na rede e ouvir um modão. Fez desses momentos oportunidade para ser feliz.
Cícero Vianeis Marques, 52 anos
Trabalhava intensamente todos os dias, com prazer, na empresa para sua família.
Cicilia Junqueira de Albuquerque, 88 anos
A natureza era o seu lar. Já a rua, uma eterna descoberta, onde adorava passear e tomar sorvete com as amigas.
Cid de Araújo Moura Fé, 80 anos
De uma bondade indizível, coração nobre e simples, Véi Cid amava a natureza e as coisas simples da vida.
Cidemar Aparecido Gomes, 54 anos
Em uma romaria ou em um passeio a cavalo, lá estava o Mazinho.
Cileimar Claussen de Oliveira, 74 anos
A suavidade do sorriso e do olhar transmitiam a beleza de uma vida baseada no amor e na religiosidade.
Cilene Cabral Carvalho Chagas, 58 anos
Na estante a foto dos filhos, o símbolo da enfermagem e uma viola. Seus maiores amores.
Cilene Sant Ana da Costa, 67 anos
Reunir, para somar, para multiplicar, para gerar felicidade.
Cilezia Gonçalves Silva, 90 anos
Tinha mania de carregar a medalhinha de algum santinho no peito, não saía de casa sem ela.
Cincinato Belarmino Santos, 65 anos
Pernambucano de vocabulário próprio, estava sempre disposto a ajuda quem precisava de sua alegria.
Cineide Oliveira da Silva, 82 anos
Tinha a bondade em ajudar e ouvir quem precisasse de conselho.
Cineide Teixeira da Silva, 49 anos
Tinha braços abertos para o amor.
Cinira Campos da Cunha, 83 anos
Com seus cabelos claros e lindos olhos azuis, emanava luz por onde passava.
Cinira Conceição do Nascimento, 94 anos
Teceu belos momentos com as linhas de seus crochês, ponto a ponto criou sua própria felicidade.
Cintia de Moraes Suzuki, 46 anos
Um chá com bolo, proposto por ela de surpresa, abriu a porta para uma grande amizade.
Cirene Guilhermina Pires, 67 anos
"Vou falar que está tudo bem, e vai ficar tudo bem!", dizia Nena.
Cirino Hercílio Soares, 70 anos
Como sustento: tesouras e mãos mágicas. Já para os seus, como marca, ficam a alegria de viver e um amor lindo.
Cirio Merquiades da Silva, 38 anos
O autista que adorava um pagode.
Ciro Ricardo Pires de Castro, 75 anos
Mais que pai, um profissional dedicado que teve a missão não só de salvar, mas de transformar vidas por amor.
Cisley de Santana Bandeira, 58 anos
Dono das "lives" mais animadas e ecléticas dos sábados à noite.
Claiton de Azevedo, 53 anos
Um guerreiro cheio de vida que adorava contar histórias e fazer os outros sorrirem.
Clara Alves da Silva, 79 anos
Devota de Padre Cícero, certamente seguiu ao encontro do marido sob os cuidados, a benção e a proteção do sacerdote.
Clara Alves de Sousa, 67 anos
Mesmo não alfabetizada educou sozinha os cinco filhos, tendo como base a ética e a moral.
Clara Angélica Souza Lima, 58 anos
Dona de um sorriso encantador e do melhor abraço que uma amiga pode receber. Vendia roupas e doava amor.
Clarice Fuchita Kestring, 63 anos
Exímia e respeitada profissional, mãe e esposa amada! Deixará saudades eternas!
Clarice Pereira dos Santos, 58 anos
Arretada como uma boa baiana, foi forte e determinada. Sempre lutou pelas coisas que acreditava.
Clarice Terezinha Bastos Cardoso, 64 anos
Apaixonada pelos dois netos e pelos livros espíritas da autora Zíbia Gasparetto.
Claricio Sica, 53 anos
Com o “cajón” nos churrascos e sua positividade e sorriso marcantes, Cla levava alegria à família e amigos.
Clarinda Maria da Conceição, 74 anos
Tinha um sorriso largo e contagiante. Teve cinco filhos, mas foi mãe de muitos outros.
Clarinha Sperandio Bacaro, 77 anos
Dona das joias mais bonitas que um dia sonhou ter: os filhos, os netos e os bisnetos.
Clauber da Silva Cavalcante, 55 anos
Flamenguista de coração e o cantor favorito da família. Aonde ia, levava o microfone e a caixinha de som.
Claudenor de Brito Prazeres, 54 anos
O advogado que adorava praia, cerveja e samba.
Claudete Gonçalves Pereira Chiquiti, 55 anos
Com as selfies que tirava a todo momento, registrava seus melhores sorrisos.
Claudete Maria de Souza, 68 anos
"Que Deus me ajude a ajudar quem precisa", dizia.
Claudete Pereira Cruz, 79 anos
Tinha um abraço que parecia um porto seguro.
Cláudia Aparecida Machado de Amorim, 54 anos
Sua vocação era maternar: flores, filhos, amigos e alunos.
Claudia Aparecida Mariano Sutil, 46 anos
Ajudou a criar a irmã e os sobrinhos, pois seu dom era cuidar e amar.
Cláudia Bispo dos Santos, 40 anos
Animava a casa da família com tiradas divertidas, sorrisos fartos e cantoria de MPB.
Cláudia Câmara de Goes, 52 anos
Amou a vida com sua personalidade livre. Fez e falou de tudo, que o diga seus longos áudios parcelados.
Claudia Cassoli Alves, 41 anos
"Eu quero viver!", dizia aquela que deixa um legado imortal de amor.
Claudia Cristina Sanches Mainardi, 49 anos
Tinha paixão por samba e churrasco. Aliás, amava tudo que envolvesse comida.
Claudia Denise Soares Santos Camargo, 45 anos
Chamava os amigos do trabalho de "Mequetrefes". Um deles, que a admirava demais, tatuou "Mequetrefa", em sua homenagem.
Claudia Enrietti de Paiva Bonizzi, 62 anos
A mulher feita de ferro e aço, que queria ser astronauta.
Claudia Lima Haag, 48 anos
Sua simpatia era irresistível.
Cláudia Márcia Cordeiro da Silva, 50 anos
Cláudia era linda e sabia disso. Sempre prestativa, o dom de cuidar ia além da profissão de assistente social.
Cláudia Maria Ferreira, 54 anos
Bailarina de coração e sonho, borboleta de alma e dor, furacão de mente e amor: Cláudia deve estar dançando.
Claudia Nogueira Cardoso, 56 anos
Uma médica que exerceu seu ofício na cidade do Rio de Janeiro com orgulho e responsabilidade.
Claudia Pinheiro Pessoa da Costa, 50 anos
Tinha uma presença solar, acolhedora, que transformava tudo ao seu redor.
Cláudia Stephanie Silva Damata, 31 anos
Ela era a pessoa que recebia com sorriso quem fosse à UPA em busca de cura. Com sua espontaneidade e simpatia fez muitos amigos.
Claudia Tomé da Silva, 52 anos
Toda semana pintava as unhas, sempre de uma forma criativa e única.
Cláudia Valéria Ferreira Monteiro, 52 anos
Na época do Natal, dirigia o ônibus municipal, o "Vermelhinho", com adornos de Mamãe Noel, e distribuindo doces às crianças.
Claudia Victorino Regis, 64 anos
Entendeu que o mundo precisa de amor ao próximo, e que ninguém é melhor do que ninguém.
Claudijane Lima França Araújo, 36 anos
Tinha lindos cachinhos e um sorriso largo, e era, acima de tudo, uma mulher de fé.
Claudimir Bachiani, 53 anos
Ele era o riso solto; tudo era motivo para tentar fazer uma piada, sempre sem maldade.
Claudinei Clemente Neto, 50 anos
Um apaixonado pela vida que foi viver na eternidade.
Claudinei da Costa, 55 anos
“Hoje será um novo dia e melhor.” Assim ele encarava os problemas e a solução sempre aparecia.
Claudinei Gouveia, 63 anos
Um ser alado, cujo voo deixa poesia, simplicidade, gentileza e amorosidade nas lembranças dos seus.
Claudinei Pereira da Silva, 55 anos
O paizinho que fazia de tudo para manter a família unida.
Cláudio Albanez, 68 anos
Pessoa aguerrida, amava receber os amigos para um café.
Cláudio Alves Paula, 47 anos
Tinha um coração único e especial. Era chamado carinhosamente de "Amor" pelas irmãs.
Cláudio Antônio de Oliveira, 60 anos
Um sábio professor que adorava uma roda de conversa, lutava pela educação e defendia as minorias.
Cláudio Antônio Figueiredo Reis, 63 anos
A vida dele era trazer vidas ao mundo.
Claudio Antônio Lopes Ferro, 43 anos
Transformou o Natal e o Ano-Novo da rua em uma tradicional queima de fogos.
Cláudio Araújo Martins dos Santos, 51 anos
Uma pessoa incrível e animada. Fã de rock dos anos 80, era um ótimo dançarino de flashbacks e o rei do passinho.
Cláudio Batista de Carvalho, 67 anos
Muito trabalhador, não media esforços para alcançar seus objetivos, criar seus filhos e ajudar o próximo.
Cláudio Cardoso, 58 anos
Fez da vida uma poesia com rimas e imagens sobre o seu Pará.
Cláudio Cardoso de Almeida e Silva, 59 anos
O presente sempre foi o seu tempo verbal favorito.
Cláudio Corrêa, 72 anos
Ele caía no sono enquanto comia. Estava imerso em seu maior sonho: ''aposentar a vassoura'' de Alice.
Claudio da Costa Silva, 49 anos
Sempre muito engraçado e cheio de histórias para contar.
Cláudio da Silva, 57 anos
Transbordava amor e era extremamente generoso com a família.
Cláudio da Silva Monteiro, 75 anos
Médico cuidadoso e competente que amou e foi amado pela família. Dizia que havia ganho na loteria da vida.
Claudio de Miranda Pereira, 65 anos
Alguém que trouxe leveza ao peso da rotina.
Claudio Henrique de Sousa Lima, 69 anos
Fortalecia-se na sua fé, contemplando as ondas do mar.
Claudio José da Silva, 56 anos
Pai superparceiro e avô apaixonado. Um homem de bom coração, que não deixou seu irmão sozinho nessa luta.
Cláudio Leal de Almeida, 76 anos
A formatura da sua neta conseguiu lhe tirar um sorriso; discreto, mas seu.
Cláudio Luiz dos Santos Silva, 49 anos
A paixão pelo Flamengo, o churrasco com uma cervejinha e seu prazer em cozinhar, descreviam bem o Formigão.
Claudio Manoel Ricardo, 69 anos
O mineiro que fez história na Pauliceia Desvairada.
Claudio Mauricio Sant’Ana, 59 anos
"Cacá, João, vovô chegou...", assim ele chamava os netos pelos corredores da vila.
Cláudio Mourad, 55 anos
Ele dava nos filhos um abraço-casa, carinho que aquecia o coração
Cláudio Nunes dos Santos, 44 anos
"Não desanime, você é capaz de vencer qualquer coisa", dizia ele.
Cláudio Raimundo Soares, 57 anos
Ele nomeou a esposa como sua rainha e, tratou de ser para ela, um rei; por todos os dias de sua vida.
Cláudio Rigobelo, 53 anos
Viveu como gostava, vendendo seus queijos e sonhando em ter o seu próprio negócio.
Cláudio Roberto Cabral, 56 anos
Além de pai, era amigo, confidente e parceiro de séries.
Cláudio Roberto Nunes da Silva, 46 anos
Sonhava em ter uma carreta para viver na estrada.
Cláudio Roberto Rodrigues, 70 anos
Foi um homem agradecido por tudo que fizeram por ele ou para ele.
Claudio Roberto Roges, 67 anos
Claudio era sinônimo de solidariedade. Tirava de dentro de casa para dar aos mais necessitados.
Claudio Rocha Santos, 41 anos
Trabalhava cantando e ria a cada vez que assistia, repetidamente, aos filmes de comédia.
Claudio Rogério de Sena Barbosa, 46 anos
Para Ciça, amar o irmão foi a coisa mais fácil desse mundo.
Claudio Soares Rabelo, 70 anos
Um mineiro iluminado. Dono de um coração enorme e um sorriso cativante.
Cláudio Spiller, 64 anos
Da cadeira de rodas era só sorrisos para suas meninas. O cara mais carismático da história.
Cláudio Taú, 69 anos
Um homem de coração grande, líder comunitário, que amou seu país e cuidou muito bem de sua família.
Cláudio Teles Coutinho, 56 anos
Deixou sempre claro que, quando se ama alguém, ele nunca vai embora.
Cláudio Valadares Ramos, 52 anos
Flamenguista fanático, nunca reclamou da vida, encarando-a sempre de forma positiva.
Claudiomar Pires Santana, 48 anos
Tinha o sonho de reviver na velhice a vida tranquila da infância.
Claudiomiro Silveira Rattis, 44 anos
Brincalhão, conseguia arrancar sorrisos de qualquer pessoa e espantar a tristeza para longe.
Claudionor da Silveira Machado, 76 anos
Apaixonado por seus tratores, abriu caminhos para uma estrada de exemplos fortes, onde deixa amor e alegria.
Claudionor Oliveira Santos, 65 anos
Gostava de desenhar, fazer colagens com papéis de revista picados e reformar quadros que ficavam sempre lindos.
Claudionor Santos Andrade, 69 anos
A alegria, afeto e determinação em pessoa.
Claudionor Silvino da Cruz, 87 anos
Era um realizador de projetos, que construiu o sonho de muitas pessoas
Claudnéia Tavares, 54 anos
Enfermeira, cuidava com amor e carinho de todos.
Claudomir José Carradore, 62 anos
De apelido Jesus, falava alto e era muito querido. Gostava de cozinhar e cuidou a vida toda do irmão especial.
Claudomiro Rodrigues, 53 anos
Sua alegria era ligar para a Elaine e perguntar: “Como é que tá o tempo aí em São Paulo?”
Claudomiro Velasco Azevedo Junior, 48 anos
O maior sorriso da sala, era o último a deixar as festas porque, de tão querido, ninguém o deixava sair.
Clayton Cavalcante de Lima, 60 anos
“Enquanto eu respirar, vou me lembrar de você”, cantava sempre o pai amoroso e altruísta.
Clayton Dias Pignata Cruz de Macêdo, 50 anos
Sua voz mansa era o timbre de ação do serviço ao próximo.
Clayton Dizioli Zamboni, 39 anos
Dono de uma alma hospitaleira, escolheu como profissão a missão de cuidar do próximo.
Cléa Bernadete Silveira Netto Nunes, 68 anos
Abriu caminhos para que outras mulheres de sua família pudessem se construir por meio deles.
Cleber Amarildo de Oliveira, 43 anos
Sempre sorridente e cuidadoso, foi responsável por organizar o chá de fraldas da prima-irmã.
Cleber Murici Alves, 44 anos
Não era professor, mas dava aulas de tolerância, generosidade e bom humor.
Clédes Magaly Gomes Rosa, 74 anos
Reverenciada por onde passasse, seu coração era uma casa cheia.
Cleide Cavalcanti da Silva, 70 anos
Com risadas longas, ela ria da vida que tinha, vida que a fazia feliz!
Cleide Ferreira Costa, 52 anos
Ao seu lado, por meio de seu sorriso iluminado, podia-se experimentar um pedacinho do céu.
Cleide Heleni Neves, 68 anos
Apressada e com urgência de viver, tinha vontade de estar sempre viajando.
Cleide Sobral da Silva, 56 anos
Dodô era a rainha do feijão e fazia a maçã do amor e o pão de mel mais gostosos do mundo.
Cleidimar Ferreira Barbosa, 48 anos
Na memória de amigos e alunos, uma professora que ensinou muito mais que sua matéria.
Cleiton Luiz Felix da Cruz, 36 anos
Cheio de amigos e de alegria, estava organizando a vida para ser pai.
Cleiton Rodrigues Camargo, 45 anos
Aos domingos, almoçava com a esposa e a filha, sempre no restaurante que tanto gostava.
Clemência de Souza Francisco, 66 anos
Recheava com amor as mini pizzas que a tornaram conhecida como a Tia da Pizza, em Ipatinga.
Clemência Pereira Rodrigues, 72 anos
Kelé era mãe leoa, bem-humorada e dona de um sorriso marcante.
Clemente Alves Rêgo, 85 anos
Com amor construiu a casa onde criou os filhos e também as casas de todos eles, com as próprias mãos.
Clementina Campos de Oliveira, 66 anos
A companheira amada da família, a cantora de louvores que também amava o Roberto Carlos.
Clementina Veneranda dos Santos, 67 anos
Além das habituais palavras sábias, os que partilhavam sua mesa conheciam seu talento na cozinha e nas piadas.
Clemilde Santin de Arruda, 80 anos
Dona de um abraço apertado e perfumado e de uma presença que ressaltava a beleza das coisas simples.
Clemilton Isaias Torres, 68 anos
Tinha pressa para tudo, e por isso, viveu intensamente.
Clene Sotero, 53 anos
Aguerrida defensora da educação, foi exemplo de dedicação e amor ao ensino.
Cleonice Antônia da Silva, 68 anos
Um vestido rodado e um sapato vermelho. Assim ela ia, toda linda, ao forró.
Cleonice Bonfim Corrêa Rocha, 58 anos
Com fé, caráter íntegro e trabalho, conquistou sonhos e amou sua família e amigos.
Cleonice dos Santos Vale, 46 anos
Quando via algum desentendimento ela sempre intervinha para que a briga acabasse e ficasse tudo em paz.
Cleonice Estela Castaldelli Azzolini, 69 anos
Nas horas livres, Dona Nice fazia crochê e preparava comidinhas deliciosas.
Cleonice Rodrigues Correia, 51 anos
Foi morada de luz e amor. Para os seus, era a certeza de ter para onde voltar na alegria e na tristeza.
Cleonildo Mota da Silva, 79 anos
Se ele estava lá, não havia nada a temer.
Cleonio Quirino da Cunha, 51 anos
Radiava alegria e espalhava sorrisos por onde passava.
Clésio Corrêa da Silva, 79 anos
Não dispensava as tradições gaúchas: churrasco e chimarrão, acompanhados por uma boa conversa sobre política.
Cleusa da Conceição Ferreira de Souza, 68 anos
Falava com saudade do seu tempo de meninice, de quando brincava nas águas e matas do lugar onde nasceu.
Cleusa de Fátima Soares dos Santos, 65 anos
O café da manhã era o ponto alto do seu dia, aquele momento de papear e fazer planos com as filhas e netos.
Cleusa Nair Barbosa de Souza, 65 anos
Cozinheira de mão-cheia e coração gigante.
Cleuton da Silva Arrais, 42 anos
Apaixonado por paredões de som, construiu o Paredão Arrais, que fez a alegria das festas da família e da região.
Cleuza Carlos, 73 anos
Dizia ''sim'' para tudo, menos para largar o copo de leite com café.
Cleuza Singue Ruy, 84 anos
Tinha a capacidade de se reinventar, de lutar, de não desistir ou desanimar diante de qualquer dificuldade.
Cleverson Cavalcanti, 40 anos
Pai e marido preocupado com o bem-estar da família, com quem gostava de estar nas horas de lazer.
Cleyton Barbosa da Silva Souza, 29 anos
Sempre muito alegre, adorava a vida e viveu intensamente seus 29 anos.
Cleyton da Silva Dutra, 35 anos
Entendia de tudo. Sábio como era, seu legado foi amar sem distinção de cor, credo ou religião.
Clice Maria dos Santos, 70 anos
A família era o seu bem mais precioso. E ela, o alicerce de todos, o motivo da sua luta diária era vê-los bem.
Cliciane Ferreira Fochesatto Vieira, 38 anos
Médica que tinha sempre um sorriso no rosto, transparecendo sua paixão e apreço não só pela sua vida, mas pela vida dos outros.
Cliff Conrado Pinheiro, 44 anos
Um ser bondoso, amigo de todos e apaixonado por churrasco.
Clodoaldo de Sousa e Silva, 49 anos
Como Guarda Civil Municipal protegeu cidadãos e foi o super-herói dos filhos.
Clodoaldo Mate, 48 anos
Transformava tristeza e vazio em esperança e alegria.
Clodoaldo Pirani Junior, 47 anos
Médico intensivista, atuou na linha de frente e honrou até o fim a sua missão de cuidar e salvar vidas.
Clodualdo Fernandes de Melo, 59 anos
Era um príncipe como marido e um espetáculo como pai.
Clotilde Felismino Sandovete, 95 anos
Entre doces, preces e tricôs, uma vida cheia de graça.
Cloves Cabral Ferreira, 64 anos
Adorava se refugiar com a esposa na casa de praia ou na chácara, que era o seu paraíso na Terra.
Clóvis Alves de Freitas, 53 anos
-"Seu Clóvis, você está bem?" e ele respondia: "Estou mais do que mereço!"
Clóvis Eduardo dos Reis, 58 anos
Clóvis preenchia os espaços com alegria e solidariedade; sua companhia era um privilégio.
Clóvis Feitoza da Silva, 42 anos
Era um grande homem que deixa um legado de alegria e amor.
Clóvis Fernandes Ferreira de Souza, 63 anos
Nem sempre trazia peixes das pescarias; mas voltava com um bigodinho crescido bem engraçado e com a alma leve.
Clovis Lacerda e Silva Santana, 66 anos
Colecionava miniaturas de caminhonete.
Clovis Luiz Vieira, 62 anos
Apaixonado pela vida, seus olhos marejavam de tanta alegria.
Clóvis Monteiro de Barros, 43 anos
"Que isso, jovem? Abel é o terror da mulherada." brincava ele.
Clóvis Privato, 91 anos
Tinha um humor impecável e era responsável pelas compras de supermercado e pela macarronada de domingo.
Conceição Aparecida de Souza Lima, 59 anos
Tinha luz própria e a habilidade de rir e fazer sorrir.
Conceiçāo Aparecida Lopes, 55 anos
Ao lado de seu amado "Velho", realizou o sonho de ver a neta se casar.
Conceição Aparecida Tavares, 83 anos
Conversava segurando a mão da outra pessoa, para que ela ficasse mais um pouco.
Conceição de Maria Pessanha do Amaral Gurgel, 78 anos
Viveu uma história plena e de amores profundos... Sempre com muita alegria, viagens e gargalhadas.
Conceição Januária de Freitas, 96 anos
Tinha um olhar meigo, um afago gostoso e não deixava ninguém escapar de seu "coadinho" com bolo de laranja.
Conceição Rosa Rodrigues, 86 anos
Tinha a maravilhosa capacidade de rir de si mesma!
Conceição Vitorino Segal, 71 anos
Devota fervorosa de Nossa Senhora, orava por todos, pedindo aos céus bênçãos e proteção.
Concetta Gialuisi Ferri, 86 anos
Dona de si, uma bailarina da terceira idade que amava colocar seus lindos vestidos e ir dançar.
Cor Jesu Dorotea Reis Matos, 72 anos
Companheiro incansável na luta por melhores condições de trabalho, foi generoso com tudo e com todos.
Corinto Xavier da Silva, 82 anos
O relojoeiro que fez do tempo seu aliado. Agora, é tempo de memórias...
Cosma Rosa da Costa Alves, 83 anos
Dona Cosminha não era apenas dona de casa. Era dona do coração da família e dos amigos.
Cosme Oliveira Lima, 67 anos
Amava música e os sons da natureza. Era responsável e contagiava todos com seu sorriso sincero.
Cremilde Santin Arruda, 81 anos
Alegre e vaidosa, ela amava viver.
Cremilson de Almeida Gomes, 46 anos
Amava encontrar a casa cheia e com uma boa festa.
Creusa Andrade Pereira, 69 anos
Ela foi o elo da família e manteve filhos, genros, noras e netos sob suas asas protetoras e atenciosas.
Creusa dos Navegantes Correia da Silva, 70 anos
Abençoava aos seus invocando a proteção do manto da Virgem Maria.
Creusa Paulina Miguel de Oliveira, 53 anos
Uma mulher linda de coração, tinha mãos de fada e fazia tudo com muito amor para todos.
Creuza Costa dos Santos, 64 anos
Uma pessoa que exagerava em todos os sentidos, mas principalmente em ser alegre.
Creuza de Souza Costa, 68 anos
A hospitalidade foi um dos grandes gestos dessa mulher que existiu para agregar.
Creuza Ferreira de Souza, 72 anos
Professora e mãe, em ambas as funções foi uma educadora com brilho próprio.
Creuza Nery Novaes, 68 anos
Com a carinhosa desculpa de visitar os filhos e sobrinhos, Tia Keia vivia viajando e fazendo novas amizades.
Creuza Nunes Fontes, 80 anos
“Tchau, mais tempo!”, dizia ela sempre rindo, festeira e alegre.
Creuza Pereira da Silva, 88 anos
Tete gostava de jogar sueca com as amigas e de perder os brincos pela casa.
Creuza Vasques Feliciani, 70 anos
Abria sua casa a quem necessitasse, independente de religião ou etnia.
Cristian Bezerra Pereira, 45 anos
Até falando sério ele conseguia ser engraçado.
Cristiane Cortes dos Santos, 32 anos
Mulher batalhadora que esbanjava alegria e tinha um coração cheio de amor pela filha Sophia.
Cristiane Maria Marchesan Camilo, 50 anos
Viveu a melhor vida possível: amando com intensidade e incondicionalmente.
Cristiane Pacheco Rodrigues, 48 anos
Foi uma avó cheia de amor e carinho.
Cristiano Alcântara, 44 anos
Partiu com a certeza de que iria comemorar a cura da filha.
Cristiano Aparecido Gonçalves Mendes, 46 anos
Um homem extraordinariamente "querydo" em todos os ambientes e por muitas pessoas.
Cristiano Brandão, 36 anos
Seu bordão preferido era: "O que acontece em Vegas, fica em Vegas".
Cristiano Ferreira da Silva, 42 anos
Tinha um amor incondicional por sua esposa.
Cristiano Gonçalves da Silva, 35 anos
O caminhoneiro de jeito pacato foi um filho amoroso e demonstrou todo o amor de pai à filha ainda em gestação.
Cristiano Madureira Vidal, 45 anos
Tininin era vascaíno devoto, fez até promessa para o time do coração não ser rebaixado.
Cristiano Muniz Ximenes, 34 anos
Era a companhia perfeita para uma viagem ao litoral ou para um café em Petrópolis.
Cristiano Pereira de Lemos, 41 anos
O amor que cultivou com Carolina floresceu e gerou Maria Luiza e Giovana, cumprindo a missão de ser pai.
Cristina Duque de Magalhães Santana, 86 anos
Reconhecida por sua resiliência, foi uma grande incentivadora dos filhos, especialmente em relação aos estudos.
Cristina Lima Mateus, 57 anos
Pisciana sorridente, dona de uma gargalhada única. Era um facho de luz sincera.
Cristina Oliveira Souza, 39 anos
"Vamos marcar de ir ao cinema?", combinava com a amiga.
Cristina Rosa Ramos de Brito, 78 anos
Por vezes ficava brava, e dois minutos depois ela estava sendo meiga e pedindo abraços.
Cristovão Modesto da Silva, 51 anos
Mudar destinos foi seu legado. Na última conversa, falou sobre Jesus. Não poderia ser diferente.
Cristovão Pessoa de Oliveira, 67 anos
Emotivo, ainda mais com filmes bíblicos, amou a felicidade em todas as variações: família, música e cinema.
Custodia Scultori Tavares da Silva, 87 anos
Foi muito mais que professora alfabetizadora: foi mestre, foi luz, foi exemplo de perseverança e generosidade.
Custódio Luiz de Paula, 69 anos
Sua aparência séria se desmanchava em lágrimas sempre que assistia filmes com a família.
Custodio Saturnino de Freitas, 59 anos
Para esse Papai Noel das crianças carentes que ajudava moradores de rua, o que era dele era dos outros.
Cycero Moreira Coelho, 80 anos
Ele tinha o dom da música e o de ser feliz. Para ele, tudo era motivo pra tirar a viola da capa e tocar.
Cyll Farney Ferreira da Silva, 35 anos
Um homem honrado, que viveu intensamente.
Dagma Fachini, 60 anos
Mãe exemplar e presente nos seus diversos papéis, sua voz forte e personalidade de destaque foram suas marcas.
Dagmar Thomé Gonçalves, 93 anos
Aquela que fazia os sapatinhos de lã mais quentes para o inverno. A família inteira tinha.
Daiana Sthefanne Costa da Silva, 33 anos
Um verdadeiro girassol que foi graça, força e luz por onde passou.
Dair Baron Telles, 83 anos
Dona de uma feijoada incomparável e de uma memória inacreditável.
Daisy de Almeida Bernardo, 85 anos
Trazia nos lábios coloridos o sorriso daqueles que vivem intensamente, sem medo de ser feliz.
Daisy Lúcidi, 90 anos
Alô, Daisy! “Meu negócio é o rádio, que é a minha paixão”.
Daízes de Souza Pantoja Oliveira, 79 anos
Uma mulher única. Fez do seu abraço um lar e, na mesa, multiplicava o bolo para que não faltasse a ninguém.
Dalete Ferreira, 48 anos
Acolhia com seu sorriso sincero e lutava por moradia e saúde para os mais necessitados.
Daliane Maiara Lima Sousa, 32 anos
Ninguém passa pela vida sem uma razão. A dela foi amar.
Dalila Martins de Jesus, 68 anos
De vez em quando guardava objetos em lugares secretos, onde ninguém era capaz de encontrar.
Dalva Alves da Silva, 80 anos
Através da arte e do amor, a estrela DAlva expressou sua força e alegria de viver.
Dalva Carrera Dias, 93 anos
A corinthiana mais guerreira que esse mundo já viu!
Dalva Félix de Mendonça de Paula, 66 anos
Dalva floresce como as plantas que regava, é a cor dos bordados que tecia. Uma sábia mulher.
Dalva Gomes Ferreira, 64 anos
Uma avó que brincava com os netos.
Dalva Machado, 62 anos
Estava sempre na rodinha junto com dos sobrinhos, sorrindo e brincando.
Dalva Maria Portilho da Mata, 59 anos
Todos os dias ia até a casa da sua mãe, Dona Gerogina, tomar sua benção.
Dalva Rodrigues de Oliveira Mölter, 72 anos
Mãe de oito filhos, adorava perguntar para onde todos da família estavam indo.
Dalvadisio Carvalho de Araujo, 76 anos
Em toda a sua vida ele espalhou amor, sabedoria e mansidão. Ajudou muitos sem pensar em recompensas.
Dalvair Adilon Silveira, 47 anos
Um herói para sua filha; um homem sempre disposto a ajudar quem precisasse.
Dalvanir Siqueira Ferreira, 71 anos
Dona Dalva foi uma mulher forte, guerreira e prendada, que fez de tudo por seus filhos.
Dalvio Montrezor, 59 anos
Presenteava a família e os amigos com apoio, companheirismo, lealdade e amor sincero.
Damares Albuquerque de Freitas, 71 anos
Dadá, a dona do melhor rubacão de João Pessoa.
Damares de Melo, 41 anos
Cuidava com esmero dos afazeres da casa, sempre cantando e ouvindo música.
Damiana Maria Maurício, 66 anos
Era a mais alegre da família e tinha uma legião de amigos.
Damiana Olindina Nunes, 76 anos
Dona de um coração puro e amoroso, era apaixonada por celebrar a vida junto aos filhos e netos.
Damiano Longo, 78 anos
Sabia como poucos usufruir dos prazeres da vida: mesa farta, guarnecida com pães e macarronada, pessoas queridas e muitas gargalhadas.
Damião Bezerra da Silva, 36 anos
Piadista e alto-astral, ele emanava tanta alegria que era impossível não sorrir junto.
Damião Gomes da Silva, 67 anos
Era conhecido como o Rei do Açaí porque fazia o melhor da cidade.
Damião Gonçalves da Silva, 72 anos
Seus almoços de domingo tinham a mesa farta, assim como eram fartos o amor e o cuidado que dedicava à família.
Damião Leite Pereira, 77 anos
Um boêmio sonhador que conduziu sua vida com música e poesia.
Damião Paes de Melo, 55 anos
Gostava de ler a Bíblia ouvindo música gospel ou caipira. Amava a família e seu inseparável cachorro, Oliveira.
Damião Reinaldo de Oliveira, 73 anos
As estradas da vida o levavam sempre de volta ao lar, mas conseguiu deixar um lindo legado e exemplos eternos.
Daniel Afonso do Nascimento Reis, 53 anos
Ele tinha um olhar compreensivo sobre tudo. Ponderava e pensava sobre as coisas que aconteciam, sem se precipitar.
Daniel Alfredo da Silva, 55 anos
Seus olhos não avistavam maldade, pois seu coração era repleto de amor.
Daniel Azulay, 72 anos
“Aponte com a ponta do dedo onde é que o Pita pinta...”
Daniel Barbosa Rezende, 38 anos
Amoroso, sempre mandava mensagens de afeto à família.
Daniel Campbell de Andrade, 35 anos
De voz calma, mas com certa malandrice nos trejeitos, cultivava o riso e o hábito de assistir ao pôr do sol.
Daniel Cardoso de Oliveira, 88 anos
O maestro preferido da família.
Daniel da Silva Sousa, 77 anos
Um avô de poucas palavras, cujo coração era inundado de cuidado e afeto.
Daniel de Araújo Erédia, 55 anos
O dia dele só começava depois de buscar pão fresquinho na padaria e levar para a mãe e a irmã.
Daniel Dias Soares, 63 anos
Piadista e super irreverente, falava palavrão à beça e amava fazer uma fezinha na lotérica.
Daniel dos Anjos, 87 anos
Quando aposentado, fazia questão de ver o sol se pôr todas as tardes, confortavelmente acomodado em sua cadeira preferida.
Daniel Eugênio Ruiz, 71 anos
Multifunções, fazia de tudo com uma peculiaridade: sempre cantarolando alguma música da bossa nova.
Daniel Fernando Lopes, 41 anos
Faria dois meses de casado, "vivia um sonho", diz o irmão.
Daniel Ferreira da Silva, 42 anos
Seu sorriso espontâneo fazia a diferença.
Daniel Gomes Messeder da Silveira, 39 anos
Quando cismava com algo, ia em frente até conseguir. Foi assim que conquistou o amor da sua vida.
Daniel Lúcio Gama Silva, 42 anos
A rotina na manufatura de móveis caprichosamente construídos o levou ao sonho de ser arquiteto.
Daniel Luiz Francellino, 67 anos
Herdou a presidência da escola Treze de Maio e viveu para o samba: da percussão ao enredo, ele se destacava.
Daniel Martins Brasil, 65 anos
Um homem bom que ensinou através do seu exemplo de perseverança e generosidade.
Daniel Pereira, 38 anos
Quando o assunto era servir aos outros, fazia sempre com muito amor.
Daniel Pereira da Silva, 59 anos
Mesmo que fizesse pose de durão, entregava seu imenso coração através de seu olhar cheio de amor.
Daniel Resende Carvalho, 69 anos
Íntegro e honesto como poucos. Amava a família, o Fluminense, e se divertia com uma boa trama de novela.
Daniela Aparecida de Souza Costa, 37 anos
Sua garra, dedicação e alegria eram contagiantes.
Daniela Grigio Rizzo, 47 anos
Apaixonada pelos Cuidados Paliativos, cuidadosa com todos, renunciava a si mesma e assim se sentia feliz.
Daniela Hoffmann, 28 anos
Uma mulher linda, de sorriso fácil. Batalhadora, não se deixava vencer pelas adversidades da vida.
Daniela Teodózio Tabajara, 30 anos
Partiu sem a alegria de ter a sua própria terra.
Daniele Ruppel da Silva, 32 anos
Em seu peito havia pintinhas que formavam uma constelação, mas ela sempre foi a estrela que mais brilhou!
Daniella Mendonça, 45 anos
Dedicada a fazer o bem, fabricava tijolos com material reciclável e presenteava meninas com um dia de princesa.
Danielle Carla Gonçalves, 53 anos
Em seu coração cabia todo mundo, inclusive cachorros, gatos e até as calopsitas que a seguiam por onde fosse
Danielle Fernanda de Campos Morais, 39 anos
Dona de uma habilidade incrível de ouvir e cuidar das pessoas.
Danielson Castro do Carmo, 32 anos
Uma juventude de sonhos genuínos interrompida.
Danil Dias Klein, 70 anos
Uma palavra que o definiu: amigo. Estava pronto para ajudar quem precisasse.
Danilo Alves Rocha, 34 anos
Companheiro de todos, ganhou o concurso de "amigo mais legal" no bairro em que morava.
Danilo David Santos Silva, 33 anos
Primeiro médico da família, foi e sempre será uma estrela.
Danilo Hoffman Cordeiro da Costa, 33 anos
Era o pai dedicado da pequena Isa, com quem criava divertidos vídeos num site de compartilhamento.
Danilo Ireno Caduda, 48 anos
Criava miniaturas a partir de qualquer material. Apaixonava-se tanto por elas que não tinha coragem de vender.
Danilo Lazzarotto, 87 anos
Um professor que deixa o exemplo de uma vida plena e cheia de propósito.
Danilo Moura de Oliveira, 41 anos
Dono de um coração imenso e de um sorriso generoso, era apaixonado pela vida e dedicou a sua a ajudar os outros.
Dante Nicola La Rocca, 78 anos
Eternizou risadas, boas recordações e histórias que sempre farão a família e os amigos sorrirem.
Danubia Pereira Venâncio, 36 anos
Com sua pressa em ser feliz, fazia da vida uma festa, vivendo com intensidade cada momento.
Danyele Cardoso, 34 anos
"Estou rezando por você", dizia sempre. Ela era luz, alegria e fé. Deixou um lindo legado de amor.
Darci Brogin, 64 anos
Após vencer o câncer, arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com a mesma enfermidade, coordenando leilões.
Darci Debastiani, 66 anos
Apaixonado pelos netos, filhos e esposa. Gostava de passar as férias no balneário de Mariluz.
Darci Paim, 87 anos
Amante do futebol, possuía um caderno onde registrava a estatística de seu time.
Darcila Maria Pimentel de Oliveira, 63 anos
Dona do sorriso mais lindo, sempre falava um delicioso “eu te amo” para aqueles que amava.
Darcy Gomes Garcia, 78 anos
Que sensacional foi Garcia, o porto-seguro das filhas e netos.
Darcy Moraes, 84 anos
Fazia os outros rirem durante horas com seus segredos ao pé do ouvido que de discretos não tinham nada.
Dário Estevam Theodoro, 66 anos
Ele jurava não ligar pra futebol, mas a verdade é que não perdia um jogo sequer.
Dário Oliveira da Silva, 69 anos
Não abria mão de uma cervejinha nos finais de semana.
Darlan Mendes da Costa, 40 anos
Conciliador, não gostava de ver ninguém brigando que logo tentava promover as pazes.
Darlene Schmitti, 63 anos
A mulher-maravilha tinha o gênio forte e o coração do tamanho da sua bravura.
Darlene Vieira de Mello, 76 anos
Ia a lugares onde se sentia bem, países, restaurantes, museus... E assim alimentava a sua alegria de viver!
Darly Pereira de Souza, 49 anos
Mulher nordestina incrível, que desenhava florezinhas enquanto falava ao telefone.
Dativo Rodrigues da Silva Sobrinho, 56 anos
Uma vez por mês reunia os parentes para celebrar a vida e reforçar os laços.
Daut Fambrino Scapin, 61 anos
Riso fácil era sua mais clara demonstração de amor e bondade.
Davey Sin Hong Tjio, 64 anos
Um imigrante que valorizava suas raízes. Em seus altos e baixos foi amor, honestidade, força e perseverança.
Davi Bellozupko, 75 anos
Nininho era um amante da natureza. Sempre ativo e presente, plantava flores e ajudava os vizinhos.
Davi Camargo Silva, 57 anos
Exemplo de simpatia e empatia. Escondia sua doçura atrás da cara de bravo.
Davi de Abreu Monteiro, 46 anos
Gostava de andar de bicicleta aos domingos com os filhos.
Davi Severino da Silva, 73 anos
Alvirrubro doente, adorava jogar seu dominó, mas sua paixão mesmo eram os jogos do Náutico.
David Alcazar, 67 anos
Era conhecido pelos amigos como um “grande homem” por ter um coração generoso.
David Caturelli, 60 anos
Ele tinha a sabedoria do tempo que não se mede pelas horas.
David Corrêa, 82 anos
Gigante do carnaval brasileiro.
David de Sá Guimarães, 68 anos
Ele era daqueles que não se deixava abater facilmente.
David Ferreira dos Santos, 43 anos
Era muito prestativo, sempre ajudou as pessoas. Amava os animais e era um mecânico de mão-cheia.
David Gilmour Alves Bezerra, 20 anos
Queria que seu filho gostasse de açaí tanto quanto ele.
David Gomes de Melo, 37 anos
Chegava causando, era engraçado e barulhento.
David Guizi Marcelino, 36 anos
A personificação da alegria. Amava o Chaves. Dono de uma risada escandalosa que revelava a leveza com que encarava a vida.
David Lima Ramos, 35 anos
Dada cumpriu suas missões muito bem: monitorar o trânsito do bairro e amar a família incondicionalmente.
David Mendes dos Santos, 44 anos
Animador de qualquer festa, sabia cultivar amizades.
David Nahas Neto, 57 anos
O Tio Gordo foi um palmeirense apaixonado e que amava os sobrinhos.
David Nunes Furtado, 28 anos
Nas horas vagas, gostava de sentar-se ao lado da irmã para tomar um cafezinho e falar sobre o futuro.
David Wu Tai, 71 anos
O chinês mais brasileiro de que se tem notícias.
Dávila Maria Da Cruz Andrade, 35 anos
Transbordou amor ao mergulhar nas profundezas de si mesma e da Mãe DÁgua.
Davina Sales Pontes de Carvalho, 85 anos
Mãe, avó, bisavó e, sobretudo, amiga de todos que encontrou.
Dayane Felix dos Santos, 22 anos
Amava dançar, não tinha quem a segurasse quando decidia organizar uma festa.
Déa Vitório Costa, 76 anos
O nome curto não dava conta de tamanha existência. Por isso, os apelidos: Menina, Boneca e Fofura.
Débora Cássia Teixeira dos Santos, 55 anos
Adorava seriados mas, como uma perfeita "mãe leoa", era nos filhos que estava a verdadeira paixão de sua vida.
Débora Cristina Araújo Fernandes, 56 anos
Amor, carinho, doçura, competência e responsabilidade.
Débora Graciela dos Santos, 46 anos
Amava cantar, e por isso incentivou seus filhos a cantarem louvores.
Decio dos Santos Beserra, 52 anos
Policial gente boa com coração de menino e alma leve, andava pela cidade de bicicleta, espalhando sorrisos.
Décio José Lázaro, 74 anos
Depois de trabalhar por toda uma vida, apreciava se sentar na calçada para aproveitar as horinhas de folga.
Dediel Ruy da Silva, 85 anos
Tinha um chamego mais que especial por sua Brasília amarela.
Deise Acioly Magalhães, 57 anos
Ela experimentava todas as comidas, das mais simples até as mais polêmicas.
Deison Molon Ignácio, 34 anos
A música era a vida dele.
Dejanira Sarti dos Santos, 63 anos
Foi um porto seguro para aqueles que precisavam.
Delano Rosevelt Alves Ramos, 75 anos
Amava tanto os animais, que deu a piscina de casa para os patos nadarem. Nem se importava com a bagunça.
Delano Togni, 71 anos
Falar dele é como sentir a calma, a tranquilidade e a generosidade de um amigo de todas as horas.
Delcenir de Sousa Lima, 73 anos
Amava dirigir seu carro antigo e cuidar de seus sete cachorros, que eram sua paixão.
Delci Rodrigues do Nascimento Cardoso, 76 anos
Sua chegada era anunciada pelo jardim que trazia em seus vestidos.
Delcide de Oliveira Tripolli, 65 anos
A misteriosa Coelhinha que encantou o aniversário da filha.
Delcides Honorato, 81 anos
Amava assistir aos jogos do Palmeiras, mas desligava a TV depois da partida mesmo com alguém ainda assistindo.
Delcides Maria de Oliveira, 80 anos
A menina, que enganava a fome com uma colherada de café, tornou-se uma guerreira e sempre tinha amor para dar.
Deli Rodrigues Pereira, 71 anos
Fazia um bolo salgado de atum tão especial, que o servia como presente nas comemorações em família.
Delmar Vargas de Quadros, 75 anos
Homem íntegro e justo, com um coração bondoso, estava sempre disposto a ajudar o próximo.
Delson Marques de Queiros, 66 anos
Otimista e divertido, tinha sempre uma piada para alegrar quem estava à sua volta
Delva Ione Lucas Pinheiro, 92 anos
Acreditava que todo sonho é possível, não importa a situação ou a idade; sonhou e realizou tudo com amor.
Demétrius Weissheimer, 35 anos
Não podia ver um animal abandonado que logo começava a tratar de seus ferimentos e alimentá-lo.
Denerson Maia de Moraes, 57 anos
O que nunca lhe faltou foi amor.
Denilson da Silva Frade, 54 anos
Em meio ao duro tratamento renal, os jogos do Paysandu lhe devolviam a alegria e a expectativa de cura.
Denilton Irineu dos Santos, 62 anos
Sambava com a felicidade, e não apenas nos carnavais.
Denilza dos Santos, 52 anos
Tinha uma sabedoria que trazia aconchego, estava sempre vestida com o mais belo dos enfeites: seu sorriso.
Denis Saiter Mageski, 37 anos
Dono do abraço mais apertado e de um sorriso gigante.
Denise Almeida Barreto, 41 anos
A alegria em pessoa! Fazia qualquer um se sentir protegido ao lado dela
Denise Calisto, 46 anos
Distribuiu amor ao mundo, sem economizar; teimou em viver, ser feliz e trazer alegria àqueles que amou.
Denise Gomes, 42 anos
Se tinha paciente precisando, era lá que ela queria estar.
Denize Aparecida Teutschbein Leite, 56 anos
Ensinou o que significa verdadeiramente amar.
Denize da Rosa Pinheiro Rosa, 59 anos
Gaúcha de coração taurino que venceu com propósito cada uma das missões que a vida lhe apresentou.
Dennis Cabrera Pisango, 67 anos
Usava sapatos de bico fino tão bem lustrados, que eram quase um espelho, capaz de refletir seu largo sorriso.
Dennis Rollano Torres, 68 anos
Jaleco e seu violão eram os casacos de guerra do Dr. Dagnou.
Deoclides Gonçalves, 72 anos
Carinho, atenção e afeto com todos que o cercavam e em todos os lugares em que estava...
Deoclides Silva Nascimento Filho, 59 anos
Sorria com os olhos e com a alma. Sorria sempre.
Deolinda Costa Pessoa de Oliveira, 50 anos
Era apaixonada por trabalhar com o público, vendia de tudo um pouco.
Deraldo Sales dos Santos, 72 anos
A sua alegria era o farol de luz da família.
Derisvaldo Pereira de Abreu, 47 anos
Sempre acreditou nas coisas, mantinha os planos para o futuro com foco no construir e no avançar.
Derly Fátima Lopes de Souza, 62 anos
Com engajamento social e político, além de muita fé, protegeu a comunidade de Campo do Tenente.
Dermival Pereira Maia, 56 anos
Usava seus dons para ajudar com consertos, fosse carro ou problema doméstico, conseguia dar um jeito em tudo.
Desidério Domingos Perim, 77 anos
Amava mergulhar no mar e explorar o mundo.
Despina Evangelos Calafatis, 87 anos
Exemplo de coragem para enfrentar a vida e de amor sem medida por sua família.
Deunisio Ferreira Batista, 69 anos
Viveu com simplicidade. Fazia café da manhã todos os dias, nunca faltava ao trabalho, nunca faltava carinho.
Deusdete Maria de Melo, 91 anos
Uma avó carinhosa, de coração puro, e que fazia o melhor bolinho de arroz do mundo.
Deusdeth Oliveira Ferreira, 86 anos
Aos 86 anos, vivia em movimento com sua motocicleta...
Deuselina Dias Barbosa, 71 anos
Era uma mulher de Deus. Uma mulher que acreditava na força da oração.
Deusimar Alves Viana, 61 anos
De manicure à venda de espetinhos, uma empreendedora faceira que não tinha medo de se arriscar.
Deuzarina Nunes Pinho, 81 anos
Amava comprar sapatos, só que às vezes, ao chegar em casa, acabava não gostando do par e o doava para alguém.
Devanir Birello, 77 anos
Deva não era desse mundo. Sua personalidade podia ser traduzida em três palavras: coração, amor e alegria.
Devanir Donizete Braz, 59 anos
A dureza da vida não amargou seu coração. Muito pelo contrário, a toda dor retribuiu com alegria e amor.
Devanir José Parizoto, 45 anos
O cantor da família e a alegria em pessoa.
Devanir Maria de Souza Alvarez, 61 anos
"Lutei tanto pra ter meus filhos e passaria por tudo de novo para tê-los comigo".
Devanira Gonçalves Siqueira, 56 anos
Levava felicidade por meio do alimento. Fazia bolos, roscas, tortas e esfirras para seus amigos, filhos e netos.
Deverson Azevedo, 32 anos
O filho de Afonjá cujo sorriso largo e fácil abraçava todo mundo.
Deyler Vieira Amorim, 39 anos
Filho único; em todos os sentidos.
Deyse Lúcia Costa Salles, 63 anos
Equilibrava poeticamente seu jeito meio doido com a capacidade de ser a melhor amiga que alguém podia ter.
Dezolina Verônica Diogo Gonring, 78 anos
Todos os dias conversava com suas plantas e seus cachorros, sem falta.
Diamantino Marques, 74 anos
Amava relembrar as muitas e divertidas histórias da infância.
Diana Stela Domingues Bazarin, 69 anos
Acordava dando um bom-dia nas redes sociais.
Diego Borges Ferreira, 37 anos
Um faixa preta apaixonado pela pequena Manu, sua filha.
Diego Carneiro Pereira, 46 anos
Ativo nas favelas, nos projetos sociais e esportivos de São Paulo, Bola era produtor da Família Sabotage.
Diego de Sousa Batista, 29 anos
Fazia questão de preparar pratos, com capricho e amor, para todas as reuniões em família.
Diego Henrique de Oliveira, 34 anos
Diego era sinônimo de alegria, alto-astral e companheirismo. Um apaixonado pela vida.
Diego Pinheiro Souza, 38 anos
Sabia dar bons conselhos, pois entendia a vida de forma positiva, fazendo dela uma sequência de bons momentos.
Diego Ricardo da Silva, 36 anos
Dentre seus momentos preferidos na vida, estavam os churrascos à beira do rio com a Vó Chiquinha, que o chamava de Filhão.
Diego Xavier Nunes, 37 anos
Lançava um novo olhar sobre tudo o que fazia. Um ser humano como poucos.
Dijaneide Ferreira da Silva, 42 anos
“A mulher mais incrível e inspiradora deste mundo”, segundo sua filha Mariana.
Dilceia Alexandre Machado, 49 anos
Fotógrafa brilhante, sempre atrás dos melhores sorrisos. Será lembrada pela simpatia e alegria de viver.
Dilma Batista dos Santos, 60 anos
Nunca deixou a fome vencer ou a tristeza fazer parte. Rebatia as dificuldades da vida com um sorriso no rosto.
Dilma Maria Eleutério de Moraes, 81 anos
O sorvete de baunilha, aquele coberto com uma fina casquinha de chocolate, era seu preferido.
Dilma Nazaré Ferreira Bertoldo, 74 anos
Na Feira da Providência voltava a ser criança relembrando os sabores de sua terra natal: o Pará.
Dilma Nunes de Barros Maya, 60 anos
Era a solidariedade em pessoa. Daquelas que tiravam de si para dar ao outro.
Dilma Queiroz Bello, 83 anos
Uma mulher determinada, generosa e de muita fé.
Dilma Tavares do Nascimento Rios, 60 anos
Mãe carinhosa e observadora, do tipo que reparava no corte do cabelo e nos centímetros que o filho cresceu.
Dilson de Sousa Oliveira, 61 anos
Provocava risadas e com isso produzia e fotografava momentos felizes, pois a grande arte é o prazer de viver.
Dilson Tavares de Sousa, 67 anos
Gostava de receber os filhos e os amigos com um delicioso cafezinho acompanhado de bolo de tapioca.
Dimas José Raimundo de Almeida, 57 anos
Agregador de afetos e filho dedicado, caminhou pela vida sempre em alto astral.
Dimitrios Marcos Hatzimarkou, 67 anos
Amava sua família no seu jeito, literalmente, grego de ser.
Diná Barbosa Amorim, 48 anos
Diná era festa. Seu humor era contagiante!
Dina Márcia dos Santos Silva, 86 anos
Tinha mãos e talento para os pães que cheiravam pela casa e os doces maravilhosos que traziam seus filhos e netos para perto dela.
Diná Maria Pires Soares, 80 anos
Uma senhorinha de bem com a vida.
Dina Niculau Bezerra Leite, 61 anos
Quando estava feliz, dava uns pulinhos e se sacudia.
Dina Rosaria Ascenção, 63 anos
Professora de matemática, amava a profissão e os alunos. Talvez nem soubesse o quanto era amada por eles.
Dinah Fonseca Minhoto Bolonha, 77 anos
Tinha o coração livre. Levava alegria por onde quer que fosse. Deixou uma certeza: a vida vale a pena.
Dinalva Barreto Moura, 78 anos
Era a melhor anfitriã da família Barreto Moura. Ela tornava os almoços de domingo especiais.
Dinoca Pereira, 65 anos
Uma mulher guerreira, uma mulher de Deus.
Dinorá Aparecida dos Santos, 56 anos
Dedicada e amorosa, desafiava os limites do impossível na busca pelo bem estar de suas filhas.
Dinorah Lopes Dantas Donini, 43 anos
Ao procurar no dicionário a definição de alegria, o nome Dinorah deveria estar escrito.
Diógenes dos Santos Lima, 31 anos
Alegre e brincalhão, era o mais animado dos amigos, tanto que foi apelidado de "Inimigo do fim".
Diógenes Henriquez Coca, 41 anos
Conhecido por seu profissionalismo e pelo amor ao que fazia: registrar momentos em vídeos e fotografias.
Diógenes Moreno Escolastico, 43 anos
Policial, pai, exemplo de ser humano.
Diogenes Mussopapo, 60 anos
Pai de um abraço delicioso, eternizado na memória dos filhos. Dizia sempre: "Pitutu e Príncipe, amo vocês!"
Diogo da Silva Pinheiro, 37 anos
Deixou doçura, alegria e simplicidade em viver a vida.
Diogo Fabiano Guimarães Andrade, 38 anos
Ajudava todo mundo, mesmo sem conhecer.
Diogo Miguel Parra, 74 anos
"Tô vivo!!!"
Diomar Rocha Carneiro, 63 anos
Passava as tardes com a filha, sentados na rede, cantando hinos da igreja ou músicas da dupla Milionário e José Rico.
Diomedia Oliveira dos Santos, 83 anos
Guerreira, tinha orgulho de sua negritude. Adorava praticar yoga, dançar e fazer artesanato.
Dionatan Fernandes de Jesus, 2 anos
Uma criança que sabia sorrir, mesmo na dor.
Dione Cardoso Rodrigues dos Santos, 68 anos
A cada adversidade, um aprendizado. Em sua despedida queria gaita, pandeiro, milongas e samba.
Dionéa Maria da Conceição, 88 anos
Cultivava as roseiras do bairro onde morava.
Dionis Carlos Bernecule, 41 anos
Na vida e na profissão, tinha um olhar sempre amoroso, generoso e sábio.
Dionísio Batista de Souza, 68 anos
“O que quer de presente?”, perguntava ele, cuja vida foi em si um grande presente.
Dionisio Bristot, 83 anos
Alegre e vaidoso, Bonitão estava sempre arrumado, com banho tomado, creme no cabelo e barba feita.
Dionísio Freire, 71 anos
Sentia quando alguma coisa não estava bem com os filhos ou quando algo os perturbava.
Dionita Maria Diogo, 88 anos
Benzedeira negra de olhos de esmeralda, enfrentou com coragem e doçura a insensibilidade de uma sociedade racista.
Dirce Caracho, 86 anos
Poetisa apaixonada por passarinhos, amava arrumar seus cachos e se perfumava todas as manhãs.
Dirce de Almeida Pacheco, 78 anos
Uma avó que adorava dar um dinheirinho escondido para os netos.
Dirce dos Santos Kitano, 80 anos
Fazia uma comida maravilhosa e caprichava nas doses de amor com que temperava nossas vidas!
Dirce Jorge, 67 anos
Contava as histórias em detalhes e sempre lembrava quando alguém não devolvia um de seus potinhos.
Dirce Martins de Maio, 68 anos
Até mesmo a mais simples refeição se transformava em um banquete com as surpresas saborosas preparadas por ela.
Dirce Novaes de Souza, 84 anos
Ela não gostava de lágrimas. Sempre desejava a alegria de um dia de sol e um céu azul, como seus olhos.
Dirce Ponce Leones, 86 anos
A moça da janela mais conhecida de Uruaçu, que virou lenda pelo alto-astral contagiante.
Dirceu Castellucci, 72 anos
Fará falta pelo amor que irradiava na vida da família.
Dirceu Morais, 58 anos
Amava mexer na terra, paixão herdada de seus pais.
Diva Marques Moreira dos Santos, 80 anos
Fazia uma comidinha simples que sua neta adorava.
Diva Nastari da Fonseca, 91 anos
Resiliência era seu maior atributo e a caridade era sua maior virtude.
Diva Thereza Stolf Simões, 85 anos
Pianista sublime, deixa um legado de amor e arte.
Divair Santos Almeida, 77 anos
Criado no interior da Amazônia, conhecia os mistérios da floresta e contava histórias que encantavam os netos.
Divandício Lourenço Alves, 72 anos
Demonstrava seu afeto por meio de ações concretas, suas atitudes eram puras declarações de amor.
Divane Canuto Andrade Monteiro, 68 anos
Entusiasmo, essa era a palavra capaz de traçar um desenho límpido da sua imagem.
Divanise da Costa Melo, 75 anos
O sorriso mais solto e a tia mais festeira.
Divina Aparecida da Silva Alves, 47 anos
Quando foi pela primeira vez ao teatro, teve um ataque de risos ao ver um ator seminu no palco.
Divina Clarinda da Silva, 66 anos
Frequentadora de serestas e quermesses, seu maior prazer era se arrumar e sair para dançar.
Divina Estela Camargo, 55 anos
Amava os animais, cuidava com amor daqueles que viviam em sua chácara.
Divino Eterno Teixeira, 46 anos
Sonhou e ensinou a sonhar, a acreditar e a manter a fé em Deus.
Divino Euripedes da Silva, 57 anos
Quem via aquele homem baixinho na estatura, não imaginava quão grandes eram seu coração e sua generosidade.
Divino Pereira de Andrade, 82 anos
Gostava de tomar sol na frente de casa ouvindo seu radinho de pilha.
Djalma Avelino de Souza, 65 anos
Sempre que lhe perguntavam como estavam as coisas, dizia: “Melhor, só no céu”.
Djalma Conceição Alves, 88 anos
Gostava de cuidar do seu jardim e de cultivar as amizades que floresciam ao seu redor.
Djalma Gonçales, 60 anos
Agora ele deve estar numa linda praia, como amava, sorrindo e fazendo outros rirem alto de suas piadas.
Djalma Oliveira da Silva, 53 anos
Cantando enquanto cozinhava, sabia como temperar a vida.
Djalma Ramos Damasceno, 39 anos
O "posso ajudar?" mais sincero e disponível de todos.
Djalma Teixeira de Mendonça, 51 anos
Conhecido por muitos pela sua forma única de bradar: Ô Glória!
Djanira Magno Silva de Melo, 70 anos
Devota de São Sebastião, foi guerreira incansável, mãe dedicada e avó coruja.
Djanira Silva do Nascimento, 88 anos
A alegria e a determinação fizeram a sua marca registrada.
Do Carmo de Souza Azevedo, 52 anos
Amava ficar em zona rural, mexendo nas plantações e em contato com os animais.
Dolores Esteves Monteiro, 92 anos
Sonhava em conhecer a Espanha, a terra de seus pais.
Dolores Gallego De Blas, 84 anos
Fazia comidas típicas, contava histórias sobre a Catalunha e às vezes soltava inesperadamente alguma palavra em catalão.
Domício Daladier Luna Coelho, 71 anos
Demonstrava seu amor numa xícara matinal de café, oferecida à esposa amada todos os dias.
Domingas Maria da Conceição Carvalho, 59 anos
A cada festa em família cantava um "parabéns" diferente, que só ela sabia.
Domingas Maria Maciel, 78 anos
Amor era o principal ingrediente dos temperos que criava. Fazia de cada prato uma declaração de afeto.
Domingos Alves de Oliveira, 52 anos
Um orgulhoso doador de sangue. O principal do hospital a que ia.
Domingos Carvalho de Amorim, 56 anos
Uma pessoa que levava alegria por onde passava com seu coração bondoso e humilde.
Domingos da Vitória, 77 anos
Dominguinhos era a mansidão, a meiguice e a fidelidade.
Domingos Mahoro, 60 anos
Era um diplomata e um homem além do seu tempo.
Domingos Marcelino da Silva, 76 anos
"Ôh, véio bacana!", define a neta.
Domingos Martins da Silva, 73 anos
Jogador de dominó habilidoso, vibrava a cada partida que vencia.
Domingos Mesquita Pereira, 69 anos
"Filha, vou fazer um Galeão e depois passo para te buscar", dizia antes de encontrar Priscila.
Domingos Paulo Serejo, 74 anos
Confundia o nome dos netos, só não errava aquele batizado com o mesmo nome que o seu.
Domingos Pereira da Silva, 89 anos
Para falar de Domingos, que sempre lembrem de Joana e da família que construíram em 72 anos juntos.
Domingos Pereira de Brito, 93 anos
Tinha um abraço quentinho, aconchegante, sempre acompanhado de um sorriso largo.
Domingos Rocha de Freitas, 75 anos
Com seu jeito engraçado, tocava todos os instrumentos musicais e também tocava o coração dos ouvintes.
Domingos Rodrigues Costa, 71 anos
Gostava de ouvir as músicas da Jovem Guarda no som do carro, o que fazia ali mesmo, em casa, dentro da garagem.
Domingos Sávio Brito Fonseca, 58 anos
Era grato, diariamente, por mais um dia de vida.
Domiro Neves dos Santos, 84 anos
Homem de poucas palavras, mas de pensamentos rápidos e precisos.
Donaldo Conceição da Silva Trindade, 75 anos
Amava que mexessem em sua cabeça ou massageassem os seus pés.
Donata Neres de Lima, 87 anos
Carinhosa, dona Nate tinha um abraço acolhedor.
Donatila Lima dos Santos, 75 anos
Teve coragem para mudar de vida e viveu para os filhos.
Donizete Geraldo de Almeida, 55 anos
Um mineiro querido e muito amado, dedicado ao trabalho, à comunidade e, principalmente à família.
Donizete Luiz Frederico, 65 anos
Cheio de amigos, chegou até a tomar uma cerveja com Alceu Valença na época da Jovem Guarda.
Donizeti Aparecido Martins, 58 anos
Um eterno garotão com seu All Star. Sinônimo de alegria, adorava churrasquear e fazer uma boa cantoria.
Donizeti Aparecido Martins, 64 anos
Festeiro na roda de samba e guerreiro nas batalhas da vida.
Donizeti de Melo Balbino, 51 anos
Teve amores, mas nunca se casou. Ou melhor, casou-se com a música, com seu violão.
Dora Ramos dos Santos, 70 anos
Animada e festeira, curtia a vida como um presente que era renovado a cada dia.
Doralice Cordovil Lourenço, 68 anos
Com sua doçura, resolvia qualquer problema por mais difícil com fosse.
Doralice da Silva Pugas, 76 anos
Ela queria continuar distribuindo amor até os 102 anos.
Doris Tavares, 77 anos
Uma mulher otimista que chamava todo mundo de "Meu amooooor!"
Dorismar Mendes, 67 anos
Além dos exemplos de superação, seu maior ensinamento foi: "esteja como estiver, seja leve e feliz".
Dorival Martins, 83 anos
Ele tinha uma paixão por querosene, pedia o produto de presente em todas as datas comemorativas possíveis.
Dorival Pizzo, 84 anos
Foi o ser humano mais gentil do mundo, que amava cantar.
Dorival Sanchez, 84 anos
Rodava o salão inteiro ao som de boleros, valsas e tangos.
Dorizon Pascoal de Oliveira, 61 anos
Seu brilho encantava as pessoas ao redor e sua grandeza se refletia no cuidado com o próximo.
Doroti Boulanger Trindade, 66 anos
Vocação para ajudar o próximo.
Douglas Aparecido dos Santos, 31 anos
O único palmeirense da casa, sempre campeão no quesito paternidade e brincadeiras.
Douglas Carvalho da Cruz, 43 anos
Para ele o dia perfeito tinha que ter basquete, vitória do Timão, churrasco e um bom samba com cavaquinho.
Douglas Pereira de Araújo, 27 anos
Seu sorriso e sua alegria contagiavam! Sorrir, cantar e dançar eram suas marcas.
Drauzio Rodrigues de Macedo, 53 anos
Lutou pelas causas que acreditava, fossem elas políticas ou pessoais.
Droziana Pica, 75 anos
Tinha um coração tão grande, que fazia sombra em qualquer defeito.
Ducileide Maria de Melo, 45 anos
Generosa, costurava tecidos e boas relações com todos à sua volta.
Dulce Araújo de Martino, 91 anos
Considerada uma avó clássica, amava mimar seus netos com guloseimas, presentes e muito carinho.
Dulce Meira Pereira, 91 anos
A "vovozinha" mais doce e forte que o Rio de Janeiro já conheceu. Dulce é luz.
Dulce Rodrigues da Silva, 76 anos
Ela dava um jeito para tudo. Não media esforços para ajudar, e tirava do seu para dar a quem precisava.
Dulcilene de Fatima Froeder Rodrigues, 49 anos
Sentia-se realizada por apresentar um novo mundo, com letras e números, aos seus pequenos alunos.
Dulcimar Teixeira Leite, 77 anos
Com a mente sempre positiva, ela lutava pela realização de seus projetos.
Dulcinete Perinni de Souza, 64 anos
Dona Fia distribuía não só comida e cuidados, mas também amor ao próximo em cada prato, salgadinho e doce.
Durci Nei Marques Rocha, 69 anos
Para ela, mulher deveria aprender a dirigir por necessidade. Incentivava a liberdade de ir e vir.
Durval de Assis, 86 anos
Amava os animais, as plantas e a natureza. Ficou conhecido na cidade por vender leite de cabra e peixes.
Durvalina Balco Maria, 86 anos
Alegre, amorosa, forte e lindamente desbocada.
Durvalino dos Santos, 68 anos
"Sempre que possível, seja útil. E não se esqueça de se divertir; se não for assim, não tem graça", dizia.
Ecreide Tereza da Silva Pereira, 65 anos
Acolher - ou acocar, como gostava de dizer - era sua especialidade, desde passarinhos a estrangeiros na cidade.
Ed Carlos Kaizer Chaves, 43 anos
Viajar em família para Ibiúna ou fazer um bom jantar eram seus prazeres; o dom mesmo era dar bons conselhos.
Edcleyson de Souza Santana, 42 anos
Ele dizia sempre: nada é impossível desde que você tenha as ferramentas certas.
Edeleusa Maria Santos de Araujo, 55 anos
Com sorriso recatado e rosto sereno, era tão doce quanto os doces que amava comer.
Edenilson do Socorro Ramos Tavares, 50 anos
Servir às pessoas foi o grande propósito de sua vida.
Edenilson Jorge Marino Viveiros, 70 anos
Para ele, a felicidade estava em três pilares: família, jogo do Botafogo e uma boa música dos Beatles.
Eder Bueno Arantes, 49 anos
Estava sempre na casa da mãe ou dos irmãos para realizar as refeições e passar o tempo com a família.
Ederson Becker, 37 anos
Tratava a família como o bem mais importante da vida.
Ederson Ramalho Deltrino, 46 anos
Quando estava em casa, nada o fazia mais feliz do que apreciar o café da manhã com sua esposa e filha.
Edes Batista de Carvalho, 64 anos
Dos semáforos de São Paulo, era ele a quarta luz: a da esperança.
Edes Vieira Guimarães Filho, 56 anos
O marceneiro de Cabo Frio que vivia sorrindo.
Edevando Silva Santos, 61 anos
Mesmo com a distância entre Bahia e São Paulo, cuidava da sua família como se estivessem no mesmo lugar.
Edgar Cunha Júnior, 67 anos
Chegavam com um problema para Edgar e saíam com uma solução, sempre. Um de seus dons era ajudar.
Edgar de Queiroz Bezerra Cavalcanti, 65 anos
O pernambucano mais sabe-tudo que existiu, apaixonado pela vida e dono do melhor bolo de chocolate do mundo.
EDGAR EGUEZ VACADIEZ, 65 anos
Os churrascos preparados por ele, de surpresa, sob a mangueira eram os melhores.
Edgar Ribeiro, 71 anos
Todas as tardes, sentava no portão para bater papo com os amigos e beber Coca-Cola, que ele tanto amava.
Edgar Talevi, 85 anos
Um apaixonado pela cidade e pelo time de Santos, que ele chamava de "Seleção".
Edgard Ciríaco Moreira Neto, 53 anos
Era um ser de extrema luz. Filho grandioso e irmão amoroso. Enfim, um ser humano digno.
Edgard dos Santos Pereira, 66 anos
Um marido especial na vida de sua esposa.
Edgard Farah, 81 anos
Orgulhoso dono de um fusca bege 1972 que usava para buscar na escola os 7 netos.
Edgard Gonzales Serrano, 71 anos
Apesar das adversidades que a vida lhe impôs, tinha sempre um sorriso, uma brincadeira.
Edgard Viana de Sant’Ana, 95 anos
Amava Turma da Mônica, livros de fantasia e tirar fotos com um sabre de luz nas estreias de Star Wars.
Edigar Alves dos Santos, 61 anos
Tinha a mania de pedir para caçar caspa na cabeça, só que na verdade ele queria mesmo um cafuné.
Edigar Lopes do Nascimento, anos
Soube somar pontos na vida como reconhecido professor de Matemática e como homem de bem.
Edigar Pereira de Souza, 70 anos
Era torcedor fiel do São Paulo, mas acompanhava a filha e o genro aos estádios para ver os jogos do Bragantino.
Edil Marques Aguiar, 67 anos
Enfrentou a vida com coragem, venceu a morte muitas vezes. Um homem otimista.
Édila Adolfina Mascarenhas de Araújo, 76 anos
Estava constantemente com um sorriso estampado no rosto e adorava distribuir beijos e abraços.
Edilea Oliveira Neves Souza, 57 anos
"Grande é o Senhor!", dizia ela.
Edileusa Alves Viana, 75 anos
Com alegria e otimismo, seguiu apaziguando e conciliando vida afora.
Edileusa Gomes da Silva, 71 anos
Fã de um bom papo, gostava de reunir a família para provar seus quitutes.
Edilma Mizael Teixeira, 46 anos
Aos domingos, presenteava a família com os bolos de chocolate mais saborosos do mundo.
Edilmar Julião da Costa Monteiro, 54 anos
Dono de um bom coração. Uma pessoa que todos gostavam.
Ediloy Antonio Carlos Ferraro, 62 anos
"Uma caneta que não escreve mais..." Lá se foi o poeta da Barra Funda escrever em outras paragens.
Edilson Coelho de Andrade, 59 anos
Sua gargalhada alegre era a melhor melodia.
Edilson de Jesus, 42 anos
Foi amado por toda a família, que gostava do seu jeito engraçado e dos cuidados que ele dispensava a cada um.
Edilson Dias Leão, 55 anos
Sem chamar a atenção, dedicou-se de corpo e alma ao cuidado e à solidariedade.
Edilson do Rosário da Trindade Sampaio, 54 anos
Era daquelas pessoas que Deus coloca em nossas vidas apenas para somar.
Edilson Ernesto da Silva, 33 anos
Sua busca por conhecimento não conhecia fronteiras. Gostava de aprender, de cuidar e de amar.
Edilson Ferreira da Silva, 55 anos
Capaz de ficar com fome pra dar de comer a quem não tinha. Vivia a dizer que veio ao mundo só para servir.
Edilson Filgueira da Silva, 60 anos
De engraxate a prefeito eleito, a trajetória de um caçador de nuvens.
Edilson José de Amorim, 52 anos
Amorim amava mais as filhas do que a si mesmo.
Edilson Leite Ribeiro, 53 anos
Dono do melhor abraço do mundo.
Edilson Mendes da Silva, 54 anos
Não media esforços para atender alguém que precisasse viajar, sempre dizia: "meu nome é pronto!"
Edilucia Evaristo, 51 anos
Para a Baixinha, ser feliz não tinha preço.
Edimar Ferreira Mendes, 49 anos
Serralheiro animado, era fã do Amado Batista e devoto de Nossa Senhora d’Abadia.
Edimar Marozzi, 38 anos
Tinha uma sintonia forte com a esposa, todos os dias dizia que queria ser sempre melhor para ela.
Edimar Mendes, 73 anos
Era decidido. Ajudar o próximo era o seu forte.
Edimilson Lima de Souza, 56 anos
Um ótimo taxista, dirigia como ninguém.
Edina Barbaresco Angarola, 69 anos
Com esmero e habilidade, pespontava os cortes de couro na máquina de costura, dando-lhes forma e acabamento.
Edinaldo Alves Duarte, 49 anos
Edinaldo era gigante em virtudes e deixa, em cada pequena ação do dia a dia, um testemunho da sua fé em Deus.
Edinaldo José dos Santos, 63 anos
Era especialista em brincadeiras e sorrisos.
Edinardo Uchôa Costa, 73 anos
Ele adorava sentar nos corredores do hospital e ouvir as anedotas dos seus colegas e demais funcionários.
Edinéa Avelino Gomes, 58 anos
Negona era superlativo também nos gestos. Generosa, sabia perdoar como ninguém.
Edinei Alves Domingues, 44 anos
Amou o próximo com o mesmo amor que recebeu de Jesus Cristo, seu Salvador.
Edineia Messias Sinico, 52 anos
Dizia sempre que "as pessoas são mais importantes que as coisas".
Edinicia Vilas Boas Santos, 54 anos
Nice ensinou que "Quem pratica o bem coloca em movimento as forças da alma."
Edinicio Soares Ramos, 60 anos
Amou como Jesus ensinou, amou o amigo e o inimigo; ensinou e praticou o perdão, a caridade e a amizade.
Edino Medeiros, 59 anos
Despedia-se da filha com amor: "se cuida, eu confio em você".
Edinolia Bispo de Oliveira Ildefonso, 69 anos
O seu jeito de demonstrar amor e carinho, faziam de Edinolia uma mulher única e muito especial.
Édio Hermes da Silva Faria, 87 anos
Com espírito agregador, fazia das partidas de xadrez e dominó oportunidades de encontro com filhos e netos.
Edir Carvalho Bezerra, 56 anos
Era naturalmente engraçado, falava, gesticulava e soltava piadas como se fosse um personagem.
Edir Franco de Azevedo, 69 anos
Certamente está contagiando os anjos do Céu com sua alegria, enquanto suas lembranças rebrotam aqui na Terra.
Édison Armando de Franco Nunes, 73 anos
Mudou a vida de muita gente em Passo Fundo, como médico veterinário, professor e político.
Edison Borba Guimarães, 76 anos
Livre como um pássaro e sonhador como uma criança, desejava dias melhores para que todos pudessem sorrir.
Edison José Cazarin, 81 anos
Com luxo ou simplicidade, o que importava para ele era viajar; até num pasto ele chegou a acampar com a família.
Edison Martins Borba, 76 anos
O professor Edison formava alunos e pessoas melhores.
Edite de Carvalho Andrade, 78 anos
Colecionava tudo o que podia. Era singela e, por isso mesmo, muito amada.
Edite do Nascimento Pereira, 83 anos
Era muito vaidosa, fazia as unhas e os cabelos, e nunca ia para a rua de chinelos: era uma lady.
Edite Fonseca de Oliveira Silva, 65 anos
Gostava de andar sempre arrumada, com salto, maquiada, com um belo vestido, e habitualmente muito cheirosa.
Edite Mota Dias, 80 anos
Viveu costurando afetos e multiplicando amor.
Edite Terezinha Junglaus Acordi, 73 anos
A matriarca era uma avó maravilhosa e nutria um amor incondicional pela família.
Edite Vieira Lima, 87 anos
Sempre sentava na frente de casa para conversar com as vizinhas.
Edith Farias de Araújo, 99 anos
Mulher de fibra que enfrentou opiniões adversas pra chegar a sua realização e felicidade, sendo amor e doçura.
Edith Pio Mororó, 80 anos
Tinha uma capacidade única de rir de si mesma, achando graça nas coisas mais simples da vida.
Edivaldo Bastos Teixeira, 72 anos
A coisa mais sagrada para ele era a sua sonequinha da tarde.
Edivaldo da Silva Teixeira, 63 anos
Com Dentinho, a risada era garantida.
Edivaldo Lima, 57 anos
Era fácil encontrá-lo na igreja ou com a família, sempre espalhando carisma e amor.
Edivaldo Raimundo de Oliveira, 60 anos
Tinha nas mãos a força do trabalho e no coração a leveza do menino apaixonado por pipas e pelo Flamengo.
Edivane Brito, 48 anos
Para se livrar do frio, sempre colocava meia nos pés.
Edjane Santos Julião, 41 anos
“Amava cuidar, viajar, tomar uma cervejinha e era viciada em coca-cola”
Edleusa Pereira da Silva, 53 anos
Um amor de pessoa, deu a vida por sua mãe.
Edmam Barreto da Silva, 74 anos
Foi a luz que guiou o caminho de incontáveis migrantes; ensinava o ofício de eletricista e a importância da honestidade.
Edmar Antônio Zanetti de Ávila, 83 anos
Entre muito sorrisos, uma partida de canastra e a eterna saideira.
Edmar Caldeira Rodrigues, 59 anos
De perfil protetor e caráter ímpar, era companheiro e um grande amigo para todos.
Edmar Castelo da Silva Júnior, 61 anos
Amigo de todas as horas. Calmo e tranquilo, ajudava todo mundo.
Edmar da Silva Oliveira, 61 anos
Era o rei do suco, habilidade cultivada como arte para mimar os filhos.
Edmar José Dutra, 59 anos
Amava o trabalho com a cafeicultura. Aos domingos, não dispensava a bola, o churrasco e a cerveja em família.
Edmar Lira Rodrigues, 52 anos
No trabalho, era famoso por nunca perder uma venda; e no tempo livre, amava dançar um forrozinho.
Edmar Maia de Azevedo Santos, 67 anos
Com seu sorriso contagiante e alegre, onde quer que estivesse fazia as pessoas rirem com suas histórias.
Edmar Martins dos Santos Melo, 49 anos
Estava sempre pronta para ajudar quem precisasse.
Edmar Teixeira de Souza, 75 anos
Em seu tempo livre, deitado na rede, conversava e ria com pessoas queridas no telefone.
Edmildo Ferreira de Sousa, 54 anos
Suas brincadeiras faziam a alegria dos encontros familiares.
Edmilson Aparecido Rinaldini, 54 anos
Em constante sintonia com a natureza, seus elementos preferidos eram o fogo e a terra.
Edmilson Correa, 67 anos
Metido a brabo, mas era só aparência. Um homem lindo e romântico.
Edmilson Damasceno Lima, 52 anos
Qualquer motivo era o suficiente pra ele ligar o som, abrir uma cerveja e curtir o momento.
Edmilson Ferreira de Castro, 46 anos
O largo sorriso em todas as fotografias é lembrança viva de sua alegria e leveza.
Edmilson Martins de Carvalho, 52 anos
Avô, pai e filho amoroso, tio incrível. Pessoa de luz e bom humor.
Edmilson Miguel da Silva, 47 anos
Fã de política e ex-Moço de Convés, fez morada nos portos da solidariedade, da bondade e da justiça.
Edmilson Moreira de Morais, 62 anos
Folgava uma vez por ano: no dia de seu aniversário de casamento.
Edmilton Dantas Santiago Silva, 42 anos
De criança arteira a homem da palavra de Deus: Dinho viveu uma trajetória de vida surpreendente.
Edmundo Aparecido Marques dos Santos, 53 anos
Fazia amizades com um piscar de olhos.
Edmundo Martins de Alencar, 50 anos
Pastor e herói. Uma vida de ensinamentos.
Edna Antônia de Moura Freitas, 77 anos
Vovó Nininha de pequena não tinha nada: era uma grande mulher cujo olhar transmitia amor e serenidade.
Edna Antônia Leite de Camargo, 67 anos
Entre livros e cafés, engatava boas conversas, e falava com orgulho de sua família.
Edna Aparecida Lima de Almeida, 69 anos
Aquela que qualquer um gostaria de convidar para um cafezinho fresco e uma boa prosa.
Edna Caetano de Oliveira, 76 anos
Já olhava pra gente sorrindo.
Edna Camacho de Oliveira, 58 anos
Quando ela se divorciou, a vida recomeçou. Guerreira e incrivelmente forte.
Edna Ferreira Maciel, 45 anos
Hoje ela dorme na Lua, como sempre sonhou e certamente já deve ter feito amizade com toda a legião de anjos do céu.
Edna Regina Ramadan, 62 anos
Dona de um carisma e de um sorriso inesquecíveis, partiu agora em sua viagem aos Céus.
Ednaldo de Oliveira Lima, 55 anos
Era agricultor e vivia da terra. Gostava de reunir a família e os amigos no sítio para um bom churrasco.
Ednaldo Guedes da Silva, 47 anos
Um grande sonhador que batalhou para conquistar seus objetivos. Dono da voz que conquistou toda uma cidade.
Ednalva da Cruz Silva, 59 anos
Nalvinha foi uma baiana daquelas que mesmo saindo da Bahia, a carregava no corpo, no gingado e na alma.
Ednalva Moreira Bezerra, 55 anos
Amou grandemente a neta Alice, seu "doce mel".
Ednardo Uchoa Costa, 73 anos
Médico que servia a população com simplicidade e cuidado.
Edney Coelho Mar, 72 anos
Foi um trabalhador incansável, exemplo de honestidade e generosidade.
Ednilson dos Santos Escobar, 59 anos
Un ragazzo paulistano que multiplicava suas paixões entre a Itália e as filhas.
Edny de Fátima Espínola Leal, 63 anos
Amava a arte, o mar, as flores e enxergava a vida como uma grande celebração.
Edsneider Rocha Pires de Souza, 42 anos
Foi bom amigo e um médico dedicado à sua missão, cumprida com amor, carinho e respeito a todos.
Edsom Freitas da Paixão, 86 anos
"Glória a Deus por tudo!" Ele dizia sempre, até na hora de espirrar.
Edson Agostinho Cassemiro, 64 anos
Sempre falava para andar no caminho do bem.
Edson Atanásio da Silva Júnior, 59 anos
Habilidoso em muitas coisas, ensinou que a vida é muito curta para não se fazer o que se gosta.
Edson Brás Moreira, 71 anos
Em sua simplicidade, orgulhava-se em proporcionar à família grandes viagens.
Edson Bunemer, 85 anos
Seu último afago foi pedir notícias do futebol.
Edson Cristiano de Oliveira Adão, 39 anos
Não seguia uma religião, mas ensinava muito sobre amor, perdão e solidariedade.
Edson da Costa Fernandes, 66 anos
Ensinou os filhos a amar a Deus acima de todas as coisas.
Edson de Melo, 66 anos
O pastor de cabelos brancos que deixou aos seus um legado de fé e solidariedade; Edinho realizou.
Edson dos Santos Serra, 65 anos
Era um exemplo de amor ao próximo, essa foi sua maior lição para os filhos.
Edson Eduardo Gonzaga, 59 anos
Amante da gastronomia e da vida.
Edson Eustaquio da Silva, 73 anos
No país do futebol, ele gostava mesmo era de Fórmula 1; acordava cedo ou até de madrugada para assistir as corridas.
Edson Ferreira, 65 anos
Sempre alegre, estendia a mão a quem precisasse dela.
Edson Francisco da Silva, 45 anos
Mesmo doente, tentava tranquilizar os colegas, enfermeiros como ele. Deixou saudade.
Edson Galdino dos Santos, 56 anos
"Seja forte", era o que ele nos pedia.
Edson Gonçalves, 63 anos
Antes mesmo de ser o alicerce do lar que construiu, já zelava pelos pais e irmãos.
Edson Gonçalves de Araújo, 78 anos
Um homem iluminado e de caráter irreparável. Avô que amava a família e era louco pelos almoços de domingo.
Edson Henrique Nery, 54 anos
Praticava e defendia a ideia de que "Quem guarda tem".
Edson José Cavalcante Maranhão, 80 anos
Ele sempre recebia as visitas com quitutes. Depois, mostrava orgulhoso as suas plantas.
Edson Luiz Duarte, 44 anos
Tinha o talento genuíno de unir toda a família por meio das suas costumeiras piadas e músicas bregas de forró.
Edson Lyrio Ruy, 86 anos
Para ele, a vida era melhor vivida com um belo sorriso e um bom sorvete.
Edson Moraes, 68 anos
Um homem que deixou para os seus um exemplo de força e apreço pela vida.
Edson Remolli Padilha Filho, 35 anos
Desde pequeno foi apaixonado por constelações. O cosmos e seus mistérios sempre o encantaram.
Edson Sá de Alencar, 67 anos
Conhecido por sua generosidade e amor imensurável pela família.
Edson Sousa Branch, 52 anos
Era a própria alegria. Chegava e ninguém ficava triste.
Edson Viana dos Santos, 46 anos
Grande companheiro, militante de causas sociais e de enorme coração.
Edson Wander Alves Muniz, 48 anos
Não sabia dizer não para ninguém.
Edu Alves Pires Filho, 63 anos
De poucos sorrisos e de coração enorme, lutou até o fim.
Eduard Adolf Maier, 69 anos
Pai honesto e lutador que conseguiu amenizar suas ausências com amorosidade.
Eduardo Albarella, 80 anos
Corajosa, foi pioneira de uma arte linda, transgressora para sua época.
Eduardo Alfredo Pimentel da Silva, 52 anos
Amante das artes e roqueiro de carteirinha. Um ser notável, que emanava alegria por onde passava.
Eduardo Aparecido Eredia, 71 anos
Todo final de tarde, caminhava pela fazenda com a esposa para contemplar a beleza da natureza.
Eduardo Araújo Cardoso, 70 anos
Tamanho mensurável em altura, porém, imensurável em doçura, gentileza e justiça.
Eduardo Arroyo Puga, 75 anos
Homem com alma de menino, Nino se tornou um forte elo de união em sua família.
Eduardo Augusto, 47 anos
A felicidade que Dudu emanava era contagiante.
Eduardo Augusto Rodrigues de Sousa, 83 anos
O português que conhecia todas as ruas do Rio de Janeiro e era apaixonado pelo Vasco.
Eduardo Barbosa da Silva, 66 anos
Ele finalmente realizou seu sonho de voltar para Marajó, e foi mais cedo se encontrar com a mãe, dona Maria.
Eduardo Caminada Junior, 49 anos
Fez da conscientização da epilepsia sua grande luta, com amor, alegria e um desprendimento admirável.
Eduardo Campero Garcia, 64 anos
Uniu dom, ciência e muita alegria para trazer vidas ao mundo.
Eduardo Costa do Mar, 64 anos
Ao longo das décadas, ele fez de tudo pela sua esposa, só para vê-la alegre e sorrindo.
Eduardo da Silva Porto, 57 anos
Um homem correto, calado e muito trabalhador.
Eduardo de Ferraz, 58 anos
Uma pessoa alegre e extrovertida que animava todas as pessoas ao seu redor.
Eduardo de Souza, 70 anos
Trabalhador desde muito cedo, dedicou-se integralmente à família, que adorava ver reunida para almoçar.
Eduardo Delgado Coelho, 51 anos
Eduardo era um sonhador, acreditava em um mundo só dele, e nunca desistiu de sonhar.
Eduardo Dias da Silva, 72 anos
Se a vida é uma arte, a dele foi uma galeria inteira!
Eduardo Duarte Silva, 47 anos
Com toda a sua fé católica, rezava pela chegada da vacina. Eduardo era dedicado em manter a esperança.
Eduardo Ermida Filho, 73 anos
Os natais não serão mais os mesmos sem o primoroso trabalho de Dadinho do Presépio.
Eduardo Fakiani Macatti, 45 anos
Era pura bondade, humildade e dedicação à família, aos pacientes e à Medicina.
Eduardo Fernandes de Macedo, 66 anos
Fã incondicional de Roberto Carlos, sabia o nome de todas as músicas e dizia que era preciso ouvi-las com o coração.
Eduardo Ferreira de Aguiar, 53 anos
Trabalhou muitos anos no mesmo local, sempre disposto a auxiliar colegas.
Eduardo Gabriel do Couto, 86 anos
Um avô para ficar na saudade. Era a força que levantava a família nos momentos de incerteza e de vulnerabilidade.
Eduardo Gonzales Filho, 64 anos
Esteve presente em todos os melhores momentos da vida do filho: eram melhores amigos.
Eduardo José Brandão, 51 anos
Ganhou o título de Cidadão Espírito Santense, por promover o crescimento do estado que tanto amou.
Eduardo José Gico Lima, 49 anos
"Vamos em frente que a vida segue com Deus", dizia ele.
Eduardo José Moura do Mar, 32 anos
Torcedor roxo do Paysandu e louco pelo filho.
Eduardo Luciano Novato, 36 anos
Dudu Show encantava todos com sua linda voz, irreverência e sorriso fácil.
Eduardo Marcelo Carneiro Araújo, 33 anos
Um verdadeiro craque na arte de driblar os obstáculos da vida, sempre com sorriso largo e peito aberto.
Eduardo Marques de Lima, 41 anos
Com certeza vão se divertir com ele que já chegou "do outro lado" cantando: "Seu pretinho chegou!"
Eduardo Menezes de Oliveira, 48 anos
Um violeiro apaixonado, quase todo dia estava com seu instrumento, sentado na calçada, tocando e cantarolando.
Eduardo Nunes da Silva, 38 anos
Enfermeiro dedicado e engraçado, era dono do sorriso mais iluminado e encantador.
Eduardo Orlando das Neves, 73 anos
Dono do bigode que mudava de cor quando tomava açaí.
Eduardo Ramos Filho, 60 anos
Na cozinha e na alegria ele foi um mestre.
Eduardo Roberto Monteiro, 46 anos
Um pescador de sorrisos que amava rock das antigas.
Eduardo Rodrigues de Mesquita, 79 anos
O inspirado professor cearense que escrevia poemas até em guardanapos.
Eduardo Siqueira do Prado, 55 anos
Tinha um coração enorme e sempre foi muito correto com tudo que acreditava.
Eduardo Theodoro Ayala, 84 anos
Um homem extremamente inteligente, que declamava poemas em latim, em meio a lágrimas.
Eduardo Tseremey’wa Örebewe, 90 anos
Cacique Eduardo Xavante - Um líder que sempre defendia os mais fracos.
Eduardo Vicente Bais, 60 anos
Fanático pelo Corinthians, era o tiozão do churrasco!
Eduardo Vieira de Souza, 38 anos
Apaixonado por carros, churrasco e refrigerante, foi o herói do único filho, que herdou as mesmas paixões.
Edvaldo Barbosa da Fonseca, 67 anos
Sua marca registrada era a alegria, quando chegava em algum lugar era impossível que não o notassem.
Edvaldo Cardoso Costa, 68 anos
Alegre e de coração bondoso, sempre ajudava quem precisava.
Edvaldo Correia Ferro, 66 anos
"O olhar sereno e o sorriso tímido guardavam o coração de um verdadeiro guerreiro".
Edvaldo de Lima Rodrigues, 63 anos
O melhor pai do mundo que tinha duas paixões, o Vasco e caminhões.
Edvaldo Dodorico, 50 anos
Um homem alegre e bondoso que amava ouvir músicas antigas e experimentar novos sabores.
Edvaldo José da Silva, 56 anos
Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, tinha o costume de ligar a TV para acompanhar as notícias.
Edvaldo Oliveira Lima, 53 anos
Realizou o sonho de abrir seu comércio, trabalhador incansável que era.
Edvaldo Pereira da Silva, 70 anos
Taxista e dono de uma risada marota, conhecia cada canto da cidade como se fosse seu bairro.
Edvaldo Vilas Boas, 56 anos
Como todo baiano, gostava de ouvir samba, o bom e velho samba da Bahia.
Edvan José da Silva, 45 anos
Apaixonado por carros, ele os caracterizava como em seus filmes favoritos.
Edvan José Sobrinho, 44 anos
Adorava um churrasco e uma coca gelada. Sua alegria era estar com quem amava.
Edvania Marinho da Silva, 50 anos
"Sê como Maria... Um sinal de Deus no mundo!"
Edvanilton Ramos de Oliveira, 42 anos
O melhor feirante, o filho que nunca deixou faltar pão de queijo a sua mãe, espalhava alegria em alto e bom som.
Edvanio Lima Moreira, 52 anos
Um chefe de segurança incansável, admirado por todos os colegas de trabalho.
Edvar Alírio Pachêco Alcoforado Junior, 37 anos
Um cara de luz própria.
Edwagner Amaral dos Santos, 35 anos
Carregava consigo o verdadeiro sentido de amar e deixou na memória da família bem mais que as selfies, que eram a sua paixão.
Edwaldo Pereira Marques, 78 anos
Uma de suas alegrias era ver a casa cheia, recebendo as pessoas por quem ele tinha um carinho especial.
Edward Siqueira da Silva, 88 anos
Orgulhava-se de ter dado aos filhos o que ele não teve: formação universitária.
Edwiges Sozo Marreira, 92 anos
A avó que cozinhava com amor e nutria um carinho incomparável pela família.
Edwilton de Oliveira Leite, 29 anos
Um amado anjo que só queria prestar sua valiosa ajuda e curtir suas paixões. Um sorriso de luz que fará falta.
Edy Fetter Georg, 92 anos
Leitora voraz, cozinheira dedicada e cidadã solidária.
Efigênia de Paula Mariano, 63 anos
Amava demais e era uma mãe para todos que estivessem ao seu redor.
Efigênia Ferreira de Souza, 81 anos
Mãe protetora e dedicada, optou por uma família numerosa para distribuir todo o amor que guardava no peito.
Efigênia Quintino dos Santos, 71 anos
Uma mulher forte, generosa e caridosa. Habilidosa na arte do crochê, da pintura e do amor.
Efigênia Raquel Gonçalves Crispim, 57 anos
Era o "pintassilgo" da família, cheia de exuberância, energia e entusiasmo para viver a vida.
Efraim Ferreira da Silva, 81 anos
Paciente e otimista, queria viver até os 105 anos.
Efraim José Sant’Anna, 66 anos
Adorava sentar-se na sua cadeira para tomar um solzinho de manhã ou reparar nas "modas".
Egídio Baltazar Costa, 71 anos
"Tudo sob controle" e "Vamo que vamo", dizia ele. E assim vivia, um dia de cada vez.
Egilvan Maciel de Oliveira, 46 anos
Amava forró, dançava e dizia: "É pra acabar!".
Ehud Soldera, 63 anos
Um homem temente a Deus, trabalhador, honesto, humilde, que viveu em prol da família.
Eitor Miguel da Silva, 57 anos
Muito cuidadoso com sua família, um pai amigo e acolhedor.
Ejeciano Cicero Serafim, 65 anos
Aquele que sempre gostou de tudo calculado, fez do grande amor da sua vida o melhor de seus planos
Eladio Pérez-Gonzáles, 94 anos
Notável barítono, professor de técnica vocal e interpretação. Um paraguaio que se dedicou à música brasileira.
Elaide Maria dos Santos Fernandes, 71 anos
Uma paraense encantada pelos saberes, voltou aos bancos da escola, tendo o terceiro filho como colega de turma.
Elaine Aparecida Leite Silva de Jesus, 48 anos
Nela cabiam todos os paradoxos, pois era ela mesma quem criava o seu mundo. Uma guerreira que transmitia paz.
Elaine Cristina Bonilha Zoadelli, 51 anos
Guardava a data de aniversário de todos os familiares e sempre os presenteava neste dias especiais.
Elaine da Silva Quirino, 50 anos
Uma mulher guerreira, que enfrentou as batalhas da vida sem nunca perder a alegria.
Elaine da Silva Ribeiro, 44 anos
Uma pessoa engraçada, feliz e amorosa, que gostava de massagens e aplicativos de conversas.
Elair Terezinha Silva da Silveira, 78 anos
Das costuras ao artesanato, encontrou uma forma de ajudar famílias carentes e compartilhar seus conhecimentos.
Elazir Gonçalves, 92 anos
Seus discursos nas festas de fim de ano inspiravam os sobrinhos, para quem também foi mãe.
Elba Wanderley Chaves, 70 anos
Era irreverente e adorava uma piada. Acolhia todos com seu amor materno.
Elbanize de Medeiros Costa, 85 anos
Do Natal ao Carnaval, todas as festas eram organizadas por ela; era sua maneira de unir a família em encontros cheios de afeto.
Elcineide da Silva Lira, 52 anos
Ficava feliz em cuidar da decoração dos aniversários surpresa, sempre muito empenhada nos detalhes.
Elcio Candido Moreira, 61 anos
O melhor e mais sorridente mestre de obras, que amava operar uma empilhadeira.
Elcio Hayashida, 72 anos
Tinha o poder de transformar qualquer reunião de família em festa.
Élcio Matos Alves, 86 anos
Inteligente e íntegro, transmitia respeito em tudo o que fazia.
Elclar Eguilhor Carballo, 51 anos
Livros e boa música compunham seus temas preferidos para conversar se conectar com as pessoas.
Elcy da Paixão Ferreira Chagas, 81 anos
Docilidade, serenidade, pureza - algumas das muitas virtudes desta que foi exemplo de matriarcado.
Elda Maria Costa Botelho Silva, 64 anos
Sempre disposta a conhecer o novo, Elda via beleza em tudo.
Elenilson Goes Galvão, 64 anos
Em seu peito vibravam duas paixões: a família e o Flamengo.
Elenilson Santos Vianna, 46 anos
Revivia a infância ao lembra os momentos que viveu.
Elenita Dias Mota, 53 anos
Cultivava muitas plantas, mas as rosas eram seu xodó: tinha várias roseiras, das mais diversas cores e tipos.
Elenita Maria Pinheiro Fonseca, 76 anos
Seu mantra era a palavra "servir"; sabia o segredo do mundo quando sorria felicidade, bem-viver e perfeição.
Eleusina Guerreiro Sandes, 87 anos
Viveu alegremente: amou, viajou e soube aproveitar cada momento pelo simples fato de estar viva.
Eli Ferreira Rocha, 50 anos
O sorriso, os olhos e o abraço que eram um porto seguro para a filha.
Eli Malcon Soares de Oliveira, 72 anos
Campeão nos ringues e na vida, deixou exemplos de coragem e perseverança.
Elíada Monteiro de Albuquerque, 54 anos
Ela deixava de fazer para si mesma, para fazer pelas outras pessoas.
Eliana Aparecida Bischel Paiva, 47 anos
Caminhava pelas ruas de Alvilândia acompanhada de vários cachorros, sempre de filtro solar, batom e perfume.
Eliana Aparecida da Silva Souza, 44 anos
Bastou uma promessa do amor adolescente para selar a mudança de estado e a união de duas famílias.
Eliana do Carmo Meira Lima, 63 anos
Mostrou como se deve viver: com leveza e felicidade!
Eliana do Rocio Barbosa Lima, 63 anos
Sonhadora, tinha dentro de si uma energia maravilhosa e retribuía com gentilezas o carinho que recebia.
Eliana Inez Martins, 44 anos
Ao descer o morro de bicicleta, soltava o freio para apreciar a aventura e o vento no rosto.
Eliana Marques Santos da Silva, 63 anos
Sempre alegre, chegava no terreiro pedindo a bênção de Exu.
Eliana Moura dos Santos Peregrino, 61 anos
Primeiro lugar nas corridas de rua de sua cidade e da vida.
Eliana Perpétua de Sousa Correia, 52 anos
Atleta paralímpica, brilhava nas pistas de atletismo, fazendo bonito nos arremessos de peso, dardo e disco.
Eliana Regina Campos de Souza Pereira, 73 anos
Costurou a vida com agulha, açúcar, palavras e muito afeto.
Eliana Reis, 57 anos
Fez da felicidade o seu modo de vida e fez dos amigos a sua família.
Eliana Santiago, 63 anos
Muito amorosa com as pessoas, em especial com a família.
Eliandro dos Santos, 40 anos
Tinha todos os tipos de ferramenta em casa, chegava do trabalho e já ia para suas obras, invenções e arrumações.
Eliane Alves Barreto, 58 anos
Desfrutava dos pequenos prazeres, tornando-os grandes. Curtia inteiramente a vida, tornando-a plena.
Eliane Cristina Corrêa, 48 anos
Atleta aguerrida, tinha o dom de mostrar às mães de seus alunos o quão fortes e potentes elas também eram.
Eliane de Oliveira Lourenço, 42 anos
A organizadora oficial das festas. Se não houvesse um motivo para comemorar, logo ela inventava um.
Eliane Ferreira de Sá, 62 anos
Generosa, nunca negou ajuda a ninguém. Era muito querida e admirada por todos.
Eliane Maria de Lucena Alves, 50 anos
Mulher de garra e muita fé, será lembrada como heroína por sua dedicação no cuidado do próximo.
Eliane Maria de Oliveira, 66 anos
Apesar das dificuldades que apareciam pelo caminho, ela persistia na busca de sua felicidade.
Eliane Marques Fontes, 63 anos
Espalhava a alegria de quem aprendeu a rir de suas próprias gafes.
Eliane Pereira de Moura, 61 anos
Viver para o próximo foi a maneira que ela encontrou de viver para si.
Eliane Pereira de Souza, 56 anos
Incentivava o filho a ir sozinho para escola, mas sempre o seguia, para saber se estava indo direitinho.
Eliaquim Siqueira Lima, 68 anos
Um amigo que todos gostariam de ter.
Elias Aberto Caldeira, 79 anos
Não precisava muito para rir com a mão na barriga. Apenas uma boa piada, whisky e fatias de picanha.
Elias Alves de Carvalho Filho, 63 anos
Um vascaíno apaixonado que tinha a engraçada mania de colocar apelido nas pessoas especiais.
Elias Barrozo da Silva, 66 anos
Adorava viver e se divertir. Tinha um sorriso maior que si.
Elias Batista Santana, 61 anos
Não faltavam alegria, piadas e sorrisos nos divertidos e saborosos encontros da família Santana.
Elias Camara, 70 anos
Paciente e um excelente conselheiro. Adorava comer um docinho e estar com a sua família.
Elias Farão Neto, 64 anos
O filhão da Mama Ivone! Apaixonado pelo Palmeiras e pela Rosas de Ouro.
Elias Fernandes Jales Neto, 58 anos
Neto da Panelada, inesquecível pela suas comidas e pela simpatia.
Elias Gaudio, 57 anos
A cozinha era sua paixão, abriu o Delícias do Bill e lá servia as melhores empadas de Vila Velha.
Elias Gonçalves Rodrigues, 63 anos
Expressava por meio da música e do canto, seus sentimentos e emoções. E quanta emoção cabia naquele coração!
Elias José da Silva, 69 anos
Uma pessoa alegre e sempre disposta a estender as mãos para o próximo.
Elias Macário, 44 anos
Suas palmas eram ouvidas a quilômetros de distância.
Elias Monte de Lima, 67 anos
Um amigo para todas as horas. "Com a saúde e a vida ninguém pode brincar”, foi tema de um dos seus últimos culto.
Elias Neres dos Santos, 69 anos
Espalhava alegria e amor, principalmente aos amados netos.
Elias Paes de Camargo, 66 anos
Ele era especial em tudo. A pessoa mais generosa deste mundo, com um coração que não cabia dentro dele.
Elias Rodrigues da Fonseca, 53 anos
O amor por Jesus o iluminava e fazia dele a pessoa que levava alegria onde quer que fosse; era muito amado por toda a congregação.
Elias Salomão da Silva, 51 anos
Com seu coração enorme e seu ombro amigo, soube cativar todos ao redor.
Elias Santos Sales, 88 anos
Sentado na cadeira de balanço verde, Vô Biu tomava café, ouvia rádio e se divertia vendo novelas infantis.
Élida Maria dos Santos Pereira, 66 anos
Conhecida como "nossa enfermeira" no bairro em que morava, sua própria casa tornava-se local de atendimento.
Elidéa Maria Juliano de Albuquerque, 74 anos
Deinha era arteira, com suas traquinagens cativava as pessoas e aprontava surpresas.
Elienai Júlia da Silva, 64 anos
"Tá ruim agora, mas mês que vem melhora", dizia ela.
Eliene de Jesus Silva, 48 anos
Divertia-se compartilhando memes e pregando apelido nas pessoas.
Eliene Lopes Guimarães, 49 anos
Uma humilde e grande mulher que contagiava a todos com sua coragem, sorriso, animação e fé.
Eliete da Costa, 72 anos
A menina arteira que se tornou uma mulher batalhadora, dedicada e amorosa com a família.
Eliete Terezinha Silva, 61 anos
Não podia ver a geladeira ou um armário meio vazio que logo ia ao supermercado. Gosta de fartura.
Eliete Venceslau da Silva, 50 anos
As orquídeas enfeitavam sua casa e, junto à família, davam o colorido que alegrava sua vida.
Eliezer Araújo Moraes, 55 anos
"Coloca uma música do Fagner pra mim", era o que ele sempre pedia.
Eliezer Cordeiro, 34 anos
Desde pequeno ele tinha uma fé inabalável, tornou-se músico na igreja e seguiu os ensinamentos de Jesus.
Elina Wanderley da Silva, 58 anos
Combateu o bom combate, acabou a carreira e guardou a fé.
Elinaldo Bispo dos Santos, 47 anos
“Comigo não perde nada”, dizia ele quando tudo estava bem.
Elinaldo Souza da Silva, 48 anos
Ele tinha prazer em fazer a diferença na vida dos outros.
Elineuza Carmo Santos, aos 63 anos
Mulher de fibra, religiosa e animada, sempre arrumava um jeito de manter os filhos por perto.
Elio da Silva Lima, 68 anos
Conhecido por seu sorrisão pela força de viver.
Élio Guedes Dias, 53 anos
Não podia ver uma bola que na mesma hora saía mostrando seu talento no futebol.
Elionaldo Bezerra de Lima, 46 anos
Teve o amor como guia em sua carreira como enfermeiro.
Elionaldo Guedes, 68 anos
Conhecia o Rio de Janeiro como ninguém, e era a alegria em pessoa.
Elioneide Paulino de Souza, 67 anos
Ela, que amava viagens, está agora na maior jornada da sua existência.
Elis Mara Dantas Lima, 47 anos
Mulher das coloridas festas do Maranhão. Teceu a vida como quem prepara uma fantasia do Bumba meu boi.
Elis Regina Firbida, 50 anos
Tinha muita alegria de viver, era generosa e amava suas gatas.
Elisa da Silva Coimbra, 65 anos
Sempre de bem com a vida, ajudava a quem podia e nunca guardava mágoas. Era um anjo disfarçado entre nós.
Elisa de Faria Moraes, 69 anos
A frente do seu tempo, sempre privilegiou os afetos.
Elisa Fátima de Queiroz André, 66 anos
Com sua alegria contagiante, foi a melhor companheira de viagem.
Elisa Inês da Silva, 73 anos
Na escola em que trabalhava, o cheirinho de sua comida acolhedora guiava as crianças para um delicioso abraço.
Elisabete Araújo da Silva, 62 anos
Sua maior paixão era fazer as pessoas sorrirem.
Elisabete Barbosa Lopes, 50 anos
O sol na vida da família, que tinha o grande sonho de ter uma casa amarela em Guararema.
Elisabete da Costa Silva, 65 anos
Amava pintar e reunir todos ao redor da mesa num sábado à tarde, com cafezinho e muito amor.
Elisabete dos Santos Budel, 68 anos
Ao final de todos os anos, ela se organizava para visitar e levar guloseimas aos doentes acamados.
Elisabete dos Santos da Silva, 49 anos
A professora que amava se expressar com dedos em “V” e fez, da mediação em ambiente escolar, um gesto criador.
Elisabete Maria Calgarotto Sanches, 53 anos
Enfrentava a vida com alegria. Seu imenso sorriso iluminava e aquecia o coração de todos.
Elisabete Marques Sanches, 70 anos
Coração imenso de mãe, alma inquieta que amou todas as artes. Anjo que, em vez de asas, tinha pés dançarinos.
Elisabeth Catarina Minetto Schwingel, 62 anos
Repleta de amor ao próximo, entregou ao mundo o seu melhor, tendo como alicerce a fé em Deus.
Elisabeth da Silva Colonese, 76 anos
Carregava consigo a coragem como escudo e a determinação como argumento.
Elisangela Duarte dos Santos, 44 anos
Dedicada a salvar vidas, era a única mulher motorista de ambulância na cidade de Tianguá.
Elisangela Francisca Duarte, 40 anos
Tinha um coração tão bonito e receptivo que se alguém lhe fizesse mal, ela mesma ia tentar fazer as pazes.
Elisângela Pereira Soares Pacher, 43 anos
Batalhadora e bem humorada, estava sempre arrancando algum sorriso por aí.
Elisangela Rosa Vicente, 41 anos
Conhecia, como poucos, o valor da família e dos amigos. E deixava que eles soubessem disso.
Elisete Burla de Carvalho, 61 anos
A felicidade dos outros já era o suficiente para ela ser feliz também.
Elisete Cristina Ferreira Catto, 46 anos
Era tão exigente que não gostava de comer fora, pois, se não conhecia a cozinheira, era melhor deixar pra lá.
Elisete de Fátima Oliveira Ávila, 59 anos
A alegria e o som de sua gargalhada escandalosa eram inconfundíveis.
Eliseu Antonio Fernandes, 72 anos
Dono de uma risada irresistível e uma paixão sem fim pelas netas.
Eliseu da Silva Dias, 55 anos
Todos os finais de semana o churrasco de Sr. Eliseu era garantido.
Eliseu do Amaral, 56 anos
Passava lustra móveis no balcão do escritório todos os dias e dizia: "Se Deus olhar pra mim, há de ficar orgulhoso!"
Elisio Cláudio Bispo, 92 anos
Um homem simples e espetacular de um coração puro de amor com todos.
Elisio Silva Costa, 59 anos
Era um homem extraordinário, marcado por muitas virtudes. Íntegro e honesto, estava sempre disposto a ajudar o próximo.
Elismar Almeida Amador, 60 anos
O amigo dos amigos.
Elismar dos Santos Soares, 59 anos
“Tem que agir para vida!”, dizia sempre. Para ela, era uma obrigação estar sempre a postos.
Eliude Maria das Chagas, 66 anos
Foi professora em sala de aula e também na vida, compartilhando seus ensinamentos.
Elivaldo Almeida Soares, 58 anos
Elivaldo era a boa notícia que todo mundo queria receber.
Elizabete Aparecida Avanço Paini, 67 anos
Comprava duas cervejas para beber enquanto preparava o almoço de todos os domingos.
Elizabete Apinagés de Souza, 67 anos
Ninguém que dela se aproximasse triste ou com problemas, saía sem ajuda.
Elizabete Duarte Coelho Pereira, 51 anos
Fã do Raça Negra, seu prazer era curtir a vida.
Elizabeth Azevedo da Silva Govinho, 65 anos
Com sua risada alta e seu jeito espontâneo, todos se encantavam com Bebete.
Elizabeth Barbosa, 56 anos
Cozinheira de mão cheia, preparava tudo com muito amor. Gostava de cerveja sem álcool e amava o mar.
Elizabeth Castro dos Anjos, 56 anos
Um anjo em forma de mulher, que se transformava numa leoa para defender as filhas e a família.
Elizabeth Cintra, 64 anos
Uma médica que nunca fugiu de suas responsabilidades, exerceu sua profissão até seus últimos momentos.
Elizabeth de Oliveira Mercês Pineres, 72 anos
Devota dos netos, fazia todas as suas vontades.
Elizabeth do Rosário Vieira, 66 anos
Sua humildade é algo marcante e profundo na jornada. A artista.
Elizabeth dos Santos Oliveira, 62 anos
Intensa, Beth vivia a vida com todas as cores e tons.
Elizabeth Maria Loureiro Gil, 75 anos
Querida por tantos, Bebeth gostava de lembrar e contar histórias de família. Mãe e avó amorosa e sempre presente.
Elizabeth Rocha, 54 anos
Dona de cabelos impecáveis e da risada mais gostosa do mundo.
Elizabeth Rose de Melo, 65 anos
Uma exímia solucionadora de problemas, matemáticos ou da vida; no aperto, “chama a Beth”, era palavra de ordem.
Elizabeth Souza Sergio, 49 anos
Na dança da vida, ela bailou ensinado aos seus o que é felicidade autêntica e a importância do amor.
Elizaldo Ferreira Pimenta, 75 anos
Com sua alegria, fazia piada de si próprio e dos outros.
Elizângela Cristina Santos de Sá, 26 anos
Pró ativa e carinhosa, amava através de cuidados, palavras e gestos.
Elizete Coelho Pereira, 54 anos
Em seu sorriso encantador era possível ver a personificação da alegria.
Elizeu Corrêa Bueno, 66 anos
Sempre sorridente, dava bons conselhos e tinha fé em Deus.
Elizeu de Oliveira, 75 anos
Talento, dedicação e amor não lhe faltavam. E todos reconheciam isso nele.
Elizeu Franz Sampaio Machado, 39 anos
Falava com todas as pessoas com o mesmo amor e respeito. Era carinhoso e emotivo.
Elizeu Vieira Moreira, 52 anos
Possuía a facilidade de conquistar amizades em qualquer lugar que chegava.
Eliziário Benedito de Souza, 70 anos
Sua missão foi espalhar sementes de puro amor por onde passasse.
Elloah Nemoto Piccoli, 92 anos
Só assinava documentos importantes com as unhas feitas, e jamais saía de casa sem brincos e batom.
Elma Dias, 67 anos
Dona de um coração imenso, era como uma leoa para a família inteira.
Eloi Alves do Nascimento, 84 anos
Retirante nordestino e devoto de Padre Cícero; com a cara e a coragem ajudou sua família a construir uma vida melhor.
Elói Borges de Lima, 59 anos
Mestre na arte da simpatia e do bom humor, ensinou mais do que português, inglês e informática. Ensinou sobre a vida.
Eloi de Lima Alves, 81 anos
Usava muitos anéis e pulseiras; há até uma foto dela ostentando um dente de ouro emoldurando seu sorriso.
Eloíde Duarte da Silva, 63 anos
Uma vida dedicada à Educação e ao amor pelo próximo.
Eloína Moura dos Santos, 68 anos
Devota da Virgem Maria, fez da fé dentro de si um sol que nunca se punha.
Eloir da Silva Pacheco, 70 anos
Na época de praia durante as férias de verão, era a primeira a se organizar, sempre de malas prontas.
Eloy Fiebig, 75 anos
Ativa e participativa, deixa lição de vida comunitária.
Elsio Rodrigo dos Santos Monteiro, 41 anos
Para brincar com a filha de "praia", enrolava um cobertor em suas pernas e fingia ser uma sereia.
Elson Aparecido Soares Rodrigues, 27 anos
Companheiro de vida, marido, amante e pai. Seu amor era sentido através dos mais simples gestos.
Elson do Prado, 73 anos
Fez com que os domingos fossem sinônimos de união, paz e aconchego.
Elson Ferreira do Nascimento, 57 anos
Um sacerdote que cumpriu à risca a máxima: "Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé".
Elson Ricardo Barbosa da Silva, 66 anos
Muito dedicado à família e aos amigos, sua maior qualidade era a generosidade.
Elvio Santos Macena, 48 anos
Para muitos, apenas Elvio. Para sua esposa, Mozinho.
Elvira Martucci Alves, 84 anos
Seu sorriso fácil combinava com o aroma dos bolinhos de açúcar e canela que preparava, recheados de carinho.
Ely da Paixão Ferreira de Sousa, 79 anos
Seu conhecimento da vida era tão grande quando sua força, sua alegria e o amor que distribuía em abundância.
Ely de Moraes Loureiro, 88 anos
Era a matriarca da família e queria ter uma vaquinha pra chamar de sua.
Ely Gomes dos Santos, 92 anos
Em sua vida não podia faltar laranjas, ele chupava várias por dia, afirmando que elas eram o segredo da sua saúde.
Ely Marcelo Costa da Silva, 38 anos
Acordava alegre, transbordando amor. Ele gostava de levar o café da manhã na cama para toda a família.
Elza Aparecida Simões, 70 anos
Uma mulher sonhadora, que via beleza e possibilidade em todos os caminhos da vida.
Elza Chaves Martins, 91 anos
Cuidou das irmãs pequenas, sempre acolheu quem tivesse fome e deve estar, agora, tomando um cafezinho no céu.
Elza Constança dos Santos, 91 anos
Participou ativamente da criação da Comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro.
Elza de Abreu Souza, 79 anos
Vaidosa que só ela, toda semana fazia as próprias unhas. Gostava muito da cor rosa pink.
Elza de Souza, 81 anos
Seus olhos brilhavam ao ver a família unida, como que dizendo "valeu a pena".
Elza Gadelha Pinheiro, 88 anos
Aos domingos reunia a família sob o pé de manga para se deliciarem com a galinha a cabidela que preparava.
Elza Maria Alves Gomes, 66 anos
Tinha a sensibilidade de prever o futuro, mas mirava mesmo era no tempo presente, com os olhos do coração.
Elza Maria Martins dos Reis, 65 anos
Carioca raiz, feliz, com certo ar de loucura saudável, assim era Elzinha, a amante dos animais.
Elza Maria Torres da Silva, 61 anos
Apelidada de "florzinha do cafezinho", era feito semente forte, dona de uma felicidade enorme diante da vida.
Elza Naldi Magro, 85 anos
Mãe, vó, sogra e bisa. Geniosa, mas de um coração enorme.
Elza Raimunda da Silva, 78 anos
Guerreira, mulher de fé que orava por todos e amava uma mesa farta com toda a família reunida.
Elza Ramalhete, 63 anos
Floresceu por toda a vida com garra e fé, fazendo da sua existência um perfume de amor e sabor para todos.
Elza Santana Caitano, 62 anos
Sempre disposta a ajudar, tinha mãos de fada e era uma grande empreiteira em sua casa.
Elza Souza Santos, 90 anos
Generosidade era seu nome do meio.
Elzevir Ferreira dos Santos, 76 anos
Um aposentado de coração lindo e cheio de histórias pra contar.
Elzo Kerson Ravanelli, 59 anos
Dividia seu coração entre o Londrina Esporte Clube e a doce Luiza.
Emanoel Fernandes Gomes, 71 anos
"Servir e proteger" era seu lema de vida.
Emanuel dos Santos Nascimento, 67 anos
Tinha o engraçado costume de cochilar enquanto as pessoas conversavam.
Emanuel Ivan Pinto Pereira Junior, 44 anos
Solucionava problemas e dúvidas como ninguém... Era a ferramenta de busca dos amigos.
Emerson Bastos, 47 anos
Um homem de coração gigante e cheio de amor pela filha, pelos amigos, pela família e pelo Flamengo.
Emerson Costa, 44 anos
Sabia como poucos unir duas grandes paixões: pagode e seu amor por Cristo.
Emerson da Costa Coelho, 76 anos
O moto-contínuo.
Emerson da Costa Santos, 28 anos
Personal trainer da alegria, sabia fazer rir e sorrir como ninguém.
Emerson dos Santos Machado, 45 anos
Os sentimentos que não conseguia expressar em palavras, demonstrava com sua generosidade, alegria e união.
Emerson Gonçalves Ribeiro, 47 anos
Onde ele estava, a alegria e a música entravam junto.
Emerson Henrique Ferreira da Silva, 48 anos
Feirante, Jarrão vivia tranquilo, não gostava de pressa.
Emerson Nascimento, 46 anos
Um eterno viajante e trabalhador incansável.
Emerson Urbano, 48 anos
Fã de futebol e são-paulino, quando ouve-se o nome do time lembra-se dele na hora.
Emery Jussier Costa, 74 anos
Certamente continuará sendo um admirado comunicador no céu.
Emídio Fideles da Rocha, 47 anos
Um homem que foi menino até seu último dia: um filósofo, um matemático, um cozinheiro, um guerreiro...
Emídio Leite de Vasconcelos, 54 anos
De chinelo de couro e bermuda folgada, guerreava à sua moda.
Emília Amélia dos Santos de Oliveira, 81 anos
Considerava os nove filhos o seu maior tesouro.
Emília dos Reis, 85 anos
Ativa nas redes sociais, sua missão sempre foi ensinar.
Emivaldo Soares Martins, 63 anos
Carismático, humilde, trabalhador e, acima de tudo, humano. Um médico que exerceu a profissão por amor.
Emma Leite Magalhães, 84 anos
Uma mulher que rodou o mundo colecionando amigos e cumprindo suas missões, sempre com muito amor.
Emma Scatolin Cuccavia, 94 anos
Carinhosa, risonha, alegre e sempre de bem com a vida.
Emmanuel de Azevedo Ribeiro, 90 anos
Um homem forte, justo e vitorioso.
Enedina da Silva Karitiana, 86 anos
Contava histórias para ensinar a cultura de seu povo e cantava para afastar doenças.
Enezia Ferreira da Silva, 80 anos
Era tão querida que sua casa estava sempre cheia. Formou uma grande família e fez amigos por onde passou.
Eni Cardoso Sartarello, 63 anos
Um coração gigante que abraçava todos com um carinho especial.
Eni de Oliveira Carvalho, 84 anos
Uma mineira de fé, cheia de vida e com mãos de amor.
Eni Helena Prade, 76 anos
Ensinava que as palavras são poderosas e que ser uma pessoa positiva “tem um poder imenso e traz coisas boas”.
Eni Sartarello, 63 anos
Amor sem igual pelo filho.
Enilson de Carvalho Vidal, 65 anos
Caminhava ao lado da mãe de braços entrelaçados. Mudou de vida para estar mais perto dos bichos e plantas.
Enilva Telles de Oliveira, 88 anos
Ela dizia com frequência que "temos que vencer o mal fazendo o bem".
Enio José Pereira, 75 anos
Não era apenas o "vô do banco da praça". Era também um genuíno gaiteiro dos pampas gaúchos.
Enio Lucio de Jesus, 51 anos
Um caminhoneiro com a mania de não avisar o dia de voltar para casa porque gostava de sempre surpreender.
Enio Mendes Junior, 59 anos
Vivia rindo e amava cafuné. Era a pessoa mais amorosa do mundo.
Ênio Vinicius Tavares Coelho, 32 anos
Gostava de andar nos barcos de pesca do avô com os amigos e com os primos, e depois saltar de lá de cima.
Enival Soares da Silva, 69 anos
Seu princípio era a caridade. E isso significava entregar até as roupas do corpo, se preciso fosse, fato que aconteceu mais de uma vez em sua vida.
Ennio Lamoglia Possebon, 73 anos
Homem das cores e das formas. A arte estava presente em tudo que fazia.
Enoc Muniz Duarte, 74 anos
Enoc era mágico! Agradava a gregos e troianos sem perder sua autenticidade.
Eny da Silva Simões, 81 anos
Mãe, mineira, meiga e feliz. Adorava dançar.
Eny Werneck Aguiar, 84 anos
Vovó Nini gostava de jogar cartas e mandar beijos por videochamada.
Epaminondas Augusto Marinho, 80 anos
O pai de 10 filhos que amava reunir a família para um churrasco.
Eraldo Batista de Amorim, 73 anos
Tratava todas as pessoas como colegas, mesmo sem conhecê-las.
Eraldo José Fontes, 61 anos
Gostava de compor poemas e músicas. Adorava presentear e fez da sua vida uma entrega à família.
Erasmo Gomes de Souza, 96 anos
Foi um exemplo de singeleza e humildade.
Erasmo Lopes de Lima, 81 anos
De ouvido, era capaz de tocar qualquer instrumento, do acordeão ao violão
Erastotenes Barbosa de Souza, 95 anos
O dono de bar mais cativante de Valparaíso que fazia contas "de cabeça" sem errar e não vivia sem um bom forró.
Erberth Laerti da Silva, 42 anos
O pai solo ensinou ao jovem Matheus que ter amigos verdadeiros é mais valioso do que tudo nessa vida.
Ercílio Pereira dos Santos, 65 anos
O colecionador de amigos, que estava sempre à disposição para ajudar, dividia tudo o que tinha nas mãos.
Erenice Macedo Pais, 74 anos
Altruísta e dona de uma fé fervorosa, amava rezar o terço.
Eric Barros Martins, 42 anos
Adorava fazer pão para comer com um cafezinho.
Eric Isaias Marin, 38 anos
Sabia cultivar a alegria e a leveza, fosse batendo um bom papo ou pilotando a churrasqueira aos finais de semana.
Érica Feijó da Silva, 35 anos
Dona de um coração imenso, era a própria alegria de viver e amava a família incondicionalmente.
Erica Luzia de Carvalho Gomes, 81 anos
No coração de vó, sempre cabe mais um.
Erich Grossert, 78 anos
Funileiro detalhista, ninguém organizava melhor que ele as ferramentas.
Érico Veríssimo Oliveira, 60 anos
Hábil em atiçar a brasa da churrasqueira e dos afetos, homem que foi personagem real de sua própria história.
Erieldo de Albuquerque Autran, 83 anos
Era a força que todos querem ter, o amor que preenche o coração e a fé que transborda os sentidos.
Erih Pereira Policarpo, 45 anos
Encantadora e distraída, onde estivesse acabava alegrando o ambiente, porque estava sempre derrubando alguma coisa.
Erika Ferreira Elias, 39 anos
O Teatro era sua vida, o palco era sua casa e a arte, sempre foi seu idioma.
Erika Regina Leandro dos Santos, 39 anos
A melhor amiga de infância de qualquer um em cinco minutos.
Erinaldo Santos Carvalho, 30 anos
Com um coração tão grande quanto ele, dedicou a vida para doar amor, generosidade e alegria.
Erineide Gomes de Oliveira, 55 anos
Em sua máquina de coser, produzia com perfeição vestidos iguaizinhos aos vistos na vitrine por sua sobrinha.
Erineide Nogueira Pereira, 69 anos
Não saía muito de casa e quando saía, com seus olhos encantados, se admirava da cidade.
Erismar de Souza Medeiros, 52 anos
Amava as viagens em família onde servia de guia, de tão organizado que era.
Eriton Pedro dos Santos, 62 anos
Mecânico atento, não gostava de nada ultrapassado; amava os carros e era fascinado pelos avanços tecnológicos.
Erivaldo Braz, 51 anos
Conhecido pela bondade, Ceará sempre perguntava aos filhos: "Tá precisando de alguma coisa?"
Erivaldo Cantanhede, 62 anos
Uma cara de bravo que escondia um coração imenso.
Erivaldo Henrique de Oliveira, 69 anos
Um herói que tinha o poder de sorrir para a vida em qualquer circunstância.
Erivaldo Lopes dos Santos, 49 anos
"Deus é mais" era o seu lema para enfrentar a rotina diária.
Erivan Pinto Pereira, 41 anos
Conhecido pela sua risada singular e pela vaidade com seus cabelos.
Erli Dias Moraes, 76 anos
Sabia cozinhar muito bem e seu prato mais famoso era o arroz com batatinhas.
Erlim de Andrade, 68 anos
Família, amigos e futebol: as três paixões do amado Caju.
Ermano Carlos de Oliveira Codato, 41 anos
Gostava de andar de kart, e sentir a adrenalina tocar a sua alma livre.
Ermelinda Claret Ribeiro de Castro, 78 anos
Dedicava parte do seu dia a tecer peças em crochê, era uma mais caprichada do que a outra.
Erminia Martins da Costa, 83 anos
Bondosa que só ela. Não se esquecia nunca de ajudar o próximo.
Ernando Corrêa Meireles, 72 anos
Sua felicidade era passar bons momentos com os filhos e netos.
Ernane Avelar Fonseca, 65 anos
Falava tudo com um grande sorriso no rosto.
Ernesta Maria Linhares Barbosa, 92 anos
Ernesta, Maria, devota: viveu e viu milagres.
Ernesto Antônio Barbosa, 89 anos
Sinônimo de garra e otimismo, ele era o Super-Homem da família. Sempre pronto para resolver qualquer problema.
Ernesto Biagolini, 92 anos
Até os bichinhos sentiam o amor dele.
Ernesto Carrara Junior, 72 anos
Grande em tudo o que fazia na vida familiar e profissional, gostava de celebrar a vida cercado de amor.
Ernesto Cozer Filho, 68 anos
Um homem alegre, sensível, divertido e... esquecido! Ah, mas nunca esqueceu de amar, e muito, a sua família.
Ernesto Osório Devincenzi, 68 anos
Um homem de grande talento culinário, preparava as mais gostosas receitas campeiras.
Ernesto Rodrigues, 82 anos
Um vovô grato a Deus, amoroso, metódico e brincalhão, que amava jogar videogame.
Erni Fernando de Lima Rodrigues, 66 anos
Sempre presente no cotidiano da família, esperava os netos chegarem da escola para tomar café com eles.
Erondina da Silva Reis, 66 anos
Uma mãe que lutou com amor para criar os filhos.
Eroni Ferreira Boeira, 81 anos
Equilibrava firmeza com doçura, guardava no coração a certeza de que todas as pessoas podem evoluir por meio do amor.
Eronides Ferreira da Cunha, 66 anos
Escolheu a profissão que forma todas as outras profissões, e era muito feliz fazendo o que amava.
Eronides Ferreira de Matos Melo, 64 anos
Homem humilde e trabalhador. Era fã de Roberto Carlos e torcedor da Lusa.
Eronildo Caetano de Oliveira, 65 anos
"Minhas netas são os orgulhos da minha vida!"
Eronildo José dos Reis, 67 anos
Levava café com leite na cama para os filhos, aventurava-se como gato no telhado e divertia-se gritando “buh”.
Eros Brancatti Augusto, 79 anos
Cumpriu com todos os compromissos e honrou sua palavra, até o fim.
Erotides de Freitas Cavalcante, 80 anos
Sempre amparada por sua fé em Jesus Cristo, tinha para todos uma palavra de amor e esperança.
Eschyle Julia dos Santos Miranda, 18 anos
Uma jovem sonhadora, que tinha "cheiro" de Jesus e encantava todos com sua doçura.
Esdras Cunha Costa, 39 anos
Vivia rodeado de amigos e não dispensava uma festa.
Esmeralda Brandão de Andrade, 64 anos
No seu último aniversário, virou sensação nas redes sociais.
Esmeralda de Oliveira Lima, 67 anos
Esmeralda realizou o seu maior sonho: ser mãe. Teve uma vida feliz e completa, regada de muito amor.
Esmeria Regina Espindola de Freitas, 62 anos
Uma mulher marcante.
Esmilinda Maria Fiorino, 80 anos
Alegre, amorosa e otimista! A eterna Linda.
Espedito Lima Santos, 59 anos
Onde chegava ele fazia festa! Se tivesse uma cervejinha então, lá ele estava.
Estela Rodrigues Correia, 51 anos
Todos os dias acordava sorrindo para seu filho, orgulhosa de tê-lo visto se formar.
Estelina Maria de Oliveira Ferrreira, 71 anos
Circulava de transporte público ou carros de aplicativo por toda a cidade; e jamais faltava ao trabalho voluntário na casa de idosos.
Estelino da Silva Moraes, 69 anos
Divertido e imitador, fazia todos rirem na sua lanchonete, onde o Papão reinava. No gol, o grito vinha de lá.
Ester Albuquerque de Lima, 81 anos
Do terraço de sua casa, no alto da escadaria, Teté via o tempo e as pessoas passarem.
Ester Fontana Machado, 46 anos
Posters, fotos e canecas com a estampa de seus ídolos eram comuns em sua casa.
Ester Lemos Santos, 64 anos
Apaixonada por ensinar e cuidar, ela representa todas as professoras, esposas, mães, irmãs, avós e servas de Deus.
Ester Martins de Almeida, 87 anos
Ela sempre foi uma mulher forte e guerreira.
Ester Palacio de Melo Figueirêdo, 80 anos
Os sobrinhos a consideravam como uma segunda mãe, mãe escolhida, mãe de coração.
Ester Pereira da Silva, 41 anos
Amava gente, por isso escolheu como profissão ser uma técnica de enfermagem.
Estevão Araújo Sousa, 82 anos
Era o Ceará no Sul e o Gaúcho no Nordeste, por onde passava levava a família e sua alegria.
Esther Godoy Penna, 97 anos
Leitora voraz de biografias, dizia: "somos todos iguais, mesmas dores e alegrias".
Esther Melo da Silva, 67 anos
Estherzinha dançava até onde os joelhos permitiam.
Esvandir Teixeira, 72 anos
Um especialista no corpo humano, assistente na formação daqueles que salvam vidas.
Etel Marieta Batista da Fonseca, 79 anos
O presente mais valioso que Etel Marieta ofereceu aos seus foi o seu amor, infinito e incondicional.
Etelvina Aparecida Neves dos Santos de Melo, 57 anos
Dona Tetel foi uma mulher firme na criação dos filhos e fazia questão de espalhar o bem pela Terra.
Etelvina Maria da Silva Matos, 68 anos
"Ela foi porque Deus permitiu”.
Etelvino de Bortoli, 69 anos
Ao raiar do dia, já estava nas ruas para ver os amigos; se pudesse apostar com o Sol, na certa ganharia.
Etelvino Ernesto Mezzomo, 64 anos
Homem calmo e humilde, preferia perder a ter conflito com os amigos.
Euci de Araújo Claro, 77 anos
Teve uma vida difícil, mas com sua fé e força inabaláveis nunca deixou de lutar por um futuro melhor.
Euclides Felix dos Santos, 72 anos
Viveu buscando o equilíbrio entre os ritos católicos e seus hábitos boêmios.
Euclidia Maria da Silva, 75 anos
Uma mãe sábia, companheira e amorosa, que lutou a vida toda.
Eudes Ludgero da Silva, 67 anos
Apaixonado por sua sorveteria, ele levou doçura pra muita gente.
Eudino Martins dos Santos, 71 anos
Pedreiro, sua principal construção foi a família.
Eufrásia Peres Pereira, 71 anos
No dia do aniversário dos familiares e amigos, ligava na rádio e oferecia as músicas preferidas de cada um.
Eugenia Souza, 71 anos
Atravessava a cidade de bicicleta saudando suas pessoas favoritas.
Eugênio Kinceski, 79 anos
Padre, polaco de raça e de coração, acolhedor, amável, humilde e devoto da Virgem do Monte Serrat.
Eugênio Rocha de Andrade, 76 anos
Se você tivesse que escolher alguém para ser o camisa 10 do time, certamente escolheria o Rochinha.
Euler Pinto Coelho, 76 anos
Além dos jogos de futebol no clube Piraquê, amava bater bola com o neto.
Eulina Nascimento dos Santos, 61 anos
Era doce como seus bolos e trufas.
Eunenice José dos Santos, 61 anos
A melhor vovó que Pablo poderia ter
Eunice de Paula Souza, 78 anos
Era solidária e queria sempre ajudar, dando muitas vezes o pouco que possuía.
Eunice Farah, 77 anos
Foliã apaixonada, pulou o último carnaval no Clube do Ipiranga com filhos e netos.
Eunice Licia de Alcântara Couto, 73 anos
Poetisa, dedicava versos aos familiares e compunha hinos para louvar ao Senhor.
Eunice Mandu da Silva Garcia, 71 anos
Primogênita de oito irmãos, cuidava de todos com carinho maternal, e de quem mais precisasse dela.
Eunice Meire do Nascimento, 56 anos
Foi uma guardiã do axé dos orixás. Acolhia, como mãe, quem precisasse de colo.
Eunice Ruffini Pitta, 68 anos
Amava a vida, viajar e sair. Era alto-astral e fazia todos a sua volta se sentirem protegidos.
Eunice Silvestre, 73 anos
Sabiamente dizia que precisamos de muito pouco para viver, quem sabe um pouco de verde para olhar e só.
Eunice Teixeira de Andrade, 82 anos
Uma baiana que era uma fortaleza; o pilar e o porto seguro da grande família Andrade.
Eurides Santos Fernandes, 76 anos
Coragem também era seu nome. Exemplo de lisura, jamais baixou a cabeça por sua condição mais simples.
Eurípedes Alves Bezerra, 57 anos
Tinha o dom de ajudar e ensinar sobre a vida.
Eurípedes Ribeiro, 69 anos
Fazia piada de tudo. Onde quer que estivesse, era uma festa sempre.
Eurípedes Ribeiro da Silva, 73 anos
Estava sempre rodeado pelos dois cachorros, paparicados por ele como se fossem crianças.
Euros Bacury de Lucena, 55 anos
Euros já nasceu um guerreiro, com apenas sete meses. Tinha um jeito bruto de amar e uma alegria contagiante.
Eustáquio de Deus Ferreira, 58 anos
Colecionava apelidos e causos de pescaria. Espalhava afeto, dizendo que ninguém perde por ser bom.
Euza Maria Louro, 68 anos
Soube amar e ser amiga. Uma luz indo para a luz.
Euzebio Magno Lopes dos Santos, 69 anos
Contornava as dificuldades esbanjando alegria.
Euzebio Napoleão Mendonça, 72 anos
O homem do povo, que tinha como uma de suas maiores paixões cuidar e salvar vidas.
Eva Alves de Souza, 52 anos
Ao comprar sapatos, ela já procurava direto a vitrine dos calçados infantis, pois calçava 33.
Eva Maria da Silva, 91 anos
Gostava de estar presente em seus grupos, rodeada de pessoas, levando sempre seu amor e seu sorriso.
Eva Silva de Siqueira, 76 anos
A bisavó do sotaque doce e do coração sorridente.
Evaldo de Andrade Costa, 71 anos
Ímpar na generosidade. Seu violão roubava a timidez. Seu amor pela família e amigos mostrava quem ele era.
Evaldo Santos Cavalcanti, 55 anos
O melhor tio, com um coração do tamanho do céu.
Evalmir Frazão Itapirema, 67 anos
Simples e com bom coração, o Bonitão tinha a alegria estampada no rosto.
Evandrina Rodrigues, 78 anos
Dona Nenca só gostava de tomar café se fosse coado no pano.
Evandro Birello de Lima, 42 anos
O melhor amigo de todos os amigos. Era sempre o mais alegre das festas.
Evandro Keller Baena, 46 anos
Tinha força para conquistar tudo o que queria; foi assim quando mudou de profissão e tornou-se cabeleireiro.
Evandro Luiz Lohn, 62 anos
Acreditava que devia-se lutar até o fim para quem se deseja ser.
Evandro Pires Domingues Neto, 57 anos
Zeloso em todos os momentos, Evandro espalhava amor desde os gestos mais simples do dia a dia.
Evanice Rodrigues de Lima, 61 anos
Dona de uma personalidade radiante, adorava organizar as festas da família.
Evanir de Souza, 45 anos
Amava retornar à terra natal e revisitar suas origens; na roça o churrasquinho e o truco eram o ponto alto da visita.
Evanir Nacif Sarruf, 80 anos
Ele comemorava dois aniversários: no dia do seu nascimento e no dia de sua admissão no seu único emprego.
Evany Moreira de Almeida Aguiar, 73 anos
Assim como Jesus ensinou, ela sempre praticou a simplicidade, a caridade e o amor incondicional.
Evanyr de Oliveira Costa, 80 anos
Fez tudo para garantir um futuro melhor para família. E conseguiu.
Evardo Rosa, 84 anos
Foi e sempre será um exemplo de resistência e luta por um mundo mais justo e democrático.
Evaristo Batista, 70 anos
Sempre teve gana de conhecimento. Soube viver como poucos.
Everaldo Fernandes Alves, 68 anos
Um coração de ouro. Não existe uma pessoa que o conheceu, que não tenha um mar de coisas boas para falar...
Everaldo Garcia, 69 anos
Tico... o vovô da Helena.
Everton dos Santos Valentim, 38 anos
Pai excepcional, torcedor fanático do São Paulo e o mais apaixonado e atencioso de todos os homens do mundo.
Éverton Miranda do Nascimento, 34 anos
Torcedor do São Paulo, era rabugento só de brincadeira; na verdade, era a bondade em pessoa.
Everton Moreira Martins, 40 anos
Um homem genioso, mas de coração enorme!
Everton Olegário Castro, 40 anos
Gostava de conversar e tinha muita clareza em suas ideias, como se tivesse pensado nelas por um milhão de anos.
Evilainy Estefany de Sá Rodrigues, 21 anos
O seu sorriso no rosto era a sua marca registrada!
Ewerton Barata Lima, 49 anos
O dono do inesquecível “Lima Conveniência”.
Expedita Alves Melo Ripardo, 78 anos
Foi amor e foi lição. Se era pra dar carinho, dava. Se era pra castigar, sabia dar uns cocorotes.
Expedito Augusto Rocha, 74 anos
Dava um abraço forte que dizia "eu cheguei, eu estou aqui".
Expedito Gomes de Lima, 87 anos
Nunca desistiu ou se deixou parar pelas dificuldades, era sonhador demais para não mais tentar.
Ezequias Albino da Silva, 64 anos
Um pernambucano apaixonado pelo Corinthians.
Ezequias Marins da Silva, 64 anos
Abria seu riso frouxo ao som de um bom pagode.
Ezequiel de Menezes Salgado, 41 anos
Sua paixão era ver o boi-bumbá Garantido levar o prêmio em Parintins.
Ezidio Morassi, 75 anos
Uma vez, causou uma explosão de garrafas, fazendo experimentos na produção de vinhos. Riu muito da peripécia.
Ézio Dário Batista, 81 anos
Um encantador de pessoas. Amor ao próximo, trabalho árduo e dedicação à família: eram seus lemas de vida.
Fabiana Alcoforado Wanderley, 46 anos
Uma mulher forte, guerreira, alegre, sempre com um sorriso no rosto: única.
Fabiana Alves da Silva, 48 anos
Era a responsável por cada detalhe caprichado das festas em família, inclusive por fazer um biscoito frito inigualável.
Fabiana Anastácio Nascimento, 45 anos
Sua voz era um bálsamo que curava a tristeza, fortalecia a alegria, tocava profundamente almas e corações, enquanto louvava a Deus.
Fabiana Clara, 40 anos
Em tudo ela via amor. Quando chegava, trazia consigo luz e alegria.
Fabiana Conceição Santos Cruz, 39 anos
Cantora de quadrilha e nordestina genuína, viveu a vida como quis.
Fabiana de Azevedo, 40 anos
A caçula de cinco irmãos, que fazia dos sorrisos seu ofício.
Fabiana dos Santos Dantas, 38 anos
Tinha o poder da gentileza e da generosidade.
Fabiana Viel Carvalho, 37 anos
Além do sorriso no rosto, nunca lhe faltaram humildade, sonhos e coragem para as batalhas.
Fabiano Costa de Brito, 41 anos
Apaixonado por artes marciais conquistou a faixa preta no jiu-jítsu.
Fabiano da Silva Rodrigues, 47 anos
Quando ouvia pagode saía pela casa cantando e tocando uma tampa de panela.
Fabiano Honório da Rosa, 38 anos
Deixou saudade e a lembrança da pessoa alegre que sempre foi.
Fabiano Paes Barreto, 44 anos
A sua espiritualidade e generosidade estavam sempre em evidência.
Fábio Andreoti de Jesus, 40 anos
Tatuador, deixou marcada a sua arte na pele de milhares de pessoas. E seu amor no coração de muitas outras.
Fábio Batista Nogueira, 36 anos
Sua alegria e força de vontade para lutar pelos sonhos eram imensas. Queria estar sempre com a família.
Fabio Carlos Parisati, 45 anos
Motorista apaixonado pelo seu ofício, dizia que o trabalho era lazer. Não perdia uma exposição de carros antigos.
Fábio da Conceição Araújo, 42 anos
Mais que um torcedor. Fábio, foi o maior prazer vê-lo brilhar.
Fábio de Faria, 55 anos
Bolinha era dotado de carisma e empatia, iluminava tudo ao seu redor.
Fábio Dias Menezes, 39 anos
Seu sorriso alegrava as vidas das pessoas que conviviam com ele.
Fabio dos Santos Pimenta, 35 anos
Fabio era grande, tinha quase dois metros de altura. Mas imensa mesmo, era sua paixão pelo tricolor paulista.
Fábio Ferreira da Costa, 40 anos
Todos os dias ele se ocupava em ser alegre.
Fábio Janotta Dias, 57 anos
Carismático, inteligente e sonhador. Entregava amor junto das refeições que vendia.
Fábio José Alves dos Santos, 42 anos
No seu aniversário, os convidados tinham que vir vestidos com o uniforme do seu time do coração, o Corinthians.
Fábio José dos Santos, 56 anos
Foi um pai superprotetor. Se pudesse, levava as filhas no colo para onde fosse.
Fábio José Pessanha Leandro, 44 anos
Generoso e cuidadoso, foi o dindo amado das crianças e o master chef dos irmãos.
Fabio Luiz Almeida Souza, 41 anos
A alma e a essência de uma família unida, alegre e marcada pela devoção à Nossa Senhora de Nazaré.
Fábio Marcelo Claret Pereira, 61 anos
Sonhava com um mundo em que todos merecem ter o que comer, onde dormir e motivo para sorrir; e fez esse sonho virar realidade.
Fabio Mesquita Machado, 85 anos
Aquele que sempre cuidou das crianças e sabia que o melhor remédio era um bom sorriso.
Fabio Moraes Brito, 37 anos
Não perdia uma boa ocasião para fazer piada e a melhor caipirinha.
Fábio Moreira Ângelo, 45 anos
Após o almoço gostava de um cafezinho para acompanhar a prosa com sua mãe, que se estendia por horas.
Fábio Penha Guerra, 60 anos
Fã de esportes e companheiro de viagens e aventuras em família. Felicidade completa? Um mimo do Corinthians.
Fábio Porciúncula da Costa, 61 anos
Com os filhos, apreciava os bons momentos da vida; era a alegria em pessoa.
Fábio Tadeu de Alcântara Guimarães, 47 anos
Jogava videogame com os filhos e idealizou o aplicativo Monitora Covid-19. Fazia piadas e salvava vidas.
Fabrício José da Silva Barros, 39 anos
Como professor de matemática soube, como poucos, transmitir todo seu conhecimento aos alunos.
Fabrício Manoel Torres Silva, 39 anos
Um nerd antenado que adorava um churrasco.
Fabrício Ribeiro Rodrigues, 33 anos
Homem de Deus que amava estar na roça, tomar banho de rio e comer um bom frango caipira.
Fabrício Sobral Cavadas de Albuquerque, 29 anos
Apaixonado pela profissão, pela esposa e pelo filhinho Arthur, que estava prestes a chegar.
Fabrício Torres Sampaio, 73 anos
Sua busca pelo conhecimento o movia. Viajava para aprender sobre outros povos, culturas e modos de vida.
Faes Barreiros Mustafa, 69 anos
Alguém incapaz de julgar.
Fagner Castro, 38 anos
Um amante do samba. Não se desgrudava do cavaquinho.
Fálcio dos Santos, 55 anos
Percorria o Brasil em poucas horas sem sair de casa.
Farley de Oliveira Curcio, 39 anos
Filho dedicado e amoroso, de uma alegria incomparável. Deixou muita saudade.
Fátima Aparecida de Oliveira Costa, 60 anos
Apaixonada por festas e reuniões de família, ser mãe e ser avó eram suas principais ocupações.
Fátima Aparecida Faria de Morais, 56 anos
Avó amorosa, religiosa e engajada. Realizou o sonho de conhecer pessoalmente o Padre Fábio de Melo.
Fátima Batista Barbosa Gomes, 67 anos
Destemida, criou os filhos praticamente sozinha. Avó, gostava de brincar com os netos e bisnetos feito criança.
Fátima Borges da Silva Nunes, 49 anos
O som de sua risada inaugurava os dias e, quando o sol se punha, o cheirinho do seu café se espalhava pela casa.
Fátima da Silva Carneiro, 62 anos
"Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe", dizia ela.
Fátima do Rosário dos Santos Vieira, 64 anos
Mulher de coração extremamente bom, exemplo de fortaleza e coragem para a família.
Fátima Gregório, 58 anos
Devemos cultivar flores em nosso caminho. A colheita é certa.
Fátima Maria de Mello Affonso, 63 anos
Sempre sorridente, conseguia ver o lado bom de tudo e nunca reclamava.
Fátima Martins Moreira Cacau, 43 anos
Mulher de luta e fé, dedicou-se à missão de exercer amor ao coletivo.
Fátima Meloni, 66 anos
Fátima alto-astral.
Fátima Ramos de Oliveira Martins, 65 anos
Para ela, ser feliz importava muito, e ser "fashion", mais ainda!
Fátima Regina Donato, 61 anos
Registrou a vida num inesquecível ensaio fotográfico, repleto de sorrisos e de afetos.
Fátima Regina Fernandes, 66 anos
Deixou toucas e botas para doar a um asilo, foi o último gesto solidário em uma vida marcada pela bondade.
Fausta Sordi Battistella, 80 anos
Aquela que transformava tudo em arte.
Faustina Olímpia de Moraes e Souza, 83 anos
Seus olhos cuidadosos transbordavam amor e paz.
Fausto Alvez Lucena Júnior, 42 anos
Churrasqueiro da família, era feliz por estar cercado dos amigos.
Feize El Kebbe de Almeida, 65 anos
A cabocla libanesa que foi uma mãezona da torcida do Boi Caprichoso, em Manaus.
Felícia Albino de Sousa, 60 anos
A tia-mãe, a dona do abraço mais quentinho. A que não sabia, e nem queria, aprender a dizer não.
Feliciano Esteban Corrales Lopez, 56 anos
Migrou do Direito para a Medicina; sorte das crianças que foram cuidadas por ele.
Feliciano Evangelista dos Santos, 72 anos
"Isso é um barato!", dizia ele. Tico Bahia jamais perdeu a admiração pelas coisas e pessoas ao seu redor.
Feliciano Parente, 60 anos
Um mestre nas aulas e na vida.
Feliciano Pires Barbosa, 68 anos
Nino era um português que se transformou num carioca.
Felicidad Salazar de Patino, 61 anos
Mulher forte, lutadora e incansável. Protegia a quem amava com muita garra.
Felicio Anfora, 86 anos
Suas maiores paixões eram a esposa e seu fusca verde.
Felipe Coutinho, 34 anos
O amigo do abraço apertado e forte, aquele que sempre arrancava sorrisos e gargalhadas de todos ao seu redor.
Felipe Marques, 39 anos
Neste universo em multiversos, a bondade reluzia no castanho de seus olhos e a alegria no riso fácil e sincero.
Felipe Pedrosa Filho, 52 anos
Foi amor, responsabilidade, paz, carinho.
Felipe Silva de Castro, 33 anos
Vivia como se houvesse uma festa dentro de seu peito. Para ele, sorrir era como respirar, uma necessidade existencial.
Felipe Sogas, 39 anos
O Céu ganha o mais apaixonado flamenguista do clã dos Sogas.
Fermin Couto Garcia, 70 anos anos
Atravessou o oceano e se apaixonou pelas praias do Brasil, país onde cresceu e viveu.
Fernanda Caiuby Novaes Salata, 64 anos
Pintava na aquarela a imaginação dos seus filhos.
Fernanda Capelin Besla, 25 anos
Viveu muito em tão pouco tempo, pois sabia como aproveitar os momentos: com gargalhadas, jantares e viagens.
Fernanda de Brito e Silva, 60 anos
Sua alegria brilhou nos carnavais e nas vidas de quem ela amou.
Fernanda de Oliveira Correia, 44 anos
Radiante, ela amava rir, cozinhar, fotografar e alimentar, das mais diversas formas, quem estivesse ao seu redor.
Fernanda Matias Pereira Rodrigues Freitas, 43 anos
Uma mãe que conseguiu realizar os sonhos com amor, dedicação e um sorriso no rosto.
Fernanda Rodrigues, 37 anos
Um furacão, com brilho no olhar e uma alegria contagiante por onde passava.
Fernanda Thaís Ferreira Araujo, 30 anos
Cheia de vida e dona de uma risada incomparável e contagiante, adorava ler e aprender.
Fernanda Torres, 37 anos
Pessoa doce, dona de um coração gigante e de um lindo sorriso, amava os animais e sonhava em ter uma menina.
Fernanda Vargas de Almeida Perrône, 60 anos
Com sua presença radiante, possuía um entusiasmo pela vida que encantava todos ao seu redor.
Fernando Almeida da Rocha, 69 anos
Viveu sem ter a vergonha de ser feliz e enfrentou como um guerreiro as dificuldades da vida.
Fernando Antônio Queiroz Gomes, 59 anos
Era mais que um ótimo primo. Era um ser humano maravilhoso!
Fernando Antônio Rodrigues dos Santos, 69 anos
Bondoso e muito habilidoso na profissão, gostava de compartilhar seus conhecimentos.
Fernando Augusto Moreno Gurginski, 26 anos
Jovem médico que amava a profissão e a namorada. Ele vivia sua melhor fase — até pai de pet tinha se tornado.
Fernando Breda Mourão, 74 anos
Em seu coração de pai, os sobrinhos e enteados dividiam espaço com a única filha biológica.
Fernando Cesar de Souza Reis, 62 anos
Achava que um filme era ruim quando não tinha o final feliz.
Fernando Cesar Farias Bezerra Filho, 38 anos
Cozinhava como quem compõe uma música: havia harmonia entre os ingredientes, e o vinho era escolhido com maestria.
Fernando Cesar Pereira, 62 anos
A vida continua em outra dimensão, siga em paz!
Fernando Cezar Costa Mendonça, 61 anos
Se tem uma coisa que ele nunca desperdiçou, foi a chance de contar uma piada!
Fernando Chamorro, 35 anos
Com amor e fé, transmitia serenidade e luz até mesmo em momentos difíceis.
Fernando Claudio Antunes Rezende, 77 anos
Aposentado, culto, leitor voraz, dedicado aos netos. Ligava diariamente para os três filhos.
Fernando da Cunha Maia, 57 anos
Churrasco era com ele mesmo, sempre o último a ir embora.
Fernando da Paixão Botelho, 67 anos
Ele era uma viagem.
Fernando da Rocha Pantoja, 68 anos
Além de ser amigo de muitos, era poeta.
Fernando de Freitas, 69 anos
Seu "bom dia", no planeta da Família Freitas, era um Sol que marcava recomeços.
Fernando de Lima Pereira, 39 anos
Seu dia perfeito era: por a cerveja para gelar, a carne na grelha, uma batucada boa e chamar: "Bora família!"
Fernando de Souza Lima, 70 anos
Desenhava mapas como ninguém e como uma enciclopédia, conhecia cada município à beira do Rio Amazonas.
Fernando dos Santos Virgilio, 36 anos
O primo dos primos. O que dizia: "Olá, família! Tem feijão aí? Traz um chocolatinho pra mim."
Fernando Estevam Pereira, 49 anos
Não suportava ver crianças em situação de risco. Lutava contra o preconceito e a desigualdade.
Fernando Henrique Montresor, 48 anos
Introvertido e sério, não economizava na alegria e nos sorrisos quando estava inspirado.
Fernando José de Souza Serpa, 71 anos
Do samba, da literatura, do Salgueiro, do Fluminense, da poesia... Um poeta que espalhou amor por onde passou.
Fernando José Longen, 58 anos
Amava ir ao sítio e, sempre que de lá voltava, trazia flores para a esposa e a filha.
Fernando José Silva Freire, 69 anos
Como o "bon vivant" que era, vivia e não tinha vergonha de ser feliz, assim como ensina a música de Gonzaguinha.
Fernando La Rocca, 71 anos
“Tirando os problemas, o resto tá tudo bem”, era a resposta dele quando alguém perguntava como ele estava.
Fernando Lana, 72 anos
Após se aposentar, esse jornalista continuou a fazer sucesso no blog criado por uma de suas maiores fãs, a filha.
Fernando Lima Pereira, 38 anos
O Flamenguista mais feliz do mundo.
Fernando Lindermayer, 74 anos
Tinha um sorriso de paz.
Fernando Márcio da fonseca, 49 anos
O homem de bem.
Fernando Miyake, 56 anos
Fotógrafo, músico e corintiano roxo que teve a medicina como propósito de vida.
Fernando Morais de Melo, 64 anos
Amava voar. Fã do Santos FC, de leitura e de café com leite; construiu, além da casa, um legado de amor.
Fernando Nascimento, 78 anos
Amigo, gozador e um grande contador de histórias hilárias.
Fernando Rodrigues Pedreira, 76 anos
Muito amável, sabia da brevidade da vida e cuidava da alma terrena para que pudesse partir em paz.
Fernando Sampietro, 82 anos
Tem quem escreva sua vida como uma linda narrativa, na qual até o fim, sempre coube um novo conto.
Fernando Segtowick Gomes Cardoso, 78 anos
Tudo era motivo de festa para “Seu Fernando”, o segundo pai para os conhecidos.
Fernando Soares da Costa, 62 anos
Através da família sempre unida, deixou os melhores ensinamentos para seus filhos.
Fernando Yutaka Sato, 52 anos
Fernando não temia a morte, entendia sua inevitabilidade e dizia estar pronto para quando chegasse a sua hora.
Fidel Souza dos Santos, 23 anos
Estava sempre com um sorriso enorme no rosto.
Fidelcino Alves de Santana, 85 anos
Um baiano arretado, teimoso e incrível.
Filipe Roberto Conde, 40 anos
O menino que não queria crescer.
Fillipe Marassá de Carvalho, 33 anos
Ensinou que devemos lutar por tudo que almejamos.
Filomeno Maximiano Dutra, 83 anos
Era o senhorzinho que, com alegria, andava de chapéu de vaqueiro pela feira.
Fiorentino Di Bello, 87 anos
Juntava a família e ensinava a fazer o macarrão que ele gostava - brincando, rindo e tomando vinho.
Firmina Marques de Sousa, 97 anos
Entre partos, rezas e doces, a matriarca ensinava a valorizar o que importava.
Firmino Guimarães, 95 anos
Alegria, alto astral e simpatia em pessoa. Um coração enorme que fazia todos se apaixonarem por ele.
Firmino Rodrigues Ferreira, 51 anos
Menino brincalhão e risonho que vivia caçoando dos outros; tudo no melhor bom humor, tudo com muito amor.
Flammarion Luiz Tavares, 71 anos
Vivia para o trabalho e para a família; amava cuidar de pessoas como ninguém.
Flávia Almeida Santana Souza, 44 anos
Por onde passava, deixava uma coisinha de si.
Flávia Aparecida Francisco Negri, 41 anos
Tinha no ensino uma vocação. De voz doce e suave, dava as melhores palavras de consolo e incentivo.
Flávia Lira Fonseca, 45 anos
Tudo pra ela era motivo pra comemorar. Fazer festa era a sua alegria.
Flávia Rosane Castro de Carvalho, 46 anos
Dividia-se entre crises de riso e a preocupação com os outros.
Flávia Sirlei Ramos, 68 anos
Mulher forte e otimista. Tinha uma receita única de galinhada e um sorriso que não se apagará.
Flaviana Silva Antunes, 61 anos
“Se assim Deus permitir “ era sua frase.
Flaviano Henrique Mendes Lima, 52 anos
"E as novidades?" Se você alguma vez você ouviu isso dele, significa que ele realmente se importava com você.
Flávio Augusto de Sousa, 51 anos
Seu grande sonho era dar a volta ao mundo em sua Kombi Quimera com a família.
Flavio Barbosa Sandoval, 40 anos
Apaixonado pelas coisas simples da vida, capturava com sua câmera as belezas do mundo.
Flávio Bona Andrade, 63 anos
Como fundador do Instituto Mouco, saiu de moto pela cidade perguntando a cada pessoa sua intenção de voto.
Flávio Caratella, 60 anos
Tinha um jeitinho mais quieto... era de poucas palavras; no entanto, sua amorosidade e gentileza apareciam em cada atitude.
Flávio Cavalcante Brasil, 54 anos
Ao encontrá-lo, não tinha quem resistisse ao seu sorriso e ao clássico: “E aí, Brasiiiiil?”
Flávio Cruz, 61 anos
Amava tirar um cochilo após o almoço, muitas vezes sentado e com um palito de dentes na boca.
Flávio do Nascimento Moreira, 72 anos
Brincalhão e perspicaz, tinha uma tirada engraçada em todas as situações.
Flávio Freitas, 31 anos
Pintava a saudade de sua terra. Era feliz.
Flávio José Barreto Belo, 70 anos
Foi um pai maravilhoso, que nunca usou de violência e educou pelo diálogo; acabou virando amigo.
Flavio Miranda Reis, 85 anos
A doçura de seu olhar transmitia a simplicidade e a nobreza de quem viveu inteiramente para a família.
Flavio Montenegro Cordeiro, 73 anos
Defensor devotado da coragem.
Flavio Neves Lima, 66 anos
Ele cultivava um grande amor pela família e transformou a vida num jardim de afetos.
Flávio Prestes Loronha, 67 anos
Generoso e carinhoso, colocava a amizade na frente de tudo.
Flávio Ramos da Silva, 49 anos
Conhecido como "Papai Urso", tinha o rosto tão expressivo que ao arregalar os olhos já entregava o que estava pensando.
Flavio Ramos dos Santos, 67 anos
Era sempre o primeiro a ligar para dar os parabéns pelo aniversário, não se esquecia da data de ninguém.
Flávio Reginaldo da Rocha, 49 anos
Pleno de luz, dono de um sorriso envolvente e de gargalhadas inesquecíveis, sempre dizia: "Sol é vida!"
Flávio Rouvier Filho, 73 anos
Era o Flamengo em pessoa e transbordava amor, com seus gestos incondicionais.
Flávio Santos Ferreira, 45 anos
Um amigo e companheiro de todas as horas. Dos churrascos em família aos jogos do Corinthians.
Flora Damião Souza, 65 anos
Costureira de mão-cheia, criou três filhas no pedal de sua máquina e era muito conhecida em sua cidade por se destacar no que fazia.
Floraci Gonçalves da Silva, 64 anos
Talento na cozinha e na arte de amar.
Florêncio Faustino Antunes, 75 anos
Suas histórias de vida tornaram-se contos e prosas para quem o acompanhou e teve a sorte se ouvi-lo.
Florencio Nunes Neto, 52 anos
Despertava em todos o amor, a fé e a confiança em Deus.
Florentina Abreu Barros, 55 anos
Era apelidada de Bitinha, mas poderia ser Flor. Tinha cheiro de flor. Era alegre e bonita como uma.
Florentino Anzolin, 76 anos
Um homem alegre e gentil, com habilidade para cativar corações por onde passasse.
Florentino Peterli, 70 anos
Depois de quatro cirurgias cardíacas, dizia: “Cada dia é um presente”.
Flori de Jesus da Luz, 61 anos
Era com os pés na areia, comendo um camarãozinho junto das pessoas que amava que ele encontrava a felicidade.
Floriana Pereira de Oliveira, 78 anos
Preparava a melhor bala de cupuaçu do mundo!
Floriano Viera da Silva, 88 anos
Pescava nos rios - além de peixes -, histórias e lendas que encantavam suas netas.
Florindo Elias de França, 84 anos
Um contador de histórias que acabou virando o personagem principal das histórias da neta.
Florindo Shigueji Narimoto, 61 anos
Com seu jeito solícito e extremamente cuidadoso, foi considerado, por muitos, o taxista mais gentil de Piracicaba.
Floripes Bueno de Camargo, 65 anos
Mulher independente e destemida, construiu uma linda família.
Florisano Xavier Pereira, 68 anos
Pedreiro talentoso e detalhista, era também muito fã de Roberto Carlos, que gostava de ouvir aos domingos.
Florisvaldo dos Santos Oliveira, 67 anos
A cada situação, uma palavra de encorajamento. Pois para ele tudo é possível, basta acreditar em Deus e em si mesmo.
Floriza Mathias Candido, 78 anos
Ela amava o som do canto, fosse do bem-te-vi ou do "Rei" Roberto Carlos.
Francelina Ferreira, 77 anos
A avó cujo superpoder era fazer a melhor polenta frita do mundo.
Francescantonio Sica, 81 anos
Nas festas em casa, realizava o sonho de ser tenor, entoando canções napolitanas.
Franci Narciza de Souza Costa, 72 anos
Ela despertava bem cedo, e com sua cantoria em agradecimento pela vida, também acordava todos da casa.
Franciele Hidalgo Costa, 39 anos
Era a espevitada da família. Aonde ela chegava, virava festa.
Francimar Francisco da Silva, 36 anos
Presença registrada nos encontros da família e dos amigos, "Balada" era sinônimo de alegria.
Francis Lawrence Morais de Veiga, 37 anos
Um legítimo sanfoneiro nordestino, que dava seu recado ao mundo e deixa saudade, pelas notas de sua sanfona.
Francis Nunes, 84 anos
Um apaixonado por paçoca que carregou no peito valores igualitários; sua religião era a vida e o amor por sua família.
Francisca Alcântara da Silva, 58 anos
Com voz e risada contagiantes, conquistava todos ao seu redor.
Francisca Alves Vieira, 65 anos
Com um sorriso no rosto, Mãezinha recepcionava todos em sua cadeira de balanço.
Francisca Ângelo Silva, 64 anos
Com humildade, se fez grande. Rezava para aliviar dores, angústias e desespero.
Francisca Barbosa de Souza, 72 anos
Uma mulher de fé. Dizia que se há 1% de chance, agarre-se à oportunidade.
Francisca Braga do Nascimento, 72 anos
Proporcionou aos seus a educação que não lhe foi possível.
Francisca Carneiro Vilar, 79 anos
Nenhuma dificuldade fez arrefecer o caráter da professora Quinha, nem silenciar sua boca para professar o bem.
Francisca Cionilde Andrade Carneiro, 71 anos
Para além da profissão que amava, o amor maior de Francisca era mesmo por sua família.
Francisca Cleomar dos Santos Menezes, 72 anos
Era uma mulher do povo.
Francisca das Chagas Correa, 84 anos
Orgulhosa por ser a única que sabia a receita de como fazer o melhor café do mundo.
Francisca de Assis Menezes de Farias, 70 anos
Era pura animação! Uma de suas paixões era reunir as amigas para festejar a vida.
Francisca Dutra de Souza, 66 anos
Só havia uma coisa maior que sua alegria ao ver a casa cheia de familiares e amigos: o seu coração.
Francisca Eloísa Pinheiro Marques, 83 anos
Eloísa era o sol que iluminava a vida de seus filhos e netos, hoje brilha no céu como a estrela que os protege.
Francisca Fátima Dias dos Santos, 66 anos
Transformava até seu arroz queimado em alegria.
Francisca Feitosa Lira Rodrigues, 63 anos
Sentia-se muito bem ao fazer compras. Era aquela pessoa com poder de cativar com carisma, alegria e fé.
Francisca Félix de Oliveira, 74 anos
Uma vida de rara intensidade e ousadia.
Francisca Ferreira Coelho, 71 anos
Alegre, noveleira e batalhadora incansável, estava sempre a postos para ajudar e era a faz-tudo da família.
Francisca Francinete de Sousa, 82 anos
Quando tinha queijo de manteiga, era preciso vigiar a "Vovó Cinete", se não era capaz de ela comer um inteirinho.
Francisca Gomes de Oliveira, 70 anos
Uma avó brincalhona e tão dedicada, que ensinou a lição de se dar valor à família.
Francisca Iranilda Barbosa, 63 anos
Uma bióloga mineira que viveu em Goiás e manteve suas raízes na fé, no amor aos seus e no preparo de pães de queijo.
Francisca Izaura de Jesus do Nascimento, 65 anos
Quando costurava um tecido, dizia: “agora dei vida a você”.
Francisca Jarina Farias, 80 anos
Ininha, como era chamada, ensinou à família o que era o amor incondicional.
Francisca Jesuíno de Lacerda, 80 anos
No sopé da Chapada do Araripe, costurou uma vida com amor, saboreando o cafezinho que amava fazer.
Francisca Leda Paula Lima, 52 anos
Leda era sinônimo da alegria e da paz.
Francisca Luzanira Moreira, 71 anos
Vovó dos cabelos de ouro, a embalar os netos com histórias de amor e união.
Francisca Maria da Conceição Vieira, 92 anos
Contava e recontava aos netos como conheceu o amor que fez seu coração palpitar na primeira troca de olhares.
Francisca Maria Dantas Barbosa, 57 anos
Uma pessoa boa que gostava de reunir a família e preparar comidinhas diferentes.
Francisca Maria dos Santos, 73 anos
Uma mulher de luz e muita garra, que não desistiu de ser feliz.
Francisca Maria Pinto da Silva, 73 anos
Amava dançar ao som das músicas de seu "namorado Roberto", enquanto preparava um vatapá inesquecível.
Francisca Marilza de Lima Vasconcelos, 85 anos
No carnaval, não perdia o desfile da Beija-Flor, sua escola de samba do coração.
Francisca Moreira do Nascimento Santos, 63 anos
"Hoje ela é uma flor no jardim de Deus", homenageia a filha Vanete.
Francisca Nayane Alexandria de Castro, 24 anos
Caprichosa consigo mesma e com seus pertences, não saía sem maquiagem e tampouco gostava de mexessem em suas coisas.
Francisca Olga Nucci de Moraes, 87 anos
"O bem se paga com o bem, e o mal também se paga com o bem". Esse foi o seu legado de amor e empatia.
Francisca Onélia Farias de Lacerda, 62 anos
Carregava consigo a garra da mulher nordestina, arretada.
Francisca Pereira da Silva, 79 anos
Tirava os netos para dançar e amava jogar sueca. Orgulhava-se de ter criado a prole praticamente sozinha.
Francisca Rodrigues de Brito, 73 anos
O pilar de sua família, dona do melhor abraço e de uma felicidade só dela. Ica era querida por todos.
Francisca Rodrigues Duarte, 74 anos
Extrovertida e dona de uma gargalhada única, Tia Neném adorava dançar forró, cozinhar, cuidar de sua família e de suas plantas.
Francisca Romana Souza Chaves, 47 anos
Determinada, corajosa, guerreira e amiga.
Francisca Rosa de Oliveira, 89 anos
Uma mulher mais que especial, uma fortaleza espiritual que trouxe à luz muitos meninos e meninas do Manaquiri.
Francisca Simone Alves, 34 anos
Amava flores e sorria com o olhar. Dona de uma alegria contagiante.
Francisca Therezinha Nascimento Pacheco, 86 anos
Sempre impecavelmente arrumada fisgou o coração do escultor, com um singelo passeio na praça.
Francisca Tomé dos Santos, 81 anos
Acreditava que os anjos têm o poder de realizar sonhos, quando revelados em voz alta.
Francisca Vale de Lima, 90 anos
Venceu graças à sua determinação e garra, cuidando firmemente de sua loja de tecidos, onde reunia a família..
Francisca Ventura do Nascimento, 39 anos
Gostava de estar rodeada de jovens, com quem conversava como se tivessem a mesma idade.
Francisca Vieira Alves Grangeiro, 56 anos
Todo mês de outubro ela se vestia de marrom — a cor das vestes de São Francisco, o santo de sua devoção.
Francisco Ady Sousa Oliveira, 59 anos
Acreditava que a nossa trajetória pela Terra é apenas uma passagem ligeira; e que a verdadeira vida é a eternidade ao lado do Senhor.
Francisco Agamenon Maceda Oliveira, 44 anos
Carinhosamente chamado Menon. Com ele sempre tava tudo bem.
Francisco Airton da Silva Lima, 56 anos
Do Céu, torce pela vitória de seu time ao lado de outra devoção: a Virgem Maria.
Francisco Airton de Souza, 93 anos
Alegre e piadista, amava tomar sua água frappé, ouvir forró e contar histórias.
Francisco Alberto Antunes, 72 anos
Engenhoso, construiu com as próprias mãos a casa da família, da filha e seu refúgio em Saquarema.
Francisco Alexandre Nunes, 64 anos
Um jornalista de estilo poético, cujos maiores legados foram a bondade e a fraternidade.
Francisco Alves, 78 anos
Após sua partida, a calçada da Avenida Chanceler Edson Queiroz jamais será a mesma.
Francisco Alves da Silva, 82 anos
Divertia-se jogando dominó com o neto, aguando as plantas e alimentando pássaros.
Francisco Alves da Silva, 59 anos
Fã de rock e apaixonado por sua família, unia as duas grandes paixões indo a shows com as filhas.
Francisco Antonio de Morais, 62 anos
Apaixonado por caminhão, fazia de tudo um pouco e levava uma vida tranquila.
Francisco Antonio Lioi, 49 anos
"Somos uma força só", repetia convicto de que uma família unida vence qualquer obstáculo e vive mais feliz.
Francisco Araújo, 67 anos
Era difícil ver este querido vascaíno parado. O Chico era raro.
Francisco Araújo de Souza, 84 anos
Com certeza deve estar construindo um cantinho bonito lá no céu.
Francisco Azevedo, 72 anos
Alguém que trabalhou e amou todos "até o tucupi."
Francisco Barbosa de Sousa, 78 anos
Levou água para muita gente por esse Ceará todo.
Francisco Barbosa dos Santos, 73 anos
Tinha aquela sabedoria que não se aprende nos livros, e sim na vida. A de Francisco lhe ensinou muito.
Francisco Berata Filho, 78 anos
Vivia feliz com sua lojinha de produtos de limpeza, na própria rua de casa, sempre sorrindo.
Francisco Bernardes, 70 anos
Um estudioso da vida que tinha por suas filhas a verdadeira paixão.
Francisco Caetano da Costa, 85 anos
Como todo bom cristão, sua preocupação maior era o bem-estar do próximo.
Francisco Calicchio Netto, 91 anos
Um homem que contava os dias para o seu aniversário.
Francisco Carlos Olendzki Reis, 68 anos
Descendente de imigrantes, ele gostava de dançar sorrindo.
Francisco Carlos Rangel Pereira, 67 anos
Era uma pessoa feliz que gostava muito de fazer festa com os amigos.
Francisco Carlos Soares Gomes, 45 anos
Adorava presentear a todos, mal sabia que o melhor presente era ele mesmo.
Francisco Carlos Teixeira de Assunção, 60 anos
Levava alimentos para cidades do interior do Ceará e, no peito, os nomes de seus filhos tatuado.
Francisco Cavalcante Filho, 82 anos
Balançava-se na cadeira em seu lugar preferido: o canto da varanda de casa.
Francisco Chagas Evaristo, 89 anos
Muito trabalhador, esse cearense torcedor do Fluminense adorava ver jogos de futebol na companhia de amigos.
Francisco Chagas Filho, 73 anos
Um contador de histórias que tinha hora certa para almoçar e dia marcado para abrir uma boa garrafa de vinho.
Francisco Cichoski, 77 anos
Homem simples que viveu buscando transformar o mundo em um lugar melhor.
Francisco Cláudio Nascimento da Silva, 63 anos
Uma vida repleta de amor. O jeito brincalhão, que fez o sentimento ser recíproco, por onde ele passou.
Francisco Cleytom da Silva Amora, 45 anos
Gostava de passear e fazer a alegria da família.
Francisco Daci Campelo Feitosa, 74 anos
A Sagrada Escritura era sua vida. Através dela, construiu um legado para a família e para o mundo.
Francisco das Chagas, 54 anos
Adorava o Clube do Brega, era o mais animado dançarino, com seu radinho de pilha na orelha.
Francisco das Chagas, 67 anos
Disposição, iniciativa e bom humor: Trocadilhos e piadas eram suas marcas registradas.
Francisco das Chagas Santos, 66 anos
Aproveitou ao máximo todos os momentos com a sua família.
Francisco das Chagas Oliveira, 74 anos
Com nome de santo, um homem de fé e do interior. Guardava com carinho as memórias de sua distante terra natal.
Francisco das Chagas Pereira e Silva, 72 anos
Começou a trabalhar, ainda menino, para ajudar os pais a criar seus dez irmãos.
Francisco das Chagas Silva, 74 anos
Pai, padrinho e amigo. Deixou um rastro de lembranças boas e saudades em quem o conheceu.
Francisco das Chagas Sousa, 67 anos
Sua presença era um sopro de pura gentileza.
Francisco de Almeida Viegas, 77 anos
Um amigo que muitas vezes também foi pai.
Francisco de Assis Costa, 69 anos
Criou um personagem no rádio para animar as pessoas em seu programa de forró, o Coronel Pajeú.
Francisco de Assis da Silva, 58 anos
Amante da tecnologia, toda semana tinha uma novidade para mostrar.
Francisco de Assis Rocha do Nascimento, 58 anos
Comerciante nato e trezeano de coração, tinha uma alegria contagiante.
Francisco de Assis Saldanha Siqueira, 58 anos
Ele tinha o tom sereno, perfeito para contar histórias especiais.
Francisco de Assis Vieira, 61 anos
Seu Barone, o eterno chefe da estação Pirituba.
Francisco de Faria Torres, 76 anos
Amigos, filhos e cachorros foram os amores de sua vida. Com ele tudo merecia ser celebrado em torno da mesa!
Francisco de Holanda Lopes, 69 anos
Um ser humano incrível, de grande coração e com o dom de ajudar o próximo.
Francisco de Oliveira, 78 anos
Guerreiro, subia as rampas do Maracanã com muita felicidade para ver o Fluminense jogar.
Francisco de Paula Vitor Patrício, 51 anos
São Paulino apaixonado por ensinar crianças a jogar futebol.
Francisco de Paulo Teixeira Braga, 70 anos
Carioca da gema, botafoguense de coração gigante.
Francisco de Sales Silva, 81 anos
Honesto, trabalhador e sempre pontual. Foi ótimo pai e marido: um exemplo de ser humano.
Francisco de Souza Rego, 58 anos
"Doce de leite" era sua resposta de quase sempre para quando lhe perguntavam o que estava fazendo.
Francisco do Espírito Santo, 92 anos
Um eterno espírito jovem, que amava passear e que sempre dizia que "viver é bom demais".
Francisco Donato Netto, 89 anos
Sentava-se do lado direito do sofá e segurava a mão da esposa, que apesar do Alzheimer, dele nunca se esqueceu.
Francisco Edno da Silva, 50 anos
Homem trabalhador, sábio e temente a Deus. Deixa seu exemplo de fé para sua família e amigos.
Francisco Edvane Matias Vieira, 55 anos
De office boy a grande empresário, foi exemplo de perseverança e vanguarda.
Francisco Elinal Borges Quaresma, 52 anos
Disponível para ajudar o próximo, a alegria era uma de suas marcas. Tinha sempre uma história engraçada pra contar.
Francisco Epifânio, 59 anos
Um potiguar de muita coragem. Foi pescador, ferreiro e pedreiro.
Francisco Eugenio Mesesese Pereira, anos
Certa vez construiu um painel de luz solar "do zero", para honrar sua paixão por tudo o que é renovável.
Francisco Fernandes Caminha, 86 anos
Quando a sua esposa estava triste, ele dançava bolero para animá-la.
Francisco Fernandes da Rocha, 69 anos
Sua casa estava sempre cheia, não só de pessoas, mas também de afeto, carinho e cuidado.
Francisco Fernandes dos Santos, 78 anos
Tinha mania de dar comida para os cães da rua. Alguns tinham a sorte de ir morar em sua casa.
Francisco Ferreira de Menezes, 55 anos
Francisco tinha força e vida para mais de uma pessoa.
Francisco Ferreira do Monte, 54 anos
Um herói. Sua maior virtude era a bondade.
Francisco Ferreira Linhares, 76 anos
Só fez o bem para as pessoas distribuindo sorrisos e palavras de otimismo.
Francisco França Machado, 80 anos
O “Vô Francisco” só via o lado bom da vida. Achava sempre que tudo era do bem e alegre.
Francisco Fredson da Silva Pinto, 41 anos
O melhor “pegador” de veias do hospital onde trabalhava. Cuidado, atenção e carinho eram suas marcas.
Francisco Furtado Leite, 83 anos
Desprendimento e mansidão. Leveza e generosidade. Dono do "Kantinho" no centro de Fortaleza.
Francisco Galdino Filho, 73 anos
Mais conhecido que farinha, como diz o ditado, Seu Chico Galdino liderava a família e um time de futebol.
Francisco Gama Da Silva, 62 anos
Suas festas de aniversário eram um evento para muitos.
Francisco Gelli, 74 anos
Felicidade, para ele, era um almoço de domingo cercado pela família.
Francisco Geraldo Pereira, 60 anos
Era o assador de churrasco oficial dos encontros da família e dos amigos. Um grande contador de causos.
Francisco Gilvan de Oliveira Ferreira, 41 anos
Para este seresteiro, domingo era dia de tocar teclado pra família e ensinar essa paixão musical para a filha.
Francisco Gomes de Lima Filho, 55 anos
Mestre Tim chamava os amigos, filhos e colegas de trabalho de “campeão”. Era a sua marca.
Francisco Gomes de Oliveira Júnior, 54 anos
Por meio da solidariedade, demonstrou o amor que havia no seu coração.
Francisco Gonçalves Costa, 65 anos
Falava alto e todos pensavam que ele era bravo, mas chorava até mesmo com propagandas que via na TV.
Francisco Henrique Rodrigues da Silva, 27 anos
Fazia a trilha sonora das viagens a trabalho com a própria voz, cantando músicas católicas.
Francisco Hildo Esteves, 63 anos
Para os sobrinhos, era Major James Styves. Para os netos, era o Coxinha. Para a família, foi um grande amor.
Francisco Iran Alves Magalhães, 80 anos
Ensinava que nas coisas simples se encontrava o valor da vida.
Francisco Irismar Moura, 53 anos
Vaidoso, gostava de usar um mocassim vermelho bordô, que para muita gente era charmoso por ser diferente.
Francisco Ivã Ribeiro Maquiné, 47 anos
Tagarela que só, falava pelos cotovelos e animava qualquer lugar.
Francisco Javier Agut Sanchez, 72 anos
Espanhol apaixonado pelo Brasil, encontrou um novo amor no país, que se tornou seu lar.
Francisco Joaquim do Nascimento, 70 anos
Duas palavras o definem: felicidade e otimismo.
Francisco Joaquim Irineu, 98 anos
Era muito querido por sua alegria e histórias contagiantes, que agora invadiram o céu.
Francisco José da Silva, 46 anos
Do trabalho com o vidro nasciam os sonhos: casa própria, viagem em família e aposentadoria na roça.
Francisco José de Moura, 71 anos
Dono de uma personalidade imperturbável, gostava de prazeres simples, como jogar damas na pracinha.
Francisco José de Oliveira Victorino, 71 anos
Gostava tanto de novidades que desejava viajar no primeiro foguete que levasse passageiros à Lua.
Francisco José Ferreira Sousa, 55 anos
Gostava tanto de brincar que até mesmo quando a mãe lhe perguntava como ele estava, Franzé respondia: "Estou bom e gordo".
Francisco Lázaro Barbosa, 82 anos
Deixou exemplos de honestidade e amor para a família.
Francisco Lázaro Pinheiro, 69 anos
Coração bom, o mundo teve a honra de tê-lo por aqui.
Francisco Leandro Carvalho de Jesus, 48 anos
Gostava de cerveja e pagode. Um homem afetuoso, que cuidou de suas filhas com muito zelo.
Francisco Leandro Moura da Silva, 36 anos
Aprendeu sozinho tudo sobre computadores. Era o "técnico de informática" da família e dos amigos.
Francisco Ligero Martin, 74 anos
Goleiro amador do time dos aposentados, queria silêncio quando assistia ao jogo do seu clube favorito.
Francisco Lima Duarte, 48 anos
Tinha um grande dom: o de unir pessoas. Pra ele todos eram amigos e tudo era sobre amizade e amor.
Francisco Luciglaucio Rodrigues de Almeida, 43 anos
Um homem de muitos apelidos, mas a resposta mais imediata vinha quando era chamado de pai.
Francisco Luiz Telles de Castro, 76 anos
Nunca fechou sua porta e nem o coração.
Francisco Maia Nascimento, 61 anos
Excelente pai e esposo; humano, possuía um coração enorme.
Francisco Marcelino Souza da Silva, 58 anos
Fanático pelo Paysandu, seu coração enorme também vibrava com alegria a cada vitória de seus familiares.
Francisco Marcelo Souza Rosas, 55 anos
O boné escondia a carequinha de um pai amoroso, devoto do Chico, o cachorro.
Francisco Marciano da Silva, 74 anos
Um mineiro apaixonado pela vida, pela família e por futebol.
Francisco Marconi Gonçalves, 79 anos
Simples, sereno e sorridente, ele gostava de organizar as fotos para ter sempre à mão as melhores lembranças.
Francisco Martinato Kucera, 32 anos
Sempre acreditou em seus sonhos e teve muita atitude para realizá-los.
Francisco Medeiros Barbosa, 63 anos
Um bom vinho na mão e entre mil livros, contar histórias era um prazer para quem se alimentava de vida.
Francisco Meireles Pinto, 72 anos
Não chamava ninguém pelo nome, inventava sempre um apelido engraçado para cada um.
Francisco Melo Soares, 57 anos
Ensinou que a melhor maneira de conquistar seus sonhos é não desistindo deles.
Francisco Miromar de Oliveira, 80 anos
Perseverante, nunca se deixou abater pelas dificuldades.
Francisco Moacir Castelo Branco Carvalho, 60 anos
"Onde houver tristeza, que eu leve alegria". Francisco materializou essa oração durante toda sua vida.
Francisco Moacir de Assis Farias, 73 anos
Pai de três filhas. Entrava tocando seu violão no quarto das meninas para acordá-las.
Francisco Moreira da Silva, 71 anos
O seu boa noite sempre vinha acompanhado de “Deus te abençoe”.
Francisco Mota Ribeiro, 62 anos
Sonhava em ver seus filhos encaminhados e assim foi feito.
Francisco Mourão Filho, 71 anos
Até suas amadas plantas e o quintal sentirão saudade da pessoa honesta e serena que ele era.
Francisco Nascimento da Silva, 71 anos
Um guerreiro, que do céu segue contemplando os papagaios e cuidando das anjinhas.
Francisco Nogueira, 58 anos
Sempre alegre, Chico não recusava um bom papo. Foi um exemplo de dedicação.
Francisco Nogueira da Cruz, 82 anos
De chapéu na careca e navalha na mão, realizou seu sonho como barbeiro. Mais que isso, fez feliz sua família.
Francisco Nogueira da Silva, 72 anos
Construía casas para realizar os sonhos de sua família.
Francisco Norberto Cordeiro, 98 anos
Um sertanejo apaixonado por futebol, bem-humorado e conhecido por sua gentileza e sabedoria.
Francisco Océlio Alves Farias, 57 anos
A boa amizade do Capacete foi o que valeu a pena.
Francisco Pantoja de Melo, 67 anos
Amava sua família e zelava pelo seu lar, sem jamais se descuidar dos amigos e de quem precisasse dele.
Francisco Paulo Nascimento Cambraia, 54 anos
Os acordes do violão conquistaram a futura esposa, renovaram sua fé cristã e encheram de ritmo as noites de lua cheia.
Francisco Paulo Vieira da Silva, 49 anos
Percorria três dias de viagem de barco de Manaus a Tefé, para rever irmãos e as delícias do lugar.
Francisco Pedro de Carvalho, 73 anos
Os churrascos na casa deles reuniam a família toda e nesses momentos ele adorava brincar com os filhos e netos.
Francisco Pereira da Silva, 78 anos
Amigo de todos, fazia questão de espalhar alegria por onde quer que fosse.
Francisco Pereira Neto, 63 anos
Brincalhão e espirituoso, Chicão oferecia suco e depois disparava "Você quer suco? Então vai fazer!"
Francisco Pinheiro da Rocha Júnior, 33 anos
Chicão era sorriso, forró, cerveja gelada e muito papo.
Francisco Prata Júnior, 63 anos
Tinha um jeito carinhoso e peculiar de chamar a todos" "bonitão" e "bonitona".
Francisco Rafael Agostinho Araujo, 36 anos
Carregava dentro de si a força de um grande defensor dos direitos humanos.
Francisco Ramalho Palitot, 61 anos
O paizão que era amor e presença. Sonhava até com um prédio: para morar um filho em cada andar.
Francisco Ramos de Lima, 78 anos
Campeão no jogo das cruzadinhas! Adorava o pastel com caldo de cana da Rodoviária.
Francisco Ramos Navarro, 85 anos
Habilidoso, foi o melhor pintor da cidade.
Francisco Raza Filho, 67 anos
"Bora pra praia?", dizia. Era torcedor do Santos. Um amigo para todas as horas, adorava pescar.
Francisco Ribeiro dos Santos, 58 anos
Era o primeiro a acordar e preparar o mais delicioso café, todos os cômodos da casa eram invadidos pelo delicioso aroma.
Francisco Rizzo Netto, 83 anos
Era o olhar protetor da família. Na praia, enquanto os filhos construíam castelos de areia, ele os protegia com o guarda-sol.
Francisco Roberto De Oliveira, 49 anos
Beto era festeiro; quando não estava preparando drinks a trabalho, criava motivos para festejar com a família.
Francisco Roberto de Sousa, 47 anos
Cantava e dançava sem vergonha de nada. Humilde, brincalhão, exemplo de bondade.
Francisco Roberto de Sousa, 44 anos
Paixão de menino, fez do videogame o seu negócio ao lado do amor da sua vida.
Francisco Rodrigues Camargo Júnior, 65 anos
O violão de Camargo seguirá embalando as pessoas a viverem em harmonia e a se preservarem.
Francisco Rodrigues de Oliveira, 79 anos
Marido, pai e avô amoroso. Gentileza e humildade definiam como lidava com a vida e tratava as pessoas.
Francisco Romeu da Silva, 56 anos
Uma pessoa muito querida, humilde, batalhadora e com um sorriso sempre estampado no rosto.
Francisco Rômulo Barreto Ramos, 61 anos
Torcedor do Leão, era a melhor conversa nos intervalos da universidade.
Francisco Rudson Rocha Aquino, 52 anos
Na busca pelo amor ideal, amou bastante; os filhos, principalmente, e a vida sempre, em cada detalhe.
Francisco Santiago de Araújo, 78 anos
Dotado de fé inquebrantável, rezava inúmeras novenas, como forma de pedir a bênção e a proteção divina para quem ele amava.
Francisco Senra Neto, 73 anos
Além de criativo e visionário, Chico Senra era um colecionador de amigos.
Francisco Silvério de Carvalho, 50 anos
Combateu o bom combate, encerrou a carreira, guardou a fé.
Francisco Teotônio Viegas Corrêa, 50 anos
Recebeu até homenagem no jornal, por ter instalado pias pela cidade para os feirantes poderem lavar as mãos.
Francisco Tomaz de Aquino, 91 91 anos
Um agricultor que escutava o cântico dos pássaros e conhecia os poderes da Lua.
Francisco Torres do Ó, 72 anos
Um coração nordestino que atravessou a secura do semi-árido transbordando amor.
Francisco Valdeci de Oliveira Vieira, 42 anos
Costumava dizer: "Pra que esquentar a cabeça? Vamos viver o momento!"
Francisco Valmar Oliveira da Silva, 46 anos
Para ele, fazer confusão não valia a pena.
Francisco Vasconcelos Costa, 71 anos
Em seu taxi os passageiros eram tão bem tratados que acabavam virando amigos.
Francisco Veríssimo Rodrigues, 66 anos
Seu abraço era pura proteção. Preocupava-se com todos.
Francisco Victor de Holanda, 67 anos
Com seu bordão: “Jesus mandou te convidar”, não havia quem se recusasse a qualquer missão demandada por ele.
Francisco Vieira de Araújo, 91 anos
Era comum ele colocar sua cadeira na frente de casa e cumprimentar as pessoas que passavam pela rua.
Francisco Vieira dos Santos, 72 anos
Gentileza em forma de pessoa, assim era o motorista que alegrava todos com sua cantoria.
Francisco Wagner Lourenço da Silva, 36 anos
No futebol, era o Vasco; no Carnaval, o bloco Os Imorais: duas paixões que o faziam chorar de alegria.
Francisco Wellington Rodrigues Lima, 45 anos
Viveu para o teatro e abraçava as pessoas com o sorriso tão grande e tão cheio de vida.
Francisco Wilson da Silva, 81 anos
Todo domingo ele ia visitar alguns filhos e levar chocolate aos netos. Espalhava alegria por onde ia.
Francisco Wilson de Oliveira Araújo, 52 anos
Aprendeu com a vida. Excelente cozinheiro e extrovertido, aproveitava os bons momentos com os amigos e a família.
Francisco Xavier de Campos, 74 anos
Quanto tempo dura uma amizade? Para ele, durou a vida inteira.
Francisvaldo Feitosa da Silva, 53 anos
Seu lema era serenidade e paz. Tio Valdo era pura poesia.
Francy Jane Silva Carvalho, 41 anos
Dona de uma alegria que irradiava como a luz do Sol.
Frank Félix Merhi, 34 anos
Sonhador que deixou ao mundo suas maiores realizações.
Franklin da Cruz Lino, 38 anos
Podia estar com os maiores problemas que sempre soltava um "Vai ficar tudo bem! Fique tranquilo!"
Franklin de Araújo Ponchet, 69 anos
Um homem que transbordava luz, e fez disso seu ofício: iluminar todos os lugares por onde passava.
Franklin Delano de Moraes Costa, 72 anos
Fazia questão de ser correto em tudo; nem pisar na grama era permitido, mesmo que ninguém visse.
Frede Perpetuo Maziero, 43 anos
A felicidade para ele era sua Saveiro e o apartamento tão sonhado.
Frederic Jota Silva Lima, 32 anos
Um jovem médico, que atuou na linha de frente contra a Covid-19.
Frederico Cesar Simões Dias, 44 anos
Dr. Fred ficou conhecido por sua humanidade, o amor pelo seu belo trabalho e carinho com seus pacientes.
Frederico Tanure, 73 anos
Apaixonado pelo trabalho, dedicou cinco décadas de sua vida à Medicina.
Fredson Messias dos Santos, 49 anos
Ensinou que o sorriso é sempre a melhor resposta.
Fredy Callanaupa Huarhua, 40 anos
"Naci un dia de much sol y no pretendo morir sino hasta realizar algo por esta humanidad"
Fredy das Neves Campos, 38 anos
Gostava de fazer churrasco e tomar tereré em casa.
Frinéia Junqueira Barreto, 78 anos
Tinha um jeito todo especial de se expressar essa mulher tão querida que foi "mãe de coração" de incontáveis filhos.
Frutuoso Dias Gonçalves, 82 anos
Português vaidoso, gostava de um bom vinho e transbordava simpatia.
Gabriel Araújo de Lacerda, 81 anos
Um homem incrível, que soube respeitar diferenças e fazer canções bobas sobre o cotidiano.
Gabriel de Lima Palmeira, 33 anos
Cheio de alegria, ria por tudo e qualquer coisa. Seu sorriso nunca será esquecido.
Gabriel Gondim Hermes, 74 anos
Médico empático, cuja principal preocupação era salvar vidas. "Mais vale dar do que receber", dizia sempre.
Gabriel Martinez de Andrade, 26 anos
Seu amor pela música transbordava quando estava junto de seus instrumentos
Gabriel Martins, 0 anos
Passou a maior parte da vida na barriga da mãe. E ali dentro foi muito amado.
Gabriel Reis Costa, 25 anos
Reservado e quieto, preenchia seu tempo livre com jogos de videogame, futebol americano e academia.
Gabriel Souza Soares, 26 anos
Acreditava na educação como ferramenta de transformação, e estará para sempre eternizado em cada aluno que ensinou.
Gabriel Victor dos Santos Crovato, 25 anos
Fazia as pessoas acreditarem na capacidade de ir atrás dos próprios sonhos.
Galdino Nogueira da Silva, 55 anos
Suas maiores alegrias sempre foram os momentos em família.
Galia Bespaloff, 80 anos
Escolheu outro país como lar, não tinha medo de batalhas.
Gaspar Wilmar Dihl, 65 anos
Apaixonado pelas estradas, foi caminhoneiro com motivos para ir e o dobro deles para voltar.
Gasparino Damião de Oliveira, 96 anos
"Mas que barbaridade!", dizia o homem tão complacente.
Gastão Dias Júnior, 51 anos
Um homem inspirador que colecionava tartarugas de decoração. Reservado, sorria com os olhos.
Gastão Ferreira Gomes, 86 anos
Habilidoso e criativo, amava o desafio de inventar e consertar coisas.
Gaudência Helena Cardoso Soares, 81 anos
Seu olhar verde resplandecia o prazer de festejar a vida a cada aniversário, uma alegria adiada pela infância humilde.
Gecival Matias da Silva, 76 anos
Com seu vozeirão carregado de alegria e orgulho, adorava mostrar cada filho e neto. E a família é grande!
Geiso Dias Gonçalves, 68 anos
Um mineiro alegre e muito sorridente que gostava de ouvir o canto dos pássaros na tranquilidade do sítio.
Gelson da Silva Crisóstomo, 67 anos
Levava alegria onde quer que fosse, fazendo sorrir cada um que se aproximasse dele.
Gelson Lima Reis, 77 anos
A generosidade nele fez morada.
Geluter Maria Alves Garcia, 62 anos
Lulute era caprichosa em tudo que fazia. Seus doces eram sem igual...
Genário da Silva Paiva, 79 anos
Buscar o jornal bem cedo era como um ritual sagrado. Pai, marido e vovô exemplar.
Genaro Rodrigues, 80 anos
Colecionou memórias dos longos períodos em serviço na Marinha e das tardes jogando sinuca com o neto.
Geneci Givigi Cordeiro, 79 anos
Assim era tia Geneci: pouco queria e muito oferecia a toda gente. Seu colo era o lugar mais seguro no mundo.
Generi Faria de Carvalho, 66 anos
Foi líder na vida, vivendo e ensinando o sentido das palavras: resiliência, fé e acolhimento.
Generva Batista Alves, 75 anos
Matriarca que com seu otimismo, alegria e fé, tinha o poder de juntar toda a família.
Genesio Brisotti, 82 anos
Seu abraço era tímido, mas estava sempre pronto para escutar e festejar as conquistas das filhas.
Genésio Caetano de Oliveira, 95 anos
Viveu a vida toda tendo como base três princípios: amar a Deus, amar a sua família e ser honesto.
Genésio de Souza, 89 anos
Homem de sábios conselhos que tocava o berrante para celebrar a chegada dos entes queridos.
Genesio dos Santos, 78 anos
Um contador de histórias e cantor de rimas apaixonado pela profissão: motorista.
Genésio Rodrigues, 64 anos
Genésio do INSS; era também o Genésio da família, dos amigos, dos doces, das viagens, das fotos e dos menos favorecidos.
Genezia Rita da Silva, 86 anos
Aprendeu a nadar em açude, na infância sertaneja. Adulta, se encantou com o mar na Praia do Muro Alto.
Genézio Holanda de Negreiros, 75 anos
Não podia ver um pen drive, ia logo pedindo para gravar as músicas que escutava no ir e vir da fazenda.
Geni da Silva Valeriano, 78 anos
Seu companheirismo e dedicação à família deixaram saudades.
Geni de Macedo Arimura, 72 anos
Defendia seus filhos e netos com unhas e dentes.
Geni dos Santos Reis, 66 anos
Tinha tanto medo de temporal que, ao saber da possibilidade de um acontecer, ia parar na casa de algum vizinho para não ficar sozinha.
Geni Ferreira de Lima, 80 anos
Marcava presença em todas as ocasiões especiais para os netos, chegando uma semana antes da data.
Genilda Corrêa, 56 anos
Estar com ela era diversão na certa. Era a tia que fazia a noite do pijama e cachorro-quente para a criançada.
Genilda Silva Nogueira Catanhêde, 37 anos
Não gostava de coisas fora do lugar, entretanto tinha um jeito bem-humorado até para organizar a bagunça.
Genir Farias Alves de Mello, 57 anos
Brincalhona, quando era abraçada pelas filhas, logo desconfiava: "diz logo o que é que tu quer!"
Genira Silva Santos, 83 anos
Mulher forte e resiliente, vestia-se bem e era sempre positiva.
Genita Costa, 78 anos
As notas de sua cantoria alegre continuarão sempre entre nós.
Genival Belizário da Silva, 79 anos
O retrato perfeito de um pai, avô e bisavô muito amado: seus cabelos branquinhos deixaram enormes saudades.
Genival Cavalcante Monteiro, 44 anos
Servidor do Exército Brasileiro, tinha prazer em contar histórias sobre suas missões. Honrou sua família e seu país.
Genival de Andrade Frazão, 72 anos
Cabelos brancos, um baita sorriso e os olhos grudados no céu para ver os aviões que passavam.
Genival de Mendes Aiden, 70 anos
Amava sua nega Aristeia e gostava da casa cheia, rodeada de amor e muita música.
Genival Salustiano Bezerra, 89 anos
De corpo e alma muito jovens, era um contador de boas histórias que vivia sorrindo e fazendo sorrir.
Genivaldo Batista de Sousa, 65 anos
Tinha um companheiro muito especial, seu pequeno cachorrinho Boby. Dizia até que era o herdeiro dele!
Genivaldo Galindo da Silva, 73 anos
Para ele não tinha tempo ruim, era só alegria e muita história para contar.
Genivaldo Gustavo Clemente, 42 anos
Gostava de "brincar de ser DJ". Promovia baladas em casa, para alegria do filho e das sobrinhas.
Genizarete Justino dos Santos, 68 anos
A gentileza, a doçura, a doação e o amor ali. Com agulha e linha na mão, Genizarete vestia rainhas.
Genny de Caires Máximo, 84 anos
As ruas da Pavuna, no subúrbio do Rio de Janeiro, já sentem falta dela tomando café com as amigas na calçada.
Gentil Nolasko de Oliveira, 94 anos
Pregava peças nos três filhos dando nó nos seus pijamas, colocando creme de barbear na pasta dental e outras brincadeiras.
George André Vilas Boas Gomes, 39 anos
Acalmava a esposa, após ela despertar com pesadelos, com um abraço acolhedor.
George Anthony Ferreira Menezes, 39 anos
Fazia de tudo para que o mundo fosse um lugar melhor.
George Berkeley Patiño, 78 anos
Dentista e cantor de boleros, George foi um embaixador informal e difusor da música latina no Rio nos anos 80 e 90.
George Laurence Kuplich Moraes, 68 anos
Caladão e com alma de artista. Um "fora da curva", que pintava com tinta a óleo e esculpia em argila e madeira.
Georgete Estefano Carantino, 81 anos
Carinhosa e receptiva, orava diariamente por todos da família.
Georgete Moreira dos Santos, 64 anos
Vó Jó foi tão parceira, que fez questão de prestigiar toda uma saga de super-heróis no cinema, só para agradar os netos.
Georgina dos Santos Conceição, 79 anos
Uma heroína da vida real e uma mãe que dedicava um amor lindo e grandioso às filhas.
Georgina Laudelina Augusto, 89 anos
Contava as melhores histórias. Algumas eram fruto de sua memória; outras, de sua prodigiosa imaginação.
Geovana Ev, 53 anos
Conhecida em Sapiranga como uma mulher de fibra, supercorreta e de bom coração.
Geovane Reis Corrêa Rocha, 54 anos
Dizia aos netos: "Vocês são terríveis!" e os enchia de beijos .
Geovani Rodrigues, 62 anos
Fanático pelo Mengão, seus gritos de gol são inesquecíveis.
Geralda Bruno da Silva, 92 anos
Uma sábia mineira nonagenária que foi agricultora, parteira, dona de casa, costureira e tocadora de gaita.
Geralda Ferreira Barbosa, 94 anos
Dotada de uma fé inabalável, passava horas a fio, rezando para que bênçãos fossem derramadas aos seus amados
Geralda Inês de Souza Almeida, 64 anos
Assentada na mesa da copa, observava a rotina da casa e, com uma gargalhada inconfundível, ria do engraçado.
Geralda Maria Aparecida Souza Santos, 56 anos
Geralda permanece docemente lembrada no sabor das tradicionais quitandas, típicas das Minas Gerais.
Geraldina Gomes Costa, 74 anos
Seus biscoitos assados no forno a lenha eram como uma declaração de amor.
Geraldina Teodoro, 75 anos
Era capaz de entender todos, com o coração, mesmo sem escutar.
Geraldo Ademir dos Santos, 69 anos
Defensor dos profissionais da saúde e cuidador das pessoas, foi cidadão ilustre de Teresópolis.
Geraldo Almeida, 81 anos
Amante da medicina e dos grandes desafios da humanidade
Geraldo Alves Teixeira, 82 anos
Apesar da insistente aridez no coração de tantos seres humanos, sempre achou um jeito de fazer chover alegria.
Geraldo Arnaud de Assis Junior, 62 anos
Médico dedicado a cuidar da saúde e do bem-estar de sua gente.
Geraldo Barateli Alves, 81 anos
Valorizava a família e se orgulhava da educação que deu às três filhas.
Geraldo Camilo Gomes, 85 anos
Orgulhoso em falar da família, “Fá da Motinha” era morador e uma grande personalidade de Acaiaca.
Geraldo Cândido de Figueiredo, 86 anos
O fusca azul era seu melhor amigo nas aventuras que renderam muitas histórias.
Geraldo Correia Lopes, 80 anos
Pai de pulso firme e colo acolhedor; ensinou o real valor da família.
Geraldo de Assis de Souza, 84 anos
Leal ao amigo preso durante a Ditadura Militar, levava em seu caminhão a família toda para as visitas de domingo.
Geraldo de Magalhães, 93 anos
Cuidava da bela horta no quintal, onde fazia questão de plantar as ervas medicinais usadas pela companheira.
Geraldo de Oliveira, 82 anos
Contemplativo, tomava o ônibus e anotava os nomes das cidades que via pela janela.
Geraldo de Souza, 85 anos
Apesar das dificuldades da vida, jamais deixou de amá-la intensamente.
Geraldo Faustino de Araújo, 59 anos
Foi amado por suas palavras sábias e sua alegria.
Geraldo Ferreira da Costa, 61 anos
Fazia graça com tudo, sempre levava alegria a todos que conviviam com ele.
Geraldo Florenço de Oliveira, 54 anos
Apesar das adversidades, foi forte, resiliente, alegre e protetor.
Geraldo Francisco da Silva, 73 anos
Vivia a vida intensamente, fazendo amigos, conversando, brindando, dançando...
Geraldo Francisco dos Santos, 58 anos
Tinha a sabedoria de quem não se leva muito a sério.
Geraldo Jacinto, 68 anos
Presente nas melhores lembranças da filha, tinha um Fusca azul 1977 como xodó e era fã de Roberto Carlos.
Geraldo Magela da Silva Folgosa, 69 anos
"Deixa que eu resolvo", dizia. E partiu, deixando saudades...
Geraldo Magela Pereira Gomes, 57 anos
Com o olhar por cima dos óculos, estava sempre desconfiado e pronto para fazer uma piada.
Geraldo Marques Pimenta, 54 anos
Fez da sala de aula o palco principal de sua vida.
Geraldo Martins de Paula, 70 anos
"Não fique triste, senão fico triste também", dizia ele para sua neta.
Geraldo Nogueira Lira, 67 anos
Vivia a vida como a coleção de momentos únicos que ela é.
Geraldo Oliveira Soares, 92 anos
Trabalhou em sua mercearia por 60 anos. Aposentado, ia frequentemente até lá conversar com os amigos.
Geraldo Paulino de Souza, 95 anos
Adorava fazer fogueira e reunir a meninada para contar histórias.
Geraldo Pereira Mariano, 63 anos
Se fosse possível defini-lo em uma só palavra, seria "extraordinário". O que, no dicionário, quer dizer "fora do comum".
Geraldo Pinheiro Teixeira, 81 anos
Fiel torcedor do América Football Club; time do coração, que motivava suas idas aos estádios.
Geraldo Pinto Almeida, 81 anos
Amante da medicina e dos desafios da humanidade, questionava o mundo real, mas tinha seu mundo particular.
Geraldo Rodrigues da Costa, 76 anos
Autodidata, desenhava plantas que impressionavam qualquer engenheiro.
Geraldo Roos, 50 anos
Soube amar nos detalhes. Gostava de se refugiar, mas também de ficar junto.
Geraldo Sávio, 50 anos
Era o astro das dancinhas nas pescarias, o rei dos memes e grande protetor dos tucunarés.
Geraldo Vieira Lima, 87 anos
Sempre pegava os netos para passear pela cidade e dizia, orgulhoso: “Antigamente isso aqui era tudo mato!”
Gerardo Magela de Mattos Júnior, 63 anos
Amava uma conversa ao "pé do balcão" com seus clientes.
Gerci Oliveira Godoy, 81 anos
Amante da poesia, adorava escrever e ler em voz alta seus poemas.
Gercina Maria Moura dos Santos, 65 anos
Na luta diária, achava tempo e força para apoiar a todos que amava.
Gercina Pereira Dias, 82 anos
Era puro amor. Um coração em que cabiam todos. Otimista e corajosa, viveu sua vida dedicada à família.
Gerhardt Arthur Krüger, 94 anos
Amante da música clássica e torcedor do Grêmio e do Ypiranga, seu espírito livre tinha ainda muita gana de viver.
Gerino José dos Santos, 92 anos
As filhas ainda se lembram das moedas que ele trazia quando voltava do trabalho.
Germana Maria Patrício da Costa, 58 anos
Seu amor transbordava em sorrisos lindos, que aqueciam a alma e dariam lindos cartões postais.
Germano Bastos da Silveira Filho, 66 anos
Adorava ir à praia e tomar uma cerveja. Vivia agarrado no celular e dizia que o trabalho era seu lazer.
Germano Bruno Afonso, 71 anos
Importante estudioso e pesquisador das comunidades Indígenas do Brasil.
Gerson André da Silva, 53 anos
Criador das piores playlists de churrasco.
Gerson Bispo Moreira, 72 anos
Transbordou seu talento inato em retratos, desenhos, pinturas e exímias caligrafias.
Gerson Carvalho, 43 anos
DJ Gerson City era só alegria e humildade.
Gerson Cebalho Nantes, 51 anos
Apaixonado pela esposa e por caminhões, pretendia curtir a aposentadoria desbravando esse Brasil com sua amada.
Gerson Cesar Prado, 52 anos
Era colorado, fã do UFC e um colecionador de pen drives lotados de músicas: o legítimo gente boa.
Gerson Correia Dantas Filho, 57 anos
Foi generoso com as pessoas e com a natureza.
Gerson da Silva, 51 anos
Cachorrão, como era carinhosamente chamado, sempre tinha uma palavra de apoio e um sorriso para oferecer.
Gerson da Silva Sampaio, 73 anos
Agora ele impressiona os anjos com sua risada.
Gerson Dias de Oliveira, 72 anos
Poeta, marido, pai, avô, tio e, acima de tudo, amigo.
Gerson do Carmo Bruno, 68 anos
Compartilhava seus dotes culinários com a família aos domingos, fosse churrasco ou um prato especial que aprendera.
Gérson Lacerda de Souza, 52 anos
Ele distribuía doses de alegria, que alimentavam sorrisos e corações.
Gerson Luis Santos Diel, 61 anos
Nos pés o samba; no coração a alegria de participar do futebol e da solidariedade do grupo Matuzalem.
Gerson Luiz da Silva, 82 anos
Para Gerson, sempre era tempo de ver o sol se pôr dentro do oceano
Gerson Otaviano Tenório, 60 anos
Enfrentava as tribulações com um sorriso; e para relaxar, pedia uma cervejinha, que tinha que ser "aquela".
Gerson Paulo de Melo, 52 anos
Era possível sentir seu perfume de longe, não havia pessoa mais elegante que ele.
Gerson Pereira de Oliveira, 65 anos
Sua maior alegria era ir a praia com as filhas, aproveitar o sol, a brisa do mar e os momentos de alegria.
Gerson Rodrigues Sicsú, 73 anos
Como artesão honrou a cultura de Parintins e carregou no peito o orgulho de ser manauara.
Gertrudes Ferreira da silva, 72 anos
Contagiava a todos com seu sorriso, sempre realçado pela cor do batom.
Gertrudes Maciel Melo, 90 anos
Mulher forte, criou muitos filhos. Adorava contar causos, cozinhar e costurar. Seus laços são de aço.
Gerudes Martins Garcia, 83 anos
Brincalhão e conversador, só se irritava se o Corinthians perdia. Fazia o melhor arroz e sabia ser solidário.
Gerusa Machado Pagliaro, 88 anos
Uma força da natureza. Uma mulher à frente do seu tempo.
Gesio Alves de Gouveia, 63 anos
Gostava de ver a família unida e não media esforços para ver todos bem.
Gesival Silva dos Santos, 61 anos
Engraçado, teimoso e muito amigo.
Gesmar Serafim Soares, 65 anos
Apesar dos riscos na pandemia, não abandonou o volante da ambulância, e com isso salvou muitas pessoas.
Geso de Paulo Silva, 79 anos
Guerreiro, flamenguista e amante da boa música. Um sonhador que com suas conquistas ajudou toda a família.
Gessina Francisca de Moura de Menezes, 67 anos
Fã de Zezé de Camargo e Luciano, sempre dava um jeito de ir aos shows que aconteciam por perto.
Getero de Albuquerque Martins, 82 anos
Festas surpresa para celebrar a vida de Getinho sempre eram um sucesso; não havia quem fosse capaz de não o amar.
Getúlio Aquiles da Rocha, 76 anos
Brincalhão e contador de histórias. Não perdia um jogo do Flamengo e nem os capítulos das novelas.
Getúlio Jenuino, 65 anos
O melhor vovô do mundo. Fez o melhor que pôde em sua vida.
Getúlio Lopes da Silva, 71 anos
Só levava a filha e amigas à balada se antes elas cantassem o hino do Santos.
Getúlio Mendes de Souza, 77 anos
O homem de mil e um empregos era batalhador e amável, sempre teve fé na vida e nunca se rendeu às dificuldades.
Getúlio Mezine, 86 anos
Um homem de fé e coragem. Suas risadas ficarão para sempre na lembrança.
Getúlio Omito, 83 anos
Cheio de brincadeiras e manias, chamava a neta de Meu Ouro e sempre pediu à família que se mantivesse unida.
Giancarlo Dandolo, 50 anos
Tinha mil e uma habilidades; no entanto, a que mais lhe dava orgulho era servir a Deus, de todo o seu coração.
Gicele Veloso de Lima, 36 anos
Uma jovem muito especial e doce. Não via maldade no mundo e estava sempre disposta a ajudar.
Giduvaldo de Souto Lima, 85 anos
Adorava tomar cerveja assistindo televisão. Ao abrir a latinha, brincava: “Quer uma água mineral com gás?”
Gil Soares de Araújo, 76 anos
A morte não consegue nos roubar a memória nem o amor.
Gil Vicente de Melo Veloso, 68 anos
Agora, a bossa nova de seu Gil foi ressoar em outro recanto.
Gilberto Alca, 92 anos
Um gigante que contemplava todos os dias, mesmo que o dia não fosse tão bonito assim.
Gilberto de Souza Aleixo, 56 anos
Era o samba em pessoa, amava a vida e tudo que ela pode oferecer.
Gilberto Gomes Costa, 71 anos
Sonhava em ter sua empresa para gerar empregos aos conterrâneos de Maruim. Conseguiu.
Gilberto Henrique Monteiro, 64 anos
Amante da música, da poesia, da fotografia e da natureza. Sempre enxergava o lado bom da vida.
Gilberto José da Costa, 55 anos
Para ele, todo dia era dia de sorrir.
Gilberto José dos Santos, 61 anos
Pessoa simples e do bem, daquelas que trazem junto com o sorriso um coração tranquilo e orgulhoso de ser santo-antoniense.
Gilberto Olímpio Filho, 40 anos
Defensor dos direitos dos trabalhadores, nunca desistiu de suas batalhas.
Gilberto Palesi, 79 anos
Gostava de contar suas histórias com riqueza de detalhes, principalmente, as que viveu com sua esposa.
Gilberto Ribeiro, 50 anos
Sua brincadeira favorita com os filhos era fazer cócegas, até que eles dissessem "água geladinha, gostosinha".
Gilberto Rodrigues Serra, 76 anos
Funcionário padrão, mas, mais do que isso, um pai amoroso e homem correto.
Gilberto Santos Medrado, 72 anos
Devoto do Bom Jesus da Lapa, ele caminhava todos os anos mais de mil quilômetros para adorá-lo.
Gilberto Silva Amaral, 73 anos
Era conhecido em inúmeras ruas de Santa Eugênia pelas histórias hilárias que contava sobre sua vida.
Gilcimar Gonçalves, 40 anos
O enfermeiro dedicado que contagiava, com a sua alegria, colegas de trabalho e pacientes.
Gilda Benicio Teixeira, 57 anos
Fazia suas coisas ouvindo Zezé de Camargo e Luciano e, para começar o dia, não dispensava um cafezinho preto.
Gilda Helena Vianna Orfanelli, 72 anos
Jeito e coração alegre.
Gilda Moraes Maia Dantas, 63 anos
Seu sorriso refletia sua felicidade constante.
Gilda Speridião Barreiro, 89 anos
Sempre alegre, apesar de tudo.
Gilda Teresinha Otanha Gonçalves, 59 anos
Cozinhava suas mágicas receitas para toda a família.
Gildália Macedo Souza, 89 anos
"Ela era a nossa flor, Dália, símbolo de harmonia e gentileza."
Gildásio Ângelo da Silva, 59 anos
Tinha aquela risada marcante, quase sempre seguida de um ‘Marrapaiz’!
Gildete Bandeira, 72 anos
Quando dançava, era a última a deixar a pista.
Gildo Batista dos Santos, 66 anos
Sem disfarces, sua transparência no jeito de ser cativou respeito, carinho e admiração em muitos corações.
Gildo Vitorino da Silva, 59 anos
Tinha sempre uma boa história para contar. Era umbandista e chamava todos de "irmão de fé".
Gileno José Dias, 74 anos
Ser humano fantástico que, fazendo de tudo pela família, deixou grande exemplo de humildade.
Gilka Susana Moreira Sales, 50 anos
Ao som de Roberto Carlos ou de músicas bregas, dançava embalada com seu grande amor, o esposo Ruy.
Gilma Pereira da Silva, 55 anos
Mãe amada e querida. Uma vovó que jamais será esquecida.
Gilmar Araújo, 61 anos
Criança feliz, jovem trabalhador e adulto guerreiro.
Gilmar Calixto Rocha, 52 anos
Sempre que visitava pessoas e lugares que gostava, registrava o momento com fotos; já andava com câmera ou celular na mão.
Gilmar do Carmo Carvalho, 52 anos
Construtor de sonhos, seu ofício era transformar vidas através da educação.
Gilmar dos Santos, 53 anos
Não tinha só mania de limpeza, tinha era mania de ser feliz.
Gilmar Gomes de Andrade, 62 anos
“Boa, boa, boa!”, era seu jeito de expressar o quanto celebrava a vida e suas alegrias.
Gilmar José de Freitas Guimarães, 55 anos
Administrou Caçu com sabedoria e fé, deixando uma cidade melhor para as futuras gerações.
Gilmar Machado, 47 anos
O professor de feição brava que arrancava sorrisos de todos e que adorava doces.
Gilmar Machado de Avila, 40 anos
Apaixonado pela cozinha e dono de um bom humor incrível.
Gilmar Ribeiro Munhos, 58 anos
Detalhista com a arte, divertido ao lado da família, bondoso na rua e na vida.
Gilmar Soares da Silva, 61 anos
Como um amazonense de fé, amava um peixe assado. Matrinxã e tambaqui eram seus preferidos.
Gilmar Veiga, 59 anos
Um homem cheio de amigos e de histórias pra contar.
Gilmara Loiola Vasconcelos, 31 anos
De sorriso largo e coração generoso, iluminava os dias dos irmãos com seu amor desmedido.
Gilson Arruda do Nascimento, 49 anos
Ele nunca perdeu a alegria de viver.
Gilson Bastos dos Santos, 77 anos
Era único, marcante e um sarrista nato. Andava sempre com seu chapéu e, nos bolsos, histórias e piadas pra contar.
Gilson Ferreira, 72 anos
Tinha orgulho em ser chaveiro. Solidário e prestativo, fazia serviços de graça para quem não podia pagar.
Gilson Marinho de Oliveira, 62 anos
A vida terrena é passageira, mas Gilson mostrou que ela pode ser repleta de amor.
Gilson Onório da Silva, 57 anos
O jeito alegre e engraçado entregava seu bom humor peculiar. Divertia-se ao dar susto nas pessoas.
Gilson Pereira Leandro, 39 anos
Quando saía do trabalho, ligava pra esposa e ficava cantando por videochamada até chegar em casa.
Gilson Rodrigues, 61 anos
Confeiteiro. Tinha o costume de levar comidinhas na cama para sua esposa e sua filha.
Gilson Souza de Jesus, 62 anos
Pense no sol de Salvador. Pensou? Ainda mais pontual, quentinho e radiante era o “bom dia” de seu Gilson.
Gilvan Bezerra Nascimento, 60 anos
Alegre, de bem com a vida e extrovertido.
Gilvan Luiz da Silva, 62 anos
Pernambucano que se colocava no lugar de todos aqueles que sentiam dor e amor em estado bruto.
Ginalva Marinho dos Santos, 56 anos
De muitas gírias, era pura alegria e risadas.
Giovani de Jesus Pesuscki, 52 anos
Vestido de Papai Noel, tornava o Natal em família mais divertido e cheio de vida.
Giovanni Clerici, 85 anos
Torcedor convicto, aliava sua persona ao time com o bordão: “italiano e corinthiano que nunca entrou pelo cano”.
Giovanni Ferreira Gonçalves, 48 anos
Todos os dias fazia um cafezinho bem gostoso pra esposa, e entregava na xícara preferida dela.
Giovanni Lioi, 78 anos
O jardineiro italiano que plantou amor e flores no Brasil.
Giovanni Paolucci, 81 anos
Gigio, como era conhecido, tinha o dom da comunicação. E era muito cativante.
Giselda Gusman de Lima, 90 anos
Carinhosa, generosa e de uma memória impecável. Das tantas aventuras, viajou até no tempo.
Gisele Bringuel, 42 anos
Nada foi capaz de abalar a doçura de seu olhar.
Gisele dos Santos Worell Borges, 35 anos
Cheia de vida, dona dos melhores conselhos e da melhor companhia, foi a flor mais linda do nosso jardim.
Giselle Nascimento Santos, 36 anos
Feita de amor, empatia e vontade de viver da cabeça aos pés.
Gislaine de Oliveira Godoi, 38 anos
Sem nunca tirar o sorriso do rosto, lutou bravamente até o fim para salvar vidas.
Giucelina Ferreira Carneiro, 72 anos
“Tudo que eu faço é por amor a você”, dizia.
Giulia Gimenez Dohoczki, 30 anos
A felicidade para Giulia era fazer "cosplay" e mergulhar no mundo da cultura pop.
Giulia Lima Bertelli, 20 anos
Intensa em seus sentimentos, era do tipo que ria até a barriga doer e chorava até o mundo acabar.
Givaldo da Silva, 65 anos
Um homem bom de coração que não media esforços para ajudar as pessoas.
Givanildo Edson de Lima, 43 anos
Conhecido por Bodinho do Maracujá, amado por todos em sua cidade. Caminhoneiro, batalhador e feliz.
Givanildo Lopes Machado, 70 anos
Gil Lopes deixou os carnavalescos de Maceió cheios de saudade, mas levou sua arte para colorir o carnaval dos anjos.
Givanildo Viana de Meneses, 46 anos
Marceneiro, hipnólogo, bacharel em Direito, era inquieto ante as possibilidades que a vida lhe reservava.
Gizelda Maria Rodrigues da Silva, 60 anos
Na hora de ajudar o filho com o dever de casa, ela era só amor e paciência; pura presença materna, afeto inesquecível.
Glaucia Hortencio Miranda, 39 anos
"Tinha um coraçao que não era seu" e por ele transbordava a alegria que contagiava todos.
Gláucio Adriano Antônio de Souza, 44 anos
Viver bons momentos com a família foi o seu programa preferido.
Glaucio Manoel de Oliveira Bueno, 48 anos
Aquele que fazia todos rirem, o amigo pra qualquer hora e a alegria da família.
Glauco Moreira Beraldo, 26 anos
Advogava por um mundo melhor enquanto era embalado pelas melodias de Taylor Swift.
Glaudio Heber Faria Madeira, 85 anos
Amava estar com a família, principalmente com a netinha Valentina, com quem voltava a ser criança.
Gleberson Domingos Nascimento, 37 anos
As refeições que ele preparava para sua família não eram apenas deliciosas... eram uma declaração de afeto e cuidado.
Gleci Eleni Baum Dias, 58 anos
Zelava os netos como o seu bem mais precioso.
Glédson Antônio de Proença, 38 anos
Tinha a capacidade de unir as pessoas com sua alegria, o que lhe conferiu o lugar de bom amigo.
Gledson Cesar de Oliveira, 45 anos
Era fácil encontrá-lo: estava sempre sentado à mesa, com a esposa e amigos.
Gledson Cristiano Reis Barauna, 44 anos
Dizia que tentava fazer o melhor que podia pelo meu semelhante.
Gleidson Cardoso Correa, 36 anos
Com sua alegria, admirava as coisas simples da vida.
Gleycyely Costa Barros, 28 anos
Sempre carinhosa e criativa, dedicou sua vida à família e à educação infantil.
Glória Ferreira Mezes da Silva, 54 anos
Plantou boas sementes neste mundo.
Glória Maria Menezes Penariol, 63 anos
Era feliz com gente por perto, em casa ou onde quer que estivesse; e tinha rodinha nos pés, amava fazer visitas.
Glória Tereza Lima Barreto Lopes, 62 anos
Nascida no dia do Pediatra, realizou o sonho de exercer a profissão e muitos outros.
Glorinha Zidan, 85 anos
"Se milagres desejais, recorrei a Santo Antônio"! E assim Glorinha levava a vida com amor e felicidade nos detalhes.
Goberto João da Silva, 74 anos
Foi avô e pai para os netos, que receberam dele o maior amor do mundo.
Gonçala Nicolau Fernandes, 86 anos
Não deixava ninguém passar fome e, enquanto cozinhava, tinha mania de assobiar cantos de louvor a Deus.
Gonçalo Cabrinha Veras, 88 anos
Onde tinha um forró lá estava ele. Na pista do salão ou ao som do rádio na calçada de casa.
Gonçalo Silvério de Carvalho, 79 anos
Resumia a vida em quatro palavras: "Viver é muito bom!"
Gorete Pereira da Cruz Celestino, 53 anos
A coisa mais especial que ela fez foi ensinar a amar e cuidar.
Graça Maria Fernandes dos Santos, 42 anos
Uma mulher em estado de graça: temente a Deus, de coração acolhedor e alegria inestimável.
Graciele do Nascimento Gondim, 36 anos
Sempre que escutava a buzina do trem, Graci ficava eufórica para vê-lo.
Gracielito Barbosa Santos, 70 anos
Orgulhava-se de ter participado da construção de quase todas as obras públicas de sua cidade.
Gracilene Pinheiro de Assis, 45 anos
A empatia em pessoa. Tinha o dom de compreender as pessoas, mesmo em suas situações mais difíceis.
Gracinda de Castro Neves, 94 anos
Religiosa, só dormia depois do sussurro do Pai Nosso e da Ave Maria. Gostava tanto de fazer, como de comer um docinho de abóbora.
Gracinda dos Santos, 109 anos
"Bora dançar? Coloca uma música alegre!" era o convite que sempre se ouvia de dona Gracinda.
Graziele Palmeira Alves de Paula, 37 anos
Pra estudar música, ia à igreja todas as tardes, de bicicleta, para as aulas — fizesse chuva ou sol.
Grecelio Gurgel Garcia, 47 anos
Amava mostrar seus dotes culinários. Era sempre elogiado.
Gregoria Galeano, 76 anos
Cultivava alecrim para perfumar o chimarrão que tomava todos os dias.
Gregório Amoras Alves, 83 anos
Era lúcido, sábio... Passava horas lendo livros.
Greiciane da Silva, 28 anos
Realizou seu maior sonho: ser mãe.
Guaraciaba Aparecida de Souza Naranjo, 72 anos
Gravava fitas cassete com o conteúdo das aulas que o filho tinha mais dificuldade, para ajudá-lo no aprendizado.
Guido Nelson Coelho Leal, 86 anos
Seus olhos azuis sorriam ao falar das belezas da vida, enquanto tocava seu piano.
Guido Olegário das Neves, 80 anos
Adorava comer, foi satisfeito com a vida e sempre pedia: "Tenha fé em Deus e em Nossa Senhora".
Guilherme Campos Moura Guimarães, 25 anos
Exemplo de filho, marido, amigo e irmão. Um soldado que deu a vida na luta contra a Covid-19.
Guilherme Coelho, 73 anos
"Nunca desistir", era seu lema. Se bem que depois do almoço, ele jogava a toalha e sempre tirava um cochilo.
Guilherme de Paula Oliveira, 76 anos
Um mineiro que irradiava a alegria de viver. Apaixonado pela família e botafoguense de coração.
Guilherme Gonçalves Landin, 57 anos
O Urso que ria e chorava ao mesmo tempo. Até para dar bronca era gentil.
Guilherme Henrique Ferreira Barbosa, 39 anos
Sorrir era a mania deste homem que esperava pelo primeiro filho, com planos de levá-lo aos jogos do Sport.
Guilherme Machado Martins, 29 anos
Quando queriam dividir com ele algum segredo, aflição ou simplesmente um sonho, ele era todo ouvidos.
Guilherme Queiroz, 73 anos
Seu anúncio de cuecas Zorba deixou de cabelo em pé a família tradicional.
Guilherme Santos Lemos de Souza, 29 anos
Se comunicava com alegria e emoção.
Guilhermina Conrado Alexandre, 89 anos
Amava pescar. Todo final de semana estavam na beira da represa com os filhos, ou com Zino, seu grande amor.
Guiomar Azevedo de Oliveira, 84 anos
De fio em fio, teceu a vida, como um novelo. Empreendedora, mãe, amiga e uma mulher à frente do seu tempo.
Guiomar Bizarro, 63 anos
Depois de tomar seu café da manhã ela ia cuidar do papagaio e das plantinhas: era o seu ritual diário.
Guiomar Guerreiro Alvares Spedo, 86 anos
Fazia hidroginástica com seu marido, três vezes por semana, há 28 anos, na mesma academia.
Guiomazina Rodrigues Soares, 90 anos
Seus olhos brilhavam ao contar lendas misteriosas às crianças, como a da embarcação que todos viram, mas que não estava lá.
Gumercindo Lopes de Souza, 94 anos
Com seu carisma e amor pelo simples, conquistava o coração das pessoas.
Günter Bif Stechert, 41 anos
Amava a vida, e não por acaso ela o amou de volta; era fã do Criciúma e o melhor churrasqueiro da turma de amigos.
Gustavo Barreto Alcântara, 11 anos
Estudioso e um grande amigo, gostava de jogar bola nos intervalos das aulas.
Gustavo Cavalcanti Costa, 47 anos
Era sempre assertivo em suas colocações, sem abrir mão da amabilidade.
Gustavo Henrique Moreira Santini, 69 anos
Cuidava de todos como se fossem seus próprios filhos.
Gustavo Henrique Neto Muniz Farias, 34 anos
Uma das poucas coisas que o deixava irritado era ver seus times do coração perderem.
Gustavo José Pimentel Sousa, 47 anos
Um tio generoso e parceiro, que garantia a alegria e os lanches nas reuniões de amigos de sua sobrinha, Gabi, em sua casa.
Gustavo Procópio Cruz, 28 anos
A arte corria em suas veias. Quando estava compondo, parecia estar em oração, tamanha era sua emoção.
Gutemberg da Silva Barbosa, 48 anos
Construiu uma bela história e deixou suas marcas nas alegrias que imprimiu pelas ruas por onde dirigiu.
Hailton de Andrade, 67 anos
Sempre solidário, dizia: "O que você precisar é só pedir."
Hamilton dos Santos Noya, 33 anos
A frase clássica que usava sempre que alguém pedia algum favor era: "Não esquenta!"
Hamilton Menezes Neves, 51 anos
A gentileza em pessoa, distribuía bom humor com seriedade e disciplina.
Haroldo Barbosa Moraes, 66 anos
Adorava mergulhar no mar e ouvir "Losing my Religion", do R.E.M.
Haroldo Carneiro Leão, 90 anos
Um homem dedicado e amoroso que possuía uma admirável vontade de viver.
Haroldo Cordeiro Filho, 75 anos
Gostava de passar o tempo de um jeito peculiar: pintando a sua casa e a dos amigos.
Haroldo dos Santos, 75 anos
Amava uma laranja: sentava na mesa depois de almoçar e ficava lá descascando a fruta e proseando.
Haroldo Horta, 85 anos
Foi um cronista apaixonado e grande defensor da sua muito amada Barra Mansa.
Haroldo Macedo Fontoura, 64 anos
Sede de conhecimento. Eterno pesquisador. Dizia sempre: "Faça o que digo, não o que faço."
Heber Queiroz Alves, 36 anos
Um plantador de florestas, ajudou a plantar mais de seis mil hectares, ou pelo menos dezoito milhões de árvores.
Heberton da Silva Lopes, 32 anos
Amava a família, a estrada e o mar, especialmente se acompanhado de um peixinho à tira-gosto e música sertaneja.
Heitor Ramos de Carvalho Filho, 74 anos
Sua maior alegria era ver os vinte e um netos reunidos à mesa, todo domingo.
Heládio Ferreira de Sousa, 91 anos
Nas horas vagas, ele lia. Nunca ia dormir sem rezar. Honestidade e generosidade eram seus princípios.
Helcio Couto Gomes, 70 anos
Depois de aposentado, criou um Orquidário maravilhoso e sabia de cor o nome das espécies mais raras.
Helcio José da Motta, 77 anos
Professor, guerrilheiro, optometrista e até "guru" de alguns; lutava por seus ideais e inspirou toda uma geração.
Helen Dias, 38 anos
Enfermeira devotada, foi uma estrela que salvou a vida de muitas pessoas.
Helena Alves Feitosa, 93 anos
Sempre fazia as pessoas rirem com suas brincadeiras. Era apaixonada pela vida.
Helena Conti Guimarães, 79 anos
A vovuxa mais jovem, aventureira, cinéfila e colorida que já existiu.
Helena do Nascimento Carvalho, 80 anos
Transbordava generosidade aos necessitados. Ah, Dona Helena, que mulher especial!
Helena dos Santos Silva, 60 anos
Sua vida era uma dança constante com a felicidade.
Helena Evanildes Alves Costa, 77 anos
Costurava muito além das roupas. Em vez de clientes, fazia amizades e laços duradouros.
Helena Hissacko Iwauchi, 79 anos
Escrevia cartas para seus parentes do outro lado do oceano. Cartas em japonês.
Helena Maria da Silva, 66 anos
Enfermeira, cuidava do corpo e da alma de quem quer que fosse, numa entrega amorosa e dedicada.
Helena Nunes Castilho, 90 anos
Mulher de pulso que lutava pela união da família.
Helena Olenik Felicetti, 58 anos
Generosa, em seu coração cabia o mundo, a família, os amigos, as pessoas em situação de rua, as plantas e os animais.
Helena Plastino Azevedo, 87 anos
Sua generosidade a tornava revolucionária como as narrativas que estudou em seus livros filosóficos.
Helena Souza Soares, 86 anos
Em sua casa, todos sentiam segurança e amor. Antes de dormir, rezava, conversava longamente com Deus.
Helenice Pereira do Rosário, 82 anos
Era com seu beijo de boa noite que demonstrava todo seu afeto à filha.
Helenita Félix Borges, 89 anos
Mulher pequenina, de alma rejuvenescedora. De colo que acalma, da voz a paz ressoa.
Heleno Vieira, 69 anos
Gostava de jogar dominó em uma feira, junto com seu inseparável irmão Jovenil.
Hélia Rodrigues Martins, 63 anos
Trabalhou desde bem cedo, foi mãe-avó-madrinha de muitos e adorava uma festa, fosse Copa do Mundo ou Carnaval.
Helielton Alves da Silva, 38 anos
Tinha o peculiar costume de deitar no chão gelado depois do almoço.
Hélio Alexandre Pereira Francisco, 49 anos
Se houvesse um concurso para eleger o filho de ouro, ele ficaria com o título.
Hélio Barros de Andrade, 61 anos
Como pediatra, orgulhava-se de estar sempre disponível e de não deixar nenhuma mãe aflita.
Helio Bento de Oliveira, 53 anos
Trocava qualquer passeio pelo prazer de ficar em casa.
Helio Cuperman, 81 anos
Um economista com alma de artista e um profundo amor pela família.
Hélio da Motta Veneno, 80 anos
Aos 80 anos, ainda esperava cada filho chegar do trabalho para abrir o portão e desejar boa noite.
Hélio de Assis Barreto, 72 anos
Notório torcedor da Lusa, fazia a melhor bacalhoada do mundo e, adorava arrancar boas risadas da família.
Hélio de Oliveira, 63 anos
Foi um ser admirável e iluminado que colhia felicidade e sorrisos bobos das pessoas amadas.
Hélio de Souza Furtado, 64 anos
Picota sempre sorrindo, quieto, viveu em paz.
Hélio de Souza Silva, 60 anos
Pintava as casas e a vida daqueles que amava com lindas cores.
Hélio de Souza Soares, 55 anos
Dizia que, como um disco de vinil, a vida tem o lado A e o lado B.
Hélio Francisco da Silva, 83 anos
Apaixonado por futebol, ouvia os jogos pelo rádio. Viveu a sabedoria da vida simples e dedicada à família.
Hélio Gumercino de Oliveira, 49 anos
Flamenguista roxo, com uma risada escandalosamente marcante e um bom humor nato.
Hélio Hideyoshi Hachiba, 57 anos
Gostava de cozinhar e de viajar, mas sua grande paixão era o Fusca amarelo.
Hélio Jacinto Gonçalves, 69 anos
Com a pureza de uma criança, foi um tio muito querido.
Hélio José Garcia, 67 anos
Exemplo de generosidade e com seu bom humor característico, adorava mimar os netos e os amigos de quatro patas.
Helio Jugurta Silva Lima Cabral, 84 anos
Transformou o futebol de botão em uma tradição familiar, passada de uma geração a outra.
Hélio Rosa, 64 anos
Águias, somos sempre águias... e ele, o comandante, voou.
Hélio Sampaio Pereira, 84 anos
Perto dele, nada ficava fora do lugar. Sempre brincalhão, inventou apelidos pra todos que trabalharam em seu buffet.
Hélio Satomi, 68 anos
Quem vai à Colônia deve passar no Seu Hélio, guardião da história, homem de muito critério.
Helio Sebastião Pires, 78 anos
Observava as estrelas, admirava a imensidão do mar e gostava de ouvir um bom pagode.
Hélio Vieira de Freitas, 72 anos
Cativava todos pelas estradas da vida, sempre muito amável e com uma alegria contagiante.
Heliomar Matos de Araújo, 67 anos
De pouca conversa ou brincadeiras, mas de muito amor.
Hellen Cássia Sanches Póvoa, 25 anos
Amava um batom vermelho; era sempre a mais charmosa e a do sorriso mais belo.
Heloísa Álvares Nogueira, 78 anos
Nunca gostou de depender de alguém; por isso, ensinou às filhas o valor da liberdade.
Heloisa Helena Soares de Oliveira, 62 anos
Trazia em si a expressão da alegria de viver e seus atos demonstravam que a vida é para ser curtida hoje.
Helvécio Corrêa Reis, 80 anos
Demonstrava seu amor com simples gestos, como quando fazia uma comidinha e levava um pratinho para os netos.
Hélvio José Mello, 78 anos
Foi pioneiro na Programação e Análise de Sistemas em sua cidade, muito antes de existirem cursos nessa área.
Hely Gomes da Costa, 88 anos
Ganhou o título do homem mais cheiroso de Fortaleza.
Henrique Barrilli, 70 anos
Comprou uma van para que a família Barrilli não se separasse nem no deslocamento das viagens.
Henrique Celso Avelar de Jesus, 51 anos
Homem de coração gigante, nasceu para ser pai.
Henrique Cordeiro da Cruz, 63 anos
Um cara ranzinza e teimoso que possuía no peito um enorme coração. Ajudava todos que pediam sua ajuda.
Henrique de Vasconcelos Cabral, 47 anos
Ser de luz que iluminava a todos com seu lindo e enorme sorriso, sua marca registrada.
Henrique Marques de Sousa, 72 anos
Na lembrança da sobrinha, ele foi o tio que a embalou ao som de canções.
Henrique Paulino Mota, 40 anos
Sempre focado e otimista, lutava com obstinação por aquilo que queria. E alcançava.
Henrique Soares da Costa, 57 anos
Com seu jeito simples doou sua vida a serviço da igreja e do povo.
Henriqueta Nogueira Rodrigues, 68 anos
Caçula de onze irmãos, ajudava a família e era conhecida como Papai Noel pelas crianças.
Heraldo Tadeu Trivelato, 57 anos
Dedicou sua vida a ajudar o próximo com bom humor, otimismo e um sorriso no rosto.
Herany de Lima Corrêa, 96 anos
Falante, um tanto desbocada, apaixonada pelo marido e preocupada com os filhos.
Herbert Pereira Bruzaca, 91 anos
Existir não lhe bastava, queria povoar o mundo com gestos de carinho e gratidão.
Herbert Santos Silva, 34 anos
Animava qualquer pessoa que estivesse ao seu lado, e não resistia a um bom pagodão baiano.
Herculano Wanderlin da Silva Gibson, 72 anos
Um avô muito especial para os seus netos.
Hérica Castilho Polizel Willon, 44 anos
Anjo que transformava a vida das pessoas à sua volta com sua linda risada.
Herlynson Lima Carvalho, 34 anos
Gostava de frio e comemorava a mudança do clima anunciando a chegada do "clima britânico" em sua Rio Branco.
Hermano Mariano da Silva, 69 anos
Assobiava o dia todo; e não deixava de jogar na loteria e de assistir aos telejornais.
Hermes Pereira Cezar, 59 anos
Não passou pela vida simplesmente, ele a viveu intensamente. Foi feliz a cada dia.
Hermes Ribeiro de Oliveira, 59 anos
Quem teve o privilégio de comer os peixes que ele preparava, sentiu o seu amor em forma de sabor.
Hermes Roberto Radtke, 43 anos
Tinha o hábito de acordar cedo, preparar o café da manhã e dar banho nas crianças.
Hermínio Escobar, 86 anos
Um homem apaixonado pela esposa e dedicado à família.
Hernan Enrique Ruedlinger Vega, 64 anos
Ensinou à filha, entre tantas coisas, o amor pela cozinha.
Heverton Marcelo Araújo dos Santos, 50 anos
Amigo de todas as horas, de tudo fazia uma festa. Deixou uma cidade órfã de sua atuação como vereador.
Hilário Ab Reta Awe Predzawe, 43 anos
Sonho não envelhece. Aos 41 anos, o xavante deixou a aldeia para se formar professor.
Hilda da Conceição Silva, 82 anos
Aniversário e casa cheia eram as suas alegrias.
Hilda de Abreu Barbosa, 96 anos
Costureira, bordou no tecido da vida cores alegres e vivas.
Hilda de Carvalho Rangel, 85 anos
Suas habilidades culinárias perfumavam toda a casa de amor e cuidado.
Hilda de Medeiros Costa, 103 anos
Curiosa e apaixonada, Hilda foi excelente professora porque trazia para a sala de aula o que aprendia no mundo.
Hilda Machado Bozza, 81 anos
Era como um caule forte sustentando e nutrindo muitos galhos; sua vida foi exemplo de caridade e doação.
Hilda Maria Cordeiro, 78 anos
Fez questão de viver intensamente todos os momentos de sua vida.
Hilda Maria de Oliveira, 76 anos
Era como uma árvore forte e generosa que oferecia sombra e abrigo a quem dela precisasse.
Hilda Menna Barreto Copello, 97 anos
Não importa qual fosse a refeição, nas mãos da doce Hilda, o prato mais simples virava um banquete.
Hilda Oliveira Custódio, 64 anos
Era vaidosa, adorava dançar e nunca deixou de celebrar a vida.
Hilda Regina Alliardi, 61 anos
Os prazeres simples a encantavam: filhas, genros e netos reunidos no sítio partilhando momentos de alegria.
Hildebrando Brito da Silva, 56 anos
Amava Deus, sua família e a Igreja. Era engraçado, "Ih, Deu Branco!", brincava com o próprio nome.
Hilderlane Matos Garcia, 22 anos
Não podia ver alguém triste que logo inventava algo para fazer a pessoa sorrir.
Hilderson Michel Baia Nunes, 33 anos
"Tenho que ser exemplo", dizia. E assim ele foi, no trabalho e na vida.
Hildo da Silva, 54 anos
O enfermeiro da linha de frente de combate à Covid-19 que nunca esquecia o bom humor em casa.
Hildo Vieira de Lima, 83 anos
Levou várias picadas de cobra durante a vida, infortúnios que fortaleceram sua fé.
Hilma Cristina da Silva Cardoso, 71 anos
Amava o Natal e não cansava de afirmar que Natal sem tâmaras, não era Natal.
Hilson Moreira da Silva, 62 anos
Jamais chegava na casa dos filhos de mãos vazias, fazia questão de levar a comida preferida de cada um.
Hisazy Shikasho, 75 anos
Pedalava toda manhã, distribuindo seu melhor sorriso!
Homero de Almeida Reis, 63 anos
Se recusava a achar que alguma coisa pudesse dar errado, tamanha era a sua esperança na vida e nas pessoas.
Homero Junior Mafra Boechat, 76 anos
"Como agradecer ao Senhor, o que fez por mim..." — o primeiro verso de um dos hinos mais bonitos na sua voz.
Homero Ramos Mora, 52 anos
Pra ele tudo era motivo de piada, era assim que conquistava a todos, com simplicidade e bom humor.
Homero Rodrigues Silva Neto, 49 anos
Com 1,92, conseguia ter um coração maior que sua estatura.
Horacia Coutinho Caliri, 69 anos
Uma vida dedicada à família.
Horacina de Ornellas Pedrosa da Silva, 83 anos
Levou a luz do conhecimento onde reinava a desesperança.
Horácio José Silva, 75 anos
Peão de trecho, cortou o Brasil de fora a fora. Trabalhou nas grandes obras do país, e se orgulhava disso.
Hosana Paula Gil, 42 anos
Com seu coração enorme, estava sempre pronta para ouvir o outro.
Hubert Spadano, 82 anos
Homem alegre que vai fazer novas amizades no céu!
Hueber Pereira Santiago, 41 anos
Um excelente enfermeiro e muito brincalhão; o amor pela enfermagem o fez lutar até o último minuto.
Hugo Antonio Konart, 65 anos
A alma de criança e o espírito jovial faziam dele um menino.
Hugo Dutra do Nascimento Silva, 25 anos
Sorria com o rosto e com o corpo através da dança.
Hugo Emanoel Vieira, 58 anos
A luz que ilumina o caminho de sua família e os ajuda a seguir.
Hugo Grazzini, 85 anos
Um doce de pessoa, são-paulino de coração e rei das macarronadas dominicais.
Hugo Ricardo Conceição Eloy, 46 anos
Recebeu nome de personagem de novela e, com luz de estrela, iluminou a vida de toda a família.
Humberto Bon, 86 anos
Movido pela curiosidade e dono de um coração cheio de fé em Deus: um homem "bon", de muitos dons.
Humberto Campero Frias, 78 anos
Boliviano de nascença e brasileiro de coração. Apaixonado pelo futebol, pelo mar e pelos filhos.
Humberto Castelo Branco, 71 anos
Para ele, o amor é a coisa mais importante desse mundo.
Humberto Ferreira da Silva, 90 anos
Para onde fosse, tinha um chocolate para oferecer em gentileza.
Humberto José dos Santos Damasceno, 80 anos
Sua vida no mar foi marcada por servir em embarcações emblemáticas.
Humberto Leite Medeiros, 50 anos
Tinha como lema viver a cada dia como não houvesse amanhã.
Humberto Luiz da Silva, 74 anos
Ensinava o amor incondicional e a perdoar sem julgamentos.
Humberto Marinho, 73 anos
Tinha no grande amor de sua vida um colírio para os olhos.
Humberto Vitach Gambaro, 86 anos
Um avô amoroso, que se emocionava ao ponto das lágrimas vendo seu neto no palco.
Hurbano Ramos, 90 anos
Era um verdadeiro cavalheiro de tão educado; inclusive, era famoso por jamais ter dito um único palavrão.
Hymon Elias da Costa, 49 anos
Tinha a fama de tagarela, sabia contar causos como ninguém. Todos admiravam seu talento para fazer rir.
Ian Iago de Aguiar Gramacho Matos, 28 anos
Seus aniversários eram todos comemorados com festas temáticas, da decoração ao aniversariante fantasiado.
Ianny Viana Soares, 97 anos
Dizia, orgulhosamente por onde quer que fosse, ser a matriarca da família Viana Soares.
Iara Pinho Medeiros, 72 anos
Querida demais, ela é quem marcava todas as reuniões de família.
Iarione de Souza Amorim da Silva, 54 anos
Atenciosa e boa em tudo o que fazia.
Iasmin de Albuquerque Cavalcanti Duarte, 62 anos
O aroma de jasmim na varanda traz lembranças de Iasmin quando chega o verão.
Iclea Nazareth Leal Pinto, 88 anos
Em sua casa, a alegria e a bagunça eram componentes certos em um dia de domingo, quando toda a família se reunia.
Idacy Ribeiro da Silva, 82 anos
Cuidava das plantas e dos cachorros com todo o amor do mundo. Sabia fazer o “cheirinho do melhor café”.
Idalgo Moura do Santos, 45 anos
Provavelmente será um apaixonado pelo céu e agora, pelo infinito.
Idália Queiroz Romeiro de Souza, 74 anos
No quarar das roupas, entre uma tarefa e outra, por telefone, ela partilhava pedaços de amor com os seus.
Idalice Cordeiro dos Santos, 93 anos
Rezadeira e amorosa, essa avó fez questão de dar o primeiro banho em cada um dos seus dezesseis netos.
Idalina Fernandes Cunha Capucci, 72 anos
Fina e sempre elegante. Uma mulher incrível: linda por dentro e por fora.
Idalino José Ferreira, 86 anos
Em respeito à vida, tornou-se vegetariano aos 60 anos. Queria viver até os 100.
Idê Figueira Ferraz Rocha, 82 anos
Uma pessoa generosa, que não negou ajuda a quem percebesse estar com dificuldade.
Idê Martins dos Santos, 84 anos
A exímia costureira de vestidos de gala, era presença constante nas festas, bingos e excursões da Terceira Idade.
Ideilton Bezerra dos Santos, 77 anos
"Sábado a gente faz. Deixa pra sábado!", ele dizia.
Idélcio dos Santos, 67 anos
Tinha uma Paraty verde e amava viajar nela, com suas meninas, até sua cidade natal.
Idelma Potel, 68 anos
Uma mulher intensa, carismática, dedicada e que nunca passava despercebida.
Idelson Costa Cordeiro, 74 anos
O abraço forte, o sorriso cativante e o enorme coração são marcas que nunca serão apagadas das memórias dos seus.
Idivina Campos Roque, 95 anos
Viveu intensamente sua vida e cumpriu a missão na terra.
Idvaldo José Lopes de Abreu, 43 anos
Anfitrião dedicado, gostava de mesa farta, com um bom churrasco e alegria transbordante.
Ieda de Araujo Camilo, 57 anos
Ninguém podia sair da casa dela sem tomar um mate acompanhado de uma boa conversa.
Ieda Garcia Salgado, 92 anos
Sua missão foi distribuir amor e acolher com palavras. Adorava tomar café com leite, todas as tardes.
Iêda Ludovina Castro Barbosa, 66 anos
Amava os amigos e a família. Organizava viagens como ninguém.
Iereny Fonte dos Santos, 71 anos
Dar fartas gargalhadas e colocar apelidos em todos, faziam parte da sua alegria de viver.
Ignes Brusa Bordin, 79 anos
Dona Flor era puro amor. Na dança da vida sempre foi destemida e espirituosa.
Ignez Branco Baptista, 91 anos
Dizia que viveria até os cem anos.
Ignez Pereira Duarte, 74 anos
Com seu lindo sorriso e alto-astral inabalável, sabia como agregar família e amigos.
Ignez Rossato, 94 anos
Sempre gostou de cuidar de todos. Entre pincéis e números, encantava e surpreendia.
Igor Cesar Lima Sassui, 36 anos
Médico que amava celebrar a vida e ajudar incondicionalmente.
Iguatimozi da Silva Cabral, 77 anos
Ziziu levava alegria por todo canto, assim como suas caixas de chocolate e a paixão pelo timão.
Ilaide Souza Pereira, 90 anos
Passarinha livre e independente, mas que não descuidava dos filhotes no ninho.
Ilda de Oliveira Guedes, 78 anos
Cuidava deixando um pouco de si em cada pessoa, tornou o mundo um lugar melhor.
Ilda Nocetti Macias, 74 anos
A voz doce que perpassava as salas de aula e alcançava os corações.
Ilda Ribeiro da Silva, 68 anos
Religiosa, Madre Lúcia de Fátima dedicou sua vida à caridade e ao trabalho voluntário com idosos.
Ildefonso Fernandes, 82 anos
Levava flores para agradar a esposa e compunha serenatas para que ela se sentisse amada.
Ildemar Cavalcante Guedes, 68 anos
Era um médico que se doava totalmente para o povo.
Ildeu de Oliveira Barbosa, 80 anos
Um avô que ensinou que o amor está estampado nas pequenas coisas da vida, basta você olhar com calma e ternura.
Ildiko Êmese Holfinger Farias, 40 anos
Passear com a Turquinha, como gostava de ser chamada, era uma aventura só!
Ildivan Damasceno Pereira, 43 anos
Uma vida marcada por bondade e generosidade.
Ilézio Almeida Oliveira, 74 anos
“A César o que é de César, a Deus o que é de Deus”, dizia aos filhos, ao educá-los.
Iliana Fátima dos Santos Damiani, 65 anos
Talentosa, gostava de trabalhos manuais como costura e pintura de artesanatos.
Ilídio José Ferreira, 63 anos
No campo do coração, o time eram os filhos, a esposa e o seu Corinthians, todos jogando do mesmo lado.
Ilma de Oliveira da Silva, 79 anos
Ensinou, pelo exemplo, que na vida as conquistas somente seriam possíveis através de muito trabalho e dedicação.
Ilma Ferreira Mendes Vieira, 78 anos
Definitivamente ela não era deste mundo. Sua bondade simplesmente não combinava com o resto da humanidade.
Ilma Lemos de Oliveira Reis, 60 anos
O seu coração era como a imensidão azul do mar, que lá no horizonte parece tocar o céu.
Ilma Maria Pires de Jesus, 84 anos
Avó batalhadora, muito amada por todos, tão calorosa que esquentava até corações.
Ilmar Ries Gomes, 53 anos
Um líder que viveu pelo seu filho.
Iloivaldo Araújo Rodrigues Junior, 44 anos
Honrou pai e mãe, amou minha família, fez as pazes com Deus.
Ilson de Figueiredo, 83 anos
Alegre, carismático, generoso, apaixonado pela família e pela vida. De espírito jovem, nunca deixou de sonhar.
Ilson Oliveira Alves, 68 anos
Astro-rei das reuniões familiares, estava sempre aberto para escutar as pessoas.
Ilza Garcia, 98 anos
Ela foi uma pessoa federal.
Ilza Teixeira dos Santos, 77 anos
Um ser de luz, que guiará os seus sempre.
Ilzelina Sá Pereira, 72 anos
Chamava a própria casa de pousada, indicando com isso que tinha espaço pra receber todo mundo.
Iná Corrêa de Meireles, 55 anos
Deixou um pouquinho de vida, amor e sorriso por onde passou.
Inácio José de Moura, 73 anos
Brincalhão, a marca registrada de Santo era apelidar e assustar amigos e familiares.
Inácio Konmarson Pessoa Sousa, 46 anos
Amava a profissão e as estradas. Vai deixar um caminho de saudades.
Inar Mosciaro Gomes, 69 anos
Seus famosos pastéis tinham gostinho de quero mais. O segredo? Ela contava apenas aos filhos.
Inês Petrecca de Carvalho, 70 anos
Uma guerreira, desde sempre!
Inês Rabelo da Silva, 73 anos
Dedicou mais de três décadas à educação. Foi tão querida que escolheram nomear uma escola em sua homenagem.
Inêz Batista Toledo, 75 anos
Seu sonho de estudar foi tão grande quanto a sua paixão por alfabetizar.
Inêz Fernandes Corrêa de Oliveira, 78 anos
Tia Inêz era a pessoa mais vaidosa e festeira da família. Gostava de celebrar a vida!
Inge Steinforth Nascimento, 67 anos
Dizia sempre que nunca devemos abaixar a cabeça, e sim continuar firmes e fortes.
Iolanda de Abreu, 60 anos
Dizia que tudo que fazemos aos outros, estamos fazendo à nós mesmos.
Ione Cândida Costa Azevedo, 56 anos
Presenteava a todos de coração e sabia, com sua alegria, provocar festa onde chegava.
Ione das Graças Silva Medeiros, 67 anos
Além de abrilhantar as serestas com sua dança, a empatia foi uma das grandes marcas deixadas por Lola.
Iracema Amorim, 76 anos
Os cantos do seu povo Guajajara eram sua paixão e ela orgulhava-se em os representar.
Iracema de Mattos Pereira, 86 anos
Sempre prezou a união e a harmonia coroando uma vida de cuidado e doação.
Iracema Diniz da Conceição, 83 anos
"Ei, mas aqui pra nós" era sua maneira de dividir alguma confidência.
Iracema Libania da Silva de Oliveira, 82 anos
Uma senhora que exalava vida e que realizou muitos dos seus sonhos.
Iracema Maria Santos dos Anjos, 78 anos
Alfabetizando jovens e adultos, ela pôde transformar a própria vida e o futuro daqueles a quem ensinava.
Iracema Pauli, 76 anos
Levava amor até nos temperos.
Iracema Pereira da Silva, 54 anos
Dedicação e amor ao som do romantismo de Amado Batista.
Iracema Rissatto, 90 anos
Trabalhadora, conquistou sua independência como costureira.
Iracema Rizzardi de Oliveira, 91 anos
Vaidosa, apaixonada pelo marido, pelos churrascos em família e pela caipirinha com os genros.
Iracema Roberta Andrade, 61 anos
A cada virada de ano passava a noite em vigília, na igreja, orando por um mundo melhor.
Iracema Silva de Sá, 62 anos
Iracema viu sonhos se tornarem realidade: viu seus três filhos criados e formados e se tornou avó.
Iracema Tuan Sterzza, 88 anos
Matriarca excepcional, de uma índole e de um caráter incontestável.
Iraci Braga da Silva, 82 anos
"Nunca é tarde para amar, estudar e ser feliz", dizia sempre.
Iraci Vendramim Delecrodio, 62 anos
Sorriso estampado, generosidade e luz espalhadas ao seu redor, sempre.
Iracial Mendes da Conceição, 85 anos
Cici viveu para cuidar das pessoas que amava.
Iracildes Moreira Andrade, 73 anos
Dona Cida gostava da vida no campo, de fazer crochê e de saber tudo que se passava ao redor.
Iracy de Souza, 86 anos
Descrevia o tempo toda manhã em inesquecíveis áudios, iniciados com um vibrante bom dia, no grupo da família.
Iracy Ferraz Herrmann, 99 anos
Baby, uma mulher sensível.
Iracy Maria dos Santos Azevedo, 79 anos
Fazia questão de participar dos aniversários e eventos importantes dos nove filhos e filhas.
Iracymar Corrêa Ferreira, 85 anos
Sempre acolheu a todos. Dizia que sua casa era da família e que sempre cabia mais um.
Iraídes Serrão Neves, 52 anos
Viveu para Cristo e para sua família que tanto amava.
Irailde Urbano da Silva, 77 anos
Sua casa era o espaço do encontro. Seu sorriso, o espaço da alegria.
Iramar Carneiro de Oliveira, 43 anos
Para ele, dava pra ser oito e oitenta ao mesmo tempo.
Iramária Ramos Ataide, 72 anos
Vó Ira era dona de uma casa com um detalhe peculiar: estava sempre de portão aberto e de mesa cheia.
Irani de Lima Dias, 71 anos
Este verso é um pouquinho de uma vida inteira, de quem cumpriu sua missão dignamente.
Irani dos Santos Silva, 75 anos
Filha de Maria, onde a alegria e a fé fizeram morada.
Irani Plastino Silva, 72 anos
Apesar de cozinhar pratos principais deliciosos, ela gostava mesmo era das sobremesas!
Irani Rosa Cândido, 73 anos
Tinha uma luz, uma alegria e uma sabedoria que, assim como seus bolinhos de final de tarde, eram incríveis.
Iranildo Luiz da Silva, 37 anos
Ele ainda é e sempre será a trilha sonora da felicidade e do amor.
Irapuan Salles, 57 anos
Ele tinha um carinho latente pelo bem-estar de toda gente. A honestidade o acompanhava por todo canto.
Iremar Severino de Souza, 71 anos
Nas horas livres, gostava de ouvir música e de uma cerveja bem gelada.
Irene Alves de Viveros, 84 anos
Mãezona amorosa, queria todos os filhos, netos e bisnetos debaixo das suas asas.
Irene Angela de Macedo, 89 anos
O seu maior legado são seus valores. Através deles, ela vai ser o canarinho que nunca vai embora.
Irene Antônia de Melo da Silva, 78 anos
A bela família que construiu era sua vida e sua essência.
Irene Armanda do Nascimento, 85 anos
Preparava uma deliciosa buchada de bode para recepcionar o amado filho.
Irene Azevedo de Jesus, 93 anos
Sua risada, força e dizeres permanecerão para sempre entre os seus.
Irene Barbosa da Silva Souza, 66 anos
Tinha um abraço que mais parecia um lar.
Irene Bertholdi Fernandez, 86 anos
Costumava lembrar dos que já se foram, agora será eternizada nas histórias contadas pela família.
Irene Boaventura da Silva, 79 anos
A tia mais querida que contagiava todos com sua alegria e seu jogo de bingo.
Irene Lopes de Carvalho, 96 anos
Mulher guerreira... Irene era apaixonada por viver e aproveitou muito a vida.
Irene Martin Streit, 92 anos
Apaixonada por flores e cheia de vida, era grata por ter encontrado uma família nos "Anos Dourados".
Irene Negreiros de Albuquerque, 88 anos
Zelava pelo jardim e pela horta com o mesmo amor imensurável que dedicou à família.
Irene P. Castilho, 71 anos
Viveu em meio a muitas dificuldades e foi um exemplo de fortaleza, fé e confiança em Deus.
Irene Trento Bianchini, 66 anos
Para ela, rezar era como respirar e em suas orações os entes queridos estavam sempre presentes.
Ireni Barbosa Santos, 75 anos
Tinha mania de anotar em qualquer papel as receitas de bolo que via na TV.
Irenita Evangelista dos Santos, 76 anos
Amante dos perfumes, estava sempre muito cheirosa.
Irineo Schirmer, 83 anos
Teve a capacidade de se reinventar várias vezes, inclusive após sua aposentadoria.
Irineu Alves de Goss, 64 anos
Registrou o crescimento das filhas com suas máquinas fotográficas.
Irineu Bertevello, 78 anos
Via beleza na simplicidade da vida, era o melhor pai que um filho poderia ter.
Irineu Ferreira Santiago, 94 anos
Era de poucas palavras quanto aos sentimentos, seus gestos falavam por ele.
Irineu Fidelis, 63 anos
Um homem cujo coração não cabia no peito.
Irineu Inácio da Silva, 65 anos
Quando suas criações davam certo, alegrava-se com a beleza de sua obra.
Irineu Umbelino, 61 anos
Era tão generoso e querido que até ganhou festa surpresa dos passageiros da linha de ônibus que dirigia.
Íris Fialho Abdala, 90 anos
Sempre atuou na defesa dos mais vulneráveis, sobretudo após sua formação em Direito. Acolhia sem julgar.
Irlanda Maria Gamba Rudolf, 76 anos
Generosa e sempre disposta a ajudar. Havia sempre café quentinho e um bolo fresco sobre sua mesa.
Irma Miranda Maia, 82 anos
Sempre preocupada com o próximo, tinha a mania de conseguir emprego para as pessoas.
Irma Rodrigues da Silva, 85 anos
Com sua alegria de viver, sempre dançando e cantando, afirmava que queria chegar aos cem anos.
Isaac Benjamin Alves de Melo, 5 meses anos
Um pequeno grande homem que se fez gigante diante da vida e encantou a todos com seu sorriso de anjo.
Isaac Souza Rocha, 38 anos
Momentos difíceis tornavam-se mais leves com ele. Além de ajudar, ele transformava tudo em histórias engraçadas.
Isabel Aparecida Mussarelli Orzari, 63 anos
Em reconhecimento ao bem que ela lançou no mundo, um projeto social foi batizado com o seu nome.
Isabel Cristina Dangelo Sianga, 52 anos
Em Indaiatuba, ninguém fazia bolos como a Bel.
Isabel de Sousa, 61 anos
Com um coração maior que ela mesma, ensinou que o cuidado é o gesto de amor mais verdadeiro.
Isabel Delfina Ferreira, 92 anos
Era realmente o amor da vida de seus filhos e netos. Eram todos loucos por ela.
Isabel Lendengue da Silveira, 85 anos
“Que nossa mãezinha, Nossa Senhora, te proteja!”, abençoava ela.
Isabel Martins Prates, 61 anos
Em sua casa todos eram recebidos com café, biscoito e bolinho de chuva.
Isabelle Soares Feitosa, 27 anos
Torcedora fanática do Fortaleza Esporte Clube, amava cachorros como se fossem pessoas.
Isac Lopes Ferreira Dias, 65 anos
Com humildade e dedicação plantou boas sementes na terra e no coração dos filhos.
Isael da Luz de Brito, 64 anos
Nordestino que realizou o sonho de ir para São Paulo em busca de uma vida diferente.
Isaías Bezerra Cavalcante, 54 anos
Ele era lar. A cada tijolo empilhado, suspirava-lhe o coração.
Isaías Leite de Oliveira, 79 anos
Possuiu uma imensa coragem e desejo de viver: amou, se aventurou, e apreciou as delícias da vida.
Isaías Lira da Cunha, 80 anos
Temente a Deus, viveu pela família e colecionou boas histórias. Deixou o seu melhor legado: o amor ao próximo.
Isaías Perfeito Favatto, 58 anos
Inteiramente feito de alegrias. A vida encontrou a rima perfeita para Isaías.
Isaías Polinario, 64 anos
Ele se emocionava com histórias tristes que assistia na TV.
Isalém Nogueira de Camargos, 80 anos
Tinha educação ao tratar as pessoas com sua serenidade e calma.
Isaura de Jesus Campos, 49 anos
Com suavidade na voz e um sorriso iluminado no rosto, era como uma doce e amável criança.
Isaura Maria Ramos Nascimento, 83 anos
Forte, ativa e cheia de vida; era o amor em pessoa e a palavra de Deus na prática.
Isavan Wolgrand Barros Lira, 81 anos
Um ser de muita fé, devoto de São Luís Gonzaga.
Isilda de Freitas Rodrigues Lopes, 69 anos
Conheceu a guerra em seu país de origem e encontrou a paz profunda contemplando o mar no Brasil.
Ismael Afonso Costa, 71 anos
Adorava falar em público, não podia ver um microfone.
Ismael de Almeida, 63 anos
Dono de um coração gigante, foi o melhor pai do mundo em bondade e felicidade.
Ismael de Almeida, 66 anos
O multiplicador de sorrisos e abraços, sabia como ninguém escolher boas melancias para os encontros.
Ismael Lino do Nascimento, 77 anos
Homem feliz, trabalhador, sonhador e, acima de tudo, pai.
Ismael Pereira de Oliveira, 41 anos anos
Apaixonado por motos, o motoboy adorava reggae e levava na garupa o desejo de estar perto da família.
Ismael Pires Costa Filho, 57 anos
Alma gêmea de sua esposa, se uniu a ela no céu. Ambos lutaram contra o coronavírus.
Ismael Raimundo, 61 anos
Um homem que acreditava no poder de um "bom dia" e que superou um câncer de intestino.
Ismana Altina Teixeira de Azevedo, 46 anos
Adorava visitas e preparava a comida típica mineira preferida de cada um. É como demonstrava seu amor.
Isnaldo Pessoa Cavalcante, 58 anos
Seu trabalho era iluminar a vida das pessoas.
Israel Alexandre do Nascimento, 35 anos
Um mestre cuca palmeirense, que encantava a família com seu churrasco delicioso e muitas iguarias gastronômicas.
Israel do Amaral Vieira, 72 anos
Acreditava que o importante era ser autêntico, ser único.
Israel Ferreira da Silva, 60 anos
Acreditava que somente a educação tem o poder de formar cidadãos protagonistas de seus Direitos e Deveres.
Israel Pereira de Souza Filho, 66 anos
Tinha orgulho em torcer e patrocinar o São Paulo Futebol Clube, do São João do Cariri, seu time coração .
Ister Luiz Rocha, 59 anos
Estar com a filha, pescar e jogar cartas com os amigos eram suas maiores paixões.
Itália Zaccaro Faraco, 103 anos
Iluminada feito o Renascimento, ela era quase o país homônimo. Mas era brasileira e não tinha fronteiras.
Ítalo Renato Lopes de Lima, 61 anos
Não mediu esforços para dar o melhor aos filhos.
Itamar Cruz Braga, 89 anos
Cozinheiro do melhor feijão do mundo, se divertia encobrindo as peraltices dos bisnetos.
Itamar Falcão Bezerra, 55 anos
Exerceu importante papel social na Odontologia, cuidando daqueles que não tinham recursos.
Itamar Pires Alves, 84 anos
Diariamente, esperava o horário exato para ir comprar pão. Saia de casa pontualmente às quatro da tarde.
Iva Lino dos Santos Ferreira, 78 anos
Cozinhava bem, torcia pelo Corinthians e amou muito na vida.
Iva Rosa Pereira, 86 anos
Quando ia à igreja, sempre levava alimentos para distribuir aos moradores de rua.
Ivair Ângelo de Lima, 53 anos
Gostava de estar rodeado de sorrisos: nas fotos que deixou, sempre há uma turma diferente dividindo a imagem.
Ivair José Cristovão, 54 anos
Soldado da Polícia Militar de Santa Catarina, sempre lutou pela igualdade do negro.
Ivaldo Pedro Nogueira, 55 anos
Sua sabedoria para realizar sonhos sem ferir ninguém, tornou-se um legado para a filha.
Ivaldo Ribamar Martins de Abreu, 68 anos
Saiu da situação de rua e conquistou a todos com sua gentileza; tinha prazer em receber os amigos em sua casinha sempre impecável.
Ivaldo Rodrigues Lima, 42 anos
Por onde passava deixava um pouquinho da sua essência.
Ivan Antônio Arbex, 69 anos
Era dono de um coração generoso. Foi médico e, por amor ao próximo, lutou até o fim para salvar vidas.
Ivan Basilio, 56 anos
Tinha o coração mais lindo que já existiu, e seu sorriso era capaz de refletir toda essa beleza.
Ivan Dimitrova, 63 anos
Do Pantanal ao México, o que mais gostava de fazer era sair em viagens de pescaria com a família e os amigos.
Ivan Mendes, 70 anos
Percorreu o Brasil trabalhando e juntando dinheiro para pagar seu curso de pré-vestibular. Formou-se engenheiro!
Ivan Raimundo da Silva, 52 anos
"Bibi, cheguei Bibi!", dizia sempre para a filha ao chegar em casa.
Ivan Reis Bezerra de Souza, 79 anos
Acordava cedo para coar café; e dedicava seu tempo em compartilhar afeto, amar a família e torcer pelo Vasco.
Ivan Willians Lisboa, 42 anos
Se dependesse dele, a vida seria para sempre uma festa.
Ivana Alves da Silva, 46 anos
De voz mansa e sorriso amável.
Ivana Maria Martins Fernandes, 58 anos
Cabelos ondulados e iluminados, olhos expressivos e um coração que transbordava amor.
Ivanda de Jesus Batista dos Santos, 45 anos
Mulher obstinada, não se abateu ante os desafios. Com o trabalho, família e amigos alcançou a alegria na vida.
Ivaneide Silva Pereira Santa Barbara, 61 anos
As calçadas de São Luís do Maranhão vão sentir saudades da Nega. Do bate-papo, das histórias e de seus conselhos.
Ivanete Lustosa Silveira da Silva, 68 anos
Sempre procurou ser boa cristã. Fez de sua vida exemplo de amor e perseverança.
Ivanete Santina Colombi Mendonça, 76 anos
Escondia seus doces no guarda-roupas para fugir da inspeção da filha. Era uma "formigona" por natureza.
Ivanete Teixeira Balestrero, 67 anos
Uma mulher apaixonada por rosas e por cozinhar.
Ivanildes Marinho Batista Gomes, 79 anos
Nunca deixava um "eu te amo" para depois.
Ivanildo Nogueira da Silva, 57 anos
Aquela voz inspiradora que nos despertava todas as manhãs dizendo "É só alegria!"
Ivanildo Paulino da Silva, 53 anos
Considerava como o ápice de sua vida ter encontrado e se casado com Neide, o seu grande amor.
Ivanis Andrade de Moraes, 82 anos
Gostava de conversar e jogar cartas à sombra da mangueira, no entorno da sua casa.
Ivens Rodrigues da Costa, 68 anos
Virou encantado da Floresta Amazônica, vive agora eternamente no segredo das plantas e dos pássaros.
Iverson dos Santos Correia, 41 anos
Eterno sonhador, cultivava o lado bom da vida e ofertava sempre o melhor de si.
Ivete de Carvalho Queiroz, 64 anos
Nas festas de Natal ela irradiava alegria por estar junto dos seus, em sua tão sonhada casa própria, dançando ao som de Amado Batista.
Ivete de Souza, 42 anos
Seus familiares a consideravam como a doceira oficial da família.
Ivete Flávia de Moraes Menezes, 66 anos
A mulher paciente, alegre e forte, onde a arte pública de São Paulo começava.
Ivete Miguel de Araújo Rocha, 68 anos
Ir ao supermercado era um evento prazeroso que Ivete não delegava a ninguém.
Ivini Ribeiro de Castro Rodrigues, 40 anos
Na música da vida, dançou sem medo de ser feliz. A dança era um de seus maiores amores e seus passos reluziam.
Ivo Bonzanini, 80 anos
Um gremista de coração. Amava um carteado e um churrasquinho em família.
Ivo Cordeiro de Albuquerque, 55 anos
Estava sempre comemorando as datas e reunindo parentes e amigos para festejarem juntos.
Ivo de Barros, 82 anos
Nunca se esqueceu de sua querência e descansa agora, em pampas míticos, junto dos seus.
Ivo Maciel Diniz, 71 anos
Não tinha quem não gostasse do seu modo humilde e simples de viver a vida.
Ivo Tavares Ferreira, 71 anos
"Não sou 10, sou 11. Pois 10 tem furo e eu não!", dizia ele.
Ivone Alves Ribeiro de Jesus, 55 anos
Ela adorava estar com as irmãs e relembrar os bons momentos da infância.
Ivone Maria de Souza Pires Bueno, 66 anos
Uma vovozinha que amava zumba. Dona de uma risada inconfundível!
Ivone Melo, 49 anos
Certa vez ela disse: "filha, lá no céu é sem explicação, é maravilhoso... e um dia eu sei que vou chegar lá."
Ivonei Jacinto da Silva, 54 anos
Homem de fé, coração brando e uma generosidade imensurável.
Ivonete Alves, 59 anos
Luz que iluminou todos que conviveram com ela, agora deixa um rastro de saudade.
Ivonete Alves ferreira, 73 anos
Ela gostava de guardar lembrancinhas de aniversários; quando não tinha, ela levava embora um guardanapo para relembrar o momento.
Ivonete Conceição da Silva, 93 anos
Coroada princesa aos 90 anos, Nete foi senhora sábia e companheira.
Ivonete dos Santos, 76 anos
Seu maior atributo era a fé, e assim educou os filhos. Até enquanto pedalava, ela rezava o terço.
Ivonete Recalcatti, 60 anos
Ica sempre amou a agricultura, quando criança, se divertia ao brincar nas plantações de trigo.
Ivonir Eugênia Tramontin Baltazar, 86 anos
Amava ficar na sala ouvindo músicas religiosas e italianas.
Ivonne Hunter Silva, 90 anos
A uruguaia mais brasileira que alguém já conheceu.
Ivor Demétrio Fossatti, 56 anos
Apaixonado por futebol; era companheiro inseparável da esposa e amigo dos filhos.
Ivson Carlos Vieira, 46 anos
Adorava ouvir músicas nas horas livres e principalmente tocar guitarra nos trios elétricos que passavam pela cidade.
Iza Eleuza de Castro Silva, 37 anos
"Vamos sair, que o tempo é curto", dizia depois de longos plantões no hospital.
Iza Lucy Ferreira, 81 anos
Um gatinho a visitava nas tardes de quarentena. "Ele gosta das histórias que eu conto, por isso vem", dizia ela.
Izaac de Souza Tavares, 67 anos
Adorava “dar alicate” nos netos, aquele beliscãozinho com os dedos dos pés.
Izabel de Arruda, 74 anos
Ir ao mercado com os netos era um evento; amava fazer comprinhas, descobrir novidades e reclamar dos preços.
Izabel de Oliveira Pinho, 88 anos
Sua alegria de viver ficava evidente quando cantava e dançava ao som de sucessos sertanejos "das antigas".
Izabel Maria de Jesus Gonçalves, 69 anos
Seu lugar favorito no mundo era Caldas Novas, embora fosse para qualquer lugar onde sua família estivesse.
Izabel Mendonça Machado, 91 anos
Donazabé foi alfabetizada aos 70, e sua admirável sabedoria ia além das letras: pressentia de longe uma gravidez.
Izabella Cortesini, 15 anos
Amável e divertida, estava no Ensino Médio e já sonhava ser advogada.
Izadora Luiz, 25 anos
Causava reflexões que espelhavam sua sabedoria.
Izaias Lopes Cabral, 74 anos
Cortando cabelos, saiu da pobreza e criou três doutores.
Izaias Wariss de Aguiar, 61 anos
Calmo como ninguém. Ele dizia: "Hoje é tempestade, amanhã é sol".
Izaneide Bentes Alvarenga Dias, 47 anos
Nasceu com dom para ser professora: quando ela ensinava, era impossível não aprender.
Izaul Ramos Filho, 71 anos
Dono de uma alma generosa, acreditava de coração que todas as coisas estão certas, segundo os desígnios de Deus.
Izaura Maria Teixeira Bueno, 53 anos
Era com histórias e boas risadas que nutria a paixão pelos filhos.
Izeth Pereira Silva, 73 anos
Adorava fazer umas comprinhas e manter as unhas e os cabelos sempre impecáveis!
Izidio Jose Campina Neto, 37 anos
Netinho adorava comer e gostava que as amigas soubessem, assim, nunca lhe faltava um lanchinho de presente.
Izilda Costa dos Santos, 85 anos
Aos domingos esperava a família para encher as varandas, oferecendo-lhes o almoço mais caprichado da semana.
Izolina Gonçalves dos Santos, 90 anos
Zó, a bisa dos melhores cafunés.
Jabes Leonardo da Silva, 85 anos
Um ex-policial cujo lema era ajudar o próximo e nunca negar comida a alguém.
Jaci da Silva Belarmino, 65 anos
O samba, o mar e a cozinha foram as paixões deste produtor cultural.
Jaci Xavier de Barros, 60 anos
A fala alta e os comentários inusitados arrancava gargalhadas de todos.
Jacilene Aparecida de Souza, 44 anos
Dona de um sorriso fascinante e de um amor incalculável.
Jacimara Reges Farias, 49 anos
Amava as crianças. Deixou saudade e muitos ensinamentos.
Jacineide Azevedo da Costa, 42 anos
Uma fortaleza bondosa que viveu para seguir os ensinamentos de Cristo.
Jacinta dos Santos Costa, 75 anos
Cozinheira de mão cheia. Mulher de fé, uma grande devota de Nossa Senhora das Graças.
Jacinto Adão Smiderle, 56 anos
Foi o maior incentivador das filhas, orgulhava-se das conquistas realizadas por todos da família.
Jacinto de Souza, 82 anos
Construiu casa para cada um dos vinte filhos.
Jacinto Vicente da Silva, 85 anos
Era um andante do mundo, com ânimo constante para a vida. Um católico fiel e devoto de Nossa Senhora.
Jacione Costa Cardoso, 41 anos
Apreciava os passeios, na companhia dos filhos, pelas praças e balneários nos arredores de Macapá.
Jacir José Ferrarezi, 60 anos
Tio Nego era batalhador e guerreiro. Sorria bastante. Amava Salete, sua companheira de todos os dias.
Jacir Ludtke, 73 anos
Plantava árvores e bondade. Sua principal colheita foi o amor.
Jacira de Jesus Milani, 73 anos
Para onde foi, com certeza, será sempre amiga, defensora e guerreira, como foi aqui na Terra.
Jacira Rodrigues da Silva, 74 anos
Rodeada pela família, adorava cantarolar animadamente, enquanto apontava os dedinhos indicadores para o alto.
Jaciro Barbosa de Souza, 54 anos
Tio generoso e amado como pai pelos 19 sobrinhos aos quais amou de forma incondicional e especial.
Jack Fernandes dos Santos, 89 anos
Todos os domingos ele comia arroz à piamontese e medalhão ao molho madeira. Essa era sua marca registrada.
Jackson Carlos Barbosa, 65 anos
Ele ouvia com o coração.
Jackson da Silva Araújo, 36 anos
Tinha uma paixão por comida e outra maior ainda pela chegada da neta Aylla.
Jacob Batista dos Santos, 75 anos
Ele gostava mesmo era de bater papo.
Jacob Borenstein, 84 anos
Um homem bom, grande contador de histórias e jornalista talentoso.
Jácome Eduardo Perrucho Brito, 54 anos
Deixou uma lição para todos: nunca é tarde para fazer o que te faz feliz.
Jacqueline Hernandes, 49 anos
“Vamos comer o que tivermos vontade, porque não sabemos o dia de amanhã. Miséria comigo, jamais!”, brincava ela.
Jacy de Oliveira Montalvão, 89 anos
Jajá enchia de cor a vida dos amigos com suas travessuras de eterno menino.
Jacy Muniz de Souza, 80 anos
Adorava ver a neta dançando e a ensinou, entre outras coisas, a amar o próximo.
Jacyr Simão, 80 anos
O dentista Jacyr amava o belo: pintava, esculpia e cultivava bonsais.
Jacyra Pereira da Costa Goes, 83 anos
Lutar na vida era o que ela fazia bem; além de cantar, dançar e acreditar no amor.
Jadiel Reis e Silva Filho, 46 anos
Era padrinho de tudo quanto é sobrinho e primo. Passou a vida tentando ajeitar o mundo.
Jadir Corradi Júnior, 59 anos
Com nota total no vestibular, precisou explicar à coordenação do curso o que fazia na vida além de estudar.
Jadyr Araújo, 84 anos
Todo mês de agosto, em um ônibus chamado Jerônimo, fazia uma viagem para pescar.
Jaeder Herculano de Souza, 73 anos
A alegria dele era ver a casa cheia. Ficava mais feliz ainda quando os netos passavam as férias em sua casa.
Jaiel Gieze Reversi, 29 anos
Era a metade que completava sua irmã.
Jailson da Silva Batista, 42 anos
Devoto de Padre Cícero, todos podiam contar com sua fé; mobilizava correntes de orações para milhares de pessoas.
Jailson Melo Morais, 55 anos
Lutou por igualdade social, defendendo políticas públicas e acessibilidade a serviços públicos para todos.
Jailton Moura Gomes, 67 anos
Com ele, as piadas rolavam soltas em meio às boas conversas e contos sobre as suas aventuras, que eram muitas.
Jailton Silva Alves, 62 anos
Amava correr na praia e, por lá, comprou um sítio onde recebia a família e os amigos.
Jaime Alves de Oliveira, 91 anos
Sempre com um sorriso no olhar, amava comemorar o aniversário em família.
Jaime Antunes, 92 anos
O eclético engenheiro que amava música erudita e gostava dos programas de humor do Chaves.
Jaime Chen Tsong Miin, 73 anos
Trabalhador incansável e sempre bem humorado, confortava a todos dizendo: “A vida é assim mesmo!”
Jaime David Winiawer, 74 anos
Aos 74 anos, vivia a vida intensamente. Bailando, contando histórias, fazendo amizades.
Jaime Fernandes Batista, 64 anos
Contador nato de causos, encantava a todos com suas histórias de viagens e acontecimentos da vida.
Jaime Lopes dos Santos, 86 anos
Orgulhava-se de ter construído seu próprio lar.
Jaime Luís Cottens Ghisleni, 61 anos
Suas lágrimas sempre foram de alegria.
Jaime Machado, 81 anos
Com sorriso largo, positividade e generosidade, viveu a vida na cadência bonita do samba.
Jaime Natalício da Silva, 63 anos
A bondade foi o seu maior ensinamento e o seu grande legado.
Jaime Paiva Mafra, 69 anos
Bega amava uma roda de samba e, em seu coração, assim como em seu quintal, sempre havia lugar para mais um.
Jaime Pereira de Brito, 77 anos
Hábil com a bola nos pés na juventude e com a palavra de Deus na vida adulta, nunca aceitou discriminação.
Jaime Rodrigues da Costa Júnior, 30 anos
Construiu uma casa para morar com a esposa, e batizou o lar como o "Castelo da Princesa Adriana".
Jaime Sousa da Silva, 66 anos
Homem de caráter e fé inabaláveis, mesmo nos momentos difíceis não se entristeceu.
Jaime Takeo Matsumoto, 62 anos
Deixava seu jornal toda quinta-feira na mesa do consultório.
Jair Amaral, 69 anos
Um homem de muitos amigos que sempre prezou pelo bem-estar de cada um.
Jair Batista da Silva, 58 anos
Boêmio e fã de Zeca Pagodinho, foi um pai alegre, que sempre dizia: "Eita, vida boa!"
Jair Brandão Sá Teles, 69 anos
Ele tinha mania de ser bom: o que era dele, era de todos.
Jair José de Oliveira, 62 anos
Todo final de tarde tinha um compromisso sagrado: passar na casa da filha mais velha para fazer bagunça com os netos.
Jair Neves da Silva, 65 anos
Sua via foi um testemunho vivo de que a verdadeira bondade reside na essência, jamais na aparência.
Jair Oliveira da Costa, 76 anos
A horta era seu lugar de paz e as galinhas eram seus bichos de estimação.
Jair Oliveira dos Santos, 49 anos
Tinha uma risada inconfundível. E era quem mais aproveitava os almoços e aniversários de família.
Jair Reis, 48 anos
Representou, com amor, os rodoviários de Brasília e cantava uma moda de viola aonde chegava.
Jair Rocha Mendes, 57 anos
Era o faz-tudo, não media esforços, sempre achava uma solução.
Jair Saboia Dantas, 80 anos
Mesmo em dias nublados, através do seu sorriso ele brilhava como o sol.
Jair Sebastião de Souza, 74 anos
Vai, Jair... tocar sua viola no Céu!
Jair Silva Ribeiro, 61 anos
O técnico de enfermagem cuja missão era ajudar o próximo.
Jair Táparo, 61 anos
Tinha a mania de ficar puxando os cabelos antes de dormir.
Jairo Almeida Souto, 52 anos
Sempre alegre, que recebia as pessoas com muito gosto em sua casa.
Jairo César Bezerra, 79 anos
Ninguém, além dele, assobiava lindas canções tão bem.
Jairo Dornelles da Silva Sales, 34 anos
Guardava momentos, não dinheiro.
Jairo Érico Clementino, 47 anos
Temente a Deus, mantinha-se alegre na esperança, paciente em meio às tribulações e perseverante na oração.
Jairo Gomes Filho, 56 anos
Tinha prazer nas coisas simples da vida, sendo conhecido pelo desapego aos bens materiais.
Jairo Rafael Trindade, 31 anos
Um jovem cuidador de seres humanos, sonhador, apaixonado por filmes, futebol e pagode.
Jalbas Vitorio Cavalcante, 76 anos
Enquanto estudava direito, trabalhou como cobrador de ônibus, até tornar-se advogado.
James Carlos de Oliveira Rocha, 52 anos
Com seu bom-humor e jeito extrovertido, era especialista em inventar apelidos.
Jamil Santoro Moreira, 75 anos
Um grande contador de "causos", generoso e amável.
Jamile Silva Leite dos Reis, 44 anos
Uma mulher forte que amava a família, o mar da Barra e o carnaval de Salvador.
Jamilton Antonio Sampaio da Silva, 63 anos
Persistente na arte da conquista, registrava seu amor em cartões.
Janaina Andrade Navajas Alencar, 44 anos
Adorava batom vermelho e roxo. Estava sempre com roupas coloridas e vibrantes.
Janaina de Sousa Chayn, 37 anos
Competente e dedicada, gostava de comprar cadernos para anotar e organizar suas atividades.
Janaína Santana Andrade Silva, 38 anos
Uma verdadeira "inventora de eventos" para reunir a família.
Janaína Silva do Nascimento Nicacio, 37 anos
Amiga para todas as horas. "Oi, fofo!" era sua marca registrada.
Janaína Thaísa Campos de Albuquerque, 46 anos
Amava a Disney e era uma mãezona para todo mundo.
Janaína Vasconcelos de Barros Ferreira, 42 anos
Reunia dentro de si uma personalidade firme e forte, sem deixar de ser meiga e doce com quer que fosse.
Jandaira das Neves de Oliveira Santos, 57 anos
Amava as plantas e tinha um cuidado especial com o minijardim de folhagens e flores que mantinha no apartamento.
Jandira Barbosa de Brito, 90 anos
Neta de curandeiro, aprendeu com ele como curar certos males, com simpatias e receitas naturais.
Jandira da Rocha de Mattos, 82 anos
Acordava cedo já pensando no almoço, esperando que alguém poderia chegar de surpresa e comida não poderia faltar.
Jandira Santos Viana, 69 anos
Alegria e confiança foram marca forte em JanJan, a menina que realizou sonhos.
Jandyr Gomes Moreira, 84 anos
Dira era tão festeira que suas lembranças estão sendo comemoradas no céu.
Jane da Silva Mattos, 54 anos
Se tem uma palavra que a descrevia, é dedicação.
Jane Maria de Oliveira Alcântara, 66 anos
Sempre atenta aos números, contas, aniversários e telefones, sabia tudo!
Jane Marina Rosa, 62 anos
Foi fiel às pessoas que amava.
Janet Siman Pinto, 89 anos
Uma mulher genial, que mantinha a família unida e uma cerveja na mão enquanto preparava suas delícias.
Janete Bráulio de Souza, 66 anos
Não podia ver alguém distraído que soltava: "Tá pensando na morte da bezerra?"
Janete Correia, 66 anos
Assar bolos aos finais de semana para receber os netos em sua casa era sagrado para ela.
Janete da Silva Passos, 58 anos
Contadora de sorrisos e das piadas mais engraçadas. Seu humor deixou recordações nos corações de quem a conheceu.
Janete Eugênio da Silva, 73 anos
Doce como o bolo de laranja que pedia com carinho para a sobrinha fazer.
Janete Oliveira Pessoa, 72 anos
Mulher guerreira, apaixonada por tudo e por todos.
Janethe Alves de Amorim, 81 anos
Uma abelha-rainha que reunia família e amigos para servir boa comida ao som de modão sertanejo.
Janieire Pires Felipe, 50 anos
Uma mulher amazonense que amou ser enfermeira.
Janilton Alves Gomes, 56 anos
Aparentava ser bravo, mas era dono de um sorriso lindíssimo!
Jânio Caetano da Silva, 70 anos
Ele pilotou sua moto até os 70 anos. Mesmo tendo carro, preferia deslocamentos sobre duas rodas.
Jânio Gomes da Rocha, 59 anos
Muito orgulhoso dos filhos, era capaz de mover céus e terra por eles ou por quem necessitasse.
Janir de Souza Machado, 78 anos
Na companhia da esposa, ficava sob o sol, com seu picolé de coco na mão, só sentindo a brisa do mar.
Jaqueline Cordeiro Prado, 39 anos
Mãe, esposa e amiga. Determinada, batalhadora e guerreira.
Jaqueline dos Santos, 38 anos
Seu passatempo favorito, sem dúvidas, era descobrir coisas novas e se redescobrir.
Jarbas Bezerra Ribeiro, 42 anos
Preferia ligar a mandar mensagens, o sorriso era o presente e acalento ao final de cada ligação.
Jarbas Martins Barreto, 46 anos
Deixava sua marca por onde passava: sempre tinha uma brincadeira pra fazer ou uma história para alegrar o dia de alguém.
Jason da Silva Barros Filho, 56 anos
Adorava receber amigos e família para tomar uma cerveja e assar carnes nas churrasqueiras que ele mesmo fabricava.
Javier Guzman Heredia, 68 anos
Ficava todo orgulhoso quando via as notas do boletim da neta, ou quando ouvia o neto aprender uma nova palavra.
Jávier Martins de Oliveira, 57 anos
Alegre e bondoso. Sua risada era gostosa e seu olhar, gentil.
Jayme de Fátima Leite, 64 anos
Pelas palavras ou pelos gestos, ele esbanjava afeto.
Jean Carlo Lima, 49 anos
Não havia quem não se impressionasse com a sua habilidade para os cálculos e para a capacidade extraordinária de enxergar além do óbvio.
Jean Carlos da Cruz Silva, 53 anos
Um turrão que dava o braço a torcer... Um lindo amigo, companheiro, confidente pra sempre lembrado.
Jean Carlos dos Santos, 44 anos
Não gostava da desigualdade social: para ele, todos somos iguais.
Jean Lombard, 81 anos
Bom pai, bom avô, pessoa extremamente íntegra, de um coração enorme.
Jean Pierre Carvalho de Souza e Silva, 44 anos
Era colado com o irmão e dizia tê-lo superado como mecânico de carros.
Jeanete de Jesus Gomes Carneiro, 44 anos
Andou com a fé moldada em sorrisos.
Jeanine Terezinha Bianco, 64 anos
Tinha sob controle todos os gastos; guardava boletos impressos anexados aos seus comprovantes.
Jeannette Penha Guerra, 83 anos
Um olhar que transmitia paixão pela vida. Vózona aventureira e doida pelo Corinthians.
Jedir Caterinque, 69 anos
Ele era muito calado, mas seus olhos diziam tudo.
Jeferson Araujo Pereira, 33 anos
Amava organizar brincadeiras divertidas com familiares e amigos.
Jeferson da Silva Rezende, 38 anos
Trabalho, trabalho, trabalho... não tinha preguiça e corria atrás.
Jefferson Alves, 37 anos
Foi um grande menino, que cresceu e tornou-se um grande homem!
Jefferson Braulio Moncherino da Silva, 32 anos
Um homem de mais de dois metros de altura e cheio de amor.
Jefferson Ferreira da Silva, 42 anos
Inspirava todos com sua alegria, exemplo de amor ao próximo e dedicação à família.
Jefferson Porto dos Santos, 42 anos
Um caminhoneiro que gostava de cozinhar, pescar e sorrir.
Jeiel de Lima Dantas, 63 anos
Nos dias que o Flamengo jogava, vestia logo cedo o manto rubro-negro para assistir as partidas ao lado do filho.
Jeni Aparecida de Jesus Vagli, 86 anos
Mãezona, fazia marcação cerrada e estava sempre presente. Se preciso fosse, brigaria pelas filhas.
Jennifer Ribeiro Magalhães, 28 anos
Um dia este anjo desceu à Terra, mas retornou aos Céus, tamanha sua bondade e doçura.
Jeová Carmo da Silva, 48 anos
Um herói da saúde que cumpriu seu juramento e deu a vida em prol da sociedade.
Jeová de Paiva Mafra, 72 anos
Em muitos Natais, o Carinha presentou a família com uma mala de chocolates.; e esse nem era seu lado mais doce.
Jeová Hermes Cardoso, 52 anos
Era bom de churrasco e de carteado e nunca negou apoio a quem recorreu a ele.
Jeová Miranda da Silva, 36 anos
Alegre, brincalhão e cheio de vida, gostava de dançar e cantarolar assobiando.
Jeová Xavier Rodrigues Palheta, 63 anos
Sempre combateu o bom combate, com um coração amoroso que foi uma verdadeira mansão.
Jeovane Elias da Costa, 75 anos
Um homem reservado, mas que sabia se divertir quando o programa era jogar dominó.
Jerffeson de Souza Pardo, 44 anos
Foi o “motorista de ambulância” da família. Não porque ele dirigia uma, mas porque era a ele que recorriam na hora do aperto.
Jerlan Santos, 37 anos
Dona de um sorriso contagiante, que transbordava alegria, luz e serenidade.
Jerônimo Fortunato da Conceição, 59 anos
Muito carismático e de coração generoso, gostava de cumprimentar com um abraço.
Jerônimo Luis Alvarenga da Fonseca, 63 anos
Jerônimo ria e fazia rir, amava contar piadas e espalhar palavras de amor e sabedoria.
Jeruza Valença Barros, 89 anos
Sabia inúmeros versículos da Bíblia, mesmo com a perda de memória que lhe acometeu.
Jessica Duarte de Morais Pontes, 25 anos
Uma bailarina angelical que iluminava os palcos com sua alegria e seu sorriso.
Jessica Fortunato da Silva, 28 anos
Dançava no Ministério de Louvor da Igreja, levando fé e amor por meio de sua leveza e sorriso.
Jéssica Ingrid Pereira dos Santos, 27 anos
Nos dias de folga, gostava de tomar banho de mar e tocar as músicas da Marília Mendonça no violão.
Jéssica Silva Couto, 28 anos
Conseguia deixar todos os espaços mais bonitos com seus projetos arquitetados na prancheta e no coração.
Jessy Cassiano Cabral, 92 anos
Naturalmente elegante, encantava com seu jeito simples de ensinar as mais complexas regras gramaticais.
Jesuíno Andrade de Brito, 89 anos
Duzinho, painho, vovô... Seus apelidos representavam todo o amor que recebia.
Jesus de Souza Ferreira, 66 anos
Formou-se em Ciências Biológicas junto com a filha e, no dia da formatura, chorou de emoção por vê-la usando a beca e o capelo.
Jesus José de Ramos, 72 anos
Apaixonado por modas de viola, Jesus sempre levava sua caixinha de som quando ia visitar algum de seus filhos.
Jésus Lopes, 58 anos
Mantinha o celular sempre carregado, pois usava o aparelho exclusivamente para ouvir músicas.
Jeu Chin Shing, 67 anos
Um doce de pessoa. De origem chinesa, nasceu em Moçambique, naturalizado português e brasileiro de coração.
Jhonatan Carlos Ramos Tota, 28 anos
Apaixonado por motos e Coca-Cola, viveu para os pais e a irmã, a quem dizia amar "do tamanho do universo".
Jhow Lebre, 32 anos
Com os companheiros, encontrou apoio para levantar a bandeira LGBTQIA+ e ser uma pessoa de amor e luta.
Joacir dos Santos, 76 anos
Churrasqueiro habilidoso, curiosamente seu prato preferido era bacalhau.
Joana Baia de Brito, 92 anos
Querida e cuidadora, aprendeu que viver com qualidade significa manter a calma e amar inesquecivelmente.
Joana Batista Lopes Jamar, 74 anos
Levou a vida tricotando a união da família e temperando amor.
Joana Constância de Oliveira, 73 anos
Filha de índios, mãe, avó e bisavó, um amor do tamanho do mundo.
Joana D’Arc Guimarães de Oliveira, 85 anos
Mulher, negra, mãe de sangue e de coração de muitos.
Joana de Oliveira Miléo, 80 anos
Mulher revestida de fé, humildade e amor.
Joana de Sousa Rabelo, 73 anos
Exigente com o corte de cabelo curtinho, unhas impecáveis e sempre com muito brilho, sobretudo no sorriso e no olhar.
Joana de Sousa Reis, 88 anos
Para falar de Joana, que sempre lembrem de Domingos e da família que construíram em 72 anos juntos.
Joana de Souza Azevedo, 92 anos
Avó incomparável que era puro amor e carinho.
Joana dos Santos de Souza, 88 anos
Como uma joaninha que traz sorte, Joana emanava coisas boas a todos ao seu redor.
Joana Lemos da Silva, 100 anos
Vovó me ensinou a fazer meu primeiro laço, a pular corda, a rezar, a dizer obrigada, e principalmente a respei
Joana Maria de Jesus, 79 anos
Bondosa, fazia uma cocada de licuri e o melhor bolo de leite da região. Dona de uma bondade incalculável.
Joana Maria Silveira, 61 anos
“Velho é o mundo, eu sou nova e cheia de vida“, brincava sempre Joana, com um sorriso enorme.
Joana Maria Sousa Coelho, 80 anos
Mãe, avó e bisavó maravilhosa.
Joana Salustiana da Silva, 77 anos
Muito amiga, estava sempre disponível para quem dela precisasse.
Joanisse Cerqueira da Silva, 78 anos
De riso fácil, tinha a receita perfeita de pães, bolos e para buscar a felicidade dos familiares.
Joanna Carnielo Miguel, 92 anos
No cuidado com os seus, com a casa e as miudezas que sustentam a vida, criava um cotidiano feito à mão.
João Acilo Ferreira, 89 anos
Não tinha nenhum tipo de inimizade e sabia mesmo como ser uma pessoa especial no convívio social.
João Aires de Vasconcelos, 68 anos
Seu Churrasco, como era conhecido na aviação, era apaixonado e dedicado ao seu trabalho. Amava um livro.
João Alberto Amancio, 64 anos
Inteligente e brincalhão, Beto, gostava de festas e reuniões familiares. Adorava receber as pessoas em casa.
João Alberto da Trindade Neto, 33 anos
Dedicava-se ao próximo com maestria e em cada contato deixava um tanto de si e levava um pouco do outro.
João Alcino da Costa, 81 anos
Entre o nascimento e a morte temos um curto espaço que é o presente. Para ele, foi uma dádiva.
João Alexandre da Silva Neto, 42 anos
Era a própria alegria. Dono de um sorriso contagiante, alma boa e coração gigante.
João Alfredo de Amorim, 81 anos
Um homem que vivia na roça e que cultivou o amor de todos a sua volta.
João Alfredo Ferreira, 89 anos
Um marinheiro que retornava à terra firme com uma bagagem de histórias sobre suas viagens pelas Américas.
João Alpoim da Silva, 89 anos
Um português que era pura bondade no coração.
João Alves da Rocha, 77 anos
Recebia todos em sua casa com amor e carinho.
João Alves de Almeida, 80 anos
Era o mestre cuca dos almoços de domingo e estava sempre de malas prontas para qualquer viagem.
João Alves dos Santos, 86 anos
Um João da Guarda.
João Alves Silva, 84 anos
Com sua humildade evidente, gostava de percorrer as ruas com os pés descalços e de ajudar as pessoas.
João Alves Teles, 79 anos
Ele alimentava o sonho de conhecer o Peru, porque todos o achavam parecido com os peruanos.
João Antônio Bisi Molina, 52 anos
Para ser feliz não precisava de quase nada: uma cervejinha com a amada Rita ou as animadas festas de família.
João Antônio Pessoa, 89 anos
Guiado pela honestidade, sempre se preocupou com o próximo.
João Aparecido Mendes, 58 anos
Tinha como propósito fazer a vida de quem ele amava mais feliz.
João Avelino Ferreira, 74 anos
A família significava tudo para ele. Cada modão sertanejo narrava parte da sua incrível jornada.
João Avelino Tampelini, 49 anos
Baixinho e extrovertido, conjugou o verbo amar com o rock nacional e a Pastoral Familiar.
João Baptista Quintarelli, 79 anos
Altruísta, o amor morava no sorriso largo e no bom humor de Quinta.
João Barbosa Filho, 72 anos
Uma eterna criança, só fez o bem, viveu na mais simples humildade, vendendo suco ou catando sua reciclagem.
João Barbosa Neto, 77 anos
Pirunga, Índia Morena do Pantanal, Garça Branca, Bem: para tudo o senhor João tinha um apelido.
João Barreto Bentes, 49 anos
O sub-tenente, ex-saxofonista, torcedor fanático do Clube do Remo e que adorava colocar apelidos nos outros.
João Batista Acaiabe, 76 anos
Viveu várias vidas em uma. Artista dos palcos e das telas será eterno no imaginário cultural brasileiro.
João Batista Alves dos Reis, 60 anos
Colecionador de apelidos e presença marcante na fanfarra e bailes abrilhantados pelo Conjunto Extremunsom.
João Batista Bueno Filho, 72 anos
A união da família e a comunhão com os amigos eram fundamentais para ele.
João Batista da Cunha, 78 anos
Suas maiores qualidades foram a bondade discreta e o orgulho pelos filhos corajosos e destemidos que criou.
João Batista da Silva, 60 anos
Seu sorriso falava mais que mil palavras. Seu carisma e sua gentileza conectavam-no com todos ao seu redor.
João Batista da Silva, 68 anos
Meticuloso, pagava adiantado suas contas e nunca comprava a prazo. Espirituoso, não tinha nenhum medo da morte.
João Batista de Brito, 74 anos
A luta não o intimidava. Agarrava com unhas e dentes as oportunidades da vida. Ah, a vida! Como aproveitou.
João Batista de Carvalho, 85 anos
Caridade, luta, perseverança e amor aos pais e filhos.
João Batista de Morais, 83 anos
Homem negro, teve pouca oportunidade de estudar. Batalhou com honestidade, inclusive sendo engraxate.
João Batista de Oliveira Filho, 71 anos
Joca era paraibano, botafoguense arretado e completamente apaixonado pela família.
João Batista de Oliveira Gomes, 81 anos
Poeta e contador de causos que tinha orgulho de vestir-se a caráter, sempre saboreando um tradicional chimarrão.
João Batista do Carmo Oliveira, 53 anos
Amava a vida do campo no interior potiguar, e enchia de cor suas plantações com frutos amorosamente cultivados.
João Batista dos Santos Macêdo, 69 anos
Se dedicava às aulas com muito amor para que seus alunos pudessem aprender a Matemática.
João Batista dos Santos Nascimento, 46 anos
Sem medo de ser feliz, dançava forró até se acabar, e dava show reproduzindo os passos que aprendia na internet.
João Batista Fabrício Gonçalves, 41 anos
Sua maior alegria era cozinhar para as pessoas que amava.
João Batista Filho, 72 anos
Um homem de infinitas habilidades, era capaz de desmontar e remontar seu carro, atrás de defeitos inexistentes.
João Batista Finotti, 65 anos
Avô amoroso que deixou a dedicação à família e o amor ao trabalho como exemplos.
João Batista Gama, 78 anos
O amor era tão genuíno que persistiu para além da vida, João e Nildinha viajaram juntos rumo às estrelas.
João Batista Oliveira, 69 anos
Um observador silencioso.
João Batista Pacheco, 55 anos
Uma alegria que contagiava o mundo.
João Batista Ramos de Freitas, 63 anos
Pai e avô amoroso, tinha um banco cativo na praça para conversar com o neto.
João Batista Rocha, 84 anos
Com tudo ele fazia piada, criava peixes ornamentais e a todos ele ajudava.
João Batista Rodrigues do Nascimento, 37 anos
Sensato, tinha respeito ao próximo, amor e cuidado. Apreciava que suas experiências servissem de aprendizado a todos.
João Batista Sales Sampaio Neto, 75 anos
"Para quem não nasceu em berço de ouro, o estudo é a melhor forma de se rebelar contra o sistema", ele dizia.
João Bernardo Ferreira, 100 anos
Sempre amou mais as pessoas do que as coisas.
João Borges de Oliveira, 69 anos
O abraço carinhoso era seu jeito de sentir e demonstrar carinho.
João Bosco, 57 anos
Tatuou no peito, junto com os filhos, o apelido da família: Os Boscos.
João Bosco da Silva, 69 anos
Nas férias, o parque de diversões e as viagens para a roça eram por conta dele.
João Bosco de Oliveira, 80 anos
Relojoeiro de profissão, viveu com alegria e bom humor cada minuto de seus dias.
João Bosco de Sousa Viana, 32 anos
Era um sonhador! E ainda, o anjo protetor do irmão caçula.
João Bosco Gaião de Queiroz, 68 anos
“Trabalhar é a melhor coisa da vida” ele sempre dizia, transbordando felicidade.
João Bosco Gouvea, 60 anos
Um amigo e parceiro de cantorias que tinha pressa em viver.
João Bosco Maia, 75 anos
Jornalista e radialista da Rádio Marajoara e da TV Cultura, um homem das comunicações.
João Brazão da Silva Neto, 76 anos
Amapaense e ribeirinho do Aporema, sempre ensinou que os estudos são as portas para o mundo.
João Bueno da Silva, 79 anos
Um pai espetacular, um marido sem igual.
João Carlos Dalben, 62 anos
Dava dicas preciosas, explicando o passo a passo de seus métodos e técnicas com palavras e gestos peculiares.
João Carlos Figueiredo da Fonseca, 64 anos
Em vez de dizer "eu te amo" ele demonstrava seu carinho com gestos e atitudes.
João Carlos Santos, 65 anos
Quem vive em bondade, jamais se vai por inteiro.
João Carlos Souza Azevedo, 64 anos
Sempre de bom humor, adorava ajudar o próximo. Era o melhor churrasqueiro de Aracaju.
João Carvalho de Abreu, 81 anos
Amava incentivar os sonhos dos filhos.
João Celso Zilio, 63 anos
Teve filhos, plantou uma árvore e escreveu o livro na memória de cada um que o conheceu.
João Coelho Santana, 62 anos
Dono de um coração tão grande quanto o repertório de respostas afiadas.
João Correia Vilella, 84 anos
Tecelão cerziu para si aquilo que de mais importante há no mundo: humildade e amor.
João D’Elía, 79 anos
Sorria radiante junto à família, ao conhecer a paróquia de Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos, em Itapiranga.
João da Costa Coelho, 86 anos
Da vida, como se fosse o mar, não deixou histórias de pescador, e sim lições de como navegar.
João da Silva, 52 anos
Assim na Terra como no Céu: Padre João era a alegria em pessoa, o sinônimo de fé e amor.
João da Silva Barros, 86 anos
Tio João era tudo o de mais bonito que a gente quer ser, em uma só pessoa.
João da Silva Oliveira, 72 anos
Transbordando alegria, alto-astral e vontade de viver, adorava fazer aniversário e comemorar.
João de Albuquerque Portella, 81 anos
De mãos dadas com a esposa, acolhia pessoas desamparadas em sua própria casa, tão enorme era o seu coração.
João de Lima, 74 anos
Um padeiro apaixonado e pilar de uma grande família. Nas horas livres, fazia palavras cruzadas e costurava.
João de Souza Argolo, 66 anos
Ensinou aos filhos que um nome honrado é o bem mais valioso que se pode ter.
João Delmar de Oliveira, 58 anos
Ele caminhava na areia da praia, de frente para o mar, e mandava vídeos para os filhos "Hoje o dia está lindo!"
João Diogo de Sales Moreira, 84 anos
Profissional memorável. Avô inesquecível.
João Domingos dos Passos, 83 anos
Sua doçura era traduzida pelas hábeis mãos que, ao trançar a taquara, produziam verdadeiras obras de arte.
João dos Santos, 88 anos
"Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá...", cantava ele.
João dos Santos, 87 anos
Sabia como ninguém fabricar, reconhecer e apreciar um bom pão.
João Draus Pinto, 81 anos
Iluminado: sua genialidade não era apenas quando o assunto era elétrica, possuía uma grande energia vital.
João Eduardo Vasconcelos Azevedo, 69 anos
Um amor eterno traduzido em seu olhar zeloso.
João Elisio Fonseca, 67 anos
De uma generosidade absoluta, estava sempre de braços abertos para acolher os que mais precisavam de ajuda.
João Ernando Pinheiro Maia, 88 anos
Possuía um bar, ponto de encontro de gerações.
João Ernesto Mufalo, 69 anos
Joãozinho, por onde passava, deixava um rastro de admiração e carinho.
João Eudo de Oliveira Filho, 40 anos
Trabalhador, honrava o dinheiro ganho com o suor de seu rosto; e nas horas de folga ia curtir um forró dos bons.
João Evangelista Maia, 85 anos
Ajudava até quem ele não conhecia, tirava a roupa do próprio corpo e doava até o seu salário, se necessário.
João Evangelista Ribeiro Filho, 65 anos
O sorriso daquele homem lindo por dentro e por fora lembrava a todos que o amanhã sempre pode ser melhor.
João Fantinatti, 72 anos
Um contador de histórias. Em todas as pescarias tinha um grande peixe...
João Farias Gomes, 90 anos
Era criativo, habilidoso e tinha sempre uma solução pra tudo.
João Fausto Bartolette, 67 anos
Seu maior prazer foi estar com os netos, bisnetos e viajar com a família.
João Fellipe Silva Borginho, 13 anos
O garoto que ensinou muitos a amar, o abraço dele era um verdadeiro lar.
João Fernandes Alonso, 89 anos
Costumava brincar dizendo: “Se não tiver arroz e feijão, feijão com arroz serve”.
João Fernandes Conceição, 89 anos
Pai e esposo, considerava a mulher uma rainha, mas era ele que era um rei para seus filhos.
João Fernandes Ribeiro dos Santos, 55 anos
Sua devoção o levou a organizar procissões, carreatas e até o Círio de Nazaré em honra à padroeira de Viseu.
João Ferreira Lima, 79 anos
Pacato, seu João da Bodega pouco usava a voz mansa; adornado pelo cigarro de palha, o sorriso era seu forte.
João Florentino da Silva, 69 anos
Todos os dias deixava uma garrafa de café na porta da casa de sua filha Alina, eram amigos inseparáveis.
João Francisco Arruda Silveira, 74 anos
"O peixe morre pela boca", dizia ele.
João Francisco de Melo, 72 anos
Gostava de contar piadas que não tinham a menor graça. E essa era a parte boa.
João Gabriel Oliveira, 64 anos
Seu ano mais feliz foi 1994: o ano do nascimento do primogênito e do tetracampeonato do Brasil na Copa do Mundo.
João Gadelha da Costa Neto, 49 anos
Era o "boa-noite" do fim do expediente, acompanhado de um sorriso.
João Gandra, 77 anos
Um mineiro iluminado, que telefonava só pra dizer "eu te amo".
João Gerson Monteiro Alves, 66 anos
Circulava por Belém com seu "batmóvel": uma belina cheia de antenas, de onde se comunicava com os amigos.
João Gilberto dos Santos, 39 anos
Festeiro e de uma alegria única, adorava um baile e espalhava sorrisos por todos os lugares.
João Gomes Cardoso, 86 anos
Gostava de contar causos engraçados da roça e fábulas antigas de bicho.
João Gomes Filho, 77 anos
Sempre preocupado se estávamos trabalhando e muito carinhoso com seus netos.
João Gonçalo da Silva, 65 anos
Tornou-se um especialista em estrutura de obras; quando surgia um problema no hospital, João era chamado para resolver.
João Gonçalves da Rocha, 65 anos
Para demonstrar afeto, costumava trocar as palavras por gestos.
João Gonzaga de Figueiredo, 74 anos
Partiu na manhã de um dia branco, tal como a música que carregava em seu coração.
João Guilherme de Figueiredo Barros, 55 anos
Fez Maria acreditar em amor à primeira, e com ela dividiu vinte e quatro anos de muito companheirismo e amor.
Joao Henrique Hoshter Nascimento, 53 anos
Para ele tudo se explicava, mas nada se justificava.
João Hilario Valgas de Oliveira, 49 anos
Colecionou bons amigos, esse aprendeu a viver e soube ser feliz.
João Inácio Bieger, 60 anos
Seguiu todas as paixões sem plano nenhum, senão vivê-las: fosse como escoteiro ou advogado.
João Jacob Nahum, 75 anos
"Vem com o vovô", era o que ele mais falava pra cachorrinha poodle, uma paixão dele.
João Joaquim da Mata, 83 anos
Fazia de sua benevolência e de seu altruísmo o sustentáculo de sua vida cristã.
João José Andere, 79 anos
Sempre dava um jeitinho de fazer com que os familiares se lembrassem dele, não importava a ocasião.
João José Barroso Viana, 56 anos
Um lorde na elegância e no bom humor.
João José Carneiro, 78 anos
Era médico e seu cuidado já começava na sala de espera. Tratava de corações, mas também da alma dos pacientes.
João José da Fonseca, 67 anos
Trabalhador, honesto e um imensurável coração valente e bondoso.
João José da Silva, 76 anos
Levava café na cama todos dias para a esposa desde que se aposentou.
João José da Silva, 71 anos
Um verdadeiro artista, mestre em acertos e desacertos, em amar e ser amado.
João José do Nascimento, 83 anos
Com sua gargalhada longa e coração de menino, dizia bordões sobre viver bem e aproveitar o agora.
João José Gomes de Barros, 61 anos
Único, transmitia unicidade ao inventar apelidos para todas as pessoas que conhecia.
João José Hespanhol, 78 anos
"Ando devagar, porque já tive pressa!", dizia às netas quando falavam de seu vagaroso andar.
João Lopes Guimarães, 80 anos
Seu João Menino Garoto esbanjava alegria, fazia rimas e cantarolas.
João Lucio Duarte, 53 anos
Brincalhão e benquisto, estava sempre disposto a ajudar.
João Luis Buarque de Gusmão, 72 anos
Um mundo melhor era o seu maior sonho e, com certeza, fez a sua parte ao ajudar muita gente.
João Luiz Alvarenga de Matos, 80 anos
“No meu aniversário, quero uma banda de música tocando na portaria, para todos saberem do meu aniversário.”
João Luiz Cardoso, 53 anos
Autor dos maiores incentivos e inspirações, dono da voz mais linda e das melhores histórias!
João Luiz Januário, 58 anos
Joãozinho da Vila da Prata era um supertio, sempre preocupado e cuidadoso com seus sobrinhos.
João Luiz Paiva Cabral, 59 anos
Era um carioca de verdade, para quem não havia tempo ruim. Sorrisos e alegria eram sua marca!
João Luiz Pinto Mont’Mor Júnior, 37 anos
"Pode dizer, mãe, que eu sou o filho mais bonito e preferido!", brincava João para arreliar sua amada irmã, Maila.
João Manoel Cardoso, 66 anos
Torcedor do tricolor das Laranjeiras e metalúrgico aposentado, cidadão de boa índole e amante dos animais e da natureza.
João Manoel Serri, 72 anos
Era conhecido como o “Manél da Padaria”, pois amava comer pão. Adorava uma festa e não deixava nada o abalar.
João Maria Alves de Souza, 59 anos
Ser pai foi a maior posição que ocupou na vida e a cumpriu com excelência.
João Maria Bezerra de Sousa, 54 anos
Contagiava todos com as suas brincadeiras. Do seu lado ninguém se lembrava de ser triste.
João Marinho da Silva, 84 anos
Todas as manhãs, antes mesmo do nascer do sol, fazia suas orações em intenção a toda família.
João Marquinis Neto, 74 anos
Mostrava com orgulho tudo que construiu e plantou em sua casa na cidade de Itatiba.
João Martins Pereira, 77 anos
Foi pondo a mão na massa que ele construiu uma vida melhor para os outros.
João Miguel de Oliveira, 68 anos
Carpinteiro gentil que construiu os brinquedos da infância do filho.
João Nogueira de Oliveira, 67 anos
Pai de Douglas e Bruno, avô de Heitor, irmão de vários, tio e amigo de outros tantos. Era, acima de tudo, o amor de muitos.
João Nunes da Silva, 71 anos
Honesto, trabalhador e paciente. Assim resumia-se João. E como gostava de se cuidar!
João Olimpio de Souza, 61 anos
Adorava reunir a família para comemorar aniversários, pois sabia que todos merecem ter seu dia celebrado.
João Parreira, 48 anos
Com seu coração generoso e habilidade para liderar, fez a diferença na vida dos jovens de sua comunidade.
João Paulino da Silva, 78 anos
Um grande contador de histórias que tocava lindas músicas no violão e amava pescar com a família.
João Paulo Blumer Fanal, 34 anos
Corintiano de coração, o astro das piadas inocentes, do riso frouxo e da maior habilidade humana: unir pessoas.
João Paulo Silva de Lima, 33 anos
Tudo nele era especial. Foi amor, paz, resiliência e tranquilidade.
João Pedro Soares de Aguiar, 26 anos
Gostava de combinar gravata, camisa e terno. Gostava de funk e de Anitta. Mas gostava mesmo é de ser alegria.
João Pereira da Silva, 78 anos
Onde ele estivesse, não havia tristeza. Com 79 anos, dava saltos mortais na piscina e irradiava alto astral.
João Pereira da Silva, 71 anos
Casou-se duas vezes, mas com a mesma mulher.
João Pereira da Silva Neto, 29 anos
Costumava parar, cumprimentar as pessoas sem pressa e dar carona aos amigos; valorizava o momento e não as coisas.
João Pogianeli Falco, 58 anos
A primeira cuia do chimarrão, amarga e gelada, ele sempre oferecia à filha pois sabia que era assim que ela gostava.
João Prado do Nascimento, 61 anos
Adorava ver a chuva e ouvir o som dela, e sempre dizia: "Sorria, você está sendo filmado".
João Ribeiro do Nascimento, 56 anos
Aprendeu na vida simples da roça a ser resiliente e a oferecer o mais puro e genuíno afeto, por meio de gestos e atitudes.
João Ricardo Bianchini, 62 anos
Criava personagens: podia ser o tio 'lokão' procurado pela Interpol ou o surfista da Califórnia.
João Roberto Corrêa Borges, 53 anos
Ele viveu da melhor maneira que poderia, sempre sorrindo e fazendo piadas.
João Roberto Sinibaldi, 61 anos
Um apaixonado pelos animais, ele cantarolava e os passarinhos cantavam de volta.
João Rodrigues da Silva, 76 anos
Sempre tirava o boné da cabeça ao escutar qualquer referência ao nome de Deus.
João Rodrigues Neto, 74 anos
Um avô carinhoso e brincalhão que, ao entrar em casa, fosse de quem fosse, sempre dizia: "Vocês comem, hein?"
João Rodrigues Souza, 79 anos
Suas mãos grandes e grossas, de uma vida de serviço pesado, tocavam com leveza e graça o cavaquinho nas festas.
João Roque da Silva, 96 anos
Era sinônimo de simpatia. Amava bater perna, contar causos e tomar um bom chá de capim-santo.
João Ruas Godoi, 70 anos
Com os netos e bisnetos, parecia até criança. Dava altas gargalhadas com eles.
João Sakamoto, 75 anos
Sua maior diversão era se deliciar com novos sabores e pesquisar restaurantes para ir com a família.
João Santana, 80 anos
Um homem capaz de chorar com os filhos e netos, por sentir suas dores.
João Santana Sobrinho, 69 anos
Homem forte e apaixonado pela família, tinha o coração maior que as mãos.
João Santiago de Oliveira, 77 anos
Ele sabia o lugar em que, na costela de sua neta, a fazia pular de cócegas.
João Saraiva Monteiro, 68 anos
Protetor nato, para proteger sua filha chegou a matar uma lagosta achando que era um escorpião.
João Schmidt, 86 anos
Bon-vivant e de enorme coração, tinha muitos amigos e criava apelidos carinhosos para os mais especiais.
João Sérgio Nobre Duarte Cruz, 60 anos
Chegou no Brasil para empreender, mas gostou tanto do clima e da culinária do Nordeste, que não voltou mais.
João Soares Pinheiro Neto, 57 anos
Felicidade era sua filosofia de vida!
João Soares Pinto, 93 anos
Que a vida seja uma eterna orquestra, povoada de músicas, alegria e muito amor.
João Tavares, 81 anos
O melhor jogador de baralho de todos os tempos. Mas tem algo que ele fazia melhor: ser marido, pai e avô.
João Teixeira Madureira, 88 anos
João Desbravador Tié, nome que representa sua coragem diante dos percalços na estrada dos sonhos. Saboreou a vida.
João Teixeira Noronha, 74 anos
Homem de bom coração, foi prefeito da cidade que escolheu para viver.
João Teodósio da Cunha, 82 anos
Revelava toda a sua felicidade na simplicidade da vida.
João Thony Fuly, 72 anos
Homem de riso solto, tinha sempre uma piada na ponta da língua.
João Trindade Borges, 65 anos
O homem que calculava tinha um amor imensurável pela mãe.
João Valdevino Alves Filho, 58 anos
Nos finais de semana levava o delicioso pão recife para o seu lar.
João Valério da Silva, 62 anos
Um dos pilares da família. Gostava de jogar sua rede ao mar, junto com os problemas, colhendo sardinhas e paz.
João Vicente Neto, 50 anos
O pai que, todos os dias, fazia o leite com achocolatado para a filha.
João Vitor Nogueira Felisberto, 31 anos
Por todos os cantos do bairro Biquinha, onde nasceu, havia referências de sua arte.
João Wictor Oliveira Rupp, 19 anos
O menino mais lindo da Terra agora é o anjo mais lindo do céu.
João Xavier Ribeiro, 79 anos
Gordinho e barrigudo, a gordura na verdade era amor, que não cabia no peito.
Joaquim Aires Sá de Souza, 29 anos
Sonhava em ser piloto desde criança. Na linha de frente, comandou voos que ajudaram a salvar incontáveis vidas.
Joaquim Alberto de Oliveira, 60 anos
Além de dar aulas de Educação Física, ele organizava olimpíadas escolares, Festas Juninas, Carnavais e desfiles.
Joaquim Batista de Souza, 93 anos
Cuidou da esposa quando ela teve Alzheimer e fez valer, por 68 anos, o juramento que fez no altar.
Joaquim Benedito Gomes, 88 anos
Orgulhoso dos doze filhos e da descendência, costumava dizer: "Não existe gente feia nessa família".
Joaquim Brito da Silva, 72 anos
Um contador de histórias nato, que amava a vida e repetia sempre a frase: “É muito bom viver”.
Joaquim Candido Alves, 72 anos
Contava piadas todos os dias.
Joaquim Cândido da Silva, 79 anos
Mais que a barba e o cabelo, mudava o dia dos clientes com suas histórias.
Joaquim Cardoso, 94 anos
Mesmo com Alzheimer, continuou sendo o senhorzinho feliz que sempre foi.
Joaquim de Almeida Camargo Junior, 38 anos
Palmeirense que amava tanto ir com a família para a Canção Nova, que, quando iam, ele não queria nem voltar.
Joaquim de Oliveira Neto, 49 anos
Cheio de garra e alegria, abraçou a vida com toda força. Amou a igreja, o trabalho, a família e foi feliz.
Joaquim Dutra, 85 anos
Ele fazia das palavras, um espetáculo de dança, com seus importantes e generosos conselhos.
Joaquim Eudes Farias Mourão, 74 anos
No seu coração, cabia o mundo. Foi um homem do bem.
Joaquim Ferreira Neto, 70 anos
Um homem feliz na discrição de sua grandeza.
Joaquim Francisco de Sousa, 76 anos
Dedicava-se às boas conversas, sempre praticando a empatia, à costura de redes de pesca e à música sertaneja.
Joaquim Gonçalves Paiva Júnior, 57 anos
Sua paixão era festejar. Do Carnaval ao Natal, se enganou quem pensou que Paiva não tivesse alegria para tanto.
Joaquim Leal de Lima, 79 anos
Na vida simples do interior, cultivou a união da família e as amizades.
Joaquim Lizardo de Souza, 77 anos
Tinha orgulho de ver que os filhos construíram suas próprias famílias.
Joaquim Lopes da Silva, 82 anos
Conversava com Deus, como quem conversa com um grande amigo.
Joaquim Manoel Gomes, 62 anos
Acordava às 4h da manhã para cuidar das plantações e gostava de descansar à sombra do pé de manga.
Joaquim Marques de Freitas, 63 anos
Junto com a filha preparava coxinhas sem recheio para provocar a família.
Joaquim Pereira Neto, 74 anos
Nunca perdia a chance de preparar um bom churrasco.
Joaquim Rodrigues Neto, 75 anos
Vivia como um pássaro: livre, voando e vivendo intensamente todos os momentos.
Joaquim Sérgio Lopes de Noronha, 73 anos
Na hora de comer, entregava uma colher de café para cada neto e se divertia com a confusão que causava.
Joaquim Siqueira Neto, 46 anos
Cuidava de quem mais necessitava, especialmente de crianças e menores desassistidos.
Joarlen Silva Nascimento, 22 anos
Fã de uma boa pizza, Jojo viveu seus 22 anos intensamente e foi amado por uma multidão de pessoas.
Joberto Anivanir Martins Coelho, 53 anos
Foi a personificação do bom humor. Promotor de grandes festas, agora está cuidando da área VIP no céu.
Joceli Dias Nunes, 51 anos
Foi uma mulher batalhadora.
Jocelina Silva Santos, 44 anos
Na linha de frente contra a Covid-19, ensinou, sem usar palavras, o significado da palavra “doação”.
Jocelino Maranhão da Silva, 65 anos
Dono de um imenso coração, Laminha gostava muito de curtir a vida e confundia uxi com limão.
Joci Paulo dos Santos, 77 anos
Amava se divertir e alegrar o ambiente com os "causos" que contava.
Jocival Marchiori, 55 anos
Acreditava que a educação de qualidade mudava vidas.
Joeci Pacheco Furtado, 53 anos
Se orgulhava dos bons amigos, do trabalho digno e da família amorosa, pois não precisava de muito para ser feliz.
Joel Andrade da Silva, 66 anos
Gostava de uma boa piada e divertia a todos com o seu bom humor. A família foi a razão de sua vida.
Joel Borba Lima, 60 anos
Amava a vida do interior, bem como cuidar dos seus cachorros, pássaros, galinhas, perus e porcos.
Joel Cardoso de Oliveira, 71 anos
Um missionário que usou sua voz potente e seu riso contagiante para levar Jesus às vidas de muitas pessoas.
Joel de Andrade, 57 anos
Usava uma toalhinha no ombro e nunca consultava os roteiros que fazia para suas pregações.
Joel Ferreira dos Santos, 72 anos
Era uma daquelas figuras emblemáticas que, de tão autêntico, deixava histórias e frases marcantes por onde passava.
Joel Nogueira Malaquias, 78 anos
Um homem simples, cristão que soube servir a Deus e viver em prol da sociedade e da família.
Joel Pereira Barbosa, 52 anos
A fala mansa ecoava o grande desejo de ver a família unida.
Joel Pereira de Alcântara, 79 anos
Professor, poeta e sempre pronto para uma aventura.
Joel Primo, 60 anos
Como era belo esse sonhador que amava fazer planos.
Joel Queiroz Machado, 79 anos
Gostava de assoviar músicas do tipo sertanejo raiz; e de compartilhar histórias da sua juventude.
Joel Raymundo Gomes Neto, 40 anos
Dizia para todos que amava: "meu coração gordo ama você!"
Joel Ribeiro Martins, 75 anos
Foi dono da melhor barraca de caipifrutas dos municípios baianos de Prado e Itamaraju.
Joel Rigobello, 59 anos
Amigo para todas as horas, era alegre, bondoso e fanático por doces.
Joel Severino da Silva, 57 anos
Formou-se advogado depois de se aposentar; virou "doutor" como sempre sonhou.
Joel Souza da Silva, 46 anos
Tinha grande alegria em fotografar sua esposa e maratonar séries com sua filha.
Joel Vieira, 49 anos
Ninguém ficava triste perto dele.
Joelcimar Rodrigues da Silva, 50 anos
Homem temente a Deus. Destemido diante das atribulações. Hombridade foi seu maior legado, que permanecerá.
Joelma Pereira Rocha de Santana, 57 anos
Tinha mania de dançar rebolando. Era um molejo inexplicável!
Joelma Pita Coelho, 51 anos
A mãe amorosa que sempre viajava para encontrar a prima e suas filhas.
Joesio Alves Figueredo, 81 anos
Gostava de escrever, era amante de cordéis e publicou alguns livretos para que sua obra seja lembrada por muito tempo.
Joílson da Encarnação Silva, 52 anos
Em algum lugar, tem um axé bem alto tocando... é Joca, pedalando, com seu grande sorriso!
Joílson Silva de Medeiros, 67 anos
Superpai, fez dos filhos gente de bem.
Jonas Arlindo Neto, 61 anos
Se todos nascem com um propósito na vida, o dele era ser o melhor "papai" do mundo.
Jonas Barbosa do Espírito Santo, 54 anos
"É uma ideia meio louca, mas pode contribuir para um futuro melhor", dizia ele, um ativista visionário.
Jonas Batista Lima, 79 anos
Motorista apaixonado por caminhões. Era um 'cabra porreta', amoroso e dedicado à família.
Jonas Custódio de Souza, 53 anos
Músico dedicado, agora está com os músicos celestiais.
Jonas de Oliveira, 63 anos
Assistia a jogos de futebol do mundo todo, sua paixão. Mas torcer mesmo, só pelo Internacional.
Jonas Ferreira Palhares, 33 anos
Admirável em graça e beleza exterior, e ainda mais admirável por sua radiante beleza interior. Inesquecível!
Jonas Gomes da Silva, 76 anos
Não tinha ninguém que não embalasse junto com a gargalhada do Tio Jonas.
Jonas José Rocha, 79 anos
Apesar das muitas quedas, sempre levantou e seguiu em frente. Até o fim, ele escolheu seu caminho.
Jonas Martins de Oliveira, 60 anos
Habilidoso pintor de casas que ajudou com fé e bondade a colorir muitas vidas.
Jonathan de Freitas da Silva, 30 anos
Sua presença, em qualquer situação, era garantia de alegria; ninguém conseguia ficar sério perto dele.
Jonathan Rodrigues Dalgallo, 38 anos
Era com músicas que despertava a esposa e alegrava o momento de levar os filhos para a escola.
Jonesmir Mandu da Silva, 51 anos
Transformava tempestades em tardes de sol com sua mania de acreditar que tudo sempre daria certo.
Jonhston Amâncio Paiva Santos, 55 anos
Apaixonado pelo Esporte Clube Vitória, vivia fazendo hora extra nos trabalhos.
Jony Henrique Garcia, 50 anos
Homem honrado e generoso, dirigia ambulâncias.
Jorciene Ferreira de Queiroz, 41 anos
Diariamente, alinhavava roupas e relacionamentos com paciência, dedicação e fé.
Jorge Alexandre da Silva, 53 anos
Fazer amizades era seu maior dom, cativava as pessoas até mesmo em pontos de ônibus.
Jorge Antonio de Almeida Lourenço, 52 anos
Cativava a todos com sua simpatia. Ensinar jiu-jitsu foi uma das formas de distribuir amor e praticar o bem.
Jorge Antônio de Araujo, 66 anos
Era capaz de tudo pelos filhos, que foram seu maior orgulho e alegria.
Jorge Antônio Garcia Carvalho, 51 anos
Bombeiro de coração leve, que espalhava alegria em sua corporação.
Jorge Conrado Passos, 64 anos
Gostava das pequenas alegrias: o jornal de domingo, as pessoas amadas e o pavê de sobremesa.
Jorge Cravo da Silva, 81 anos
Seu maior sonho era ser médico, e ele viveu este sonho até o último dia de seus 81 anos.
Jorge da Silva Nunes, 67 anos
Seu maior orgulho foi ter dado continuidade à história de sua família como pai e avô.
Jorge Duarte Leite, 89 anos
Espinha dorsal da família, não poupava esforços para prestigiá-los.
Jorge Edson Castro, 51 anos
O homem de mil filhos.
Jorge Eli Pinto dos Santos, 57 anos
Chegava sempre de sacolinha nas mãos, com uma “coisinha para as crianças” ou um pãozinho quente para o café.
Jorge Elias Fernandes Lima, 46 anos
Assim que soube da gravidez da irmã, saiu contando para todo mundo que seria titio; e foi um tio extraordinário.
Jorge Farias, 74 anos
Viveu uma boa vida pescando, contando causos e ouvindo modas de viola no seu rádio.
Jorge Fernando Crossetti, 78 anos
Apaixonado pela família, amável com as pessoas e grato pelo que possuía.
Jorge Ferreira dos Santos, 55 anos
Sonhador e sorridente, tinha coração de criança em corpo de adulto.
Jorge Gomes Gonçalves, 52 anos
O flamenguista mais sonhador.
Jorge Henrique Vale Feitosa, 57 anos
Flamenguista, amoroso e dono de um abraço aconchegante.
Jorge José Alves, 50 anos
O anjo da guarda oficial das filhas, que colecionava talentos e cuja gargalhada gostosa sacudia a casa.
Jorge José de Melo, 62 anos
Tinha como marca registrada a sinceridade ao pronunciar "eu te amo".
Jorge Leão Tiziano, 69 anos
Torcedor do América e devoto de São Jorge, adorava a cultura italiana e sonhava, um dia, conhecer o país.
Jorge Luis de Nazaré Fernandes, 58 anos
Ele não marcou apenas o ritmo dos carnavais de Maricá; com seu bom humor e criatividade, marcou época e pessoas.
Jorge Luis do Nascimento, 41 anos
Teimoso, corajoso e sonhador. Ensinou que é amando ao próximo que nos tornamos grandes.
Jorge Luiz, 47 anos
Ele acreditava na comunicação como meio de transformação.
Jorge Luiz Alves Alencar, 54 anos
Ele não tinha time favorito e nem paciência com os irmãos flamenguistas, mas era sempre generoso com todos.
Jorge Luiz Bandeira da Roza*, 54 anos
Mantinha a casa sempre muito organizada, mas liberava os quatro netos para bagunçar o quanto quisessem.
Jorge Luiz Carneiro Falcão, 55 anos
Era tão doce que ganhou o apelido de Canjica, por viver sorrindo, com as canjicas de fora.
Jorge Luiz Dias de Souza, 54 anos
Sempre alegre e encantador, era um herói, cuja meta foi salvar vidas.
Jorge Luiz Domingos, 68 anos
O marcante sorriso de um avô admirado, que dedicou a vida ao Flamengo.
Jorge Luiz Ferreira, 65 anos
Professor dedicado à suas crianças, era conhecido por elas como Jorge Seth.
Jorge Luiz Gesteira Garcia, 59 anos
Tinha prazer em unir amigos, por futebol e cerveja.
Jorge Luiz Guérios Curi, 64 anos
Um guerreiro que enfrentou as dificuldades com alegria, força e amor.
Jorge Luíz Logello de Lima, 49 anos
Amava a vida e vivia parafraseando a música "It's my Life" do cantor Bon Jovi.
Jorge Luiz Matumoto, 69 anos
Era o tio mais festeiro de todos e mantinha a família sempre junta com seu jeitão conciliador.
Jorge Luiz Tavares Sucupira, 59 anos
Apaixonado por fotografia, sua motivação era mostrar às pessoas outras formas de olhar para a vida.
Jorge Luiz Vieira do Nascimento, 52 anos
Cereja era um gigante com coração de criança.
Jorge Manuel Ferreira Moreno, 54 anos
Errando ou acertando, ele foi a perfeita imagem do que é ser humano de verdade.
Jorge Mascarenhas dos Santos, 53 anos
Um servo de Deus que amava a família e se destacava pela organização e responsabilidade.
Jorge Matos da Silva, 72 anos
Escolheu trabalhar na garagem de casa, só para poder cuidar dos filhos.
Jorge Miguel Rodrigues, 67 anos
Um homem de vida simples. Tinha o dom de escutar.
Jorge Monteiro de Almeida, 72 anos
O alicerce da família e uma unanimidade entre os amigos: todo mundo o tinha em alta conta.
Jorge Napoleão Belém da Fonseca, 71 anos
"Calma, vai dar certo", ele sempre dizia essa frase.
Jorge Nunes Azeredo, 77 anos
Ninguém sabia de onde ele tirava aquelas palavras tão peculiares e únicas, mas todos se divertiam com elas.
Jorge Pedro, 86 anos
Um homem justo, paciente e muito gente boa.
Jorge Pereira da Silva, 71 anos
Jorge Thiê, professor de arte e artista plástico. O peixe dos dois rios: o Formoso e o de Janeiro.
Jorge Pereira de Oliveira, 65 anos
Para o faraó da Bahia a vida era uma grande festa.
Jorge Permaguani Valinha, 62 anos
Grande contador de histórias e churrasqueiro oficial da família. Seu hobby era pescar e era sempre perfumado.
Jorge Ramos Pereira, 56 anos
Não tinha vergonha de dizer que amava e oferecia abraços carinhosos.
Jorge Rene Vita, 66 anos
Assistia o máximo de partidas de futebol possíveis, mas seu coração pulsava de verdade era vendo o Atlético Mineiro jogar.
Jorge Ricardo dos Santos, 52 anos
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé, manda essa tristeza embora. Basta acreditar que um novo dia vai raiar.
Jorge Roberto Barbosa dos Santos, 58 anos
Na curva da vida, uma fulgurante paixão que renovou a existência.
Jorge Roberto de Oliveira, 55 anos
Levava a vida com muito bom humor e riso frouxo, até mesmo quando seu Santana preto o deixava na mão.
Jorge Rogerio Pequin, 49 anos
Foi o professor que ilustrava as aulas com filmes e estimulava a criticidade de seus alunos.
Jorge Rosa de Faria, 68 anos
Amoroso, brincalhão e apaixonado por carne seca. Realizou o sonho de ver a filha se formar.
Jorge Rotondano Sales Filho, 51 anos
Do esporte à gastronomia, fazia tudo com o coração. Era comédia certa e mestre da arte de fazer sorrir.
Jorge Santos Paixão, 67 anos
Gentil e solícito, fazia questão de ajudar os vizinhos. Nas mudanças e pequenas reformas, lá estava com sua disposição.
Jorge Saraiva Cardoso, 53 anos
Um cara bom de bola. Como jogava bonito! Não errava um chute. Será eternamente um grande artilheiro.
Jorge Senhor da Silva, 76 anos
Divertia a família quando se arriscava no repente e se orgulhava de ter aprendido a ler e a escrever sozinho.
Jorge Severino da Silva, 63 anos
Começou a reformar a casa do filho antes de mexer na dele. Queria que o rapaz tivesse sempre o melhor.
Jorge Valdir Aredes, 71 anos
Um homem de postura rígida e coração mole. Sempre disposto a ajudar o próximo.
Jorge Walter Bellini, 70 anos
Sempre terminava uma conversa ou uma ligação com o clássico: “Deus abençoe, fica com Deus”.
Jorléia da Silva Santos, 51 anos
A querida avó dos "pururuquinhas".
Josabeth Lima Assunção Aguiar, 82 anos
Adorava dançar e fazer bolos para adoçar a vida.
José Abdias de Lima, 74 anos
De sorriso largo, mantendo um constante bom humor, estava sempre pronto para conversar.
José Abílio dos Santos, 89 anos
Um baiano exigente que ajudou a erguer São Paulo.
José Adalberto Gomes do Nascimento, 74 anos
"Tá no sangue!”, era assim que reafirmava ser paraibano.
José Adalberto Ribeiro Soares, 72 anos
Betinho, o caminhoneiro que amava conhecer as estradas deste mundão.
José Adamastor Morgado Britto, 73 anos
Militar e cozinheiro de mão-cheia, nunca revelou a receita da batatinha com calabresa.
José Adilson Alves da Silva, 51 anos
Uma pessoa que amava viver e que onde chegava surgia também a alegria.
José Adilson de Oliveira, 50 anos
Ele era de riso fácil, da comemoração sem data especial, da comida simples e da cervejinha gelada em dia de sol.
José Adilson Torres, 59 anos
Quem nunca foi à sua casa e experimentou seus pratos, não sabe o que perdeu...
José Adolfo Lins Neto, 71 anos
Sonhava em conhecer o Rio de Janeiro e, se o chamasse para viajar, já estava com as malas nas mãos.
José Adonizete de Lima, 61 anos
Apelidou carinhosamente todos os sobrinhos, era um nome mais divertido que o outro.
José Adriano Honorato da Silva, 42 anos
Jeito de durão, coração de manteiga. Era fã de cerveja e música sertaneja.
José Agnello Oliveira Campos, 45 anos
Além de carregar um sorriso constante, onde chegava, ele levava amorosidade, paz e soluções, sempre com tranquilidade.
José Ailton Fontes, 72 anos
Um homem querido e conhecido pela sua humildade, que não cultivava inimizade com ninguém.
José Airo Lima dos Santos, 67 anos
Viveu com a certeza de que os dias difíceis tornam ainda melhores e mais brilhantes os dias felizes.
José Airton Carvalho Filho, 53 anos
Era aquele que todos querem por perto, sempre. Sabe aquele com quem você sabe que pode contar? Era ele.
José Airton Teobaldo Firmino, 61 anos
Sonhava em deixar a vida agitada da cidade e viver sossegado no seu sítio, com sua companheira de vida.
José Albérico de Lima, 70 anos
Fazia planos de montar um restaurante na beira da estrada, para atender com sua típica gentileza, seus irmãos caminhoneiros.
José Alberto Cavalcanti Ribeiro, 39 anos
Fez da voz instrumento de trabalho e veículo de novas ideias.
José Alberto Ferreira, 75 anos
Herói do gatinho Pixote, dos filhos e netos.
José Alberto Lopes de Azevedo, 60 anos
Preocupava-se com os filhos como se ainda fossem crianças. Amava sua família mais que qualquer coisa no mundo.
José Alberto Mazetto, 59 anos
O Vovô Tuca era a personificação da paz interior.
José Alberto Milano, 67 anos
Contador de números e histórias que apreciava a simplicidade, sendo feliz no lugar onde viveu desde menino.
José Aldo Tavares de Jesus, 64 anos
Caminhoneiro na juventude, sentia com frequência a nostalgia das estradas.
José Alfredo Barros Vogas, 67 anos
Um antiquário que colecionou joias raras em forma de familiares.
José Alfredo dos Santos, 70 anos
Fez mais de mil amigos por conta de sua gentileza.
José Almir Tojal de Araújo, 93 anos
Vovô Almir estava sempre bem disposto. Sua marca pessoal era o abraço apertado e caloroso.
José Almiro dos Santos, 68 anos
Um homem que gargalhava, torcia pro Esporte Clube Bahia e fazia questão de ouvir "A bênção, pai" todo dia.
José Altamiro Almeida de Souza, 71 anos
Na nova viagem, com certeza terá muita história pra contar e novos amigos pra fazer. Tomara que tenha açaí!
José Alvandes Gomes Mendes, 69 anos
Um avô querido que transmitia paz, alegria e amor em suas palavras.
José Alves Coelho, 76 anos
"Beeem... cadê meu café?" Sempre cobrava, pontualmente, o café com pão, de nossa mãe.
José Alves da Silva Filho, 66 anos
Paizão e amigo preocupado em ajudar, sentia-se feliz em ver todos bem.
José Alves da Silva Filho, 79 anos
Sem dizer "eu te amo", demonstrava o amor em silêncio.
José Alves de Oliveira, 63 anos
Acreditava que tudo é possível para quem sonha e tem determinação.
José Alves de Sousa, 78 anos
Gostava de jogar baralho e dominó com os amigos e netos.
José Alves Filho, 89 anos
Reunidos na calçada, não entendiam as letras estrangeiras, mas todos amavam ouvi-lo cantar.
José Alves Muniz Neto, 34 anos
A Instituição Muniz Vive foi criada em sua homenagem, para auxiliar famílias de Capitão de Campos, no Piauí.
José Alves Neto, 79 anos
Em todo Natal, vestia-se de Papai Noel para distribuir presentes aos netos.
José Alves Neto, 77 anos
Todo mundo conhecia o Seu Zezinho da bodeguinha verde.
José Alves Sampaio, 68 anos
Sereno e humilde em todas as suas palavras, Zequinha da Cagece amava trabalhar.
José Alves Torres, 78 anos
Sempre bem-arrumado e perfumado, esse santista expressava sua alegria com samba.
José Anacleto da Silva, 84 anos
Brincalhão, prestativo e cuidadoso, era notado por onde passava.
José Anastácio de Melo, 95 anos
Fez da palavra de Deus um alento para os doentes e para o coração dos necessitados.
José Anchieta Ferreira de Lima, 69 anos
Prestava atenção em tudo à sua volta, em silêncio, observando e, de repente, no meio da conversa de alguém, soltava uma piada.
José Ângelo Arioza, 66 anos
A fala alta e espalhafatosa chamava a atenção, e a sua alegria conquistava de vez a pessoas.
José Angelo Ribeiro Figueiredo, 85 anos
Não gostava de falar sobre coisas negativas.
José Anildo Delgado, 62 anos
Não economizava carinho, vivia demonstrando seu afeto por meio de gestos e palavras.
José Antelian Ferreira Xavier, 69 anos
Foi um pai amado de longe, que legou traços físicos e de personalidade, além da saudade, à sua única filha.
José Antônio Correia Lima, 43 anos
Policial militar apaixonado pela profissão, inspirou seu filho a seguir os mesmos passos.
José Antônio de Oliveira, 76 anos
Era o melhor amigo dos bichinhos de casa.
José Antonio de Pontes, 65 anos
Apaixonado pelo futebol, foi um craque na vida.
José Antônio Duarte Baptista, 66 anos
De sangue, tinha 4 filhos. Mas com o coração conquistou inúmeros
José Antônio Gouveia, 60 anos
Tinha o costume de chamar os netos para tomarem café juntos e sentarem-se na sacada para conversar.
José Antônio Padilha, 72 anos
O céu ainda estava escuro na hora que ele acordava; ele amava a quietude da natureza antes do sol nascer.
José Antônio Pereira Pinheiro, 70 anos
Zé gostava de ficar no sítio, pescando e consertando coisas, sempre em companhia da família.
José Antônio Rabelo, 67 anos
Um homem de palavras sábias, festas e cervejinha.
José Antônio Ribeiro, 77 anos
Aparentemente sério, mas dono de uma alegria contagiante. Pai de nove filhos, cinco deles do coração.
José Antunes de Carvalho, 89 anos
Foi uma fonte inesgotável de água com sabor de amor de pai.
José Aparecido Amorim, 61 anos
Um taxista fã de Roberto Carlos, que convocava a família para festas em que a diversão era ele mesmo.
José Aparecido da Rosa, 73 anos
Sua humildade, carinho e fé eram tão presentes que contagiava. Sua doação pelo próximo foi linda de ver.
José Aparecido de Lima, 62 anos
"Muito justo!" era o seu bordão alto e grave, acompanhado de uma risada solta e rouca.
José Aparecido Fontanin, 61 anos
Dizia que não gostava da tristeza, pois ela não levava a nada.
José Aparecido Linhares, 56 anos
"Não tem vida melhor do que essa."
José Aparecido Pavão, 59 anos
Sempre levava café na cama para a esposa. Dessa união, nasceram Leandro e Lucas, suas reticências no mundo.
José Archimedes Pedroso Meloni, 65 anos
A primeira Unidade Básica de Saúde do SUS, no bairro Jardim Bassoli, em Campinas, leva o nome do doutor Meloni.
José Armando Louzada Leite, 85 anos
Homem simples da roça, trabalhador e grande pai.
José Armando Rocha, 63 anos
Ele ficava com olhinhos brilhantes de prazer quando via uma borboleta, ouvia o canto dos passarinhos ou tomava um banho de rio.
José Arnaldo dos Santos, 70 anos
Arnaldo di Menezes, dono de um sorriso largo e bonito, sinônimo de força para a família.
José Arteiro Soares Rodrigues, 80 anos
Um homem que soube ser pacificador ao longo de toda a sua vida.
José Ataíde da Silva, 72 anos
Zé Ataíde, aquele que plantou as sementes da civilidade para a formação de cidadãos.
José Ataliba Gomes de Souza, 73 anos
No seu silêncio, ele transitava com muita leveza entre as pessoas. Preferia ter paz a ter razão.
José Augusto Cursino Soares, 60 anos
Palmeirense apaixonado, aceitou ir à torcida do time rival com a filha são-paulina, só para comer costelinha no camarote.
José Augusto da Silva Santos, 65 anos
Era ele quem abria a temporada de aniversários da família no mês de abril.
José Augusto de Souza, 58 anos
O funcionário mais prestativo da livraria Independência.
José Augusto Hart Madureira Filho, 65 anos
Médico, pesquisador e pai; para quem a bondade e o amor ao próximo norteavam sua trajetória.
José Augusto Nascimento Silva, 57 anos
Prezou sua liberdade até o último suspiro; amou e foi amado.
José Avelino de Souza, 70 anos
Um avô devotado e ciumento que amava mimar os netos com atenção e presentes caprichados.
José Barbosa de Macedo, 54 anos
"O grande barato da vida é ser feliz!" era o que ele mais dizia.
José Barbosa Nunes, 70 anos
Fã de músicas antigas, chorava ao ouvir música clássica no teatro.
José Barboza da Silva, 82 anos
A felicidade dele era ter uma família grande.
José Bazílio de Oliveira, 73 anos
Conduziu a vida através dos remos, em direção à mais pura felicidade.
José Bearari, 76 anos
Alegre e honesto, tinha gana e pressa de viver.
José Belarmino de Souza, 66 anos
Venceu o preconceito e se tornou o único Defensor Público cego da Paraíba, para ajudar pessoas humildes.
José Benedito, 78 anos
Vô Tatu, como era chamado, irradiava carisma e estava sempre presente. Uma pessoa única e insubstituível.
José Benedito Pereira, 54 anos
Foi um homem que nunca desistiu dos seus sonhos e ensinou que tudo é possível quando se tem dedicação e amor.
José Benedito Rocha Camargo, 66 anos
Suas sábias palavras revelavam o profundo contato que mantinha com leituras e escritas.
José Berkson Morais Oliveira Junior, 32 anos
Foi um homem grato a tudo o que a vida lhe proporcionou, em seu coração só havia bondade e alegria.
José Bernardo Neto, 78 anos
Com seu jeito contido, soube rimar amor com humor.
José Bezerra, 77 anos
De todas as manias que alguém pode ter, José escolheu uma encantadora: ser simpático!
José Bezerra de Andrade, 75 anos
Amava assoviar e estava sempre atento às próprias atitudes para não magoar ninguém.
José Bonifácio Costa Silva, 76 anos
Uma fonte inesgotável de solidariedade, amor, sorrisos e cultura.
José Borges da Silva, 55 anos
Quando saía para viajar, passava em casa com o caminhão. Buzinava, dava tchau e então sumia em meio a poeira da estrada.
José Braga Azevedo, 54 anos
Carro, pra ele, era de vidro aberto. Nada de ar condicionado! Gostava de sentir o vento - e a vida - no rosto.
José Bráulio Sousa Ayres, 66 anos
Como um enviado de Deus, colocou-se à disposição dos seus semelhantes. Deixa uma multidão de órfãos.
José Bugalho Rodrigues, 79 anos
Recordava sua terra nos banhos gelados que tomava, recitando os nomes de todos afluentes do Rio Amazonas.
José Caetano Bitencourt, 68 anos
Ele era a alegria das festas, com sua “chuva” de bombons.
Jose Calista Rodrigues, 59 anos
Trabalhador incansável na grande cidade, era nas coisas da roça que encontrava a paz.
José Candido da Silva, 83 anos
Apenas a sua alegria conseguia ser maior que a sua barba.
José Candido Ferreira Filho, 75 anos
Nunca teve vergonha de chorar, mas preferia sorrir.
José Cardoso dos Santos, 60 anos
A alegria estava onde ele ia e no que fazia: no trabalho, na torcida pelo Bahia e na convivência com a família.
José Carlos da Silva, 68 anos
Era marrudo e tinha cara de bravo. Mas bastava pensar ou falar dos netos que se derretia inteiro... de amor.
José Carlos da Silva, 62 anos
Uma cervejinha gelada, a festa dos cachorros no portão e a paz de sentar em sua cadeira favorita faziam a alegria de suas sextas-feiras.
José Carlos da Silva, 75 anos
Nutria um amor especial pelos bichos do seu sítio, tanto que sua melhor amiga tinha quatro patas.
José Carlos da Silva, 54 anos
Era um homem de Deus. Ajudou a construir a igreja na qual congregou por mais de 20 anos.
José Carlos da Silva Costa, 61 anos
Amava um "refrigereco" e, para ele, quanto mais duvidosa a marca e o sabor do refrigerante, melhor era.
José Carlos de Carvalho Teles, 65 anos
Tinha os olhos cor de violeta que brilhavam mais do que os cristais que amava colecionar.
José Carlos de Jesus, 51 anos
Tio Zé Carlos tinha o Corinthians como uma de suas grandes paixões e sempre dizia "Vai Corinthians!"
José Carlos de Oliveira, 54 anos
Percorreu as estradas da vida levando alegria e amor.
José Carlos de Souza Andrade, 61 anos
"Calma, temos que ter paciência, pois tudo vai dar certo. Já fiz minhas orações!", dizia ele.
José Carlos de Vasconcelos, 64 anos
Suas últimas palavras foram para dizer que amava muito os filhos.
José Carlos Gorkes Juliari, 63 anos
Pai trabalhador e amoroso; um poço de paciência; pescador; honesto e prestativo, sempre disposto a ajudar.
José Carlos Leite Magalhães Osório, 78 anos
Português alto e forte, quando ficava brabo, ninguém entendia o que falava por causa do sotaque carregado.
José Carlos Marcos dos Santos, 58 anos
Zé da Feira, sempre presente nos espetáculos de balé da neta e nas missas de segunda-feira, com a mãe idosa.
José Carlos Marujeiro de Matos, 71 anos
Fez de sua profissão um ato de heroísmo.
José Carlos Mendes, 70 anos
Ligado às raízes, viveu para a família e para o trabalho. Bom ouvinte e amigo, tinha sempre alguma história para contar.
José Carlos Molini, 66 anos
Foi um realizador de sonhos: seus empreendimento prosperaram graças à sua gentileza no trato com todos e sua visão de futuro.
José Carlos Moniz Fernandes, 56 anos
Investigou o gosto musical de cada colega de trabalho para montar a playlist do Réveillon; sonhava em ser DJ.
José Carlos Pereira Novis, 68 anos
Dedicado à família, ao trabalho e ao seu amado Vasco. Do céu, agora, vigia e guarda pelos seus.
Jose Carlos Pires da Silva, 61 anos
Apaixonado por sua “branca linda”, a quem mimava com massagens nos pés e um vestido novo, a cada filho que nascia.
José Carlos Praxedes de Andrade, 64 anos
Aguardava a chegada dos filhos na esquina de casa, com sua habitual camisa branca de mangas verdes.
José Carlos Ramos, 67 anos
Era sempre o bom companheiro de cervejinha e de bate papo no fim do dia.
José Carlos Silveira, 73 anos
De grande coração, alternava entre ser sério e piadista, mas sempre muito amoroso.
José Carlos Vargas de Oliveira, 67 anos
Adorava um churrasco em família.
José Carlos Vasques Alves, 54 anos
Preparava uma bela costela e era querido até por desconhecidos.
José Carlos Viana, 62 anos
Professor da vida. Ensinou sobre persistência, competitividade e sobre a coragem de sonhar.
José Carlos Vitorino, 64 anos
Um corintiano apaixonado que era muito bom em fazer todos darem risada.
José Carvalho de Araújo, 71 anos
Desbravador, ajudou a abrir os caminhos da nova capital federal que se erguia.
José Castanha, 71 anos
Um palmeirense roxo, e fã da variante mais tradicional de moda e pagode de viola. Tião Carreiro era seu ídolo.
José Casturino Ferreira da Silva, 71 anos
Voltou a ser criança para acompanhar o amado neto.
José Cauhi Filho, 77 anos
Desenhava muito bem, sua caligrafia era uma obra de arte.
José Cavalcante Nogueira, 78 anos
Conhecia o Brasil em detalhes. Se visse erros em um guia de viagem, mandava uma carta para o editor corrigir.
José Cavalcanti de Barros, 92 anos
Pai, avô e bisavô. Amante da vida, contador de histórias e "fazedor" dos poemas mais lindos que alguém já leu.
José Caxias, 68 anos
Seu Zé dedicou sua vida a cuidar do outro.
José Cícero da Silva, 66 anos
Sua alegria contagiante agora iluminará o céu
José Cícero da Silva, 55 anos
Prestativo, tinha prazer em tentar reparar até o que, muitas vezes, não tinha conserto.
José Cícero de Messias, 72 anos
Gostava de ajeitar os equipamentos de pescaria — a sua maior diversão depois de aposentado.
José Cícero Nogueira, 87 anos
Plantar era seu hobby preferido e, durante a vida, cultivou as melhores sementes: sua família.
José Cirilo dos Santos, 88 anos
Pai de 14 filhos e muitos netos, todos herdeiros de seu ótimo caráter.
José Claudiano Santos, 86 anos
Nordestino fiel à cultura, fã de Luiz Gonzaga e de amar sem limites.
José Claudino da Silva Filho, 57 anos
Carlos Carioca foi um ser humano inigualável. Sua vida daria um livro.
José Cláudio Araújo, 66 anos
Um homem que soube exercer sua profissão com excelência e por ela tornou-se respeitado por todos.
José Claudio Barbosa Barreto, 50 anos
Ria toda vez que assistia a seus filmes preferidos, como se fosse sempre a primeira vez.
José Claudio D’Andrea, 72 anos
Filho de imigrantes italianos, cresceu em meio à alegria da música e da tarantella.
José Claudio de Albuquerque, 50 anos
Suas palavras jamais faziam “curvas”, tudo que ele prometia, cumpria!
José Cláudio Ribeiro de Lima, 54 anos
Doava-se tão naturalmente aos outros que jamais se deu conta do bem que fazia.
José Claudio Rodrigues Ferreira, 45 anos
Acreditava muito nas pessoas. Sua política era brincar com todos e sorrir sempre!
José Cleber Motta Junior, 38 anos
Dotado de um instinto protetor e de um incrível senso de amor ao próximo, tentava fazer deste mundo um lugar melhor.
José Clenildo de Sousa Lopes, 56 anos
A alegria das festas e o sorriso dos amigos, família e pessoas queridas.
José Coelho, 89 anos
Tinha um jeito manso e carinhoso de falar, nunca levantava a voz, mesmo quando estava bravo.
José Cordeiro de Farias, 107 anos
Gostava de deixar o rádio no volume mais alto e ouvir as notícias com o jornal aberto, no “quartinho de Vovô”.
José Coriolando Beraldo, 82 anos
Muito inteligente, rápido e um excelente orador, foi um "influencer analógico" da família, amigos e colegas de trabalho.
José Cosme dos Santos Costa, 60 anos
Devoto de Santa Dulce dos Pobres e de coração acolhedor, era fã de Chiclete com Banana e não perdia um carnaval.
José Costa Sobrinho, 90 anos
Com o alimento expressava seu amor. Inclusive à terra: se visse qualquer pedacinho, já fazia ali um roçado.
José da Conceição Góes, 80 anos
O mundo podia estar se acabando que o Sr. Góes não sairia da cadeira de balanço
José da Cruz Magalhães, 69 anos
Muito brincalhão e generoso, ajudava os vizinhos, socorria doentes e mulheres grávidas.
José da Silva, 71 anos
A música tomava conta de si, fosse com a viola caipira de outrora ou com os cantos na Igreja.
José Dantas de Almeida, 77 anos
Costurava roupas com a ajuda dos netos, que colocavam a linha na agulha. Assim, ia entrelaçando gerações com o fio da vida.
José Dantas de Lima Filho, 89 anos
Melhor padrinho do mundo, encantava crianças contando e cantando histórias e, em dezembro, virava "Papai Noel".
José Darci de Figueiredo, 86 anos
Se você o conhecia, já era amigo dele.
José das Graças Lino, 71 anos
Carinhoso, era sempre recebido com um belo sorriso.
José Dásio Santiago, 67 anos
Um professor que, na simplicidade de seus hábitos e gestos, ensinou as maiores lições.
José de Abreu, 72 anos
Alegre e extrovertido, virava "amigo de infância" de qualquer pessoa que se aproximasse dele.
José de Almeida Junior, 77 anos
Fazia questão de acertar cada centavo do troco de doces e verduras que ganhava na rua.
José de Almeida Queluz, 71 anos
Um homem de muitas facetas, trabalhou em diferentes áreas e foi feliz em todas elas, sempre levando família e amigos a sonharem junto com ele.
José de Arimatéia Tomaz da Costa, 58 anos
Sempre que podia, viajava para o sertão da Paraíba para comer um tradicional bode na brasa.
José de Assis Agra Alves, 93 anos
Inventor de inúmeras expressões.
José de Castro Palheta, 69 anos
Para ele tudo estava bom, mesmo que o mundo estivesse desabando.
José de Morais Rosas, 66 anos
Amava se perfumar e sempre andava bem-arrumado.
Jose de Oliveira Marques, 63 anos
Torcedor do Remo e doador de bombons para a criançada da rua.
José de Ribamar Guedes dos Santos, 54 anos
Seu fusca, que sempre quebrava, era o melhor carro do mundo; o conduzia a uma persistência exemplar.
José de Sena, 82 anos
Zé fazia da própria voz a alegria da casa.
José de Sena Batista, 78 anos
Saía ainda na madrugada para pescar e sustentar os nove filhos.
José de Souza Araújo, 68 anos
Uniu o orgulho da farda e a paixão pela música na mesma carreira.
José de Souza Lucena, 50 anos
Bem-humorado, de bem com a vida e ótimo dançarino. Era a alegria de qualquer festa e reunião da família.
José Dejair de Carvalho, 67 anos
"Tenho orgulho de ser igual a minha mãe."
José Dias Ferreira, 81 anos
Um homem forjado entre bois, tijolos, pedras preciosas, notas musicais e muitas palavras para rimar.
José Dias Palitot Junior, 44 anos
Um homem que viveu a vida intensamente.
José Diniz Moreira, 90 anos
Era a personificação da bondade. Deixou saudade em forma de detalhes perceptíveis no dia a dia de seus amados.
José Dirceu de Pauli, 66 anos
Carregava em sua carteira um pedacinho de papel com a frase inspiradora: "Viver de bem e não de bens".
José Djalma Vieira Amazonas, 76 anos
Ele dizia e acreditava que Deus sempre proverá.
José do Carmo Moraes Cardozo, 67 anos
Pra ele, a felicidade só era real quando compartilhada.
José do Nascimento da Silva, 52 anos
Gostava de passar o final de semana com os filhos e genro. Com um bom vinho e "Daniel Ao Vivo em Brotas" ficava perfeito.
José Domingos da Silva Júnior, 59 anos
Diante da alegria se fez maestro.
José Domingos dos Santos Filho, 56 anos
Amou intensamente a família, as pessoas e a vida. E queria ser chique como as vilãs de novela.
José Domingos Lievore, 68 anos
O talento como bom prosador foi conquistado ao longo da vida de comerciante.
José Domingos Nantes, 65 anos
Sempre saudoso do tempo em que se andava de carro de boi.
José Donisete Xavier, 60 anos
Ele enviava "bom dia" para todos da sua agenda de contatos.
José dos Passos Souza, 83 anos
Andava quase um quilômetro só para assistir às novelas na casa do vizinho e era doido por um caramelo.
José dos Santos, 83 anos
Por onde quer que passasse, destacava-se pela calma, generosidade e paciência.
José Duarte da Costa, 66 anos
"Sabia disso? ", era o que ele dizia quando estava prestes a dar sua opinião.
José Duque Sobrinho, 75 anos
Inventava palavras para dizer no lugar de "palavrões" e adorava preparar o café da tarde todos os dias.
José Edgar da Silva, 73 anos
Mais do que um consagrado artista da música junina, trazia a paz que é própria das pessoas de grande alma.
José Edivaldo da Costa, 65 anos
Tomava café da manhã todos os finais de semana com seu melhor amigo: o neto Mateus.
José Ednaldo Siqueira Costa, 52 anos
Para além da rotina arriscada de policial militar, era pai alegre, amoroso, que fazia o bem sem olhar a quem.
José Edson da Silva Junior, 32 anos
Enfrentou obstáculos sem nunca tirar o sorriso do rosto.
José Edson de Godoi, 52 anos
Para aliviar a tensão do grupo, antes do show do amado coral, valia até uma performance de peruca ruiva.
José Eduardo Grego, 65 anos
De hábitos alimentares tradicionais, não dispensava arroz, feijão e carne em suas refeições.
José Eduardo Jesus e Oliveira, 74 anos
Um pai que fez tudo pelas filhas.
José Edvaldo da Silva, 65 anos
– "Eu não sou seu pariceiro! Cadê a bênção?", costumava dizer.
José Elinaldo Souza da Silva, 47 anos
Amava viajar, conhecer praias, restaurantes e museus. Realizou o sonho de visitar Israel três vezes.
José Élio de Sá, 61 anos
Criou os filhos com amor e carinho. Como pedreiro, realizou o sonho de muitos erguendo suas casas.
José Elis Vitoriano, 66 anos
Ele sempre sorria e celebrava a vida como se fosse uma festa.
Jose Enaldo da Silva, 70 anos
Para ele não havia barreira intransponível. Mais que um homem gentil, era um encantador de gente.
José Epitácio do Amaral, 60 anos
O melhor pai e avô do mundo, amado eternamente por seus familiares.
José Ernesto da Silva, 43 anos
Curtia o som de um bom forró raiz e ficava bravo caso os familiares trocassem sua música pelas modas modernas.
José Eronildo Alves Xavier, 50 anos
Seus melhores temperos eram a simplicidade e o amor.
José Estelito de Assunção Pires, 83 anos
Tão querido que virou verso.
José Estevão Ramos, 94 anos
Comerciante apaixonado pelo trabalho e pela família. Viveu cada momento com garra e força.
Jose Eudo Leonardo Bezerra, 66 anos
Estava sempre alegre! Amava uma farra, acompanhada por uma cervejinha.
José Eufrazio Cardoso, 72 anos
Pai orgulhoso, comemorava cada conquista e gritava aos quatros cantos da cidade: "Foi minha filha que fez!"
José Eugênio Vitor Filho, 65 anos
Um homem forte e feliz que se derretia diante de qualquer sinal de felicidade dos filhos, dos netos e das irmãs.
José Eustáquio Amormino da Costa, 59 anos
Dono de bons conselhos, lidava bem com as pessoas e era querido por todos, de qualquer idade ou grupo social.
José Eustáquio de Campos, 48 anos
De jornaleiro a fazendeiro, a trajetória fulgurante de um espírito irrequieto.
José Evandro Carneiro Gondim, 90 anos
Um avô com alma de garoto e coração doce, cujos olhos viviam encantados pelas novidades tecnológicas.
José Felinto Furtado, 86 anos
Fã de Nelson Gonçalves, bem poderia ter escrito algumas canções inspirado nas inúmeras histórias que contou.
José Felix da Silva, 69 anos
O amor e a fé foram as bases da educação que deu aos filhos para que seguissem o caminho da honestidade.
José Felix Filho, 46 anos
Pequeno na estatura, mas de um coração imenso.
José Fernandes Cândido de Souza, 32 anos
Um homem de inúmeras qualidades, querido por todos e especial em vários aspectos, que hoje faz falta no mundo.
José Fernandes Nepomuceno, 75 anos
Não mediu esforços para os dois filhos estudarem e os viu concluir o ensino superior.
José Fernando Pamplona Gomes, 47 anos
Ele adorava servir o café da manhã de todos os filhos.
José Fernando Pequeno de Paiva, 47 anos
Se sonho era comprar uma piscina para fazer churrascos com a netinha Manu.
José Ferreira Cambraia, 70 anos
O anfitrião dos almoços de domingo.
José Ferreira da Piedade, 66 anos
Tinha orgulho de ter servido ao Exército e, como vigia da escola, era como se fosse guardião da educação.
José Ferreira de Medeiros, 81 anos
Era lindo vê-lo desmontar um motor, peça por peça. Cada movimento seu parecia parte de uma sinfonia.
José Ferreira de Oliveira, 58 anos
Quanto amor e cuidado ele sempre teve para dar!
José Ferreira de Sousa, 68 anos
Dedé, que era habilidoso no dominó, também jogava no bicho e apostava na quina.
José Ferreira de Souza, 82 anos
Era no sertão que ele se sentia em casa.
José Figueira de Freitas Filho, 87 anos
Em suas longas caminhadas, ele dizia "Alegria, alegria!" aos passantes do semblante entristecido.
José Filomeno da Cruz, 74 anos
O homem mais apaixonado do mundo.
José Flávio de Bessa, 63 anos
Brilho no olhar; jeito simples e coração enorme; um amor dividido entre o sítio e a política: marcas só suas.
José Francisco Barbosa, 72 anos
Teve a honra e o sonho realizado de ver sua filha formar-se engenheira em uma das mais conceituadas universidades do Brasil.
José Francisco da Silva, 72 anos
Seria possível escrever um livro de muitas páginas sobre suas histórias de generosidade.
José Francisco da Silva, 63 anos
Se referia a família dizendo: "é pequenininha, contudo é linda".
José Francisco da Silveira, 85 anos
Homem de fé, sempre se apegava ao Divino Pai Eterno ou a Nossa Senhora Aparecida nas horas difíceis.
José Francisco de Britto, 65 anos
Um homem de riso fácil, por quem as pessoas logo se encantavam e de quem nunca mais se esqueciam.
José Francisco de Paula, 57 anos
Conseguiu realizar seu último sonho, ter seu próprio pedaço de terra, e foi ali que passou seus últimos meses de vida.
José Francisco dos Santos, 77 anos
Amou a Deus sobre todas as coisas e, em qualquer situação: agradeceu.
José Francisco dos Santos, 60 anos
Um aventureiro solitário, defensor da cultura indígena e das tradições do nordeste.
José Francisco dos Santos, 74 anos
Homem íntegro, nordestino arretado, com um enorme coração e amante da liberdade.
José Francisco dos Santos, 62 anos
Sinônimo de simpatia, Francisco era doce assim como Chiclete, seu apelido.
José Francisco dos Santos, 76 anos
Por mais de trinta anos comandou o Bar do Zico, em Mauá. A neta sempre passava ali para lhe pedir a bênção.
José Francisco Durville, 85 anos
Em meio à gargalhadas e conselhos, vô Zé amou e foi amado intensamente.
José Francisco Marques Neto, 87 anos
Uma vida de muitas histórias.
José Francisco Rodrigues, 77 anos
Seu passatempo favorito eram as partidas de buraco, mesmo perdendo ele não saía da mesa.
José Franco de Assis, 67 anos
Tinha o dom da escrita e gostaria de ter sido jornalista. Mantinha cartas e diários na gaveta de ferramentas.
José Garcia, 90 anos
Além de muito conhecido e respeitado, Vovô Caranguejo era um exímio contador de histórias.
José Garcia Borges Carneiro, 48 anos
Chapéu e botinas novos não podiam faltar para ele fazer bonito nas fotos das cavalgadas.
José Geraldo Casalli Cruz de Oliveira, 55 anos
Romântico à moda antiga e o maior incentivador da família.
José Geraldo de Souza, 54 anos
No fim do dia ele esperava a esposa chegar do trabalho com um café fresquinho, passado na hora.
José Geraldo Guimarães, 71 anos
Sua felicidade era ouvir moda de viola ao lado da esposa, saboreando um pãozinho de queijo.
José Geraldo Trevenzoli, 63 anos
De memória impecável, conversava com todos contando suas histórias e fazia rir com sua risada contagiante.
José Germano Pereira, 69 anos
Se você quisesse sorrir, era só se juntar a ele.
José Gilbenê Barbosa, 83 anos
Sempre tinha uma história para contar, com direito a trilha sonora.
José Gomes Cardoso Filho, 67 anos
Sempre bem-humorado, amava estar no seu bar e receber os clientes para uma boa conversa.
José Gomes de Lima, 80 anos
Era feliz e realizado tendo seu próprio negócio: uma mistura de armazém com boteco, onde a única neta tinha livre acesso aos docinhos.
José Gomes de Moura, 69 anos
Palavras de fé e amor.
José Gonçalo de Araújo, 70 anos
"Deus te dê felicidade", dizia sempre que lhe pediam a benção. E assim, além de abençoados seriam felizes.
José Gonçalves da Silva, 79 anos
Adorava jaca! Acordava cedo e desejava um bom-dia contagiante, que animava qualquer um.
José Gonzaga Bezerra, 82 anos
Quase todo domingo cochilava no banco da igreja, mas acordava na hora certa pra não marcar bobeira com o padre.
José Guedes da Silva, 92 anos
Idealizador, tinha muita disposição para trabalhar e colocar em prática tudo o que pensava.
José Guilherme da Silva Machado, 57 anos
Gostava de uma boa zoeira, principalmente com a sogra, a quem tanto amava. O sorriso foi sua marca registrada.
José Guilherme Henriques dos Santos, 60 anos
Médico, piadista, apaixonado por futebol e pela família. O melhor pai do mundo.
José Hailton de Oliveira Brito, 61 anos
Torcedor do Fluminense, contagiava a todos com sua alegria.
José Haroldo da Silva Pereira, 49 anos
Não teve filhos, mas foi pai com um coração do tamanho do mundo para os enteados.
José Hélder Melo Lima, 63 anos
Dedicado à família e solidário à comunidade. Onde ele estava, sua alegria e carisma atraíam a atenção.
José Hélio Reis, 52 anos
Foi um homem que viveu para a família. Um exemplo de dedicação e perseverança.
José Henn Neto, 60 anos
Apaixonado por carros e corridas, andava de mãos dadas com a alegria e a generosidade.
José Henrique da Silva, 62 anos
O carioca de personalidade forte que pilotou sua própria vida, contagiando a todos com uma sabedoria ímpar.
José Herculano da Silva, 73 anos
Devoto de São José, sonhava em voltar para a terra natal.
Jose Herculano Vilas Boas, 71 anos
Dono de um sorriso lindo, que iluminava todo o rosto.
José Hilton Gonçalves Barbosa, 61 anos
Grande homem de um coração sem tamanho.
José Honório Bezerra, 85 anos
Um ótimo contador de histórias que deixou uma bela coleção de discos de vinil com muita "músca" boa, como dizia.
José Honório da Silva, 73 anos
O amor e a fé o guiaram.
José Hugo de Oliveira Alvim, 47 anos
Pai dedicado e camarada, será sempre lembrado pela sua personalidade vibrante.
José Ilber Alves, 73 anos
Usava o coração para enxergar as pessoas; não julgava ninguém.
José Inaldo da Silva Marinho, 53 anos
Esposo, pai e avô incrível e presente, gostava de ajudar as pessoas.
José Inaudo Gomes do Nascimento, 72 anos
“Em Bodocó nasceu, se criou, amou e partiu; que volte agora como luz”
José Irandir Alves da Silva, 71 anos
Entre todas as coisas que gostava de fazer, dormir com uma toalha na cabeça era a mais curiosa.
José Isaías Ferreira Caxias, 68 anos
Amava viver a vida com alegria e um sorriso no rosto.
José Ismari Bueno, 62 anos
Para Zeca a resposta era sempre "sim", e se não houvesse um pedido de ajuda, ele mesmo tomava a iniciativa.
José Ivan Barbosa da Silva, 71 anos
A gargalhada mais gostosa e inesquecível do mundo.
José Ivan de Sousa Lima, 58 anos
Sua última missão foi ajudar a salvar vidas. Amigo de todos, sempre sereno e alegre.
José Ivan Martins Guedes, 61 anos
Mesmo em meio a tantos nomes pelos quais era conhecido, é difícil encontrar uma só palavra para defini-lo.
José Ivan Rodrigues de Lima, 63 anos
O "cabecinha branca" que deixou as melhores lembranças.
José Izidio da Silva, 60 anos
Bolinha cantava muito mal e dançava todo atrapalhado, mas sem ele as festas perderam a cor.
José Jacob de Carvalho, 60 anos
Solidário e generoso, sua aposta era na palavra e na força de suas relações.
José Jerônimo Dantas de Lima, 47 anos
Simples e com um enorme coração, nunca perdeu a fé em Deus e na humanidade.
José João do Nascimento, 96 anos
Todos os dias ele saía para uma caminhada na praça, mas, para ir e voltar, pegava um ônibus.
José Joaquim Soares, 94 anos
Pai de treze, alegrava-se em fazer as contas pra saber quantos netos e bisnetos tinha.
José Joci Alves da Costa, 65 anos
Sonhador, generoso e compassivo, doava-se sem reservas às outras pessoas, sempre disposto a ajudar.
José Jorge Cunha Alves, 74 anos
Lembrar dele é lembrar de calmaria, irmandade e amizade.
José Jorge Silva, 70 anos
Carrega nome de guerreiro: Jorge. Exatamente como ele era.
Jose Josafá Rodrigues, 83 anos
O Bom Pastor da família Vieira Rodrigues.
José Júlio Reis, 82 anos
Sempre sorrindo, dançava e se divertia nos Carnavais e serestas que tanto amava.
José Ladislau Filho, 74 anos
Era conhecido como SAMU do bairro, sempre pronto para socorrer alguém.
José Leão Ribeiro, 74 anos
Homem valente, colecionador de facas. Um verdadeiro leão com muitas histórias pra contar.
José Leonardo Francez, 73 anos
"Quando eu morrer, quero ser enterrado no cemitério Campo Grande, para dar tchau aos ônibus que passarem.”
José Leôncio da Silva Sobrinho, 78 anos
A vida não lhe sorria facilmente, mas Duda do Ceaga aproveitava as oportunidades e abria ele mesmo seu sorriso.
José Leonel Ferreira, 74 anos
Batalhou incansavelmente em busca de justiça e dos direitos dos menos favorecidos.
José Lima Cunha, 58 anos
Genioso e de opinião forte, preferia muitas vezes a paz de permanecer em silêncio.
José Lino Pereira Filho, 79 anos
Ele foi o melhor exemplo da frase “fazer o bem sem olhar a quem.”
José Lionor Pereira, 69 anos
O tio que era como pai para os sobrinhos; tinha um coração gigante, um coração que abrigava toda gente.
José Lola de Amorim, 91 anos
Da Paraíba para Brasília. De Brasília para BH. Foi aí que conheceu seu amor e fez morada.
José Lopes da Silva, 80 anos
Tinha uma imaginação única sobre ET's e dizia já ter visto alguns com os próprios olhos.
José Lopes de Oliveira, 60 anos
Um homem guerreiro.
José Lourenço dos Santos, 65 anos
Honesto e brincalhão. Um pernambucano de sorriso marcante e muito compreensivo.
José Lucas da Silva, 53 anos
O maior torcedor e técnico do Topper Esporte Clube.
José Lúcio dos Santos Bernardino, 64 anos
Uma pessoa adorável, bem-humorada, carinhosa. Flamenguista "roxo". Amou sua família e amigos intensamente.
José Lúcio Mazzo, 76 anos
Fazia de tudo para agradar as filhas, os genros, os netos e a esposa.
José Luis Mota, 53 anos
Festeiro, ocupava a função de organizador geral. Na cantoria, comia a letra e exibia a pança.
José Luiz da Silva, 66 anos
Homem admirável por sua dedicação com os outros e pela persistência diante das situações.
José Luiz da Costa, 70 anos
Sempre que podia, próximo ao meio-dia, seu Dedé ia tomar banho na Lagoa da Foveira.
José Luiz da Silva, 72 anos
Sempre acompanhado do seu radinho de pilha, aumentava o som das músicas sertanejas de raiz , logo que amanhecia.
José Luiz de Andrade Armigliato, 78 anos
Um colecionador de relógios que viveu intensamente cada minuto de sua vida.
José Luiz dos Santos Dias, 56 anos
Ele sempre pedia reggae na rádio da Cidade Ocidental.
José Luiz e Silva, 93 anos
Um eterno aprendiz. Alfabetizado aos nove anos, escreveu livros e cursou duas universidades após ter aposentado.
José Luiz Pozo Raymundo, 70 anos
Dedicado à sua profissão. O médico que conseguiu a proeza de trabalhar nos três clubes de futebol de Pelotas, apesar da forte rivalidade.
José Luiz Seixas Aguiar, 62 anos
Emoldurou seu diploma do Ensino Fundamental, conquistado já na idade adulta, para incentivar os filhos a estudar.
José Luiz Soares Teixeira, 57 anos
Esculpia pequenas pétalas em lataria, com muito cuidado, para presentear os familiares.
José Luiz Souza, 66 anos
Ele era da arte. Como gesseiro, carregava talento nas mãos. Um exímio artista plástico.
José Luiz Terra Cunha, 75 anos
De professor a showman da família, sempre se fez presente na vida de todos que conviveram com ele.
José Maia Sobrinho, 76 anos
Amava sentar no banco da pracinha com os amigos e falar de sua paixão pelo time de futebol: o Flamengo.
José Manoel de Oliveira, 90 anos
Ativo e espoleta, dirigiu seu carro até os 87 anos e amava sair todos os dias para caminhar.
José Manuel da Silva, 81 anos
Pelo olhar transmitia o quanto era amoroso e acolhedor.
José Marcatto da Silva, 84 anos
Ele levava a vida com otimismo e fé. Era alegre, gostava de cozinhar, cultivar plantas e passar cafezinhos.
José Marcelino Nunes da Silva Júnior, 51 anos
Uma alma muito boa. Na Santa Casa, era o “paizão” dos médicos e enfermeiros.
José Marcos de Araújo Manasfi, 59 anos
Pontualidade e violonista de samba eram suas características.
José Maria Bellato, 69 anos
Não perdia uma corrida de Fórmula 1.
José Maria Bortolazzo, 91 anos
Era de poucas palavras, mas tinha um sorriso cativante e uma sabedoria grandiosa.
José Maria Brito, 62 anos
Generoso, corintiano, amante de música e dedicado à família, levava alegria aonde fosse.
José Maria de Melo, 77 anos
Zeca cuidava de suas plantas com todo o zelo. Adorava contar histórias e eternizou a vida com poemas.
José Maria Dutra, 72 anos
Ganhou o mundo e retornou para o seu Ceará. À família, legou a educação, algo que "ninguém pode tirar".
José Maria Ferreira Rodrigues, 77 anos
Inteligente, irrequieto e às vezes impaciente, porém amoroso e devotado à família.
José Maria Lopes, 66 anos
Seu tom de voz alto a princípio assustava, mas só até revelar que ele era puro amor e generosidade.
José Maria Martins, 76 anos
Forte como o aço com o qual trabalhou, tinha a resistência nordestina.
José Maria Nascimento Silva, 81 anos
Homem de muitas qualidades e ofícios, pai amoroso com seu valor reconhecido até o fim de sua vida.
José Maria Pinheiro do Rosario, 64 anos
Tinha confiança que tudo iria dar certo. Sempre alegre e extrovertido.
José Maria Pinto da Cruz, 56 anos
Viu os filmes Matrix tantas vezes, que já sabia as falas, e usava até uns óculos que lembravam os do Morpheus.
José Maria Santos Gonçalves, 70 anos
Apaixonado pelo Pará e torcedor entusiasmado do Paysandu
José Mariano Pereira Filho, 57 anos
Torcedor ardoroso do Sport Club do Recife.
José Marinho de Queiroz, 76 anos
Apaixonado por sua profissão e sua família, sempre batalhou por eles, pelos seus sonhos e pela sua vida.
José Marinho dos Santos, 84 anos
Cuidou dos netos como se fossem filhos. Homem simples e amoroso que dedicou a vida à família.
José Mário Barros, 57 anos
Mostrava sua atitude positiva e assertiva diante da vida ao não focar no problema, e sim, na solução.
José Mario Costa Rocha Filho, 42 anos
Por onde passava, deixava um rastro de alegria e felicidade.
José Mário Ferreira da Silva, 60 anos
Um caminhoneiro de sorriso largo e energia contagiante, que marcou muitos corações pela estrada da vida.
José Mário Santana Filho, 44 anos
Psicólogo, falou em lives sobre o luto na pandemia; foi um conselheiro sensível do começo ao fim.
José Martins de Souza, 67 anos
Zé da Picanha tinha pose de durão, mas era doce como um bolo de frutas de "Dia de Reis".
José Martins de Souza, 52 anos
Gostava de viver uma vida tranquila, beber aos finais de semana e ficar em seu comércio.
José Mateus Duarte, 73 anos
Fanático pelo Fortaleza Esporte Clube, tinha o bom humor como marca de vida.
José Mauri Freire, 51 anos
Ele expressava o seu amor nos pequenos gestos.
José Mauro Brochado, 70 anos
"Fala, vascaíno!", era sempre sua maneira de cumprimentar quem quer que fosse.
José Maximiano Duarte Neto, 35 anos
Um professor que nunca se calava diante de injustiças.
José Máximo de Oliveira Irmão, 68 anos
O taxista 297. Um nordestino trabalhador e honesto com muito orgulho.
José Menache Neistein, 85 anos
Foi uma dessas pessoas cuja passagem pelo mundo deixa um legado inestimável e uma enorme saudade.
José Mendes da Silva, 68 anos
Apaixonado por peixe assado com açaí; o verdadeiro açaí com farinha, que preparava para o almoço todos os dias.
José Mesquita Melo, 78 anos
Gostava mais de ficar em casa, em frente à televisão, do que de sair.
José Messias Vieira Lima, 66 anos
Se divertia ao perturbar os outros com seu radinho AM.
José Miguel da Silva, 84 anos
Pela sanfona ou pela gargalhada, ele era reconhecido de longe.
José Miguel de Oliveira, 84 anos
Profissional inteligente e comprometido com o serviço público. Foi também um fervoroso defensor da educação.
José Monteiro da Silva, 66 anos
Procurava todas as formas de não brigar com os filhos, dizia que conselho bem dado valia mais que uma palmada.
José Monteiro Lima, 87 anos
Homem do campo, amava o Piauí. Gostava da lida, do trabalho braçal, da paz que só a terra lhe trazia.
José Moreno da Silva, 72 anos
Sempre acordava cedo e já pegava o jornal. Se não conseguisse ler inteiro, guardava para ler aos sábados.
José Natalino da Silveira, 75 anos
Ler o jornal sentindo a brisa da praia e brincar com os netos no mar estava entre as suas maiores alegrias.
José Naves, 93 anos
Bom de ouvido, aprendeu inglês com os cowboys das matinês de domingo nos cinemas de Uberaba.
Jose Nazareno do Nascimento Lima, 45 anos
Com um humor ímpar, quando via que alguém estava capiongo, dizia: “Homi, deixe de muído!”
José Nelson Marsola, 80 anos
Devia ter sido pastor ou padre pela sua bondade...
José Nemem Jereissati Netto, 57 anos
Na vida, seu bem essencial era uma boa companhia.
José Neris de Oliveira, 63 anos
Um contador de histórias sobre as aventuras da vida.
José Ney Ferreira Cardoso, 52 anos
Vivia preocupado com o sustento e a saúde de todos, inclusive a dos animais da família.
José Nicésio Arantes Filho, 88 anos
Amante do samba paulista, amava ir a shows com a filha, onde dançava e se divertia muito!
Jose Nilton da Silva, 53 anos
Mesmo sozinho, ele já era uma festa; na companhia dos netos e amigos, ele era o próprio espetáculo.
José Nilton Morais Lima, 67 anos
Sonhava em erguer uma casinha na serra, para reunir a família, preparar um churrasco e conversar.
José Noberto Fragoso, 77 anos
Seus causos não começavam com o habitual “era uma vez”, mas com um sonoro “entonces”.
José Nunes Fernandes, 85 anos
Ele contemplava a beleza da vida e desafiava a máxima do "dar sem ter".
José Oliveira Campos, 72 anos
Enfrentou o medo da mula sem cabeça para buscar água pra família, num rio distante, sempre a noite.
José Oliveira de Sousa, 69 anos
O melhor contador de histórias, a risada era garantida quando Zé Bernardo estava por perto.
José Onofre Reis do Nascimento, 69 anos
Queria ser lembrado como um ótimo filho e um ótimo pai. Assim é!
José Oriel Fernandes Vieira, 76 anos
Ensinou a simplicidade, a importância de fazer bem ao outro e a não ver maldade nas pessoas.
José Orlando Gomes, 59 anos
Deixou uma herança incalculável: valores que o dinheiro não paga.
José Orlando Pereira da Silva, 67 anos
Em tudo que se propôs fazer, manteve o amor e a perseverança. Resolvia as coisas com calma e segurança.
José Osmar da Costa, 50 anos
De coração puro, era sinônimo de cuidado e alegria. Apaixonado pelo mar, adorava reunir a família e agradecer.
José Otaviano Vieira da Silva, 85 anos
Um cozinheiro que utilizava o amor como principal ingrediente de seus pratos.
José Otávio Pacheco Teobaldo, 74 anos
Um pernambucano que adorava ouvir música deitado em sua rede.
José Otoni Moreira, 72 anos
Guardião do Rio São João, encarava o ser humano como parte da natureza e dedicou a vida a preservá-la.
José Otoniel Gouveia, 72 anos
A porta de sua oficina era parada obrigatória para conversas e brincadeiras.
José Paixão de Souza, 57 anos
Ele era um amante do samba e ajudou a construir carnavais.
José Pantaleão de Souza, 83 anos
Demonstrava amor por meio de seu olhar doce; tinha um carinho especial pelos netos.
José Paula de Oliveira, 74 anos
Foi "super" em tudo que se propôs a fazer na vida.
José Paulino de Araujo, 83 anos
Apaixonado pelo aniversário, e encantado pela vida, sabia comemorar todo recomeço que surgia no caminho.
José Paulo da Cruz, 61 anos
Gostava de cantar modas de viola com a família, especialmente em festas de aniversário.
José Paulo Gomes, 66 anos
Todos procuravam nele, um conselho para lidar com problemas. Amigo e querido por todos!
José Paulo Gomes Ribeiro, 62 anos
Sempre elogiava as pessoas que amava.
José Paulo Silveira Ataíde, 74 anos
Generoso e caridoso, lutava contra o preconceito e a desigualdade. Atleticano de paixão, era doido pelo galo.
José Pedro da Silva, 70 anos
Pescar com os amigos era uma alegria. Voltava com mais histórias do que com peixes.
José Pedro dos Santos, 59 anos
Tinha a mania de sorrir e de perdoar com facilidade.
Jose Pedro Ribeiro, 101 anos
Aprendeu a tocar violão com seu pai quando ainda era menino e não parou mais.
José Pedro Rossetti, 65 anos
Era um homem de amores, especialmente à família, à pesca, aos animais e ao bigode.
José Peinhopf, 76 anos
Ele conheceu muitos lugares, mas dizia que "viver no Brasil é ótimo, aqui temos os melhores amigos".
Jose Pereira, 65 anos
Palmeirense de corpo e alma, pai maravilhoso, generoso e cristão.
José Pereira da Silva, 88 anos
Gostava de ficar em casa. Tinha habilidade para tecer redes de pesca.
José Pereira da Silveira, 57 anos
Dava um jeitinho pra tudo e sempre dizia: "Agora deixa comigo!"
José Pereira dos Santos, 49 anos
Todos o conheciam como Zeca do Chuchu, devido à trajetória como vendedor de hortifruti.
José Pereira Filho, 60 anos
Era elo da família, sempre disposto a unir os pontos e a tecer a boa convivência entre todos.
José Pereira Filho, 78 anos
Ele foi uma estrela no céu de sua neta, Maria Eduarda.
José Pereira Frutuoso, 81 anos
Aos 17 anos, embarcou num navio e, com um único par de sapatos nos pés, mudou-se para o Brasil.
José Pereira Marinho, 80 anos
A doçura materializada. Gostava de cozinhar pratos coloridos e era amado pelos gatos.
José Pereira Mendes, 99 anos
Acreditava no sentido da família: ser unida e feliz.
José Pereira Sales, 69 anos
Ele se encontrou no Rio de Janeiro e adorava receber visitas de parentes e amigos.
José Péricles Gomes Lopes, 71 anos
Pai dedicado e avô bobo, ostentava um bigode de respeito com muito bom humor.
José Pinheiro da Silva, 77 anos
Numa bela sinfonia, forrozeou com sua luz e sorriso.
José Pinheiro dos Santos, 80 anos
Seu legado está posto para todos, construído ao longo dos seus 80 anos de existência.
José Pinho Pereira, 93 anos
O oficial da marinha que cantava serestas e devorava jornais.
José Pinto de Miranda, 83 anos
Seu Miranda, católico fervoroso, coordenava o terço na praça da Paróquia São João Bosco, no Rio de Janeiro.
José Pires Alves, 73 anos
Apesar da timidez, ele sabia demonstrar afeto. Gostava tanto de doces que chegava a comer escondido.
José Plácido, 77 anos
Era só chegar... e já tinha um cafezinho esperando e um boa história pra contar.
José Prentes dos Santos, 84 anos
Com uma risada marcante, ria até de si mesmo.
José Primo Salvador, 72 anos
Tinha o poder de reunir as pessoas e de fazê-las sorrir.
José Procópio Siqueira, 65 anos
Reuniu admiradores com suas histórias sábias e bem contadas.
José Quelho de Souza, 65 anos
Sua realização era ver a felicidade de seus entes queridos.
José Quirino dos Santos, 73 anos
Símbolo de honestidade, amor e bom humor.
José Raimundo, 87 anos
Dono de uma simpatia inigualável e da melhor risada do mundo.
José Raimundo Barauna Cardoso, 52 anos
Demonstrar amor sem diferenças e defeitos: essa era sua missão.
José Raimundo de Jesus dos Santos, 53 anos
Um homem forte de coração mole.
José Raimundo Nunes Lima, 66 anos
Ele virava criança só para ver a neta feliz.
José Raimundo Vieira Magalhães, 76 anos
O abraço e a voz forte, a firmeza e a alegria serão sempre seus legados entre nós.
José Ramiro da Silva, 64 anos
Em suas mãos o dom de construir moradas. Em seu coração o dom de ser morada para quem precisasse de afeto.
José Rangel, 81 anos
Determinado, tinha predileção por morar em sobrados que construía com as próprias mãos e a ajuda da família.
José Rech, 58 anos
Homem justo e exemplo de honestidade, gostava de tirar fotografias e ouvir flashbacks da banda Abba.
Jose Reche, 79 anos
Tinha os olhos azuis mais lindos e carregava no rosto um sorriso muito contagiante.
José Renato Pires do Nascimento, 65 anos
Uma pessoa incrível, excelente filho, marido, pai, avô, tio e amigo. Para quem não havia tempo ruim.
José Renato Sousa dos Santos, 35 anos
Brincalhão e sempre disposto a ajudar, tinha um coração de menino e não descuidava nunca dos que amava.
José Ribamar Alves, 66 anos
É lembrado pelo carinho dispensado à família, e o pelo modo de ensinar apenas coisas boas.
José Ribamar Berredo Urbano, 72 anos
Seu Urbano era a prosa sem hora para acabar.
José Ribamar Gomes Carneiro, 63 anos
O eterno cozinheiro dos Faria Carneiro, Zeca não hesitava em atender um pedido da família.
José Ribamar Jares Pereira, 73 anos
Aqueles que amamos não se ausentam, transformam-se em saudade!
José Ribamar Mesquita Pessoa, 74 anos
Com o joelho marcado de tanto orar, trilhou o caminho da fé, confiando no poder da oração.
José Ribamar Oliveira Silva, 79 anos
Exemplo de força, persistência, dedicação e superação.
José Ribamar Paixão Santos, 72 anos
Para ele, tudo estava sempre bom. E nunca deixava de fazer uma “fezinha” semanal.
José Ribamar Pinto, 90 anos
Um profundo conhecedor da palavra de Deus.
José Ribamar Pontes, 78 anos
Zecão da Praça 14, símbolo de resistência negra, uma vida que merece virar samba.
José Ribamar Ribeiro dos Santos, 82 anos
Aos 82 anos, ainda gostava muito de jogar futebol.
José Ribeiro da Silva, 74 anos
Gostava de um forró bem animado e de uma boa buchada. Amava dona Cícera e era fervoroso na fé.
José Ribeiro dos Santos, 62 anos
De engraxate a comerciante, buscava a perfeição em tudo que fazia.
José Ricardo Barbosa Rodrigues, 55 anos
Cozinhar era sua forma de dizer "eu te amo".
José Ricardo de Biazzi, 53 anos
Para relaxar buscava atividades diversificadas que podiam ser: pintar parede ou até lavar um quintal.
José Ricardo de Jesus Aguiar, 55 anos
Um ícone do Piscinão de Ramos, ajudou a todos na comunidade, dando o seu melhor sempre.
José Ricardo Magela Vilela, 45 anos
Apaixonado por música, família e amigos. Mas com ele por perto, não se falava em política.
José Ricardo Souza Cabral, 59 anos
Ser humano puro, um adulto-criança, que gostava de pescar e cuidar de passarinhos.
José Rinaldo Coelho Pereira, 58 anos
"Essa vida de rico me cansa", frase sempre dita por ele.
José Roberto C. Iglesias, 64 anos
Um homem a ser lembrado por suas conversas intermináveis e risadas descontroladas.
José Roberto Coelho Gomes, 62 anos
Irreverente e divertido; vestiu-se de bebê, com chupeta e tudo, só para ganhar uma aposta.
José Roberto Corrêa, 55 anos
Tinha um coração lindo e muito brilho no olhar.
José Roberto da Vera Cruz, 69 anos
Acordava os aniversariantes da família cantando e exaltando a alegria de estarem juntos e serem seus amores.
José Roberto de Castro, 77 anos
Roberto amava chocolatinhos e queria guardar todas as fotos da família para si. Fingia ser durão.
Jose Roberto de Lima, 46 anos
Aproveitava a vida como se não houvesse amanhã.
José Roberto de Souza, 69 anos
Felicidade em alta voz.
José Roberto dos Santos Rocha, 39 anos
Um cavaleiro incrível de coração imenso que amou demais a vida e a família.
José Roberto Fragoso de Siqueira, 68 anos
Se saísse de casa, podia esquecer de tudo, menos de pentear seus cabelos e de se perfumar.
José Roberto Maluf Traboulsi, 62 anos
Apaixonado por Fórmula 1 e pelo som dos motores, tinha muito orgulho de cada conquista das filhas.
José Roberto Rosa, 69 anos
Era capaz de reconhecer o autor de qualquer música sucesso nos anos 70 e 80, por tanto amar as músicas desse período.
José Roberto Ruz Requena, 58 anos
Impossível não lembrar do som de sua risada e do timbre de sua voz grossa.
José Roberto Salvett, 53 anos
Sempre amou a família, procurou ajudar todos e fazia a melhor esfiha da cidade.
José Roberto Sousa de Oliveira, 71 anos
Acreditava tanto no poder da educação que, sem saber, educou todos na arte de ser generoso, dedicado e correto.
José Rodolfo Nunes de Faria, 54 anos
Era o irmão dos projetos. Com seu jeito organizado e atento, nada nem ninguém era invisível aos seus olhos.
José Rodrigues da Silva, 76 anos
Carregou a paixão pelo Náutico pelas estradas do Brasil. De seu baú de memórias, sacava muito amor.
José Rodrigues de Oliveira, 88 anos
Zezé Metralha era um avô cuidadoso que aguardava com ansiedade a pescaria anual no Araguaia.
José Rodrigues de Pina, 72 anos
Mais de vinte anos após se aposentar, ainda recebia ligações dos amigos de trabalho.
José Rodrigues Lima, 68 anos
Renovava a alegria de viver em banhos no mar.
José Rodrigues Soares de Oliveira, 60 anos
Pedreiro de profissão, especialista em bondade no coração.
José Romário Ferreira, 57 anos
Buscava aprender coisas novas só para poder ajudar ainda mais as outras pessoas.
José Romélio Brasil Ribeiro, 65 anos
Visionário, brincalhão e pai amoroso, irradiava alegria contagiante, positividade e fé.
José Romildo Nogueira da Silva, 55 anos
Militar do coração enorme e um vovô maravilhoso.
José Romildo Pereira da Silva, 50 anos
Uma fonte inesgotável de superação, amor e cuidado com o próximo.
José Ronaldo Alves de Oliveira, 45 anos
Generoso e cheio de empatia, escolheu aproveitar o lado bom da vida com música e festas em família.
José Ronaldo Lima de Barros, 62 anos
Dizia “eu te amo” com a mesma intensidade em que vivia seus dias.
José Ronaldo Menezes, 60 anos
Sua principal virtude era servir o próximo.
José Ronaldo Xavier Costa, 68 anos
Cantor nas horas vagas, interpretava Reginaldo Rossi com toda sua alma, animando as festas de família.
José Rubem Benvenuti, 80 anos
Saudade é ser, depois de ter.
José Rufino da Silva, 79 anos
Com a cana-de-açúcar colhida de seu quintal, preparava garapa para os netos.
José Sabino, 73 anos
A neta Sofia era a razão de sua vida. Para ela, cantava a "música do dedinho".
José Sabino Gomes, 83 anos
A saudade de seu jeito de preparar o peixe e de se encantar por "Detalhes", crava lindas memórias no coração.
José Sales Lima Verde, 69 anos
Muito feliz e boêmio, deixou uma dose de amor aos que ficaram.
José Salu Neto, 85 anos
Ele amava em detalhes, era amor da cabeça aos pés.
José Santos da Silva, 70 anos
Mesmo sendo analfabeto do Cerrado, aprendeu a decifrar com inteligência todas as coisas.
José Sardinha de Souza, 51 anos
Sua gargalhada ecoava pelas ondas do rádio.
José Sérgio de Oliveira Silva, 49 anos
Construía estantes de livros com lâmpada acoplada para que as crianças pudessem ler à noite.
José Severino Luiz, 63 anos
A voz alta e o pavio um tanto curto compunham seu jeito único e alegre de ser.
José Sévio Meneses Oliveira, 70 anos
Amava filmes, mas muito mais seus filhos e netos! Deles foi: exemplo, proteção, alegria, amparo e calmaria.
José Silvestre Falkowski, 66 anos
Tinha uma grande paixão pela natureza e gostava de viajar para o interior ou para a praia.
José Simas, 56 anos
À frente da Câmara, Zeca Simas discursava com paixão. A mesma que o movia na vida familiar e na ajuda ao próximo.
José Simplício de Melo, 88 anos
Um homem apaixonado pelo campo. Viveu para o trabalho, mas sem abdicar do tempo para a esposa e os filhos.
José Sinval de Carvalho Lima, 75 anos
No declínio da vida até a morte se declina, pois no legado deixado a vida nunca termina.
José Soares da Silva, 64 anos
Gostava de se descrever como a música de Raul Seixas, um "maluco beleza".
José Soares Pessoa, 83 anos
Amava cozinhar e tinha talento para fazer iguarias.
José Sotero de Barros, 82 anos
Versátil e cheio de habilidades, José foi operário, vendedor e agente de cantores.
José Tadeu Tardochi, 68 anos
Brincava como se fosse uma criança.
José Tarcísio Rodrigues Mendonça, 63 anos
"Vamos à luta!", dizia ele. E não apenas dizia, como também apoiava a luta dos seus.
José Tavares, 73 anos
Um homem incansável e lutador, que tratava todos com atenção e respeito em seu pequeno comércio.
José Teixeira, 83 anos
Pai e avô carinhoso, repetia sempre as mesmas histórias, mas cada vez com mais amor.
José Teixeira de Souza, 65 anos
Não importavam as dificuldades. Para seu Zé Teixeira, tudo acabava bem em dia de pescaria, sinuca, ou vitória do Flamengo.
José Telles Pinheiro, 77 anos
Devoto de Santo Antônio, adorava presentear com flores. Era um Romeu do século XXI.
José Teodoro Gaspar, 65 anos
Chamava a todos de filho, tamanho o cuidado e generosidade com cada um que conhecia.
José Thadeu da Fonseca Gomes, 61 anos
Ele era como um farol de fé nas madrugadas, iluminando quem buscasse seus conselhos.
José Valdir da Silva, 71 anos
Viveu, amou e demonstrou com suas ações.
José Valdivino do Nascimento, 65 anos
Tratar os outros como você se trata, esse era o lema do seu José.
José Valiente, 74 anos
Soberano no coração da família.
José Vanderlei Bonanho, 68 anos
Sonhava em ser Papai Noel. As crianças iam ao mercado apenas para ver a alegria que José era.
José Vicente da Silva, 69 anos
Sempre que um problema surgia, ele dizia: "Fique Froide, vai dar tudo certo!"
José Vicente Dantas, 84 anos
Amante da simplicidade, sempre dizia: “Bonito é o natural, nada de luxo”.
José Vicente de Oliveira, 61 anos
E... naquele domingo bonito de outono, o Curió bateu asas e voou. Voou e nunca mais voltou.
José Vicente de Oliveira Velo, 87 anos
Um dentista apaixonado pela profissão. Se sumia por um minuto do consultório, já sabiam onde o encontrar: na cafeteria.
José Vicente do Nascimento Lopes, 60 anos
Fazia de tudo um pouco, não tinha nada que ele não soubesse resolver.
José Vicente Ferreira da Silva, 73 anos
Seus maiores amores foram seus filhos e netos, que herdaram dele sua maior paixão: o Corinthians.
José Vicente Sabino, 75 anos
Com seu dom, cantava para homenagear seus amigos.
José Vicente Santiago, 75 anos
Os passarinhos lhe sussurravam amor. Ele amava.
José Victor de Lima, 69 anos
Amoroso, atencioso, alegre e brincalhão, ele nunca mediu esforços para cuidar e apoiar os filhos.
José Vieira, 87 anos
Quem quer garapa, melado e rapadura do seu Zé Alagoano?
José Vieira dos Santos, 68 anos
"Se eu não voltar mais, fica todo mundo com Deus!", dizia sempre que saía em viagem à terra natal.
José Vieira Primo, 63 anos
Um apaixonado por pescaria, que raramente pegava um peixe, mas que fisgou o coração de Sandra para sempre!
José Vieira Sampaio, 88 anos
Em suas mãos tudo se transformava. Na companhia das ferramentas, passava o tempo consertando e contando histórias.
José Vileimar Gonçalves, 79 anos
Metódico e organizado, formou uma coleção de filmes e livros que era frequentemente ampliada.
José Vilmar Souza França, 61 anos
Um cara com um coração enorme, que fazia o que podia para ajudar os outros.
José Vinícius de Araújo Figueiredo, 65 anos
Sua voz alta era inconfundível, assim como o som do motor de seu fusca quando juntos passeavam pela cidade.
José Virgílio de Ornelas Freitas, 74 anos
Não gostava de ir ao mar, mas amar para ele foi verbo fácil de se conjugar.
José Vitor de Oliveira, 70 anos
Para ele era muito especial reunir a família na praia, nos churrascos, e aproveitar os bons momentos da vida juntos.
José Vitor Ferreira Góes, 37 anos
Um apaixonado torcedor do Bahia que era pura alegria, bondade e amor.
José Welington Barroso Carneiro, 36 anos
José era um otimista, sempre dizia que tudo daria certo.
José Weliton de Vasconcelos, 58 anos
Dentre as coisas que mais gostava de falar estavam as promessas de Deus e a vida maravilhosa e sem dor que nos aguarda no Paraíso.
José Wilson dos Santos, 57 anos
Fez da vida uma grande festa, espalhando seu bordão "Oh, céus!".
José Yahn Ferreira, 92 anos
Defensor por natureza e da natureza, pegava seu motorhome e caía na estrada.
Joseci Pereira de Andrade, 43 anos
Otimista, sempre via o copo cheio. E se fosse de cerveja, já tomava.
Josefa Batista de Pádua, 52 anos
Amparou muita pessoas, mesmo que fossem pouco conhecidas, cuidava de todos como uma verdadeira mãe.
Josefa Bezerra Cordeiro, 65 anos
Não ficava nem um único dia sem telefonar para ter notícias da neta e dos netos do coração.
Josefa Dantas de Souza, 72 anos
Mãe e filha foram-se juntas, seguindo a lógica que as guiou em vida: "onde uma vai, a outra vai atrás".
Josefa Darci de Assis, 80 anos
Nasceu em dia de feira, amava o carnaval, passava roupas ouvindo música e jamais saía sem perfume.
Josefa de Sousa Silva, 80 anos
De coração enorme, sempre soube ver alegria nas coisas simples da vida.
Josefa Etelvina Santos da Silva, 73 anos
Adorava assistir televisão e era apaixonada pelo programa da Ana Maria Braga.
Josefa Gomes de Brito de Oliveira, 79 anos
Quando ela chegava era como se uma luz se acendesse.
Josefa Gomes dos Santos, 60 anos
Como boa nordestina, não dispensava a farinha e nem sua fé em Deus.
Josefa Jales da Silva, 81 anos
Amava as pessoas, os animais, as flores e a água: do mar, da piscina e até mesmo da chuva.
Josefa Maria de Jesus, 72 anos
Acordava cedo, fazia um delicioso cafezinho e ligava o rádio para ouvir o Padre Marcelo Rossi.
Josefa Maria de Jesus Mendes, 88 anos
Nada era capaz de desmotivá-la, nem a sua cadeira de rodas. Adorava um forrozinho.
Josefa Mota, 68 anos
Tinha uma preocupação genuína com os estudos, a saúde e o emprego dos netos.
Josefa Santana Andrade, 80 anos
Na casa da grande "Pequena" podia tudo, menos não comer...
Josefa São Pedro Pinto, 67 anos
Reinventava as palavras; em seu dicionário, família significa amor.
Josefa Sebastiana Gomes, 77 anos
A beleza de seu jardim refletia a alma caprichosa de Josefa; cada plantinha era cuidada com carinho e doçura.
Josefa Severo da Silva, 61 anos
A porta da casa estava sempre aberta; na mesa, um bolo quentinho era rotina.
Josefina Noqueli Casari, 84 anos
Depois que aprendeu a usar o celular, pegou gosto por enviar áudios carinhosos para os netos.
Joselene de Fátima Carneiro Pereira, 60 anos
Era tão apaixonada pelo Flamengo que, se tivesse jogo quarta-feira, ela é que não ia fazer o jantar.
Joseli de Fátima Faria Marques, 57 anos
Uma vida feita de cuidado com o outro.
Joselice Guimarães dos Santos, 63 anos
A taxista mais simpática de Salvador.
Joselita Barbosa Morais, 70 anos
Buscava desfrutar das alegrias do caminho e deixa eternizada a sua determinação.
Joselita de Araujo Lima, 60 anos
Só descansou quando soube que seus sete cachorros estavam com quem ama os animais.
Joselito Bomfim de Lima, 55 anos
Levantou-se de todas as rasteiras que a vida lhe deu, sorriu e cozinhou como ninguém!
Joselito Nascimento dos Santos, 53 anos
Um flamenguista que não dispensava um bom churrasco e uma cerveja gelada, com a família.
Josemar Ciriaco da Silva, 61 anos
As tardes de sol passadas com a família em torno da piscina faziam brilhar os olhos de Josemar.
Josemar José de Lima, 62 anos
Um dentista com mania de limpeza e organização, que também dava expediente como bancário.
Josemary Lima Santos Vieira, 55 anos
Era a humanidade em locais frios. Conseguia leitos, exames e o que mais fosse possível como assistente social.
Josemi Antônio dos Santos, 46 anos
Amava sua tribo e tinha uma alegria transformadora.
Josenildo Joaquim da Silva, 55 anos
Biliu, um vovô sorridente que gostava de cantar e dançar forró.
Josenildo Medeiros da Silva, 74 anos
Negro, de cabelos e bigode brancos, um homem de periferia, que lutou muito na vida.
Josenildo Mendes de Sousa, 64 anos
Um aprendiz incansável da arte de viver.
Josenilton Machado da Silva, 52 anos
Era o despertador da família e um profissional tão dedicado que está em um porta-retratos na casa dos patrões.
Joseny da Silva Mariano, 63 anos
Gostava de contar histórias, colecionar coisas e torcer para o Santos.
Josete Joaquim dos Santos, 56 anos
O corredor.
Joseval da Silva, 55 anos
Gostava de surpreender a família com viagens não programadas para a praia.
Josi Meire Alves Façanha, 46 anos
Tinha como lema de vida trabalhar duro e ser feliz; se possível, ouvindo um som pop e Lulu Santos.
Josias Batista, 71 anos
A teimosia era seu único defeito, o resto era só alegria.
Josias Carlos da Silva, 80 anos
Romântico, gostava de apreciar a lua e ouvir a esposa cantar.
Josias José Freire, 70 anos
Orgulhava-se em rezar a Ave Maria em francês.
Josias Luiz Pinto Moreira, 67 anos
Faculdade? "Com licença, por favor e obrigado", eram as formações essenciais que o Chico ensinava aos filhos.
Josias Pedro da Silva, 67 anos
O verdadeiro faz-tudo que se realizava prestando pequenos favores. Sonhava em ver o mar.
Josiel Pontes dos Santos, 47 anos
O jeito de "durão" escondia um coração mais doce que o mel.
Josielle Ribeiro, 37 anos
Mulher destemida, dona de um enorme coração. Vivia sorrindo pelos corredores da Santa Casa de BH.
Josil Araujo Costa, 52 anos
Com ele era só alegria, não tinha tempo ruim. Pacientemente encarava as dificuldades da vida.
Josilda Barbosa de Pinho Balestre, 56 anos
Não resistia às orquídeas e suculentas, sempre comprava ou arrumava uma muda.
Josimar Arêas Barbosa, 65 anos
Sinônimo de bondade e doçura.
Josimar Nunes, 57 anos
Apreciava muito a comida nordestina, mas só comia se fosse preparada pela esposa, Márcia.
Josimeire Alves Façanha, 46 anos
Seu doce sorriso e seu amor ao próximo marcaram gerações.
Josina Matias Pereira, 57 anos
Zizi era nosso girassol, que emanava amor, esperança e felicidade.
Josina Oliveira, 80 anos
Era impecável em tudo que se dispunha a fazer e determinada a realizar seus sonhos.
Josinaldo Mendonça, 53 anos
O arengueiro amigo de todos.
Josinéia Fogaça Alves, 46 anos
Trazia em sua gargalhada gostosa o som da felicidade.
Josineide Vila Nova de Souza, 56 anos
Além de luz para muitos, era guia e força para quem dependia dela e de seu amor.
Josino de Souza Neves Filho, 91 anos
Aposentado, acordava na madrugada para caminhar e ter mais tempo para ficar à toa.
Josival Ferreira dos Santos, 59 anos
Por trás do semblante sério, havia um coração enorme e bondoso.
Josivaldo Santana, 37 anos
“Amor pela vida”: essa foi a frase do último status do celular dele.
Josmar Torres do Nascimento, 63 anos
Gostava de estar em meio às pessoas para pregar o Evangelho e guiá-las segundo os ensinamentos de Jesus.
Josué de Almeida Queiroz, 55 anos
Dançarino oficial nas reuniões de família e amigos, andava com uma caixa de som a tiracolo, bailava até sozinho.
Josué de Ramos, 22 anos
Mesmo jovem, já planejava abrir padaria com seu nome. Aos amigos, distribuía sorrisos e alegria contagiante.
Josué Dias de Alencar, 67 anos
"Um homem grandão", de voz calma e passos largos e que já chegava de braços abertos.
Josué Maxwell Israel, 59 anos
Tinha um encontro anual marcado com a alegria: no sambódromo, no dia em que desfilava pela Unidos da Alvorada.
Josué Rosa de Oliveira, 46 anos
Um amante da justiça e da paz.
Josuel Pais de Almeida, 43 anos
Extrovertido, gostava de tocar sax, viajar e comer bem. Mas amava mesmo fazer a família e os outros felizes.
Joubert de Oliveira Brizida, 86 anos
O carismático general que conquistava o Exército e a conversa.
Joubert Gonçalves Damaceno, 46 anos
Podia ser sábado ou segunda-feira, para ele sempre era um bom momento para um churrasco com pessoas queridas.
Joubran Mekari, 74 anos
Fiel amante da liberdade, era impossível detê-lo.
Jovam Mota da Silva, 50 anos
Era nas águas que o homem, que vivia dos céus, se acalmava.
Jovelina Maria Campos, 86 anos
Encher a casa com os filhos, netos e bisnetos em torno da mesa farta era o seu ideal de felicidade.
Jovenil Vieira, 70 anos
Gostava de ficar debruçado na sua banca de peixes para olhar as pessoas passando.
Jovenildo Lopes Soares, 66 anos
Incansável em suas batalhas, trazia o sorriso no rosto e buscava uma vida melhor para crianças e adolescentes.
Jovino Martins, 81 anos
Gostava de ir à feira buscar jiló e almeirão para os canarinhos que cuidava todos os dias.
Jovita Rosa dos Santos, 60 anos
Demonstrava amor em muitos abraços e beijos que adorava distribuir.
Joy May Terencio, 72 anos
Ele abraçava as árvores e usava seu otimismo como ferramenta diária para transformar as dificuldades da vida.
Joyce Castrioto Teixeira, 59 anos
Com garra venceu inúmeros desafios pessoais e até aprendeu a fazer crochê, apenas vendo vídeos na Internet.
Jozemar Bezerra Cordeiro, 60 anos
Passou pela vida a brincar e adorava repetir com orgulho que a Família Cordeiro tinha brasão!
Juan Beltran Gonzalez Silva, 68 anos
Um homem amoroso que gostava muito de ajudar aos outros.
Juan Carlos Canamari Salazar, 56 anos
Um boliviano que nunca mediu esforços na busca por uma educação de qualidade para ele e para os filhos.
Juana Naranjo Gallart, 86 anos
Uma espanhola extremamente vaidosa e de coração enorme. Reconhecida por fazer o bem.
Juaniz Barbosa do Nascimento, 55 anos
Ele transmitia proteção e segurança, como se nada de ruim pudesse acontecer com a família.
Juann Carlos Gonçalves Cardoso, 32 anos
Bom pai, bom marido e bom palmeirense: para Juann não havia amor em meia medida.
Juarez Klinger do Areal Souto, 86 anos
Médico e professor, era a própria alegria! Chegava com aquele sorriso, a voz forte, e o ambiente se iluminava.
Juarez Queiroz de Lima, 64 anos
Seu hobby era fazer lives para falar dos problemas de seu bairro.
Juarez Ribeiro de Barros, 93 anos
O velhinho mais elegante da missa de domingo, com lugar cativo no banco da igreja e no coração das pessoas.
Jucelei Bueno, 52 anos
Muito religioso, colocava-se ao serviço de Deus realizando sua obra em aldeias indígenas.
Judá Iuquira Barbosa de Barros, 51 anos
O mar e o sol combinavam com essa mulher que irradiava calor e amor pela vida.
Judite Bulhões da Silva, 72 anos
A felicidade estava na sua casa, em volta da mesa, com a família, sua comida e amor.
Julcivan de Araújo Silva, 48 anos
Capotinha era o típico paraense que amava açaí com camarão.
Juleuza Maria Cavalcante, 73 anos
Vaidosa, gentil e espirituosa, era um orgulho para a família que tanto amava e defendia.
Júlia da Silva Santos, 71 anos
De sorriso fácil, tinha um coração enorme e uma alma doce.
Julia Ferreira Neta da Silva, 62 anos
Nunca se esqueceu de quando foi criança, ao contrário dos que ficam adultos.
Julia Folgosa Bonilha, 82 anos
Era frequentadora assídua de bailes e bingos, chegando a ser eleita Miss Terceira Idade.
Júlia Jacinta de Araújo, 61 anos
Uma super-heroína com a honra, a honestidade e a dignidade de quem salvou vidas com sua humanidade.
Julia Maria de Jesus, 72 anos
Nos lábios sempre um batom vermelho, os cabelos ela enrolava na véspera para amanhecerem impecáveis.
Júlia Maria de Medeiros Annes, 76 anos
Pós-graduada em ser mãe, dedicou amor materno por onde passava. Íntima de Deus e de seus anjos da guarda.
Julia Maria Félix Nogueira, 80 anos
Descendente de povos indígenas, a palavra "Guerreira" descrevia Julia.
Julia Nietto Parra, 101 anos
Flexível para adaptar-se ao novo, mas firme para sustentar valores por toda uma vida: uma mulher de fibra.
Julia Silva dos Santos, 71 anos
Foi um anjo que Deus colocou na terra para acalentar o coração de muitas pessoas.
Júlia Viana, 24 anos
Igual ao coração de mãe, no seu, sempre cabia mais um. Levava amor aonde ia.
Juliana Amorim Marques, 34 anos
Uma professora que ensinou a importância de tratar as pessoas sem preconceito e com igualdade e valor.
Juliana Cristina de Souza, 30 anos
O brilho dos seus olhos e o seu largo sorriso expressavam todo amor, fé e força que habitavam em seu coração.
Juliana da Silva Acácio, 47 anos
O mesmo cuidado que tinha com as pessoas ela dispensava aos animais: sabia acolher, amar e proteger.
Juliana Musse Chen, 42 anos
Juliana arrebatou para sempre o coração de Vinicius em um final de ano, na praia; de quebra, ganhou o amor da sogra.
Juliana Nunes Fernandes, 88 anos
A rotina lhe dava prazer, assim gostava de sempre comer as mesmas coisas e de assistir os mesmos programas.
Juliana Pereira Pinheiro, 40 anos
Tomar chimarrão com sua mãe era um de seus hábitos preferidos.
Juliana Soares, 32 anos
"Ouça uma música que você gosta, você vai se sentir melhor", era o conselho básico da Jubs.
Juliana Starka de Souza, 73 anos
Aprendeu a costurar observando a mãe. Tomou gosto e até em fábrica trabalhou, aposentando-se como piloteira.
Juliano Élcio Fiori de Oliveira, 39 anos
Alma de criança, não parava quieto. Gostava de irritar sua filha Isabella e fazê-la gargalhar a todo custo.
Juliano Reis Apolinario, 42 anos
Amava ficar em casa e só saia se fosse para agradar sua mãezinha.
Julieta dos Santos, 82 anos
Mãe de dez, avó de vinte e quatro, bisa de seis. "Família" era seu sobrenome.
Julio Antunes Fado, 59 anos
“Nós aprendemos bem o ditado que diz: quem ama, cuida” dizia Julio.
Julio Cesar Braune Sarmento Pinheiro, 57 anos
Um "nerd" médico que era pai dedicado, amante de café e flamenguista doente
Júlio Cesar Carvalho, 41 anos
Um cara diferente de todos. Tão diferente, que tinha até superpoder: sua curiosidade inesgotável.
Júlio César de Carvalho, 56 anos
Alegria e harmonia conduziram seus passos em uma trajetória vivida com paixão.
Julio Cesar de Oliveira, 57 anos
Um homem de poucas palavras, muitas ações e sorriso fácil.
Júlio Cesar de Oliveira Varella, 48 anos
Entendia de tudo um pouco. Em casa, fazia as vezes de eletricista, pedreiro, técnico em informática, pintor...
Júlio César Mendes Silva, 45 anos
Carioca da gema que dizia: "Vamos viver o hoje, que o amanhã só a Deus pertence."
Julio da Cunha Venâncio, 38 anos
Adorava dizer se gabando: "Sou um cavalo sempre forte!"
Júlio Ferreira da Silva, 90 anos
Com sua bengala na mão, todas as tardes saía para visitar amigos e familiares.
Júlio Marinho da Silva, 65 anos
Dedicou a vida a cuidar com muito afeto de quem amava.
Júlio Newton dos Santos Salgueiro, 76 anos
Competência e dedicação técnica e humana marcaram sua trajetória.
Junio Eiji Kajihara, 52 anos
Referência de carisma, gentileza e boa conversa em Maringá.
Junior Cesar Correia Santos, 40 anos
Chamava atenção por sua alegria constante e contagiante.
Júnior Pereira, 42 anos
Um pai sem igual, daqueles que fazem de tudo para ver as filhas felizes.
Jupiraci Trindade da Silva, 42 anos
Sempre que chegava do trabalho, fazia questão de estar junto de sua amada esposa para preparar o jantar a quatro mãos.
Juraci Araujo Pinheiro Júnior, 54 anos
Pai amoroso, alegre, bem-humorado e teimoso, partiu amando Luna, a neta que não conheceu.
Juraci Borba da Silva, 78 anos
A família era seu refúgio preferido.
Juraci da Silva Braga, 66 anos
Seja nos hospitais ou na vida, “dói, mas passa”.
Juraci de Oliveira Nunes, 81 anos
"Va tutto bene", dizia. E fazia tudo o que podia para que todos realmente estivessem bem.
Juraci Lopes da Silva, 87 anos
De operário a gestor, soube conciliar trabalho, dedicação à família e solidariedade ao próximo.
Juraci Pereira Zuza, 60 anos
Gostava mesmo era do interior, da lida no sítio, das estradas e de uma boa moda de viola.
Juraci Silva de Lima, 53 anos
Era considerada como uma mãezona pelos colegas de profissão, a quem aconselhava, animava e confortava.
Juraciara Maria Pereira, 63 anos
Colocava toda sua luz e talento na produção de arte em feltro, sua grande paixão.
Juracy de Queiroz Araújo, 78 anos
Chamado de Painha pelas filhas, divertia-se com o apelido. Fã de Nelson Gonçalves, partiu ao som de "Boemia".
Juracy Dolacio Mendes, 88 anos
Salve salve Juracy!
Jurandir Barbosa, 65 anos
Chamava de "shows" os bares com música ao vivo que frequentava.
Jurandir Fernandes, 80 anos
A vida longa foi muito breve para um amor tão grande.
Jurandir Furtado de Almeida, 68 anos
Distribuía amor e doçura em forma de balas para criançada da vizinhança e sua netinha.
Jurandir Leite Barbosa, 62 anos
Pai dedicado e avô companheiro, saiu lá de Caruaru, Pernambuco, com os irmãos para fazer história em Rio Verde, Goiás.
Jurandir Teodoro de Oliveira, 58 anos
Participava dos eventos importantes da cidade fazendo uma inesquecível carne assada e um delicioso abacaxi com pimenta.
Jurema Fagundes Sassi, 82 anos
Cosia a mão guardanapos perfeitos para dar de presente aos filhos, em cada pontinho ia junto o seu amor.
Juscelino Costa Sousa, 58 anos
Doutor Juscelino era completamente apaixonado por Bernadete, sua querida esposa.
Juscelino de Jesus Silva Cardoso, 64 anos
A falta de estudos não o impediu de ser um grande mestre na vida.
Jussara Martins de Oliveira Neves, 49 anos
Jussara sempre foi moleca. Brincava, sorria, cozinhava, vendia malas. Era multifunção porque tinha muito amor.
Jussara Pedron da Silva, 67 anos
Buscava cuidar da família da melhor maneira, pois foi sempre o refúgio nas horas difíceis, amparando e dando colo.
Justiniana Maria da Luz, 87 anos
Sua espiritualidade incluía ação e oração. Diariamente rezava o terço e, sem contar a ninguém, ajudava as pessoas.
Justino Borges Pinheiro, 79 anos
Criou uma empresa de projetos de ar condicionado e ensinou o oficio a muitas pessoas.
Justino Salvador da Silva, 80 anos
Dono de uma risada cativante e belos olhos azuis, era o maior pé de valsa entre os idosos.
Juvenal Manoel de Oliveira, 93 anos
O simples da vida o encantava, sempre.
Juvenal Pinheiro Teixeira, 58 anos
O hábil artista manual que inventava de tudo, mesmo sem todos os dedos.
Juvenal Vicente, 69 anos
Bondoso, humilde, humano, Boinho foi um paizão de generosidade no mundo.
Juvito Batalha Lucas, 87 anos
Homem de muita fé. Com a Bíblia na mão, transmitia seus ensinamentos.
Kamila de Souza Fernandes, 32 anos
Impossível não amar essa moça que virava amiga das pessoas rapidamente, graças ao seu doce coração.
Karin Sommer Ferreira Souto, 56 anos
Fazia a conversa com desconhecidos parecer bate-papo entre amigos de longa data.
Karollyne Mendes Ramos da Silva Souza, 19 anos
Conquistou o mundo com sua inteligência, suas longas tranças azuis e seu sorriso tímido.
Kátia Almeida dos Santos, 48 anos
Aliviar a dor alheia era seu ofício e sua alegria.
Katia Alves de Oliveira, 46 anos
Encontrou na Psicologia o caminho para praticar a solidariedade que tinha no coração.
Kátia Cilene de Campos Fontoura, 36 anos
Quituteira de mão cheia, ela e suas gostosuras eram a presença mais aguardada nos encontros de família.
Katia Cileni Maciel da Luz, 51 anos
Por toda a vida, ela doou muito de seu amor.
Kátia de Carvalho Martins, 68 anos
Uma grande acumuladora de viagens históricas, de amizades e do amor por sua gata de estimação.
Kátia Ernst Machado, 51 anos
Bondosa e amorosa, ela foi alicerce da família; era uma super mãe, avó e esposa.
Katia Maria de Oliveira Kahi, 66 anos
Sinônimo de mansidão, ajudava os outros a vencer as sombras do medo com a luminosidade de sua alma.
Kátia Maria Martins de Oliveira Carvalho, 56 anos
Não tinha limites para fazer seus filhos felizes, a alegria deles era sua alegria.
Katia Sanchez, 66 anos
Seu sítio era reduto de alegrias e muitas despertadas pelas brincadeiras impagáveis que fazia.
Kayo Henrique Santos Goncalves, 26 anos
Com alegria e amorosidade viveu intensamente cada dia de sua vida.
Kazuko Sakuda Yamada, 85 anos
Prática e trabalhadeira, dona Rosa era ligada no 220 e não ficava parada por muito tempo em lugar nenhum.
Kazuyoshi Wada, 69 anos
Era o japonês mais brasileiro do Maranhão. Gostava de feijoada, de peixe frito e aprendeu a abraçar.
Keila Barbosa de Jesus, 39 anos
Tal qual mariposas em torno da luz, amigos se reuniam ao seu redor sem risco de se queimarem: ela aquecia corações.
Keliane da Silva Viana, 30 anos
A jovem, que descobriu que "viver não cabe no lattes", colecionava sonhos e não parava de realizá-los.
Keller Regina Constantino Joaquim, 47 anos
Assim como cozinhar, cuidar também era seu dom. Ao mesmo tempo que alimentava, nutria com amor e dedicação.
Kelly Valeria Pereira do Nascimento, 30 anos
Tinha um jeito carismático que contagiava todos.
Kensso Onaka, 69 anos
O caminhoneiro de bondade sem limites que organizava em álbuns de fotos os mais belos momentos da vida.
Kepler Araújo Silva, 44 anos
Seu jeito especial continuará vivo em cada um dos que o conheceram.
Kerson Ferreira Salomão, 58 anos
Chamava todo mundo de vascaíno: "E aí, vascaíno, como você está?" era o jeito dele de cumprimentar.
Kevin Alves Peixoto, 32 anos
Acordava cantando no chuveiro e dormia cantando para a esposa.
Khalil Ez Zughayar, 73 anos
Um Khalil em uma família com três Khalil; filho do Ibrahim, de uma família com três Ibrahim...
Klayton Bueno, 39 anos
Colecionava memórias de viagens feitas à Inglaterra, Dinamarca, Espanha, EUA, Argentina e muitos cantinhos do Brasil.
Kleber Dias Barbosa, 50 anos
Líder comunitário que teve como lema de vida um mundo melhor para todos.
Kleber Henrique Pereira, 35 anos
Graças à sua insistência amorosa, a avó foi vacinada contra a Covid-19; ele era assim: a imagem da empatia em forma de gente.
Kleber Marques Paiva, 67 anos
Brincalhão e contador de piadas, gostava de baralho, dominó e matemática. Mas sua paixão mesmo, era Alciléa!
Klebson Bezerra da Cruz, 36 anos
Quando menino, ele montava baterias na copa das árvores do quintal e fazia o maior som.
Kleyton Batista Gomes, 35 anos
Ele estava sempre certo e acertou de novo ao dizer que já, já, estaria bem.
Laderson do Souto Moura, 83 anos
Se vestia de palhaço para curtir o frevo e o Galo da Madrugada no Carnaval pernambucano.
Laelia Ednaci Batista, 44 anos
No rosto, sempre um sorriso. No coração, a certeza de que Deus era com ela.
Laércio Antonio de Freitas, 59 anos
Inventava receitas criativas para agradar a família.
Laércio Antônio de Rosa, 63 anos
Os netos eram sua maior riqueza.
Laércio Cusin, 66 anos
Na vida, ele alimentou pessoas, sorrisos, paixões e um grande amor.
Laerte Aviles, 63 anos
Um compositor nato. Para qualquer situação que fosse engraçada, triste ou alegre, ele rapidamente fazia um samba.
Laerte Nazareno de Oliveira Quemel, 72 anos
Seu sorriso era único. Cheio de alegria, amava fazer piadas com os amigos.
Laide Ferruzzi Bomtempo, 74 anos
Protetora da família, religiosa e amável. Além de querida por todos, era talentosa e uma fortaleza.
Laide Jenoefa da Cruz Waszczuk, 63 anos
Eram tantos os afilhados e afilhadas sob sua proteção que todos disputavam o lugar de "o mais amado".
Laís Souza da Silva, 31 anos
Dizia que "Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender a dançar na chuva".
Lana Uany Figueiredo Silva Maia, 54 anos
A bordo do navio comandado pelo marido, imaginava fadinhas coloridas no horizonte, com os filhos, a cada pôr de sol.
Landir Adriano, 70 anos
O sorriso largo e sereno anunciava o coração forte e gigante.
Larissa Blanco, 23 anos
Cativante como só ela sabia ser.
Larissa Correia, 33 anos
"Vou na sua casa pra você não morrer de saudades de mim", dizia ela antes de visitar a amiga.
Larissa Queiroz Gluczkowski, 19 anos
O “efeito maravilha” de Lalinha será eternizado em girassóis espalhados por aí.
Larissa Tarouco Mello, 22 anos
Torcedora do Grêmio, brilhava também em campo, seguindo seu grande sonho.
Lásaro Góes da Silva, 69 anos
Muitas crianças tiveram a sorte de poder passear na carreta dele; ele amava mimar os pequenos.
Lauane Monteiro Gentil, 40 anos
Sua presença era sinônimo de muita alegria e diversão.
Laudeâny Aparecida de Bueno Brandão, 50 anos
Celebrava a vida pela gastronomia e amava estar entre pessoas queridas.
Laudeci Maria Ferreira Paes, 67 anos
De sorriso fácil e lágrimas soltas, era feita de delicadeza e amor.
Laudelina Fonseca Dias, 77 anos
Uma mulher de palavras e atitudes fortes, mas com um coração de manteiga derretida.
Laudelina Rasfascki Mazim, 75 anos
Laide, a companheira para todas as horas.
Laudelino Caramello, 70 anos
Pequeno em estatura e grande no coração, ele era doce como o próprio nome.
Laudelino Przybilski, 75 anos
Gostava de ser companheiro, foi o melhor amigo do filho em todas as suas fases.
Laudemila de Sousa Silva, 74 anos
Tinha o sangue quente; Luda nunca levava desaforo para casa.
Laudemir Santana, 64 anos
Seu Super Lau se resumia em alegria.
Laudenir Soares de Mello Pedrosa, 71 anos
Usava, por onde passava, sua melhor ferramenta: o amor.
Laura da Conceição Cepa, 92 anos
Ela veio lá de Portugal para torcer pelo Vasco e ser a alegria dos almoços em família.
Laura da Silva Fernandes, 86 anos
Carismática, adorava contar histórias antigas. Não faltavam ouvidinhos atentos às histórias de Laura.
Laura da Silva Pinto, 82 anos
Nas festas, jogava bombons para o alto para que seus convidados pegassem; e eram sempre recheados de amor.
Laura de Oliveira, 71 anos
Colocava a netinha no colo para ensinar orações; era puro amor e cuidado com os seus.
Laura Dias Gonçalves Antunes, 85 anos
Apaixonada por livros e viagens, foi com eles que aprendeu a ler e viver o mundo.
Laura Fontani Machado, 89 anos
Confundia os nomes dos filhos com os dos netos. Amor não faltava nos almoços de domingo.
Laura Pinto Nunes, 65 anos
Adorava um bom bate-papo, dar boas risadas e assistir às novelas. Era uma mulher que amava a simplicidade.
Laura Rodrigues Silva, 22 anos
Apaixonada por fotos, colecionava em sua galeria pores do sol.
Laura Wendler, 75 anos
Seu coração transbordava amor. Chamava as sobrinhas de "filhinhas" e dedicava a elas e toda a família o seu afeto.
Laurentino José de Oliveira, 78 anos
Com fogos de artifício do mundo todo, ele comemorava o aniversário e celebrava a vida.
Lauricio Antonio de Siqueira, 77 anos
Quando contava uma piada, não havia ninguém que conseguisse segurar a risada.
Laurinda Soares Varolo, 72 anos
Não aparentava a idade que tinha: todos sempre se espantavam com tamanha jovialidade.
Laurindo Luiz de Souza Neto, 53 anos
Alegre, gostava de estar perto da família e dos amigos.
Laurita Barbosa, 91 anos
Tia Nita, como todos a chamavam, era a tia e mãe de todo mundo.
Lauro Fernandes de Oliveira, 77 anos
Amava a família e o trabalho.
Lauro Freitas Filho, 61 anos
Homem alegre e apaixonado por suas conquistas, cujo maior feito foi semear carinho e amor.
Lauro Kozempa, 59 anos
O mais criativo e competente modelista de estofados.
Lauro Romano, 71 anos
Distribuía um pouquinho de sua alegria quando tocava violão.
Lauro Valentim Slussarek, 91 anos
Presenteava a família com as flores e frutas que plantou em homenagem a sua amada esposa.
Lázara Maria da Conceição Cipriano, 77 anos
Sabida da ternura como poucas pessoas, ela foi sempre abraço, acolhimento, generosidade e fé.
Lazara Rosa Fernandes Pereira, 91 anos
Uma avó lúcida e superconectada que amava rir e colocar apelidos.
Lázaro Alberto Chagas de Lima, 53 anos
A alegria em pessoa, um sonhador feito no sol e nas areias brancas de suas duas cidades amadas.
Lazaro Antonio Evangelista, 89 anos
Se equilibrou entre honra, força, bondade e amor.
Lázaro Arquimedes Ursi, 76 anos
O politicamente pouco correto e muito engraçado, sempre se encontrava no centro das rodinhas mais animadas.
Lázaro Gomes de Moraes Neto, 65 anos
Na música, foi autodidata. Com as sucatas, era artesão. E as piadas, contava como ninguém.
Lázaro Ribeiro, 68 anos
"Data venia", eis aqui o escritor de poesias mais sensível e o pai mais amoroso desse planeta.
Lazinha Targas, 80 anos
Mulher dedicada, consagrada e fiel.
Léa de Castro Oliveira, 98 anos
Abnegada, solidária, engraçada e a eterna Furustreca.
Léa Zanoni Borré, 87 anos
Quando jovem, declamava lindas poesias nas festas e nos cultos da igreja.
Leah Correa Bandeira Sacchi, 108 anos
A pessoa mais especial, foi amor puro. Tinha uma personalidade doce, justa, sábia e generosa.
Leandro Jorge Lima Del Aguila, 44 anos
Era um cara grande. E, era um grande cara.
Leandro Justi, 43 anos
Viajava trinta e quatro quilômetros todos os dias para ver sua companheira, até oficializarem a união.
Leandro Oppedisano Avella, 30 anos
Ninguém gostava da banda que Rebeka gostava... ele sim.
Leandro Sá Freire de Souza, 27 anos
Seu comportamento perante a vida sempre foi exemplar.
Leandro Santana da Silva, 39 anos
Cresceu, mas manteve a alma infantil.
Leandro Santos de Oliveira, 38 anos
Sempre contava alguma mentirinha, do tipo boba, e que já desmentia, na mesma hora.
Leão Serrano de Oliveira Brito, 98 anos
Deixou um legado de obras em prol do desenvolvimento do estado do Rio Grande do Sul.
Lecy Scherer Centeno, 92 anos
Era a imagem da alegria e do alto astral. Tinha um amor enorme por todos em seu coração.
Leda Annunciata Torloni, 93 anos
Os Natais em sua casa eram maravilhosos, ela sempre elegantérrima e a casa toda decorada. Inesquecível.
Lêda Grafanassi Tranjan, 89 anos
Mulher forte, fazia da sua solidariedade o amor em movimento.
Leda Maria Perissutti Gomes, 76 anos anos
Sorria com a boca, com os olhos e com a alma que viveu intensamente.
Leida Netto de Albuquerque, 92 anos
Mãe e amiga, sempre foi o conforto para todos os momentos.
Leide Manna de Oliveira, 68 anos
Duas coisas a faziam sorrir com facilidade: preparar quitutes para receber os amigos em casa e se divertir nos bailinhos da tarde.
Leila Gonçales da Silva, 65 anos
Amava bater perna nas cidades que visitava para conhecer as lojinhas, principalmente em Ubatuba.
Leila Lanny Brasil, 61 anos
Ajudava sua comunidade e a quem quer que fosse. Era uma inspiração para todos, especialmente para seus alunos.
Leila Maria da Silva, 72 anos
Amava reunir todos os filhos e comemorar a vida com eles.
Leilah Maria Rodrigues Pentagna, 66 anos
A professora que ensinava a importância do amor.
Leilane Lima, 30 anos
Nasceu para servir a Deus e ao Seu propósito.
Leine Lelis de Souza Guimarães, 87 anos
Falava as verdades com a leveza de uma pluma e com uma profundidade oceânica.
Lélia Guimarães de Castro, 61 anos
Sempre alegre, levou felicidade por onde passou. Acreditava em Deus e nos guias espirituais.
Lelia Nazaret Xavier, 44 anos
Todos os dias, ela ia à casa da mãe e da irmã, para que pudessem tomar café da manhã juntas.
Lélio da Costa Freitas, 67 anos
Companheiro de viagem, leitor voraz sobre língua portuguesa, gramática e História do Brasil, e ainda amante da dança.
Leni de Paula Cavalcante Silva, 74 anos
Distribuía aos clientes da padaria onde trabalhava o seu lindo sorriso, acompanhado do troco.
Lenilda da Silva Breves, 63 anos
Talento nato para contar piadas. Com vocês, Lenilda.
Lenilda Farias Dos Santos, 68 anos
Mulher de grande fé, gostava de cantar a música "Nossa Senhora".
Lenílson da Silva, 49 anos
Fez do pão de cada dia a base do amor em família.
Lenilson Sales da Cruz, 40 anos
Dedicava o mesmo afeto e atenção, fosse para varrer a casa de oração ou salvar vidas, pilotando a ambulância.
Lenilza de Jesus Silva Nascimento, 56 anos
Ela foi abrigo e acolhimento; mesmo sendo tão jovem, foi referência para filhos, netos e bisnetos.
Lenine Amabile, 74 anos
Com seu jeitão jovem, sua mente aberta e bom humor, era uma unanimidade entre as amigas da filha; todas o amavam.
Lenir Maria dos Santos, 69 anos
Tinha o costume de guardar latinhas de refrigerante vazias para doá-las aos catadores.
Lenira Machado Pereira, 82 anos
Ela era toda feita de afeto e seus doces eram os melhores.
Lenira Sales de Azevedo e Silva, 102 anos
Mãe, tia e avó de muitos por laços de sangue e, principalmente, por laços do coração.
Lenita Maria Santhiago do Nascimento, 76 anos
Educadora, baiana de escola de samba e sempre pronta para ajudar.
Leocadia da Silva, 59 anos
Uma pessoa sensacional, que realizou seu maior sonho: ser avó.
Leocir Antonio Bussacro, 60 anos
Para aprender sobre diferentes culturas e tradições, e encher sua vida de significado, formou-se em História.
Leomar José Foscarini, 68 anos
Mesmo sendo o prefeito da cidade, gostava de ser chamado mesmo era de professor, o professor Kiki.
Leonaldo de Oliveira Lima, 34 anos
O Galeguinho era só alegria e risos. Seu amor desconhecia limites.
Leonarda Pereira de Araújo, 84 anos
De amor e fé inabalável, saiu do sertão do Piauí e constituiu uma linda família em Goiás.
Leonardo Bezerra de Freitas Junior, 59 anos
Mesmo não sendo compositor, dedicava músicas de presente para quem amava.
Leonardo Cunha de Oliveira, 71 anos
Passava horas mexendo em seu fusquinha azul e amava tocar sua sanfona.
Leonardo da Silva, 33 anos
Carinhoso e bondoso, divertia a todos com seu bom humor.
Leonardo Farley, 37 anos
"Vamos fazer um churrasco?", perguntava ele em absolutamente qualquer evento.
Leonardo Ferreira de Lima, 44 anos
Aprendeu e ensinou inglês, mas não houve quem o ensinasse a amarrar os cadarços.
Leonardo Mesquita Cunha, 49 anos
O amor da vida da esposa, — desta e para todo o sempre.
Leonardo Montoril Oliveira, 41 anos
Léo, que não imaginava um mundo sem abraços, dedicou-se à construção de leitos de UTI durante a pandemia.
Leonardo Ribeiro de Lima, 49 anos
O sétimo filho dos nove que sua mãe teve.
Leonardo Rodrigo Leôncio Andrade, 45 anos
Fazia palhaçadas no momento de tirar fotos e por isso cada uma delas carrega uma história divertida.
Leonardo Rodrigues da Cunha, 38 anos
Todos deveriam ter um tio Leo na vida.
Leoncio Cardoso, 85 anos
Amava os passarinhos, e as gaiolas que fazia eram só para não deixar escapar sua paixão por eles.
Leoni Barbosa Pereira, 74 anos
Acolhia todos com um grande abraço.
Leonice Calegari Futia, 81 anos
Com o dom de ser uma grande anfitriã e a bondade de uma matriarca, vozinha era sinônimo de amor ao próximo.
Leonice França, 76 anos
Nas mãos dela, toda casa virava lar.
Leônidas Marreta dos Santos, 80 anos
Não gostava de sair de casa, então todos iam ao seu encontro, pois gostavam de estar com ele.
Leonidio Souza Tito, 76 anos
Por onde passou, deixou bondade, amor, sorrisos e abraços.
Leonilda Silva do Nascimento, 52 anos
Seu hobby era ir com a filha e a neta no shopping para tomar sorvete e ver a pequena se divertir nos brinquedos.
Leonildo Rosa, 77 anos
Para o palhaço Formigão, o espetáculo jamais vai acabar.
Leonilia da Costa Araújo Monte, 84 anos
Tinha a mania de viver e seu carisma era contagiante.
Leonor Alonso Guimarães, 68 anos
Ajudava as pessoas com seus dons na cozinha: foi com a sua receita de coxinha que uma conhecida começou seu próprio negócio.
Leonor Alves, 67 anos
Era dela o famoso bolo cremoso de fubá, imbatível. Cuidava dos netos e de todos, e detestava andar de carro.
Leonor da Silva Almeida, 91 anos
A vovó que era sinônimo de força.
Leonor Furlanetto Pereira, 80 anos
Era ela quem dava os primeiros banhos nas crianças recém-nascidas da família.
Leonor Lamberti Cortes, 83 anos
A rainha dos bailes da terceira idade. Boa de prosa e de coração, ela esbanjava sorriso e simpatia.
Leonor Mota dos Santos, 64 anos
Mulher de oração, ainda havia muitos sonhos a realizar.
Leontina da Conceição Pedro Moia, 63 anos
Seu sorriso era tão grande que a obrigava a espremer os olhinhos...
Leontina de Bastos Araújo, 81 anos
A bordo de um ônibus, no barracão dos fundos da casa ou no forró, ela soube viver intensamente.
Leontino Araújo da Silva, 75 anos
Com a caneta atrás da orelha para uma eventual conta, atraía clientes com sua organização, confiança e educação.
Leopoldo de Bastos Camargo, 61 anos
Empresário bem-sucedido, tinha hábitos simples: amava estar com a família e acampar na beira do rio Araguaia.
Leopoldo Ribeiro e Silva, 62 anos
Tinha uma alegria contagiante, um jeito moleque. Amava a família. Cantava e tocava violão.
Leopoldo Valandro, 57 anos
Filho amoroso, pai presente, esposo dedicado e amigo leal.
Letícia Lins de Andrade, 65 anos
Dentro de seu coração sempre cabia mais um.
Letícia Neworal Fava, 28 anos
Menina doce, alegre, de coração gigante e dona da melhor risada do mundo.
Letícia Oliveira da Silva, 88 anos
Cantava baixinho os frevos-canção que amava, com a alegria e balanço de quem dança com a alma.
Letícia Rodrigues de Andrade, 22 anos
Tinha pressa de viver, como se soubesse que tudo pode ser breve.
Letícia Sousa Costa, 26 anos
Uma mulher doce e amiga, que deixou um legado de determinação e comprometimento.
Leuchtenberg Sousa da Silva, 45 anos
Era o primeiro a chegar às festas de aniversário da família, gostava de beliscar o bolo e os doces.
Leudetes dos Santos Cavalli, 78 anos
Dete era uma mulher solar, cheia de vida. Seu sorriso era o centro de sua constelação familiar.
Levi Alves Martins, 61 anos
Não havia ninguém como ele para cuidar com tanto amor das plantas.
Levi Jacinto Gomes, 69 anos
Amoroso e dedicado, cuidava com carinho imensurável de sua mãezinha.
Levita Pina Lins, 86 anos
Gostava de estar cercada das três gerações de mulheres que ajudou criar. Para elas, deixou de herança a força.
Leyla Dantas Cavalcante, 69 anos
De gargalhada contagiante, abrigava a todos no lugar conhecido do amor: seu abraço quente.
Lia Campos Perez Pereira, 62 anos
Viveu para amar as netas e ser amada por todos.
Lia Mara de Almeida Nunes, 55 anos
Sua risada gostosa sempre aparecia no meio de toda conversa.
Lia Tulmann, 69 anos
Cozinheira de mão-cheia, tudo o que ela fazia era pelas filhas.
Liane Reis de Almeida, 58 anos
Pensar numa música de Barry White e numa mulher feliz em curtir a vida numa linda praia é pensar nela.
Líbero Orsi, 74 anos
Ensinou que era importante deixar sempre acesa a chama da alegria.
Licia Ferreira dos Anjos, 52 anos
Seu sorriso era marca registrada de quem sabia viver a vida um dia de cada vez.
Licurgo Alves Ferreira Neto, 64 anos
"Com Cristo no barco, tudo vai muito bem!"
Lídia Aparecida Capistrano da Costa Fray, 63 anos
Exercia a habilidade de ouvir, acolher e resolver problemas das pessoas ao seu redor, fosse na assistência social, ou na vida particular.
Lidia Bastos dos Santos Ferraz, 49 anos
Com sua simplicidade e afeto intenso, aprendeu e ensinou pela vida que é preciso saber dançar na chuva.
Lídia da Silva Prado, 74 anos
Um de seus prazeres era contar causos. Até nas histórias tristes ela colocava uma pitada de humor.
Lidia Gonçalves Vieira, 77 anos
De sorriso fácil e contagiante, amava jogar baralho, dominó e bingo. Brincalhona, fazia desses momentos uma festa.
Lídia Izabel Braga, 77 anos
Escritora e poetisa, tinha o dom da palavra, inclusive para aconselhar. Sua fé era inabalável.
Lídia Lourenço dos Santos, 47 anos
O sorriso no rosto e a cabeça erguida compõem a imagem que representa esta mulher.
Lidia Maria Constâncio Pagadigoria, 85 anos
Foi um ser iluminado, com bondade infinita.
Lidiane Vieira Frazão, 35 anos
Uma menina com sonhos e uma semente recém-trazida a este mundo, que só queria ser feliz e amar sua família.
Lídio José da Silva, 79 anos
Um brasileiro legítimo, que vivia alegre, sorrindo, fazendo sorrir e contando piadas sem graça.
Ligia Calixto de Lima, 73 anos
Mineira raiz, forte por si só, enfrentou a vida com garra.
Lígia da Luz Gischkow, 89 anos
Ela conseguiu ser tudo aquilo que sua neta esperava de uma avó.
Lígia Elizabeth Motta Ribeiro, 66 anos
Gostava de levar alegria aos alunos, nem que fosse com um abraço, um lápis, uma manteiga de cacau ou doces.
Lígia Tavares da Silva, 54 anos
Quando perdeu a visão, nos ensinou que o caminho certo se enxerga com o coração.
Lilian Maria Cacella de Castro, 63 anos
Com um beijinho na testa dado por Lilian, nada de ruim poderia acontecer.
Liliane Sousa de Lima, 51 anos
Por pura solidariedade, comprava perfumes de sua mãe e bolsas de sua amiga, mesmo que nem estivesse precisando.
Lina Marta Leistner, 70 anos
Com seus dedos caprichosos escrevia receitas como se fossem poemas e acolhia em seu colo quem dela precisasse.
Linaldo Alves da Silva, 48 anos
Ele era conhecido como Risadinha. Pudera! Fazia sorrir todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Linaldo Malaquias dos Anjos, 52 anos
A magia da leitura subtraía seus cansaços e tornava concretas as viagens mais fantásticas.
Lincoln Robson Dezenciol, 46 anos
O motorista que guiou sua vida orientado pelo amor à família e pela paixão ao futebol.
Lincon Luis Teixeira Gonzaga, 44 anos
Chamem-no de Zé do Churrasco e nunca esqueçam dos seus pães de alho queimados.
Lincooln Augusto Amorim, 49 anos
Era um menino grande que acreditava que sua alegria o faria imune a todos os perigos, que viveria para sempre.
Lindalva da Silva Pinheiro, 65 anos
Guerreira e batalhadora, uma flor com fibras de aço. Queria transformar o mundo num lugar mais amoroso.
Lindalva de Sousa Moura, 75 anos
Batia papo com toda a aldeia e fazia uma bela tapioca.
Lindalva Maria Cavalcante do Nascimento, 69 anos
Era reconhecida até pelos funcionários do shopping, não só pela frequência das visitas, mas por sua alegria.
Lindalva Souza de Brito, 69 anos
Sua amorosidade, em conjunto ao lindo sorriso com dentes separados, encantava todos a sua volta.
Lindaura Batista Pereira da Silva, 59 anos
Dona de mãos mágicas, poderia ser considerada uma artista de tão perfeitos que eram seus trabalhos.
Lindaura Costa Dias, 82 anos
Foi mãe e fonte de força para todos.
Lindaura de Oliveira, 91 anos
Nessa idade, tinha muita força, inteligência, amor.
Lindaura Santana Fidelis, 70 anos
Religiosa e tímida se descobriu cantora, jamais participava do coral sem estar com os longos cabelos lindíssimos.
Lindaura Souza de Abreu, 75 anos
A família foi sua filosofia de vida.
Lindinaldo Firmino de Oliveira, 67 anos
Tinha um jeito bem-humorado e objetivo, falava tudo o que vinha na sua cabeça.
Lindinalva Pereira dos Santos Silva, 54 anos
Formar-se em Pedagogia foi a realização de um grande sonho de sua infância.
Lindinete Ferreira da Silva, 48 anos
Sentia-se jovem por natureza. Sempre dizia aos outros sua idade errada.
Lindomar José da Silva, 45 anos
Churrasqueiro oficial da família, era ouvindo Zezé Di Camargo e Luciano que temperava a carne servida com amor.
Lindomar Lucena Lima, 83 anos
Apaixonado pelos filhos e netos.
Lindomar Marques Viana, 50 anos
Ele e sua churrasqueira eram os responsáveis por manter família e amigos juntos e alegres.
Lindório da Graça de Oliveira, 72 anos
Por anos viajou a trabalho e por anos ganhou novos amigos.
Linea Barbosa Viana, 88 anos
Com seus dotes culinários, os aromas perfumavam o ambiente.
Lino Rodrigues Machado, 61 anos
"Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança."
Linus Vidal, 62 anos
Dono da gargalhada mais generosa do mundo.
Lionete Ribeiro da Silva, 68 anos
Fez dos amigos os seus filhos, guardados na sua generosidade.
Liriane Gaffo, 34 anos
Tinha uma alegria contagiante.
Lisângela Kelly Melo Ponte Avelino, 35 anos
Tinha um sorriso contagiante, que transmitia paz e alegria.
Lisete Silveira de Sousa, 57 anos
Durante a semana, pelas manhãs, ela andava de bicicleta pela beira do rio de Brusque; gostava de apreciar a liberdade.
Lívia Garçoni Guimarães Machado, 58 anos
Amava curtir praia no verão e era pura alegria: suas gargalhadas e cantorias alegravam as festas em família.
Lizandra Oliveira da Costa, 29 anos
Viveu envolta em puro amor.
Lofriza Felisberto Henrique, 87 anos
Mesmo com a maior ventania, sua fé não se abalava. Dona Nena entendia o que o vento trazia.
Lomelino Gomes Filho, 63 anos
Caladão, o cara mais tranquilo que existia, superfamília e torcedor fanático do Leão Azul.
Loreto Mauro Anflor, 81 anos
Um gremista reservado para quem a retidão de caráter, o trabalho e a honestidade eram primordiais.
Lori Dewes da Silva, 71 anos
Sempre arrumava um jeito de resolver os problemas de todo mundo: "a gente faz dar certo", dizia.
Lorival Ferreira dos Santos, 70 anos
Apaixonado pela vida, por sorrisos e por pessoas.
Lourdes da Silva Siqueira, 73 anos
Amava cozinhar. Se alegrava com a casa cheia de familiares e amigos para rir junto e prosear.
Lourdes dos Santos Miranda, 67 anos
Se alguém lhe contava um problema, ela não hesitava em colocar o nome da pessoa em seu caderno de oração.
Lourdes Peixoto da Silva, 64 anos
A coragem a fez superar as derrotas sem perder o ânimo; a força e a solidariedade a tornaram uma referência.
Lourdes Terezinha Barros da Conceição, 72 anos
Dona de um sorriso especial, viveu para levar alegria por onde passava.
Lourdes Villattory Willy, 88 anos
Linda como uma "rosa maria," estava sempre com as unhas feitas e o cabelo arrumado.
Lourença Pais Bandeira, 87 anos
De alma aguerrida, enfrentou todas as dificuldades da vida com um lindo sorriso e o coração repleto de amor.
Lourenço de Sousa Costa, 67 anos
A cara séria era disfarce do coração generoso de quem só veio para plantar o bem e para amar os netos infinitamente.
Lourenço Dias Monteiro, 71 anos
De bem com a vida, sempre.
Lourenço Macarelli, 84 anos
Era apaixonado pelo jogo de bocha. Na primeira bola batida no campo, era ele quem aparecia, geralmente de chinelos.
Lourival Calazans Torres, 84 anos
Levava a vida de maneira leve: sempre de bem com a vida e um sorriso no rosto.
Lourival Cardoso Sobrinho, 66 anos
Foi um exemplo de pai e avô: jamais economizou gestos de cuidado, amor e atenção.
Lourival de Lima, 84 anos
Tinha por hábito ir à lotérica todos os dias jogar na Mega-Sena, e de conversar com os amigos na praça.
Lourival de Melo, 70 anos
"Tudo bem? Vai a pé ou de trem?", brincava.
Lourival dos Reis, 73 anos
Acreditava que oração de mãe cura: fazia suas preces e pedia a Deus que olhasse pelos seus.
Lourival Goes Santana, 68 anos
Acreditava e dizia: "tudo vai melhorar, só precisamos acreditar e esperar".
Lourival Sales Ramos, 65 anos
Sempre festeiro, onde chegava, roubava a cena.
Loyde Corrêa da Silva, 72 anos
Fez da igreja o seu lugar e ensinou o caminho de Cristo a toda família, com suas palavras e atitudes.
Luan Djailton da Silva, 26 anos
Filho da Rainha do Mar, mergulhava profundamente em reflexões e aprendizados.
Lucas Cardoso de Almeida, 55 anos
Trabalhava duro no Ceasa durante a semana, para poder pilotar a churrasqueira nos almoços de domingo com a família.
Lucas de Oliveira Couto, 78 anos
Sua companhia era tão aconchegante que bastava alguns minutos ao seu lado, para logo abrir um sorriso.
Lucas dos Santos Corrêa, 48 anos
Realizador de inúmeros projetos especiais, ajudar o próximo foi o maior de todos os seus feitos.
Lucas dos Santos Martins, 79 anos
Compartilhava as melhores estratégias e objetos a serem usados caso o Curupira aparecesse.
Lucas Elias Rodrigues, 79 anos
"Tobias Alexandre". Uma piada interna inventada por ele, que era feito da mais pura alegria.
Lucas Pires Augusto, 32 anos
Lucas foi um homem de muitas conquistas. A maior delas, seu maior orgulho, foi sua família.
Lucas Sávio Costa, 43 anos
Guiava a ambulância suavemente pelas estradas do Vale do Jequitinhonha, sempre a cantarolar um hino católico.
Lucas Suzart Barbarino da Costa, 25 anos
Nunca gostou de lamentos... Superava as dificuldades com alegria.
Lucca Caleb Gomes Viegas, anos
Viveu com a brevidade de uma estrela cadente. Trouxe cores, paz e alegria aos pais e toda a família.
Luce Verônica Franco de Souza, 63 anos
Tinha uma mania engraçada: guardava até talher de plástico de restaurante quando achava bonitinho.
Luceni Aparecida de Moraes Arras, 53 anos
Possuía um sorriso capaz de curar qualquer ferida e um coração generoso que demonstrava felicidade em ajudar o próximo.
Luci Cléa da Silva, 50 anos
Para ela, enfermeira apaixonada, todas as vidas tinham o mesmo valor.
Luci da Silva Faria, 67 anos
Ela enfeitava a vida, ora com sua arte, ora com seu amor.
Luci Josefa da Conceição, 65 anos
O afeto de Luci vinha em forma de oração e amor. Era apaixonada pela vida e encantada por sua cidade natal.
Lucía Alvarez Blanco, 76 anos
Se aprendesse algo interessante na TV ou na consulta com o médico, ela logo partilhava com alguém.
Lucia Aparecida Oliani, 63 anos
Lúcia tinha um sorriso capaz de fazer os dias tristes e cinzentos se tornarem coloridos.
Lucia Cofani da Cunha, 65 anos
Uma mãe super coruja que viveu para os filhos e netos. Foi a coluna de sustentação do lar.
Lucia Desideria Pires, 58 anos
Dona de um sorriso fácil e de um coração de lágrimas.
Lúcia Eugenio, 61 anos
Não podia ver uma laje mal feita, arregaçava as mangas e refazia o trabalho até que ficasse perfeito.
Lúcia Fernandes Martins, 55 anos
Acolheu a família, toda gente e todo bicho que precisou, mesmo sem saber, do seu amor, sorriso e cuidado.
Lucia Helena Lourenço, 64 anos
Tinha um sorriso inconfundível, foi mãe conselheira para os filhos que gerou e que acolheu pelo caminho.
Lucia Helena Pires Vaz Margonari, 53 anos
Garantiu aos filhos uma educação primorosa, comprovando que mesmo quando faltam recursos, pode sobrar afeto.
Lúcia Helena Requena, 57 anos
Para Lúcia, felicidade sempre rimou com liberdade; sua vida foi linda, uma história vivida com trilha sonora de Maná e Deep Purple.
Lucia Maria da Conceição, 63 anos
Viveu para cuidar sem pedir nada em troca.
Lucia Maria da Silva, 66 anos
Uma mulher de muita fé, era a alegria em pessoa e adorava estar junto dos amigos.
Lucia Maria de França Cortez, 70 anos
Especialista em ajudar crianças a nascerem, ela sabia que o carinho era o melhor tratamento para qualquer um.
Luciana Aparecida Candido dos Santos, 49 anos
Enfermeira dedicada e orgulhosa, escolheu seguir atuando, mesmo depois de aposentada. Doou-se por amor à profissão.
Luciana Botelho dos Anjos Madureira, 53 anos
Uma conselheira que sabia ouvir e levar palavras de incentivo e persistência a quem fosse preciso.
Luciana da Silva Lima, 48 anos
Distribuía amor a todos, mesmo àqueles que não conhecia. Era feliz.
Luciana Glória Gonçalves, 33 anos
Luciana significa "luminosa e graciosa", exatamente como ela foi para quem a conheceu.
Luciana Gonçalves de Oliveira, 50 anos
Uma mulher guerreira. Mãe e avó que, com seu exemplo, inspirou o mais profundo amor.
Luciana Kelly Barbosa Carvalho, 37 anos
Ao som de um animado pagode ou de um tocante louvor, Keke passava um dia inteiro dedicada a deixar a casa impecável.
Luciana Loureiro do Nascimento, 34 anos
Zelava por todos e se esmerava nos detalhes para sempre fazer o melhor.
Luciana Oliveira dos Santos, 40 anos
Uma pessoa meiga, de olhar ingênuo e de um sorriso encantador.
Luciana Ribeiro Filgueiras, 35 anos
De brilho intenso e coração sincero, a todo instante dizia: "Eu te amo".
Luciana Silva, 53 anos
Alegre e animada, seu sorriso era contagiante, especialmente nas festas de São João!
Luciana Silva da Cruz, 85 anos
Adorava abençoar os outros e sempre dizia: "Deus te dê saúde".
Luciana Solange Camargo, 49 anos
Uma mulher que pensava nos outros não como amigos, mas como irmãos.
Luciane Grott Sarmento, 54 anos
Cabeleireira reconhecida em sua cidade, ajudou a formar muitos outros profissionais.
Luciane Malko Freiberger, 34 anos
Mulher, filha, aluna, amiga, esposa, engenheira e fisioterapeuta com muito amor.
Luciano Bueno dos Santos, 76 anos
Engenheiro que ria alto e amava muito a vida e os quatro filhos, sua "escadinha".
Luciano da Silveira Richa, 63 anos
Atravessou a vida dançando, enquanto construía móveis e alegrias.
Luciano de Oliveira, 84 anos
Amava viver. Para ele, felicidade era curtir com a família, tomar uma cervejinha e ver o Vascão jogar.
Luciano de Oliveira Serra, 88 anos
Um marinheiro que navegou o mundo e fez de sua casa e sua família o seu porto seguro.
Luciano Dias da Mata, 38 anos
Tinha sempre um sorriso no rosto e uma grande alegria de viver.
Luciano Evaristo Barbosa, 41 anos
Cheio de vida, era uma pessoa do bem. Iluminava por profissão e por dom.
Luciano Felix da Silva, 45 anos
Levou a vida como uma onda de surf, intensa e breve.
Luciano Figueiredo Marinelli, 46 anos
Generosidade era sua melhor definição.
Luciano Freire da Silva, 81 anos
Um forrozeiro que não perdia nenhuma prosa na calçada de casa e almoçava frango ao molho todo santo dia.
Luciano Pedro Ramos, 40 anos
Gostava de levar os filhos para passear, de dar apelidos e ajudar as pessoas.
Luciano Pereira Gomes, 46 anos
Adorava dançar e juntar a família e os amigos aos sábados para beber.
Luciano Peres Bonifácio, 68 anos
Gostava de contar histórias e sempre tinha uma palavra amiga para quem precisasse.
Luciano Raimundo Leite, 45 anos
Ele era a alegria em pessoa e contagiava todos os lugares por onde passava.
Luciano Santos dos Reis, 41 anos
Sabia que não podia mudar o mundo, mas nunca deixou de fazer a sua parte.
Luciano Santos Xavier, 42 anos
Tinha um coração que não cabia dentro do peito.
Luciano Teixeira de Castro, 45 anos
Dono de uma voz estrondosa e contagiante, não media esforços para ajudar as pessoas com seu coração imenso.
Luciano Torelli, 73 anos
Luciano ficou conhecido como o homem da polenta.
Luciano Wendhausen, 47 anos
De presença leve e positiva, amava sair pedalando por aí, sonhando em voltar a surfar.
Lucidalva Guimarães Dos Santos, 67 anos
A crocheteira que possuía a habilidade rara de sorrir com os olhos, e de ser abrigo a quem dela necessitasse.
Lucila do Nascimento Corrêa, 90 anos
Uma artesã do barro que fez da vida sua mais bela obra.
Lucila Santana Alves, 77 anos
Batatinha gostava de conversar com suas plantas. Viúva, criou os 9 filhos graças ao trabalho na roça.
Lucilene Faustino da Silva Souza, 52 anos
Já doou o próprio fogão a um desconhecido, tamanha era a sua bondade com o próximo.
Lucilia Naves Pereira, 81 anos
Habilidosa, bordava amor nos enxovais que tecia e nos mimos que fazia à família e aos amigos.
Lucimar da Silva Leal, 68 anos
Levava alegria por onde passava.
Lucimar de Abreu Alves, 46 anos
Expressava em seu sorriso a alegria de viver e não resistia às brincadeiras infantis.
Lucimar Ferreira Cunha de Oliveira, 57 anos
Pintou de tudo com suas flores: colcha de cama, tapetes, panos de prato, lençóis e quadros.
Lucimar Maria Alves, 67 anos
Ela amava dançar e sair com os amigos, estava sempre nos forrós. Vivia à procura de um grande amor.
Lucinda Bragagnolo Martini, 91 anos
Tinha olhos azuis, feito céu em dias de inverno, que emanavam toda a doçura e a pureza do seu coração.
Lucinda Maria de Oliveira Vieira, 73 anos
Muito religiosa, passou para as futuras gerações os ensinamentos católicos.
Lucineide Alves, 39 anos
Encarou a vida com garra, sabedoria e alegria. Fazia qualquer coisa para ver o sorriso dos filhos.
Lucineide Amorim de Miranda e Oliveira, 66 anos
Uma mulher especial que carregava uma certeza: compartilhar o bem era o mínimo a se fazer por aqui.
Lucinézio Moraes Rezende, 42 anos
Tinha o apelido de “Bamburrado”, expressão paraense para quem encontrou grande quantidade de ouro.
Lúcio Fernandes Teles da Costa, 65 anos
"Alô, Manaus!", dizia ele a todos os amigos que chegavam no seu boteco.
Lúcio Garcia Vidal, 52 anos
Trazia, na sinceridade de suas palavras, o conselho muito bem refletido antes de ser proferido.
Lucio Mauro da Silva, 51 anos
Mantinha o bom astral cantarolando pagodes o dia inteiro.
Lucivaldo Machado de Almeida, 55 anos
Um homem honesto, de opinião firme e completamente apaixonado pela família. Em especial, pelos netos.
Lucivaldo Moraes Rabelo Mendes, 58 anos
Ia várias vezes ao teatro para incentivar a filha, que trabalhava nos bastidores das apresentações.
Lucyana Conceição Ramos, 24 anos
Foi um anjo que veio iluminar a vida de todos que a conheceram, mesmo que por pouco tempo.
Ludimar Modolo, 30 anos
Aventureiro e com um sorriso radiante, chamava os amigos de "Chefe".
Ludovina Rosa de Jesus Andrade, 104 anos
Viva a Dona Rosa e seus 104 anos recheados de histórias e aventuras.
Luís Alberto do Nascimento Barros, 51 anos
Sempre sorrindo, sua alegria era tanta que contagiava todos que estavam ao seu redor.
Luis André da Silva Favacho, 42 anos
Professor de estudos gerais e religião, seu sonho era ver sua netinha, Analice, formada.
Luis Antonio de Araujo, 52 anos
Um homem sorridente e muito brincalhão, um guerreiro como os super-heróis que tanto adorava.
Luis Antônio de Sousa, 56 anos
Trabalhador e barrigudinho (pois gostava muito de cerveja), era um homem de sorriso fácil.
Luis Carlos Aroucha, 71 anos
Na alquimia a vida, seu maior remédio foi transmitir a solidariedade e amizade ao próximo.
Luis Carlos Cavalcanti, 57 anos
Guarda Militar da Reserva, honrou sua farda por quase três décadas; assim como honrou o amor que jurou dedicar a Josy.
Luis Carlos Costa de Mendonça, 63 anos
Ele foi um cara simples, de muitos amigos, que passou aos filhos a paixão pelo Fluminense.
Luis Carlos de Campos, 55 anos
De gênio forte e batalhador, tinha a música como ferramenta de louvor a Deus.
Luis Carlos dos Santos Faria, 49 anos
Otimista, viveu para cuidar da família e para realizar seus sonhos, sempre ao som de Milionário e José Rico.
Luís Carlos Garcia, 62 anos
Levava muito a sério a missão de dar uma vida digna a todas as pessoas da região periférica de Sertãozinho.
Luis Carlos Lima Augusto, 40 anos
Soube superar as dificuldades e dar a volta por cima.
Luis Carlos Linhares de Oliveira, 56 anos
Levantava mais cedo do que todo mundo só para preparar o café da manhã para a família.
Luís Carlos Mendes da Silva Araújo, 52 anos
Homem honrado, trabalhador e de muito zelo o próximo. Estar em família era seu maior prazer.
Luis Carlos Moreira Camargos, 63 anos
De bem com a vida, dançou e cantou em alto e bom som.
Luís Carlos Nobre de Albuquerque, 55 anos
Para se refrescar, preferia a sombra de um belo igarapé... Lá podia contar histórias pra todo mundo gargalhar.
Luis Carmo da Costa, 65 anos
Um ser de pureza única e ilimitável.
Luis Cláudio de Castro Ramos, 59 anos
Um vizinho que zelava por toda a comunidade.
Luís de Freitas, 82 anos
Quando jovem, participou da escrita de um livro de piadas da sua amada cidade: “Lá em Quixeramobim".
Luis Eduardo Pedroza, 52 anos
Apaixonado windsurfista, conduziu a vida ao sabor dos ventos, das pizzas e do amor às suas meninas.
Luis Fernandes Barbosa, 80 anos
Um homem correto e de palavra, pensava sempre nos filhos e em Laura, o único amor de sua vida.
Luis Fernando Camargo Ribeiro, 52 anos
Um marido maravilhoso, um pai presente e um trabalhador muito honesto.
Luís Fernando Reis de Oliveira, 56 anos
Altivo, cultivou amigos com a mesma dedicação que foi pai, marido e zootecnista.
Luís Gonzaga Ferreira, 69 anos
No hospital, sentava-se à mesa do refeitório, passava o café em um coador e servia quem estivesse presente.
Luis Gonzaga Pinto de Andrade, 71 anos
Sempre tranquilo quanto ao que acreditava e vivia, fazia suas preces e ia à igreja regularmente.
Luis Henrique Alves, 60 anos
Fez da sua aptidão em cuidar e zelar, sua missão de vida; a enfermagem era a sua maior paixão.
Luis Hildo Brito do Vale, 68 anos
Um molecão de coração enorme e que foi um exemplo para todos os seus.
Luís Lopes de Assis, 61 anos
Cuidou de todos à sua volta, sempre honesto e muito generoso.
Luis Malaquias dos Anjos, 55 anos
Justo, livre e solícito, ele sempre estava disposto a transformar sonhos em realidade.
Luis Paulo Küchschlüger Xavier, 32 anos
Um amor que vai muito além da vida.
Luis Paulo Spanlenza Pavan, 55 anos
Com sua voz alta e imponente não passava despercebido. Sempre brincalhão, deixava um rastro de alegria.
Luís Pedrazzi, 67 anos
Seu gigantesco coração se dividia a quem precisasse de um colo ou de uma ajuda qualquer.
Luís Pereira da Silva, 78 anos
Ao som da zabumba, do tilintar do triângulo e no resfolego da sanfona, viveu e aproveitou a vida.
Luis Ricardo Pereira da Rosa, 44 anos
Um menino alegre, que respirava e distribuía amor por onde passava.
Luis Roberto Dias de Lima, 57 anos
De todos os sorrisos, o dele era o mais fácil.
Luis Solino do Lago Sousa, 62 anos
“Minha família é maravilhosa, sou Lago, sou forte”, ele sempre dizia.
Luís Vanderlei Pereira Silva, 49 anos
Acolhia em sua casa quem precisasse; além de alimentar, ensinava o ofício de pizzaiolo, abrindo portas para um futuro melhor.
Luísa Azevedo Oliveira, 82 anos
Uma artista na cozinha, era especialista em preparar "Bolo Grude", receita de sua autoria.
Luísa Teresinha Carvalho Becker, 74 anos
Sua alegria contagiante nunca será esquecida. Tinha o cheiro do Natal, sua festa preferida.
Luiz Carlos Azevedo, 47 anos
Enfermeiro muito querido, sua partida comoveu a cidade, que lhe fez carreatas e muitas homenagens.
Luiz Adriano Pedroso, 52 anos
Sua carinha fechada até que tentava, mas não escondia seu coração aberto.
Luiz Agrizi, 40 anos
Foi um amigo presente e divertido, do tipo que arrancava gargalhadas cantando músicas da Disney no Whatsapp.
Luiz Alberto Cardoso Fernandes, 52 anos
Todo dia levava o pai na fazenda e onde mais ele quisesse
Luiz Alberto Franco, 64 anos
Trabalhava muito durante a semana para poder curtir domingos preguiçosos.
Luiz Alberto Lacerda, 74 anos
Comunicativo e bom contador de histórias, ele tinha intuição para negócios e sentia prazer em trabalhar.
Luiz Alberto Maguito Vilela, 71 anos
Um democrata que sempre teve como missão ajudar as pessoas, todas elas.
Luiz Alvaci Gomes, 59 anos
Para ele, a simplicidade era o último degrau da sabedoria.
Luiz Alves de Brito Sobrinho, 48 anos
Emitia luz através dos sorrisos, junto com alegria e solidariedade.
Luiz Antônio Ardinghi, 53 anos
Seus olhos eram azuis como janelas com vista para o céu.
Luiz Antonio Arduini Neto, 72 anos
Sentia gratidão pelas coisas simples da vida, onde a verdadeira felicidade é encontrada.
Luiz Antônio Barreto Nossar, 56 anos
Felicidade para ele era ouvir as canções que tanto amava, saboreando um sorvete de casquinha com sua esposa.
Luiz Antônio Elias, 44 anos
Estar com ele era sempre uma festa!
Luiz Antônio Ferraz, 74 anos
Gostava de escrever e construir mosaicos ao som de músicas antigas.
Luiz Antônio Régis, 59 anos
As coisas engraçadas que ele dizia e sua energia positiva sempre serão lembradas.
Luiz Antônio Silva Maranhas Dias, 61 anos
Um contador de causos, que fez do Sítio Recreio o palco para muitas narrativas e modas de viola.
Luiz Antônio Soave Júnior, 50 anos
Um ogro carinhoso, louco por animais, são-paulino roxo, fã de fórmula 1, trabalhador, pai, filho, irmão e amigo.
Luiz Antônio Tannus Ferreira, 59 anos
Nas noites de inverno agasalhava as filhas e acalentava os seus corações.
Luiz Arduini Júnior, 57 anos
A alegria dele era agradar a família, seu maior amor.
Luiz Aurélio de Souza, 61 anos
Motociclista com um sorriso que iluminava tudo e todos a sua volta.
Luiz Aurélio Lima Cerqueira, 50 anos
Trabalhava com turismo e fez sua última viagem em um lindo dia de domingo.
Luiz Benedito de Lima, 76 anos
Compensava a alta exigência do trabalho como Caldeireiro com a tranquilidade da pescaria esportiva.
Luiz Bernardo da Silva, 74 anos
Adorava contar histórias de sua infância.
Luiz Bernardo da Silva, 53 anos
Fã de Tim Maia, apaixonado por sua família. Queria ser razão, mas era só emoção!
Luiz Campos Cardoso, 59 anos
Regava as árvores frutíferas de seu sítio uma a uma, com muito amor.
Luiz Cantisano, 92 anos
Conquistar corações foi a maior das muitas vitórias deste médico.
Luiz Carlos Alves de Souza, 90 anos
Deixou inúmeros registros de uma vida íntegra e repleta de amor datilografados em sua "moderna" máquina de escrever.
Luiz Carlos Aredes Duarte Junior, 40 anos
Uma vida dedicada a ensinar a voar.
Luiz Carlos Barbosa, 69 anos
“Ninguém tem uma beleza como a minha!", brincava ele.
Luiz Carlos Bezerra Brum, 55 anos
Viveu uma eterna juventude ao som da música Camila, Camila.
Luiz Carlos Botelho Lutterbach, 55 anos
Prefeito de Duas Barras. Amava sua cidade e lutava por ela.
Luiz Carlos Campos Rocha, 68 anos
Foi um pai amoroso e presente. Viajou para outro estado só para acompanhar a filha em seu novo emprego.
Luiz Carlos Carneiro de Souza, 74 anos
Gostava de visitar seus netos, e com eles ficar sentado no portão olhando a rua.
Luiz Carlos da Costa Mahlmann, 76 anos
Preocupado com as pessoas que estavam ao redor, cuidava delas como pai, que gostavam de tê-lo por perto.
Luiz Carlos da Costa Menezes, 75 anos
Pescador, chamava todos que conhecia na praia "pra tomar uma" em casa.
Luiz Carlos da Silva, 60 anos
De bem com a vida, amou e foi amado na medida do seu bom coração.
Luiz Carlos da Silva, 72 anos
Tinha mania de organizar tudo no seu tempo, menos amar, pois isso ocupava todas as horas do seu dia.
Luiz Carlos de Almeida Mattos, 76 anos
Habilidoso com os números, fosse como economista ou professor de Matemática, ensinou que o que conta mesmo é o afeto.
Luiz Carlos de Andrade, 68 anos
No bairro, era o tio que dava doces para as crianças na padaria.
Luiz Carlos de Moraes Rego Ramalho, 72 anos
Seu sorriso era sua marca registrada e seu abraço, um conforto.
Luiz Carlos de Oliveira, 82 anos
Gostava de dar brilho às coisas, às pessoas e à natureza. E não dispensava a pimenta na comida.
Luiz Carlos de Oliveira Santos, 68 anos
Adiava seus planos para realizar os sonhos de suas filhas. Fazia questão de estar presente em suas vidas.
Luiz Carlos de Souza Coelho, 64 anos
Do Tocantins ao Pará, do cinema ao churrasco, o dom dele era entreter.
Luiz Carlos de Souza Leão Antunes, 77 anos
Com sua generosidade ensinou que todos somos iguais.
Luíz Carlos Farias, 67 anos
Amava a família tanto quanto amava o amigo oculto de fim de ano.
Luiz Carlos Farias, 50 anos
Colecionador de amigos, achava bom estar ficando velho.
Luiz Carlos Fontes Baptista, 75 anos
Um apaixonado pela vida. Amar e contar histórias, assim como comer e beber, eram necessidades vitais.
Luiz Carlos Gomes, 60 anos
Pai de olhar gentil e fala serena. Ensinou que o que a mão direita faz, a esquerda não precisa saber.
Luiz Carlos Gomes do Couto, 65 anos
Professor, biólogo e inventor de sucos exóticos.
Luiz Carlos Gozi, 69 anos
Era muito fácil gostar dele, porque em cada problema ou desafio, Luiz sempre enxergava uma solução.
Luiz Carlos João, 74 anos
Ficou conhecido como o velhinho do cabelo e bigodinho branco, que deixou saudade por onde passou.
Luiz Carlos Moreira, 51 anos
Um cara alto-astral. Gostava de futebol e de se reunir com os amigos. Medo, só de barata.
Luiz Carlos Moreira Lima, 65 anos
Ensinou sobre o amor mais puro e genuíno, e como ele pode modificar o coração das pessoas.
Luiz Carlos Murillo Zamith Junqueira, 96 anos
"Você está pegando a nuvem!", dizia quando passeava de carro com a filha ainda pequena.
Luiz Carlos Paschoal, 55 anos
Ele foi um homem completo.
Luiz Carlos Pereira Rezende, 73 anos
Um homem divertido, que apreciava uma boa comida e que, quando emocionado, chorava com facilidade.
Luiz Carlos Pivato, 66 anos
Sua prioridade foi curtir os amigos e a família em suas viagens e passeios.
Luiz Carlos Rodrigues, 62 anos
Adorava viajar, pegar estrada e conhecer lugares.
Luiz Carlos Rodrigues Curico, 44 anos
Korobau era um líder muito alegre, que sonhava em dar visibilidade à cultura do povo kokama.
Luiz Carlos Rozado, 63 anos
Sensato e gentil, reagia com serenidade diante dos problemas.
Luiz Carlos Sales da Silva, 53 anos
Viajava para interior do Maranhão em busca de duas grandes paixões: seus pais e o sossego da vida no campo.
Luiz Carlos Santos Silva, 33 anos
De inúmeras facetas, alegre e sempre prestativo.
Luiz Carlos Severino, 53 anos
Estava sempre ajudando o próximo, caso visse alguém passando frio, tirava o seu agasalho e o oferecia a essa pessoa.
Luiz Carlos Zamai, 64 anos
Era emoção à flor da pele: tinha sempre os olhos marejados, nos momentos de tristeza e de alegria.
Luiz Carvalho Bertholdo, 72 anos
Possuía três nomes: Luiz, Bolivar e Artista.
Luiz Chichierchio da Silva, 70 anos
Avô apaixonado pelos netos. Sempre humilde e amoroso.
Luiz Claudio de Lima da Silva, 43 anos
Risadinha, paizão, prestativo, sonhador... Seus hobbies eram "lamber" nosso carro e manter a casa arrumada.
Luiz Claudio de Paula Santos Bastos, 48 anos
Pastor de fé inabalável, se tornou motorista de aplicativo para cuidar dos filhos.
Luiz Cláudio de Sousa Rodrigues, 47 anos
Tinha a grande mania de, todos os dias quando saía do trabalho, passar no mercado só pra comprar besteira.
Luiz Cláudio Gomes Costa, 61 anos
Tinha gosto em celebrar seu aniversário, com muita música, dança, abraços e a velinha no bolo para assoprar.
Luiz Claudio Pereira, 69 anos
Divertido e engraçado, uma das melhores pessoas que habitaram esse mundo.
Luiz Claudio Vieira de Oliveira, 50 anos
Sempre com um sorriso no rosto e disposto a fazer o bem pelo próximo.
Luiz Clementino da Silva, 71 anos
Tinha esquecido como era ser criança até se tornar avô de Maria Luiza, com quem brincava e rolava no chão.
Luiz Corrêa Marques, 50 anos
Era luz pelos caminhos por onde passava. Citá-lo é como repetir o verbo "cuidar".
Luiz da Rocha, 73 anos
Criou os filhos com presença, afeto e autoridade: a última palavra era dele.
Luiz da Silva Campos, 81 anos
Fazia questão de se manter presente. Quando ia visitar a família, levava lembrancinhas, e junto, sua alegria.
Luiz Daniel Guimarães, 77 anos
Andava pelos quatro cantos da cidade em busca de promoções e ofertas nos supermercados.
Luiz de Barros Pessoa, 64 anos
Desapegado de bens materiais, dizia: "nasci nu, hoje estou vestido".
Luiz de Gonzaga Coelho Guimarães, 78 anos
Romântico, no Dia dos Namorados passava na floricultura para comprar um buquê de rosas para Elma, seu grande amor.
Luiz Di Souza, 61 anos
Companheiro para rir, conversar e recitar poesia. Um professor universitário dedicado e sempre presente.
Luiz Donizete de Oliveira, 55 anos
A vida de superações o tornou um homem apaixonado pelas coisas simples, como ganhar carne pro churrasco.
Luiz Eduardo Ayres Ramos, 48 anos
Dedicado à saúde do próximo, conquistou o amor e o respeito de todos que o conheceram.
Luiz Eduardo Rivellino, 48 anos
Depois de dez anos de união, em 2019, realizou o sonho da esposa de se casarem na igreja.
Luiz Eduardo Rodrigues de Loureiro, 36 anos
Luiz gostava do mar. Sempre que podia, levava a família para a praia, em Salinas.
Luiz Erivan da Costa, 55 anos
Certa vez, saiu de uma festa de casamento para partilhar com um homem em situação de rua a boa comida do banquete.
Luiz Eugenio Velloso do Espírito Santo, 62 anos
Não precisava ter amado mais, nem ter chorado mais, nem arriscado mais... Fez tudo o que queria fazer.
Luiz Fagner da Silva Novaes, 31 anos
Adorava esportes e tinha um imenso prazer em cozinhar e comer bem.
Luiz Farias de Souza Filho, 67 anos
O policial e professor que sempre falava para os amigos estudarem e se qualificarem.
Luiz Fernando do Carmo Santos, 72 anos
Na sua quietude, preocupava-se com todos.
Luiz Fernando Ferreira Costa, 76 anos
Vivia dizendo que não queria animal algum em casa, mas acabou se rendendo ao amor do cãozinho Zen Zen.
Luiz Fernando Ferreira Santana, 32 anos
Luiz amava um bom churrasco.
Luiz Fernando Zanatta, 63 anos
Fernandinho não suportava a ideia de ver sua moto suja e dizia: “A "branca", não!”
Luiz Flávio Polucena, 40 anos
Paraibano que amava ouvir forró e era pai de uma princesinha.
Luiz Flor, 69 anos
“Para o Brasil, só mais um caso de morte. Para nós, uma perda irreparável” – Família Flor.
Luiz Florentino, 82 anos
Professor de matemática aposentado apaixonado pelo pi e pela lógica.
Luiz Gardiman Júnior, 88 anos
Adorava gravar o canto dos pássaros.
Luiz Giroldi, 75 anos
Corintiano que sempre tinha uma piada diferente pra contar.
Luiz Gomes Andrade do Nascimento, 66 anos
Por onde passava, ele fazia amizades. Um de seus maiores talentos foi ser tão querido.
Luiz Gonzaga da Costa, 92 anos
"Faça a sua parte, porque o mais importante é ser honesto e dormir com sua consciência limpa.", dizia.
Luiz Gonzaga de Andrade, 71 anos
Homem alegre, começava o dia ouvindo música: canções de Elizeu Ventania e de seu xará, Luiz Gonzaga.
Luiz Gonzaga de Oliveira, 90 anos
Um homem adorável, que colocava sua família em primeiro lugar. Um exemplo de pessoa.
Luiz Gonzaga dos Santos, 59 anos
Sorriso largo, de sonhos e fé maiores que ele. Pai amoroso e amado, fazia um delicioso bolo de fubá.
Luiz Gonzaga Dovigo, 74 anos
Tinha os cabelos feitos de nuvens e olhos que refletiam o céu.
Luiz Gonzaga Ferreira, 69 anos
Médico do corpo e da alma de muitos de nós.
Luiz Gonzaga Padovani, 60 anos
Ele era cheio de sonhos, e os sonhos de quem ele amava também eram urgentes; foi por esses que ele mais lutou.
Luiz Gonzaga Santana da Silva, 71 anos
Se a marca do Brasil for considerada o sorriso, o Luiz era um dos brasileiros que faziam jus a essa fama.
Luiz Gustavo Herreira Morel, 49 anos
Um homem grato pela vida e pelas pequenas coisas.
Luiz Henrique Dimas, 85 anos
O "mentirosinho" mais boa praça do Rio de Janeiro.
Luiz Henrique Ferrari Martins, 59 anos
Em sua vida, amor e atenção ao próximo vinham sempre em primeiro lugar.
Luiz Heraldo da Silva dos Santos, 59 anos
Professor, acreditava no poder transformador da educação. Propagou amor, sabedoria, toadas e risadas.
Luiz José Almeida Ramos, 90 anos
Para a família, Luiz era sempre sinônimo de paz, relaxamento e leveza.
Luiz José do Nascimento, 78 anos
O ranzinza mais simpático foi solidário, conselheiro e trabalhador.
Luiz Kennedy Carvalho da Costa, 34 anos
Para ele, todos somos partículas de um grande átomo; não deixamos de existir, apenas retornamos a uma estrutura maior, divina.
Luiz Leite do Nascimento, 64 anos
O avô apaixonado que todos adorariam ter.
Luiz Machado, 68 anos
Ele era feito de solidariedade.
Luiz Manoel de Araujo Oliveira, 61 anos
Era uma pessoa iluminada que emanava amor, felicidade, carisma e fé.
Luiz Manoel do Nascimento, 55 anos
Eclético e dotado de excepcional bom humor, Luiz foi o alicerce da família.
Luiz Marcello de Menezes Bittencourt, 68 anos
Queria sempre saber o que você pensava, achava e sentia...
Luiz Mariano, 84 anos
Orava por toda família, citando o nome de cada um aos anjos.
Luiz Nunes da Silva, 54 anos
Um homem trabalhador, honesto e humilde. Coração enorme.
Luiz Osmani Pimentel de Macedo, 68 anos
Talvez se doar tenha sido o que ele mais fez durante sua passagem pela terra.
Luiz Paulo Viana, 64 anos
Nos almoços de domingo, preparava um banquete, conversando com a esposa e os filhos. A cozinha era dele.
Luiz Paúra de Lucas, 75 anos
Ficava sentado no portão recebendo todos que chegavam.
Luiz Pazzini, 66 anos
Ator e diretor, ele revolucionou o teatro do Maranhão.
Luiz Pedro Gaione, 69 anos
Brincalhão ao extremo, apelidava e fazia graça com todos. Havia até quem cortasse caminho pra não ser zoado por ele.
Luiz Pereira da Silva, 96 anos
Vovô Luiz era um senhorzinho vaidoso que carregava sempre um pente no bolso e gostava de andar impecável.
Luiz Pereira dos Santos, 55 anos
Vivia sorrindo, tinha seu próprio time de futebol, era DJ e adorava um churrasco com cerveja.
Luiz Philippe Xavier Ramos, 32 anos
Foi de penetra da festa de aniversário daquela que seria o seu grande amor. Construía a felicidade no acaso.
Luiz Pimenta da Silva, 71 anos
Dono de um sorriso genuíno, sem igual, que encantava dona Mariinha ao entoar as canções do Rei do Rádio.
Luiz Rafael da Silva, 22 anos
Amava a arte da tattoo. Dizia que nada ofuscava seu brilho.
Luiz Reis Ferreira, 75 anos
Com um sorriso no rosto, conquistava as coisas e as pessoas. Não sabia dizer não aos filhos.
Luiz Ribeiro Gonçalves Filho, 59 anos
Falava alto e de tudo fazia uma piada: nova, velha ou inventada.
Luiz Ricardo Robotton, 69 anos
Dono de um par de olhos azuis e de alguma teimosia... Dizia que o mundo dá muitas voltas.
Luiz Roberto Cardoso Ribeiro, 75 anos
Cardosão, “a lenda viva”, era brincalhão e amoroso. Bon-vivant, sempre soltava a frase: “Dinheiro pinta”.
Luiz Roberto Sancinetti, 69 anos
Foi um homem forte e de muita luz, tinha uma energia positiva e era bastante otimista.
Luiz Rogério Frech da Silva, 65 anos
Era fácil reconhecer Luiz Rogério: ele estava sempre com uma fruta na mão.
Luiz Rogério Souto Porto, 65 anos
Um homem que batalhou e lutou pelos seus sonhos e por quem amou até o fim.
Luiz Schifini, 102 anos
Ele chegou ao céu, encontrou São Judas e gritou: Tico-tico!
Luiz Silvino dos Santos, 70 anos
Um caboclo amazonense que amava tucumã e tapioca com coco fresco.
Luiz Silvio Sessa, 68 anos
Dono de uma inteligência afiada e questionadora, foi com ele grande parte das conversas mais interessantes que tive.
Luiz Tavares Viana, 53 anos
Pensa num macho besta pra rir! Este era ele: tudo era motivo de uma gaitada.
Luiz Teixeira Santos, 66 anos
Nos costumes, ele foi um ultraliberal que viveu num veleiro. Nos hábitos, um triatleta com disciplina militar.
Luiz Turcato, 77 anos
Da agricultura aos caminhões, lutou e viveu para a família. Um amor recíproco que deixa muita saudade.
Luiz Valério de Aquino, 57 anos
Vivia assoviando suas músicas preferidas e até mesmo o canto dos pássaros.
Luiz Wilson Vasconcelos Duarte, 57 anos
Trazia leveza ao peso da rotina.
Luiza Adalgiza Magalhães de Oliveira, 73 anos
Doce e serena, ensinou os sobrinhos a ler no quintal de casa. Gostava de jogar dominó com os netos.
Luiza Alves da Costa, 82 anos
Grande conselheira, dedicou sua vida a ajudar e a acolher as pessoas.
Luíza Bezerra Tragino, 90 anos
Cuidadosa e amorosa com todos, Dona Luci não deixava ninguém passar por sua casa sem comer bem.
Luiza Caldas Vieira, 73 anos
Uma grande guerreira que esbanjava amor por onde passava. Partiu deixando saudades.
Luiza Dantas dos Santos, 88 anos
Forrozeira danada, era uma mulher à frente do seu tempo.
Luiza Dantas Firmino, 75 anos
Recebia e acolhia a todos como uma mãe: sempre com afeto, respeito e café quente.
Luíza de Carvalho Costa, 90 anos
Os apertos financeiros nunca impediram essa matriarca de comemorar os aniversários; um bolinho nunca faltou.
Luiza dos Santos Simão, 76 anos
Diaconisa na igreja, Luiza viveu o evangelho de Deus em profundidade, moldando seus atos em favor de Sua obra.
Luiza Flor de Alcântara, 93 anos
Dona de uma fé inabalável, buscava por Deus em suas orações e leituras diárias da Bíblia.
Luiza Maria da Conceição de Almeida, 84 anos
Muito afetuosa com as pessoas à sua volta. Uma lutadora.
Luíza Maria da Conceição Santos, 62 anos
Inesgotável fonte de força e generosidade, tudo se clareava com sua presença.
Luiza Martinho Soalheiro, 92 anos
Perto dela, a vida era sempre muita fartura e nenhuma frescura.
Luiza Massako Kubayashi Inomata, 57 anos
Tinha um afeto especial com seu jardim cheios de azaleias, orquídeas e as plantinhas que formavam uma horta.
Luiza Mendes Weihrauch, 65 anos
Fazia uma Minestra caseira com um tempero especial, inesquecível.
Luiza Schmitz Nürnberg, 76 anos
Uma senhora romântica que transbordava seu amor maternal em beijos e bolachinhas.
Luiza Souza de Matos, 83 anos
Traduzia seu aconchegante amor em gestos e doces.
Lurdes de Moraes Dias, 73 anos
Percorrendo distâncias, com um filho pequeno no colo, mostrava em ato a sua fé e a alegria de servir a Deus.
Lurdes Marques Lamego, 94 anos
Adorava cantar e, no auge de seus bem vividos 94 anos, não gostava de monotonia.
Lusia de Almeida Pereira de Santana, 70 anos
Suas conversas nunca foram de se jogar fora; era conhecida por sua determinação e força.
Lusimar Ribeiro da Silva, 64 anos
Onde chegava animava todo o ambiente, sempre com muitas risadas.
Lusinete Felix do Nascimento Cruz, 72 anos
Foi professora. Daquelas que transformam uma cidade inteira.
Luzia Andrade, 73 anos
Uma pessoa que sabia amar e ser amada.
Luzia Antonia da Silva, 73 anos
Passava horas assistindo novelas: desde a primeira, exibida após o jornal, até a última que vai ao ar tarde da noite.
Luzia Catarina Teodoro Degasperi, 81 anos
Fazia o melhor puxa-puxa de coco.
Luzia da Costa Coutinho, 79 anos
Nunca recusou um dedinho de prosa, ainda mais se tivesse uma broinha de milho para acompanhar.
Luzia da Glória Lavareda, 86 anos
Acolher com amor todos que chegavam em sua casa, sempre com um lugar à mesa e uma xícara de café.
Luzia da Graça Lima, 72 anos
Faladeira, adorava bater papo no telefone. Mais que isso, amava cuidar dos netos, suas grandes paixões.
Luzia da Grecia Carraro Silva, 67 anos
Amava as noites em que dormia de "ninhada" com os netos.
Luzia da Silva Henriques, 91 anos
Boleira de mão-cheia, foi muito religiosa e todos os dias reservava um tempo para orar por todos.
Luzia da Silva Lopes, 68 anos
Ser humano mais doce do que mel. Era fã de jogos, amava apostar na loteria.
Luzia de Melo Ferreira, 72 anos
"Cada um tem sua história.", dizia. E a dela foi muito especial.
Luzia dos Santos Cavalcante, 85 anos
Uma mulher além do seu tempo, impulsionada pela vontade de vencer.
Luzia Farias de Oliveira Sanches, 60 anos
Sua maior alegria era receber os amigos e familiares em casa com os braços abertos e a mesa farta.
Luzia Ferreira da Silva, 77 anos
Adorava festas de aniversário, pois só assim podia se reunir com seus familiares.
Luzia Gaia Piteira, 74 anos
A mulher mais sábia e digna desse mundo.
Luzia Oliveira Santos, 85 anos
Dom era o apelido perfeito para ela, que possuía tantos talentos e qualidades voltados para a família.
Luzia Pinho Domingues, 64 anos
Tinha quase 50 anos quando realizou seu sonho: ser merendeira. E foi, das boas.
Luzia Ramos Santiago, 62 anos
Seu principal desejo na vida era cuidar das pessoas.
Luzia Ribeiro Paulino, 53 anos
"No final da vida, sei onde estarei: ao lado de Deus", dizia ela.
Luzia Rodrigues dos Santos, 75 anos
Sempre calma e sorridente, adorava viajar, conhecer pessoas e presentear quem ela amava.
Luzia Sampaio da Silva, 74 anos
Uma serva de Deus que viveu para sua família.
Luzia Teixeira de Andrade, 51 anos
Luzia sempre foi curiosa e muito determinada. Artesã de mão cheia, gostava muito da arte do crochê e da pintura.
Luzia Telma da Silva, 68 anos
Sua força marcou as pessoas que passaram por seus cuidados.
Luzia Torres de Camargo Arante, 66 anos
Era na culinária que expressava seu amor pela família.
Luzia Wanderley Cavalcante Pimentel, 79 anos
Fez dos retalhos da vida, uma grande colcha de amor.
Luzinete Rubens da Silva Vieira, 74 anos
Batom cor de telha, esmalte vermelho e a alma leve de quem é capaz de amar incondicionalmente.
Luzmar Pereira Alves, 60 anos
Plantava, colhia e distribuía verduras fresquinhas em Carapina Grande.
Lycia Margarida Brandão Cavalcante, 83 anos
Uma mulher de coração bom, guerreira da vida.
Lydia Caraccio Bartoli, 92 anos
Nem mesmo o Alzheimer foi capaz de fazê-la esquecer a família.
Lyra Alice Correia Nunes, 84 anos
Sinônimo de fé, vivia cercada por imagens de santos, família e amigos. Era feliz, amada e era amor.
Lyris Millares, 93 anos
Uma mulher muito independente e que sempre buscou a felicidade. Ela foi feliz!
Lyurce Batista de Oliveira, 76 anos
Jamais passava pelo caixa expresso se tivesse um único item a mais do que os dez permitidos em seu carrinho.
Macário Moreira da Silva Neto, 41 anos
Realizado como pai, trocava as fraldas do bebê já sonhando com o dia de levá-lo para jogar bola.
Maciel Vicente da Silva, 65 anos
Devoto de São Jorge, não ficava sem fazer a feijoada para homenagear o santo.
Madalena Alice Ribeiro Neves, 60 anos
Mãe acolhedora e presente.
Madalena Bezerra do Nascimento Sant’Anna, 54 anos
Considerada o centro da família, era ao redor dela que amigos e familiares se juntavam para churrascos e partidas de baralho.
Madalena Gomes Barbosa, 77 anos
A mãe mais amorosa e dedicada.
Maéve Luana Galina, 38 anos
Com a filha Pietra, Kica assistia a novelas enquanto saboreava pipoca com melado, sua iguaria preferida.
Magali Garcia, 46 anos
A vida é feita para ser vivida. Onde chegava, sua gargalhada era notada.
Magali Manoel Ribeiro, 66 anos
Dona Maga, a mãezona de todos, era sinônimo de alegria de viver.
Magda Lopes de Freitas Lima, 49 anos
Tudo era motivo de risada depois de um “paaaai amado!”, com a entonação que só ela sabia dar.
Magno Santos, 37 anos
A palavra de Deus era sua bússola. A paixão por Ele, sua marca registrada.
Magnólia Monteiro Machado, 86 anos
Tinha uma linda voz e era bem humorada. Muito bonita, recebeu o apelido de "miss".
Maicon da Silva Felgueiras, 30 anos
No seu negócio, Maicon criava deliciosas receitas. Fora dele, juntava os amigos para cantar e tocar violão.
Maicon de Lima Padilha, 30 anos
Arrecadava alimentos e cobertores para ajudar o próximo.
Maika Ferreira Melo, 40 anos
A professora indígena que ensinou o amor e a dedicação à sua família e a seus amigos.
Mairdes Albuquerque da Silva, 73 anos
Uma pessoa doce que espalhava amor e felicidade por onde passava.
Mairinque José Ramos, 73 anos
Apaixonado por caminhão, a estrada era seu trabalho, todavia voltar para casa era o destino do seu coração.
Makson Marques da Costa, 39 anos
A alegria em pessoa, era apaixonado por futebol e realizou o sonho de ter uma filha.
Mamedio Pereira Dantas, 72 anos
Alegre, falador e contador de histórias, foi exemplo de honestidade e dedicação à família.
Manacés Leite da Silva, 73 anos
Proseava por horas, brincava com todos. Sempre tinha algo a falar.
Manoel Alves, 79 anos
Até mesmo sua cadeirinha preferida de assistir televisão, na qual ele era tão apegado, sentirá a sua falta.
Manoel Alves Moura, 74 anos
Gostava de assistir à TV e ficar em casa com a família, desfrutando da sua rede, nas folgas e nos finais de semana.
Manoel Amaro da Silva, 82 anos
Com seus olhinhos fechados, que pareciam adormecidos, estava atento a tudo ao seu redor. Um verdadeiro sábio!
Manoel Antonio da Silva Campos, 76 anos
Odiava ficar quieto. Fez de tudo na vida. Nunca deixou de ser guerreiro.
Manoel Aureliano da Silva, 70 anos
Metalúrgico que marcava todos com seu sorriso especial.
Manoel Bento Sobrinho, 88 anos
Com uma sensibilidade à flor da pele, chorava com facilidade, fosse uma notícia triste ou alegre.
Manoel Bezerra da Silva, 53 anos
Comerciante de coração generoso, amigo das crianças e dos animais, no balanço da rede preservava a origem nordestina.
Manoel Bonafé, 88 anos
Um homem atento ao bem-estar de todos, que aplicava o Johrei como ninguém.
Manoel Borges Saraiva, 36 anos
Carismático, brincalhão e inspirado nos ensinamentos de Cristo, colocou em prática o amor ao próximo.
Manoel Caetano Leite, 50 anos
Com fé inabalável, educou os filhos e agiu como missionário até o fim da vida.
Manoel Carvalho da Silva, 75 anos
A responsabilidade afetiva pelos filhos o manteve parceiro de sua ex-esposa, Isaura; formavam uma verdadeira dupla.
Manoel Casado de Lima, 91 anos
Sua melhor resposta as para situações desafiadoras da vida era: "Deus proverá, não se preocupe".
Manoel Cele Rodrigues, 62 anos
Homem honesto, íntegro e dedicado à causa autista. Encontrou-se no papel de avô e amou seus netos como ninguém!
Manoel Celso de Mendonça, 79 anos
Vendeu sorrisos e recebeu carinho.
Manoel Chaves do Nascimento, 86 anos
Belo, porque lá na Bahia, dizem, era o mais bonito da sua vila.
Manoel Conrado Costa, 78 anos
"Vai em paz, arrú!", assim nos despedimos de seu Manoel, com a expressão mais usada para mostrar sua alegria.
Manoel da Costa Pinto, 70 anos
Sempre que era servido de algo para comer ou beber, ele dizia “agora tá certo!”
Manoel da Fonseca Sodré, 97 anos
Meninão que fazia o melhor pão do mundo.
Manoel da Silva, 83 anos
Manoel podia passar facilmente o dia acariciando um gato ou conversando com um papagaio.
Manoel de Amorim Gomes, 47 anos
Jovenzinho amava se divertir com as bobeiras da vida.
Manoel de Araújo, 84 anos
Alegre e bastante ativo, gostava de trabalhar como pedreiro.
Manoel de Araújo Maia, 71 anos
Sempre presente nas reuniões familiares, era o elo que os unia.
Manoel de Christo Alves Filho, 92 anos
É por causa dele que as pessoas insistem em acreditar na bondade.
Manoel de Jesus Lima e Silva, 72 anos
Sempre que retornava à terra natal aproveitava para pedalar, como nos velhos tempos.
Manoel de Jesus Miranda da Cruz, 53 anos
Um herói sem capa, mas não sem causa.
Manoel de Jesus Santos, 69 anos
Gostava de plantar feijão, melancia e abóbora no quintal. Admirar suas plantações era um dos seus maiores prazeres.
Manoel de Sousa Pereira, 71 anos
Foi guardião do chafariz da cidade. Cuidava dele e também do cajueiro em frente à sua casa com zelo e amor.
Manoel Dias, 77 anos
Gostava de ver o Rio Madeira e de pescar.
Manoel Durães, 64 anos
De vendedor de amendoim a bem-sucedido empresário paulistano, era sinônimo de garra e determinação.
Manoel Feitoza da Silva, 64 anos
Um pernambucano que desembarcou semianalfabeto em São Paulo e se transformou no alicerce de muitas vidas.
Manoel Felix da Silva, 70 anos
Sabiá: porque amava cantar. Mestre de Obras (em maiúsculas): por tamanho orgulho que sentia da profissão escolhida.
Manoel Ferreira, 66 anos
Ajudava quem precisasse, afinal, fazer o bem foi o seu lema.
Manoel Ferreira Brandão, 77 anos
Interpretava a natureza com base na leitura das plantas e no nascer dos frutos.
Manoel Ferreira da Silva, 63 anos
Estar com a família, contar histórias e ouvir Amado Batista. Essas eram suas paixões.
Manoel Ferreira Machado, 94 anos
Acreditava que a cura estava no amor e na paciência.
Manoel Ferreira Monteiro, 78 anos
Comerciante, construía suas próprias casas e ergueu uma família muito unida.
Manoel Francisco dos Santos, 68 anos
Um pedreiro que amava a família e cozinhar.
Manoel Francisco Pereira, 70 anos
Tinha a habilidade de contar histórias e de torná-las mais engraçadas, o que sempre resultava em muitas risadas.
Manoel Francisco Portella do Prado, 81 anos
Ele tinha gosto em compartilhar suas alegrias, de preferência, acompanhado por um bom chimarrão.
Manoel Francisco Quadros Cruz, 65 anos
Gostava muito de estar reunido com as pessoas, prezando a união, o amor, e a confraternização.
Manoel Freire de Carvalho Filho, 59 anos
Difícil imaginá-lo sem um sorriso no rosto, olhar caloroso e os braços abertos, prontos para acolher a todos.
Manoel Gomes, 84 anos
Com sua empatia, generosidade e sabedoria, cativava e fazia amigos com facilidade.
Manoel Jacinto Silva, 84 anos
Um lavrador que fazia amigos com facilidade.
Manoel José da Cruz, 69 anos
Cheio de vida, ao lado de sua alma gêmea, estava presente em todos os momentos.
Manoel José da Silva, 68 anos
Extremamente alegre e de sorriso fácil.
Manoel José de Queiroz, 81 anos
Um coração verdadeiro, guerreiro que sempre desejou a felicidade a todos.
Manoel José dos Santos, 62 anos
O "vovô-amor" de todos gostava de, em segredo, visitar lares de idosos e crianças, fazendo doações.
Manoel José Duarte, 63 anos
Estava sempre cantando: em casa, no chuveiro, na feira onde trabalhava. Tudo era motivo pra canto.
Manoel Lázaro de Lima, 72 anos
Levava a vida a brincar e a contar piadas por onde passava.
Manoel Leandro De Arruda, 48 anos
Expressava sua alegria e deixava sua marca de bom-humor distribuindo apelidos carinhosos.
Manoel Leite do Carmo, 62 anos
A poesia sertaneja a serviço da vida deixou o sorriso e a nossa memória enternecidas.
Manoel Lima Santa Clara, 66 anos
O cara gente boa do Monza azul.
Manoel Lúcio da Cunha, 58 anos
Uma risada estrondosa e um coração imenso! Esse era o seu Lúcio!
Manoel Luís de Lima, 68 anos
Amava cuidar da sua horta, ou ficar ao sol sentada no banquinho do condomínio, ao lado da cachorrinha.
Manoel Machado Fagundes, 77 anos
Reunia-se com os irmãos e amigos na fazenda para tocar violão e cantar noite afora.
Manoel Marcos Ferreira dos Santos, 55 anos
Dava o abraço mais aconchegante e protetor que toda filha deveria sentir um dia do pai.
Manoel Mariano da Silva, 75 anos
Adorava viver e queria chegar aos 100 anos. Fez o melhor que pôde.
Manoel Martins Teixeira, 77 anos
Gostava de ouvir rádio e corrigir o português dos seus sete filhos chamados Franciscos e Franciscas.
Manoel Medeiros Coelho, 62 anos
Dizia que não podemos perder as oportunidades de abraçar ou beijar quem amamos, pois elas não voltam.
Manoel Messias, 70 anos
Quando sentia falta das netas, batia no portão da filha só para poder dar um cheirinho e um beijinho nelas.
Manoel Messias Freitas, 83 anos
Com muita determinação e trabalho, nunca hesitou em colocar a família acima de tudo.
Manoel Messias Freitas Filho, 62 anos
Homem de fé inabalável que sempre acreditou em dias melhores.
Manoel Messias Lopes, 70 anos
Como bom marinheiro, no mar descobriu um universo de aventuras e conheceu o amor verdadeiro em terra firme.
Manoel Messias Silva Almeia, 44 anos
Era um brincalhão, sempre chegava em casa sorrindo e fazendo piadas.
Manoel Morais Filho, 67 anos
Um baterista que amava tocar na igreja. Mas ele também tocou muitos corações.
Manoel Nazareno da Silva, 74 anos
Sua maior virtude era o amor pelo próximo. Sempre escolheu o perdão.
Manoel Nunes de Barcelos, 83 anos
Grande soldado do conhecimento. Tinha uma fé inabalável e um amor incondicional pela leitura.
Manoel Nunes de Oliveira, 94 anos
Filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá... Feliz é o homem que tem a sua aljava cheia deles!
Manoel Nunes Monteiro, 65 anos
Preocupado com a família e apaixonado pelas netas, ficava feliz em saber que estavam todos bem.
Manoel Panta Leão, 85 anos
Dar a benção era seu grande ato de amor. Apesar dos desafios, encontrou na fé e na família o suporte para uma vida plena.
Manoel Pires Filho, 65 anos
Semanalmente ia à casa da filha visitar os netos, a quem chamava carinhosamente de "meus meninos".
Manoel Pontes Marinho, 80 anos
Sempre de chapéu Panamá e sorriso largo, era um compositor que produzia música e amor como ninguém.
Manoel Raimundo de Sousa, 66 anos
Não abria mão de roupas coloridas, de um bom forró e da casa grande, barulhenta e cheia de afeto.
Manoel Raimundo dos Santos, 85 anos
Para o Manoel, o melhor da vida era poder dar risada com a família e os amigos e tomar uma boa cervejinha.
Manoel Raymundo Requiao Roiphe, 86 anos
Felicidade para ele era falar de sua Bahia e estar perto dos seus degustando uma boa macarronada.
Manoel Ribeiro Costa, 74 anos
Subindo e descendo o Amazonas, Seu Gaspar deixou sua ajuda amiga por onde passou: isso é garantido!
Manoel Ribeiro Scarpe, 75 anos
A camisa do Botafogo e o chapéu eram itens obrigatórios no figurino do vaidoso Manoel.
Manoel Rodrigues de Araújo, 91 anos
Homem íntegro, capaz das melhores coisas em prol de sua família.
Manoel Rodrigues de Oliveira, 61 anos
Era o paizão de todos, fazia o torresmo mais saboroso e a melhor caipirinha de limão do mundo.
Manoel Santana Ferreira de Lima, 67 anos
Contador de histórias e rezador, as pessoas não mediam distância para poder ouvi-lo.
Manoel Santos, 91 anos
Viúvo, criou seus 10 filhos e venceu inúmeras batalhas. Foi pai, avô, bisavô e tataravô.
Manoel Saraiva Filho, 76 anos
Tinha sempre uma boa história pra contar e um abraço a oferecer.
Manoel Severino da Silva, 84 anos
Deus e a família eram as suas prioridades e sua ajuda às pessoas era sempre de grande valia.
Manoel Silva Santos, 74 anos
Costumava ser bem sério, até que alguém o colocasse na brincadeira ou até que começasse a tocar um forró.
Manoel Silveira Gomes, 82 anos
Fluminense, criou raízes em terras capixabas. Mas a terra natal seguiu no nome, vida afora.
Manoel Soares da Silva, 72 anos
Seu Manoel, um homem simples, de amor infinito. Seu legado, seu sorriso e simpatia nunca serão esquecidos.
Manoel Soares de Souza, 88 anos
Cheio de fé, esse ser de luz transmitia alegria, pureza e paz.
Manoel Soares Filho, 95 anos
No auge de seus 80 anos e com a inocência de uma criança, teve a certeza de que o bom velhinho realmente existe.
Manoel Teixeira Neto, 69 anos
Contava os dias para os rodeios de Barretos, o grande evento anual que ele não perdia por nada.
Manoel Teixeira Silva, 70 anos
Seu jeito bravo não afugentava os sobrinhos, os quais se divertiam com suas manias.
Manoel Terceiro, 48 anos
Cada momento conta, e seu filho contou todos eles.
Manoel Theodorico dos Santos Ferreira, 76 anos
Sabia que a joia mais preciosa do mundo era sua família.
Manoel Trajano da Costa, 51 anos
“Eu te amo tanto, não se esqueça disso”, dizia ele a sua filha.
Manoel Vieira Costa, 76 anos
Ficava acordado até bem tarde, zelando pelos filhos que ainda não haviam retornado para casa.
Manoel Vieira da Silva, 73 anos
O percurso longo até sua oficina valia cada quilômetro, pois era reconhecido como o melhor mecânico da região.
Manoel Xavier Filho, 51 anos
Professor que amava ensinar, mas amava mais ainda aprender, no aconchego da família, sobre o amor.
Manoel Zupo Manollo, 68 anos
"É tudo pangaré!", já dizia Manoel.
Manoelito de Oliveira Moitinho, 86 anos
Jogava dominó como ninguém e, assim como uma de suas rosas, andava sempre perfumado.
Manoelito Dias da Silva, 69 anos
Para ele, cozinhar era um ato de amor. Algo que ele adorava fazer, sempre e muito. Amar, plantar e colher.
Manoelito Vieira de Carvalho, 80 anos
Mané, o homem das mãos hábeis, parceiro de pesca, do café "margoso" e das palavras cruzadas.
Manuel Correia, 87 anos
Era o típico português da padaria. Fez muito pão, dançou muito o Vira, chorava ouvindo fados. Alegrava a família.
Manuel de Vera Cruz Lima, 73 anos
Aquele que praticou e ensinou a praticar o bem.
Manuel Heredia Cruz, 96 anos
Um boliviano de muitas paixões, que amava viver e a vida o amava de volta.
Manuel Joaquim Rodrigues Grangeia, 76 anos
Nasceu anjo, partiu anjo.
Manuel Moreira Martins, 79 anos
“A comida estava boa, né?” assim se justificava, quando exagerava um pouco no vinho.
Manuel Raimundo Marques Correa, 59 anos
Com amor incondicional pela família que construiu, dizia o "eu te amo" mais verdadeiro do mundo.
Manuel Sion Costal, 82 anos
O espanhol mais carioca. Ah, e flamenguista!
Manuel Vieira do Nascimento, 89 anos
À beira do mar, pôde contemplar em paz uma vida de muitas batalhas.
Mara Célia Nunes de Almeida, 42 anos
A rapidez de seus partos era motivo de brincadeiras; bastava um piscar de olhos e os filhos estavam em seus braços.
Mara Elizabeth Rodrigues Fajardo, 60 anos
Conseguia nos encantar com o dom pelas palavras e alegria contagiante.
Mara Hilda Teodoro Couto, 49 anos
Foi uma mulher de riso solto e contagiante.
Mara Lúcia Silva Albuquerque, 52 anos
Com seu incrível e doce soprano, quando cantava a Deus, se entregava em adoração a Ele.
Mara Rejane Silva de Mello, 53 anos
Foi uma mulher forte, que criou os filhos sozinha e sempre colocou a família em prioridade.
Mara Rúbia Silva Caceres, 44 anos
Uma enfermeira que adocicava almas.
Marcela Bittonti, 45 anos
Dentro e fora do candomblé ela praticava o que recebia da família, amor e verdade.
Marcelina Figueiredo Chagas, 90 anos
Guerreira da natureza e religiosa: o encaixe perfeito entre o significado do nome e a personalidade.
Marcelina Oliveira de Souza, 59 anos
Força e felicidade, dona de um sorriso passeante.
Marcelino Guedes de Araújo, 57 anos
Um homem de fé, alegre e jovial que, além de defender os filhos, fazia todas as vontades deles.
Marcelino Soares, 76 anos
Irreverente e espirituoso, divertia-se ao criar apelidos para os parentes; ninguém escapava.
Marcello Soares Catunda, 91 anos
Nada fugia ao controle de sua agenda. Todo dia era dia de lembrar de algo ou alguém, ter boas memórias.
Marcelo Alexandre Mendes do Rozario, 44 anos
Dividia-se entre o amor pela filha e a paixão pela profissão. Técnico em enfermagem, viveu para salvar vidas.
Marcelo Alirio Duarte, 57 anos
Tinha um astral incomparável e sorriso único, capaz de contagiar a todos.
Marcelo Alves da Rosa, 37 anos
Era, sem sombra de dúvida, o super-herói da generosidade, mesmo que não tivesse capa ou soubesse voar.
Marcelo Amaral e Silva, 51 anos
O homem mais generoso e com o sorriso mais cativante do mundo.
Marcelo Anderson da Silva Lima, 44 anos
O Dr. Piabinha, que queria operar peixinhos quando criança, tornou-se o respeitado o Dr. Marcelo anos depois.
Marcelo Antônio Tavares de Barros, 50 anos
Dono de olhos muito verdes. Um cara feliz.
Marcelo Araujo de Aguiar, 55 anos
Um bebê adulto que, com um coração maior do que seus quase dois metros, amava sem esperar nada em troca.
Marcelo Asnis, 56 anos
Sincero e persistente com poucos.
Marcelo Caçula de Lima, 60 anos
Apaixonado por sua "Lady Di", pelo filho Arthur e pelo futebol; levava a luz da alegria aonde quer que fosse.
Marcelo Cezane, 45 anos
Carismático e divertido, foi um professor apaixonado pela sala de aula. Com certeza, segue fazendo suas artes.
Marcelo Costa Mathias, 60 anos
Conquistou amigos, que se transformaram em sua família, graças à sua autenticidade e personalidade travessa.
Marcelo de Oliveira Mitidieri, 48 anos
"Não se preocupa, nós vamos dar um jeito. Vou pensar em algo e amanhã volto com a solução, confia", dizia ele.
Marcelo de Souza Martins, 52 anos
Por amor aos animais, parou o trânsito por quarenta minutos para que uma jiboia atravessasse a via em segurança.
Marcelo de Souza Moura, 41 anos
Um homem de família, que amava o trabalho e o mar.
Marcelo do Lago Pareja, 58 anos
Inconformado com as mazelas do mundo, queria transformar a realidade e sabia exatamente por onde começar.
Marcelo Esteves Corrêa, 50 anos
Onde chegava trazia felicidade. Com um sorriso do tamanho do mundo, Bira também tinha um abraço casa.
Marcelo Ezequiel Vicente, 49 anos
Ele sempre acertou o passo, como pai, filho, irmão, tio, amigo, parceiro e professor de dança.
Marcelo Garcia, 53 anos
Sua voz ecoava por onde passava; fosse com um canto ou uma palavra, ele levava amor.
Marcelo Gomes, 50 anos
Ele fazia pequenas grandes coisas diariamente nessa função da vida que ele escolheu para ser: pai.
Marcelo Gonçalves da Cunha, 54 anos
O amor pelo universo musical era tanto que produzia seu próprio som usando aplicativos.
Marcelo Henrique dos Santos Rocha Júnior, 29 anos
Acordava a esposa com um bom dia em japonês, sonhando tornar-se "streamer gamer" para milhares de seguidores.
Marcelo José Cerqueira, 51 anos
Trabalhando nos presídios de São Paulo, ele fazia de tudo para tentar aliviar a dor alheia.
Marcelo José Pavliuk de Oliveira, 49 anos
Como amigo ou como médico, era sempre o mesmo: generoso, dedicado e pontual.
Marcelo José Pereira Carvalho, 47 anos
Um amante da história do Pará que apreciava a arte em todas as suas manifestações.
Marcelo Lourenço Estulano Dias, 69 anos
Um sábio que viveu de tal forma, que tornou-se um exemplo a ser espelhado.
Marcelo Marcondes de Souza, 78 anos
Um homem generoso e merecedor de suas conquistas.
Marcelo Margaritelli, 57 anos
Amante de futebol, Marcelinho era palmeirense em tudo que fazia.
Marcelo Mendes Duarte, 47 anos
Era transbordamento de afeto e alegria; o trabalho era arte; a família, a alma e a vida eram lições de superação.
Marcelo Oliveira Prado, 55 anos
Artista, cozinheiro de mão cheia, conhecia tudo que era passarinho. De todos que precisavam, ele foi paizinho.
Marcelo Pereira Benvenuti, 54 anos
Não há palavras que possam definir o amor e o orgulho que sentimos um do outro.
Marcelo Ramos Bezerra Xavier, 53 anos
Dono de um sorriso largo e de coração enorme; coração que sabia de muitas coisas.
Marcelo Ricardo de Almeida, 48 anos
Encantava sua amada com verdadeiras alquimias culinárias e, para que ele ganhasse o dia, bastava um elogio.
Marcelo Rodrigues Amoreira, 54 anos
Filósofo por vocação, divulgou a arte, a cultura e o gosto pela leitura, reunindo toda a gente em sua tenda.
Marcelo Romêro de Gouveia Conde, 54 anos
Suas palavras e atitudes sempre fizeram a diferença na vida das pessoas. Viveu para ser feliz e fazer o bem.
Marcelo Santos Serain, 45 anos
Ele amava assistir aos jogos do time do coração, assim como amava dividir essa emoção com os filhos.
Marcelo Scanholato, 47 anos
Criava piadas sobre coisas e pessoas, para divertir o ambiente e as criaturas amadas.
Marcelo Silva, 61 anos
Ao fechar os olhos para mergulhar, Marcelo sempre lembrava de casa.
Marcelo Wagner Prado Bueno, 75 anos
Explorador, viajante, amante do ouvir e do falar. Ao viajar, não deixava ninguém da família sem souvenirs.
Marcelus Lopes Fortes, 62 anos
Brincalhão, valente, de coração gigante, não desistia nunca: se não dava certo de um jeito, tentava de outro.
Marcia Cristina Dias de Abreu, 50 anos
Sempre pedindo a bênção de Deus, amava viajar e desfrutar de lugares repletos de belezas naturais.
Márcia de Freitas, 55 anos
"Mãezona" em casa e na escola e, independente, mesmo nas dificuldades.
Márcia de Oliveira Silva, 38 anos
Amava fazer caldo de mandioca para sua família e tomar uma cervejinha com o marido.
Márcia do Socorro Amorim, 50 anos
Em seu coração desmedido, ela tecia redes de apoio e construía pontes para diminuir as desigualdades.
Márcia dos Santos Amaral Pinto, 71 anos
Muito culta, ensinou aos seus filhos e alunos o apreço pela leitura.
Márcia Jandtke Viebrantz, 58 anos
Agricultora da vida, semeou sua essência de alegria e beleza por onde passou.
Márcia Maria da Silva Leite, 50 anos
Aprendeu a dirigir para poder visitar seus amigos e parentes e levar quitutes que acabara de fazer.
Márcia Maria do Nascimento, 43 anos
Uma mulher-luz para os olhos do filho amado.
Marcia Maria Leodino de Mendonça, 57 anos
Uma mulher de fé que amava sua família e buscava ajudar todos a sua volta.
Márcia Mariano, 52 anos
Professora e pedagoga do sistema prisional, se encontrou na profissão. Generosa e alegre amava o calor da praia.
Marcia Mesquita Maciel, 56 anos
Com sua paixão pelo trabalho, apoiou artistas de sucesso em suas carreiras. Muitos tornaram-se verdadeiros amigos.
Marcia Moreira Torres, 53 anos
Sempre gostou de costurar e, quando as netas nasceram, tornou-se a estilista particular de suas meninas.
Márcia Nazaré Lima Câmara, 53 anos
Nunca perdeu um Círio de Nazaré. E sempre, ao se despedir do afilhado, mandava "um cheiro".
Marcia Oliveira dos Santos, 60 anos
Ser humano honesto que poderia ter em seu sobrenome a palavra "Generosidade".
Márcia Regina da Silva Roque, 62 anos
A mãe coruja e sonhadora que arrancava sorrisos de todos, tinha alma de criança e extravasava vida ao sorrir.
Márcia Regina de Oliveira, 57 anos
Geminiana de sorriso marcante, sempre grata pela vida. Amava reunir todo mundo para o sagrado karaokê.
Marcia Regina Lira da Silva, 57 anos
Tinha muita facilidade em aprender artesanato, era capaz de reproduzir tudo o que via de novo.
Márcia Regina Pereira Alves, 50 anos
Adorava comprar roupas novas e não saía sem passar um batom.
Márcia Regina Ribeiro, 60 anos
Sempre de unhas vermelhas, era a calmaria em meio à tempestade. Com seu bom humor, fez muita gente sorrir.
Marcicleide Lima da Silva, 46 anos
Transformando salas em palcos, carregou amor nos pequenos detalhes.
Marcilha Rodrigues Aguilar, 78 anos
Dona de uma personalidade única. Amava tirar fotos e aproveitar as coisas simples da vida.
Marcílio Agostinho de Sousa, 47 anos
Tomava seu cafézinho sempre em pé, apoiado na pia, com um pãozinho para acompanhar.
Marcílio Camuri, 69 anos
Cumpriu de forma incomparável a sua missão de pai.
Marcílio Ferreira da Costa, 72 anos
Pedalava pelas ruas planas entre montanhas cariocas vendendo seus temperos a toda a gente.
Marcílio Rocha Machado, 62 anos
Encantava a todos com seus ditos e jargões sempre adequados ao momento.
Márcio Almeida de Moura, 35 anos
Vencedor de um câncer, foi querido por todos.
Márcio Alves Pereira, 47 anos
Gostava de dançar e fazer as pessoas sorrirem.
Márcio Antonio Trevenzoli, 40 anos
Um anjo, capaz de parar seu caminhão à beira da estrada, comovido por ver uma pequena criança andando sozinha.
Márcio Batista Nogueira, 42 anos
Apaixonado por música e dono de uma coleção de milhares de CDs, ensinou à sobrinha tudo o que sabia.
Marcio Bezerra Dantas, 41 anos
Muitas vezes foi pai até de quem não era filho dele.
Márcio Cleber Moreira Leite, 40 anos
Um verdadeiro sonhador que deixava sua alma impressa em tudo aquilo que fazia.
Marcio Clovis dos Santos, 49 anos
Acreditava que brincar era o melhor jeito de levar a vida com mais leveza.
Marcio da Costa Fonceca, 51 anos
Quem ouvia Marcinho da Rádio sentia a vibração do seu alto astral, reflexo de um trabalho que fazia com paixão.
Márcio de Souza Mendonça, 60 anos
Gostava de relembrar os caminhos que percorria quando criança, em meio à natureza.
Márcio de Souza Neves, 46 anos
Policial militar reformado, torcedor roxo do Fluminense e apaixonado por suco de maracujá. Esse era Nico.
Márcio dos Santos Vinhas, 47 anos
No peito, um coração de ouro.
Marcio Fábio de Siqueiras, 51 anos
O ministro da Eucaristia que fazia tudo com satisfação.
Marcio Glauco Correa de Jesus, 44 anos
Um espirito aventureiro que adorava a família, os animais e espalhava felicidade por onde passava.
Márcio Kitzberger, 48 anos
Entre os amigos do colégio, era conhecido como "alegria". Não há apelido mais coerente para descrever Márcio.
Marcio Luiz Bastos Bomfim, 55 anos
Professor em tempo integral, especialista em amor, lealdade e muito rock'n'roll.
Marcio Luiz Trevisan, 48 anos
Sempre preocupado em ajudar o próximo. Era o amor em pessoa.
Márcio Rogério Zandomenighi, 46 anos
Na cumplicidade com a esposa, uma vida dedicada à paixão pela farmácia.
Márcio Roque Setti de Almeida, 51 anos
Pessoa íntegra e honesta que dedicou a vida a garantir o bem-estar de todos que passaram pelo seu caminho.
Marcio Rubens de Almeida Ribeiro, 43 anos
Devoto de Nossa Senhora de Nazaré, para ele Nazinha, levava a santa em procissão pelo hospital onde trabalhava.
Márcio Tadeu de Oliveira Silva, 51 anos
Especialista em fazer graça, sua alegria transbordava.
Marcley Barbosa Fontes, 41 anos
Era opescador de tucunarés "dos grandes", o pipoqueiro oficial das filhas e o grande amor de Iracema.
Marco Antonio Bedani, 55 anos
No caos indiferente de São Paulo, um homem simples correndo para salvar vidas.
Marco Antônio Costa Campos de Santana, 35 anos
Brincar com Athena, sua filha, era a atividade favorita desse dedicado médico radioterapeuta.
Marco Antônio Inácio da Silva, 55 anos
Um avô, pai, filho, irmão, amigo e tio amado.
Marco Antônio Mitsuo Ikeda, 56 anos
Ele tentou viver no Japão, mas a experiência da palavra saudade trouxe-o de volta ao Brasil.
Marco Antonio Piccolo, 57 anos
"Você está bem? Precisa de alguma de ajuda? Eita! Eu estou aqui pra você não esquecer."
Marco Antônio Ribeiro, 61 anos
Um mecânico apaixonado por carros, churrascos e rezar a Ave-Maria.
Marco Antonio Ribeiro da Silva, 46 anos
Dizia: "Vamos pra cima!", como incentivo aos colegas de trabalho, sempre com um sorriso a iluminar seu rosto.
Marco Aurélio Campos de Albuquerque, 60 anos
Um repórter "desenrolado”. Suas matérias tinham sempre um lado descontraído que refletia a voz do povo.
Marco Aurélio de Oliveira Barros, 85 anos
Dedicado em todas as áreas da vida, era exímio médico e amou a todos até o fim.
Marco Aurelio Lauriano de Oliveira, 64 anos
Um professor não só por profissão, mas por essência.
Marco Cirino Cunha, 56 anos
Como bom policial que foi, movia-se no amor a Santa Rita.
Marco Roberto Pereira Dias, 43 anos
Amava estar ao lado dos familiares. Separados pela distância, quando estavam juntos, era só alegria!
Marcondes Portela dos Santos, 44 anos
Sonhador e realizador, sua arte chegou a vários lugares do mundo.
Marcone Severino Silva, 48 anos
O fraterno amigo.
Marcos Alberto de Carvalho, 73 anos
"Ô vida boa, ô mundo véi sem cancela!"
Marcos Alexandre Evangelista de Assis, 41 anos
De sorriso generoso e amigável, era conversador, humilde e sempre prestativo e divertido.
Marcos Alexandre Henrique Lopes, 62 anos
Seu ritual matinal era gravar um vídeo de bom dia para a filha, enquanto fazia café e dançava pela cozinha.
Marcos Alin, 44 anos
E quando sobrava tempo, lá ia ele para a praia ou encontrar amigos. Ele era leal ao mar e aos seus.
Marcos André Silva, 51 anos
Ele chamou a vida pra dançar. A ela deu ritmo, calor e luz.
Marcos Antônio Barbosa de Paiva, 69 anos
Cantando ou cuidando, ele tocava o coração de todos.
Marcos Antônio da Silva, 63 anos
O homem que abraçou como missão o amor à família, ao trabalho, a São Judas e ao carnaval.
Marcos Antônio da Silva Frasão, 49 anos
Amava se vestir de Batman para alegrar todos ao seu redor, sem saber que era ele o super-herói da família.
Marcos Antônio de Carvalho Sá, 40 anos
Deixou de herança, ao filho que não pôde conhecer, o nome que carregava de gerações.
Marcos Antônio de Cezar, 62 anos
Cantou e encantou por todo Recife.
Marcos Antônio Ferreira de Andrade, 48 anos
Companheiro amoroso e apaixonado, dizia à esposa que só a morte os separaria.
Marcos Antonio Freitas Mesquita, 52 anos
Cantava qualquer música, sempre com um jeitinho especial só dele.
Marcos Antônio Inocencio, 71 anos
Um sertanejo que venceu em Brasília, graças à força de seu trabalho, ao som das músicas que amava.
Marcos Antonio Pereira de Freitas, 59 anos
Com a alegria estampada no rosto, nunca perdia uma maratona ou corrida de rua.
Marcos Antonio Rosa, 55 anos
Mesmo quando surgia uma situação mais complicada, ele continuava tranquilo. Gostava de sorrir, brincar e bater papo.
Marcos Antônio Veduato, 48 anos
Passava a semana toda planejando, com o sogro, a fugidinha para a pescaria do fim de semana.
Marcos Aparecido Lopes, 49 anos
Um homem que sempre ajudou os outros, mesmo nas horas mais difíceis.
Marcos Aurélio Chaves, 47 anos
De sorriso marcante e alegria contagiante, nas festas destacava-se como cantor de caraoquê.
Marcos Bauer, 78 anos
Seu sotaque era argentino, mas sua paixão era a música brasileira.
Marcos Carlos Tredezini, 78 anos
Sempre demonstrou amor pela família e pela vida.
Marcos César Noro Colares, 35 anos
Tinha o dom de colocar em prática tudo que pensava, fazendo suas ideias sempre darem certo.
Marcos Cesar Patricio, 51 anos
Independente do problema ele sorria e seguia em frente.
Marcos Cezar Marinho de Oliveira, 53 anos
Alegrava a todos com suas piadas e incansáveis mensagens de "bom dia" e "boa noite" no grupo da família.
Marcos da Cruz Faria, 41 anos
A alegria em pessoa e o mais sincero de todos os amigos.
Marcos de Oliveira, 51 anos
Comunicativo, dizia ser tão popular quanto a antiga nota de um real. Aonde quer que fosse, achava um conhecido.
Marcos Elias Ferreira Rodrigues, 59 anos
Buchim, como era conhecido, sempre dizia que seu sangue era enferrujado, devido ao amor pelos carros velhos.
Marcos Evangelista de Abreu, 54 anos
Acalmava seus pequenos pacientes, deixando-os usar o estetoscópio para ouvir as batidas de seu coração amoroso.
Marcos Fábio da Conceição Soares, 47 anos
De tão bom e maravilhoso, parecia até um anjo.
Marcos Feldman Filho, 62 anos
"A vida é a arte do encontro", ele dizia.
Marcos Fernando de Souza Lira, 65 anos
Estava sempre sorrindo, ajudando e brincando. Seu lema era "orai e vigiai".
Marcos Ferraz Miranda, 86 anos
Com a nobreza de atitudes e sentimentos que carregava no dia a dia, cativava todos que passavam por seu caminho.
Marcos Ferreira Lima, 72 anos
O sonho de torna-se advogado no banco em que trabalhava o levou a viver com a família em diferentes casas e cidades.
Marcos Gomes da Rocha, 52 anos
Dizia que qualquer comida preparada pela esposa era a mais saborosa de todas.
Marcos Henrique Chiaradia, 57 anos
Como prefeito de Guamiranga, não poupou recursos, nem esforços, para proteger o seu povo da ameaça da covid-19.
Marcos Henrique Vaz de Melo, 60 anos
Um viajante que não temia distâncias: dirigiu mais de três mil quilômetros de Belo Horizonte a Fortaleza, passeando com a família.
Marcos Ival Alves Montes, 63 anos
Extrovertido, entusiasmado, brincalhão, vê-lo triste era uma raridade.
Marcos José Ponciano, 51 anos
O roqueiro que colecionava discos de vinil. Fã da Marvel e DC Comics.
Marcos Luiz de Mendonça, 74 anos
As dificuldades e perrengues, Marcão tirava de letra com bom-humor e inteligência emocional aguçada.
Marcos Luiz Rocha Marlière, 56 anos
"O negócio não é ser bonito, é ser gente boa. As pessoas gostam de você porque você é gente boa", dizia.
Marcos Machado de Oliveira, 58 anos
Positivo, piadista e carinhoso até o fim dos seus dias.
Marcos Manasfi, 54 anos
Conhecido como Rato nas rodas de Porto Velho, era um amante do grande ritmo brasileiro, o samba!
Marcos Marrocco, 59 anos
Doava-se por inteiro em tudo o que fazia. Sua alegria era participar, compartilhar e ajudar.
Marcos Nifa Antonio, 49 anos
Sempre ouvindo Jorge Aragão, ele só errava mesmo era no arroz...
Marcos Odair de Albuquerque Santos, 57 anos
Torcedor fiel do Peixe, fazia piada com tudo e sempre dizia: "O churrasco quem faz sou eu".
Marcos Paulo dos Santos, 43 anos
A calma, a risada inconfundível, a lealdade e seu amor pelo Vasco da Gama são as maiores lembranças que ele deixa.
Marcos Pereira Peres, 40 anos
"O Peres chegou!", assim ele anunciava a sua presença.
Marcos Raimundo Silva Menezes, 58 anos
Luto, para ele, era verbo.
Marcos Ramos Batista, 53 anos
Não gostava de ver ninguém triste e dizia que a vida era muito curta para se preocupar demais.
Marcos Roberto de Camargo, 37 anos
O garoto peralta cresceu, abraçou a carreira policial e manteve o coração doce que se derretia todo diante da felicidade do outro.
Marcos Roberto Rodrigues Pereira, 44 anos
Amante das coisas simples da vida, sempre elegia Caldas Novas para as férias e amava estar na companhia da família.
Marcos Rolim, 54 anos
O verdadeiro cara do bem, de quem todos os amigos da FAB e familiares diziam: "Esse aí é bom. Coração enorme!".
Marcos Sobral, 56 anos
Era militar, mas a leveza era sua marca registrada.
Marcos Venício Borges de Oliveira, 54 anos
Noveleiro convicto e cozinheiro de mão cheia.
Marcos Vieira da Silva, 64 anos
Um homem amoroso, criativo e um servo do Senhor.
Marcos Vinícius de Deus Brito, 45 anos
Policial Militar e cristão exemplar, será para sempre o herói da pequena Ana Laura.
Marcos Vinícius dos Santos Pinto, 27 anos
Tocava sua guitarra como se fosse sua vida; o palco era pequeno demais para mostrar seu talento.
Marcos Vinicius Monteiro Lacerda, 48 anos
Seu grande sonho era montar na motocicleta com a esposa e viajar sem dia para voltar.
Marcos Vinicius Rodrigues Vainer, 45 anos
Tinha o sonho de dirigir um antigo Opala, ao som de Cazuza e Legião Urbana.
Marcos Zanotti, 66 anos
Família, trabalho e igreja eram fundamentais para ele, que era completo ao se dividir em várias funções.
Marcus Eduardo Diniz Figueiredo, 62 anos
Biólogo por formação, fazendeiro de coração e apaixonado por gado Guzerá.
Marcus Marasco, 63 anos
Um ser cheio de bondade, capaz de tirar de si para doar ao outro. Para muitos, o Scooby!
Marcus Vinícius de Ávila Furtado, 42 anos
Aficionado por futebol, fez das brincadeiras de infância uma oportunidade de negócio quando homem adulto.
Marcus Vinicius Martins Reis, 61 anos
Extrovertido, pé de valsa e bom de papo. Com ele, o negócio era: "ame ou ame". E, assim foi. Amado por muitos.
Marfisa Marques Melo, 35 anos
Amante da gastronomia, entre bolos e salgados, conquistou seu posto de cozinheira em um bar de Fortaleza.
Margareth Nunes Figueiredo, 60 anos
Uma mulher extraordinária. Dona de uma força multiplicadora e de uma generosidade sem tamanho.
Margarethe Aparecida Ribeiro dos Santos, 55 anos
Sua energia leve e gostosa contagiava todos ao seu lado.
Margarida Farias de Oliveira, 80 anos
Nordestina, forte, batalhadora, alegre e meiga.
Margarida Lima da Silva, 56 anos
Tudo de burocrático da família era ela quem resolvia, gostava de solucionar problemas.
Margarida Lourêdo, 66 anos
A mulher com nome de flor, que sempre multiplicou o amor.
Margarida Mamoni dos Santos, 90 anos
Vivia no meio do seu pequeno jardim; tudo que ela tocava florescia.
Margarida Maria Lebet Scalvi, 67 anos
Seus olhinhos azuis espalhavam brilho por onde passavam.
Margarida Pereira da Silva, 90 anos
Foi mãe, avó e bisavó. Sabia que viveria para sempre, pois deixou como herança uma grande família.
Margarida Pires da Rocha, 78 anos
Gostava de receber a visita dos filhos em casa, com um sorriso de boas-vindas.
Margarida Ramos Coelho, 82 anos
Uma flor resistente que perfumou o cerrado com esperança e coragem.
Margarida Rosa de Sousa, 80 anos
Margarida Rosa: uma mulher de nome e alma florida!
Margarida Veras Campos, 87 anos
Uma pessoa sensível e entusiasmada com tudo o que fazia.
Margarida Will Ucher, 86 anos
Uma flor, não só no nome. Com sua simplicidade, bondade e amor, conquistou o afeto de todos que a conheceram.
Maria da Pena Tavares, 77 anos
Uma mulher de muita fé e que amava a sua família.
Maria Abigail Marques de Magalhães Maurício, 84 anos
Professora de português, que recusava calculadora, Abigail fazia contas à mão.
Maria Adélia da Silveira Camargos, 62 anos
Sua casa e suas palavras eram aconchego para todos que iam e vinham.
Maria Agape Guerreiro, 79 anos
Maria não era uma mãe comum, era uma mãe extraordinária!
Maria Agripina de Almeida Luiza, 81 anos
Deixou a lembrança do biscoito e da bala que sempre guardava no bolso para entregar aos netos.
Maria Albani de Andrade Nunes, 93 anos
Dona de uma das primeiras boutiques de Recife e do jeitinho mais encantador já visto.
Maria Alda Ferreira Ramos, 73 anos
Mãezinha era generosidade, gostava de ouvir “Ai de ti, Copacabana” e divertia-se com os filmes de Liam Neeson.
Maria Alice Alves de Sousa, 54 anos
Boa de papo, aproveitava esse dom para fazer novas amizades e espantar a solidão.
Maria Alice da Conceição, 88 anos
Dona Euricine sempre levava um dinheirinho a mais no bolso para fazer agrados.
Maria Altany Tavares Borges, 85 anos
O capricho com que preparava cada prato preferido era sua forma de demonstrar amor.
Maria Alves Dias, 82 anos
Mulher de fé, frequentava às missas de domingo e jogava, religiosamente, no bicho, de segunda a sexta.
Maria Alves dos Santos, 78 anos
Gostava de ter a casa cheia de gente e se alegrava dançando. Tinha um espírito acolhedor.
Maria Alves Matos, 90 anos
Uma mulher muito vaidosa, alegre e carinhosa, estava sempre disposta a ajudar.
Maria Amaral dos Santos, 71 anos
Sempre que conversava com alguém, alisava o ombro ou o cabelo da outra pessoa. Era sua mania, fazer carinho enquanto falava.
Maria Amélia Bernardo, 85 anos
“A vida é curta, minha filha, então viva! O amanhã só a Deus pertence”, costumava dizer dona Maria Amélia.
Maria Amélia dos Santos, 90 anos
Melhor do que seus conselhos, só os bolinhos de polvilho que fazia pra família.
Maria Amélia Fagundes de Macedo, 83 anos
Só andava cheirosa. Quando chegava nas consultas, os médicos e enfermeiros sempre a elogiavam.
Maria Amélia Figueiredo Gessé, 66 anos
Ensinou a temida Matemática com carinho e habilidade para seus alunos.
Maria Amélia Freitas do Carmo, 77 anos
Melhor amiga da Bené, amava a família e camarão. Não atendia ligações na hora de suas sagradas novelas.
Maria Amelia Lauriano de Melo, 69 anos
Adorava festas, música e uma cachacinha.
Maria Ana da Rosa Machado, 92 anos
Amada por todos, jamais faltava a uma festividade sequer; e sua presença era garantia de abraços e beijos cheios de afeto.
Maria Ana de Almeida, 57 anos
Seu coração bondoso e seu otimismo jamais serão esquecidos.
Maria Angélica Rangel de Souza, 52 anos
Artesã que moldava vidas através da alegria.
Maria Anita de Sousa Azevedo, 65 anos
Estar perto dela era sentir-se em paz.
Maria Antonia Cardoso Moretti, 58 anos
Sempre vaidosa e perfumada, a doçura de sua alma caridosa transbordava em forma de amor pela família e pela música.
Maria Antônia Herculano da Silva, 69 anos
Mãe, avó, contadora de histórias profissional e dona de um coração sem tamanho.
Maria Antoniêta Brito de Araújo, 50 anos
Criando peças caprichadas em sua máquina de costura, conquistou bens materiais e uma vida de trabalho com amor.
Maria Antonieta Costa, 80 anos
De presença forte e olhar expressivo, ela era a personificação do bom humor e da alegria.
Maria Aparecida Oliveira da Silva, 80 anos
"Bom dia, luz do dia!", assim chegava ela, sorrindente e feliz.
Maria Aparecida Alonso, 66 anos
Fã de Roberto Carlos, viveu pela sua família unida.
Maria Aparecida Alves Carvalho, 77 anos
Trocou a coroa por uma armadura.
Maria Aparecida Alves da Silva, 58 anos
Todos os dias, às cinco horas da tarde, reunia filhos e netos para o café.
Maria Aparecida Alves de Sousa, 72 anos
Maria Aparecida, tinha nome de Santa mas era uma flor, a florzinha da família.
Maria Aparecida Andrade, 53 anos
Com a serenidade estampada no rosto redondinho, Cidão do Bonde sorria do cantinho dos lábios ao brilho de seus olhos.
Maria Aparecida Azevedo Vieira, 60 anos
Foi uma viajante por natureza, daquelas cuja alma se inquietava se a próxima viagem demorasse acontecer.
Maria Aparecida Barbosa Vieira, 102 anos
Uma mulher que nunca desistiu e que sempre se manteve à frente nos seus 102 anos de vida.
Maria Aparecida Cabral, 70 anos
Mulher negra, forte e fiel. Dona de uma família linda que ajudou a construir.
Maria Aparecida Carvalho Santos, 60 anos
Ao som das mais autênticas músicas sertanejas e gospel, ela costurava com prazer delicadas peças.
Maria Aparecida Consales Maranha, 63 anos
Uma vida de muito amor e doação. Cuidou de todos ao seu redor.
Maria Aparecida Costa, 65 anos
Dizia que quando se quer algo, é preciso visualizar e desejar muito. Um dia acontece.
Maria Aparecida da Conceição Batista, 71 anos
A costureira que teceu a vida com fios de gentileza e amor.
Maria Aparecida da Costa Barbosa, 55 anos
Tinha ânsia de viver e vontade de servir.
Maria Aparecida da Cruz, 56 anos
De suas mãos, saía o melhor feijão tropeiro da região - unanimidade na família, amigos e até na igreja.
Maria Aparecida da Rocha, 63 anos
Era uma cozinheira de mão cheia, fazia poesia para ser degustada.
Maria Aparecida da Silva, 62 anos
Maria era o amor, o carinho, o cuidado e a alegria em pessoa; estar perto dela era estar ao lado da paz.
Maria Aparecida da Silva de Oliveira, 62 anos
Viveu o amor e a humildade.
Maria Aparecida da Silva Kecek, 59 anos
Viveu a vida sendo um exemplo de como ser humano.
Maria Aparecida da Silva Nascimento, 52 anos
Floresceu um jardim de rosas no coração de quem a conheceu.
Maria Aparecida da Silva Soares, 62 anos
Dançar era sua paixão. Mesmo sem ouvir, ela sentia a música e bailava, plena e feliz.
Maria Aparecida da Silva Sousa, 83 anos
Ficava feliz quando a família toda se reunia no almoço de domingo para degustar seu famoso empadão.
Maria Aparecida de Oliveira Holanda, 53 anos
Não importava se te conhecia há um dia ou a vida inteira, ela estaria lá por você.
Maria Aparecida de Souza Oliveira, 65 anos
Fã de Israel e Rodolfo que sempre pedia para ir ao show, especialmente, para ouvir "Marca Evidente".
Maria Aparecida de Souza Siqueira, 74 anos
Amava o Natal. Costumava enfeitar o lar como se fosse a casa do Papai Noel.
Maria Aparecida dos Santos, 69 anos
Sorria com os olhos. Quanto maior o sorriso, mais eles se fechavam.
Maria Aparecida dos Santos, 70 anos
Do manjar de ameixas natalino ao café de todos os dias, ela temperava cada prato com amor.
Maria Aparecida dos Santos Carvalho, 74 anos
Fazia de tudo um pouco. Desde costuras até preparar o melhor geladinho da região.
Maria Aparecida dos Santos Pires, 65 anos
Sua felicidade era unir esposo, filhos e netos no final de semana, gostava da casa cheia.
Maria Aparecida Felix Gomes, 65 anos
Renascia a cada dia, com cada flor, com cada oração.
Maria Aparecida Gavião Pacheco, 54 anos
Na hora de zelar pelo bem-estar dos filhos, era como uma onça protegendo os filhotes.
Maria Aparecida Geambastiani, 66 anos
Talentosa e afetiva, suas mãos eram hábeis nas artes e também nos cuidados; tia Cida era puro amor.
Maria Aparecida Kellermamn de Macedo, 47 anos
Extrovertida por natureza, fazia amizade por onde passava, até mesmo nas rápidas viagens de ônibus.
Maria Aparecida Leite, 61 anos
A Cida era mãe para todos da família. O coração não cabia dentro de si.
Maria Aparecida Lenita Marco Rubio, 93 anos
Era ativa nas redes sociais. Vaidosa, estava sempre de unhas feitas e cabelo arrumado.
Maria Aparecida Lourdes Pinheiro, 76 anos
Seu sorriso, seu carisma e seu amor pelas pessoas ficarão marcados para sempre.
Maria Aparecida Marques, 80 anos
Autêntica e direta, Vó Cida não era exatamente doce, mas engraçada. Fazia rir e só chorou uma vez. De alegria.
Maria Aparecida Marques da Silva, 61 anos
Dona de um coração cheio de bondade. Eterna protetora da sua família e dos animais.
Maria Aparecida Modesto, 69 anos
Era a avó de todos. Dos netos, dos amigos dos netos, dos amigos das filhas. Dizia que adorava ser avó!
Maria Aparecida Palmieri Dantas, 64 anos
Mãe dedicada e amiga afetuosa. O crochê e as conversas pelo WhatsApp eram seus passatempos favoritos.
Maria Aparecida Pedro, 70 anos
Era conhecida por todos como Lia, aquela que tinha mãos mágicas para transformar alimentos em perfeitas delícias.
Maria Aparecida Pires Caetano, 79 anos
Conhecida como "a mulher dos cachorros", ela alimentava vários animais em frente à sua casa, diariamente.
Maria Aparecida Quaquio Baumhakl, 89 anos
Acolhedora, tinha sempre a porta aberta para todos. Precisou? Lá estava ela, pronta para ajudar.
Maria Aparecida Ramos, 52 anos
Fã de Ariano Suassuna, Cida não cansava de se encantar com as peripécias de João Grilo e Chicó.
Maria Aparecida Silva Costa, 55 anos
Alma gêmea de seu marido, se uniu a ele no Céu.
Maria Aparecida Souza dos Reis, 52 anos
Realizou o sonho de ser professora, em Italva, compartilhando carinho, alegria e amor com seus alunos.
Maria Apparecida Campos Pavanello, 82 anos
Ela sempre tinha certeza que alguma coisa boa iria acontecer.
Maria Apparecida Pereira da Silva, 94 anos
Dona Cidinha era mineira e levou pro Rio de Janeiro o seu dom de cozinhar receitas deliciosas!
Maria Augusta Andrade Gonçalves, 71 anos
Para sempre a Dona Augusta.
Maria Augusta Brito, 89 anos
Força, simplicidade, piada, um pedaço de bolo guardado para o vizinho(a) e um café preparado especialmente para cada filho(a).
Maria Augusta de Abreu Aragão, 64 anos
Gostava da casa cheia. Era conhecida por dar conselho de graça.
Maria Augusta de Mello Pastre, 74 anos
Sua maneira de revelar o amor pela vida era fazer de sua casa um ponto de acolhimento, fosse para um cafezinho ou uma festa.
Maria Augusta Linhares, 76 anos
Querida por todos e apaixonada pelos três filhos.
Maria Augusta Lopes, 84 anos
Comer a farofa de Amélia era o seu programa preferido!
Maria Augusta Rodrigues da Silva, 79 anos
"Senta e toma um cafezinho." Foi a pessoa mais acolhedora que Juliana conheceu.
Maria Augusta Silva dos Anjos, 51 anos
Com fé e coragem, nunca permitiu que os obstáculos fossem maior que a sua vontade de ser feliz.
Maria Áurea Coraini Irikura, 78 anos
De formação humanista, deixou sua marca por toda a sociedade pereirabarretense.
Maria Auxiliadora Ferreira de Souza, 60 anos
Dedicou energia e tempo para ajudar o próximo, incluídos aí os animais.
Maria Auxiliadora Lima, 71 anos
A tia Auci adorava fazer comidas, quitutes e doces gostosos. Chamava as sobrinhas-filhas pra buscar.
Maria Auxiliadora Marliere, 64 anos
De forma genuína viveu o mandamento mais importante de todos e amou o próximo como a si mesma.
Maria Auxiliadora Ribeiro Ponce de Leão, 78 anos
Passava na rua abençoando porteiros e guardas municipais. Doava pão e bênçãos nas ruas de Copacabana.
Maria Azarias Alves, 87 anos
Todas as noites orava pelos familiares, um por um, nome por nome.
Maria Barbosa de Araújo, 72 anos
"Faça tudo com amor e a diferença será percebida de longe”, costumava dizer.
Maria Barbosa Rodrigues, 88 anos
Prezava pela proteção e união familiar. Espalhava alegria por onde passava e a quem conhecia.
Maria Batista de Sousa, 61 anos
Com ela, não havia cara amuada. Ria de si, dos outros, da vida. Sabia o valor da alegria de estar viva.
Maria Batista dos Reis e Silva, 72 anos
Chamava de "físicas" as caminhadas diárias; em seguida, colocava seu "sonzinho" para dançar durante as manhãs, toda feliz.
Maria Beatriz Ferreira da Silva, 89 anos
Devota da Imaculada Conceição carregava sempre um leve sorriso no rosto e no coração.
Maria Becilda Nogueira Peixoto, 83 anos
Matriarca, gostava de reunir toda sua família e, aos domingos, o almoço era sempre lá.
Maria Benedita de Araújo Moura, 59 anos
Com sua gargalhada contagiante, gostava de conversas demoradas e de jogar bingo com as irmãs até o dia raiar.
Maria Benvinda Pereira da Costa Souza, 58 anos
Fazia silêncio para ouvir o outro. Quando falava, eram sempre palavras de amor e carinho.
Maria Bernadete de Souza, 59 anos
“Ótima, só a Dete”, que além de doces, carregava consigo o mais puro amor e carinho.
Maria Bernadete Tavares, 76 anos
Vovó Bernadete era intensa, gostava de aproveitar e festejar a vida.
Maria Bernardo da Silva, 58 anos
O amor em pessoa, cuidava de todos como se fossem filhos.
Maria Bezerra de Sousa Teixeira, 78 anos
Com suas mãos mágicas fazia brotar as mais formosas rosas e cozia o mais saboroso cuscuz de Acaraú.
Maria Bonfim de Sousa, 85 anos
A mulher mais admirável do mundo. Quando não teve lugar para ensinar os alunos, chegou a lecionar debaixo de árvore.
Maria Brígida Costa, 67 anos
Bondosa, humilde e forte. Cumpriu sua missão: costurou amor por onde passou.
Maria Bueno Costa, 85 anos
Uma mãe, avó e bisavó com sabor de açúcar e o dom de oferecer amor a família e ao próximo.
Maria Candida Sanmartin Hermida, 83 anos
“Se não nos vermos mais, a falta que seja por ti.”
Maria Cardoso de Freitas, 85 anos
Foi uma matriarca responsável, honesta, corajosa e valorosa, até seu último suspiro.
Maria Carina Ricardo de Souza, 40 anos
Generosa e apaixonada por borboletas, gostava de tudo que as tivesse.
Maria Carmelita da Costa Paiva, 86 anos
Nutria um enorme carinho pelas estudantes vindas do interior, para as quais costurava de graça.
Maria Carmelita Horácio Paludetto, 83 anos
Mulher de coração maravilhoso que ajudava todo mundo.
Maria Carmem Morelli Pigatto, 83 anos
Uma mãe especial!
Maria Carmem Vidal, 83 anos
Dotada de bondade, o maior prazer de sua vida era ajudar as pessoas menos favorecidas.
Maria Carneiro Moraes, 77 anos
Foi uma mulher muito religiosa. Tudo que pedia com fé se concretizava.
Maria Carolina Echenique Ribeiro, 58 anos
O seu sorriso em minhas lembranças será eterno. Como eu te amo, minha mãe!
Maria Catapano, 67 anos
Mulher de sorriso largo, devota à Deus e a espalhar a bondade por cada lugar em que passava; essa era Irmã Maria.
Maria Cavalcante de Lima, 58 anos
A que sempre trazia lembrancinha para todos jamais será esquecida.
Maria Cavalcante dos Santos, 70 anos
Ela sempre fazia o café com tapioca da família, e assim, cuidava de todos.
Maria Ceci Bezerra Guimarães, 79 anos
Com amor, lapidou cautelosamente sua joia mais valiosa: a família.
Maria Cecília Xavier D’Elboux, 68 anos
"Hoje tem churras em casa, você vem, né?"
Maria Celeste dos Reis, 83 anos
Não importava as circunstâncias, mantinha-se sempre nas nuvens, como se sua vida fosse um pedacinho do céu.
Maria Célia Batista dos Reis, 61 anos
Guardete com orgulho, suas maiores distrações eram ir à academia e cuidar das plantas.
Maria Célia de Lima, 56 anos
Uma vida inteira dedicada ao cuidado da família na qual nasceu.
Maria Célia Silva Mendes, 64 anos
Inventava brincadeiras e contava histórias para divertir a todos.
Maria Célia Vieira de Amorim, 69 anos
Cultivou muitas amizades.
Maria Celina Célio, 52 anos
Colocava todos pra cima, onde ela chegava não tinha espaço para a tristeza.
Maria Christina Rey Silva, 59 anos
Enfermeira que não podia ouvir falar mal do Flamengo, não!
Maria Cícera Correia da Silva, 64 anos
Com passos sempre guiados pela fé, foi o maior exemplo da vida dos filhos.
Maria Cícera da Conceição, 65 anos
Uma mulher que soube enfrentar as dificuldades da vida com coragem, humildade, amor e sabedoria.
Maria Cícera da Silva Lopes, 52 anos
Deixava o ar com aroma de Lilly, ao passar cantarolando uma canção do Raça Negra.
Maria Cicera de Oliveira, 71 anos
Cicera tinha um pé de amora. Toda vez que ele brotava, fazia questão de enviar as frutinhas pra sua neta.
Maria Cirlene de Lira Santos, 64 anos
As coisas mais simples da vida despertavam sua felicidade. Amava reunir a família para os almoços de domingo.
Maria Clara Silva dos Angelos, 90 anos
Uma mulher à frente de sua época, Maria Clara sonhou, realizou, nunca se entregou e ensinou muito aos seus descendentes.
Maria Clemencia de Oliveira Lisboa, 71 anos
Realizou o sonho de ter uma casinha em Itororó: seu ideal para fugir da rotina da cidade grande.
Maria Cleonice Martins de Souza, 65 anos
Amorosa e com o melhor coração. Gostava de coisas pequenas e delicadas, como ela.
Maria Cleusa de Souza Costa, 58 anos
Tinha um sorriso contagiante. Realizou o grande sonho de ver o mar.
Maria Coelho do Nascimento, 68 anos
Era louca pelo Roberto Carlos. E a generosidade sua marca registrada.
Maria Coelho Frugis, 65 anos
Parceira, amiga e confidente que queria ser sempre feliz.
Maria Coicev, 97 anos
Do seu jeito, amou intensamente e tentou de todas as formas levar a mensagem de Jesus.
Maria Conceição Antonio Klezewsky, 84 anos
Tia Mariinha. Chamava os sobrinhos de amados, amadinhos. Vaidosa, não ficava sem um batom vermelho.
Maria Conceição da Silva, 58 anos
Uma luz de amor na linha de frente, que trabalhou sem parar e com toda dedicação!
Maria Conceição de Jesus, 100 anos
Um doce de vovó que adorava conversar com muito afeto e alegria.
Maria Conceição Pereira da Costa de Santana, 60 anos
Ela sempre dizia que desta vida nada se leva...
Maria Costa de Sá, 83 anos
Foi a personificação de um amor incondicional por todos que a rodeavam.
Maria Cristiane de Sousa Alves, 46 anos
Fabricava louças de barro com desenvoltura e usava técnicas próprias para modelar as peças.
Maria Cristina dos Santos, 47 anos
Trocava o nome das pessoas e inventava novas letras de música.
Maria Cruz Bezerra, 72 anos
Generosa e sábia, cantava para cuidar da casa, do almoço e do jantar que sustentava a caminhada dos filhos.
Maria da Aparecida Gomes da Rocha, 73 anos
Muito vaidosa, amava comprar roupas e sapatos e, assim, se apresentava sempre bela e impecável.
Maria da Conceição Araujo Serra, 85 anos
Dizia que tinha treze cordas em seu coração, referindo-se aos filhos que tanto amou.
Maria da Conceição Coelho, 61 anos
Na maternidade em que ela trabalhou, cada bebê que recebeu seu colo saiu de lá abençoado por seu amor.
Maria da Conceição Colares Sousa, 57 anos
Estava sempre fazendo alguma coisa em algum lugar. Ninguém faz a lasanha de domingo como ela.
Maria da Conceição Cunha, 82 anos
Mãe de 13 e avó de 43, amava bonecas e fazia o melhor cuscuz do mundo.
Maria da Conceição da Silva, 74 anos
Amorosa, cuidou de irmãos, primos e sobrinhos como se fossem seus filhos.
Maria da Conceição de Jesus, 74 anos
Sinônimo de superação e de fé inabalável.
Maria da Conceição de Jesus, 76 anos
Aguardava ansiosa seu próprio aniversário, e para que os meses passassem mais ligeiros, tecia lindos tapetes.
Maria da Conceição do Nascimento, 52 anos
Uma mulher do povo, destemida, que inspirava todos à sua volta com seus inúmeros talentos.
Maria da Conceição do Nascimento Silva, 61 anos
Amava viver o tempo na praça, correndo, deitada na rede, ou cuidando das plantas que tinham ali.
Maria da Conceição Oliveira Vieira, 73 anos
Com histórias engraçadas e muita diversão, tornou inesquecíveis os encontros com os netos.
Maria da Conceição Rodrigues de Carvalho, 88 anos
Dizia que o segredo para se ter um jardim repleto de plantas vistosas era conversar regularmente com as flores.
Maria da Conceição Santos, 82 anos
Suas mãos generosas tinham a habilidade mágica de transformar o mais simples alimento na mais rara iguaria.
Maria da Conceição Silva do Rego, 60 anos
Sinônimo de alegria para quem a conhecia. A mulher mais cheirosa do mundo exalava as cores da vida.
Maria da Conceição Silva Jorge Mussi, 96 anos
Uma mulher à frente do seu tempo e sempre pensando na Educação.
Maria da Conceição Teixeira de Sousa, 74 anos
Com sorriso enorme e o sotaque mineiro presente e forte, fazia tudo ficar bem.
Maria da Conceição Torres, 80 anos
Com as vizinhas criou uma rede de apoio mútuo: era o empoderamento feminino, muito antes de se falar nisso.
Maria da Conceição Viana Baptista, 92 anos
Cuidava de todos e se doava com amor. Viveu uma vida simples, mas com muito carinho pela sua família.
Maria da Conceição Vieira Ferreira, 80 anos
Sempre alegre e com um coração acolhedor, dona Branca tinha o divino dom de ser mãe.
Maria da Dores Silva, 78 anos
Nada de dor. Ela era toda sorriso.
Maria da Glória, 94 anos
Seis filhos e 16 netos, todos bem criados e formados. Esta era a riqueza de Maria.
Maria da Glória da Silva Souza, 35 anos
Com suas mãos mágicas, mais do que artesã de objetos, foi uma artesã da vida. Brincava de tecer alegria.
Maria da Glória dos Santos Silva, 54 anos
Levava paz no sorriso e fazia no fogão à lenha o melhor feijão do mundo.
Maria da Glória Gabriel Araujo, 64 anos
Sempre que podia, dava uma fugidinha para mergulhar em Ipanema.
Maria da Glória Matos Martins, 64 anos
Amável e generosa, tinha o conselho certo para o momento certo e fazia todos se sentirem em casa.
Maria da Glória Oliveira da Cruz, 80 anos
Sempre falava para nós, mulheres, que dinheiro bom era o dinheiro nosso. Empoderadora!
Maria da Gloria Xavier Alves do Nascimento, 64 anos
Na maior parte do tempo tinha um lindo sorriso estampado no rosto. Estava sempre cantando louvores a Deus.
Maria da Graça Alves Ferreira, 89 anos
Alegre e verdadeira, ela queria todos por perto.
Maria da Graça Ferreira Andrade, 70 anos
Como guerreira amorosa e taróloga renomada, foi luz e inspiração para todos.
Maria da Graça Genaro, 69 anos
"Agora vou tomar meu café, apesar de acordar todos os dias na hora do almoço" era a frase que Maria mais dizia.
Maria da Natividade Gouveia Reis, 49 anos
Muito vaidosa, prestava atenção às roupas das atrizes de novela para copiar os figurinos.
Maria da Paz Viana, 92 anos
Ela era de paz, mas sabia fazer guerra se preciso fosse. Mas o que gostava mesmo era de fazer carnaval.
Maria da Penha Mululu Barros, 68 anos
Entre uma viagem e outra, fazia empadões e bolinhos de chuva.
Maria da Penha Teixeira Erthal, 80 anos
Era uma autoridade quando o assunto era esporte e o futebol era sua grande paixão.
Maria da Salete Henriques, 62 anos
Era fã das músicas do Padre Zezinho, e a sua favorita era “Um Certo Galileu”.
Maria da Silva Almeida, 62 anos
Era sendo generosa com os outros que ela se sentia feliz.
Maria da Silva Barbosa, 80 anos
Benzadeira e cozinheira do melhor feijão.
Maria da Silva Campos, 67 anos
Diariamente ia à escola realizar o sonho de aprender a ler e, assim, incentivava também os sonhos dos netos.
Maria da Silva Ramires, 61 anos
Dava aulas de amor ao próximo, dividia seu peixe frito com farinha com os que estavam passando necessidade.
Maria das Dores Caetano Soares, 52 anos
Ajudava a quem precisava, com carinho e cuidado, e iluminava a todos com sua alegria.
Maria das Dores da Silva Oliveira, 68 anos
O que ela mais gostava na vida eram os filhos, netos, mangas e viajar para conhecer lugares.
Maria das Dores de Araújo Damasceno, 64 anos
Sua vida foi uma verdadeira lição e testemunho de amor ao próximo e a Deus.
Maria das Dores do Nascimento, 80 anos
De semblante risonho, essa nordestina era cheia de vontade de enfrentar o mundo.
Maria das Dores Lima da Câmara, 72 anos
A Mainha que aquecia o coração dos filhos com proteção, amor, cuscuz e café... Hum, que cheiro maravilhoso!
Maria das Dores Norberto da Silva, 75 anos
De riso fácil e coração puro, escondia os doces para driblar a família e a diabetes.
Maria das Dores Passos Ayres, 80 anos
Mulher forte e decidida. Dedicou a vida a cuidar e a dar amor ao marido e às duas filhas.
Maria das Graças Abreu e Lima de Barros, 72 anos
Ciente de que a vida pode ser muito difícil, sonhava com um Brasil que oferecesse igualdade de direitos para todos.
Maria das Graças Araújo Pinheiro, 65 anos
Nas horas difíceis trazia uma palavra de ânimo.
Maria das Graças Barra Valente, 67 anos
Ela adorava assistir por horas a fio séries na TV. Era um momento de mãe e filho.
Maria das Graças Beltrão Mulatinho, 71 anos
Formada em administração e com Pós-doutorado em determinação, princípios e amor pela família.
Maria das Graças Bezerra, 58 anos
Gracinha foi mãe zelosa e preocupada.
Maria das Graças Cária Sartini, 69 anos
A morte deixou uma dor que ninguém pode curar... Mas o amor de Cária deixou memórias que ninguém pode apagar.
Maria das Graças da Silva Bitencourt, 67 anos
Um ser humano que transbordava amor. Uma mulher de fé. A "mainha" de muitos.
Maria das Graças da Silva Rocha, 54 anos
Católica, devota de São Francisco e fã de Amado Batista; para ela, a vida era como uma luz.
Maria das Graças da Silva Vieira, 69 anos
Entre agulhas e linhas costurava a união da família.
Maria das Graças de Araújo Mota, 51 anos
De presença iluminada, deixava qualquer ocasião ainda mais especial com seu famoso pavê de abacaxi.
Maria das Graças de Sousa Rangel, 55 anos
A tia mais querida que costumava agradar a todos com suas guloseimas.
Maria das Graças de Souza, 70 anos
Resplandecia amor e paciência, ensinando que o que permanece sobre nós é a pessoa que fomos durante a vida.
Maria das Graças de Souza Francisco, 57 anos
Ainda criança foi presenteada com um item bastante incomum para sua idade: uma batedeira de verdade.
Maria das Graças Faria Gomes, 70 anos
Dona Graça fazia jus ao nome: cheia de vida e graça, era a bondade em pessoa.
Maria das Graças Faustino, 58 anos
Conseguia identificar se havia algo errado com os filhos só de olhá-los; "Pela tinta do olho", como ela dizia.
Maria das Graças Ferreira da Mota, 70 anos
Foi a melhor "pãe" para os filhos e a família toda! Ensinou tudo, menos a viver sem ela.
Maria das Graças Freires de Almeida, 65 anos
Fazia o bem sem olhar a quem.
Maria das Graças Leonardo, 69 anos
Oferecia conselhos certeiros e ponderados a suas colegas, com os lábios sempre pintados de batom.
Maria das Graças Marques Corrêa Ribeiro, 65 anos
Gracinha sempre separava para a filha uma peça especial da confecção.
Maria das Graças Marques dos Santos, 71 anos
Mais uma Maria com muitas e muitas Graças.
Maria das Graças Paim Firmino, 64 anos
Ela era a voz que transmitia otimismo e amor, todos os dias, por telefone, para todos os familiares.
Maria das Graças Pereira, 70 anos
Cozinhava muito bem. Um tempero que fará falta.
Maria das Graças Pimentel, 68 anos
Tia Graça, um anjo que dava asas à imaginação de outros anjos, crianças portadoras de deficiência intelectual.
Maria das Graças Pinto, 70 anos
Ela gostava de passear com Caio, Marcelo e o cachorrinho Lupe pela rua.
Maria das Graças Rocha, 70 anos
Por onde passava, ela era Graça, apelido que refletia perfeitamente toda a sua espirituosidade.
Maria das Graças Santos Gomes, 48 anos
Proporcionava afago através do seu abraço carinhoso.
Maria das Graças Teixeira Lopes, 64 anos
Mãe, amiga e companheira. Sua alegria foi imensa por onde passou.
Maria das Graças Teles Santos, 66 anos
Cotidianamente tinha um dia especial para ligar para cada um e entregar um pouquinho de amor.
Maria das Mercês Rodrigues dos Santos, 63 anos
Mulher guerreira! Sem a sua alegria, o céu de Barra de Jacuípe não será mais tão azul.
Maria das Neves de Albuquerque, 85 anos
No diploma dos netos, estão seus conselhos e esforços para ajudá-los a se formarem.
Maria das Neves Santos, 90 anos
Dona de casa paraibana cujo maior serviço foi amar.
Maria de Abreu Rodrigues, 86 anos
Amava fazer tricô e enfeitar os panos de prato com belíssimos biquinhos de crochê.
Maria de Cassia Silva Lubak, 58 anos
Sonhava em rodopiar sobre as pontas dos pés, de sapatilha.
Maria de Castro Silva, 77 anos
Devota de Nossa Senhora de Nazaré. Ela tinha o dom de acalmar qualquer pessoa com o seu jeito de falar mansinho.
Maria de Deus Saraiva Ribeiro, 70 anos
Com um coração enorme, gerou oito filhos no ventre e uma no coração.
Maria de Fátima Alves Duarte, 53 anos
A família era o bem mais precioso para ela. Cuidava de todos, mas não esquecia de si.
Maria de Fátima Anastácio da Silva, 48 anos
Seu coração era abrigo para toda a família, que só dividia espaço com a alegria.
Maria de Fátima Antunes Sousa, 60 anos
Fatinha era internauta de primeira qualidade: acompanhava todas as notícias divulgadas pela mídia.
Maria de Fátima Bassani, 65 anos
Uma colecionadora de adjetivos, que, como flores perfumadas, marcou seu jeito de existir.
Maria de Fátima Brasil Rodrigues, 57 anos
Mulher guerreira, amante da cozinha e dona do melhor vatapá.
Maria de Fátima Bueno da Silva, 63 anos
A imensidão do mar é pequena pro tamanho do amor que tinha no coração.
Maria de Fátima Cezar dos Santos, 54 anos
Com seu coração enorme, ajudava quem precisasse, não importava o horário.
Maria de Fátima da Silva Matias, 66 anos
Amava uma festa, principalmente se fosse com a família.
Maria de Fátima de Almeida Mendes Silva, 60 anos
Sua casa é conhecida como a "casa que ajuda os outros", tamanha sua bondade.
Maria de Fátima de Oliveira, 63 anos
Conhecida pela família como a Rainha dos Bolos, ela fazia os melhores!
Maria de Fátima Dutra da Silva, 58 anos
Fazia dois tipos de pudim para alegrar a todos da família.
Maria de Fatima Eduardo Nunes, 56 anos
Solidária e dotada de grande empatia, foi uma mulher de fé, amiga de todas as criaturas e seu Criador.
Maria de Fátima Ferreira, 60 anos
A mulher dos gestos simples e eternos.
Maria de Fátima Lemes, 59 anos
Uma guerreira, devota de Nossa Senhora Aparecida e amada por todos a sua volta.
Maria de Fátima Luiz Benfica, 65 anos
Não aprendeu a escrever, mas driblou as barreiras: mandava áudios para os filhos querendo saber se estavam bem.
Maria de Fátima Milfont Rodrigues, 67 anos
Sempre levou a boa fé aos que necessitava, uma pessoa do povo.
Maria de Fátima Oliveira Moreira, 66 anos
Dona de um coração enorme e sempre dedicada às causas sociais.
Maria de Fátima Pereira, 52 anos
Costumava dizer aos seus amores, fossem familiares ou amigos: "Eu te amo até o céu!".
Maria de Fátima Rocha Nascimento, 57 anos
Uma mulher amável, de ternura constante em seu sorriso doce e acolhedor.
Maria de Fátima Santana de Oliveira Melo, 66 anos
Ao final das festas de família todo mundo já sabia: Fátima tinha de levar "uma quentinha" de quitutes para casa.
Maria de Fátima Silva Fontes, 65 anos
Dedicou seus dias a transformar a vida das pessoas ao seu redor, com todo amor, zelo e compaixão.
Maria de Fátima Souza Nakajima, 78 anos
Autodidata, tornou-se a estilista mais renomada de Manaus.
Maria de Jesus dos Santos Pereira, 73 anos
Viveu para criar e se orgulhar das filhas e netos.
Maria de Jesus Oliveira, 49 anos
Quando ela lia um livro, viajava na sua imaginação.
Maria de Jesus Ribeiro Frota, 84 anos
Um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta.
Maria de Jesus Sosinho Santos, 69 anos
Maior que seu sorriso, só seu coração e amor pela vida.
Maria de Jesus Teles da Silva, 91 anos
Vinham de longe para comprar a farinha de tapioca dela, que era a melhor de toda Manacapuru.
Maria de Jesus Veloso Silva, 73 anos
Aos domingos, queria a casa lotada para servir a melhor galinha caipira e o feijão sem igual que preparava.
Maria de Lourdes Alves de Oliveira, 70 anos
Não encontrava nenhum obstáculo para oferecer seu teto e seu aconchego a quem quer que precisasse.
Maria de Lourdes Avelino Santos, 52 anos
Defendia que mulher é o que ela quiser ser. Em seu caso, o que mais quis, foi ser mãe.
Maria de Lourdes Barros, 68 anos
Ensinou que dando um passo de cada vez, como em uma dança, chega-se onde se quer.
Maria de Lourdes Bentes Carneiro, 79 anos
Tacacazeira, dona de uma gargalhada inesquecível!
Maria de Lourdes Brito do Rêgo, 73 anos
Uma mulher que transbordava amor e cuidava de todos como mãe.
Maria de Lourdes Caldeira, 59 anos
Mulher alegre, defensora dos animais e que amava viver.
Maria de Lourdes Cardoso Ferro, 63 anos
Era uma fortaleza de mulher, dona de uma fé inabalável e um amor gigantesco pela família e por sua terra.
Maria de Lourdes Chaves, 75 anos
Mãe-maravilha, era um ser humano de luz, com paciência exemplar.
Maria de Lourdes Cunha Machado, 80 anos
Maria de Lourdes era uma ariana intensa. Quando amava, amava com tudo.
Maria de Lourdes da Silva, 73 anos
O mar, o samba e os vestidos floridos eram as paixões da mulher iluminada, que jamais negou socorro ao próximo.
Maria de Lourdes da Silva, 72 anos
A mulher mais conhecida e amada do Morro Bom Jesus. Fez de sua casa o acolhimento para os menos favorecidos.
Maria de Lourdes da Silva Faria Braga, 86 anos
Dotada de uma elegância indescritível, transformava histórias simples em enredos cinematográficos.
Maria de Lourdes da Silva Vicente, 77 anos
Fez sua última viagem sozinha. É mais uma estrela azul no céu, provavelmente agora a iluminar Paris.
Maria de Lourdes de Jesus Dultra, 59 anos
Recebia em sua casa, com amor e generosidade, cada um que chegasse.
Maria de Lourdes de Lima Palmeira, 77 anos
Uma mulher empoderada, perfeita e determinada.
Maria de Lourdes de Macedo, 59 anos
Maria era lugar de acolhimento, com cheirinho de café ao som de risadas e forró.
Maria de Lourdes de Moura Ferreira, 70 anos
Era muita mãe só para quatro filhos; então, Dona Lou era mãe de todo mundo que conhecia!
Maria de Lourdes Diehl Gonçalves, 65 anos
Com um sorriso brilhante como o sol, não havia tristeza que seu abraço não curasse.
Maria de Lourdes do Nascimento, 77 anos
Mulher nordestina e guerreira incansável nas batalhas da vida.
Maria de Lourdes dos Reis Gomes, 81 anos
A pessoa mais forte da família, exemplo de amor sem medida.
Maria de Lourdes dos Santos, 77 anos
Sem avisar, saía às 11h de casa e só chegava às 19h. Sentia paz de espírito ao pisar no Mercadão da Lapa.
Maria de Lourdes dos Santos, 66 anos
Sempre oferecia uma refeição a quem chegasse, uma palavra amiga e o coração aberto.
Maria de Lourdes dos Santos da Silva, 75 anos
Matriarca da família, acolheu a todos com a grande doçura e dedicação.
Maria de Lourdes Eduvirgens Ferreira, 69 anos
Mulher inesquecível, dona de olhar sereno, sorriso doce e colo acolhedor.
Maria de Lourdes Godoi Vieira, 96 anos
Matriarca da família, com sua doçura ensinou a todos que a união é o bem maior que se pode ter.
Maria de Lourdes Gonçalves, 72 anos
Visitava a Casa de Deus três vezes por semana, religiosamente; e dizia "Tudo posso Naquele que me fortalece!"
Maria de Lourdes Gonçalves Freire, 72 anos
Tinha dois sonhos: um era viver até os 100 anos, o outro era ter sua barraca reformada pelo Luciano Huck.
Maria de Lourdes Guimarães Veloso, 70 anos
Dona Lourdes viveu plenamente, aproveitando a vida e dançando muito.
Maria de Lourdes Hissnauer Lugui, 75 anos
Gostava de comer bem e de reunir toda a família ao redor da mesa.
Maria de Lourdes Holanda Santos, 73 anos
Persistente e sonhadora, formou-se professora e construiu sua própria escola.
Maria de Lourdes Lopes do Nascimento, 80 anos
No quilombo, sua casa era chamada de "O Recanto", porque ali muitos se reuniam para um cafezinho no fim de tarde.
Maria de Lourdes Machado dos Santos, 59 anos
Apaixonada por artesanato, sua casa estava sempre decorada e, em cada cantinho, havia retalhos de tecido.
Maria de Lourdes Medeiros Almeida, 74 anos
Adorava os dias de domingo e fazia uma galinhada mineira irresistível.
Maria de Lourdes Neto de Lima, 74 anos
Mulher guerreira e amada, sempre dizia que trabalharia até não ter mais força, pois não havia nascido pra ser dona de casa.
Maria de Lourdes Nunes, 70 anos
Católica exemplar, cuidou da família e praticou a caridade, ajudando quem precisasse.
Maria de Lourdes Nunes da Silva, 79 anos
Iluminou a vida de meninos e meninas por meio da educação, vencendo o preconceito com garra e doçura.
Maria de Lourdes Oliveira Lopes, 72 anos
Dizia que ia ganhar na loteria para realizar os sonhos dos outros.
Maria de Lourdes Oliveira Santos, 63 anos
Uma mulher guerreira de grande coração. Além de ser uma mãe incrível foi uma amiga maravilhosa.
Maria de Lourdes Pereira Cipreste, 64 anos
Pessoa admirada por sua simplicidade, gentileza e paciência.
Maria de Lourdes Pinheiro Carvalho, 66 anos
Era a alegria em pessoa! Amava fazer arte e viajar. Na pandemia, costurou máscaras para ajudar na contenção do vírus.
Maria de Lourdes Ponciano de Sena, 68 anos
A personificação do amor.
Maria de Lourdes Ribeiro de Souza, 58 anos
Vivia cercada por seus cãezinhos, enquanto enfeitava seus panos de prato com caprichosas pinturas.
Maria de Lourdes Rodrigues dos Santos, 66 anos
Chegou a hospedar sete pessoas de uma só vez em sua casa, a fim de oferecer suporte para que vencessem suas dificuldades.
Maria de Lourdes Rodrigues Silva, 76 anos
Repetia as mesmas histórias e a família escutava com amor cada uma delas.
Maria de Lourdes Santana da Silva, 69 anos
Reunia-se sempre com a família, onde quer que fosse, porque prezava a união de todos e queria estar presente.
Maria de Lourdes Santos, 86 anos
Para ela não existia tempo ruim. Uma avó que, se pudesse, segurava todo mundo com as mãos.
Maria de Lourdes Silva Oliveira, 85 anos
Enfermeira, exemplo de ser humano e solidariedade, misto de fortaleza e doçura, foi verdadeiro anjo na Terra.
Maria de Lourdes Silva Ramos, 82 anos
Teve três filhos, mas era mãe de muita gente. Teve cinco netos, mas era avó do bairro inteiro.
Maria de Lourdes Silva Santos, 78 anos
Foi na cozinha, com seu tempero inconfundível, que ficaram as lembranças especiais.
Maria de Lourdes Soares Cavalcante, 68 anos
Fazia o melhor bolo e o cafezinho mais saboroso, porque nunca faltou o ingrediente principal: amor de mãe e de avó.
Maria de Lourdes Soares Jacintho, 59 anos
Entrou na faculdade de nutrição inspirada por profissionais da UPA em que era copeira.
Maria de Lourdes Zanelli Rodrigues, 62 anos
"Na casa da vovó, tudo pode", dizia ela como desculpa para mimar as netas.
Maria de Lurdes da Gama Carvalho, 60 anos
Era dona de uma risada solta que muitas vezes a fazia chorar de tanto rir.
Maria de Lurdes do Prado, 54 anos
Semeou humanidade, empatia e amizade nas vidas dos milhares de jovens que passaram por sua sala de aula.
Maria de Lurdes Lima Salvador, 85 anos
Um anjo que agora ilumina o Céu com seu sorriso.
Maria de Nasaré Mata da Silva, 65 anos
Vai existir na memória da família como exemplo de vida alegre e amorosa.
Maria de Nazaré Cravo da Silva, 72 anos
Quando alguém chegava em sua casa, não media esforços para a visita se sentir realmente em casa.
Maria de Nazaré de Oliveira Brito, 90 anos
Não havia momento ruim para ela.
Maria de Nazaré Ferreira, 80 anos
Nem os eventuais episódios de mau humor conseguiam abalar seu carisma.
Maria de Nazaré Moura Martins, 67 anos
Cervejinha gelada e rede para festejar a delícia de se viver - esta era a felicidade de Maria.
Maria de Nazaré Pinto Rodrigues, 69 anos
Uma mulher de luz. Por onde passou, deixou um pouco de amor, solidariedade e sabedoria.
Maria de Nazaré Sampaio Pereira, 53 anos
Como mãe ensinou aos filhos a se manterem erguidos e sempre seguirem em frente.
Maria de Oliveira Barbosa, 81 anos
Como demonstração de amor, escutava com carinho. Trazia conforto e paz em sua voz.
Maria de Paula Borges, 84 anos
Amava seu quintal com roseiras e orquídeas. Mas o que mais gostava era da casa cheia, com a família reunida.
Maria de Sousa Coelho, 75 anos
A dona da alegria.
Maria Divina da Silva Arantes, 70 anos
Era uma verdadeira criança crescida, amava andar descalça e se deliciava quando tinha mandioca com molho tártaro.
Maria do Carmo Batista, 63 anos
Árdua Guerreira Amazônida, que por meio de sua bravura consolidou conquistas na Amazônia Profunda Setentrional.
Maria do Carmo Batista, 56 anos
Tinha uma receita infalível para reduzir as calorias dos mais elaborados quitutes: "Pinga limão que não engorda!"
Maria do Carmo Batista da Silva, 41 anos
Mesmo em tratamento, reunia as receitas dos renais transplantados que moravam em outra cidade e ia até a farmácia por eles.
Maria do Carmo Cavalcante Aragão Magalhães, 83 anos
Nas brincadeiras com as netas ela era a boneca que as crianças penteavam e maquiavam caprichosamente.
Maria do Carmo Cavalcante da Silva, 85 anos
Em coração de "Mãe Maria" sempre coube mais um.
Maria do Carmo da Silva, 72 anos
Devota de Padre Cícero, adorava cozinhar e cuidar da família. Generosa, multiplicava e dividia o que possuía.
Maria do Carmo de Holanda Gomes, 67 anos
Dona da feijoada mais gostosa do mundo. Na sua casa, não faltava carinho e uma boa história para compartilhar.
Maria do Carmo de Jesus, 67 anos
Tinha um imenso amor pelos livros e por adoçar a vida de outras pessoas.
Maria do Carmo de Oliveira, 67 anos
Aquela pessoa que te puxa pra dançar e também pra te ajudar, emprestando força e coragem de seguir em frente.
Maria do Carmo de Oliveira, 70 anos
Mulher alegre que mesmo nas dificuldades mantinha o sorriso: sua marca registrada.
Maria do Carmo de Oliveira, 82 anos
No balanço da vida, dançou sob adversidades e sapateou com o encanto de uma jornada vencida com dignidade.
Maria do Carmo de Oliveira Araújo, 80 anos
Pessoa muito acolhedora, alegre e vaidosa. A família reunida e o Timão eram suas paixões.
Maria do Carmo Fabbri Scalisse, 82 anos
Mulher de muita fé, a bondade no coração dessa professora a fazia acreditar no ser humano.
Maria do Carmo Fernandes Silva, 67 anos
Minininha Pimenta era cheia de amor, alegria e também de "braveza", se precisasse.
Maria do Carmo Magalhães Taveira, 67 anos
Apaixonada pela família, louca de amor por suas netas.
Maria do Carmo Medeiros da Silva, 83 anos
Dona Bi fazia crochê, gostava de futebol e ouvia moda de viola todos os dias de manhã no rádio.
Maria do Carmo Melo, 55 anos
Era aquele tipo de pessoa que todo mundo considera como tia ou mãe... Não tinha como não querer ficar perto dela.
Maria do Carmo Mesquita Veras Gomes, 60 anos
A dona da calçada da fama! Alegre, sorridente e, acima de tudo, altruísta.
Maria do Carmo Oliveira Venancio, 64 anos
Conquistava as pessoas em todo lugar que ia, fazendo amizades saudáveis e duradouras.
Maria do Carmo Silva Sousa, 82 anos
Rainha da alegria, frescor e força, era uma jovem de mais de 80 anos.
Maria do Carmo Souza Barbosa, 73 anos
Deus a emprestou a sua família.
Maria do Espírito Santo Soares Alencar, 67 anos
Amorosa ao extremo. Ganhou a vida costurando roupas lindas e sonhos.
Maria do Livramento da Silva, 56 anos
Cumadinha, você foi tomar um cafezinho aí no céu?
Maria do Livramento Lira da Silva, 62 anos
Uma rainha que, na praia, voltava a ser criança para brincar com os netos.
Maria do Nascimento dos Santos, 88 anos
Uma avó amorosa e alegre. Tinha o hábito de ler a Bíblia e sentar-se em sua cadeira de balanço no fim da tarde.
Maria do Nascimento Pereira de Souza, 82 anos
A sogra que todo genro gostaria de ter. Apoiando ou repreendendo, sempre foi como uma mãe amorosa.
Maria do Nascimento Ribeiro, 66 anos
O que todos mais gostavam de ouvir era Dona Maria dizer: “Sobe que estou passando o café”.
Maria do Patrocínio Ribeiro Mascigrande, 86 anos
Uma mulher que costumava dizer que tinha rodinha nos pés.
Maria do Rosário de Lorenzo Teixeira, 66 anos
Gostava de preparar as receitas que sua mãezinha deixou, passando o tempero da família para outras gerações.
Maria do Rosário Silva, 65 anos
Tinha a voz, os gestos e o coração marcantes. Era forte e não esperava por nada nem por ninguém.
Maria do Rosário Sousa, 70 anos
Com seu jeitinho simpático, para todo canto que ia, dona Rosa ganhava muitos filhos e netas.
Maria do Sagrado das Mercês Lima, 66 anos
Ando devagar porque já tive pressa. E levo esse sorriso porque já chorei demais.
Maria do Socorro Buriti, 72 anos
Quando jovem, recebeu ajuda de anjos para enfrentar suas batalhas. Adulta, dedicou-se a ajudar quem precisava.
Maria do Socorro Carlos Campos, 64 anos
Se o amor é a cola que une as pessoas, o da dona Socorro era Super Bonder.
Maria do Socorro Carvalho Bertoldo, 67 anos
"Te aquieta, pequeno", dizia de forma engraçada, quando queria chamar nossa atenção.
Maria do Socorro Cavalcante da Silva, 70 anos
Ajudar o próximo era seu maior dom e os netos a sua maior paixão.
Maria do Socorro Costa Silva, 62 anos
Transmitia muito amor no zelo que tinha para com todos ao seu redor.
Maria do Socorro da Silva Assis, 79 anos
Maria, mulher de nome forte, coração doce e mãos laboriosas; socorria dores do corpo e da alma com igual gentileza.
Maria do Socorro de Moura Coccaro, 54 anos
Conquistava com o seu carisma e fazia morada no coração de todos que a reconheciam como alma amiga, alma irmã.
Maria do Socorro de Souza Carvalho, 71 anos
Dedicada profissional da saúde, foi maravilhosa nas áreas em que atuou: esposa, mãe, avó, amiga e irmã.
Maria do Socorro Menezes, 77 anos
Forte, corajosa e de muita fé, fazia delícias na cozinha, como a tapioca que todos queriam experimentar.
Maria do Socorro Nunes Quezado, 59 anos
Dizia gostar da pipoca queimada, para que as crianças pudessem ficar só com a que estava boa.
Maria do Socorro Oliveira Raposo, 57 anos
Deitada na rede, cantava para suas filhas e para sua linda neta.
Maria do Socorro Onete da Silva, 74 anos
Bondosa, sempre cabia mais um em sua casa e em seu coração.
Maria do Socorro Pereira da Silva, 59 anos
Preferia não ser chamada de vó, sempre se denominava como "Mãe Socorro".
Maria do Socorro Rocha Ferreira Casimiro, 59 anos
Nenhum detalhe, por menor que fosse, escapava aos seus olhos atentos e suas mãos caprichosas.
Maria do Socorro Santos de Melo, 81 anos
Vovó Maria é cheiro na cabeça, abraço tímido e quentinho, conversa na calçada... Vovó Maria é eterna.
Maria do Socorro Silva, 49 anos
Mulher admirável que veio ao mundo cheia de sonhos e costurou-os um a um em sua máquina de coser.
Maria do Socorro Silva, 66 anos
"Viver e não ter a vergonha de ser feliz! A vida é bonita, é bonita, é bonita!" - esse era seu lema.
Maria do Socorro Silva, 60 anos
Dedica à família, à vida e ao próximo. Maria também foi muito amada.
Maria do Socorro Silva das Neves, 79 anos
Mulher que, com luta fé e amor, tirou do barro o sustento, a educação dos filhos e a realização de seus sonhos.
Maria do Socorro Silva de Oliveira, 62 anos
Ganhou muitos filhos do coração ao longo da vida, em seu colo maternal cabia o mundo.
Maria do Socorro Wanderley Ferreira, 77 anos
Gostava de dançar e de programas culturais. Mas seu grande amor mesmo era a família.
Maria Dolores da Costa Trindade, 87 anos
Dona de um coração onde sempre cabia mais um.
Maria dos Anjos Freire Neves, 63 anos
Chamava os filhos e o marido de "meus diamantes".
Maria dos Anjos Lopes da Silva, 76 anos
Uma avó que gostava de dar amor e carinho, que abraçava e pedia sorrisos.
Maria dos Milagres Moreira, 56 anos
O dia para ela nunca começava de manhã cedinho, amava acordar tarde, já com o sol no alto no céu.
Maria dos Prazeres Soares de Azevedo, 59 anos
Predestinada essa moça, que honrou seu nome: “Maria dos Prazeres” fez da vida uma festa de alegria sem fim.
Maria dos Prazeres Teodoro da Rocha, 68 anos
O seu passeio preferido era ir a supermercados; sabia o preço de todos os produtos em diferentes lojas.
Maria dos Reis Gomes, 84 anos
Zelava pela mesa farta, cercada por toda família.
Maria dos Remédios Oliveira Lima, 77 anos
Estava sempre de malas prontas para ir viajar para qualquer lugar!
Maria dos Santos, 78 anos
Costureira dos vestidos de boneca das bisnetas, Maroca gostava de ver seu sítio sempre cheio de gente.
Maria dos Santos Cardoso, 74 anos
Entre um pedaço e outro de seus bolos, servia sem modéstia porções inesquecíveis de paz e afeto.
Maria dos Santos Corrêa, 81 anos
Amou intensamente; a Deus e ao próximo. Perdoou até quem não lhe pediu perdão.
Maria dos Santos Rodrigues, 82 anos
Batalhadora e bondosa, sabia como conversar e educar os filhos.
Maria dos Santos Stival, 71 anos
Cozinhava e costurava como ninguém. Suas receitas e seus bordados tinham um elemento especial: o amor.
Maria Dulce da Silva, 63 anos
Sua maior alegria na infância era aguardar pelos pães de banha que o pai trazia da feira todos os domingos.
Maria Dulce dos Santos, 84 anos
Doce como seu nome, era cozinheira de mão-cheia e fazia da sua casa lugar de aconchego para quem passava.
Maria Dulci de Macêdo, 74 anos
Costurava roupas e a autoestima alheias.
Maria Edina de Oliveira, 75 anos
Colecionava imagens de Nossa Senhora, e sua oração era milagrosa.
Maria Edma Benetti Pereira, 78 anos
Matriarca geniosa, de alma curiosa e vaidade de mulher.
Maria Edmar Ribeiro Freires, 78 anos
Era dona de um saber de vida imensurável, sempre abençoava seus familiares quando iam sair de casa.
Maria Edna Silva Gomes, 66 anos
A professora Maria Edna ensina: estudar muito e carregar batom e pó compacto na bolsa, trate de aprender!
Maria Eduarda Rodrigues, 0 anos
Já mostrava-se forte e guerreira antes mesmo do seu nascimento.
Maria Elena Marques de Oliveira, 63 anos
Amava fazer compras, principalmente se encontrasse alguma oferta. Sua maior riqueza foi seu grande coração.
Maria Eliana Gonçalves Machado, 91 anos
Sua casa vivia cheia de jovens em busca de orientação; para cada um tinha sempre uma bênção e um carinho.
Maria Eliane dos Santos, 59 anos
Adorava aproveitar uma oferta nos mercados e lojas. Voltava dizendo: “Cheguei, mãe!”
Maria Elisabeth Tavares Pintoni, 72 anos
Beth era o anjo da guarda dos bichinhos sem lar, a rainha do tutu de feijão e o amor da vida dos netos e filhos.
Maria Elizabete dos Santos, 79 anos
A devota de Padim Ciço era leve e doce com todos que a conheciam.
Maria Elizabeth Fernandes dos Santos, 66 anos
A avó costureira que fazia para os netos amados sacolinhas com pipocas e bombons em todas as festas.
Maria Elzenir Chagas Farias, 80 anos
Ensinou na prática o que é empatia e solidariedade.
Maria Emília de Lima, 79 anos
Impecável em tudo que fazia, era apaixonada pela família e pelo Natal.
Maria Emilia Mendes Ercolin, 79 anos
Uma matriarca de ascendência italiana que amava ver os filhos por perto, saboreando suas comidas preferidas.
Maria Emilia Vieira da Silva, 90 anos
Serva do Senhor que O adorava com todas as fibras do coração. Sua fé e família eram o mais importante da vida.
Maria Eneida Monteiro, 69 anos
Educadora, mãe e avó, ela era uma fortaleza.
Maria Erandir Barreto Bastos, 61 anos
Devota de Nossa Senhora de Fátima e amante das músicas "Aquarela", de Toquinho, e "Amar como Jesus amou".
Maria Ermita de Oliveira Lima, 84 anos
Religiosa e engraçada, cativava com seu jeito doce e divertido. Arrancava boas risadas com os comentários sinceros que fazia.
Maria Estela Alencar Vieira, 69 anos
Recheava seus dias com cuidados e carinhos. Farão falta seus conselhos e, até as broncas.
Maria Estela Araújo da Silva, 77 anos
Agricultora, amazonense, avó, alegre, amada: adjetivos que começam com a letra “a”, de amor, definem Piteca.
Maria Estela Viana Margarido, 72 anos
Fazia o melhor doce de leite do mundo e dividia suas compras com quem precisasse, mesmo tendo pouco.
Maria Estelita Máximo, 89 anos
Sempre se cuidava, era muito vaidosa. A bolsinha era seu acessório preferido.
Maria Etelvina Goya Mattos, 73 anos
Enfrentou a vida com sabedoria, espalhou belos sorrisos e fez do amor sua maior comunicação.
Maria Eulinda Oliveira, 90 anos
Ela era pulsante, transbordava boa energia, alegria e vivacidade.
Maria Eunice da Silva Araujo, 56 anos
Não perdia uma expedição de compras com irmãs pelas ruas do Brás. Era uma farra!
Maria Eunice da Silva Oliveira, 58 anos
Tinha o hábito de apertar a mão das pessoas, como forma de demonstrar atenção e afeto.
Maria Euzébio da Cunha, 79 anos
Uma mulher de força que venceu todas as dificuldades da vida.
Maria Eva Santiago Martins, 69 anos
Sua teimosia e alegria eram tão grandes quanto seu coração.
Maria Evaneida Medeiros Silva, 77 anos
Dizia que amava seus filhos mais que o infinito.
Maria Evilane Ferreira Albano, 47 anos
Sorriso, amor, família e cuidado são as palavras que definem essa mãe e técnica de enfermagem tão querida.
Maria Farias Silva, 66 anos
Amor e humildade. Palavras sinônimas desta senhora que ajudava famílias do bairro.
Maria Fátima Uchoa, 76 anos
Devota de Nossa Senhora, colecionava santinhos de todos os santos.
Maria Fernanda Ramos Fonseca, 1 mês anos
Ensinou que o amor está para além do tempo que se vive. E que a vida se faz no tempo do hoje.
Maria Ferreira Bezerra Cabral, 75 anos
Cuidar do outro, humano ou animal, estava na essência de Maria.
Maria Ferreira da Silva, 87 anos
"Maria das Invenções" inventou de descansar, afinal cumpriu sua missão.
Maria Ferreira de Araújo Rodrigues, 88 anos
Gostava de sentar-se em sua cadeira e contar como lutou para criar seus dez filhos sozinha.
Maria Ferreira de Castilho, 74 anos
Levava na malinha a felicidade em forma de roupa nova, batendo de porta em porta, fazia a alegria da mulherada.
Maria Fialho de Andrade, 85 anos
Sua mesa era bem posta e a sobremesa crocante era uma especialidade de dar água na boca.
Maria Flora da Silva Tavares, 71 anos
Florinha sorria pra vida e a vida lhe sorria de volta.
Maria Floripes do Nascimento Ventura, 75 anos
Benzedeira renomada, fez da fé o alívio para os males do corpo e da alma de quem batesse à sua porta.
Maria Fonseca Pinto, 68 anos
Uma avó de brilho especial que sabia fazer, inventar e transformar tudo em amor.
Maria Fortunata de Melo Rabelo, 64 anos
Seu empenho em estimular a leitura transformou a biblioteca da escola estadual onde trabalhava numa referência.
Maria Francelino de Sousa, 78 anos
Maria Santa subiu ao céu dançando um baião de Luiz Gonzaga.
Maria Francisca de Castro Ferrari, 79 anos
Cantora e dançarina de destaque nas festas de família, sabia de cor versos e músicas que aprendera na infância.
Maria Francisca Juvencio de Sousa, 60 anos
Chica, uma costureira exemplar e dedicada, que ria e gozava da vida em sua plenitude e vigor.
Maria Geni de Carvalho, 78 anos
É preciso muita coragem para quebrar as correntes do preconceito e, ainda assim, permanecer suave como Geni.
Maria Geralda Mendes de Souza, 60 anos
Mulher guerreira, tinha, em sua família, seu alicerce.
Maria Geralda Silva Domingues, 84 anos
Sua casa nunca era só dela, sempre abrigava e alimentava mais um.
Maria Geralda Teixeira, 51 anos
Um anjo em forma de mulher, com alma de criança e dona de uma fé capaz de remover montanhas.
Maria Geraldina Pacheco Perrelli, 93 anos
Uma heroína pernambucana que criou, exemplarmente, seus filhos e inspirou seus netos.
Maria Glair Tavares Lisboa, 71 anos
Mulher de fé, trabalhadora, avó carinhosa e apaixonada por açaí.
Maria Glaucia Coutinho Teixeira, 68 anos
Partiu, mas deixou seu perfume, que insiste em ficar em sua casa e em suas roupas, que hoje cheiram a saudade.
Maria Glicéria Gomes, 85 anos
Na cozinha, atiçando o fogo a lenha, Maria preparava uma comida deliciosa.
Maria Gonçalves de Andrade, 69 anos
Em seus olhos brilhavam a fé que nunca se abalou e a beleza de um coração generoso e repleto de bondade.
Maria Gracy Barata da Costa, 77 anos
Sorriso, amor, generosidade e um tempero delicioso. A receita perfeita de uma avó sem igual.
Maria Haydee dos Santos, 82 anos
Tinha o hábito de cantarolar enquanto lavava roupas, e foi assim que ensinou à filha os cânticos de sua fé.
Maria Helena Alves de Oliveira, 67 anos
A melhor boleira da família, aquela que atendia todos os pedidos com satisfação.
Maria Helena da Silva, 72 anos
Gostava de assistir séries, e não era raro ser pega contando o final da história pras outras pessoas.
Maria Helena da Silva Jesus, 72 anos
Dona Helena não carregava tristeza no olhar, apenas alegrias.
Maria Helena da Silva Santos, 71 anos
Com muita garra, foi malabarista na arte de cuidar com amor dos filhos e viver sem deixar de sonhar.
Maria Helena de Albuquerque Cabral, 72 anos
Na tradicional festa junina da família, dançava forró como uma boa nordestina.
Maria Helena de Carvalho de Paula, 60 anos
Sempre conversando, trocava histórias com desconhecidos aonde quer que fosse.
Maria Helena de Oliveira Garcia Raposo, 67 anos
A bondade e o amor à família eram a marca dessa fã de setembro e de Pet Shop Boys.
Maria Helena de Sousa, 88 anos
Quando parecia ter dado todo afeto possível, chegaram os netos para provar que era fonte inesgotável de amor.
Maria Helena Graner, 67 anos
Altruísta por essência. Sua alegria de viver era contagiante!
Maria Helena Gualberto, 83 anos
Mãe, avó, mulher, amiga... Uma pessoa que estava sempre com o sorriso no rosto. Levava a vida como um presente.
Maria Helena Leandro, 69 anos
Morou por mais de cinquenta anos na mesma casa, o que a tornou conhecida e querida por todos do bairro.
Maria Helena Pamplona de Lima, 75 anos
Era a bondade em forma de gente, distribuía presentes e sorrisos a todos.
Maria Helena Pereira de Souza, 69 anos
Ensinou a amar. Não por palavras, por gestos... A mãe de todos nós tinha um sorriso e um olhar inconfundíveis.
Maria Heleni de Castro Rego, 54 anos
Foi amada sem medida. Pessoa de um coração grande e doce.
Maria Hilda da Silva, 82 anos
Ensinava que devemos falar menos e escutar mais.
Maria Hilda de Farias, 73 anos
Matriarca de uma pequena-grande família.
Maria Hilda de Medeiros Gondim, 74 anos
“Que seja infinito enquanto dure “, ela sempre dizia.
Maria Hilda de Santana Santos, 54 anos
Mesmo quando não se sentia bem, o seu bom humor amenizava qualquer sentimento ruim.
Maria Hilma Araújo de Barros, 78 anos
Todo aniversário tinha que ter o bolo da Binha! Era cozinhando que ela declarava seu amor pela família.
Maria Hilma Repolho Serra, 67 anos
Uma pedra preciosa.
Maria Holanda Ribeiro, 72 anos
"Ninguém sabe o dia de amanhã", dizia. Mas tinha uma certeza: família em primeiro lugar.
Maria Ignez Marques Procópio, 72 anos
Tinha um imenso amor pela sua profissão e enfrentou heroicamente a pandemia, sem perder a ternura.
Maria Ilda Barbosa, 78 anos
Fazia o melhor café e bolo de milho da rua Santa Quitéria.
Maria Ilda de Oliveira Camillo, 73 anos
"Quem manda na minha casa sou eu" era o lema de Dona Maria, a mãezona da vizinhança.
Maria Ilná de Souza, 71 anos
Um pilar que sustentou com sua firmeza uma família inteira.
Maria Imaculada Rodrigues, 71 anos
Mãe dedicada, tinha a habilidade infinita de perdoar a todos, sempre.
Maria Inês Viana, 66 anos
Era doce a nossa baixinha. Uma mulher incrível, doce e forte.
Maria Inêz Trindade Xavier, 63 anos
Os pastéis de Inêz tinham um tempero especial: era o seu sorriso salpicado de afeto, muito afeto.
Maria Iolanda Barbosa da Cunha, 78 anos
Os filhos eram tudo para ela, mas seu coração era grande o suficiente para acolher tantos outros mais.
Maria Iraci Pinto, 62 anos
Sua força e resiliência nunca lhe tiraram sua poesia e gentileza.
Maria Irene Avelar, 97 anos
Tia Maroquinha tinha o sorriso do tamanho do mundo e muito amor em seus olhinhos.
Maria Irinéia Ferreira da Silva, 80 anos
Não perdia uma festa! Sabia de cor o aniversário de todo mundo e já deixava a roupa especial separada na véspera.
Maria Isabel de Oliveira Lima, 76 anos
Apaixonada por conhecimento, vivia ávida por conhecer histórias de seus ancestrais e também sobre a vida de princesas de verdade.
Maria Isabel Leocadia de Canha Perandre, 59 anos
Entre histórias de amor e companheirismo, Bebel foi uma fortaleza para a família.
Maria Isabel Nascimento, 68 anos
Dona de um sorriso largo, igual ao seu coração, e de um abraço que confortava a alma.
Maria Isabel Real Gonzalez, 54 anos
A mulher que enxergava o bem em cada detalhe e vivia para fazê-lo.
Maria Isabel Solano, 66 anos
Não descia do salto nem para fazer uma faxina, amava praia e cozinhar.
Maria Iva Gaia, 83 anos
Agricultora, apaixonada pelo seu radinho e pelas histórias que repetia inúmeras vezes para as netas.
Maria Ivanilda Ferreira, 74 anos
Com os quatorze filhos espalhados pelo Brasil, gostava de passear e matar a saudade hospedando-se na casa de cada um.
Maria Ivete de Campos Vicchini, 52 anos
Um amor sem igual pela filha e pela família. Coração gigante, sorriso imenso. Ria até chorar, era contagiante.
Maria Ivone De Oliveira, 55 anos
Será eterna na memória de todos pelo seu coração bondoso, acolhimento e cuidados.
Maria Ivone Pianez, 71 anos
Em seu dicionário não existia a palavra "desistir", tinha a força da fé e a doçura do amor em seu coração.
Maria Ivonete Alves de Oliveira, 75 anos
Voz grave que amava ecoar e um coração de fé que não se deixava abalar.
Maria Ivonete Zamboni, 71 anos
Gostava muito de conversar, de fazer suas artes manuais e de cuidar de suas flores e plantas.
Maria Izabel dos Santos de Jesus, 79 anos
Doce como açúcar, forte como uma rocha. Bebel era assim, um encanto de gente.
Maria Izabel Gomes Corrêa de Abreu, 60 anos
Mesmo com a vida lhe trazendo muitas dores, optou por amar incondicionalmente.
Maria Izabel Lopes Dias, 74 anos
Temperava com amor as delícias que preparava.
Maria Izabel Luz Hoppe Martins, 77 anos
A terapeuta apaixonada por plantas, Cabala e pelos três filhos, que sempre enxergou como crianças, independentemente da idade.
Maria Jesus Souza, 81 anos
Amava receber e visitar as pessoas queridas.
Maria Joana Dias Villares, 61 anos
Ligava para os filhos ao amanhecer e ao anoitecer para abençoa-los.
Maria Joana Ramos Tota, 62 anos
Professora adorada, inúmeras vezes homenageada, especialista em Estudos Amazônicos.
Maria José Almeida da Silva, 83 anos
Ninguém ficava triste perto dela.
Maria José Assunção, 64 anos
Educadora que transformou vidas.
Maria José Cabral, 88 anos
Perto dela ninguém ficava sem comer! Ela fazia questão de servir comidas deliciosas a cada visita que chegava.
Maria José Cantelmo, 78 anos
Rezava pela proteção de todo mundo que amava.
Maria José Carvalho da Silva, 65 anos
Sobretudo uma amiga; socorria todos, mesmo quando o problema era só a falta de um bolo bem fofinho.
Maria José Cosme Rodrigues, 58 anos
"Maria da Sopa" sentia prazer em servir alimento para corpo e alma. Trouxe ao mundo mais amor, cor e sabor.
Maria José Costa de Araújo, 88 anos
Uma mulher incrível e afetuosa. Devota de Nossa Senhora Aparecida, gostava de ouvir rádio e apreciar doces.
Maria José da Costa Maia, 84 anos
Adorava cuidar do pomar, da horta e viajar.
Maria José da Cruz Santos, 89 anos
Tinha sua família como bem mais valioso, um verdadeiro presente de Deus.
Maria José da Silva, 83 anos
Uma verdadeira matriarca, mulher de força e atitude.
Maria José da Silva Araújo, 54 anos
Ela era a alegria dos dias de seus familiares.
Maria José da Silva Bezerra, 62 anos
Buscava ver sempre o lado positivo de tudo e evitava falar ou pensar em coisas negativas.
Maria José da Silva Martins, 87 anos
Mostrou que nunca é tarde pra voltar a estudar, viajar e dançar.
Maria José da Silva Santos, 44 anos
Sua festa do casamento aconteceu uma quinzena antes da chegada do juiz; é que era amor demais para esperar.
Maria José de Araújo Silva, 64 anos
Sempre com um sorriso incrível, Dide recebia as pessoas com um abraço, querendo saber se elas estavam bem.
Maria José de Barros, 80 anos
De inabalável alegria, foi contadora de causos; forte e mansa como uma brisa nordestina.
Maria José de Brito Vieira, 84 anos
Seus frutos se lembram muito bem das mãos – e dos gestos – que a tornarão eterna. O bom plantio é implacável.
Maria José de Lima, 74 anos
Quando irritada, andava pela casa arrastando os pés e cantando, até reencontrar a calma e as melhores palavras a dizer.
Maria José de Lima, 50 anos
Com suas paródias apimentadas, Tia Nil ensinou aos sobrinhos os conteúdos escolares e a sabedoria que está além dos livros.
Maria José de Oliveira da Lapa, 73 anos
Tinha costume de rezar de madrugada, quando "a fila era menor para falar com Deus".
Maria José de Souza, 69 anos
Retirava o seu sustento como artesã de uma feirinha à beira-mar.
Maria José de Souza Barata, 72 anos
Mulher de fibra, costurou um cotidiano de amor, coragem e fé.
Maria José do Nascimento de Paula, 90 anos
Para "Vovó Maria", cada plantinha era única, assim como cada um de seus netos.
Maria José dos Santos, 60 anos
A melhor amiga, companheira de vida e porto seguro da filha.
Maria José dos Santos, 73 anos
Cheia de habilidades, deixou na vida de cada conhecido uma peça de crochê.
Maria José dos Santos Silva, 71 anos
Mulher forte, de coração generoso, foi uma técnica de enfermagem dedicada, que não deixava ninguém esmorecer.
Maria José Fernandes Freire, 72 anos
Gostava de fazer bolos para seus alunos e dançar Luiz Gonzaga com o genro.
Maria José Ferreira da Silva, 77 anos
Cuidadosa, sensível e generosa, praticava a igualdade no amor, na sua melhor forma.
Maria José Gomes Maurício, 74 anos
Mauze fazia amigos por onde passava, até onde o sorriso alcançava. Eita mulher fácil de gostar, essa Maria.
Maria Jose Leal da Cruz, 88 anos
Mãe protetora e leal, que fez jus ao nome e ao sobrenome.
Maria José Lippmann, 65 anos
Mulher, nordestina e guerreira.
Maria José Lira Guerra, 54 anos
As mãos de Maria eram delicadas o suficiente para fazer manicure, e fortes o suficiente para erguer uma casa.
Maria José Lopes, 78 anos
Amava um bom papo no portão ou no sofá da sala.
Maria José Magalhães, 62 anos
Deficiente visual desde que nasceu, não perdia um capítulo das novelas e amava colecionar vestidos.
Maria José Maia Fonsaca, 85 anos
Suas mãos generosas faziam a beleza aflorar. Enfeitava as mesas de Natal com uvas cultivadas em seu quintal.
Maria José Maia Silveira, 54 anos
Ao som de hinos a Nossa Senhora, levava a vida com amor, afeto e luz, guiando os seus no bom caminho.
Maria José Martins Borges Silva, 65 anos
Zezé era temente a Deus e uma cozinheira de mão-cheia.
Maria José Martins Costa, 77 anos
Sua comida tinha um sabor especial, que só ela sabia fazer.
Maria José Pereira da Silva, 69 anos
Criou-se sozinha, criou os irmãos e então, como mãe solteira, criou os sete filhos.
Maria José Pereira de Arruda, 65 anos
Tia Cremosa, das pernas bonitas, dos canudinhos de papel e que quando era contrariada, dizia: “Que gracinha!”
Maria José Pereira Santos Barboza, 63 anos
Santista, fã de Amado Batista e cozinheira de mão cheia; Dezinha amava blusas coloridas, seus filhos e o único neto.
Maria José Pinheiro Costa, 77 anos
O sorriso no rosto era o caminho escolhido por ela para levar a vida de forma leve.
Maria José Ricardo de Carvalho, 75 anos
Alfabetizou centenas de crianças e adultos. Alegrava-se em ver a evolução através da leitura e do conhecimento.
Maria José Roberto de Lima, 95 anos
Sua casa era lugar de aconchego, de bolos e refrescos.
Maria José Rodrigues Muller, 63 anos
Ativa nas ações sociais da Igreja Metodista, distribuía roupas, calçados, cestas básicas e remédios.
Maria José Segundo da Silva, 77 anos
Ela era amor do começo ao fim. Seu grande prazer era cozinhar para os filhos, netos e amigos.
Maria José Silva de Jesus, 75 anos
Mãe de 15 filhos, amou todos eles, da mesma maneira.
Maria José Silva de Oliveira, 74 anos
Passava horas ao telefone com as irmãs, queria saber das frutas no pé, do igarapé e até o que elas iriam comer.
Maria José Silva de Sousa Pinto, 73 anos
Professora que amava ensinar e interagir com todos, dos jovens aos mais velhos.
Maria José Simões, 82 anos
Viveu rodeada de gente grande e pequena. Foi muito amada.
Maria José Soeiro Reis, 75 anos
Professora durante toda a vida, gostava de tomar cafezinho, fazer cruzadas e assistir aos noticiários da TV.
Maria Josefa Oliveira do Nascimento, 61 anos
Sinônimo de mulher que nunca fugiu da luta.
Maria Júlia Carneiro dos Santos, 20 anos
A eterna criança que, logo após acordar, fazia questão de colocar pulseiras coloridas e tiaras.
Maria Julia Fernandes, 63 anos
Agora tudo está em silêncio, falta a voz, o canto, o assovio, os conselhos e a alegria de Maria.
Maria Julia Fernandes Souza, 74 anos
Passava a tarde cochilando no sofá com sua gatinha, depois reclamava que não conseguia dormir a noite toda.
Maria Julia Lucena da Costa e Silva Pereira, 66 anos
Batalhadora e perseverante, sempre esteve à frente de tudo ou todos, como uma grande protetora.
Maria Julieta do Nascimento, 63 anos
Juju não queria se aposentar não, o trabalho era sua paixão; lá ela espalhava alegria e fazia todo dia ser dia de Natal.
Maria Klettemberg Boing, 85 anos
Foi rica e feliz com muito pouco. Presenteava os netos com terços e sempre tinha um pacotinho de bala de coco.
Maria Laurinda de Paula, 74 anos
Devota fiel, acompanhava missas até pela TV.
Maria Leandro Taveira, 73 anos
Aproveitou a vida ao máximo, a seu modo, com simplicidade. Gostava de dançar e frequentar as festas de São João.
Maria Leila Jereissati Midauar, 91 anos
Desmistificou a relação nora-sogra. Estava mais para segunda mãe.
Maria Leite da Conceição, 83 anos
Uma paraibana batalhadora que traz em sua história a poesia árida do Sertão do Agreste.
Maria Lenice Albuquerque de Araújo, 61 anos
Mulher livre de preconceitos e que se preocupava com o bem-estar de todos; conversar com ela era um enorme prazer.
Maria Lenilda Pimenta, 75 anos
Ela era amor em tudo o que fazia e em tudo o que dizia.
Maria Léris Seitenfus, 58 anos
Seus versos ficarão eternizados.
Maria Liand Brito Pales, 57 anos
A primeira de seu nome, primogênita, arteira da família e faladora da verdade.
Maria Lira Lemos, 67 anos
Ao fim da tarde, sua hora favorita, proseava com as amigas na frente de casa.
Maria Lizete Bezerra de Carvalho, 58 anos
Uma vida a ensinar aos seus e ajudar as pessoas.
Maria Lopes de Souza, 66 anos
"Vamos fazer algo especial, já que estamos todos reunidos. Seja um almoço, uma sobremesa...", dizia ela.
Maria Lourdes Chaves, 75 anos
Amava cozinhar e fazia uma galinha de capoeira de lamber os beiços.
Maria Lourdes da Silva, 67 anos
O coração transplantado bateu forte por 29 anos, cheio de amor e vida. Seu exemplo é esperança para muitos.
Maria Lourença Ferreira, 75 anos
Leonina, amante da cor vermelha e apaixonada por flores, queria sempre tirar fotos quando via um jardim.
Maria Lúcia Albuquerque de Souza, 81 anos
Mãezinha de coração e grande amiga da nora.
Maria Lucia Alvarenga de Moura, 75 anos
Malu Mulher, Malu Mãe: publicitária e mãe zelosa. Coloria paredes e vibrava com jogos do Palmeiras.
Maria Lúcia Araújo de Sena, 68 anos
Ela era uma mistura dos melhores adjetivos, segundo a neta.
Maria Lúcia Costa Freire, 63 anos
Se irritava com o barulho, mas a maior alegria dela era ver a casa cheia de gente.
Maria Lúcia Cruz Silva, 66 anos
Com seu esforço e já adulta aprendeu a ler e a escrever, pois sempre manteve a fé em um futuro melhor.
Maria Lúcia Curvelo Kelp, 47 anos
Não há como ver uma praia e não lembrar dela.
Maria Lúcia de Aguiar Pinheiro, 64 anos
Um sorriso solar habitualmente lhe estampava o rosto.
Maria Lucia de Assis Brandão da Silva, 55 anos
Viveu para mostrar que humildade e bondade não são apenas lições da catequese.
Maria Lúcia de Souza, 73 anos
Super comunicativa, fazia amizade facilmente, fosse no trabalho ou nas viagens que tanto amava.
Maria Lucia dos Santos, 62 anos
No dia em que o filho lhe apresentou seu namorado, Mãe Lucinda até dançou na chuva, de tanta felicidade.
Maria Lúcia dos Santos, 61 anos
Dona de um sorriso tão brilhante quanto a luz do sol. Transmitia paz por onde quer que passasse.
Maria Lucia Fernandes Cabral, 85 anos
Mãe e avó, caseira e amiga, cuidou das flores do jardim com a mesma devoção que dedicou aos filhos e netos.
Maria Lucia Fernandes Paiva, 63 anos
Cozinheira de mão cheia, essa nordestina encantou o Rio de Janeiro.
Maria Lúcia Mariano Alves, 76 anos
A professora querida, com seu legado de fé, um coração generoso e um sorriso acolhedor.
Maria Lúcia Nascimento Daltro, 72 anos
Espalhou beleza e alegria por todos os lugares que passou.
Maria Lúcia Nunes Souza, 59 anos
Amorosa com filhos e netos, era uma guerreira que não se entregava para doença nenhuma.
Maria Lúcia Paixão, 66 anos
Aconchego de filhos e netos, sua casa era abrigo; sua presença, pilar e fé.
Maria Lúcia Remígio dos Santos, 50 anos
Alegre e determinada, foi o porto seguro de toda a família e a melhor tia do mundo!
Maria Lúcia Rocha Freire Santos, 64 anos
Lucinha era dona da gargalhada mais espontânea e verdadeira; daquelas que são gostosas de ouvir e que contagiam.
Maria Lúcia Schneider, 71 anos
Com sua risada gostosa e os olhos azuis da cor do mar, era pura doçura.
Maria Lúcia Silva Oliveira, 53 anos
A alegria em pessoa, soube viver a essência do amor no dia a dia.
Maria Lucia Tolentino do Carmo, 74 anos
Dos amores da vida, Di nunca esqueceu de Tonho, da família e do Corinthians.
Maria Lúcia Vieira Pereira, 66 anos
O amor é eterno e pode ser manifestado em coisas simples como: quitutes e lindos crochês.
Maria Luciana do Nascimento Silva, 42 anos
Seu sonho era ser mãe, e ela foi uma mãe fora do comum.
Maria Luciana Ricardo, 44 anos
Criou os quatro filhos com a venda de perfumes cujas fragrâncias levavam felicidade aos clientes.
Maria Lucy Teixeira, 77 anos
Alegrava-se com as pequenas coisas da vida.
Maria Luiz Maciel, 82 anos
Carinhosamente chamada de "tia Maria", gostava de sentar em frente à porta de casa e prosear.
Maria Luiza Augusta, 77 anos
Encantava a todos na avenida, como porta-bandeira, nos desfiles das escolas de samba.
Maria Luiza Cardoso Frazão, 75 anos
Sempre dizia que coração dos outros é terra que ninguém pisa.
Maria Luiza da Silva Santos, 73 anos
Poço de ternura e eterna criança. Dona da receita secreta da melhor feijoada do mundo.
Maria Luiza de Brito Santos, 59 anos
Adorava um supermercado e cozinhar era a maneira como dizia “eu te amo” às pessoas queridas.
Maria Luiza do Nascimento Alves, 69 anos
Uma avó feita de doçura que expressava seu amor até jogando bola com os netos.
Maria Luiza Mateus Ribeiro, 81 anos
Mulher forte, independente e amorosa, deixou belas memórias no coração de todos.
Maria Luiza Menezes Aguiar, 78 anos
Seus olhos azuis refletiam a significação e o afeto de uma mãe. E o seu coração emanava paz, calmaria e amor.
Maria Luiza Pimentel do Carmo Souza, 82 anos
Nordestina arretada, podia ser definida em duas palavras: força e amor.
Maria Luiza Ribas Costa, 59 anos
Mãe que foi modelo de carinho e zelo, ficaram só as boas lembranças.
Maria Luíza Sena, 71 anos
Sua lista de melhores coisas da vida: passear com os netos, tomar uma cervejinha gelada encontrar os amigos.
Maria Luz de Castro, 100 anos
Foram 100 anos de luz, lar, cartas guardadas e crochê.
Maria Luzanira Sousa Salvador, 65 anos
Sempre feliz e amorosa, Lulu viveu para cuidar de todos.
Maria Luzinete Guajajara, 98 anos
Foi responsável por manter as tradições, a língua, os rituais e os saberes ancestrais vivos.
Maria Madalena Bitencourt da Costa, 66 anos
Com sua fé inabalável, foi amor e alegria para a família.
Maria Madalena Casamassa, 71 anos
Todos os dias acordava o filho com um bom café e demonstrações de amor.
Maria Madalena de Almeida Dias, 64 anos
Muito católica, a fé de Maria era inabalável. A satisfação de quem amava era sempre sua prioridade.
Maria Madalena Macedo Vicente, 69 anos
Muito vaidosa, não saía de casa sem passar um belíssimo batom vermelho.
Maria Magalhães Costa, 79 anos
A melhor dançarina de forró que já se viu na região.
Maria Manoelina dos Santos, 89 anos
Nem os médicos escapavam de suas piadas.
Maria Margarida Vieira de Araújo, 90 anos
A porta de Dona Guida estava sempre aberta para acolher as novas gerações.
Maria Marilza Ferreira da Silva, 74 anos
A rua Helvécio Monte nunca mais será a mesma sem Maria, a amiga de todas as pessoas.
Maria Marina Rodrigues da Cunha, 79 anos
Sua maior alegria era ter os filhos morando perto dela.
Maria Marlene Araújo Rodrigues, 82 anos
Era a mãe da caridade, adorava praticar o bem.
Maria Marluce de Araújo Vasconcelos, 64 anos
Felicidade era a mesa cheia de risos e mãos, a repartir o amor, em forma do bolinho de milho da Maria.
Maria Marques de Moura Rodrigues, 71 anos
Foi um grande sinônimo de simplicidade, alegria, generosidade e muito amor ao próximo.
Maria Marta de Faria, 65 anos
Forte e decidida, a religiosa era amada por toda a comunidade.
Maria Miguel de Jesus, 89 anos
Mulher de fé, devota de Nossa Senhora Aparecida, primava pelo respeito e pela união da família.
Maria Miriam Machado de Souza, 60 anos
Era uma baixinha invocada, mas de coração grande.
Maria Molina de Sousa, 69 anos
Seus olhos enxergavam o bem presente no mundo e nas pessoas.
Maria Morais, 74 anos
Uma bordadeira paraibana que deixou a marca de sua arte como exemplo de resiliência e amor.
Maria Morais da Silva, 80 anos
Maria jamais perdeu um embarque para novas aventuras; a mala ficava pronta bem antes da véspera.
Maria Nair Marianno da Silva, 63 anos
Nevinha foi mãe, avó, irmã, tia e amiga. Sempre será lembrada como uma mulher guerreira.
Maria Natércia Araujo Macedo, 92 anos
Uma mulher de poucas palavras e atitudes sábias.
Maria Nazaré Ataide, 66 anos
Maria tinha um papel importante na vida de todos que a amavam.
Maria Nazaré das Graças Reis, 70 anos
Mãe que venceu na vida: transmitiu sua essência e bons princípios a cada um de seus seis filhos.
Maria Nazarene dos Santos, 87 anos
Mãe de 24 filhos, alegrava-os com suas músicas e frases especiais, como: “Tô aqui só batendo asa!”
Maria Neci Magalhães Granjeiro, 80 anos
Será sempre lembrada pelo amor que dedicava a cada um que teve a oportunidade de conviver com ela.
Maria Neite Soares de Lima, 89 anos
Duas palavras resumem bem essa matriarca: vida e generosidade.
Maria Nelba Almeida Correia, 68 anos
A artesã que conquistou uma cidade empreendendo com amor.
Maria Neuza de Souza Silva, 63 anos
Tinha um coração que transbordava generosidade e um humor espontâneo, do nada soltava suas "bobeiras".
Maria Neuza Ramos Marques, 66 anos
Tinha apreço por plantas e cultivava várias espécies em seu quintal. Gostava de conversar e cantar com elas.
Maria Nilda Pereira da Silva, 46 anos
O azul do céu, que lembra Deus e o mar que ela tanto quis conhecer de perto, era sua cor favorita.
Maria Nilva Pereira de Sousa, 68 anos
Em casa ou na igreja, era a referência de bondade e acolhimento; em suas mãos sempre havia afeto para ofertar.
Maria Nilza Russo, 70 anos
Amava ter a casa cheia, de juntar os amigos e de poder jogar seu bingo, isso não podia faltar.
Maria Nilza Silva do Nascimento, 53 anos
O que mais gostava era ter pessoas queridas em volta da mesa contando histórias e dando risadas.
Maria Nilza Silveira, 91 anos
Mãos caprichosas, tecia cores e encantos.
Maria Odete Benício da Silva, 71 anos
Uma mulher de espírito livre, Detinha amava viver pelo mundo.
Maria Odila Ferreira da Silva, 67 anos
“O café está pronto. Hoje tem açaí?” mal esperava a resposta e já ia agradecendo.
Maria Olimpia Faria Rodrigues Brandão Figueira, 80 anos
Sempre forte, sorridente, altiva e muito fervorosa.
Maria Olinda de Souza Batista, 65 anos
Linda no apelido e no coração; era capaz de ficar descalça para dar os chinelos a quem mais precisasse.
Maria Oliveira de Araújo, 77 anos
Mulher guerreira e batalhadora que carregava consigo um sorriso encantador.
Maria Oliveira dos Santos, 63 anos
Tinha um coração que não cabia no peito, e ele era todinho da família que construiu.
Maria Patrocinia de Moraes, 85 anos
Todos os filhos, netos e bisnetos se sentiam “o preferido” dela, tão grande era a sua capacidade de amar.
Maria Paula de Oliveira, 77 anos
Uma senhora com alma de menina; nada a impedia de passear, viajar, prosear com os amigos e curtir a vida.
Maria Paulinha Vieira de Azevedo, 90 anos
Uma mulher de muita fé, apaixonada pelo marido e pelos filhos.
Maria Pereira de Oliveira, 70 anos
Nada tirava a alegria de viver dessa legítima pé de valsa, que bailou pela vida esbanjando beleza nas festas do interior.
Maria Pereira Pressuti, 69 anos
A mãe e avó Maria mais amada e querida deste Brasil.
Maria Pereira Santos Lemes, 76 anos
Viveram com amor. E no amor, juntos, encontraram repouso.
Maria Perpetua Araújo, 82 anos
Era através de sua fé especial que Vó Peta se sentia abençoada por Deus.
Maria Placidina de Paula, 53 anos
Nutriu amor e compaixão a Deus, ao próximo e à cidade que a acolheu como sua.
Maria Quitéria Santos, 52 anos
O coração generoso e a força foram a sua herança para os filhos.
Maria Raimunda de Carvalho Costa, 50 anos
Mulher trabalhadora e de uma força infinita. Ela telefonava para mostrar que se importava com as pessoas.
Maria Raimunda Ferreira da Silva, 71 anos
Dona Ray: sinônimo de amor, solidariedade e alegria.
Maria Raimunda Moreira Pessoa, 73 anos
Tinha as mãos de fada... Suas artes em tecido viajaram o mundo!
Maria Raimunda Silva da Anunciação, 66 anos
Bastava olhar para a lua e as estrelas que vinha a vontade de conversar sobre o mistério da vida.
Maria Raimunda Souza da Silva, 71 anos
Entre as memórias que deixa, estão as bonecas de pano que fazia à mão, depositando amor em cada ponto de linha de suas costuras.
Maria Raimunda Vieira, 56 anos
Encantou-se pelo ambiente hospitalar e nele seguiu uma carreira de cuidados por seus pacientes.
Maria Raymunda da Conceição Borges, 84 anos
Gostava de acordar muito cedo, tinha uma hora exata para cada coisa a fazer e ai de quem atrasasse em um compromisso com ela.
Maria Regina Silva Tobias, 90 anos
Mulher admirável, de fé inabalável e extremamente caridosa, era dona de um sorriso que abraçava.
Maria Ribeiro de Farias, 73 anos
Contrariou e venceu todos os obstáculos, realizando projetos e sonhos.
Maria Rildete Menezes de Oliveira, 60 anos
Por onde passava contagiava a todos com sua alegria e simplicidade.
Maria Rita Bezerra, 60 anos
De seu forno saíam verdadeiras preciosidades: os mais deliciosos, perfumados e saborosos bolos do Guarujá.
Maria Rita Castanha Silva, 75 anos
Dona de uma fé inabalável e de um grande amor por sua família e por sua religião.
Maria Rita de Cassia Santos, 47 anos
A jovem rainha mãe. Ajudar é o verbo que conjuga Maria Rita.
Maria Rita Muniz Alves de Lima, 61 anos
Uma mulher humilde e batalhadora; tinha o costume de preparar uma refeição para reunir a família aos domingos.
Maria Rita Peretti, 83 anos
Pintou sua alegria nos corações curitibanos e recebeu o título de “idosa mais fotogênica de Curitiba".
Maria Rodrigues de Paula, 83 anos
Costurou histórias de vida com dedicação e apreço, como fazia com seus lindos vestidos.
Maria Rodrigues de Salles, 65 anos
Amava preparar bolinhos de chuva e cafezinho pra família.
Maria Rodrigues Ramos Amorim, 68 anos
A alegria das comemorações familiares, era só tocar "Cheia de Manias", que a pista de dança ficava pequena para ela.
Maria Rolino Barbosa, 80 anos
Era o elo que unia e reunia toda a família com brincadeiras e histórias inesquecíveis, assim como seus bolos de milho.
Maria Roratto, 81 anos
Uma flor elegante que cuidava de todos e regava os sobrinhos com amor, como fazia com as rosas de seu jardim.
Maria Rosa de Freitas, 77 anos
Tinha a família tão grande quanto o seu coração e seu sorriso farto.
Maria Rosa dos Reis Berteli, 79 anos
Agora espalha suas rosas pelo Céu.
Maria Rosália da Silva, 65 anos
A feirante que era só carinho com a família, viveu 55 anos com o marido. Cinco dias depois dela, ele se foi.
Maria Rosineide da Silva, 35 anos
A agente de saúde que transbordava amor e humildade.
Maria Salí Ferreira Pereira, 78 anos
Uma doce e amada vovó que foi o porto seguro de sua família.
Maria Salomé de Souza, 63 anos
Nas férias, perdia-se Brasil afora para se conectar consigo mesma.
Maria Salomé Teixeira Martins, 88 anos
Ajudava e cuidava de todos, lembrava o aniversário de cada familiar e era sempre a primeira a dar os parabéns.
Maria Santana de Moura, 80 anos
Ela soube empregar sua habilidade como artesã para viver bem e criar uma bela família.
Maria Santana Farias, 59 anos
Mesmo em dias nublados, permanecia reluzente, enquanto tecia roupas e conselhos para quem amava.
Maria Santiago Pedrosa, 94 anos
Apreciadora da Lua e dona de uma memória privilegiada, declamava poemas de cor.
María Sebastiana Alves da Silva, 67 anos
Aprontava as tralhas da pescaria com dias de antecedência; pescar era seu momento de maior felicidade.
Maria Selma Santos da Conceição, 53 anos
Cheia de amor e alegria, Selma do Mulungu dançava desde que acordava até a hora de ir dormir.
Maria Senhora Jesus de Melo, 63 anos
Misturava as culinárias mineira e capixaba, colocando nas receitas a doçura que havia em sua alma.
Maria Sérgio Rosa, 72 anos
Alegre e popular, dona Maria Rosa conquistava todos por onde passava.
Maria Socorro Clemente Ferreira, 86 anos
A Miss Simpatia da Terceira Idade tinha também uma ligação direta com o Criador: suas orações eram poderosas.
Maria Socorro de Alencar, 71 anos
Nordestina raiz, arretada, forte e determinada. Uma mãe admirável e mulher resiliente, necessária ao mundo.
Maria Socorro Silva, 65 anos
Sempre disposta a ajudar todos que a procurassem, era o tipo de mãe que era mãe de todo mundo
Maria Socorro Soares Ribeiro, 71 anos
Realizou o sonho de morar no sítio, cuidando das plantas, das galinhas e passando seu café bem forte.
Maria Sônia da Silva de Sousa, 69 anos
Amava ajudar e desfrutar suas paixões: a enfermagem, a família, festas e bolos.
Maria Stela Salustiano Silva, 75 anos
Gratidão e fofura. Stelinha foi mestra em nos ensinar como a vida é bela.
Maria Suédes Lourenço Goulart, 76 anos
Um sorriso escancarado e um bom-dia cheio de animação!
Maria Suely Pereira Marques, 58 anos
Uma mulher tão incrível que partiu no Dia de Nossa Senhora de Fátima.
Maria Suzete Ferreira de Castro, 70 anos
Além dos tecidos, costurava várias amizades.
Maria Tavares Pereira do Carmo, 65 anos
Uma mulher guerreira.
Maria Teixeira da Silva, 68 anos
Mariquinha era um doce de avó, aquela que fritava o melhor bife do mundo e fazia o bem, sem olhar a quem.
Maria Teles da Silva Holanda, 74 anos
Amorosa e muito simpática, deixou de herança resiliência e alegria.
Maria Teodozia da Silva, 62 anos
Uma amizade que começou numa rua chamada Amor Perfeito e assim se perpetuou por toda a vida.
Maria Teresa Loureiro de França Pessoa, 75 anos
Uma alquimista dos temperos e da vida, que nos ensinou a amar e ofertou sempre amor, com dedicação e desvelo.
Maria Teresa Tellez Aranibar, 53 anos
Uma missionária que deixou a sua terra para ajudar quem precisasse.
Maria Tereza Figueiredo Melo, 65 anos
Protetora, era uma leoa quando o assunto era cuidar de seus filhos e netos.
Maria Tereza Johann, 74 anos
Em volta do fogão a lenha, ela se aquecia nos dias frios do Sul e procurava saber se todos estavam bem.
Maria Tereza Medeiros Brito, 40 anos
Ela amava receber pessoas, presentes e homenagens em seu aniversário.
Maria Tereza Spinelli, 64 anos
Sempre sorridente, gostava de fazer festas, cozinhar e ajudar as pessoas.
Maria Terezinha Zago Vicioli, 77 anos
Fazia questão de demonstrar seu amor com palavras de afeto, orações e conselhos sinceros.
Maria Tomazia da Rosa, 70 anos
A matriarca da família. Nas páginas da vida, eternizou histórias de amor, alegria e fraternidade.
Maria Trindade Vieira Fortaleza, 60 anos
Uma empreendedora cheia de amor, que realizou todos os seus sonhos.
Maria Umbelina da Silva, 72 anos
Fazia a mais deliciosa mousse de maracujá e foi a melhor matriarca que uma família pôde ter.
Maria Valdenice Luz de Azevedo, 60 anos
Gostava de cozinhar com o tempero do amor, cuidar de si e cuidar dos pássaros.
Maria Valderes dos Santos Camargo, 46 anos
A sua alegria era a sua maior energia.
Maria Valdinea dos Santos Guimarães, 68 anos
Ensinou a todos, por meio do exemplo, que o amor é sentimento que se multiplica e inclui as pessoas e os animais.
Maria Valentina da Silva, 68 anos
Não existia outro nome que ela pudesse ter: Valentina, um ser valente que acolheu e cuidou.
Maria Valentina Ferreira Calvi, 0 anos
Valentina sempre será amada por sua família e continuará moldando cada uma das pessoas que esperou sua chegada.
Maria Victória Afonso, 79 anos
As mãos calejadas da lida na roça tinham também a delicadeza expressa nos pontos caprichosos dos bordados.
Maria Vidal Vital, 92 anos
Compadecida daqueles que mais necessitavam, chegou a doar sapatos de pessoas de sua família.
Maria Vieira, 74 anos
Mulher generosa que gostava de cantar, prosear e rezar; ela era só alegria.
Maria Volpe, 88 anos
A comida e o amor eram as essências de sua trajetória.
Maria Zélia Seabra dos Santos, 72 anos
Uma fonte inesgotável de amor, sabedoria e dedicação. Uma mulher à frente do seu tempo.
Maria Zeneida Bezerra Baracho, 73 anos
Com seu serviço, trouxe Deus à Praia de Iracema e igreja ao sobrenome; com seu carisma, fez amigos e deixou saudades.
Maria Zilda Gabriel da Silva, 79 anos
Mãe, avó, bisa e amiga para todas as horas.
Maria Zilma Pinto Nogueira, 65 anos
Mestra na arte de ensinar, transcendeu os limites dos currículos escolares. Seu legado será eterno.
Mariah Aparecida Machado Castro, 21 anos
Bonita, inteligente e determinada, sempre conseguia o que queria.
Marialva Valadares de Andrade, 93 anos
Ajudou a todos que podia até o final da vida.
Mariana Gonçalves Amâncio, 65 anos
A moça do dente de pérola.
Mariane Aparecida Moutinho Costa, 25 anos
Uma jovem que não desistia daquilo que queria.
Mariane Machado Capuano, 38 anos
"Eu te amo por você", dizia Mariane. A mulher que só era amor.
Mariano Mendes, 77 anos
Muito comunicativo, tinha sempre uma boa história para contar.
Mariano Vicente Pagano, 59 anos
“Existem dois jeitos: o fácil e o certo”, dizia ele.
Maricene da Silva, 52 anos
Sempre lutou para evoluir como profissional de enfermagem. Curtia samba e estar com a família e as amigas.
Mariela Campos de Oliveira Sousa, 64 anos
Mulher de riso largo e solidariedade ainda maior, tirava da própria boca para doar a quem precisasse.
Mariele Prestes Souza, 36 anos
Distribuía abraços de urso para acalmar a dor, era a sua especialidade extracurricular como médica.
Mariêta Pereira da Silva, 87 anos
Para a família, foi exemplo de garra, honestidade, resiliência, cuidado, amor e atenção.
Marilda de Fátima Coelho Santos, 60 anos
Gostava de relembrar sua juventude e dava boas risadas contando as histórias daquele tempo tão bom.
Marilda Farias Lopes, 75 anos
Com suas mãos habilidosas dava forma a lindos chaveiros e bonequinhas, sua especialidade.
Marilda Teixeira Lopes Gasparino, 50 anos
Amou a vida e viveu da forma mais linda.
Marileide Chaves de Andrade, 51 anos
Era uma verdadeira formiguinha, não resistia a um bom doce, mesmo que não pudesse comê-los.
Marileisa Marta de Andrade, 71 anos
Mulher de aço, um exemplo de força e obstinação para as irmãs e a filha.
Marilena Mattos Rosa e Silva, 72 anos
Desde pequena ela quis ser "médica de criança". E assim foi. Infinito era o amor que a movimentava à vida.
Marilene da Silva Vieira, 69 anos
A felicidade só era plena se tivesse que dobrar a receita do cuscuz, por ter a casa repleta de filhos e netos.
Marilene de Almeida Gama Reis, 71 anos
Dona de risadas fartas, tinha um amor intenso pelas pessoas, pelos animais e pela natureza.
Marilene de Lima Zarembski, 46 anos
Religiosa e sempre preocupada em agradar as pessoas.
Marilene do Prado Tavares, 47 anos
A profissional mais sorridente e solar.
Marilene Nanes da Silva, 56 anos
Amante da vida, sua felicidade desconhecia limites.
Marilene Rita Bezerra, 69 anos
Gostava da alegria da vida e com coragem desviou dos obstáculos da tristeza.
Marilene Simões Silva, 81 anos
Uma mulher tão cheia de fé, que ensinou todos à sua volta a terem fé em Deus.
Marilene Soares, 53 anos
Devota de Nossa Senhora Aparecida, Mari conseguiu realizar o sonho de se tornar servidora pública.
Marília Beatriz de Figueiredo Leite, 78 anos
Alguém que sempre dominou a escrita e que, diante de sua partida, nos deixa sem palavras.
Marília Inês Speggiorin Celiberto, 82 anos
Apaixonada pela educação e saúde mental, sempre buscava resgatar o melhor de cada um através do aprendizado.
Marilice Obata Cordon Smith, 52 anos
Mara não sabia ser só e era toda amor, abraço e ombro amigo, "tia-mãe" que mimou demais os sobrinhos.
Marilsa Maria Aves Pequeno, 71 anos
Gostava de ter a casa sempre cheia de gente para festejar a vida, a família e os amigos.
Mariluce Ferreira Gonçalves, 38 anos
Respirava e inspirava cultura quando faltava empatia e amor.
Marilurdes Santos Gomes, 51 anos
Lurde só queria ser feliz, fosse rindo com os irmãos ou registrando em fotos os momentos em família.
Marilza Aparecida Fontes, 52 anos
Uma pessoa introvertida e um pouco carente. Sonhadora, amorosa com os sobrinhos: os filhos de coração.
Marilza de Magalhães Silva, 53 anos
Amava e cuidava do próximo com muito afeto, especialmente dos seus sobrinhos, fazendo tudo por eles.
Marilza Helena Franchini Melani, 79 anos
Dona de memória incrível e coração enorme, era única e, ao mesmo tempo, tinha mil personalidades dentro de si.
Marilza Pereira Sampaio, 65 anos
O amor de Deus fluía através dela, em cada uma de suas atitudes.
Marilza Saraiva, 57 anos
Sempre tinha pelo menos um afago, um gesto de carinho para fazer.
Marina Adati, 97 anos
O bolo de Nescau foi uma das especialidades dessa bisa que ensinou aos netos e bisnetos a arte de viver.
Marina Batista Sales, 84 anos
Marina foi uma mulher batalhadora, tinha uma voz linda e gostava de cantar.
Marina de Oliveira Calli, 84 anos
Incrivelmente carinhosa e apegada aos netos. Torcedora ferrenha do Palmeiras.
Marina Domingos Siqueira, 92 anos
Sempre com um sorriso no rosto, dedicou-se a ser uma mãe, avó, bisavó e trisavó que amava mais do que cabia em si.
Marina Fernandes de Souza, 92 anos
Mesmo com as dificuldades do mundo, nunca perdia a fé e o bom humor. Para ela o que importava era a vida.
Marina Ramos Correa, 63 anos
Amava o Natal e durante as festas de fim de ano transformava sua casa em um lugar mágico.
Marina Rocha Lima, 49 anos
Todas as manhãs, ela lavava sua calçada. O padeiro diz que continua a enxergá-la com a mangueira na mão.
Marina Romeira da Silva Oliveira, 77 anos
Passava as tardes ouvindo louvores em seu aparelho de som.
Marina Romeiro da Silva Oliveira, 77 anos
Falava o nome de todos os filhos, quando queria chamar por um deles; essa pequena confusão faz cada um sorrir ao se lembrar dela.
Marinalde Castro Costa Freitas, 45 anos
Junto aos medicamentos e procedimentos da enfermagem, ela adicionava um sorriso radiante e uma alegria curadora.
Marinalva de Vasconcelos, 62 anos
Será sempre lembrada com muito carinho e amor.
Marinalva Macedo Santos Cruz, 54 anos
Onde quer que ela estivesse, lá estaria também a alegria.
Marinalva Moura de Sousa, 65 anos
Um gesto, uma frase de apoio, um suco à espera da família... peculiares jeitos de amar dispensam palavras.
Marineide Grangeiro Fernandes, 49 anos
Fazia maravilhas com as panelas essa mulher cujo coração era todinho de seu único e eterno namorado.
Marines Braga Cavalcanti, 57 anos
Dona de um sorriso capaz de transformar qualquer segunda-feira chuvosa num sábado ensolarado.
Marinesio Francisco de Souza, 60 anos
Caridoso, pregava a união da família e gostava de ir à praia com ela toda.
Marinete Getrudes dos Santos, 72 anos
Mulher de fé e de muita garra, amava dançar e gostava de ser fotografada.
Marinete Soares de Sousa, 39 anos
Viveu a maternidade até com seus alunos.
Marinho de Souza Barros, 88 anos
Quando não estava zanzando por aí com sua Belina, passava o dia mimando seus gatinhos como se fossem crianças.
Marinilza Guimarães Santos, 74 anos
Suas fotos sempre tinham uma flor... Amava as rosas, mas as orquídeas eram as suas favoritas.
Marinita dos Santos Albuquerque, 63 anos
Seu maior ensinamento foi que é possível passar por tudo de cabeça erguida e de batom vermelho.
Marinize Cardoso de Freitas, 43 anos
Ela sonhava ser uma princesa e se casar com o João.
Mario Adelino da Rocha, 61 anos
Gostava de ir para o sítio para sentir a paz que o cheiro do mato lhe trazia e para comer o feijão de fava, típico da sua terra.
Mario Antônio de Carvalho, 62 anos
A pé ou a cavalo, por ar ou por terra, cultivava boas ações e colhia sorrisos.
Mário Belém de Almeida, 93 anos
Antes de se aposentar, almoçava às 11h e gostava de contar piadas deitado na rede com a neta.
Mário Bentes Braule Pinto Junior, 60 anos
Vovô Mário realizou o sonho de abrir uma escola aos 56 anos.
Mario Bertolai Neto, 70 anos
Tinha orgulho do sobrenome italiano. Em suas raízes, o temperamento forte e todo o legado de seus descendentes.
Mário Braga Pinheiro, 90 anos
Orgulhava-se de ter pescado um dourado de doze quilos. Fez questão que um fotógrafo registrasse a proeza.
Mário de Oliveira Santos, 63 anos
Tinha o hábito de ligar todos os dias para toda a família pra colocar o papo em dia.
Mário de Souza Ameno Filho, 62 anos
Amava uma costelinha com ora-pro-nóbis, costelão com linguiça e churrasco. Sempre com uma gotinha de pimenta.
Mario Duarte Barros Filho, 65 anos
Ele foi um líder nato, não só no âmbito profissional, mas no pessoal também, participando ativamente nas vidas e decisões da família.
Mário Fernandes da Silva, 63 anos
Pai e avô incrível, viveu para fazer o bem. Ensinar e ajudar o próximo eram suas maiores qualidades!
Mario José Andrade, 63 anos
Sempre uma voz doce, até nos piores momentos.
Mário Konageski, 67 anos
Sua essência ficará para sempre registrada na memória de quem teve a oportunidade de conhecê-lo.
Mário Lúcio Ferreira, 57 anos
Exímio filho, pai e amigo. Ser humano indescritível, que marcou a vida de muitos. Sua bondade e amor ficaram.
Mario Lúcio Pinheiro, 66 anos
Amava passear no supermercado atrás de promoções. Quando via um preço baixo, fazia estoque do produto.
Mário Luis César, 65 anos
Amava cozinhar, fazia muitas delícias. A feijoada, os salgadinhos e o seu molho de pimenta ficaram na história.
Mário Luís Schneider, 58 anos
Churrasco improvisado, pastel de feira ou viagem à praia... diversão para ele só tinha graça com a família.
Mario Nogueira Filho, 76 anos
Um grande homem de Deus, que doou a vida pelo Senhor Jesus e pelo povo que amava.
Mário Onishi, 76 anos
Viveu sua vida sem incomodar ninguém. Tímido e reservado, para ele tudo estava sempre bem.
Mário Pais Arrais, 82 anos
Elevou a condição de ser pai a patamares incomparáveis.
Mário Pereira da Silva, 45 anos
Um pastor amigo de seus irmãos.
Mário Pires Santana, 74 anos
Ser humano grandioso. Fonte inesgotável de amor, sensibilidade e compromisso.
Mario Rezende Florence, 68 anos
Amoroso, ele abraçava por inteiro; dentro dos seus braços o mundo era aconchegante, seguro e quentinho.
Mario Rostan da Silva, 31 anos
Não pedia muito da vida: bastava uma gelada, um futebol e a boa companhia dos amigos e da família.
Mário Sakae Uchikado, 63 anos
Fez da sua casa um salão que acolhia a maior parte das reuniões festivas.
Mário Sérgio Bruno Ferreira, 58 anos
Um servo de Deus que era um sábio conselheiro e não abria mão de ajudar o próximo.
Marisa Bolanho Teixeira Lima, 59 anos
Era dona de um coração gigante onde todos os seus amores eram guardados e cultivados.
Marisa Campos Barcellos, 63 anos
Adorava cuidar e curtir sua família. Celebrava o aniversário de cada um e tinha presente para todos no Natal.
Marisa Gonçalves Dezenciol, 71 anos
Gostava tanto de cuidar, que depois de criar seus filhos, foi ser professora. Seu xodó sempre foram as crianças.
Marisete Abreu Campos Gonçalves, 56 anos
Guerreira, recomeçou e construiu uma verdadeira história de amor. Nessa, cabiam todos, inclusive ela.
Maristela Mansilha Labrêa, 60 anos
Com sua luz e alegria, por onde foi floresceu.
Maristela Maria de Oliveira Gil, 73 anos
Companheira de todas as horas e para todas as horas.
Maristela Riva Knauth, 78 anos
Inconformada com a desigualdade, transformou vidas por meio da multiplicação do conhecimento.
Maristela Santana, 59 anos
Linda, de coração e de alma! Sensível como as flores de seu jardim.
Maritan Lima Gonçalves, 68 anos
Uma mãe muito especial.
Marivaldo Amâncio Rodrigues, 62 anos
Todos os dias acordava seus seis filhos com um bom-dia reconfortante, pelo aplicativo de mensagens.
Marivaldo Brito Furtado, 39 anos
Por onde ia, levava sua alegria.
Marivaldo da Costa Oliveira, 42 anos
Ele dizia que ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.
Marivaldo José da Silva, 58 anos
Todos os dias de manhã, ouvia a missa pela rádio.
Marivaldo Nogueira, 59 anos
O afogado da Festa do Divino de Mogi da Cruzes era sua especialidade culinária.
Marivaldo Pires Soares, 58 anos
Amava estar no seu quartinho, em cima da laje, dançando, cantando, se exercitando e gravando vídeos.
Mariza Alvim Soares Martins, 91 anos
Uma artista que viveu intensamente a vida.
Mariza Therezinha de Almeida Barreto, 83 anos
Uma artista em seu ofício e no dom de transmitir seu legado de fé, esperança e amor.
Marizete Luz Silva, 77 anos
Sua forma autêntica e franca de falar provocava risadas e despertava admiração.
Marizilda de Souza Dias, 53 anos
Ela era festa e alegria. Não podia passar um dia sem ouvir som e tomar aquela cerveja gelada que ela amava.
Marlei Martins Bianchi, 55 anos
Sonhadora e boa ouvinte, Marlei sempre repetia: a vida é tudo de bom.
Marlene Almeida de Andrade, 83 anos
Carismática, seduzia a todos com sua doçura. Só não admitia que atrapalhassem suas orações, ou sua novela.
Marlene Alves dos Santos, 76 anos
Mãe amorosa, protetora dos filhos, a quem ensinou a viver intensamente os sorrisos e também as lágrimas.
Marlene Aparecida Antunes Rodrigues, 58 anos
Amava os animais e cuidava, com muito empenho, dos seus anjinhos de quatro patas.
Marlene de Castro Bender Pinto, 54 anos
Nas situações atípicas ou nas ocasiões festivas, era sempre a primeira a se mobilizar para ajudar.
Marlene de Souza, 82 anos
Venceu a ditadura e a tortura; nunca fugiu da luta. Ela viveu sem ter a vergonha de ser feliz.
Marlene Eunice Vanucci de Carvalho, 82 anos
A alegria foi seu norte.
Marlene Generoso Madureira, 85 anos
Mulher consagrada às alegrias e reveses de esposa e mãe. No jardim da família, uma rosa eterna de nome saudade.
Marlene José da Silva, 69 anos
Cozinheira por profissão e paixão, estava sempre fazendo alguma coisa, pois não gostava de ficar parada.
Marlene Josephina Silano Pinto, 88 anos
Viveu para amar, cuidar, cozinhar e fazer rir com seu jeito único de falar.
Marlene Lopes de Souza, 70 anos
Avó vaidosa com seus cabelos longos. Viveu intensamente, festejando a vida ao som das apaixonadas músicas bregas.
Marlene Luiz Xavier Santos, 55 anos
Seus abraços chegavam na hora em que as pessoas mais precisavam.
Marlene Mendes Melo, 65 anos
Seus pulinhos ao receber presentes enchiam o ambiente de alegria.
Marlene Monteiro de Almeida, 74 anos
Mamá era mestre na virtude de servir o próximo.
Marlene Moreira dos Santos Reversi, 51 anos
Foi o primeiro e mais importante amor na vida de sua filha.
Marlene Pinheiro da Cunha, 57 anos
Os domingos só eram perfeitos para Marlene com a família em casa, música, e todo mundo falando ao mesmo tempo.
Marlene Ribeiro de Freitas, 64 anos
A mãezona que todos queriam ter. Humana, bondosa e feliz. Seu amor pela vida divertia e inspirava.
Marlene Sales Costa de Araújo, 77 anos
O amor tem cheiro e tem nome: vó Marlene, a rainha da família.
Marlene Silva Costa, 61 anos
Aquela que transbordava amor.
Marlene Soares, 68 anos
Todos os dias ela reservava um tempo para pegar sol, olhar o céu e ouvir os pássaros.
Marlene Soria e Silva, 67 anos
Respeitosa, caridosa, generosa, amante da família, filha até o fim, mãe para sempre.
Marlene Souza da Silva, 84 anos
Estava sempre pronta para qualquer evento: aniversários, bodas, casamentos... não recusava nada.
Marlene Teixeira, 71 anos
Amava festas e reunir a família para almoçar aos domingos.
Marlene Vaz Lopes, 53 anos
Dizia que amar verdadeiramente é o que mais importa. Como mãe, colocou em prática todo esse amor.
Marlene Vinhal de Vasconcellos, 81 anos
Com agulha e linha cosia, com seu amor nos unia.
Marles Leite Lopes, 78 anos
Tudo o que ela plantava ia pra frente, conseguia recuperar plantinhas que já estavam dadas como perdidas.
Marli Aparecida Teixeira, 62 anos
Apaixonada pelos netos e filhos, mulher guerreira que foi muito mais que mãe.
Marli Bocamino de Melo, 55 anos
Viveu a profundidade do amor e do cuidado.
Marli Duarte Silva, 60 anos
Fez de sua casa um refúgio, abastecido de muito feijão, cuscuz e conversas que aliviavam todo sufoco.
Marli Fernandes Lima, 63 anos
Fazia tudo por todo mundo. Seu sobrenome deveria ser Bondade.
Marli Pereira Arruda, 59 anos
Cuidava de todos e se fazia presente na vida das pessoas, trazendo sempre um motivo novo para fazê-las sorrir.
Marli Pereira de Araujo, 81 anos
Nas horas livres, rezava.
Marli Teixeira dos Santos Macedo, 55 anos
Sempre deu aulas de generosidade e empatia, ensinamentos que iam muito além das salas de aula.
Marli Terezinha Reginaldo, 67 anos
Não temia recomeços. Com sua fé cristã, sabia que havia tempo para todo propósito debaixo do céu.
Marlo José Kohn Junior, 64 anos
Os mais doces olhos azuis que tanto bem fizeram a todos que com ele conviveram na sua amada Ijuí.
Marlon Ferreira, 45 anos
Dizia todos os dias que a língua do seu povo Fulni-ô não podia se perder
Marlon Pachú da Silveira, 30 anos
Com uma sede insaciável de fazer tudo ao mesmo tempo, queria abraçar o mundo.
Marlucia da Silva, 62 anos
Amava viajar e conhecer gente nova. Liberdade era seu nome.
Marlucia Moura de Souza, 61 anos
Uma pessoa que vivia com os ouvidos, coração e braços sempre abertos.
Marlúcia Souza Vasconcelos, 77 anos
Uma mulher cujos sorrisos as dificuldades da vida não conseguiram levar embora.
Marlus Cesar Scheleider, 51 anos
Gostava de ir com a esposa à feira para saborear deliciosos pastéis.
Marlusia Gomes Viana, 85 anos
Mulher forte e guerreira, aguentou firme e obteve sucesso em seus desafios.
Marly Aparecida Barbosa e Rocha, 60 anos
Chegou numa primavera e com ela tudo foi alegre e colorido, como o sol e as flores nas manhãs de setembro.
Marly Dias Moreira, 82 anos
Assoviou amor, dançou a vida, plantou bondade e, até os animais sentirão falta do seu cuidar.
Marly Fatima Kiss, 76 anos
Realizou seu maior sonho ao ser mãe e fazia o melhor pavê de amendoim do mundo inteiro.
Marly Gomes da Silva, 49 anos
Tinha uma empatia acima do normal e se emocionava profundamente com as tristezas do mundo.
Marques José Vieira, 56 anos
Homem íntegro, intenso e inteiro que se fazia menino outra vez para viver intensamente a experiência de ser avô.
Marsel Alencar Seabra, 63 anos
Para ele, a vida era cheia de mistérios e muito boa.
Marta Araújo Souto, 61 anos
Tinha uma risada engraçada que fazia todo mundo rir com ela. Dona de um doce e inesquecível olhar.
Marta Beatriz de Souza, 74 anos
Abriu uma creche para que as crianças ficassem aos seus cuidados, enquanto os pais da vizinhança saíam para trabalhar.
Marta da Silva Guedes, 64 anos
Cuidar era o seu dom. Brincar e ser feliz eram a sua arte.
Marta Maria de Lima, 65 anos
Se o outro não estivesse bem, ela também não estava.
Marta Nolasco Barbosa, 78 anos
Cuidou de todos com amor, risadas e comidas deliciosas. Segue cuidando com as máscaras de tecido que produziu.
Marta Pereira de Almeida, 39 anos
Onde ela estava, a alegria também estava.
Martha Domingues, 58 anos
Cheia de coragem, sempre lutou por tudo que quis. Jamais duvidou da sua capacidade. Um exemplo de mulher!
Martha Shyrley Melo Soares, 75 anos
Levava consigo a memória de uma infância acolhedora que a tornou calorosa por toda sua vida.
Martimiano Martins Constantino, 76 anos
Tinha orgulho de ser motorista, dirigia sua Pampa feliz em colecionar histórias em cada viagem.
Martina Silva da Silva, 72 anos
O nome dela era Martina, mas gostava de ser chamada de Vera. Amava estar em família e adorava uma pescaria.
Martinho Lira de Almeida, 68 anos
“Filha, minha felicidade é ver a minha família”, dizia ele.
Martinho Lutero Galati de Oliveira, 66 anos
“O canto coral nos aproxima e nos leva a comportamento e práticas menos egoístas.”, dizia ele.
Marusa Camilla Farias Lopes da Cunha, 50 anos
Para ela, sonho realizado precisava ser comemorado com as pessoas queridas, numa grande festa.
Mary Alencastro de Moura, 86 anos
Os doces de leite e compotas, que fazia com tanto amor, eram tão doces como essa avó.
Mary Cavalcanti Ramos de Almeida, 55 anos
"Abram os cadernos, a aula já vai começar. Vou lhes ensinar a transformar vidas!"
Mary Rangel Bastos Dias, 55 anos
Sogra amada, famosa pelo carinho, bom humor e alegria de viver. Adorava cantar e tomar sua cerveja.
Maryulda Thereza Fernandes dos Santos, 68 anos
“Ame e tenha compaixão. É isso o que levamos dessa vida.”
Masao Kono, 71 anos
Sempre correndo, distribuía bons-dias, balas e bordões pela empresa.
Mateus dos Santos Dias, 6 meses anos
Um presente de Natal que trouxe felicidade, e inspirou força e amor pela vida com sua personalidade guerreira.
Mateus Zerbone Carlos, 34 anos
Foi o maior amor na vida de Alexandra, sua mãe.
Matheus Aciole da Costa, 23 anos
O embaixador da alegria em sua cidade e nas festas da família Aciole.
Matheus Philipe Rodrigues Ferraz, 24 anos
Quando algo de bom acontecia ele gostava de dizer: "Zerou a vida"!
Mathias Gomes de Almeida Bascunan, 4 anos
O chaveirinho do papai e o anjo da mamãe, vive eternamente no murmúrio do vento e das águas do mar.
Matildes Ferreira de Souza Lara, 70 anos
Cuidadosa e caridosa, ela foi a tradução do amor.
Matuzalém Oliveira da Silva, 46 anos
Craque na mecânica e nos gramados, mostrou que conhecimento também está no fazer.
Maud de Morais Cordeiro, 90 anos
Gostava de política e nunca fugiu de um debate.
Maura dos Santos Seixas, 80 anos
Deus sabe das coisas. Maura também.
Maura Mendes Barros, 78 anos
Maura gostava de estar rodeada de gente.
Mauricéia Emília de Albuquerque, 64 anos
Ensinou o significado de generosidade a todos que estiveram a sua volta.
Maurício Barbosa Lima, 80 anos
Fez a diferença por onde passou.
Maurício Bastos Vieira de Vasconcelos, 77 anos
Engenheiro por amor e pai orgulhoso, do tipo que adorava apresentar aos amigos a "ficha completa" de cada filho.
Maurício Batista Borges, anos
Dedilhando as cordas do violão, com olhos fechados, cantava emocionado a canção "Bohemian Rhapsody".
Maurício Carlos Martins Jr., 54 anos
Casa cheia, mesa farta e todos falando ao mesmo tempo. Taí o que deixava ele feliz.
Maurício Cavalcante Barbosa, 65 anos
Popularmente conhecido como "irmão".
Mauricio da Silva Lobão, 64 anos
Sua voz marcante e o sorriso contagiante levou muitas alegrias e diversão aos cidadãos maruinenses.
Mauricio de Almeida Santos, 42 anos
Apaixonado por bichos, cuidava deles como humanos e levava até ração no carro para alimentar os cães de rua.
Maurício Domingos Gomes, 53 anos
Muito generoso, era o esposo amoroso de sua Luz.
Maurício dos Santos, 58 anos
Nas festas em família, quando não estava dançando, estava jogando sinuca.
Maurício Garcia Veloso, 54 anos
Engraçado e divertido, criava apelidos estranhos e inventava caretas para aparecer nas fotos.
Mauricio Honorato dos Santos, 54 anos
Seu louvor tinha tamanha entrega e verdade, que fazia com que as pessoas se aproximassem de Deus.
Maurício Joaquim de Oliveira, 68 anos
Sempre com um sorriso no rosto, não dispensava uma boa prosa.
Mauricio Joia, 68 anos
Sabia muito sobre caminhões e estradas do Brasil.
Maurício José Paletta, 94 anos
Um herói sem capa. Engenheiro por profissão, levava a vida com leveza e comprometimento.
Mauricio Kazuhiro Suzuki, 26 anos
"Opa! Aí sim, hein?", dizia seguido de um riso marcante.
Maurício Lopes Miranda, 61 anos
Motorista ou passageiro, viajar era a sua paixão e a estrada era sua morada.
Maurício Naoto Saheki, 41 anos
Ele tinha uma bondade solar.
Maurício Oscar dos Santos Immisch, 50 anos
Sua voz forte, grave e intensa se transformava em gostosa gargalhada ao contar piadas.
Mauricio Pak Tsin Lin, 65 anos
Um coração generoso que ficava feliz em compartilhar bons momentos e boa comida com os seus.
Mauricio Reis Lopes, 56 anos
Doutor na arte de "fazer resenhas" de comidas diferentes com a família.
Maurício Roberto de Paula, 66 anos
Amava o mar, a praia era o seu lar. Gostava dos pássaros livres, assim como era o seu espírito.
Maurício Silva Souza, 58 anos
Ele sempre viu o lado bom das pessoas e acreditou na humanidade.
Mauricio Vasconcellos da Silva, 80 anos
Um homem que confirmou o dito popular de que avô é ser pai duas vezes.
Maurita Batista Rodrigues, 76 anos
A dona da padaria, costureira e torcedora do Cruzeiro. "Se sair gol você me avisa”, pedia ao genro em dias de jogo.
Mauro Alves dos Santos, 73 anos
Esbanjando companheirismo e alegria, o pescador brincalhão soube muito bem como aliar família, trabalho e lazer.
Mauro Antonio Paulino, 67 anos
Gostava de ouvir música sertaneja e de fazer churrasco em casa todo final de semana.
Mauro Aparecido dos Santos, 66 anos
Dom Mauro tinha coragem para enfrentar os poderosos e acolher os pecadores, tudo isso com muito amor.
Mauro Francisco da Silva, 67 anos
Fazia “um cafezinho e puxava um dedo de prosa”, era seu jeitinho especial de receber as pessoas.
Mauro Leal, 56 anos
Uma pessoa que transmitia alegria e conseguia enxergar o lado bom da vida, independentemente da situação.
Mauro Leite de Oliveira, 87 anos
Construiu um legado de humildade, honestidade e resiliência, sempre com um tempo para nutrir o amor à música.
Mauro Lucio Lima Sobrinho, 44 anos
De sorriso leve, como a brisa que lhe acarinhava o rosto, enquanto, com os pés na areia, contemplava o mar.
Mauro Luís Marques da Silva, 60 anos
Uma pessoa boa que gostava de ajudar os outros e de espalhar risos e alegria.
Mauro Montanher, 44 anos
Tinha um coração proporcional a sua altura.
Mauro Roberto Dos Santos Guimarães, 49 anos
Viveu intensamente e zelou por cada um de seus pacientes.
Mauro Sergio Cataldi de Almeida, 63 anos
Enfermeiro, vigilante sanitário, mágico e Papai Noel. O carisma de Maurinho era contagiante.
Mauro Sérgio Guimarães Pereira, 51 anos
Foi filho, irmão, amigo e pai. A alegria de viver era o seu diferencial.
Maviniêr de Castro e Silva, 65 anos
Não reclamava de nada, mesmo quando passava o dia todo no sol quente consertando seu velho caminhão.
Max Douglas Oliveira Aranha, 32 anos
Não gostava de planejar viagens com antecedência e surpreendia todos com as arrumações de mala repentinas.
Max Kelli Motta da Silva, 41 anos
Ele gostava de fazer o bem e ajudar as pessoas.
Max Pereira dos Santos, 70 anos
Um dançarino de primeira categoria, nosso eterno "Max Jackson".
Max Santos do Nascimento, 35 anos
Colocava amor em tudo o que fazia. Até no conserto de motocicletas.
Maximiliano de Almeida, 45 anos
Sua maior felicidade era estar com a família fazendo churrasco na praia.
Maximiliano Sarmento Artioli, 47 anos
Gostava de descansar na rede, nos fundos de casa. Era seu canto preferido.
Mayara Carolina Nascimento Marques, 29 anos
Festejar! Do nascimento à aposentadoria, não faltavam razões para sua alegria em celebrar a vida.
Mayara Cristina Cabral, 29 anos
Uma jovem mãe dedicada. Filha de alguém... Amor de alguém.
Maycon Rangel Abreu Ferreira, 31 anos
Defensor dos direitos humanos, sabia exatamente o seu papel transformador na sociedade.
Meiry Catarina Gomes Macedo, 59 anos
Seus sentimentos eram medidos ao máximo. Ria, falava alto, chorava...
Melly Simões de Aquino, 75 anos
Entre fuxicos coloridos, batons vermelhos e pratos deliciosos, sempre brilhava com luz própria.
Melquiades Alves da Silva, 86 anos
Amava comemorar seu aniversário e reunir gente querida, com festa, churrasco e cerveja para celebrar a vida.
Melquisedeque Melo do Nascimento, 38 anos
Sonhava um dia ser pastor da igreja evangélica Assembleia de Deus.
Meraldo Pereira de Souza, 68 anos
Orgulhava-se ter sido o primeiro motorista da Universidade do Estado de Mato Grosso, contratado em 1996.
Mercedes Carnevalli, 88 anos
Uma vida destinada ao cuidado. Assim, exerceu o afeto e a pureza guardados dentro de si.
Mercedes Fernandes de Sousa Cardozo, 63 anos
Fica a doce lembrança de seu aceno quando descemos a viela.
Mercedes Papotto, 85 anos
Enviava diária e pontualmente, mensagens de "bom dia" e "boa noite" com palavras de fé, esperança e amor.
Mércia Francisco Alves, 68 anos
A compaixão é conhecida por muitos nomes próprios. Um deles, certamente, é Dona Mércia.
Mércia Pacheco de Castro, 55 anos
Mércia gostava era de muito brilho, muitas cores, muito samba; seu coração era um eterno Carnaval.
Meritania Ferreira Bezerra, 51 anos
Sempre gostou de festejar e ter sua família por perto. Deixou para todos, o legado de sua alegria.
Merquides Rondina, 83 anos
Vestia terno e gravata para cuidar dos carros na oficina, trabalho que tanto gostava.
Messias Ferreira de Oliveira, 87 anos
Um homem com histórias incontáveis, que soube viver o amor e pedir perdão.
Messias Martins Moreira, 53 anos
Acreditava tanto em Deus, que dobrava os joelhos na cama, de madrugada.
Messias Solon de Carvalho, 62 anos
Quando jovem, adulto. Quando adulto, jovem.
Mezita de Jesus da Silva, 69 anos
Apesar das dificuldades, fazia questão de nunca reclamar. Dizia que era abençoada demais para não ser grata.
Michel Vinícius de Sousa Custódio, 32 anos
Brilhante em tudo que se propôs a fazer, foi um artista que deixou memórias incríveis e muitos amigos.
Michelle do Carmo Duarte, 38 anos
Suas boas lembranças ficaram como flores e borboletas de um jardim que resiste no coração daqueles a quem amou.
Michelle dos Santos Silva, 38 anos
A alegria e o vozeirão eram as marcas registradas da guerreira mais cheirosa que se tem notícia.
Michelli Vanzelli do Nascimento, 41 anos
Saía de casa com ração para dar aos cães abandonados nas ruas.
Midian Guedes Maurício, 53 anos
A mãe sempre sorrindo e abraçando os seus.
Midian Pedro dos Santos, 61 anos
Uma mulher doce e admirável, que amava orquídeas e deixa um exemplo de força e disposição.
Midian Souza Rodrigues, 31 anos
Artesã indígena muito criativa; encantava pelo talento e amor que colocava em cada peça.
Miguel Aio, 69 anos
Vocês tem que experimentar essa costela! - dizia ele ao preparar a iguaria.
Miguel Alves, 90 anos
Por onde passava, fazia amigos e os carregava no coração, pela vida inteira.
Miguel Arcanjo Correia Cardoso, 42 anos
Animava a equipe dizendo: "Pessoal não podemos caranguejar!".
Miguel Arcanjo Lima dos Reis, 87 anos
Quando as encomendas da marcenaria exigiam que ele e seus funcionários varassem a noite trabalhando, ele comprava merenda para todos.
Miguel Arcanjo Ribeiro dos Santos, 70 anos
Presença confirmada na missa de domingo, era solidário ao consertar artefatos da comunidade em sua oficina.
Miguel Armando, 68 anos
Deixou um caderninho com seus números do jogo do bicho, sua paixão.
Miguel Bento Cruz, 87 anos
Criou uma linhagem rica em valores. Privilégio dos que levam o Sítio Lajedo como referência de sua memória.
Miguel Brasil de Lira, 83 anos
Distribuiu fé, amor e consideração pelo próximo por meio de de suas sábias palavras nas pastorais.
Miguel Cavalcante Sousa, 77 anos
Era muito bom em matemática, num instante fazia qualquer cálculo de cabeça.
Miguel de Melo Aguiar, 98 anos
Falar de sua infância e suas brincadeiras de menino rendia horas de conversa e boas risadas.
Miguel Felipe de Oliveira, 75 anos
Catarino foi trabalhador e amigo. Amava sua Dona, sua família e ajudar a quem dele precisasse.
Miguel Henrique Alves, 80 anos
Ficava na sala, no meio da conversa entre seus nove filhos e dizia: "Não estou entendendo nada!"
Miguel José Machado Neto, 55 anos
Cultivava duas paixões: pilotar motos e exercer a profissão de farmacêutico. Sem ordem de preferência.
Miguel Ribeiro de Almeida Filho, 57 anos
Gostava de passear na sua picape, fazendo check-in nas redes sociais e postando selfies com o sorriso largo.
Miguel Sebastião de Deus, 83 anos
Foi vereador de Itapaci durante quatro mandatos, sendo reconhecido e respeitado pelos habitantes da cidade.
Miguelina Almeida de Oliveira, 62 anos
Foi força, amor e resiliência em toda a sua vida. Uma mulher de coração gigante.
Miguelina Arcangela Nogueira, 70 anos
Para ela, ter netos foi como ter filhos novamente; ficava radiante ao ver a casa cheia, mesmo que tudo ficasse bagunçado.
Mikaela Pereira da Silva, 28 anos
Soube viver com afeto, alegria e intensidade sua vida, inesperadamente, breve.
Milca Pereira Melo, 92 anos
Muito presente na igreja, seguia com fervor seu maior lema: ajudar ao próximo seja ele quem for.
Milena Morais Paiva, 22 anos
As estrelas moravam no seu sorriso.
Milene Barcelos, 30 anos
Difícil será sobreviver em meio ao caos sem ter o teu sorriso e suas piadas.
Milene Maria Félix Cardoso Corrêa Dias, 53 anos
Nunca deixou de sonhar e estimular que seus filhos sonhassem também.
Miltes Batista de Souza, 87 anos
Conheceu o marido no trem e foi a pé para a igreja no dia do casamento.
Milton Barbosa de Oliveira, 73 anos
Um avô que tornou a infância dos netos uma grande aventura, e a vida dos filhos um enorme aprendizado.
Milton Bezerra Ramos, 66 anos
Para Milton a vida foi uma festa na qual ele era, ao mesmo tempo, o anfitrião e o convidado mais animado.
Milton Castelo Filho, 60 anos
Uma pessoa que reunia todas as qualidades e que acreditava no resultado do bom trabalho.
Milton Castro da Silva, 78 anos
Se tinha pavê de sobremesa, já se ouvia dele o famoso "é pra ver ou pra comer?"
Milton Célio Vieira, 78 anos
Com as mãos, deu vida e forma a obras que traduziam seu amor pela arte e pela natureza.
Milton de Oliveira Nascimento, 67 anos
O tempero forte nas feijoadas e caldos de mocotó, bem como o delicioso bolo de aipim, eram algumas de suas marcas.
Milton de Oliveira Santos, 86 anos
Apaixonado por esportes, dominava o controle da TV como ninguém - podia assistir até três jogos ao mesmo tempo!
Milton Emanuel de Souza Andrade, 72 anos
Aos 62 anos, formou-se contador. Com notas sempre acima de nove foi um exemplo para sua turma de curso.
Milton Gonçalves Damasceno, 66 anos
Um homem de coração grande, que sempre tinha uma piada para contar.
Milton Junco, 72 anos
Apaixonado pela neta e pelo timão, o homem trabalhador e de gostos simples foi pai, sogro, marido e avô dedicado.
Milton Luiz Ciappina, 72 anos
Um excelente médico, uma excelente pessoa.
Milton Motroni, 68 anos
Seu primeiro táxi foi um fusca branco 1974, companheiro de muitas jornadas.
Milton Nobutaka Ota, 60 anos
Esforçou-se, cuidou da família e dos amigos, trabalhou, viajou, teve bons momentos e agora descansa em paz.
Milton Pedro Galego, 73 anos
Mirtão ia contando suas histórias, enquanto embelezava com sua pintura, paredes de casas e apartamentos.
Milton Queiroz de Freitas, 79 anos
Seu Milton, um homem muito alegre e comunicativo.
Milton Salvador Covino, 72 anos
Fez da vida uma interminável festa.
Milton Tadeu Sterzza, 63 anos
O tio mais pai do mundo. O tio-do-pavê mais literal que já existiu.
Minoru Inoue, 71 anos
Ele viu vários ciclos de cerejeiras em flor e, ainda que breves as floradas, mais duradouro era seu amor.
Miosotes Barbosa de Souza, 81 anos
Sua porta estava sempre aberta para quem precisasse; fosse de uma oração, de uma ajuda ou de uma palavra de conforto.
Miqueias Matias Fernandes, 69 anos
Homem de fé, se inspirava em Deus para dividir o que tinha e tentar tirar as dores dos que sofriam.
Miraci Maria Werlang, 73 anos
Sempre sorridente e doceira de mão cheia, era dedicada tanto às pessoas quanto às flores e plantas.
Miria Dalfovo Cicarello, 63 anos
Era alegre e gostava de festa. Não perdia um baile dos anos 70.
Miriam Alves de Toledo, 67 anos
Irradiava amor nas suas lutas pela igualdade de direitos.
Miriam Marques de Albuquerque, 67 anos
Uma pessoa de tirar o chapéu; uma mulher que prezava muito a liberdade e a independência.
Miriam Rodrigues de Andrade Haiashi, 36 anos
Mãe que lutou pelo e para o amor.
Mirian Cardoso da Silva, 77 anos
Sua resposta de sempre: "Estou ótima, está tudo maravilhoso, graças a Deus!".
Mirian da Conceição Santos, 77 anos
Ela sempre guardava um beijú para o neto comer, pois sabia que ele adorava.
Mirian dos Santos Pinheiro, 74 anos
Sabia de cor o nome das plantas do Cerrado.
Mirian Fernandes da Silva, 71 anos
Tinha sempre à mão um chá para curar os males do corpo e um colo para curar as dores da alma.
Mirian Moura Alves, 90 anos
Discutia com os personagens e apresentadores de programas de TV, como se eles pudessem ouvi-la de verdade.
Mirian Rossettini Orlandi, 72 anos
Ensinava o significado da música Cálice de Chico Buarque para a filha de nove anos
Mirka Holub, 61 anos
Encantanda pelo mar, admirava o surf praticado em ondas gigantes. Sonhava em um dia poder fazer o mesmo.
Mirlene de Oliveira, 44 anos
Seu coração vibrava no amor à coletividade, era um exemplo de empatia.
Mirlene Miranda Xavier, 78 anos
Ela se adaptava a qualquer lugar, como quem tem a paz e a convicção de que nada é melhor do que o aqui e o agora.
Mirna de Oliveira Zoletti, 69 anos
Fácil de conversar e de se encantar com suas inúmeras histórias e gargalhadas.
Mirtemar de Jesus Gonçalves, 44 anos
Sempre que perguntavam como ele estava respondia: "Xic de doer", assim, com xis. Era sua marca registrada.
Mirtes Elvas Cordeiro, 89 anos
Mulher de pulso forte e coração generoso.
Mizael Francisco da Rocha, 65 anos
Guiado pela fé em Deus e amor à família.
Moacir Bárbara, 76 anos
Ensinou que a vida é boa e que rotina guarda uma beleza singular.
Moacir de Barros Moura, 61 anos
Muitas vezes provou que era um grande guerreiro. O seu coração foi uma casa de portas abertas.
Moacir de Oliveira França, 61 anos
Dono de um sorriso radiante, foi marido, pai e avô muito dedicado.
Moacir dos Santos, 81 anos
Costumava questionar "tem algum docinho aí?" e era sempre prestativo com todos. Estas foram suas grandes marcas.
Moacir Fernandes de Moura, 63 anos
Gentileza e generosidade são as marcas que esse homem do campo deixou na vida de quem conviveu com ele.
Moacir Pinella, 70 anos
Lia gibis da Turma da Mônica e recontava as estórias aos netos, para incentivá-los a explorar a própria imaginação.
Moacyr da Silva, 57 anos
O melhor parceiro de dança, com um coração do tamanho do carnaval.
Moacyr da Silva Filho, 61 anos
Um herói sem super poderes, mas cheio de virtudes.
Moacyr Marinho Esteves, 75 anos
Alma de criança num homem de sorriso lindo, com sonhos, histórias, nomes no diminutivo e amor no aumentativo.
Moarcir Leônidas de Lima, 70 anos
A sabedoria tranquila da vida ribeirinha.
Moema Haussauer dos Reis Faleiros Soares, 71 anos
Ao ver o pôr do sol, chamava a família para assistir ao espetáculo, juntos.
Moisés Agostinho Baloi, 43 anos
Professor por vocação e advogado por paixão.
Moisés Alves de Lima Júnior, 35 anos
Sempre demonstrou muito afeto e carinho a todos com seu "abraço de urso".
Moises Antônio Purcino, 62 anos
Amava nadar. Sempre que podia, lá estava ele em Caraguatatuba, onde costumava descansar e aproveitar as férias.
Moisés Januário da Silva, 59 anos
Um homem de fé que levou mais de vinte anos para provar sua inocência e nunca desistiu de lutar por justiça.
Moisés Lopes Lima, 62 anos
Sempre dedicado a ajudar o próximo.
Moisés Murilo de Andrade, 45 anos
Amava uma festa! Estava de prontidão para celebrar, aproveitar o momento, e claro, se empolgar com a próxima refeição.
Moisés Nazareno Jaquino de Oliveira, 46 anos
Conseguiu ser pai e irmão da mesma pessoa.
Moisés Pereira Leal, 57 anos
Construtor de casas, ergueu uma fortaleza de amor em torno da família.
Mônica Alencar Lunardon, 34 anos
Simpática e sorridente como só ela sabia ser.
Monica Barbosa, 35 anos
A mãe da Júlia era dessas pessoas com senso de organização como parte de sua identidade.
Mônica Cavalcante de Abreu, 41 anos
Sempre com um sorriso no rosto que transpunha toda e qualquer dor, jamais deixou de lutar pela vida.
Mônica Corrêa Vargas da Silva, 54 anos
Fez da enfermagem sua profissão de fé na solidariedade humana.
Mônica Coutinho Medeiros, 56 anos
Uma alegria que contagiava e encantava a todos.
Mônica de Lourdes Perez Prado Bezerra, 59 anos
Sempre sorridente.
Mônica Ferreira Alves, 38 anos
Mônica foi a imagem da alegria, especialmente quando engravidou.
Mônica França dos Santos Machareth, 62 anos
Mudou até de cidade para poder paparicar o neto e mimar a filha, com deliciosos pés-de-moleque.
Mônica Malaquias dos Anjos, 59 anos
Uma luz que deixava iluminada a vida de todos.
Mônica Mayumi Kasae Miguel, 52 anos
Iluminava qualquer ambiente com sua presença alegre e bem-humorada.
Mônica Moerbeck, 60 anos
Essa carioca era a generosidade em pessoa, da gargalhada mais gostosa que já se ouviu.
Mônica Silva dos Anjos, 40 anos
Tinha o sorriso como sua marca. A tia do RU era dona de uma risada fácil e estridente.
Mozart Maia Moura, 70 anos
Em todos os sentidos, escreveu a sua própria história.
Mozart Ribeiro, 46 anos
Vivia sempre cheio de vida e de sonhos.
Murilo dos Santos Ferreira, 68 anos
Ele foi um pai, sem ter filhos. E cozinhava como ato de amor.
Murilo Leandro Alves da Silva, 41 anos
Soube aproveitar a vida, deu valor à educação e amou, intensamente, seu único filho.
Murilo Madelosso Cadamuro, 33 anos
Sua personalidade forte contrastava com o coração "de manteiga" que trazia no peito.
Mylza Cecília Praia Morais, 78 anos
Uma mocinha que viveu sete décadas de alegria, conversando com suas plantas e animais, e dançando a vida.
Myrthes Bacelar da Silva Chaves, 91 anos
De rouge, batom, perfume e espelhinho na bolsa, estava sempre pronta para tudo.
Myrthes da Silva Carvalho Garrido, 85 anos
Mesmo morando distante dos netos e da filha, trocavam fofocas, conversas e confidências quase que diariamente.
Myrthes del Rosso Bueno Silveira, 82 anos
Foi uma mulher elegante, independente, determinada... e apaixonada por bombom de cereja.
Naara Campos de Souza, 25 anos
Jovem e determinada, ensinava português para refugiados. Sem notar, ensinou a todos como combater injustiças.
Nadege Lins da Silva, 72 anos
Excelente costureira, enfeitou todas as meninas da família, suas Barbies e o coração de todos que a conheceram.
Nádia de Nazaré de Souza Barbosa, 48 anos
Uma mãezona não só para seus filhos, mas para os amigos, parentes, vizinhos e para os próprios pais.
Nadia Nita da Silva Costa Mattos, 66 anos
Ouvia Alcione o tempo inteiro. Matriarca da família, era "amor à moda antiga" na vida dos seus.
Nadiés da Silva Alcantara, 71 anos
Educou e ensinou as três filhas a voarem sozinhas, seguindo os mesmos passos de coragem e determinação que ela teve na vida.
Nadir da Cruz Figueiredo, 64 anos
Era impossível conviver com ela e não passar a encarar a vida com mais carinho e generosidade.
Nadir Gonçalves Manequinha, 65 anos
Uma cozinheira habilidosa que, enquanto preparava quitandas mineiras, assoviava e cantava sucessos sertanejos.
Nadir Gusmão de Lima, 76 anos
Sinônimo de amor, alegria e fé. Adorava explorar sua arte e jamais dispensava uma boa conversa.
Nadir Silva de Souza, 61 anos
Ajudar era seu dom, ia à luta e ainda mobilizava várias pessoas para conseguir mais doações.
Nahir da Luz Paes, 84 anos
Mãe de todos, mãe de muitos.
Nailda Amélia da Silva, 79 anos
Muito amorosa e vaidosa, era conhecida como "a senhorinha cheirosa".
Nailda Vila Nova Melo, 89 anos
A tia mais querida.
Naim Batista da Silva, 60 anos
Expressava seu amor à família com mensagens cheias de afeto, ao amanhecer e antes de dormir.
Nair Ayres Fernandes, 93 anos
A vida é doce como bolo de banana caramelizada.
Nair Bezerra Ferreira, 85 anos
Suas histórias do passado ficarão para sempre no coração de quem as ouviu.
Nair de Lima Alves, 39 anos
Caridosa e alegre, implementou a terapia do abraço entre seus colegas de trabalho.
Nair de Oliveira Rodrigues, 85 anos
Nair amava a família em que nasceu e a que construiu, foi puro amor com todos.
Nair de Souza Ribeiro, 69 anos
Dançava como se ninguém estivesse olhando. Que mulher musical!
Nair França de Mello, 84 anos
O que Nana mais gostava de fazer era tomar seu cappuccino com pão na chapa.
Nair Francisco da Cruz, 54 anos
Extremamente caridosa, sempre amou e zelou pelo próximo. A mãezona da família, tratava todos como filhos.
Nair Machado Gehlen, 91 anos
Repousava as mãos no rosto de uma forma peculiar, como quem estivesse sempre refletindo.
Nair Maria de Arruda e Silva, 78 anos
Mãe protetora, avó dedicada, bisavó amorosa. Desde sempre e para sempre, professora.
Nair Monteiro Gomes, 64 anos
Vaidosa em seus vestidos coloridos, ajudava a todos e alegrava-se ao falar da família e dos amigos.
Nair Sanches Artero Corrêa, 74 anos
Dirigindo sua Belina e com o violão a tiracolo, aproveitava todas as oportunidades para (en)cantar.
Nalzira Ramos Junior, 81 anos
Uma viagem para o Rio de Janeiro. De avião. Esse foi seu último presente de aniversário, como ela queira.
Nanci Alves Ribeiro Aguiar, 53 anos
Era sorridente e gostava de comer bem.
Nanci Martins, 70 anos
Uma generosa conselheira que se destacava por sua amorosidade.
Nancy de Jesus Fróes Gomes, 59 anos
Mulher incrível, de fé, generosa e para quem não havia obstáculo para fazer o bem e fazer sorrir.
Nancy Farah, 64 anos
A amante do rock que adormeceu ao som de João Gilberto e se descobriu na música de Jobim.
Naomi Munakata, 64 anos
A grande maestrina de música coral do Brasil.
Napulião Aureliano Machado, 60 anos
Orgulhoso dono de um sítio às margens do rio São Francisco, nunca esquecia de dizer à filha que a amava.
Narcelio Wendel Marques Alves, 42 anos
Se doava em organizar, aos domingos, um jogo de futebol entre amigos e familiares.
Narci da Conceição Magela, 68 anos
Uma mulher de fé, para quem a família estava em primeiro lugar. Depois vinham as plantas e a música caipira.
Narciso Cerqueira Dias, 93 anos
Um cidadão que se foi e que não deixou nada a ser cobrado dele.
Narciso dos Santos Vieira, 60 anos
Bigode era um homem trabalhador, generoso e de fé.
Narciso Monteiro de Oliveira, 65 anos
Não gostava de ficar parado. Estava sempre ajudando alguém, e o tempo todo com muito carinho.
Narciso Saraiva Filho, 67 anos
Foi um homem que se dedicou a fazer história, pautando-se na honestidade e trabalho exemplar.
Narutoshi Matsune, 78 anos
"Fica mais um pouco, tá cedo ainda", dizia.
Natacha Heneryne Cantuaria Figueiredo, 24 anos
Encantava todos com sua doçura, era focada e segura no que queria. Dava o seu melhor sempre.
Natal Bacaro, 80 anos
Construiu um lindo legado de fé em Deus e honestidade, ensinando sobre o amor ao próximo.
Natalia Barbaresco Vendrame, 94 anos
Atravessou o oceano com seus filhos em busca de uma vida melhor.
Natalia Murad Viana Pereira, 22 anos
A cor preferida dela era laranja, às vezes rosa. Na verdade, Nat era colorida.
Natalia Nunes da Silva, 73 anos
Reunia pessoas queridas na sombra de sua varanda e se despedia dizendo: "você é muito importante para mim".
Natalícia Sarmento Corrêa, 71 anos
Sua torta de frango tinha um cheirinho de união.
Natalina Maria Meireles, 86 anos
Ela era luz! Adorava uma fotografia com as plantinhas que cuidava com tanto carinho.
Natalino Dias da Rocha, 52 anos
Amava contar histórias sobrenaturais pelas casas, bares e restaurantes que frequentava.
Natalino Inácio da Silva, 74 anos
Pai e avô dedicado que tinha um bigodão conhecido por asa de andorinha.
Natalino Ribeiro dos Reis, 70 anos
Para ele os bois e as vacas eram bichos de estimação.
Natanael Silva, 74 anos
Com seu apelido de pássaro, Macuco tinha seus vôos prediletos: netos e bisneto.
Natanael Sipriano dos Reis, 57 anos
Só para implicar amorosamente com a esposa, falava pros netos a chamarem bem enquanto ela estivesse lavando louça.
Nathan de Carvalho Moraes Rego, 78 anos
Sempre fez de tudo por sua família e deixou sua marca espalhando amor pelo seu caminho.
Nauzira Soares da Silva, 79 anos
Educadora querida na sua cidade. Colheu belos frutos da sua paixão pela educação e pela leitura.
Nayla Couto Augusto, 23 anos
Exuberante, carismática e batalhadora.
Nazaré Gama, 74 anos
Professora que nos deixou um dever de vida: exercer a paciência como chave para todas as portas.
Nazaré Magno Pereira, 82 anos
Tia Nazeca sempre lutou, e conquistou, tudo que quis. De um coração enorme, preocupava-se com todos.
Nazaré Oliveira Dias Teixeira, 43 anos
Mulher amorosa, irmã confidente, avó radiante, tratada como “abelha-rainha”.
Nazaré Santos de Oliveira de Moura, 76 anos
Suas pinturas marcaram a infância de seus netos e ficaram eternizadas em quadros espalhados pela casa.
Nazareno do Nascimento Laune, 46 anos
Fã de reggae, amava estar cercado pelos irmãos.
Nazareno Rodrigues Costa, 72 anos
Seu maior prazer era ver a família toda reunida.
Nazilia Morena da Silva, 76 anos
Resiliente, ela surpreendia os médicos e sempre voltava para casa, disposta a cuidar da própria vida.
Nazira Silva Araújo, 84 anos
Não era festa de aniversário se ela não cantasse um trechinho de alguma música.
Nealia Freitas Novais, 59 anos
Sempre carregando uma palavra de conforto, tinha o dom de acalmar corações.
Nedir Ferreira Guedes, 61 anos
Apaixonado pelos netos e pela família, era fã de macarrão, churrasco e Amado Batista.
Nei Braz Lobato Sessa, 65 anos
Um palmeirense fanático, tudo nele era intenso.
Nei Chaves da Silva, 56 anos
Gostava de viajar pelas cidades do Brasil, passear e fazer amizades. Era um ser livre.
Neida Santos do Nascimento, 70 anos
Ela adorava fazer suas caminhadas e comprar mudas de flores.
Neide Aparecida de Souza, 55 anos
Os presentes ofertados por Neide tinham valor especial: ela mesma os preparava.
Neide Aparecida Silveira Franco, 72 anos
Ela sempre falava que Jesus acompanhava as pessoas.
Neide Berbardo das Chagas, 68 anos
Irreverente, tinha o dom de trazer alegria por meio de suas piadas, pois aprendeu a sorrir mesmo nas adversidades.
Neide Maria da Silva Cardoso Ramon, 61 anos
O que mais alegrava seu coração eram as viagens, estar junto da família e dos irmãos do Salão do Reino.
Neide Maria Lucas Sanches, 56 anos
Os conselhos e a companhia dela eram mais doces que o mel.
Neide Teresinha Ribeiro, 59 anos
A generosidade e a bondade tiveram nome, sobrenome, endereço e um lindo sotaque baiano.
Neide Trillo Guerra, 88 anos
Uma mulher de fé, de sonhos e acima de tudo de muita alegria. Ela segue seu show e brilhará onde estiver.
Neila Alves Bezerra, 81 anos
Tia, madrinha e professora.
Neiloir Antonio Sfredo, 58 anos
Viveu intensamente e com uma autoestima de dar inveja. Perto dele, não havia lugar para a tristeza.
Neilson Augusto Viana dos Santos, 37 anos
Flamenguista doente, era dono de um sorriso contagiante e um coração enorme.
Neith Barbosa da Silva, 67 anos
Carioca, torcedora do Fluminense, amava o Carnaval e via nas coisas simples da vida sua alegria.
Neiva Rejane Rodrigues da Silva, 59 anos
Ela fez por merecer o amor, o orgulho e a eterna gratidão de todos os seus familiares.
Neivda Gabira Silva de Lima, 32 anos
Dona de um par de olhos verdes, ela dizia que eram bonitos, não pela cor, mas pelo brilho que transmitiam.
Nelci Lima dos Reis, 86 anos
Nunca soube morar sozinho. Não gostava de ficar só. Para quem poderia contar suas histórias, seus causos?
Nelcir Belisario, 60 anos
Um homem especial, que cuidava dos seus e gostava de tomar uma cervejinha em família.
Nelcir Castilho Dos Santos, 56 anos
Entre uma corrida de rua e outra, planejava seus próximos passos, sempre pensando na família.
Nelcy Maria de Jesus, 64 anos
Ela gostava das coisas simples e celebrava a vida todos os dias.
Neli da Costa Oliveira, 68 anos
Voltava empolgada de suas viagens, cheia de novidades para contar.
Neli Nogueira Gomes, 75 anos
Acertava sempre no cafezinho coado e adoçado na medida certa; e isso o Google certamente não saberia explicar.
Neli Santi Roque, 78 anos
Amava fazer doces e ficava toda orgulhosa ao servi-los.
Neli Suzana Tallarico Cambraia, 89 anos
Forte, divertida, falante e animada, gostava da riqueza de detalhes das histórias que ouvia e contava. Ela soube viver.
Nélia Silva Guedes, 84 anos
Orientava os netos em relação ao que era certo e ao que deveria ser recusado por corromper o caráter.
Nélio de Souza, 72 anos
Lutou muito para conseguir reformar sua casa e tinha muito orgulho dessa conquista.
Nelo Bocuto, 87 anos
Apaixonado pela natureza.
Nelsina Barbosa dos Santos, 63 anos
Por onde passou, deixou sua marca!
Nelsina de Sant Anna Costa, 85 anos
Apaixonada pela vida, virou referência de luta pelos ideais e de determinação para realizar sonhos.
Nelson Alves Machado, 82 anos
Com seu espírito jovial, vivia a espalhar palavras de otimismo.
Nelson Antonio Schipper, 79 anos
Teve uma trajetória de muito suor e trabalho. Deixa como principal ensinamento o valor da honestidade.
Nelson Antônio Tereza, 72 anos
Escreveu, à mão, mais de 200 cartas a profissionais de saúde na pandemia, e junto delas, enviou carinho e bombons.
Nelson Batista da Silva, 63 anos
Caminhoneiro apaixonado pelo mundo. Estar sempre em um lugar diferente era sua forma de aproveitar a vida.
Nelson Borges Furtado, 60 anos
Infinito em suas histórias que merecem ser contadas.
Nelson Buscarini, 81 anos
Por anos foi locutor de leilão, nas quermesses de Tatuí, interior de São Paulo.
Nelson Carlos Alves, 54 anos
"Tamo Junto!", era o que ele mais dizia aos seus.
Nelson Carlos de Oliveira, 66 anos
Na dupla caipira com o irmão, se via a mais completa tradução de uma grande amizade.
Nelson Carneiro de Melo Junior, 42 anos
Ele amava cozinhar e tudo ficava delicioso, mesmo que fosse um simples pão com ovo frito e mortadela.
Nelson Chagas Junior, 51 anos
Apaixonado, fazia questão de ligar para sua namorada a caminho do trabalho, só para ter certeza de que ela estava bem.
Nelson Cordeiro Filho, 62 anos
Era avôdrasto. Sempre presente, vibrava com cada conquista dos netos e bisnetos.
Nelson da Silva Pereira, 72 anos
Nas horas incertas, ele era o amigo mais certo.
Nelson Lopes de Oliveira, 60 anos
Sentava-se no chão para brincar de carrinho e conhecia todos os personagens preferidos do neto.
Nelson Luiz de Amorim, 92 anos
Senhor alegre, humilde e contador de histórias. Criou dez filhos e vários netos.
Nelson Monteiro, 49 anos
Sabia ser feliz e fazia feliz quem convivia com ele.
Nelson Mussi, 98 anos
Um avô adorável e adorado, homem de sabedoria que deixou um legado de lealdade e amor pela vida.
Nelson Pereira dos Santos, 87 anos
Vascaíno doente, adorava exibir seus polichinelos e pulos mirabolantes.
Nelson Pinheiro Vieira, 56 anos
Sempre pronto para ajudar quem precisasse, tinha um coração de ouro.
Nelson Ribeiro dos Santos, 47 anos
Um motorista que cantava para Deus e deixou a honestidade como legado.
Nelson Rocha Rodrigues, 44 anos
Adorava se divertir, contar piadas e seu trabalho como carpinteiro.
Nelson Saraiva Peres, 67 anos
Voz potente que transmitia mensagens de carinho e afeto por onde passava.
Nelson Sebastião da Silva, 80 anos
Se existiu uma pessoa que valorizava as pequenas coisas da vida, essa era ele. Viveu para amar os seus.
Nelson Socoloski, 50 anos
Gostava de andar cheiroso e com o cabelo bem penteado. Lustrava o carro até ficar como novo, reluzente.
Nelson Teixeira, 68 anos
Ensinou a falar sobre sentimentos e demonstrar amor com gestos e palavras.
Nelson Vieira Teixeira, 84 anos
Tinha alma de guerreiro e era um fã nato do forró de Caruaru.
Nelson Vitale, 73 anos
Lá vem o Sol.
Nely Ligorio Monteiro de Barros, 90 anos
Foi luz na vida de todos, com seu sorriso carinhoso, cabelinho da cor da neve e uma força admirável.
Nelza Vieira Costa, 79 anos
Como mulher negra, reverenciou seus ancestrais e cuidou da família com o mesmo amor que aprendeu com os pais.
Nelzimar Chagas Carvalho, 75 anos
Temperou a vida com amor, alegria e simplicidade.
Neocide Zamaia Bertaglia, 72 anos
O palhaço das festas, era impossível não rir de suas piadas.
Nercília Rodrigues Pereira, 73 anos
Se necessário, entrava em caçambas de frutas que seriam descartadas para buscar o alimento dos filhos.
Nereu Luiz Knauth, 81 anos
Eterno apaixonado, não deixava passar nenhuma data especial e nem a chance de elogiar a amada.
Neri Clementino de Oliveira Júnior, 40 anos
Era dedicado a fazer o bem.
Neri Tamborena Martins, 58 anos
De sorriso sincero e alma solidária, foi bondade e amor.
Nerice Laura Eduardo de Mendonça, 56 anos
Não havia tempo ruim para ela que era carinho, amor e oração.
Nestley Souza Santos, 54 anos
Sob o jeito calado e contido, um homem generoso e pacífico.
Nestor Pereira Campista, 77 anos
Jardineiro e poeta. Plantava flores pelos jardins e semeava outras tantas ao espalhar seus versos por aí.
Neudi Antônio Vanzin, 70 anos
Mandava flores para o trabalho da esposa como uma lembrança do seu amor.
Neuraci Ramos de Oliveira, 43 anos
Uma mulher guerreira, que nunca deixava uma criança da vizinhança de estômago vazio.
Neusa Beck, 78 anos
Loira de olhos esverdeados, um olhar que via o infinito em pura bondade, compaixão e amor.
Neusa Bordonal Pereira, 71 anos
Vó Neusinha não sabia ficar parada, estava sempre inventando moda e novos quitutes.
Neusa Damião Baranauskas, 70 anos
Se falou em festa, já podia contar com ela.
Neusa Mendes Soria, 89 anos
Forte, incansável, protetora, valorizou a vida até o último instante, vivendo-a energicamente.
Neusa Paula da Cunha, 70 anos
Zelou pela sua família como quem protege um tesouro.
Neusa Salomé, 53 anos
Sempre muito engraçada, se transformou na Doutora Abelhinha para alegrar pacientes nos hospitais.
Neusa Torres Mesquita Gomes, 69 anos
Amava ficar em casa; de onde só saía para cuidar da criação e colher o que plantava na roça.
Neusa Zuim Chaaban, 81 anos
Mulher à frente de seu tempo que nunca esquecia sua fina raiz ao irradiar o quão alegre a vida poderia ser.
Neuza Cavalcante de Sousa, 86 anos
Preparada para caminhar em paz ao chegar sua hora, deixou bordados os melhores conselhos, gentilezas e amor.
Neuza Inês da Conceição Freitas, 58 anos
Cuidou dos que amava, mesmo quando já não estava mais entre eles.
Neuza José Moreira, 82 anos
Uma vovó cheia de dengo com os netos. Uma ótima mãe.
Neuza Maria dos Santos, 76 anos
Devota de Nossa Senhora, possuía imagens de quase todos os santos existentes.
Neuza Muniz Barreto, 91 anos
Além de amor, dava conselhos financeiros ao neto.
Nevolanda de Oliveira, 64 anos
Será lembrada por sua disposição constante em animar as pessoas quando via que estavam tristes.
Newton Borges da Costa Filho, 58 anos
Sua forma de cuidar dos pacientes era tão encantadora, que inspirou a filha a trilhar o mesmo caminho profissional.
Newton Ferreira Peçanha, 63 anos
Dizia com felicidade que ele era peão mas que sua filha seria uma futura engenheira.
Newton Gondim Bezerra, 71 anos
Foi seminarista, veterinário e professor, mas sua real vocação era amar, incondicionalmente, nos pequenos gestos.
Nicelso Cândido Oliveira Santos, 49 anos
Era a alegria da rua onde morava, sempre fazendo todos sorrirem com suas histórias engraçadas.
Nicolares Osório Curico, 46 anos
Tinha um jeito marrento, mas com o coração grande. Todos os dias falava que amava sua esposa.
Nicole Camargo de Oliveira, 27 anos
Menina de fé inabalável, era uma força da natureza, um verdadeiro furacão do bem.
Nidalia Bezerra dos Reis, 87 anos
Era a dona da sorveteria da praça de São João de Meriti. Um jeito de adoçar a vida de todos.
Nide Najar Bazolli, 85 anos
Nenhum coração pensa, mas o dela tinha memória e armazenou muito além do que os gigabytes podem contabilizar.
Nikolaos Dimitrios Koufalias, 84 anos
O imigrante grego que fazia ginástica até poucos dias antes de partir.
Nilce Farias Xavier, 71 anos
Carisma e energia é algo que nunca faltou nesta grande mulher guerreira.
Nilce Pereira de Araújo, 92 anos
Foi uma pequena grande mulher, ousada e corajosa.
Nilce Rodrigues Pontes, 78 anos
A generosidade foi a sua grande virtude.
Nilcéa de Almeida Moita, 80 anos
Destacava-se no meio da multidão por sua alma pura, simples e bondosa.
Nilceia Ferreira, 52 anos
Sempre alto astral, amava jogar uma conversa fora sobre qualquer assunto. Desde garotinha já falava pelos cotovelos!
Nilcélia Barbosa Ponciano, 50 anos
No grupo da família está registrada a sua última mensagem: "eu amo todos vocês!"
Nilda Alves de Negreiros, 79 anos
A pequena menina dos banhos de rio na floresta, tornou-se a Mãe Dora, conhecida por sua força e roupas coloridas.
Nilda Gouveia da Silva, 68 anos
Festeira que só, essa educadora adorava reunir, com seu marido Maciel, a família em sua piscina.
Nilda Ruiz Cimino, 90 anos
Nilda foi uma das cem primeiras professoras do ensino municipal paulistano.
Nilo Francico Zancanaro, 69 anos
Uma vida atravessada pela alegria.
Nilson Carneiro de Souza, 65 anos
Jamais esperou receber recompensa por todo o bem que fazia.
Nilson de Vasconcelos Lima, 44 anos
Humildade, dedicação, carisma e bom humor eram as marcas registradas desse homem que honrou sua farda.
Nilson Ferreira Viana, 41 anos
Gostava de vender picolé nos finais de semana e organizar o Dia das Mães em família.
Nilson Florentino, 59 anos
A família, um bom pagode, uma cervejinha gelada e o amor de seus cães faziam seus domingos serem especiais.
Nilson Florentino, 59 anos
Era impossível olhar pro Nilson sem sorrir. Até porque ele tinha sempre uma piada nova (ou velha) pra contar.
Nilson Pereira de Souza, 58 anos
Dono de uma vendinha, sempre distribuía doces para os sobrinhos.
Nilson Rivorêdo, 48 anos
Ele era a alegria das festas!
Nilton Andrade Nascimento, 74 anos
Um guerreiro que venceu na vida. Deixou o Nordeste trazendo na mala um pouco de tudo, inclusive amor e honestidade.
Nilton Augusto Diniz Júnior, 42 anos
Realizou o sonho de rodar o país em sua própria carreta.
Nilton Barreto dos Santos, 34 anos
Ele amava a ciência, sua contribuição a ela continuará gerando conhecimento pro futuro.
Nilton Bertholdo Monteoliva, 46 anos
Gostava de assustar as pessoas com um assovio alto e uma batida de palma com as próprias mãos.
Nilton César Forte, 42 anos
Tinha a força no nome, o amor na família e a fé em Deus.
Nilton de Lima, 79 anos
Tinha a leveza no ser e seguia a vida sorrindo.
Nilton de Oliveira Rios, 73 anos
Suas mãos habilidosas consertavam motores de caminhão e plantavam árvores frutíferas no quintal de casa.
Nilton Ferreira, 57 anos
Fã de Raça Negra, não abria mão de uma boa feijoada.
Nilton Geraldo de Souza, 72 anos
Talentoso em arrancar risadas; nas festas de família, alegrava os sobrinhos com suas charadas e pegadinhas.
Nilton Marques Pereira, 53 anos
O legado do Padre Nilton é o amor que proferia em forma de palavras.
Nilton Martins, 80 anos
Trabalhou em farmácias por setenta anos, aliviando sofrimentos e descobrindo fórmulas mágicas para seus clientes.
Nilton Ruppenthal, 66 anos
Respeito e honestidade marcam o legado que construiu na Bahia, sempre pensando nos outros.
Nilton Santos de Lima, 53 anos
Um flamenguista doente, brincalhão e ingênuo. Era uma criança grande, que levava a vida com muita alegria.
Nilza Araújo Lindoso, 83 anos
Nunca negava o seu abraço acolhedor, que tinha o poder de revigorar as forças de quem o recebia.
Nilza Cristina Chiusoli de Miranda, 64 anos
De sorriso franco e coração acolhedor, preocupava-se com o frio nos pezinhos dos idosos - e lhes doava meias.
Nilza de Oliveira Ladeira, 83 anos
A alegria e o bom humor moravam em seu coração! Amava carnaval e era apaixonada pelos seus três cachorrinhos.
Nilza Jaquino da Costa, 81 anos
Plantou amor e colheu a dedicação dos filhos.
Nilza Maria da Silva, 45 anos
Amorosa e sorridente, era apaixonada por cães.
Nilza Miguez Dantas, 78 anos
Carioca de coração, paulistana por decisão. Amava viajar, inspirava e iluminava vidas.
Nilza Milharance, 63 anos
Reencontrou a filha após 29 anos, seu maior presente.
Nilza Pereira Pinheiro, 74 anos
Vaidosa, adorava batom e esmalte vermelhos. Fazia o melhor pudim do mundo.
Nilza Quedas da Silva, 68 anos
Cozinheira por paixão e profissão, dizia que comida era vida.
Nilza Ramos de Carvalho, 69 anos
Gostava de ficar quietinha ouvindo rádio, sonhando em ver o ídolo Roberto Carlos naqueles shows no navio.
Nilza Ramos de Oliveira, 52 anos
O anjo da guarda dos idosos, ia trabalhar até nos dias de folga, porque "os meus velhinhos precisam ficar cheirosos e limpinhos".
Nilze Ângela de Carvalho Cabral Marques, 82 anos
Sabedoria de 82 anos em muita simplicidade.
Nilzete de Lima Gomes dos Santos, 53 anos
Dona dos pés mais limpos e de uma memória infalível. Sua gargalhada era a marca da família.
Nini Zortéa de Oliveira, 86 anos
Sua essência era vista e sentida no jeito leve de levar a vida e no amor que demonstrava pela família e amigos.
Ninon Rose Amorim, 59 anos
Fazia o melhor pão caseiro, a melhor trufa de chocolate e o melhor gnocchi do mundo.
Nisete Soares Zeferino, 65 anos
Uma mulher guerreira, sempre batalhou pela família e ajudou o próximo.
Nivaldo de Oliveira Meneses, 56 anos
Sempre brincalhão, quando pediam a sua bênção, dizia: “Deus te abençoe!” e logo em seguida: “E aí, gatinha?”
Nivaldo de Souza Santos Júnior, 32 anos
Amava atuar como assistente social; ajudar estava em sua essência desde a infância.
Nivaldo Elias Ramos, 54 anos
Era na vida calma do sítio que ele encontrava a paz que tanto sabia transmitir.
Nivaldo Fernandes Barros, 88 anos
Um passarinho que vivia assobiando por aí.
Nivaldo Joviniano Cunha, 90 anos
Uma família constituída de cem pessoas que virou time de futebol, cujo fundador atendia pelo apelido de Niquinho.
Nivaldo Sachi Teodoro, 63 anos
Como um bom pescador, soube transformar espera em contemplação e oportunidade, em conquista.
Nivaldo Silvio Costa Ferreira, 47 anos
Foi um exímio atleta e policial militar, mas foi como representante do povo que mostrou sua versão máxima.
Nívia Cordoni, 81 anos
A vida lhe emprestará o nome como apelido, e como imperativo, VIVA!
Nivia Maria Andres, 64 anos
Gostava de entreter os sobrinhos com os causos que inventava, criativos e com personagens inesquecíveis.
Nízia Araújo de Almeida, 53 anos
Era a menina sorriso, aquela que ria de uma piada incontáveis vezes, como se a escutasse pela primeira vez.
Noeli Oss Damásio, 54 anos
Uma vida dedicada à família.
Noélia Sena Santos, 69 anos
Professora amada por seus alunos e ex-alunos, era uma eterna adolescente em busca de felicidade.
Noema Moreira de Paula, 58 anos
Apaixonada por Fuscas, era alegre e boa de papo. Tinha sempre mensagens positivas para todos.
Noemi Castilho Vilarubia, 49 anos
Suas gargalhadas ainda ecoam pela cozinha, caprichosamente enfeitada com galinhas d'angola.
Noemi de Miranda Valença, 70 anos
Esposa dedicada, mãe amorosa, avó e bisavó; foi dona de um abraço de paz único.
Noemi Maria Azevedo da Silva, 71 anos
O perfume inesquecível de sua galinha ensopada, era como um presente delicioso aos domingos.
Noêmia Josefa do Nascimento, 82 anos
“Nunca dependa de homem para nada, minha filha!”, era o lema dessa pernambucana encantadora e destemida.
Nonato Silva, 66 anos
Homem piedoso, dedicou sua vida aos trabalhos desenvolvidos nos movimentos da Igreja Católica.
Nora Ney Maria Nascimento da Costa, 58 anos
Dona de um sorriso meigo, sempre andava com uma bolsa de lado, não importava aonde iria.
Norberto Caumo, 72 anos
Ao som dos seus discos de vinil rodopiava pela sala da casa, ora com a esposa, ora com a filha.
Norberto Eugênio Müller, 89 anos
Coronel gaúcho de mil histórias e profissões; dirigia caminhão aos 11 anos e era o pilar da família aos 89.
Norberto M. Castilho Neto, 72 anos
Ensinou às filhas a terem caráter, princípios e a serem pessoas do bem.
Norberto Nunes, 89 anos
Inesquecível aquele Natal em que ele comprou um gravador de segunda mão e deixou tinindo para dar de presente às netas.
Norival Fontanella, 84 anos
Um homem que representava a alegria.
Norival Hermenegildo Lúppia, 86 anos
Com nome de rei em alma despojada, era simples, doce, sensível, dono de um sorriso largo e acolhedor.
Norival Silva de Souza, 66 anos
Seu legado são suas histórias, suas risadas e generosidade. Ele era único, apesar de suas diversas versões.
Norivaldo da Cunha Nogueira, 64 anos
Um pescador que resolvia todos os problemas com uma boa conversa e carregava no peito o mais doce coração.
Norma Aciole de Souza, 66 anos
Ajudava desde quem não tivesse o que comer até quem precisasse de um lugar para dormir.
Norma da Cruz Saldanha Franchin, 90 anos
Uma vida inteira de cuidados pelos seus.
Norma de Siqueira Campos, 88 anos
Uma feminista de mão-cheia e a melhor avó que alguém poderia ter.
Norma Odete Ramalho Somogyi, 86 anos
Amava andar pelo Rio de Janeiro. Era difícil não encontrá-la no Catete, Largo do Machado ou Aterro do Flamengo.
Normando Adriano Custódio, 80 anos
Cultivava jardins com paixão, tratava os sobrinhos como filhos.
Normelia Barbosa de Lima, 77 anos
Praticava o bem com o mesmo empenho que escrevia suas receitas e reinventava seus bolos.
Norminda dos Reis Alves, 73 anos
Empreendedora, esteve sempre à frente da “Norminda Modas”, ensinando as filhas a serem independentes e felizes.
Núbia Lopes Duarte, 70 anos
Usou seu talento na costura para confeccionar máscaras e proteger centenas de pessoas.
Núbia Pereira da Silva, 49 anos
Ensinar era sua paixão. Dedicada e carinhosa, gostava de chamar seus alunos de "minhas crianças".
Nunes Gustavo de Lima, 33 anos
"Lute pelos seus sonhos antes que alguém te contrate para lutar pelos sonhos dele", dizia ele.
Nunes Pereira da Silva, 91 anos
Dizia que caipirinha curava qualquer coisa, mas nem a mais forte aliviaria a falta que ele faz.
Nuno Augusto da Silva Duarte, 74 anos
O português dos olhos verdes, que foi para São Paulo viver a vida.
Nyelsen Wesley Ribeiro Arruda, 29 anos
Um cara de coração bondoso, grato pela vida e cheio de sonhos.
Obedes Bragança, 63 anos
Encontrou na esposa uma companheira de vida. Gostava de levá-la para viajar e passar as horas conversando.
Ocimar Melo Magalhães, 64 anos
Amava a vida que construiu com dignidade e amor.
Ocivaldo Tavares Lisboa, 46 anos
Amante dos animais e sempre de bom humor, distribuía sorrisos por onde ia.
Ocrisa Cândida Moreira, 83 anos
Dona Ocrisa não era de telefonar para saber das pessoas de quem gostava, preferia ver com os próprios olhos.
Octávio Pereira da Costa, 54 anos
Amava tanto a irmã que foi fazer companhia a ela no céu.
Odaci Ribeiro Adolfo, 61 anos
Nesse mundo, ela foi toda cafezinho com bolo, sequilho e tapioca.
Odácio Bastos, 56 anos
Hoje o povo Ticuna chora uma lágrima só. | Nhuma i ticunagü arü duūgü rü wüi i autaã nüna yema.
Odair Batista, 45 anos
Um contador de histórias brincalhão, causava e dava boas risadas.
Odair Leite da Silva, 69 anos
Que exemplo de ser humano ele foi!
Odair Libório, 55 anos
Tímido que só, era também sábio, resistente e amável como só ele poderia ser.
Odair Mendes de Oliveira, 52 anos
Pita amava louvar, era um homem de fé e religião. Um servo de Deus!
Odair Prado da Silva, 61 anos
Com as madeiras antigas da casa de sua avó, construiu um deck novinho para sua própria casa; tudo era reutilizado.
Odália Lima Borges, 45 anos
Era a dona de um sorriso que acolhia e de uma gargalhada que transformava o mundo.
Odario Alves Coutinho, 65 anos
"Deus o abençoe!" era a mensagem de fé e proteção que sempre dizia aos amados filhos.
Odécio Correia, 82 anos
Durante trinta e cinco anos presenteava a esposa com o mesmo chocolate; passou a fazer o mesmo com a filha e a neta.
Odenir Romário Costa, 68 anos
Uma pessoa de bom coração e o melhor amigo que um filho pôde ter.
Odete Benjamin de Melo, 94 anos
Amava Elvis Presley, tinha uma coleção de objetos do Rei do Rock.
Odete da Costa Siqueira, 77 anos
Ela sempre dava um abraço apertado na neta, toda vez que a via no corredor que dava pra cozinha.
Odete de Sousa Silva, 72 anos
Com a bengala em mãos, agarrava todas as oportunidades de sair para passear.
Odete Ferreira Cazarine, 68 anos
Em seu coração lindo e acolhedor havia espaço para louvar a Deus e cultivar a alegria que espalhava por onde quer que fosse.
Odete José Tartari, 77 anos
Suas delicadas mãos, além de belas, eram habilidosas no preparo de deliciosos pratos.
Odete Juanoni Milanelo, 79 anos
Impecável na limpeza da casa, foi cortadora de cana e se tornou leitora voraz de romances policiais.
Odete Teixeira Gonçalves, 86 anos
Antes de dormir, orava por todas as pessoas queridas e era a estrela guia para quem precisasse de um norte.
Odgar Nunes Cardoso, 60 anos
Foram 31 anos dedicados a servir e guardar a vida das pessoas.
Odila Garlet de Oliveira, 62 anos
Alegre e animada para viagens, estava sempre disposta a fazer muito, mesmo com pouco.
Odília Paganotto Souza, 68 anos
Sempre tratou os filhos como prioridades, não importava a idade deles.
Odilon de Souza Neto, 60 anos
Com suas imitações e brincadeiras, transmitia alegria e provocava risos e sorrisos.
Odilon Eufrasio da Silva, 88 anos
Assim como a cidade em que nasceu, a “cidade dos três climas”, ao longo da vida, teve diferentes humores.
Odilon Padilha, 58 anos
Doador de sangue e trabalhador dedicado, era cordial com todos.
Odilon Teixeira dos Santos, 53 anos
Amigo dos animais: cachorros, galinhas e calopsitas eram as suas paixões.
Odineia Souza da Silva, 65 anos
Com os pés no chão, criou seus filhos. Com os joelhos no chão, conversava com Deus.
Odino Alves de Almeida, 82 anos
Atrás do balcão do açougue do seu mercadinho, atendia os clientes e distribuía palavras de incentivo.
Odir Caldas Campos, 88 anos
Apaixonado pela natureza e pela vida, era espirituoso, alegre e extremamente cuidadoso com todos.
Odivaldo Melo Figueiredo, 67 anos
Ao fazer vibrar as cordas do violão, acompanhado de sua linda voz, entrava em comunhão com sua filha, Liana.
Odmar de Oliveira, 67 anos
Era a animação das reuniões familiares! Certa vez até entrou em um barril, como fosse o Chaves.
Oduvaldo Pinto Ferreira, 67 anos
Brincava de boneca com a filha e colocava Bee Gees no volume mais alto para cantarem juntos.
Ofélia Botelho Martins, 96 anos
Com mais de 90 anos, renunciava aos protestos dos filhos e partia em viagens de ônibus cruzando toda São Paulo.
Ofélia Gomes Campos, 70 anos
Mais do que ensinar sobre palavras e números, a professora Ofélia ensinou a viver com amor e afeto.
Olair Donizete dos Santos, 56 anos
Pastor sábio e marceneiro incrível, apelidava carinhosamente aqueles que amava.
Olavo Fonseca, 87 anos
Conversou com o Boto numa noite escura; e esta era só uma das inumeráveis histórias que contava diante de olhos encantados.
Olavo Gonçalves de Oliveira, 99 anos
Amante das tardes, olhava pro céu e dizia: "Hoje tá bonito pra chuva"! E não é que chovia?
Olenine Alves da Silva Junior, 55 anos
Um flamenguista que amava os gatos, era louco por carnaval e fazia o melhor churrasco.
Olga Assunção Caetano, 90 anos
Sob os cabelos brancos como algodão, hoje misturados às nuvens, foi mulher resiliente, corajosa e acolhedora.
Olga Braga Barra, 87 anos
Matriarca da família Barra. Tinha o dom de encantar bebês e ensinou sua neta a acreditar no amor.
Olga Ferreira de Melo, 72 anos
Ela era luz, alegria e disposição. Era uma mulher vaidosa e extremamente jovial.
Olga Ludgero Vilela, 87 anos
Com agulhas, meadas e etamine bordou amor por onde passou.
Olga Stela de Souza Pedreira de Freitas, 68 anos
Preferia aproveitar o caminho a se preocupar com o destino.
Olgarina Pereira da Costa Melo, 81 anos
Trabalhou, conquistou e venceu, sem deixar de olhar para o próximo.
Olimpia Marques de Oliveira, 92 anos
Com lágrimas e sorrisos, costurou a vida de forma íntegra, cuidadosa e cheia de afeto.
Olinda Menezes Nascimento, 96 anos
A matriarca flamenguista que gostava da casa cheia para contar suas histórias.
Olinda Naeco Oshiro, 88 anos
Foi feliz desfrutando das coisas simples e criando seu próprio mundo de plenitude.
Olindo Carlini, 88 anos
“Fiz-me tudo para todos”, esse foi seu lema sacerdotal.
Olindo Piazzon, 88 anos
Avô amigo, sempre pronto para jogar truco com o neto.
Olivar Solimões Ferreira, 84 anos
Colocava "surpresas" nas mochilas dos netos para fazê-los ligar para ele depois.
Oliveira Costa, 83 anos
Com um coração puro, tinha sempre algo bom para falar sobre qualquer pessoa que conhecesse.
Oliveira José da Silva, 80 anos
Fazer surpresas e contar piadas expressavam seu melhor jeito de amar.
Olívio Carlos de Almeida, 78 anos
Um otimista, cuca fresca, que levava a vida com coragem e dando mais peso à felicidade do que às dificuldades.
Olmicio Elias Silva, 93 anos
Acompanhou a transformação do mundo com sabedoria, conhecimento, alegria, música e amor.
Olto Mariano dos Reis, 89 anos
Adorava a família e a vida, e sempre dizia que chegaria aos 100 anos.
Omar Andres Palacios Orellana, 52 anos
Amante da natureza, dos animais e dos cinco filhos.
Omero Pereira dos Santos, 74 anos
Era habilidoso em retirar o defeito das coisas. Consertava tudo.
Ondina Moraes dos Santos Valencise, 72 anos
Sincera e de humor peculiar, era uma mulher que refletia a força e a beleza do mar.
Ondina Moreira Rudolf, 68 anos
Uma mulher lutadora, que superou obstáculos de saúde enquanto educava gerações como professora.
Onédia Azevedo de Lima, 80 anos
Carinhosa com todos e mulher de muita fé - Dona Onédia era o “maior amor do mundo”.
Oneide Brasco Belattini, 90 anos
Usava o tempero da bondade na cozinha, no abraço, nas palavras e na risada inconfundível.
Onésio Aparecido da Silva, 58 anos
Barulhento e alegre, foi a distração e amor da família. O silêncio de seu violão dá lugar a lindas lembranças.
Onette da Costa Azeveido, 87 anos
Nunca envergou diante das dificuldades da vida, alimentou e educou os nove filhos.
Oniro da Silva Camilo, 58 anos
Gaúcho de Butiá. Gremista de grande coração.
Oralino Gaspar Dambrós, 72 anos
Cantava ao som da gaita e ensinava a viver pela expressão da alegria.
Orcina Martins Pereira, 69 anos
Com resiliência e amor viveu uma vida feliz e florida, decorando corações como decorava os jardins.
Ordina Teiche Pereira, 94 anos
A bravinha mais doce. Não havia quem deixasse de sorrir ao ouvir as falas bravas com sotaque alemão.
Orêncio Barbosa André, 85 anos
Memórias inesquecíveis de um ribeirinho de caminho simples, mas de coração rico em generosidade, fé e mansidão.
Orisvaldo Souza da Silva, 53 anos
Cuidou de sua esposa enquanto viveu conforme havia prometido à sua avó .
Orlando Alves dos Santos, 79 anos
Livre, sem limites e sem amarras. Era assim que Orlando gostava de viver.
Orlando Costa Vilhena, 90 anos
Foi o melhor mestre de obras na construção de uma vida, a sua própria.
Orlando Coutinho, 86 anos
De fusca amarelo, distribuía sorrisos aos "corações de abóbora", como ele chamava os amigos.
Orlando de Jesus Ferreira, 68 anos
Ele viu anjinhos de luz voando ao seu redor na noite anterior à sua partida. Alguém duvida?
Orlando de Jesus Gomes, 60 anos
Médico que mantinha um ritual de parceria com Deus: sempre orava antes de realizar as cirurgias.
Orlando de Oliveira Neto, 48 anos
As ações sociais eram a missão de sua vida. "Tempos melhores virão", repetia com convicção.
Orlando dos Santos Miranda, 76 anos
Reconhecido por ser super correto e pontual, mas também jovem e vívido.
Orlando Furtado, 83 anos
Vaidoso, ele ia ao salão toda sexta-feira cuidar dos poucos fios que ainda tinha.
Orlando Gomes da Silva, 62 anos
Deus está se divertindo muito com a alegria de painho.
Orlando Gomes da Silva, 55 anos
Dançou com a filha, em sua formatura e em seu casamento, a música “Coisinha do Pai”.
Orlando Gonzalez Fernandez, 82 anos
Sempre radiante, era conhecido por sua gentileza, pela dedicação à família e paixão pela homeopatia.
Orlando Guedes de Matos Júnior, 34 anos
Baiano que não reclamava da vida. Trabalhava na rua 25 de Março e amava a sua família.
Orlando Lima da Cunha, 78 anos
Ele pintava o mundo de vida.
Orlando Monteiro de Sousa Filho, 25 anos
Amava o campo, a natureza, a fazenda, o gado. Gostava do mato feito um menino e adorava admirar o pôr do sol.
Orlando Paes Barreto Júnior, 60 anos
Quando cantava e tocava seu violão, tudo ficava bem!
Orlando Tavares Pinheiro, 47 anos
Um ser humano raro que fez da Medicina sua missão de vida e nunca mediu esforços para realizar seus sonhos.
Orlando Walter Zani, 96 anos
Engenheiro, pintor, estudioso, divertido, marido de Corina, pai de quatro, avô de onze e bisavô de três.
Ormenes Souza Coelho, 62 anos
Era só a esposa bater e assar um bolinho que ele ligava para reunir toda a família.
Ormenos Vieira Gomes, 46 anos
Tinha um jeito muito peculiar de ser, uma bondade que beirava à inocência.
Ormezinda Geralda Joana, 76 anos
Havia sempre um lenço adornando a cabeça dela que, não largava a tradição familiar de dormir, após o almoço, com o prato na mão.
Ormildo Loli, 73 anos
Ele não é a vítima número 114.772, mas sim a honestidade, a solicitude e o trabalho misturado numa só pessoa.
Ornivaldo Soares de Almeida, 71 anos
Festeiro, adorador de churrasco e torcedor do Bangu desde criancinha.
Orvalino Rodrigues Lisboa, 94 anos
Dono de um charmoso cabelo grisalho e uma "risada que abraçava".
Osail Barbosa, 55 anos
Com seu jeitinho silencioso, gostava muito de contar estórias.
Oscar Aristides de Carvalho, 78 anos
Era fã de um bom churrasco, com samba e umas geladinhas, claro!
Oscar Dantas Júnior, 56 anos
Amante da família, pai e avô querido, nunca deixou a alegria sair de cena.
Oscar Miguel de Alencar, 53 anos
Oscar foi como uma bússola, traçou para sua família um futuro de honra e amor.
Oscar Neto Veiga, 63 anos
“Não sou eu quem me navega. Quem me navega é o mar” era seu lema de vida.
Oscar Rodrigues da Costa, 94 anos
Cantava e dançava na sala de casa enquanto pedia por chuva para aliviar o calor.
Oscar Vitor das Neves, 71 anos
Um ser humano com um coração enorme. Flamenguista que não media esforços para reunir a família.
Oscar Xavier dos Santos, 63 anos
Amava a vida de feirante que possibilitou a realização de seus sonhos.
Osemar Rodrigues, 53 anos
As pescarias eram uma verdadeira terapia para Osemar, e o ato de fisgar ou não algum peixe não passava de um detalhe.
Osmar Borile, 66 anos
Quando estava muito feliz dava risada e dizia: "Nossa do céu!"
Osmar Braga, 51 anos
Homem de fé e dedicado em todas as funções que exercia.
Osmar Cardin, 70 anos
Era um excelente contador de boas estórias.
Osmar Cardoso da Silva, 62 anos
Pai de coração enorme que trazia alegria e transformava o dia da família sempre para melhor.
Osmar de Lima Bizarra, 57 anos
Adorava presentear os amigos e familiares com obras feitas em madeira.
Osmar Felipe da Silva, 73 anos
A Medicina foi sua missão, os pacientes eram seus amigos verdadeiros, tão profunda era sua dedicação.
Osmar Lucena Martins de Medeiros, 67 anos
Adorava desenhos animados e os quadrinhos do Chico Bento, do Maurício de Sousa.
Osmar Rodrigues da Silva, 67 anos
A beleza da vida era um domingo na companhia de quem amava e seus cachorros, com música gaúcha e churrasco.
Osmar Schiavone Júnior, 38 anos
Deixou um caminho trilhado de amor, dedicação, bom humor e crença em dias melhores.
Osmar Soares, 78 anos
Quando ele começava uma prosa não tinha hora pra parar!
Osmar Souza da Silva, 62 anos
Um ser iluminado, que ajudava todos que dele precisassem.
Osmar Vanderlei de Lima, 55 anos
Sua risada continuará contagiando todos que o conheceram.
Osmarina Ferreira dos Santos, 78 anos
Gostava de presentear, inclusive a si mesma, com plantas e orquídeas.
Osmir Serroni, 58 anos
Era um ótimo cozinheiro, amava fazer caldo de mocotó, coxinha e bolinho.
Osni Paulo Guerreiro, 75 anos
Lutar sempre, tombar talvez, esmorecer nunca.
Osni Ramos Marin, 66 anos
Plantava árvores e gostava de um bom papo.
Osnir Winter, 71 anos
Gostava muito de cavalgar longas distâncias e de contar boas histórias, com um belo de um chimarrão nas mãos.
Osny Lourenço Krüger Filho, 56 anos
Gostava de ver a vida do alto.
Osseli de Abreu Cabral, 76 anos
Seus olhos brilhavam ao preparar deliciosos quitutes para a família e amigos.
Osvaldino Domingos Prates, 70 anos
Um marceneiro tão forte quanto as madeiras com as quais trabalhava, e doce na mesma medida.
Osvaldino Silva, 86 anos
Amante das comemorações, ninguém ficava de fora da sua festa de aniversário, organizada sempre com antecedência.
Osvaldo Batista, 63 anos
Tinha orgulho da mesa posta com fartura, graças aos seus esforços e sacrifícios.
Osvaldo Bento de Souza, 74 anos
Um senhor de face carrancuda, mas de sorriso largo, conversa fácil e coração imenso.
Osvaldo Brito, 72 anos
Benzia a quem precisasse, usando o rosário, as ervas, simplicidade e sabedoria.
Osvaldo Broca, 84 anos
Não era de muitas palavras, mas deixou poesia em vida: 15 filhos.
Osvaldo de Almeida, 75 anos
Pai exemplar que multiplicou o amor entre filhos, netos e bisnetos.
Osvaldo Dias, 67 anos
Apaixonado pela vida na roça, enfrentou as dificuldades da vida com serenidade.
Osvaldo dos Santos Fonseca, 67 anos
Buscava ver o melhor em tudo e todos e adorava reunir amigos e familiares para celebrar a vida.
Osvaldo Fernandes de Souza, 77 anos
Os momentos mais preciosos para Seu Osvaldo eram passados em família, na fazenda: era lá o seu lugar de paz.
Osvaldo Ferraz, 79 anos
Sempre alerta, sempre alegre e para sempre será lembrado... o Chefe dos Escoteiros do Brasil.
Osvaldo Ferreira Borges, 70 anos
Pai maravilhoso que tinha piada pronta para tudo.
Osvaldo Ferreira Diniz, 59 anos
Cuidava e aconselhava seus filhos com tanto amor, que até seus "puxões de orelha" fazem falta.
Osvaldo Guedes, 87 anos
Quando não queria atender alguém, se escondia atrás da janela que, por sinal, era transparente. Todo mundo ria.
Osvaldo José da Silva Costa, 60 anos
Era uma vez um menininho que queria voar... E voou.
Osvaldo Júnior Gonçalves Maldonado, 45 anos
Com ele por perto nem mesmo as segundas-feiras eram pacatas; depois do trabalho, ele fazia churrasco e reunia a família.
Osvaldo Lopes de Andrade, 73 anos
Em seu coração não havia lugar para guardar mágoas, só alegria e bem-querer: esse foi seu maior ensinamento.
Osvaldo Machado Júnior, 63 anos
Anestesista admirado e respeitado, sua maior habilidade era despertar sorrisos.
Osvaldo Marques do Nascimento, 65 anos
Um homem amoroso e carinhoso, encantava a todos com sua bela voz.
Osvaldo Novaes, 64 anos
Ouvir o motor funcionando, dirigir pelas estradas e estar perto de sua amada eram os acontecimentos que mais lhe causavam alegria.
Osvaldo Rocha da Silva, 59 anos
Ao se tornar avô, ele deixou a timidez de lado para expressar todo o amor que tinha dentro do peito.
Oswaldo Cesar Estrafacci, 66 anos
Como bom filho de italiano adorava preparar massas. Guardou tão bem o segredo, que o levou para o céu com ele.
Oswaldo de Jesus, 79 anos
Ele acordava antes de todo mundo e cortava as frutas para o café da manhã. Nunca via maldade nas pessoas.
Otacilio Vasques, 64 anos
Ligava todos os dias para a filha, apenas para saber se estava tudo bem.
Otair de Albuquerque Neves, 80 anos
Sem papas na língua, era conhecida pela espontaneidade e pela gargalhada singular.
Otalice Araujo Cavalcante, 72 anos
Ativista pela educação, era uma professora que não se calava diante das injustiças.
Otávio Andrade de Sousa, 92 anos
Era muito calado, mas demonstrava o amor no enorme zelo e na sensibilidade, o que fazia os olhos marejarem à toa.
Otávio Assis Fonseca Filho, 83 anos
O autor do hino do São José Esporte Clube.
Otávio Lourenço Luna, 56 anos
Para expressar a própria alegria e gratidão, brincava dizendo que a esposa era a mulher mais feliz do mundo.
Otávio Luiz de Castro Romano, 52 anos
Amor, generosidade e alegria são os principais ingredientes de todas as receitas.
Otávio Róseo de Oliveira Filho, 59 anos
Dono de uma alegria imensa! Era aventureiro, torcedor fanático do Ceará, apaixonado por carros e pela vida.
Otília Fuckner, 86 anos
Ela tinha uma força interior incrível. Da varanda acompanhava e abençoava com o olhar cada despedida.
Otília Pereira Passos, 81 anos
O quintal florido refletia sua forma de ver a vida
Ovídio Tragino, 94 anos
Um homem de muita fé e falastrão, Seu Ovídio amava contar causos e comemorar seus aniversários.
Ozéias dos Santos Conrrado, 72 anos
Um tio que subia no abacateiro, bem lá no alto, para pegar os melhores frutos e oferecer às sobrinhas.
Ozias Rodrigues do Nascimento, 70 anos
Era dono de um coração puro e de uma disposição incrível para fazer suas visitinhas costumeiras.
Pablo de Melo Dias, 32 anos
Aquele amigo de todos, de coração gigante.
Pablo Willian Ludolf Cabral, 37 anos
Consegue imaginar um ser humano maravilhoso? Esse era Pablo.
Palmarito Schvartzhaupt Vitt, 74 anos
Qualquer bebê sorria para ele.
Palmyra Vaz, 90 anos
Era uma taurina determinada. Uma mulher de inúmeras virtudes e qualidades, que amava ir à praia aos domingos.
Paloma Alves dos Santos, 27 anos
A jovem sonhadora e altruísta que salvou muitas vidas e agora brilha na eternidade.
Paola Barboza, 31 anos
Gente de alma pura, Paolinha é insubstituível.
Paolla Machado Romão, 18 anos
Sua luz, sua voz e sua personalidade preenchiam todos os ambientes por onde passava.
Pasqual Stefano, 63 anos
Dentista e profundo conhecedor da música e do cinema. Pintor, desenhista e eclético. Um grande sonhador.
Pasquale Oliva, 70 anos
Se alguém comentasse que precisava resolver uma pendência, ele resolvia, a qualquer hora e em qualquer tempo.
Pastor Acevedo, 81 anos
Presença garantida nas festas da escola, selava seu amor imenso com um carinhoso beijo na testa.
Patrícia Alves do Nascimento, 44 anos
Entre seus escritos, deixou a missão: "cultivar o amor à minha volta, espalhando alegria onde quer que esteja".
Patrícia Batista Bezerra Ramos, 34 anos
Amava realizar sonhos, não apenas os seus, mas também os de outras pessoas.
Patrícia da Silveira Pereira, 37 anos
Para toda situação, ela achava uma saída. Uma boa amiga, daquelas que todo mundo quer ter por perto.
Patricia de Almeida Ribeiro, 44 anos
A digna representante da ala corinthiana da família Almeida.
Patrícia de Cássia Fernandes, 55 anos
Nos aniversários dos filhos ela fazia os bolos e confeitava, com isso aprendeu até um jeito de ganhar um dinheirinho extra.
Patrícia Dias de Oliveira, 42 anos
Sempre linda e vaidosa, vivia cheirosa. Era a "florzinha" da família.
Patrícia Silva de França, 41 anos
Apaixonada por animais, essa mulher sincera e corajosa adorava ao Senhor com todo coração.
Patrício Filho Filgueira de Souza, 55 anos
Estava sempre alegre, o que o levava a conquistar muitos amigos.
Patrocínio Magno Portocarrero Naveira, 74 anos
Não havia tristeza que seu abraço não curasse.
Paula Almeida, 64 anos
Enfrentava os problemas com um sorriso constante, dizendo: "Chorar pra quê, se eu posso rir"?
Paula Baptista Filardi Afonso, 86 anos
Em seu coração abrigava quem dela precisasse, tecendo mantas para idosos e cozinhando marmitas para os necessitados.
Paula Raquel Machado Lessa, 40 anos
Já era estrela ainda em vida.
Paula Thaíssa Gusmão Tavares, 28 anos
Tatá tinha muitos talentos, da fotografia à arquitetura, mas nada superava seu dom de amar.
Paulina Migliorini Debona, 76 anos
Gostava de estar com as amigas, jogar canastra nas horas livres e praticar atividades físicas nos finais de semana.
Paulino de Souza Coelho, 59 anos
"Trabalho, honra e honestidade" era seu lema e missão de vida.
Paulino Feitosa Dias, 67 anos
Apaixonado pela vida e muito agitado, não deixava ninguém dormir.
Paulino Okamota, 91 anos
Os sobrinhos o consideravam um verdadeiro mestre; sobretudo quando se tratava de incentivá-los a estudar.
Paulo Afonso Chamma, 67 anos
Se gabava do chope preto bem gelado, tirado na sua chopeira e na caneca zero grau.
Paulo Afonso Reis, 59 anos
Exerceu com honra e orgulho a profissão de farmacêutico, atuando na linha de frente, no combate à Covid-19.
Paulo Alves, 71 anos
Um grande pai que tinha uma presença marcante, ensinava com suas histórias e queria ajudar a todos.
Paulo André Drago, 55 anos
“Ei, Zé!”, era assim que ele chamava todo mundo.
Paulo Antonio de Moraes, 60 anos
Teve sua primeira festa surpresa aos 60 anos. Santista roxo. Adorava ganhar sapatênis.
Paulo Aparecido Scorpion, 51 anos
Deixava saudade quando saía em sua viagens de caminhão; trazia de volta a alegria ao buzinar em frente a casa.
Paulo Arthur dos Santos Braga, 79 anos
De vendedor aposentado a avô em tempo integral, cuida de sua esposa, seus filhos e neta até depois de partir.
Paulo Bezerra da Silva, 61 anos
Forte, determinado e responsável desde que se entendia por gente, cuidava de todos ao seu redor.
Paulo Boccuci, 74 anos
De Paulinho a Paulão, ele foi o cara!
Paulo Brandt, 53 anos
Cumprimentava as pessoas com um sorriso inesquecível, e quão bondoso era o seu coração.
Paulo Casado de Farias Neto, 46 anos
Paulo brincava que era casado até no sobrenome e não poupava elogios para a família que construiu com Morganna.
Paulo Cesar Barbosa Colares, 71 anos
Dedicava-se a fazer as pessoas felizes e, assim, construiu a sua própria felicidade.
Paulo César Carlos Pinto, 47 anos
Sua única vaidade era não querer ser príncipe, senão do seu reino.
Paulo Cesar da Silva, 66 anos
Na roça ou na cidade grande, foi um lutador que desde sempre fez sua família e seus amigos sentirem muito orgulho.
Paulo Cesar da Silva, 57 anos
Fazia questão de tomar o café da tarde todos os dias com a filha.
Paulo Cesar de Aguiar Oliveira, 68 anos
Seu amor pelos netos e o cuidado com os filhos era lindo de se ver.
Paulo César de Melo, 73 anos
Foi um homem trabalhador, íntegro, charmoso e inteligente.
Paulo César de Souza, 58 anos
Um autodidata, que se emocionava ao som de blues. Um grande observador da alma humana.
Paulo César Dionísio Silva, 50 anos
Um sorriso largo e iluminado. Um amigo pronto para estar contigo no que der e vier.
Paulo Cesar dos Santos Coscarelli, 56 anos
Tratava os colegas de trabalho como filhos.
Paulo César Galvão Lopes, 54 anos
Foi o segundo pai para muitos. Sabia contar piadas e dar conselhos. Corintiano roxo, foi também o maior companheiro da família.
Paulo Cesar Guedes da Silva, 34 anos
Alegre, sempre sorrindo e de bem com a vida. Espalhou e recebeu muito amor.
Paulo Cesar Lugão da Silva, 68 anos
Colocava suas músicas favoritas para tocar em alto e bom som, o bairro inteiro escutava as melodias.
Paulo César Mansur Couri, 75 anos
Um homem do bem. Nasceu. Cresceu. Escolheu. Seguiu o que acreditava.
Paulo Cesar Moura Ferreira, 70 anos
Um grande pai e o amor da vida de Laura.
Paulo Cesar Moura Monteiro, 52 anos
Fazia churrasco só para reunir a família e os amigos. Era nesses encontros que divertia a todos com seus bordões.
Paulo Cesar Neves Furtado, 66 anos
Sabia se divertir com as mulheres da família; virou referência também de companheiro: o que ri junto.
Paulo César Nunes Bastos, 71 anos
Flamenguista doente, o Maracanã vai ficar vazio sem ele. Deixou a paixão de herança para o filho e os netos.
Paulo César Pereira Reis, 61 anos
Animava as festas em família com suas danças desengonçadas.
Paulo César Ribeiro da Silva, 55 anos
Um saudosista que contava histórias como ninguém.
Paulo Cesar Rizzo, 70 anos
Ajudava os filhos com tudo. Sempre brincalhão, acobertava as travessuras do neto, a quem chamava de Zé Pitico.
Paulo César Salamene, 50 anos
Brincalhão incorrigível, emprestava leveza à vida e carinho a todos.
Paulo César Souza de Paula, 43 anos
Era talentoso e dedicado. Bom de bola e de bandolim.
Paulo César Vicente Ferreira, 54 anos
Quando contava piadas ele mesmo ria, fazendo com que a sua gargalhada fosse mais engraçada que a própria piada.
Paulo Cesar Vieira Cavalcante, 66 anos
Gostava de se cercar de alegrias e fazer o outro sorrir.
Paulo Cezar Arantes, 60 anos
Um pai herói, companheiro, amigo de todas as horas. Viveu intensamente cada segundo e foi feliz.
Paulo Cezar de Medeiros, 55 anos
“Ele era gordinho porque seu coração era enorme e não caberia num corpo magrinho”, brinca a sobrinha.
Paulo Cristovam Leite dos Santos, 54 anos
Nunca tirava as etiquetas das vestes que havia acabado de comprar, só pra exibir que estava de roupa nova.
Paulo de Tarso de Souza Amorim, 64 anos
Mais que um pai, ele foi a faculdade, a música, o pôr-do-sol, a maior lição de amor desse mundo.
Paulo Delandre Ferreira dos Santos, 40 anos
Acompanhou o nascimento de cada uma das filhas e participou ativamente da criação das meninas.
Paulo Dias, 65 anos
Sua maior alegria era ajudar a cuidar dos seus netinhos.
Paulo dos Santos, 58 anos
Dois metros de altura e um coração ainda maior. A felicidade dos filhos era a sua própria.
Paulo Eduardo Lopes de Melo, 32 anos
Acreditava que quando realmente se quer algo é preciso ir à luta.
Paulo Fabiano Laurindo, 45 anos
Amava enviar selfies pros amigos e familiares, de qualquer lugar onde estivesse, para mostrar seu dia a dia.
Paulo Fernandes Godinho, 55 anos
Gostava muito de plantas e espalhou sementes e mudas delas, além de muita bondade.
Paulo Fernando Alves, 58 anos
Torcedor do time do Parque Antártica, era apaixonado por assistir os jogos saboreando petiscos em sua cama.
Paulo Fernando de Campos Menezes, 36 anos
Nascido para servir a Deus, ele faria tudo novamente.
Paulo Fernando Lins Temoteo, 65 anos
Chegou a ajudar uma mãe a trazer uma criança ao mundo, quando atuava como motorista de ambulância.
Paulo Fernando Silva de Souza, 47 anos
Trabalhador sério, pai e amigo brincalhão, cativava a todos com sua generosidade.
Paulo Figueira, 81 anos
Honrado e de coração imenso, preocupou-se com os seus até o fim, quando pediu aos filhos: “Cuidem de sua mãe”.
Paulo Francisco Américo, 39 anos
Pai de uma filha, ganhou mais duas para amar.
Paulo Francisco Collares da Penha, 86 anos
Desmanchava-se de amor pelos filhos e pelos netos. Ao pequeno Diogo dizia: "Pode quebrar a casa, meu filho!"
Paulo Gilberto Metzger, 60 anos
Levava muito a sério a brincadeira com os netos; todo o resto ficava em segundo plano nesses momentos.
Paulo Gomes, 62 anos
Imaginava-se mais jovem e, para tentar escapar da passagem do tempo, dizia que havia sido registrado errado.
Paulo Gomes de Oliveira, 67 anos
Rindo, dizia: "Eu acho é graçaaaaa".
Paulo Gustavo Amaral Monteiro de Barros, 42 anos
Fez o Brasil gargalhar com sua genialidade e seu carisma. Ensinou que amar é ação e que rir é ato de resistência.
Paulo Henrique da Silveira, 61 anos
Com sua alegria e seu eterno espírito jovem, brincava com tudo e com todos.
Paulo Henrique dos Santos Melo, 20 anos
Tinha uma facilidade incrível de arrancar gargalhadas de quem conversava com ele, tamanha era sua veia cômica.
Paulo Henrique Oliveira Lima, 40 anos
Era capaz de viajar por horas, depois de um plantão, para confortar a quem amava.
Paulo Henrique Pereira dos Santos, 55 anos
Um paizão para todos e dono de um abraço de urso gigante, do tamanho do seu coração.
Paulo Henrique Primo de Araújo, 44 anos
Cheio de talentos, conseguia consertar qualquer coisa orientando-se por vídeos que pesquisava na internet.
Paulo Jorge Ribeiro da Silva, 51 anos
Venceu na vida e nunca esqueceu das próprias raízes. Educador, era a alegria e a positividade em pessoa!
Paulo José Afonso, 48 anos
Em 2019, venceu o campeonato mineiro de futebol de mesa.
Paulo José da Silva, 51 anos
Amigos o chamavam, carinhosamente, de Paulão — O durão, do coração de seda.
Paulo José Gomes, 51 anos
Um homem de bem com a vida, prestativo e de bons amigos.
Paulo Lopes dos Anjos, 59 anos
Fazia todos sorrirem. Viveu intensamente cada momento com sua família e seus amigos, como se não houvesse amanhã.
Paulo Manoel de Azevedo, 87 anos
Por todo lugar que passava as pessoas falavam com ele sorrindo.
Paulo Manoel Pereira, 67 anos
Amante do futebol, rubo negro apaixonado, fez do Maracanã sua segunda casa.
Paulo Martins de Lima, 76 anos
Boêmio da zona sul do Rio, demonstrava seu amor fazendo visitas inesperadas, ligações ou envios de SMS.
Paulo Martins dos Santos, 53 anos
O décimo dos treze filhos de José e Maria. Ordinal sem ordem de importância, numeral só pra falar de amor.
Paulo Matias Barros, 86 anos
Era capaz de ficar horas a fio sentado à mesa da cozinha, conversando, sem se cansar.
Paulo Matos de Castro, 64 anos
Deixou no atendimento às crianças e adultos a marca de um profissional competente, sério e responsável.
Paulo Maurício Gomes Dias, 69 anos
O resmungão mais engraçado do mundo! Sua gargalhada era muito ensolarada.
Paulo Medeiros dos Santos, 63 anos
Um vendedor de consórcios que ajudou a escrever histórias de realizações dos seus clientes.
Paulo Medeiros Lima, 47 anos
Era a alegria em pessoa nos finais de semana.
Paulo Milesi de Almeida, 66 anos
Capturava em imagens tudo o que via; cativava memórias e também os nossos corações.
Paulo Moisés Alexandrino, 64 anos
Era parceiro de truco e de pesca de sua filha. Ao lado dele, ela perdia o medo.
Paulo Montelo Aguiar, 60 anos
Os filhos e as netas eram para ele satisfação, orgulho e, sobretudo, sua motivação para a vida.
Paulo Nogueira de Vasconcelos, 67 anos
Caminhoneiro apaixonado pela estrada e pela família, Fubá era amoroso e solidário.
Paulo Norberto Salati Marcondes, 70 anos
O Gato Malhado que escreveu com sua Andorinha Sinhá a mais improvável, verdadeira e bonita história de amor.
Paulo Pereira Gomes, 58 anos
Dono de um coração gigante, estava sempre pronto para ajudar quem quer que fosse.
Paulo Plácido Pereira Júnior, 39 anos
Tinha a vontade de resolver o problema de todo mundo e carregava o mundo nas costas, se preciso fosse.
Paulo Queiroga, 76 anos
Bastava um encontro, fosse aniversário ou reunião, para ele transformar em cantoria, batucada e carnaval.
Paulo Ricardo Finger, 71 anos
Estar de bem com a vida sempre foi sua melhor opção.
Paulo Ricardo Selau Harthmann, 39 anos
Esperava ansiosamente pelos feriados, para poder viajar com a família.
Paulo Roberto Bernardo Mauri, 64 anos
A paz morava em seu olhar e isso era contagiante.
Paulo Roberto Binatti, 61 anos
O avô que servia de modelo para os penteados e maquiagens durante as sessões de brincadeiras com os netos.
Paulo Roberto Caetano, 70 anos
Escolheu a vida de viajante em nome do amor.
Paulo Roberto Costa Vieira, 81 anos
Artista plástico de extraordinária sensibilidade, tocou muitos corações com sua arte.
Paulo Roberto da Costa Neves, 71 anos
"Eu me recuso a envelhecer", dizia ele.
Paulo Roberto da Cruz Senna, 61 anos
"Rezem, sorriam, pensem em mim. Rezem por mim", pedia Paulo.
Paulo Roberto de Luna, 70 anos
Apaixonado por Beatles, ateu com fé na vida pós-morte e com um mundo utópico em mente: era único!
Paulo Roberto dos Santos, 50 anos
Deixava um bom perfume por onde quer que passasse.
Paulo Roberto Marques Velasco, 58 anos
Dizia sempre sorrindo: "a vida é simples, não precisa tanto luxo".
Paulo Roberto Minervino Russo, 67 anos
Ele foi uma imensidão de afeto e coragem diluídos num mar de amor.
Paulo Roberto Ramos, 57 anos
Brincalhão, ele queria ser criança para sempre.
Paulo Roberto Ribeiro dos Santos, 54 anos
Sua risada era inconfundível e muito farta!
Paulo Roberto Rodopiano Farias, 61 anos
Um diamante bruto que foi exemplo de retidão e de dedicação à família e ao trabalho.
Paulo Roberto Vieira, 61 anos
De bicicleta ou a pé, se a família estivesse junto, já estava perfeito.
Paulo Rodrigues da Silva, 49 anos
Tinha o talento raro de apaziguar os ânimos, cuidar de todos e ainda ser o maior piadista da família.
Paulo Rogério Segatto, 64 anos
Ele fez do mundo a sua família. Axé!
Paulo Sanchez, 57 anos
Um ser de luz, que transcrevia amor e bondade em poemas.
Paulo Sérgio Bernardino, 41 anos
Sua marca primeira era fazer tudo com calma. Depois vinha o sorriso fácil.
Paulo Sergio Gonzales, 60 anos
Médico de riso fácil mesmo na suas maiores turbulências.
Paulo Sérgio Siqueira de Magalhães, 59 anos
Adorava acordar o mais cedo possível, principalmente aos domingos, para tomar café na estrada com sua família.
Paulo Sérgio Souza, 72 anos
Era um grande amigo de fé, irmão e camarada!
Paulo Soares de Oliveira, 65 anos
Sonhava em viver a velhice no sítio, pescando e cuidando dos animais.
Paulo Susumu Kanashiro, 58 anos
Um ditchan que ensinou aos netos que, nesta vida, não existe nada melhor do que lutar e colher os frutos.
Paulo Venâncio Amorim, 67 anos
Possuía uma força implacável e um coração maior que suas mãos.
Paulo Walter de Andrade, 50 anos
Amava os quitutes preparados por sua irmã e, por isso, viva cercando suas panelas enquanto ela cozinhava.
Pedro Acordi, 72 anos
Era um pai e avô maravilhoso, exemplo de homem, e pilar para a família.
Pedro Aizar, 72 anos
Solícito, religioso, sociável e divertido. Era um arrancador de risos.
Pedro Alcântara Carneiro, 76 anos
Um médico interiorano, que falava alto e adorava reunir os amigos. Lutou por um mundo mais justo.
Pedro Almeida, 87 anos
O querido Pedrinho, mesmo longe de sua família, não deixava de aquecer seus corações.
Pedro Alves de Souza, 70 anos
Não ganhou na loteria, mas se divertiu muito sonhando com o prêmio.
Pedro Antonio Parasio Henriques, 49 anos
Amava pescar, pois era quando se desligava da rotina.
Pedro Antonio Zanni, 82 anos
Viveu para educar e servir. Frei Pedro Antonio levava a bondade e o amor de Deus em cada gesto seu.
Pedro Aristeu Lemes, 67 anos
Fosse no campo de futebol, nas relações de amizade e trabalho, ou em família, ele sempre fez o seu melhor.
Pedro Batista Lima, 68 anos
Certa vez recebeu dois reais a mais por seus serviços, ao notar o engano, correu atrás da cliente para devolver o dinheiro.
Pedro Benedito Filho, 52 anos
Através de sua música e de sua alegria, falava de Deus nos encontros com a família e amigos.
Pedro Bezerra Costa, 63 anos
Tinha prazer em distribuir aos amigos as frutas que plantava e colhia do sítio toda semana.
Pedro Bodei, 80 anos
Com seu passo lento, sorriso sereno e terno tapinha no ombro, seguia dizendo: “Eba. Coragem!”
Pedro Borges dos Reis, 66 anos
Foi de uma humildade e integridade que serão para sempre inspiração.
Pedro Cláudio Nunes, 61 anos
Era sério, mas sabia, como ninguém, fazer piada e arrancar gargalhadas.
Pedro de Deus Silva, 70 anos
Ficou conhecido na família como "Abençoado", porque essa é palavra que mais saía de sua boca.
Pedro de Macedo Alves, 89 anos
Seus olhos brilhavam feito diamantes quando via sua amada Ritinha; foi amor à primeira vista, e foi para sempre.
Pedro de Souza, 69 anos
Dedicado em tudo que fazia, disciplinado e vitorioso, cobriu os familiares de cuidado, amor e afeto.
Pedro Fortes da Silva Filho, 68 anos
Trazia a força no sobrenome e carregava no peito um coração generoso e sonhador.
Pedro Francisco de Almenau, 71 anos
Fez do sítio, em sua terra natal, seu local de refúgio e terapia longe da cidade grande.
Pedro Freitas de Oliveira, 74 anos
Um homem simples e alegre, que teve amparo na solidez e no afeto para criação dos filhos.
Pedro Galeano, 87 anos
Gostava de adivinhar, junto com a neta, quem estava chegando em casa, pela batida do portão ou pelo som dos passos.
Pedro Gastaldi, 95 anos
Italianão divertido, jogava bola com os bisnetos e apreciava a macarronada do domingo.
Pedro Genuino Pereira Filho, 61 anos
Muito calmo e tranquilo, era um homem genial.
Pedro Geraldo Pinto Rodrigues, 76 anos
O Santista fanático e um dos caras mais “boa-praça” que já passou por aqui...
Pedro Henrique Campos, 38 anos
A fortaleza que amava os animais.
Pedro José da Silva, 77 anos
Habitualmente aguardava a filha chegar do trabalho para jantarem juntos, com um delicioso cuscuz fresquinho, feito por ele.
Pedro Lobato da Silva, 76 anos
Dizia sempre que é preciso ter planta e bicho em casa. Sua voz mansa engrossava ao cantar "A Volta do Boêmio".
Pedro Lucas da Silva Junior, 32 anos
O garoto que que se encantava com as pipas no ar, cresceu e aprendeu a dominar a tecnologia.
Pedro Luiz, 84 anos
“Buscai primeiro o reino de Deus e outras coisas vos serão acrescentadas”, dizia ele.
Pedro Luiz da Silva, 85 anos
Criado na roça, sob o sol ardido e céu azul do Ceará, Pedro cresceu forte, valente e mais do que tudo, puro amor.
Pedro Luiz Portugal, 58 anos
Errar é humano, mas continuar gostando depois de tantos erros, só pode ser amor.
Pedro Marques Silva, 54 anos
Animado e disposto, não abria mão de organizar a ceia de ano novo de sua família.
Pedro Martins Borges, 89 anos
Gostava de contar que foi em um ônibus de viagem que buscou a esposa e a filha caçula na maternidade.
Pedro Martins de Oliveira, 80 anos
Seu Pedro... Querido Pedro... Vô Pedro... Um ser humano incrível!
Pedro Moreira da Silva, 62 anos
Sempre teve um grande senso de humor. Era a companhia ideal para conversas longas e engraçadas.
Pedro Nilo Althoff, 84 anos
Aprendeu na roça a cultivar orquídeas e a amar o canto dos passarinhos.
Pedro Nolasco de Carvalho, 76 anos
Generosamente, compartilhava sua sabedoria por onde passava.
Pedro Otavio da Costa Nunes, 72 anos
Para comprar, vender ou locar imóveis, Pedro Otavio era o melhor e mais sorridente corretor de Brasília.
Pedro Paulo Da Silva Monteiro, 63 anos
O dono do sorriso largo que ajudava todos ao seu redor e sempre tinha uma piada para contar.
Pedro Paulo Guimarães Santos, 74 anos
Dono de frases engraçadas e de milhares de histórias antigas, alegrava qualquer ambiente.
Pedro Pereira da Silva, 70 anos
Contava histórias engraçadas e fazia todo mundo gargalhar, mas ele mesmo continuava sério. Era seu jeito de interagir.
Pedro Pinto, 83 anos
Todo ano, no aniversário de casamento, presenteava a esposa com um buquê de violetas.
Pedro Queiroz dos Santos, 74 anos
Um barbalhense de fé, coragem e simplicidade.
Pedro Roberto de Mattos Siqueira, 44 anos
Pedro foi para Isadora o namorado perfeito por toda vida, aquele que só faltava adivinhar seus pensamentos.
Pedro Rodrigues de Souza, 76 anos
Forte e determinado, não se deixava abalar.
Pedro Rodrigues de Souza, 69 anos
Sempre que ia pra garagem mexer em alguma coisa, colocava balas no bolso pra distribuir pras crianças da vizinhança.
Pedro Rosa de Brito, 50 anos
Amigo para todas as horas, vivia a vida com muita fé e generosidade, sempre com um sorriso estampado no rosto.
Pedro Rufino da Silva, 79 anos
Para ele não tinha tempo ruim. Estava sempre sorrindo e disposto a conversar. Um contador de histórias.
Pedro Solon dos Anjos, 79 anos
Tinha o hábito de ir à feira sempre aos domingos pela manhã. Apreciava as comidas típicas do seu amado nordeste.
Pedro Valeiro de Negreiros, 89 anos
Deixou sua marca com muita sabedoria e com frases criativas e inesquecíveis.
Pedro Vieira de Araújo, 91 anos
Demonstrava seu amor pelos sobrinhos distribuindo guloseimas nas tardes regadas a sambas das antigas.
Pedro Wilson Barreto, 54 anos
Apaixonado por estradas, partiu para sua última e mais bela viagem deixando grandes recordações.
Pedro Zampronio, 94 anos
Um italiano alto-astral, com forró nos pés, agricultura no coração e o Palmeiras no peito.
Pelegrino Silva, 60 anos
Batalhador, Pelé foi craque em driblar as dificuldades da vida.
Penha Aparecida Cardoso da Silva, 69 anos
Foi uma escola para muitos, sempre com humildade para ser também, uma aprendiz.
Pericles Castro Alexandre, 33 anos
Amava viver no presente, e nunca gostava de fazer planos futuros.
Péricles Rocha do Vale Junior, 52 anos
O melhor amigo do cãozinho Fred, o maior fã do ossobuco do Waguinho e o grande amor da vida de Ana Paula e Vinícius.
Perpetua da Cruz Santos, 82 anos
Mulher de fé. Sempre tinha um conselho valioso para dar.
Peterson de Carvalho Caldeira, 45 anos
Era o amigão de todos, apaixonado por futebol, música sertaneja, sua família e a cadela Pietra.
Petrônio Moreno Moura, 63 anos
Uma semente não morre jamais, será transformada em fruto de Paz.
Petrucio Marques Carvalho, 80 anos
Assim como seu pai e seu santo de devoção, São José, ele era marceneiro.
Pierina Venturinelli Benzatti, 93 anos
Dona de uma força extraordinária, enfrentou as agruras da vida sem perder a doçura.
Pilar del Carmen Hidalgo Zamorano Paslauski, 58 anos
Abraçou a Doutrina Espírita com a determinação de "andar com Jesus": a compaixão e a empatia eram presentes em sua vida.
Pina Mantuano Tudda, 73 anos
Quis o destino que ela, imigrante italiana, encontrasse no Brasil seu amor italiano, de quem nunca se separou.
Poani Higino Pimentel Tenório, 65 anos
Um grande educador, que observava desde formigas até estrelas.
Polieuto do Nascimento de Lima, 46 anos
O vendedor de esmeraldas que tornou-se evangélico e devotou sua vida a Deus.
Porfirio Paina, 78 anos
Adorava o mato, os rios e as pescarias. Todas as manhãs, alimentava os pássaros que vinham à sua casa.
Porfirio Rabaça Valente, 92 anos
Para esse português alegre, sua família e sua "mulhere" eram as coisas mais importantes. E, pra tudo, dava-se um jeito.
Possidonio Luiz Mendes, 91 anos
Olhava o mundo com compaixão. Todos os dias, ia para frente de casa com moedas para distribuir às crianças.
Prazer Varela dos Santos, 93 anos
Os netos disputavam para ver quem ia dormir na casa dessa avó, tamanha era a diversão em estar com ela.
Prazeres Barbosa da Silva, 70 anos
Com suas mãozinhas mágicas tecia flores de meia de seda, assava bolos deliciosos e oferecia afeto, sem nenhuma economia.
Priscila Amorim Sousa, 38 anos
Uma voz linda que continuará cantando em nossos corações.
Priscila Lacerda da Silva, 27 anos
Mulher, mãe e amiga. Desde cedo pronta para a festa junina com seu batom vermelho.
Priscila Sayuri Sakai Gusukuma Turuda, 36 anos
Uma pessoa extraordinária, capaz de se reinventar muitas vezes sem nunca perder a plenitude.
Priscilla Cristina de Oliveira, 32 anos
Uma mãe amorosa que adorava celebrar a vida. Dona de uma alegria que falava alto.
Quezia Leite Batista da Silva Barros, 34 anos
"Me constranjo diante de Deus, como Ele pode ser tão bondoso comigo, eu sendo tão indigna e pecadora?", indagava ela.
Quiteria Cordeiro dos Santos, 85 anos
Aos 52 anos voltou a estudar e se formou em Letras. Adorava os holofotes, sempre sonhou em aparecer na TV.
Quitéria Gueiros da Luz, 65 anos
Seu maior prazer era distribuir presentes e ver a felicidade no rosto de cada um que amava.
Quitéria Martins de Almeida, 62 anos
Amava a família, a praia de Iracema e o bloco de carnaval "O cheiro é o mesmo".
Quiteria Melo Araújo, 58 anos
Deixou cheiros e sabores gravados em cada um da família.
Rafael Agostinho Araújo, 39 anos
Dedicou sua existência a transformar vidas através da arte.
Rafael Boeing Silvano, 37 anos
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! E é golllll do Maradona.
Rafael Camassutti Bedore, 37 anos
Fez da alimentação sua forma de melhorar o mundo.
Rafael Capovilla Gusto, 83 anos
Extremamente amoroso, era uma pessoa incrível. Por onde passava, deixava sua marca de amor.
Rafael Carneiro de Lima, 34 anos
Apaixonado pela culinária, era o mestre do sabor na família.
Rafael de Holanda Cavalcanti, 33 anos
Tinha o hino do Náutico na ponta da língua.
Rafael do Carmo Araújo, 37 anos
O Boi-Bumbá era sua grande paixão. Compositor do Boi Garantido, ouvia toadas até nas farras com amigos
Rafael Francisco da Silva, 32 anos
Iniciando uma nova etapa na vida, transbordava de felicidade por saber que em breve seria pai.
Rafael Gomes da Silva, 69 anos
O herói que usou certa vez um sapato de cada cor, e cujo superpoder residia no abraço que curava qualquer dor.
Rafael Gonçalves Pinheiro, 39 anos
De presença forte e contagiante, Rafael gosta de gente feliz e reunida.
Rafael Lopes Martins da Rocha, 61 anos
Com seu jeito amoroso e alegre, assobiava alto para acordar os netos e poder brincar com eles.
Rafael Lucas Ferreira Alves da Silva, 34 anos
Suas idas à feirinha, aos sábados de manhã, para comer um pastel com garapa, eram um ritual.
Rafael Mateus Belém, 33 anos
Amava um forró e tudo relacionado à música.
Rafael Michelson, 29 anos
Foi um rapaz feito de luz, que viveu intensamente, viveu por inteiro.
Rafael Nunes Cardozo, 58 anos
De abraço acolhedor e sorriso tímido, sua Kombi levou diversas gestantes ao hospital e acudiu muitos vizinhos.
Rafael Ozuna Gomez, 78 anos
Jamais desistiu de suas batalhas!
Rafael Ramos, 33 anos
Um rapaz muito bonito e, que por esta razão, na adolescência era chamado de “Mamão”.
Rafael Rezende Paiva, 40 anos
Sua casa era morada para quem precisasse ir a São Paulo, fosse por questões de saúde, trabalho ou lazer.
Rafael Rodrigues Pereira, 31 anos
Seu maior sonho era ser pai. Pai de uma menina.
Rafael Silva Bueno, 32 anos
Ele era tão especial, que sua grandiosidade não cabia nesse mundo.
Rafael Vicente Moreira, 58 anos
Fez da sua jornada uma profissão de fé, baseada no amor e na caridade.
Railda Botelho Fernandes, 66 anos
Compartilhou ideias e sentimentos pelas linhas dos contos, crônicas e poesias que escrevia.
Raima Tahine Macedo, 43 anos
"Dé e Tuli, meus bebês". Assim, com amor e zelo, cuidava, cantava e encantava.
Raimunda Abreu da Costa, 59 anos
Avó e mãe amorosa, essa guerreira mantinha-se firme na fé e na crença de que Deus estava sempre com ela.
Raimunda Assunção Sena de Jesus, 63 anos
Amava ajudar, fosse em atos ou com palavras.
Raimunda Bonfim Silva, 65 anos
Atrás das portas do seu salão de beleza, atendia clientes e distribuía gentileza e doçura.
Raimunda da Silva Frade, 77 anos
Mulher de muita fibra; ser resiliente já era natural do seu sangue cabano.
Raimunda de Brito Mendes, 77 anos
Todos encontravam no sorriso de Tia Raimundinha a doçura do seu doce de banana.
Raimunda Fernandes da Silva, 53 anos
Na praia ou na pastelaria, Raimundinha estava sempre com um sorriso no rosto.
Raimunda Francisca Ferreira Saraiva, 56 anos
Dona das melhores gargalhadas e da alegria de ensinar crianças.
Raimunda Géis de Sousa da Silva, 44 anos
Dona de tanta bondade que não cabia mais em si e, por isso, compartilhava com o mundo.
Raimunda Lireide Chaves, 68 anos
Com garra e determinação, tornou-se uma mulher independente, honrando as profissões de historiadora e contadora.
Raimunda Maria Cunha da Silva, 69 anos
A saudade chamou e Vó Raimunda escutou; juntou suas coisas e foi-se embora para estar junto de sua amada neta.
Raimunda Maria de Souza, 81 anos
Por meio de seu ofício, tecia roupas, costurava esperanças e bordava generosidade; tudo arrematado com sua gargalhada contagiante.
Raimunda Maria Soares de Almeida, anos
Gentil e alegre, tinha seu jeito próprio de demonstrar carinho.
Raimunda Marrocos dos Santos, 74 anos
Ao som de Roberto Carlos, lidou com a saudade da terra natal em busca de novos sonhos.
Raimunda Miranda da Costa, 88 anos
Sempre dava um jeitinho de mimar seus netos.
Raimunda Moraes do Nascimento Soares, 69 anos
Fazia questão de ir ao mercado em sua bicicleta cor-de-rosa. Parava inúmeras vezes para conversar com os amigos.
Raimunda Pereira Faustino, 78 anos
Amava tanto comer cuscuz no café da manhã, que acabou por ensinar a família a gostar também.
Raimunda Pereira Oliveira, 58 anos
Amiga e amorosa, a ligação de Ray era esperada com carinho: "Oi povo de Marte, tem café nessa casa?"
Raimunda Sarmento, 77 anos
Uma guerreira que também foi um porto, uma fortaleza, uma imensidão a se perder de vista.
Raimunda Serra dos Santos, 89 anos
Mulher virtuosa, generosa, batalhadora e solidária. Dona Mundiquinha era puro amor.
Raimunda Silva de Mendonça, 78 anos
Seu amor repleto de preocupação e cuidado, era o alicerce da família.
Raimunda Silvano Ramiro, 91 anos
Quem a visitava sempre levava deliciosos quitutes para casa.
Raimunda Sousa Rodrigues, 70 anos
Dedicou sua vida à fé em Deus e à família.
Raimunda Souza Santos Inocencio, 48 anos
Os saborosos pratos que preparava eram uma extensão do amor e do cuidado que ela colocava em tudo que fazia.
Raimunda Teodoro Alexandrino, 66 anos
Sempre encontrava uma razão para festejar, então fazia festas.
Raimunda Viana Abreu Alves, 78 anos
Tinha o coração do tamanho de sua fé e tratava todos por "irmãos em Cristo".
Raimundo Aguiar de Sousa, 80 anos
Orgulhoso da profissão, foi exemplo pelas atitudes pautadas pela ética e moral dentro e fora de seu comércio.
Raimundo Alves, 81 anos
Apaixonado e amoroso, nunca se esqueceu da roupa que a amada usava quando se conheceram.
Raimundo Alves de Araújo, 92 anos
Dedicava o seu tempo para contar sua história. Na sala de casa, organizava o forró da família.
Raimundo Alves Feitosa, 63 anos
Como pintor, levou alegria para muitas famílias, que viam seus lares transformados pelas cores de seu trabalho.
Raimundo Andrade Bonifácio, 70 anos
Caboclo com orgulho, mestre de gerações, defensor do meio ambiente, da cultura indígena e das artes.
Raimundo Anselmo Santos Conceição, 71 anos
Um homem do bem, de caráter ímpar. No fim do dia, os clientes vinham e passavam horas conversando sobre tudo.
Raimundo Antonio da Silva, 64 anos
Carinhosamente apelidado como Naúna, simplicidade e disposição sempre foram suas marcas.
Raimundo Araújo Franco, 69 anos
Um fã de Belchior, que amava música brega e vivia dedilhando notas desencontradas em seu violão.
Raimundo Augusto de Jesus Belém, 63 anos
Sempre dizia aos seus filhos “te amo tanto, tanto, que nem sei o quanto”. Sonhava falar isso para futuros netos.
Raimundo Bezerra de Souza, 71 anos
Incentivava a todos. Ajudou cada um a realizar seus sonhos. Foi um exemplo de pessoa.
Raimundo Canário Filho, 82 anos
Alegre contador de histórias, tinha mania de se importar com todo mundo.
Raimundo Carlos, 64 anos
Doce e amigo, prestativo ao extremo. Ficava feliz em ver a casa cheia de gente.
Raimundo Carneiro Romeiro, 60 anos
Só plantava coisa boa, pra poder colher o bem. Colheu.
Raimundo Ciriaco da Costa, 87 anos
Grato a Deus pelo dom da vida, cantava versos e rimas, lembrando a época feliz no campo.
Raimundo Clodovil Cavalcante da Silva, 52 anos
Fez, do sonho de se tornar médico, sua luta diária e sua realização.
Raimundo Coelho da Silva, 72 anos
Tinha cheiro de café, abraço apertado e bondade infinita.
Raimundo da Cunha, 57 anos
Só dirigia mexendo no bigode.
Raimundo da Luz Carvalho Filho, 67 anos
Quebrando tabus, já cinquentenário tornou-se bacharel em Direito.
Raimundo de Araújo Martins, 74 anos
Uma missão cumprida com alegria, bondade e muito amor à família e ao próximo.
Raimundo de Castro, 85 anos
Devoto de Santo Antônio, abraçava a todos com muita fé e com muito amor.
Raimundo de Sousa Pontes, 86 anos
Das ferragens à paçoca, Raimundo só deixou saudade.
Raimundo do Carmo, 77 anos
Autêntico, ele sempre amou a enfermagem e foi exemplar como profissional, esposo, pai, avô, tio e amigo.
Raimundo do Livramento Pantoja, 41 anos
Bisneto de africanos escravizados, quilombola, foi mestre de inúmeros meninos em situação de vulnerabilidade social.
Raimundo dos Santos Lima, 72 anos
Beijoqueiro e dono de uma risada estrondosa, sempre ligava ao final da noite de domingo pra dizer “eu te amo”.
Raimundo dos Santos Pereira, 67 anos
Foi carteiro na capital amazonense por mais de trinta anos.
Raimundo Erasmo de Souza, 66 anos
Sua alegria era contagiante, fosse nas frequentes partidas de dominó ou quando estava inteiramente dedicado a ajudar alguém.
Raimundo Estelito de Souza, 72 anos
Um homem que amava a vida, as pessoas, o futebol e também as novelas.
Raimundo Felipe de Araújo, 69 anos
Apesar do jeitão meio bruto de falar, tinha um coração bondoso e sabia as palavras certas para cada ocasião.
Raimundo Fernandes Campos, 89 anos
Amoroso e nostálgico, o Seu Campos recebia todos com um “Eu estava com uma saudade 'Monstra' de você!”
Raimundo Ferreira Alvarez, 70 anos
Brincalhão que só ele, não perdia o humor ou o sorriso no rosto. Torcedor apaixonado do Paysandu.
Raimundo Francisco da Costa, 73 anos
Homem de Deus, era presbítero da casa do Senhor e nunca negou sua fé.
Raimundo Francisco de Almeida, 64 anos
Foi um instrumento de Deus na Terra. Era sempre parado na rua por pessoas lhe agradecendo pelo que fizera.
Raimundo Gregório Sobrinho, 89 anos
Um cearense de coragem, honestidade e alegria. Deixou gravado seu sorriso largo no coração de todos.
Raimundo Januário Ferreira, 60 anos
O amor vence qualquer barreira.
Raimundo Jorge dos Santos Gonçalves, 60 anos
Não poupava papel higiênico quando fantasiava a neta de múmia, era arteiro e feliz como as crianças.
Raimundo Juliano Souto dos Santos, 88 anos
Como ele mesmo diria, foram 88 anos negociando e fazendo amigos.
Raimundo Laesse Almeida, 49 anos
A qualquer favor que pedissem respondia "Deixe comigo, deixe comigo", e todos sabiam que ele faria o impossível para cumprir.
Raimundo Leonardo Bezerra, 59 anos
Foi um apaixonado por cavalos e romarias, como as que fazia por Nossa Senhora D'Abadia.
Raimundo Lima Mendes, 79 anos
Sua paixão era cuidar do próximo. Tinha a missão de servir a quem precisasse de ajuda.
Raimundo Lourenço Simões, 53 anos
Colorado apaixonado pela família e cheio de fé. Só tomava banho gelado e não tinha celular.
Raimundo Monteiro Filho, 76 anos
Fosse contando piadas ou levando os netos para passear de carro, era mais que tudo um propagador de felicidade.
Raimundo Moraes Cravo, 73 anos
Era apaixonado por motos. Tinha um modo peculiar de andar em uma.
Raimundo Naeydi Fernandes da Costa, 83 anos
Um exímio contador de histórias, as suas e de seus antepassados, que sempre traziam uma lição e um sorriso.
Raimundo Nonato, 59 anos
O Frei das Figurinhas que cuidava das pessoas.
Raimundo Nonato Carneiro, 66 anos
Apaziguador em todas as situações, tinha uma habilidade muito bonita de não guardar mágoas.
Raimundo Nonato Carneiro Farias, 67 anos
Devoto de Nossa Senhora Aparecida, adorava mimar os filhos.
Raimundo Nonato da Silva Neto, 54 anos
Gostava de estar sempre apresentável, para isso, cortava o cabelo a cada quinze dias.
Raimundo Nonato de Castro, 96 anos
Deixou ensinamentos para os familiares e um legado de liderança e humildade em toda região de Belém, no Pará.
Raimundo Nonato de Lima Corrêa, 52 anos
Ajudava quem precisava, sem olhar para o amanhã e sem querer nada em troca.
Raimundo Nonato dos Santos, 66 anos
Ele era só alegria nos encontros com os amigos e com a família.
Raimundo Nonato Ferreira Benjamin, 82 anos
Inovando como autônomo proveu o sustento da família. Orgulhava-se demais em ver os filhos formados.
Raimundo Nonato Homem, 89 anos
Era só tocar "Sentimental" que logo ele convidava a esposa para dançar.
Raimundo Nonato Leda dos Santos, 69 anos
Altruísta e amoroso, foi um pai não apenas para os filhos, mas para todos a quem acolhia.
Raimundo Nonato Matos dos Santos, 46 anos
Por trás do sorriso tímido, Guiu guardava um coração recheado de amor e bondade.
Raimundo Nonato Mendonça de Araújo, 67 anos
Nasceu para ser avô de meninas. Era o campeão das corridas e o dono da mesa de dominó com os amigos.
Raimundo Nonato Sales de Souza, 65 anos
Ficaram a alegria, o sorriso e os olhinhos brilhando do porteiro do Condomínio Macondo.
Raimundo Nonato Sousa, 87 anos
Um cidadão que prezava a educação e que dedicou a vida inteira ao bem.
Raimundo Oliveira Lima, 97 anos
Amava puxar as netas para dançar um forrozinho com seus passinhos engraçados.
Raimundo Orimar de Brito Borges, 76 anos
Uma vez comprou todos os picolés de um isopor, só porque o moço disse que não havia vendido nada.
Raimundo Osmundo Barbosa, 74 anos
Sempre foi um benzedor, um curador de almas perseguidas pelo incompreensível. Aliviava tormentos e dores.
Raimundo Paulo Marques, 68 anos
Porteiro de uma pequena igreja da Congregação Cristã do Brasil, ele amava servir a Deus.
Raimundo Pereira Silva, 74 anos
Com o dominó a tiracolo, esse nordestino piadista tinha sorriso encantador, muita alegria e amor no coração.
Raimundo Pires de Mello Filho, 65 anos
Sua inteligência, honestidade e capacidade de comunicação eram marcantes. Adorava conversar sobre tudo.
Raimundo Rosa Maciel, 82 anos
Com o seu jeito simples, despertava o mais complexo sentimento: o amor.
Raimundo Severino da Silva, 81 anos
De espírito jovem e extremamente vaidoso, só saía de casa depois de um banho de perfume.
Raimundo Soares de Lima, 80 anos
Amante dos livros e dos animais, tinha voz de radialista.
Raimundo Sobreira Goes de Oliveira, 81 anos
Ajudou a construir o Planetário de Brasília e publicou dois livros sobre o sistema educacional da cidade.
Raimundo Souza dos Santos, 57 anos
Vascaíno apaixonado, Careca tinha uma risada contagiante e era prestativo com todos.
Raíssa Rolim, 27 anos
Era a doçura em pessoa. Tinha a inocência de uma criança e a vaidade de uma menina-moça.
Ramão Antônio Trindade da Silva, 57 anos
Carregava a sabedoria do bem viver e sempre dizia que "do amanhã ninguém sabe".
Ramildo José dos Santos, 79 anos
Dono de uma fé gigantesca e de um bom humor de causar inveja, ele estava sempre feliz.
Ramires Lima Lopes, 42 anos
Cumprimentava tantas pessoas quando saía a pé, que a esposa o chamava de "vereador"!
Ramon Barbosa Santos, 43 anos
Seu perfume era inebriante. Deixou seu cheiro de saudade.
Ramon dos Santos, 44 anos
Seu amor pela avó da esposa era tanto, que fez uma tatuagem com seu nome.
Ramon Souza Silva, 32 anos
Um homem que não desistia fácil. De uma simplicidade ímpar, era agradecido e buscava fazer mais por todos.
Ramone de Sousa Alves (Ramone Kaos), 35 anos
Músico, produtor cultural e ativista que pregava a união e era conhecido pela sensibilidade no trato das diferenças.
Raneuma Francisca de Almeida Dantas, 52 anos
Todos os dias se divertia com a neta! Gostavam de criar roupas de boneca, pedalar, pintar e elaborar móveis.
Rangel Alves Ruiz, 42 anos
Na batalha da vida, esse guerreiro fez da Medicina sua principal arma.
Ranulfa Borges Santana, 74 anos
Graças à sua fé, profetizava o futuro dos filhos e amigos; e, acima de tudo, acolhia a todos dando lições de respeito à diversidade.
Ranulfo Pereira de Oliveira, 84 anos
Um homem de prazeres simples, tão simples como a roça onde ele nasceu e cresceu.
Ranyrson Rudrigo Fernandes de Lima, 32 anos
Quando ficava nervoso balançava os pezinhos.
Raphael Freitas, 28 anos
Um amigo pra todos os momentos.
Raphael Thiago de Araújo Macedo, 41 anos
Força sempre, era o seu lema!
Raquel da Silva Ferreira, 47 anos
Cantava o amor em tons suaves e reais. Foi um exemplo de determinação, garra e bondade.
Raquel dos Santos Oliveira, 56 anos
Como forma de demonstrar carinho à família, se aventurava na cozinha preparando receitas diferentes.
Raquel Ferreira Oliveira Maia, 32 anos
Cheia de fé, tinha o mundo dentro do coração e lutava para que ele se tornasse um lugar melhor.
Raquel Lifschiitz, 62 anos
Seu sonho era ser pedagoga. E ela conseguiu! Apresentou o TCC em meio à pandemia e foi aprovada.
Raquel Monteiro de Albuquerque, 50 anos
A policial vaidosa que tinha grande consciência social.
Raquel Oliveira da Silva, 57 anos
Ecoava a risada mais alta e encantadora da comunidade e do universo inteirinho.
Raquel Pessoa de Oliveira, 38 anos
Raquel plantou amor e deixou para os amigos e familiares a colheita.
Raquel Viana Moreira, 68 anos
Sua alegria era expressada na gargalhada mais gostosa.
Raul de Barros Neto, 68 anos
Professor que acreditava no potencial de todas as pessoas e as incentivava a buscar seus sonhos.
Raul Gomes Marques, 91 anos
Um homem cheio de amor, risadas e muitas histórias.
Raul Lima dos Santos, 28 anos
Foi um grande homem que virou um anjo novo, trabalhando e cuidando de pessoas.
Raul Marcos Roberto Sabathe, 85 anos
Um ser independente, que prezava a independência do outro.
Raul William Barros da Silva, 38 anos
Tinha na liberdade o seu maior anseio, e construiu sua família com bases sólidas no amor e no respeito.
Raymunda Nonato dos Santos, 74 anos
Mulher inspiradora e sábia, a quem sempre valia a pena ouvir. Fã de Alceu e Elis, amava uma boa leitura e se encantava com o mar.
Raymundo Aparecido Bomfim, 62 anos
Ao passar e ver coisa errada, sempre soltava, com sua voz inconfundível, um: "Meu Deus! O que é isso?"
Raymundo Damasceno Filho, 91 anos
Ele e a esposa tinham Alzheimer, mas nunca esqueceram um do outro.
Raymundo Luiz Cavalcanti da Fonte, 99 anos
Sonhador e empreendedor nato, colaborou fortemente para a transformação e desenvolvimento do nordeste.
Rebstan dos Reis, 48 anos
Tirou o pé da estrada e deixou a vida de caminhoneiro para se dedicar à família.
Réges Luiz da Silva, 34 anos
Da origem humilde à melhora nas condições de vida, jamais descuidou das pessoas que amava.
Regina Aparecida Lima, 56 anos
Mãe costuma ser doce, mas Regina... tinha um tanto a mais de açúcar!
Regina Cecília Buaretto Moriyama, 65 anos
Seu nome, que em latim quer dizer Rainha, foi uma homenagem à mãe de Jesus Cristo, de quem era devota.
Regina Cecília Viana Serpa, 75 anos
Uma mulher amável, com uma fé inquebrantável e extremamente dedicada à família.
Regina Celi de Souza, 63 anos
Apaixonada por carnaval, bolo de aniversário, girassol, filhas, neto e tudo o que fazia da vida uma festa.
Regina D’arc Rodrigues Guedes, 57 anos
Escolheu cercar-se de plantas, algo tão quintessencialmente belo e repleto de vida quanto ela.
Regina da Silva Passos, 74 anos
Tinha o sorriso mais doce do mundo e compreendeu a marcha da vida com muita coragem, fé e amor.
Regina Helena Sampaio Gato, 72 anos
Ela soube enfrentar o inesperado com bravura e altivez.
Regina Magna de Deus, 55 anos
Extrovertida, queria apenas viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer.
Regina Márcia Pessanha Leandro, 72 anos
A paixão pela família era o traço marcante dessa rainha que fazia o melhor chuvisco.
Regina Maria da Cruz Figueira, 40 anos
Para ela, luto era verbo.
Regina Maria Meneze Leite, 57 anos
A mulher mais forte que existiu.
Regina Marina Landeira Ferreira, 83 anos
Regina significa “a rainha” em latim e ela fez jus ao seu nome durante toda a vida. Querida rainha da família!
Regina Stella França Pessoa, 79 anos
Viajou e morou em muitos lugares. Mas na sua última viagem deixa a melhor lembrança: uma vida propagando amor.
Regina Vieira da Silva, 63 anos
Mais conhecida como Raimunda , ela dividia seu prato de comida com quem precisasse.
Reginaldo Alves, 55 anos
Independente das circunstâncias, constantemente tinha um sorriso estampado no rosto.
Reginaldo Bailer Wanderley, 75 anos
Amava andar de moto e beliscar o pão que sua esposa comprava na padaria.
Reginaldo Conceição, 62 anos
Sua vida e seu legado foram lindos... feito poesia.
Reginaldo da Silva, 49 anos
Provocava riso com muita facilidade, era divertido e companheiro para todas as horas.
Reginaldo do Carmo Soares, 68 anos
Seu negócio era a alegria e até quando ele falava sério, se entedia como brincadeira.
Reginaldo Firmino de Oliveira, 54 anos
Pai amoroso e esposo maravilhoso que considerava Irinalva o grande prêmio de sua vida.
Reginaldo Lavorado Júnior, 58 anos
Um homem brincalhão que adorava viver e era apaixonado pelos netos.
Reginaldo Raulher Peres, 49 anos
DJ de rock nos anos 80, fã dos Ramones, Papai Noel e o coração da família Peres.
Regis Vera Cruz Furtado Marques, 67 anos
Um homem com espírito de poeta que saboreou a vida qual um sorvete de casquinha.
Reinalda Conceição, 72 anos
Uma mulher de alma pura, que amava bonecas, a Branca de Neve e os sete anões.
Reinaldo Campos Ribeiro, 53 anos
Quando contava alguma coisa, ia logo aumentando tudo. E de tão absurda, a narrativa ficava muito engraçada.
Reinaldo da Silva Pacheco, 42 anos
Um homem-menino que viveu sua curta vida tentando entender o mundo e as pessoas. Questionador e corajoso.
Reinaldo Figueiredo, 77 anos
Recordava-se com muito carinho da época em que tocava pelos carnavais afora, sentia que levava alegria para as pessoas.
Reinaldo Francisco Cesario Marendino, 55 anos
Com sua banda de rock, levou diversão e música para muita gente.
Reinaldo Hideo Akiyama, 50 anos
Com sua voz charmosa cantava e pronunciava as quatro palavras mais importantes: Tica, Michelli, Mylena e Kevin.
Reinaldo Januario Occhiutto, 81 anos
Alegria em pessoa, alto-astral em todos os momentos.
Reinaldo José Sigarini, 66 anos
Doou um rim para salvar sua irmã. Foi um homem generoso e muito dedicado à sua família.
Reinaldo Marconcin, 74 anos
Dividia o coração entre o amor pela família e pelo clube de futebol.
Reinaldo Oliveira dos Santos, 57 anos
Ele certamente está dançando Michael Jackson e James Brown no céu.
Reinaldo Souza Santos, 80 anos
Tinha um jeito peculiar de conquistar a simpatia dos outros.
Reinaldo Teixeira da Silva, 24 anos
Animado e trabalhador, não poupava esforços em ser alegria para a família.
Reinaldo Vicente Ribeiro dos Santos, 62 anos
Com espírito aventureiro, apoiava, incondicionalmente, os sonhos da sobrinha.
Rejane Canuto de Andrade, 70 anos
Coração samaritano, chorava ao sentir a dor do outro.
Rejane Maria Moura Albuquerque, 54 anos
Com um empurrãozinho do destino, viveu uma linda história de amor.
Rejane Marques de Souza, 61 anos
Pessoa de muitos amigos, divertida e conselheira. Uma mãezona!
Rejane Pereira Fonseca, 49 anos
Fã de uma boa música, amava ouvir Fábio Júnior e Roberto Carlos.
Rejane Pires, 48 anos
Um escândalo de mulher.
Rejane Ramos Santos, 45 anos
O bolo de cenoura e o café com leite, comprados para a filha na rodoviária, nunca serão esquecidos.
Rejane Santana da Silva, 43 anos
Ela era aquela pessoa que te ouve na insônia, que sabe da sua vida e que soma amizades por onde passa.
Rejanio Soares de Abreu, 38 anos
Sorridente, ele gostava de dançar forró, especialmente se fosse cantado pelos Barões da Pisadinha.
Remédio Billarrubia Gonçalves, 92 anos
Dona de uma risada inconfundível, acordava às cinco da manhã para tomar banho e se perfumar.
Remi José Teixeira, 68 anos
Homem de poucas palavras, seu coração enorme refletia nos gestos mais significativos.
Rêmulo Antonio Silva, 52 anos
"Não se prendam a bens materiais. Ser honesto e ter gratidão são deveres!" sempre dizia.
Renan Cavalcante da Silva, 65 anos
Foi uma pessoa incrível, que adorava viver e viveu tudo que quis!
Renan Daniel do Prado, 31 anos
Um técnico de enfermagem determinado, que sempre fez o melhor que pôde para a mãe e os amigos.
Renata Aparecida Valério de Lima, 34 anos
A princesa que partiu com sua serenidade para outro reino.
Renata Barra Pimentel, 36 anos
A mais carinhosa da família. Adorava um nescauzinho.
Renata Cristine Lopes Ferreira, 38 anos
Está no Céu comendo um prato de rabada ao som do Roupa Nova e olhando pelo filho.
Renata Lomenha Torres, 43 anos
A forma delicada com que guardava os brinquedos das filhas e lhes preparava as refeições, expunham seu amor pelo cuidar.
Renata Mendes, 41 anos
Realizou seus dois maiores sonhos: ser mãe e eleger-se vereadora.
Renata Priscila Romão, 36 anos
Encantava corações com seus louvores.
Renata Sylvia de Oliveira Pereira, 36 anos
Ela adorava planejar as reuniões da família. Sempre surpreendia.
Renata Teixeira Vieira, 45 anos
Alguém que viveu na luz e, na pureza de sua inocência, só praticava o amor e o bem.
Renato Amorim Ximenes, 66 anos
Sua comida era maravilhosa, de tempero único.
Renato Aurélio da Rocha, 77 anos
Curava todas as dores da família à distância, com o poder de sua "concentração".
Renato Borges Varjão, 73 anos
Em seu comércio, tratava todo mundo como “meu filho” ou “minha filha” e conquistava a todos com seu sorriso.
Renato César Turque Coutinho, 53 anos
Adorava um doce, principalmente se fosse pudim ou açaí, que sempre caía bem ao som de músicas da sua época.
Renato Cortês, 90 anos
Se vestia de forma simples e elegante, suas calças tinham que ter vincos e estar sempre muito bem passadas.
Renato Fonseca Menezes, 70 anos
Médico ortopedista que dedicou a vida para visitar e cuidar de inúmeros pacientes pelo norte do país.
Renato Gomes de Azevedo, 56 anos
Cabeça-dura, mas de um coração gigante.
Renato Martins, 70 anos
"Deixa de tererê! Vamos evitar fadiga, Pulaaaaa! Sorria, Epaaaaa! Jesus te ama!" eram alguns de seus bordões.
Renato Moura Silva, 36 anos
Parceiro de todas as horas, virava as madrugadas com sua Tati, decorando bolos ao som de hits dos anos 80.
Renato Pereira de Oliveira, 41 anos
Tinha o maior prazer em cuidar do sítio da família, onde vivia com intensidade a arte do encontro.
Renato Rocha de Sousa, 50 anos
Era a música da casa, dono de uma risada solta, de uma palavra gentil.
Renato Secreto Costa de Sousa, 45 anos
Um sonhador.
Renato Soler Camargo, 75 anos
Um verdadeiro herói não se mede pela força física, e sim, pela força do coração.
Renato Zanotelli, 63 anos
Apaixonado por rock, pelos filhos e principalmente, por sua amada Eliana.
Renaud Pimentel Frazão Filho, 79 anos
Médico dedicado, apaixonado por cinema e pelas estrelas. Observava o céu com a neta nas noites claras.
Rene José Renner Schneider, 61 anos
Em seu salão de festas não podia faltar mesa de bilhar, churrasqueira cheia de histórias e boa carne.
René Pereira Lima Filho, 64 anos
Um cozinheiro de mão-cheia e fã do Benito Di Paula.
Renee Genevieve Jorge, 92 anos
A francesa que construiu no Brasil a sua família e que irradiava sua alegria de viver.
Reneé José Chaar de Souza, 72 anos
Fosse numa prosaica ida à padaria, ao mercado ou numa viagem para terras francesas, ele sabia sempre se divertir.
Reni Renato Mota Martinez, 70 anos
Contido para demonstrar sentimentos, era dono de uma sabedoria e inteligência admiráveis.
Rennyl Nascimento dos Santos, 72 anos
Um anjo bom que, além dos filhos gerados, tinha muitos filhos do coração.
Renor Bertoldi, 52 anos
A personificação do acolhimento; era o pai que sabia exatamente o que dizer, fosse nos momentos de alegria ou de aflição.
Rhonaldo Paulino de Andrade, 65 anos
Impossível lembrar dele sem pensar em análises clínicas, Vasco e cerveja.
Ricardo Augusto Rodrigues, 76 anos
Ninguém jamais esquecerá sua alegria.
Ricardo Barbosa, 39 anos
Felicidade, substantivo abstrato, no caso de Ricardo se conjugava com o verbo viver. E como viveu.
Ricardo Benatti, 50 anos
"Não mexe com o meu irmão", disse, aos oito anos, ao defender o irmão mais velho em uma briga de escola.
Ricardo Campagnoli dos Santos, 45 anos
Dizia que "quem dá desculpas, não dá resultados" e assim criou uma empresa próspera e uma família unida.
Ricardo Carneiro Varani, 69 anos
Dedicou sua vida ao saber. Sempre acreditou na liberdade que somente o conhecimento pode dar.
Ricardo Castanheira Gonçalves, 45 anos
Ria por tudo e até mesmo por nada.
Ricardo César Silva Araújo, 61 anos
Um carioca, tricolor, amante das artes, da mesa farta e da vida feliz.
Ricardo Coelho, 34 anos
Um colecionador de boas memórias, cuja maior alegria era estar com sua família em viagens sonhadas e planejadas.
Ricardo Coimbra de Almeida Brennand, 92 anos
"Quando Deus quer, o homem sonha, a obra nasce", dizia o industrial e colecionador.
Ricardo da Costa Fonseca, 55 anos
Aos domingos, a cozinha era com ele. De lá saíam cozidos e frutos do mar que jamais serão esquecidos.
Ricardo de Jesus Tavares, 40 anos
Fazia torcida e ficava genuinamente feliz pelas conquistas alheias.
Ricardo de Lima Cattani, 58 anos
Extremamente ativo e dedicado ao trabalho advocatício.
Ricardo Gonzalez Santos, 72 anos
"Tudo na vida tem 80% de chances de dar certo, confie!", dizia ele.
Ricardo Halley, 42 anos
Ele se foi e o céu ficou em festa.
Ricardo Jordani Teixeira, 37 anos
Carisma e simpatia com amigos e clientes.
Ricardo Maeda, 44 anos
O coração desse neto de imigrantes japoneses era todo iluminado pelo amor ao filho Theo.
Ricardo Marcelo do Nascimento, 45 anos
Fazia caridade de maneira anônima e dizia que "o que a mão esquerda faz, a direita não precisa saber".
Ricardo Portilho da Silva, 46 anos
Um homem que amava viver.
Ricardo Ribeiro Garcia, 57 anos
Era uma pessoa feita de puro amor.
Ricardo Rodrigues de Queiróz, 55 anos
Obreiro zeloso na sua igreja, não poupava sacrifícios para servir a Deus e para atender a quem o procurasse.
Ricardo Santos Pereira, 61 anos
Era chamado de Abraão por ter aberto um mar de oportunidades para muita gente no sertão pernambucano.
Ricardo Silveira, 64 anos
Dono de uma voz linda e potente e a pessoa mais alegre de sua família.
Ricardo Veronesi, 57 anos
Foi capaz de ensinar tudo, menos a viver sem ele.
Ricely Tayrinne dos Santos Menezes, 30 anos
Amava cozinhar e fez disso sua profissão: abriu o próprio restaurante.
Rigoney da Silva Nascimento, 50 anos
Um extensionista sonhador e articulador de mudanças na agricultura familiar no interior do Amazonas.
Rildete Amaral, 65 anos
"Somos todos filhos de Pai Obatala."
Rilmar Paranhos Cerqueira, 67 anos
Melhor pudim de pão do mundo.
Rinaldo Lima Ferreira, 55 anos
De pirraça, ele sempre passava a barba por fazer no rosto das filhas.
Risalva Alves Cantuária, 80 anos
Fã do Padre Fábio de Melo, guardava os ingressos dos shows como recordação.
Risomar Luis de França, 75 anos
Quando alguém reclamava que o dia estava cinza, ele dizia que cinza também era uma cor bonita.
Rita Ana Souza da Silva, 79 anos
Gostava de abraços, dos aromas de limões e pimentas; tinha mãos cheirosas a coentro e andava cercada de gatos.
Rita de Cássia Brum Gomes, 63 anos
Sabendo que alguém estava chegando, ela abria a porta do apartamento e ficava esperando a visita em pé, ao lado do sofá.
Rita de Cássia Carlos Moreira, 75 anos
Amou, chorou, sorriu, enfim, viveu!
Rita de Cássia Costa Araújo, 25 anos
Defendia a diversidade, sabia o nome científico de várias plantas e adorava cozinhar. Era impossível não amá-la.
Rita de Cassia Cozzolino, 59 anos
Símbolo da generosidade, cuidar foi sua missão na Terra.
Rita de Cássia da Costa, 55 anos
Podóloga apaixonada e mãe dedicada. O bom humor era porta-bandeira de suas atitudes amorosas.
Rita de Cassia Duarte, 55 anos
Seus “beijos azuis” espalhava carinho em todos os cumprimentos, felicitações e despedidas.
Rita de Cassia Marques Rangel, 53 anos
Graças às suas habilidades com as linhas, agulhas e tecidos, fazia lindos trajes juninos para as sobrinhas dançarem quadrilha.
Rita de Cássia Sterzza Dias, 55 anos
O que a fez especial foi ser uma mãe maravilhosa, amiga fiel, esposa dedicada. Guerreira, ela nunca desistiu de viver.
Rita Dias de Miranda, 89 anos
Caridosa, dona Rita era chamada de vovozinha pelas crianças que ajudava na comunidade do Jacarezinho.
Rita Fernandes Lima, 59 anos
Adoçava a vida com geleia de mocotó e muita música no coração.
Rita Ferreira da Silva, 76 anos
Benzedeira valorosa que curava com a sua fé os males do corpo e da alma.
Rita José de Oliveira, 87 anos
Dizia que as melhores coisas da vida eram: primeiro Jesus, depois o celular para poder falar com o povo todo.
Rita Lima Gomes, 55 anos
Uma borboleta com a alma linda!
Rita Loureiro, 44 anos
O eterno amor de mãe...
Rita Maria da Silva Castro, 94 anos
Passada uma vida de obstáculos, divertia a todos quando dizia que agora era "chique, charmosa e civilizada".
Rita Maria Lourenço, 57 anos
Fã do cantor Bebeto, gostava muito de música e distribuía alegria vida afora.
Rita Nogueira de Oliveira, 94 anos
Amou a vida que teve.
Rita Pereira de Souto Freitas, 77 anos
Engraçada e sem papas na língua, era uma força da natureza.
Rita Pereira Silva Luz, 62 anos
"O que eu mais quero é ver todo mundo feliz!", dizia. Ela não tinha medo de viver e era a felicidade em pessoa.
Rita Pinto da Silva, 68 anos
Foi uma pessoa simpática, que não ficava parada, regularmente estava fazendo algo pelos outros.
Rita Sileide Gomes Correia, 75 anos
Gostava da natureza, cultivava plantas e tinha um amor genuíno pela família.
Rivaldina Maria da Silva Moreira, 61 anos
Dona Bahia era luz acolhedora e porto seguro para tantos. O sorriso era sua marca registrada.
Rivaldo Fernandes da Silva, 60 anos
Possuía o dom de contar as maravilhas de um acontecimento, ainda que o fato em si fosse triste.
Rivaldo Pertile Pastro, 84 anos
Apreciava a vida na simplicidade de um jogo de cartas com os vizinhos e da pescaria com os amigos.
Rivaldo Teixeira Soares, 50 anos
Durante as tempestades, sentava-se no chão, ao lado do cachorro, para conversar e acalmar o fiel companheiro.
Riza Tereza Bulhões Medici, 88 anos
Amante da boa conversa, Tetê era uma mulher de alma jovem e além de seu tempo.
Rizomar Dias, 58 anos
Fã número 1 de Elvis Presley, adorava usar seu tempo livre para ouvir o Rei do Rock.
Roberlei Fontanezi, 60 anos
Tinha um jeito exclusivo de falar "te amo"; não com palavras, e sim com atos.
Robert da Luz Barradas, 62 anos
Com ele, tudo estava no aumentativo: a alegria, o amor e até o apelido, Barradão.
Robert Melendre Nogueira, 34 anos
Sua alegria era viver: gostava de andar de moto, amava o mar e adorava ser corintiano.
Robert Tatsuo Nakajima, 83 anos
De sua cultura ancestral, herdou os valores orientais que, por meio do exemplo, ensinou para os filhos e netos.
Roberta Caline Rebouças, 26 anos
Uma nordestina apaixonada por São Paulo e por um paulista. Viveu, amou e só deixou amor e luz.
Roberto Accioli, 82 anos
O maior jogador de palavras cruzadas que o Rio de Janeiro já viu.
Roberto Algarte Domenes, 65 anos
Honestidade o define.
Roberto Alves Dias, 59 anos
O grande parceiro de toda a família, sua grande paixão.
Roberto Alves dos Santos, 60 anos
Era sempre o sujeito mais engraçado da mesa.
Roberto Aparecido Ferreira, 63 anos
Policial herói, levava para casa cachorros abandonados que cuidava com todo o amor.
Roberto Aparecido Silva de França, 52 anos
Em Osasco ficou conhecido como Betão da Ciganinha, por comandar a padaria reconhecida pelo bom atendimento.
Roberto Augusto dos Santos, 69 anos
"O Repórter Furacão" deixou seu rastro de alegria e amor por onde passou.
Roberto Bolotari Rezende, 53 anos
Seu maior orgulho era ver sua família unida.
Roberto Caetano, 81 anos
Adorava o Leme, os esportes e um rádio "berrando" aos finais de semana.
Roberto Carlos Piaui de Lima, 36 anos
Adorava axé. Sua juventude transbordava em afeto, sonhos e amor pela vida.
Roberto Carlos Pina Figueiredo, 54 anos
Dotado de muita sabedoria, era quem os mais próximos sempre procuravam para receber bons conselhos.
Roberto Carlos Quarto, 54 anos
Usou de sua voz para cantar e encantar. Conhecia a Bíblia e também as melhores partes da vida terrena.
Roberto Carvalho dos Santos, 68 anos
Reunia a família e os amigos em torno de si de forma natural. Era um agregador.
Roberto César Sousa e Silva, 55 anos
Era um avô alto-astral que fazia todas as vontades dos netos.
Roberto César Souto Cavalcante, 32 anos
O dia mais feliz da sua vida foi o dia em que se formou, queria que tudo se repetisse de novo.
Roberto Charles Malaquias Sousa, 53 anos
Agia com a verdade e não dava ouvidos para fofocas.
Roberto Côrtes de Lacerda, 78 anos
Um dicionário para não morrer, tem sempre que ser atualizado.
Roberto da Silva Sant’anna, 73 anos
Gostava de passar horas jogando paciência e palavras cruzadas pelo celular.
Roberto de Andrade Torres, 74 anos
A serenidade estava na calma que envolvia suas palavras. Quando falava, todos paravam e ouviam com atenção.
Roberto de Farias Onofres, 75 anos
Um homem de coração amoroso, que era fã dos filmes de faroeste da série “Django”.
Roberto de Lima Costa, 60 anos
Amava a vida e cantava: "Deixe a vida me levar, vida leva eu. Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu".
Roberto de Sousa, 71 anos
Tinha sempre algo para doar: alimentos, a própria casa para animais abandonados e amor para a família e amigos.
Roberto de Sousa Vigarinho, 60 anos
O melhor amigo que toda pessoa gostaria de ter.
Roberto Dias, 56 anos
Bem-humorado, Beto era muito expansivo.
Roberto Feliciano, 76 anos
Um cara muito bacana, que falava de Deus para todo mundo.
Roberto Fernandes, 61 anos
Um jornalista incisivo nas críticas políticas, mas sempre de bom humor.
Roberto Ferreira dos Santos, 63 anos
O herói amado de quem ficou.
Roberto Hilário da Silva, 68 anos
Um homem inesquecível. Marido exemplar, pai amoroso, avô carinhoso. Irmão e amigo para todas as horas.
Roberto Isaias Monteiro, 90 anos
Dono de uma gargalhada empolgante, foi um anfitrião exemplar, divertido e um ótimo contador de histórias.
Roberto Jairo Moura Palha da Silva, 54 anos
Professor por amor, cozinheiro por hobby. Gostava de pular carnaval em Mosqueiro e de cuidar da família.
Roberto James Polonio, 51 anos
Sempre pronto a ajudar sem querer nada em troca.
Roberto José Alberto, 67 anos
Era tão vaidoso, que criou o seu próprio dicionário de palavras engraçadas.
Roberto José Boechat de Souza, 61 anos
O dono do sorriso inabalável e da valiosa virtude de saber brindar a vida.
Roberto José de Almeida, 55 anos
Por cada casa que passou, ajudou a projetar sonhos e móveis como se deixasse de presente um pedacinho seu.
Roberto Luiz Pombo da Silva, 61 anos
Pai Beto acolheu, orientou e deixou um legado em forma de sementes que continuarão germinando pelo caminho.
Roberto Luiz Viana, 56 anos
Com facilidade e memória invejável, ele desembaraçava rapidamente qualquer situação.
Roberto Martello, 50 anos
O churrasco de família não seria completo se faltasse a sua famosa frase: “Eu falei que a carne ia ser pouca”.
Roberto Mauro Aguiar, 59 anos
Dono de uma alegria contagiante e de muita bondade no coração. Gostava de festejar, pescar e jogar futebol.
Roberto Mendes Lima, 62 anos
Sempre sorridente, fazia reservas imensas dos doces prediletos de cada um dos seus, apenas para agradá-los.
Roberto Oliveira, 73 anos
Deixou um tanto de amor para cada um que aqui ficou.
Roberto Passos Leandro, 72 anos
Exagerado em todos os sentidos. De sua cadeira, amava observar a fartura de alegria.
Roberto Pereira dos Santos, 69 anos
Pintava os cabelos toda semana e comprava todos os produtos de beleza que via anunciados na TV.
Roberto Ribeiro Martins, 59 anos
O almoço de domingo, no sítio da vó Pascoalina, era imprescindível. Ali, entre os seus, ele era feliz.
Roberto Rodrigues Campina, 53 anos
Homem de muitos apelidos e papéis, lutou durante toda a vida para que nada faltasse em casa.
Roberto Rodrigues de Lima, 62 anos
Vovô Pateta que dava cambalhota no quintal e brincava de guerra de pipoca.
Roberto Sérgio de Oliveira, 64 anos
Dono de um abraço apertado e de um sorriso lindo, que formava covinhas profundas.
Roberto Valentim Amorim, 65 anos
Seu bom humor fazia vir à tona o melhor das pessoas. Ele amava fazer sorrir.
Roberto Xavier de Freitas, 56 anos
Dono de um sorriso solto e amante de um bom café.
Robinson Sinhoka Carriel, 48 anos
Contagiava a todos com seu humor único, embalado sempre na melhor trilha do rock n roll.
Robledo Raimundo Rodrigues, 52 anos
Foi o maior contador de histórias da História!
Robson Amaral Amorim, anos
O dono do violão que encantava o mundo nas festas rodeadas de poetas, cantores e de seu grande amor, Lavínia.
Robson André Cordeiro, 48 anos
Divertido, gostava muito de estar com a família.
Robson Bezerra da Cunha, 63 anos
Desfrutava dos momentos ao ar livre, mas era na família que encontrava o conforto.
Robson da Mota Silveira, 68 anos
Sempre fez questão de declarar o seu amor antes de desligar o telefone.
Robson da Silva Lopes, 39 anos
O professor de biologia que era mestre no amor e na caridade. Amava paisagens e era fã do Imagine Dragons.
Robson de Souza Lopes, 43 anos
Autodidata, aprendeu sozinho a tocar teclado, sanfona e violão. Nunca tirava o sorriso do rosto.
Robson Domingos Sousa do Nascimento, 46 anos
Deu o primeiro banho de mar no neto. Sempre quis trazer felicidade.
Robson Grecco de Oliveira, 57 anos
Tricolor de coração, homem feliz, que amava seus filhos.
Robson Leme de Camargo, 47 anos
Amava poder levar seu trabalho para casa, como agente de viagens foi o melhor guia da família.
Robson Silva Bezerra de Almeida, 42 anos
Apaixonado pelos filhos, praia e o Fortaleza Esporte Clube.
Robson Viana Campos, 47 anos
Agora mora no céu, lugar onde suas pipas, que tanto amava soltar, voam.
Rocilda Soares Alves Silva, 51 anos
Ela chegava ao trabalho sempre sorridente, animada e pronta a dizer "bom dia".
Rodilma dos Santos Araújo, 59 anos
Dedicou-se ao que mais amava: salvar vidas.
Rodilson José de Almeida, 58 anos
Foi o tio amado, que levou todas sobrinhas ao altar.
Rodolfo Aparecido Nacci Martins, 58 anos
Gostava de brincar nos aniversários, trocava as velas de lugar. O maior pedaço de bolo tinha que ser dele.
Rodolfo Costa Pimentel, 28 anos
Um coração revestido de bondade, sem medo de nada e por uma causa tão linda: o amor aos invisíveis.
Rodolfo Geovani Leite Monteiro, 26 anos
Irradiava alegria e descontração com seu ar debochado e suas piadas.
Rodolfo Walter Garcia Arizmendi, 72 anos
Médico peruano que compensava seu forte sotaque com doçura.
Rodolpho Quaresma de Oliveira Junior, 75 anos
Louco por relógios, escondia na pinta de bravo e no chapéu o ser emotivo que era.
Rodolpho Santos Lima, 35 anos
Adicionava sabor à vida, ora com uma prosa regada à cerveja, ora com os pães que preparava com maestria.
Rodrigo Aparecido Santana Rodrigues, 35 anos
Viveu a vida intensamente, regando-a de amores, cerveja e muita música sertaneja.
Rodrigo Augusto Cardoso, 39 anos
Era sempre solícito com quem precisasse e fazia todos rirem. Cantava e encantava todos ao seu redor.
Rodrigo Camargo Vieira, 39 anos
Era sempre o mais animado em todas as festas.
Rodrigo Gomes Braga, 43 anos
Um professor que ensinou sobre o amor e dedicou-se a fazer o bem.
Rodrigo Gomes Luiz, 34 anos
Amigo como poucos, era o amigo de todos.
Rodrigo Joaquim Santana, 28 anos
Tão disposto para a labuta como disponível para a diversão.
Rodrigo Liguori, 36 anos
Chegava do trabalho anunciando aos gritos sua presença em casa. Amava carros e motos. Não à toa, era motoboy.
Rodrigo Moreira Torres, 29 anos
Todo sábado, convidava a família para um churrasco, e ele era o único com permissão para comandar a churrasqueira.
Rodrigo Peixoto de Melo, 39 anos
Roro sempre planejou tudo. Formou a família que imaginou e construiu um lar de amor.
Rodrigo Pereira Ferreira, 43 anos
Herói da Aninha, dono de um coração gigante e um verdadeiro amigo de todos.
Rodrigo Podolski, 41 anos
Vida digna ornada pela solidariedade.
Rodrigo Reis de Oliveira, 37 anos
Homenageava os que amava com textos enormes e repletos de carinho.
Rodrigo Rosa Vicente, 40 anos
Seu propósito era visibilizar os catadores de recicláveis como pessoas fundamentais na preservação do meio ambiente.
Rodrigo Santiago de Oliveira, 45 anos
Com o lema “Segue o Jogo!”, viveu pela música e para a música, compondo, tocando, produzindo e escrevendo.
Rodrigo Xavier Coelho, 39 anos
Por amor a sua família tornou-se um realizador de sonhos.
Rogela Vicentini Madeira Moraes, 47 anos
Oradora cativante, as palavras saíam de sua voz mansa como notas musicais.
Rogélio Alonso Campuzano Cachaya, 45 anos
Médico dos “pés de barro” que atuou na linha de frente contra o vírus.
Roger Queiroz, 20 anos
Inteligentíssimo, tinha passado em dois vestibulares e até se arriscava na bolsa. O dinheiro era para ajudar um morador de rua.
Roger Wesley Ortiz, 21 anos
A alegria de viver era sua marca registrada.
Rogério Ademar de Lima, 53 anos
Gostava de contar suas aventuras de quando era jovem, em especial o quanto arrasava nas discotecas!
Rogério Aparecido Siqueira, 46 anos
Amigo querido que faz muita falta, gostava de estar próximo e fazia de tudo para todos estarem bem.
Rogério Barra Amorim, 46 anos
Se seu fusca falasse, provavelmente diria que o dono foi um cara sincero e de uma alegria contagiante.
Rogério Borges Teixeira, 49 anos
A fé em Jesus Cristo foi seu maior legado de bondade.
Rogério da Penha, 45 anos
Fazer festa era com ele mesmo, amava registrar por fotos todos os momentos vividos.
Rogério da Rocha Mascarenhas, 59 anos
Era um verdadeiro papagaio de pirata. Se ouvisse um clique, lá estava ele fazendo pose.
Rogério da Silva Ravanello, 45 anos
Era dedicado à sua querida família, para vê-los felizes, adorava levá-los a grandes passeios.
Rogério Fernandes, 46 anos
Ele simplesmente adorava viver.
Rogério Furtado Ozava, 53 anos
Que haja sempre mais humanidade e honestidade no mundo. Esse era o desejo dele.
Rogerio Moreira de Barros, 53 anos
Amava voar e voou.
Rogério Oliveira Ramos, 42 anos
Seu filme preferido era o Auto da Compadecida, sabia todas falas do início ao fim.
Rogério Olmos Petrich, 46 anos
Amante da vida, vivia intensamente o presente. Sua família foi seu bem maior e a ela dedicou todo o seu ser.
Rogério Tavares Benchaya, 41 anos
O cantor de voz grave realizava seu sonho de infância voando pelo céu do Brasil.
Rogério Veloso do Nascimento, 49 anos
Brincalhão, cavalheiro, gentil e otimista, dizia sempre: “só sucesso!”
Roldney Bessa Silva, 37 anos
Tinha a mania de aproveitar tudo, até um parafuso que encontrasse pela rua.
Romair Martins, 47 anos
Nascido num verão de janeiro, cativava amigos por onde passava.
Romeu Natal Vieira, 58 anos
Com seu jeitinho peculiar e muito divertido de levar a vida, transformava tudo em um grande evento.
Romilda Alves de Souza, 69 anos
Em vez de reverenciar suas cicatrizes ela preferia distribuir amor e cura.
Romilda Pedrazzi, 63 anos
Só sabia amar! Amava ajudar, ouvir e receber os amigos.
Romildo José de Figueredo, 60 anos
Altruísta e de riso leve, via a vida como uma dádiva, um lugar para se tornar alguém melhor e a vida do outro mais alegre.
Romualdo Gonzaga Bezerra, 69 anos
Era tão alto-astral que contagiava quem convivia com ele.
Rômulo Divino dos Santos, 56 anos
Apegado aos velhos hábitos, adquiriu 200 filmes em VHS para garantir as sessões de cinema com a família.
Rômulo Mário Daltro Pinto, 53 anos
Autêntico, amante da cozinha e festeiro, ele aproveitou até o último segundo a intensidade da vida.
Ronald Lima Pamplona, 58 anos
Xodó da turma 129 do Serviço Social, ele continuava estudando para fazer Medicina.
Ronaldo Andrade Saldanha, 86 anos
De coração gigante, encontrava a alegria no som do fandango, na companhia da família e no calor do verão.
Ronaldo Belotti, 61 anos
Sua arte era misturar esporte e samba.
Ronaldo Beraldo, 56 anos
Amava a praia, era santista roxo e tinha a família como sua maior prioridade.
Ronaldo Bezerra dos Santos, 53 anos
“Cadê a princesa de vovô?”, perguntava ele quando via a neta, por quem era vidrado.
Ronaldo Bonello, 63 anos
Aham, cof, proott, e todas onomatopeias possíveis para um homem que levava no bolso, um lenço de assoar nariz.
Ronaldo Candido de Melo, 69 anos
Tinha cabelos que pareciam feitos de algodão, um coração gigante e um sorriso que iluminava tudo.
Ronaldo Carvalho de Oliveira, 52 anos
Sempre brincalhão e sorridente. E a gargalhada então?
Ronaldo da Costa, 69 anos
Para ele a vida era boa como a música e o Fandango. Levava alegria para todos os moradores do Pontal da Barra.
Ronaldo da Silva Maciel, 40 anos
Apreciava os pratos preparados com peixes recém pescados nos rios amazônicos; seu predileto era o tambaqui assado.
Ronaldo Damasceno, 63 anos
Dono de uma coleção de trinta e três perfumes, não apenas ele, mas tudo que era dele ficava perfumado.
Ronaldo das Chagas Silva, 64 anos
Rodava o Brasil trabalhando, mas trazia felicidade quando voltava para os seus, em Belém.
Ronaldo de Almeida, 57 anos
Não gostava de descanso, vivia procurando alguma coisa para consertar ou alguém para ajudar.
Ronaldo Denys de Moura, 94 anos
Um avô coruja que amava mimar os netos e, com eles, saborear sua paixão: sorvetes! Principalmente os de creme.
Ronaldo dos Santos Duarte, 36 anos
Amava a família, os Ramones e aproveitou a vida o máximo que pôde.
Ronaldo Ferreira, 51 anos
A alegria reinava em sua vida, e ele cantava e encantava nos karaokês.
Ronaldo Francisco Pinto, 40 anos
Temente à Deus. Adorava churrasco, pizza e chocolate, mas a paixão de sua vida era o filho Gustavo.
Ronaldo Gobeti, 43 anos
Um romântico incorrigível que enviava poesias pela manhã, bem cedo, e fazia chamadas de vídeo hilariantes.
Ronaldo Helvécio de Oliveira, 64 anos
Dele e do seu sorriso ninguém jamais se esquecerá.
Ronaldo José Trento, 60 anos
Natureza, tranquilidade, desapego e paz. Isso lhe bastava.
Ronaldo Lelis Guerrero, 71 anos
Suas filhas o achavam tão engraçado que viviam dizendo que ele deveria ter sido comediante.
Ronaldo Lúcio Gouvêa Gonçalves, 82 anos
Quieto como um bom mineiro, escondia a mentira com um biquinho e logo um sorriso. Todos sabiam.
Ronaldo Missick Guimarães, 75 anos
Dono de um coração enorme, sempre feliz e muito solícito, tinha gostos simples e paixões declaradas.
Ronaldo Neri de Souza, 40 anos
O homem determinado, que ofereceu muito mais que empregos para a sua comunidade.
Ronaldo Oliveira, 56 anos
O criador do Coruja’s Bistrô apoiava a cultura popular, e embalava amigues em aconchego e paz.
Ronaldo Pereira da Silva, 58 anos
Ronaldo adorava um brega e não dispensava uma boa cachaça. Tinha mania de companhia de sua esposa e filhas.
Ronaldo Rocha Lelis, 64 anos
Um mineirinho que amava o mar.
Ronaldo Sasso, 53 anos
Cultivou a boa vizinhança e a solidariedade com o mesmo zelo que tinha pelos jardins da cidade.
Ronaldo Seixas de Morais, 55 anos
Abria a porta da escola todo dia com amor e sorrisos.
Ronaldo Souza da Silva, 40 anos
Um pavio curto, de coração grande.
Ronaldo Teixeira da Silva, 52 anos
Era um pai amoroso não só para os filhos, mas para qualquer pessoa que cruzasse seu caminho
Ronaldo Vale da Silva, 59 anos
Amava os seus filhos.
Ronan Olimpio de Oliveira, 75 anos
A graça e a gracinha em pessoa, esse herói sem capa ensinou a levar a vida de forma mais leve.
Roncalli Pacelli de Oliveira, 61 anos
Amava tocar violão e tentava ensinar os acordes ao netinho.
Ronei Zancanaro, 42 anos
Tocando sua gaita animou bailes de Brusque e reuniões familiares, com muitas canções galponeiras.
Ronildo Magalhães José, 55 anos
Sua presença permanece viva... nas cifras musicais guardadas no baú de papelão e na melodia de músicas da MPB.
Ronilson Martins de Souza, 58 anos
Gerente responsável e trabalhador, acreditava que só a justiça e a honestidade podem trazer felicidade.
Ronilson Rodrigues dos Santos, 42 anos
Ele fazia todos rirem, fosse em festas, viagens, ou no hospital, alegrando seus pacientes.
Ronnie Jerry Pereira dos Santos, 52 anos
Cheio de manias, seu coração rubro-negro vibrava ao ouvir as músicas do Raça Negra.
Roosevelt Guimarães Soares, 73 anos
Trabalhador como era, acordava às três da madrugada para vender melancias na feira, no centro de Manaus.
Roosevelth Narcizo Pinho, 68 anos
Alegre, conquistava a todos com as suas piadas ruins.
Roque de Brito Alves, 94 anos
Será para sempre imortal, pela genialidade de suas obras e pelas lembranças eternas nos corações de seus alunos.
Roque José Ferreira, 65 anos
Antes mesmo de nascer, a luta e a ferrovia já estavam em sua vida.
Roque Monteiro da Conceição, 46 anos
Enfermeiro corajoso e dedicado, era reservado no trabalho. Em família ou no carnaval, porém, era o mais animado.
Rosa Alves da Silva Oliveira, 53 anos
Com a força dos sonhos, Rosa superou a dureza da vida, incapazes de impedi-la de sorrir e ser feliz.
Rosa Baglio Palumbo, 85 anos
Tinha nome de flor, exibia o mapa da Sicília na sala e fazia a melhor macarronada do mundo aos domingos.
Rosa Barrozo Antunes, 59 anos
Uma flor com um sorriso imenso e que deixava cheiro de alegria por onde passava.
Rosa Carlos de Araújo, 82 anos
Forte e destemida, fugiu para a capital, onde se tornou a matriarca de uma grande família.
Rosa de Lourdes Marinho Vasconcelos Monteiro, 51 anos
A mais bela Rosa que enfeitou os jardins da vida.
Rosa Inez Santanelli, 48 anos
Viveu com o nome e o destino da flor: espalhar amor e deixar seu perfume mesmo depois de sua partida.
Rosa Lopes de Andrade, 71 anos
Gostava tanto de doce, que de presente de Natal ela pedia panetone recheado com muito chocolate.
Rosa Maria Bezerra Souza, 70 anos
"Claro que eu sou cheirosa, eu sou uma Rosa", gabava-se ela.
Rosa Maria Buratin, 68 anos
Com nome de flor, espalhou pelo mundo o perfume do amor e alimentou os necessitados com comida e afeto.
Rosa Maria da Conceição Silva, 80 anos
Deu ao seus filhos o maior presente: a certeza de que podiam confiar em Deus.
Rosa Maria de Sousa, 60 anos
Todos os dias dirigia-se ao trabalho como se fosse o primeiro dia, sempre feliz, entusiasmada e sorridente.
Rosa Maria dos Santos Nascimento, 64 anos
O colo de Rosa era o pico do Everest que toda criança queria escalar.
Rosa Maria Francisca de Sousa, 73 anos
Força e doçura na mesma pessoa, foi inspiração de coragem e resiliência para todas as mulheres da família Sousa.
Rosa Nascimento da Silva, 89 anos
A alegria estava estampada em seu sorriso.
Rosa Neves Magalhães dos Santos, 92 anos
Matriarca de uma família muito unida, para ela não existia problema sem solução.
Rosa Paschoal Cardoso, 74 anos
Solidária e amorosa, foi uma linda flor no jardim da vida de muitas pessoas.
Rosa Pereira da Silva, 88 anos
Dona de uma risada extremamente linda e escandalosa, Madrinha Ló era tia, madrinha, mãe e avó da família toda.
Rosa Romano Mendes, 83 anos
Uma mulher destemida e amável, especialmente bondosa e preparada pra tudo, tudo mesmo!
Rosália França, 73 anos
Com um sorriso contagiante e um amor imensurável, ela era a alegria das viagens em família.
Rosália da Assunção Pires, 88 anos
Mulher portuguesa, durona e corajosa. Ouvia sempre a "Ave Maria" pela rádio da Igreja Católica.
Rosália da Silva dos Santos, 58 anos
“Todo cuidado é pouco”, dizia dona Rosália.
Rosália Lipski Czezacki, 81 anos
Com suas roupas coloridas e seu sorriso, deixava alegria por onde passava.
Rosália Maria de Lemos Mesquita, 52 anos
Em seu imenso coração havia espaço para a família e para todos que ela ajudava, como profissional da saúde.
Rosália Maria Fragoso Sotero Ramos, 56 anos
Apaixonada por mandalas, sua arte vinha do coração e perpetuava entre os seus.
Rosalina Borges Ferreira, 86 anos
Sempre que a bola dos filhos caía na casa do Seu Cunha, ia pessoalmente e só saía de lá com a bola em mãos.
Rosalina de Jesus Dias, 85 anos
Portuguesa que construiu sua vida no Brasil, amava estar cercada de plantas.
Rosalina Maciel Moia, 71 anos
Tinha um jeito único de andar, se movimentar e olhar, que faziam jus ao trocadilho "Rosa Linda".
Rosalina Maria Pereira Chaves, 64 anos
Uma de suas maiores alegrias era conseguir alfabetizar crianças, aquelas outros educadores não conseguiram.
Rosalina Southier Maraschin, 69 anos
Adorava cozinhar e recepcionar as pessoas com a mesa cheia. Era muito atenciosa com a família.
Rosalio de Jesus Seixas Tavares, 65 anos
Assim como o oxigênio com que trabalhava, ele era um sopro necessário e alegre de ar fresco.
Rosalve Rodrigues da Silva, 57 anos
Flamenguista, brincalhão, um pai dedicado e marido amoroso. Para sempre o eterno cara treinado!
Rosalves de Souza, 71 anos
Mestre na arte do bem viver, era o vizinho que todo mundo queria ter.
Rosana Aparecida Feler Melo, 48 anos
Queria viver até os 100 anos e parece tê-los vivido dentro dos 48 aproveitando intensamente cada momento.
Rosana Aparecida Ferreira, 64 anos
Por onde andou fez amigos de verdade, trazia alegria e um sorriso lindo no rosto, com palavras de força para incentivar.
Rosana Aparecida Urbano, 57 anos
Uma pessoa dedicada e um exemplo de vida, serenidade e força de vontade.
Rosana Cavazzana da Silva, 63 anos
Com suas mãos habilidosas, criava bolsas de couro para vender na feirinha de Embu das Artes.
Rosana Gamboa Azevedo Reis, 57 anos
Preparava o almoço para todos e depois servia deliciosos bolos de sobremesa.
Rosana Grazzini, 57 anos
De tão bondosa, dedicou a vida a cuidar da irmã de coração, para quem foi base, estrutura, teto e luz.
Rosana Rosa, 49 anos
Acolheu muitos filhos pelo caminho. Melhor amiga para todas as horas.
Rosana Washington Vita, 73 anos
Binômio flor-mulher, carregava consigo um coração maior do que ela.
Rosane de Menezes Pereira, 52 anos
Como professora, ensinou e lutou pela inclusão das pessoas com deficiência visual no mercado de trabalho.
Rosane Gonçalves Passos de Andrade, 62 anos
Seu riso foi a cura da tristeza de muitos, sua dedicação em prol dos outros jamais será esquecida.
Rosângela de Lima Ferreira, 50 anos
Sem espinhos, Rosa cuidava muito bem do seu jardim pessoal: a família.
Rosângela do Socorro Raiol Magalhães, 60 anos
Devota de Santa Rita de Cássia e de Nossa Senhora de Nazaré, era assídua nas missas e gostava de ajudar o próximo.
Rosângela Lucas, 58 anos
Rosa foi mãe de muitos, multiplicando amor e alegria a toda a família.
Rosângela Rebouças dos Santos, 65 anos
Mulher trabalhadora que nunca desistiu de seus sonhos e era exemplo de luta e perseverança.
Rosani Vieira Soubihe, 63 anos
Uma artista plástica que amava viver.
Rosania Darc Silva Telles, 61 anos
Mãe no sentido mais amplo da palavra, ela veio à vida para ser protagonista.
Rosária Aparecida do Prado Cusin, 68 anos
À família dedicou todo seu amor. A Deus, seu dom com as palavras. Seu legado é a fé incessante.
Rosauria do Carmo, 60 anos
Amava falar de Jesus, estava sempre disposta a ajudar. Seja com uma palavra, um alimento ou um cobertor.
Rose Mari da Silva Belo, 53 anos
Cantava com a sua alma para Deus.
Rose Mary Saraiva da Silveira, 73 anos
Um ser de luz. Uma sabiá que foi repousar em outro ninho.
Rose Meire Bezerra Borges, 66 anos
Em cada janela do Condomínio Living há um coração que lembra de ti com gratidão, querida Rose Meire.
Rosel Adão Horst, 57 anos
Com alegria e desenvoltura, trovava seus versos.
Roselena dos Reis, 58 anos
Foi embora para a cidade a pé, em busca da sua independência e de um futuro sem maus-tratos.
Roseley Moisés Ramos, 72 anos
A risada em alto astral de Leley dava a alegria esperançosa para os dias.
Roseli Aparecida Bonaldo de Souza, 63 anos
"Como a vida é linda!", dizia ela ao ver a sobrinha.
Roseli Aparecida Souza Silva, 56 anos
Sempre sorridente e feliz, para ela não tinha tempo ruim.
Roseli Cavazotti, 75 anos
Vovó cheia de vida que tinha mãos de fada na cozinha.
Roseli da Silva Freitas, 61 anos
Para a joia mais valiosa da família, seus filhos é que eram o maior tesouro.
Roseli Rodrigues Felipe, 55 anos
Com seu coração gigante, jamais negou acolhimento a quem quer que fosse.
Roselia Belo Pereira, 61 anos
Era uma verdadeira leoa para proteger seus filhos.
Rosélia Medeiros do Amaral, 48 anos
Devotada à família e à religião.
Roselina Aparecida Costa Meira de Oliveira, 60 anos
Ensinava com os números o valor da educação para a vida e tinha os filhos ao alcance das mãos para um cafuné.
Rosely de Jesus, 63 anos
Era a tia de todo mundo.
Rosemar Marques Nascimento dos Santos, 60 anos
Preferia fazer a falar. Pregava o amor de Deus sem usar nenhuma palavra.
Rosemary Lopes Cardoso da Silva, 60 anos
Mulher de uma força admirável, se reinventava diante das dificuldades e amava viver.
Rosemeire Gomes, 53 anos
"O sentido da minha vida é cantar", afirmava Rosemeire.
Rosemeire Miguel, 46 anos
Dona de um humor incrível, estava sempre rindo alto por aí. Aquela risada era especial.
Rosemere de Andrade Silva, 50 anos
Sorridente, carismática e generosa, privava-se do que fosse preciso para atender às necessidades dos demais.
Rosenildo Dias, 41 anos
Ele parecia saber, ainda que inconscientemente, que na vida sempre se pode ir além.
Rosenildo Ribeiro Santos, 62 anos
Dizia não ter medo de cobra, mas bastou avistar uma no terreno para nunca mais voltar lá.
Rosette Tavares da Silva, 78 anos
“Ainda bem que estão com saúde e com a cabeça no lugar!”, dizia, aliviada quando via os sobrinhos bem.
Rosiani Baggio Campanholi Mazetto, 45 anos
Conquistou autoestima e fez do seu corpo o seu templo.
Rosicreuda Alves Lustosa, 54 anos
À dureza da vida respondeu com amor e cuidado.
Rosilda Demétrio Magalhães, 60 anos
Nutria a força feminina de seu povo e organizava as danças tradicionais dos Wapichana.
Rosilda Rodrigues de Souza Cavalcante Lima, 79 anos
Uma flor em forma de "mãinha", que enfeitava e defendia os seus.
Rosilei Rech, 51 anos
Riso e fé até o último minuto. Uma guerreira na luta pela vida.
Rosiléia do Socorro Santos Barreiros, 45 anos
Entre louvores e aulas, professava o amor incondicional a Deus e à educação.
Rosilene Maciel de Oliveira, 50 anos
Rose fez da vida um verdadeiro baile.
Rosilene Oliveira da Silva, 48 anos
A mais popular da comunidade Parada de Lucas, gargalhava e se emocionava na mesma proporção.
Rosilene Quitéria, 60 anos
Enchia a casa de risadas quando chegava, chorava quando se despedia e nunca teve dificuldade de dizer: "te amo".
Rosimeire Maria dos Santos, 54 anos
Enfrentou as barreiras da vida pelos filhos e netos. Eles eram seu porto seguro.
Rosina Mondadori da Silva, 80 anos
Lutou, venceu e principalmente, amou.
Rosineide Alves de Freitas, 40 anos
Contagiava a todos com sua alegria e seus sorrisos.
Rosineide Francisco dos Santos, 51 anos
Gostava de fazer artesanato, de pintar, de bordar em fita e em ponto cruz.
Rosita Najan de Moraes, 84 anos
Foi, viveu e compartilhou muito amor, alegria e sabedoria.
Rosivaldo Bezerra da Silva, 55 anos
Dizia que, para se fazer mal a alguém que ele amava, primeiro teria que lidar com ele.
Rosivaldo Costa Araújo, 42 anos
Um tapeceiro que gostava de ouvir música em alto e bom som.
Roza Menezes do Amaral, 92 anos
Gostava de servir café com beiju para acolher todos que chegavam em sua casa.
Rozalvo Alves dos Santos, 73 anos
Para ela tudo era brincadeira, gostava de mangar e rir de tudo.
Rozeli Gamarros de Oliveira, 61 anos
A eterna Dona Rosa deixa exemplo de otimismo, amor e dedicação à família.
Rozemari Ribeiro Sales Silva, 61 anos
Seus sete filhos eram sua vida. Costumava dizer que eles eram os melhores que alguém poderia ter.
Rozi Vasconcelos Lopes de Lima, 59 anos
Na visão dos seus, Rozi era sinônimo de tudo de melhor que uma pessoa pode ser.
Rozildo José de Oliveira, 55 anos
Um homem forte, honesto e íntegro. Sempre dizia que sua maior realização era manter a família unida.
Ruan Dias Baldinelli, 26 anos
Deixou a lição de que a vida é muito curta para vivermos de remorso.
Ruan Matos Félix, 28 anos
Cada um tem seu jeito, sua armadura... Por trás dessa, apenas um menino feliz, generoso, amigo e competente.
Rubem Dário Barbosa Lima, 65 anos
Quem dá verdadeiro amor ao próximo recebe muito mais em seu coração.
Rubem Gomide Pires, 61 anos
Um grande homem, importante na vida de quem o conheceu.
Rubem Rodrigues Ferro, 76 anos
Mestre dos livros e da arte de ensinar.
Rubén Ramón Balbuena Mernes, 83 anos
“Mas será possible” falava com um pouco de sotaque.
Rubenita Romano Marques, 76 anos
Ao perguntar se alguém estava bem, ela logo oferecia um lanche. Assim, nutria todos com amor e afeto.
Rubens Aida da Silveira, 79 anos
Doutor em preencher com sorrisos os dias de amigos e familiares.
Rubens de Jesus Ferrari, 78 anos
Era um devorador de livros. Muito culto e inteligente, versava sobre qualquer assunto com qualquer pessoa.
Rubens dos Santos Ramos Filho, 49 anos
Gostava de cantar e dançar para alegrar os ambientes.
Rubens Fernandes Ferreira, 51 anos
Dono de uma risada ímpar, deixava alegria e amigos por onde passava.
Rubens Ferreira Fernandes Junior, 37 anos
Foi o melhor companheiro de vida para a esposa Ivani.
Rubens Francisco Miranda da Silva, 66 anos
Papai Noel de tantos Natais, tinha o dom de arrancar sorrisos por onde passasse.
Rubens Janaú Barbosa, 58 anos
Com seu imenso coração e cordas de seu fiel escudeiro, tocava notas de puro amor, que conquistaram muitos.
Rubens João de Barros Júnior, 55 anos
Dedicou-se à arte de corpo e alma. Desenvolvia projetos num piscar de olhos, tirando-os do papel com maestria.
Rubens José Malara, 56 anos
Em todos os documentos, escrevia "M.D.P.F." (Mãe de Deus passa na frente).
Rubens Luiz Ferreira, 64 anos
Para ele cozinhar era oração em forma de comida, que alimentava o estômago e deixava alegre quem a provava.
Rubens Machioni Silva, 70 anos
Palmeirense, pai de um campeão.
Rubens Marinho de Mendonça Filho, 54 anos
Um homem rodeado pela alegria, porque era a alegria em pessoa!
Rubens Meirelles, 77 anos
Era o protetor da família, fez tudo por ela, fosse por laços de sangue ou de amizade.
Rubens Nenzinho, 61 anos
Generoso, batalhador e um pouco sistemático. Ele amava os gatos.
Rubens Pinto Junior, 55 anos
Ele passava o dia a perguntar "Ana, você me ama? Em meio às suas gargalhadas, ela sempre respondia de que sim.
Rubens Venâncio dos Santos, 75 anos
Mesmo levando uma vida humilde, sempre foi muito feliz. A simplicidade foi seu maior ensinamento.
Rui Agostinho Campos, 72 anos
Sua paixão pela arte foi nutrida desde pequeno, quando era levado por sua mãe para participar de programas de auditório.
Rui Alves Barros, 77 anos
Escolheu a Medicina por amor à possibilidade de curar; um exemplo de profissional para todos, acreditava que, além da Ciência, há uma força maior que nos guia.
Rui Augusto Bimbatti, 75 anos
Homem habilidoso e carinhoso em todas as funções, de marido a aeroviário, de pai a avô.
Rui Carlos Gunha, 63 anos
Seu conselho mais valioso era: "Estudo e conhecimento ninguém vai poder tirar de você!"
Rui Ferreira dos Santos, 63 anos
Há mais uma estrelinha brilhando no céu. É o querido vovô Rui.
Rui José Chaves de Oliveira, 50 anos
Enviado de Deus, era o pastor que dedicou a vida para cuidar de suas ovelhas.
Rui Manuel de Almeida Coutinho, 62 anos
Cidadão do mundo, percorreu vários países até sossegar no Brasil cheio de histórias e amigos.
Rui Pontes Santiago, 85 anos
Ele sempre chegava fazendo barulho, buzinava e já ia perguntando pra esposa: "Cadê o café, Maria?"
Rui Sérgio Ferreira Gaspar, 57 anos
Tendo a família como o melhor que a vida lhe deu, falava com naturalidade frases como "eu te amo".
Rute Aparecida de Jesus Fernandes, 59 anos
Nenhum problema era grande o suficiente, que ela não pudesse resolver com um sorriso no rosto.
Rute Costa Silva, 76 anos
Vovó Rute... um exemplo de amor ao próximo.
Ruth Barbosa de Freitas, 76 anos
Dedicou-se inteiramente à maternidade e cumpriu com maestria a missão de educar os filhos.
Ruth Cândida de Almeida, 81 anos
Cuidava das pessoas, dos animais e das plantas. Para ela, toda forma de vida importava.
Ruth da Silva Andrade, 55 anos
Foi a mão delicada que vacinou centenas de criancinhas manauaras do bairro de Educandos.
Ruth de Oliveira da Silveira, 76 anos
Começou a trabalhar muito jovem e contava suas histórias de superação com orgulho.
Ruth Helena Braga do Nascimento, 65 anos
A vovó brincalhona que se fantasiava para divertir a netinha.
Ruth Maria de Oliveira, 102 anos
Luta, vitória, dedicação, disciplina e amor. Sinônimos do que foi a tia Ruth.
Ruth Pelegrino, 76 anos
Cultivava suas flores no sítio, em Salto de Pirapora, com o mesmo amor que cuidava da sua família.
Ruth Trindade Santana, 72 anos
“Só tá falando buzo”, decretava, rindo, quando ouvia uma conversa sem futuro.
Ruth Vieira Galindo, 82 anos
Muito religiosa, ficava feliz quando os netos pediam a bênção.
Ruthe Medeiros de Campos, 62 anos
Ruthe tocou e encantou a todos com música e conselhos.
Ruy Barbosa Rodrigues, 86 anos
Sagitariano nato, tinha uma risada contagiante. Era apaixonado pelos netos, pela bisneta e pela família.
Ryck Halysson Padilha Vieira, 28 anos
Ele falava sobre seus sonhos de forma tão profunda e vivaz que todos ao redor sentiam vontade de imaginar algo novo com ele.
Sadi Rodrigues da Silva, 70 anos
O irmão da sanfona, conhecido em todas as CCBs de Londrina.
Safira Martins Pavão, 68 anos
Pérola preciosa do Senhor Jesus Cristo, uma mulher de fé, guerreira e dedicada a anunciar a Palavra do Senhor.
Salatiel Soares Filho, 65 anos
O anjo da guarda da filha Laisa. O companheiro da filha Tati. O pai amigo.
Salete Frozza Ferrarezi, 66 anos
Amava a família e gostava muito de cuidar dos animais. Em Jacir, encontrou companhia para todos os dias.
Salmito de Almeida Neto, 68 anos
"Guardem a imagem desse dia como o dia em que encontrei Luiz Gonzaga vestido com meu melhor sorriso."
Salomão Mendes de Oliveira, 80 anos
Além de organizar as festas, era o que mais se divertia! Só sossegava quando a última pessoa ia embora, feliz.
Salomé Alice Trojan Chaneiko, 84 anos
Era um ser de luz, de boas palavras, bons conselhos e muitas orações. Conquistou a todos que conheceu.
Salvador da Silva, 69 anos
Mudou de emprego para conquistar a cobradora do ônibus por quem se apaixonou à primeira vista.
Salvador José Pereira Ribeiro, 65 anos
Roqueiro, colecionador de carrinhos e apreciador de cervejas diferentes.
Salvador Pereira Ramos, 63 anos
Camarada alegre, que deixa de recordações o seu jeito feliz e as suas histórias mirabolantes.
Salvador Severiano de Santana, 74 anos
Seresteiro que tinha o violão para cantar o amor.
Salvatore Lucchini, 85 anos
Italiano de nascimento, carioca de coração, esse pescador nato era um verdadeiro encantador de pássaros.
Salvina Pereira de Freitas, 77 anos
Não perdia a oportunidade de se debruçar na janela só para admirar a chuva.
Sálvio Vieira da Silva, 69 anos
Sempre ensaiava uma dancinha quando um sertanejo tocava ao fundo.
Salvo Barradas, 73 anos
Só havia uma coisa fazia seu coração bater mais forte que um jogo do Bahia: o amor pela família.
Samantha Ohana, 48 anos
Tinha o sorriso do tamanho do mundo.
Samir Fonseca de Souza, 37 anos
Seu amor pela enfermagem o moveu a tratar cada paciente de forma única.
Samuel da Silva Soares, 62 anos
Trazia a serenidade em sua voz, era a segurança no meio de qualquer tempestade.
Samuel de Souza Peres, 52 anos
Torcedor do Fluminense que, mesmo estando sempre na estrada, não perdia um jogo, nem uma boa piada.
Samuel dos Santos, 54 anos
De riso fácil, Samuel era bom ouvinte. Dava conselhos ótimos.
Samuel Moraes de Jesus, 33 anos
Pilotava motos com destreza; as máquinas eram seus brinquedos.
Sanaoki Ono, 75 anos
Por trás da cara de bravo tinha um coração enorme, que se expressava através das atitudes.
Sandoval dos Santos Almeida, 59 anos
O amor, que estava sempre na garupa da sua bicicleta, deu a ele muitos amigos e uma família.
Sandra Borges Guedes da Silva, 38 anos
Em seu braço tatuou a frase "Nunca foi sorte, sempre foi Deus", como símbolo da sua fé.
Sandra Costa Sampaio de Oliveira, 45 anos
Apaixonada pela família, viveu a vida com muito amor.
Sandra de Sousa Pereira Lima, 55 anos
Sempre com uma risada feliz, um abraço aconchegante e um coração enorme disposto a ajudar.
Sandra Dias Tavares, 63 anos
Ela parecia a Dona Hermínia, sempre com celular na mão acompanhando a vida da família toda.
Sandra do Carmo Rodrigues Vantine Pereira, 43 anos
Expressava a vivência religiosa e o amor por Jesus por meio de ações concretas: ajudava a todos sem distinção.
Sandra Emília Da Silva, 67 anos
Criou seus filhos com o suor do seu trabalho. Ela era incansável.
Sandra Francisco Pereira, 42 anos
Gostava muito de cozinhar. Era carinhosa e alegre e se dedicava àqueles que amava.
Sandra Hercilia Schincariol de Souza, 56 anos
Uma professora culta e viajada que amava as tardes de domingo para estar com a família e acredite, lavar a louça.
Sandra Maria da Silva, 72 anos
Costureira, tricoteira, boleira. Foi múltipla também no cuidado com os filhos e no exercício da solidariedade.
Sandra Regina Chaves dos Passos, 61 anos
Sua alegria e amor à vida tornavam os dias melhores.
Sandra Regina dos Santos, 57 anos
Conseguia ser iluminada, mesmo diante dos blecautes da vida.
Sandra Regina Panazio dos Santos, 46 anos
Fazia bolos preparados com cuidado e carinho que remetiam às melhores memórias de infância.
Sandra Regina Paneco de Carvalho, 50 anos
Amor e força caminharam com ela desde sua infância.
Sandra Regina Pinheiro Guimarães, 70 anos
Mostrou a força que há na mansidão e na doçura, porque foi assim que ela enfrentou tudo na vida.
Sandra Regina Zampieri Camargo, 54 anos
Por teimosia e determinação tornou-se Assistente Social para ajudar os mais necessitados.
Sandra Regyna Caparrós, 59 anos
Terapeuta holística, estudava muito para poder levar alívio ao corpo e coração dos idosos.
Sandra Silva, 68 anos
Superava os obstáculos da vida com resiliência.
Sandra Vitória Valle, 69 anos
A linda vovó Pimenta!
Sandro Eduardo Nascimento da Silva, 46 anos
Alegria, caráter e intensidade o definiam. Mas a generosidade e a atenção, o tornavam mais especial ainda.
Sandro Farias do Nascimento, 44 anos
Acreditava que o trabalho nos transforma em quem realmente somos e que sem ele não somos nada.
Sandro Fernandes Cobé do Nascimento, 44 anos
Disponível e diligente, resolvia todos as atribulações de amigos e parentes, e ainda esbanjava sorrisos.
Sandro Gori, 45 anos
A paixão pela família e pela vida o motivaram a realizar o sonho de formar-se em Química e tornar-se professor.
Sandro Hansen, 82 anos
Sobrevivente da Segunda Guerra Mundial e carinhosamente chamado de Xuxu.
Sandro Ribeiro Vianna, 46 anos
Um amigo muito especial que, assim como na vida, foi embora antes de terminar a festa.
Sandro Rogério Melros de Oliveira Rios, 52 anos
Se importava tanto com pessoas, que liderou o desenvolvimento de um aplicativo para ajudar mulheres vítimas de violência.
Sandro Santos de Araújo, 45 anos
Seu sorriso fácil, suas brincadeiras e a maneira leve de ser, ficarão para sempre na memória.
Santa Batista Brandão, 90 anos
Em seu coração repleto de sabedoria ancestral cabiam todos os filhos do mundo.
Santa Meira Lima de Souza, 69 anos
Restaurava não apenas bonecas e brinquedos, mas suas próprias dores, transformando-as em amor e gentileza.
Santino Gomes, 83 anos
Foi pioneiro na fabricação de panelas em Francisco Beltrão.
Santino Xavier Breves, 67 anos
Inspirava caridade em tudo que fazia.
Santo Frozza, 97 anos
Amante de um bom mate e da paz.
Santolino da Silva, 49 anos
Carismático e debochado, adorava contar piadas e tinha uma risada única e maravilhosa.
Santonina dos Santos Aleixo Barata, 72 anos
Humana e doce.
Sara Gandelman, 90 anos
Uma romena que, ainda criança, cruzou o Atlântico para fazer morada no Brasil.
Sara Maria Nagy Sillig, 60 anos
Em sua casa, criou uma parede forrada de fotos dos momentos felizes com familiares e amigos.
Sara Medeiros, 33 anos
Alegre e amorosa no trabalho, exibia respeito e compaixão pelas pessoas sob sua responsabilidade.
Sara Rabello Rei de Jesus, 42 anos
Quando fazia um doce, o cheiro que vinha da cozinha era inconfundível.
Sara Saadeh Rajih Badaiwi, 61 anos
Conquistava pelas doces palavras e pelos pratos que nos enchiam de energia e alegria.
Sarah do Couto Cesar, 95 anos
Um nome que fez história na luta pela educação inclusiva.
Sarah Maciel Negreiros, 86 anos
Preguiça de tirar espinha de peixe? Dona Sarah tirava. Fazia e servia com o mesmo amor.
Sarina Moia Carvalho, 74 anos
"Nosso amor é eterno", diz a neta.
Saturnino Mellos, 57 anos
Acordava cedinho e, com otimismo e fé, agradecia cada dia, cada amanhecer.
Saulo Boer Taets, 42 anos
O ronco inconfundível do motor de sua Caravan avisava o amigo, Diego, que Saulo já estava na área.
Saulo Cruz, 50 anos
Além de um grande evangelista, era também "o pastor dos pobres". Ajudou muitas vidas.
Saulo Raphael Souza Almeida, 42 anos
Gostava de ficar em casa curtindo a companhia da amada esposa.
Sawa Carmona Maksimczuk, 44 anos
Amava sua família, seus amigos e o Corinthians.
Sebastiana Américo, 69 anos
Amava cuidar da casa e reunir a família aos domingos.
Sebastiana Baltazar de Morais, 82 anos
Na sua mesa e no seu coração, sempre cabia mais um.
Sebastiana Conceição Pedroza de Vasconcelos, 73 anos
Mãe leal, protetora e amiga. Uma pernambucana que nunca se intimidou.
Sebastiana Corrêa de Azevedo, 79 anos
Um coração lindo e uma bondade inquestionável.
Sebastiana Ferraz Corrêa, 84 anos
Baixinha na estatura, mas gigante de alma e de coração.
Sebastiana Gonçalves da Silva, 78 anos
Sua felicidade era estar com os seus e saber que tudo que são é um reflexo do amor que ela os dedicou.
Sebastiana Maria de Almeida, 62 anos
Uma sonhadora querida por todos, que deixou muito amor por onde passou.
Sebastiana Mota de Oliveira, 75 anos
Gostava de cuidar da horta e de suas rosas, sempre sorridente.
Sebastiana Pedro da Silva, 84 anos
Sempre alegre, gostava de estar bem-vestida, maquiada, cabelos penteados e arrumada.
Sebastiana Siqueira das Neves, 74 anos
Não deixava de tomar sol nem quando recebia visita em casa. "Vamos lá para o quintal esquentar no sol", chamava.
Sebastião Alves, 78 anos
De servente de pedreiro a advogado, venceu as muitas dificuldades sempre com suas risadas altas e gostosas.
Sebastião Alves de Mesquita, 94 anos
Tião, um avô de respeito, dedicado à família.
Sebastião Alves de Pinho, 76 anos
Feliz e comunicativo, por onde chegava já fazia amigos e, com pouca conversa, já sabia tudo sobre a pessoa.
Sebastião Ambrosio, 76 anos
Honesto e justo, preferia ficar no prejuízo do que entrar em uma disputa.
Sebastião Antunes de Siqueira, 74 anos
Contava piadas que despertavam riso fácil e que traduziam o seu jeito especial de ver e de levar a vida.
Sebastião Batista de Figueiredo, 66 anos
Um batalhador que soube amar, aproveitar a vida e descansou como guerreiro levando o amor eterno da família.
Sebastião César de Aguiar, 79 anos
César dominou a arte do riso! Sempre tinha uma piada irreverente para fazer todos sorrirem.
Sebastião Costa, 70 anos
Tinha um jeito sério, mas gargalhava sozinho com as mesmas cenas de desenho animado.
Sebastião Costa Neto, 66 anos
Com sua gargalhada única, Criolo encontrava motivos para sorrir, mesmo diante das maiores dificuldades da vida.
Sebastião Couto Barbosa, 76 anos
Avançava noite adentro jogando buraco com a família, e amanhecia antes do sol para ir pescar com a turma de amigos.
Sebastião Crésio da Silva, 83 anos
A medicina o inspirava a cuidar de si e do próximo.
Sebastião Crisostomo da Silva II, 88 anos
Quando alguém ia embora de sua casa, ficava esperando na porta para acenar até a pessoa sumir na esquina.
Sebastião Cruz, 68 anos
Fez-se forte para educar os oito filhos; e fez-se presente da obra da casa à cerimônia de formatura.
Sebastião da Conceição Oliveira, 49 anos
Viajou todo o Brasil, mas para a família era mesmo um Porto Seguro.
Sebastião da Lima Vasconcelos, 95 anos
Entre todos os desafios da vida, o que mais amava eram as palavras cruzadas.
Sebastião da Silva Cunha, 89 anos
Nem doce de limão azedava o coração dele.
Sebastião de Souza Araújo, 57 anos
Usava roupas e cabelo da "galera mais nova", porque queria parecer sempre jovem.
Sebastião Deodato Rodrigues, 88 anos
Ensinou que cultivássemos com humildade e humanidade a criança que existe em nós.
Sebastião dos Santos, 91 anos
Com a neta ele aprendeu a ler e, em retribuição, contava uma história na hora do café, em todo final de tarde.
Sebastião Dutra Filho, 53 anos
Um contador de histórias. Homem simples, generoso e muito sábio.
Sebastião Edivaldo de Paiva, 36 anos
O caçula de nove filhos, era aquele que apaziguava qualquer atrito, com seu jeito calmo e companheiro de ser.
Sebastião Elias Junqueira, 88 anos
Fez da calçada da sua casa o lugar de encontro preferido dos amigos e vizinhos.
Sebastião Fernandes Pereira, 72 anos
Sebastião não usava trancas na porta de sua casa, em cuja varanda sempre havia café e bolachas para acolher os visitantes.
Sebastião Fraga de Sales, 76 anos
Dono de um coração tão generoso que até causava suspeitas, por tamanha bondade.
Sebastião Francisco de Oliveira, 97 anos
Um guerreiro centenário.
Sebastião Gonçalves de Rezende, 74 anos
Ele tinha um mercadinho no fundo de sua casa e vendia fiado para ajudar os vizinhos.
Sebastião Jorge Perci do Carmo, 66 anos
Não tinha capa, nem superpoderes, mas nos defendia com unhas e dentes.
Sebastião Junqueira, 79 anos
Pessoa honesta e de um coração gigante, sua alegria era contagiante.
Sebastião Lázaro Gallera, 59 anos
Com ouvido atento aos desígnios do Pai, semeou frutos de amor pela vida, sempre no caminho da fé.
Sebastião Lobato, 67 anos
Sempre dizia que não gostava de ver a filha chorar, e chorava junto com ela.
Sebastião Lúcio Pereira, 76 anos
Com seus versinhos engraçados Tião levava alegria à família e à mesa de sinuca.
Sebastião Machado Lemos, 63 anos
Dono de coração puro, era trabalhador e muito apegado à família.
Sebastião Marcelo de Oliveira, 63 anos
Tinha uma linguagem própria para falar com seus gatos: ‘Tino-mino-ino-a’ e eles olhavam como se entendessem.
Sebastião Maués da Silva, 76 anos
Um piloto da marinha que gostava de dançar merengue e era fanático por futebol.
Sebastião Miranda de Oliveira, 84 anos
Um contador de histórias que encantava a alma e o coração de todos.
Sebastião Miranda Ramos, 59 anos
Motorista amado pelos passageiros, encantava sua neta buzinando o micro-ônibus desde a esquina, só para avisar que estava chegando.
Sebastião Moreira de Souza, 73 anos
Um construtor de mão-cheia. Era festeiro, feliz e de bem com a vida.
Sebastião Noraldino Salvador, 86 anos
Homem de muitos amores. Alegria e coragem foram suas melhores qualidades.
Sebastião Pereira de Matos, 65 anos
O melhor contador de histórias de São Gonçalo. Em sua boca qualquer causo virava lenda.
Sebastião Pereira do Nascimento, 61 anos
Brincalhão, amoroso e íntegro. Tinha um coração generoso e ajudava em silêncio.
Sebastião Rodrigues Barata Filho, 76 anos
O futebol era a paixão deste homem querido por todos e palhaço da família.
Sebastião Rodrigues de Oliveira, 69 anos
Tião Ventania, caminhoneiro, rodou este mundo como se não fosse parte dele. E agora, falta uma parte do mundo.
Sebastião Rodrigues Sales, 70 anos
Um cabra cheio de histórias, um coração cheio de amores...
Sebastião Soares dos Santos Filho, 61 anos
Seu lugar no mundo era o sítio, o canto que amava. Acompanhado da família e amigos queridos, ele se realizava.
Sebastião Soares Filho, 73 anos
Maritaca, amigo guerreiro, sempre com um sorriso largo no rosto.
Sebastião Tomaz de Lima, 76 anos
Grande contador de histórias, com um bom humor inesquecível.
Sebastião Vieira de Assis, 75 anos
Foi como um pai para a neta. Homem trabalhador, honrado e bondoso.
Sebastina Siqueira das Neves, 74 anos
A força da família tinha nome próprio: era Sebastina.
Seigi Honda, 79 anos
Um novo coração, uma nova oportunidade. Resiliente, seguiu separando seus remédios e organizando a pescaria.
Seisho Inamine, 70 anos
Desde que morou no Japão, parecia que uma parte dele havia ficado lá, sempre que assistia NHK.
Selia Maria Spoladori, 59 anos
Cuidar das flores e passear em seu sítio eram as coisas que ela mais gostava de fazer.
Selma Aparecida de Souza, 61 anos
Como professora, acreditava que as pessoas poderiam ser melhores.
Selma Cristina Brandão Palmeira, 37 anos
Sempre alto astral, era o sorriso que a cidade encontrava, e confiava, na hora da fezinha.
Selma Ferreira de Paula Cabral, 62 anos
No hospital, onde realizou a missão de sua vida, organizava com afeto todos os aniversários dos colegas de profissão.
Selma Silva de Souza, 68 anos
Vivia sonhando com as viagens e viajando nos sonhos.
Selma Teresa Lourenço da Silva, 69 anos
Batalhadora e generosa. Não tinha vergonha de pedir ajuda e de ajudar os outros.
Selmo César Valadares, 61 anos
Com sorriso contagiante, este cristão de fé inabalável apoiava-se nas preces em todos os momentos de sua vida.
Semeão de Matos Siqueira, 69 anos
Devotou-se a Nossa Senhora de Nazaré e à grandeza de uma vida simples.
Semirames Nair de Souza, 90 anos
"Da vida nada se leva! Sorria e agradeça a Deus".
Semiramis Rodrigues Geara, 62 anos
Nos aniversários, a primeira ligação do dia era sempre dela.
Senira Coito, 44 anos
Tinha uma risada cativante e uma personalidade única.
Serafin Sanchez Canqui, 65 anos
Médico boliviano e pai dedicado. Amava sua profissão, a vida e a família.
Sérgio Alves da Silva, 69 anos
Sempre brincalhão e com um sorrisão estampado no rosto.
Sérgio Amâncio Tristão, 65 anos
Apaixonado pela esposa, era capaz de entendê-la com um simples olhar.
Sérgio Antonio da Silva, 55 anos
Pai presente, filho e irmão querido. Apaixonado pelo Sport Recife e cupido dos conhecidos.
Sergio Antônio Pereira, 59 anos
Uma pessoa fácil de lidar pois era feito de honestidade, amor e carinho.
Sérgio Aparecido dos Santos, 42 anos
Manhoso, pedia massagem nos pés e amava cafuné; ele era o "ursão" da família.
Sérgio Armando de Sá e Benevides, 74 anos
O professor-doutor que adorava dançar, cantar e encantar.
Sérgio Bezerra dos Santos, 43 anos
Dono de uma energia tão maravilhosa, que todos queriam ficar perto dele, o tempo todo.
Sérgio Carlos Antônio da Silva, 49 anos
Abria mão de seus sonhos para realizar os dos outros. Estava sempre pronto para ajudar a quem precisasse.
Sergio Cassins, 52 anos
Chegado a uma boa refeição e séries policiais, amou a família acima de tudo.
Sergio Coutinho Goncalves, 60 anos
Encantava-se com a pureza das mínimas alegrias do cotidiano.
Sérgio da Cunha, 65 anos
Em suas histórias, Nataly era a princesa, Cristina era a rainha, e ele, um súdito irremediavelmente apaixonado.
Sérgio da Silva, 50 anos
Querido por todos, era o Roberto Carlos da mãe e o melhor pai do mundo para os filhos.
Sergio da Silva Trindade, 53 anos
Perder uma apresentação dos netos no colégio era impensável para ele.
Sergio de Oliveira Santos, 66 anos
Botafoguense roxo, homem de fé, valente e corajoso até o fim.
Sérgio Dias Teixeira, 81 anos
Sempre positivo, só esperava o melhor. Deixa valores, saudade e a lembrança gostosa no ritual do cafezinho.
Sérgio Eduardo Alves, 48 anos
Um tio adolescente que empinava pipa com os sobrinhos. O combinado era: o mais ajuizado segurava a lata de linha.
Sérgio Elias Santana, 73 anos
O alfaiate que costurava amor no tecido da vida.
Sergio Fonseca, 72 anos
Abdicava do seu tempo com a família para atender aos desejos dos que amava.
Sérgio Henrique Saraiva Costa, 40 anos
Batalhando até o seu último minuto, nunca disse que a vitória estava perdida.
Sérgio Honorato Pinheiro, 56 anos
Devoto de Nossa Senhora Aparecida e apaixonado pela sua família.
Sérgio Ivo Ludwig, 85 anos
Muito sincero, dizia sempre o que sentia, o que pensava e o que queria. Tinha alma e sensibilidade de artista
Sérgio José Ferreira da Silva, 55 anos
O caminhão e a estrada eram duas de suas maiores paixões.
Sérgio Luís Melo da Silva, 56 anos
Gostava de pedalar por aí usando um tênis impecável da sua coleção.
Sérgio Luís Mendonça Alves, 46 anos
Deu a seu único filho o nome do primeiro rei Ioruba, Okambi, e como professor deu força à palavra “liberdade”.
Sergio Luiz Rodrigues, 67 anos
Depois de rodar o mundo, Serjão virou pai solo de gêmeas, e dedicou a vida a realizar os sonhos delas.
Sergio Marcos Esteves, 61 anos
Futebol era o seu hobby e atividade física predileta, se pudesse, jogava todos os dias.
Sergio Murilo Bento Araújo, 72 anos
Um escritor que ajudou a reescrever muitas histórias de vida.
Sérgio Murilo Rocha de Sousa, 49 anos
Cuidava de todos os animais abandonados que cruzavam o seu caminho.
Sérgio Ozaki, 66 anos
Era sabedoria e humildade. Médico do corpo e da alma. Anjo da guarda de sua família e pacientes.
Sérgio Pandolfi, 67 anos
Personificação do amor e da dedicação.
Sérgio Ricardo de Almeida Alves, 44 anos
"Aqui não tem tristeza", decretava a pessoa mais animada da festa. A festa era a vida; ele era a lei vitalícia.
Sérgio Ricardo Paiva, 55 anos
Ao som do pandeiro, tocou a vida como tenente, e se rendia com prazer ao amor pela família.
Sergio Roberto Bonganha, 68 anos
Com sua câmera, colete preto, técnica apurada e olhar amoroso, estava sempre pronto para capturar mais uma cena.
Sergio Roberto Darbilly, 74 anos
Muito protetor e amoroso, foi como um anjo para esposa, um mestre para a filha e um incentivo para os filhos.
Sérgio Roberto Monteiro Dias, 45 anos
Guitarrista, violonista, contrabaixista e tecladista, Serginho Guitarrista era apaixonado pela música e amava viver.
Sérgio Rodrigues Dantas, 72 anos
Ele era tudo de bom que cabe antes de uma exclamação.
Sérgio Seizi Suzuki, 81 anos
Homem de coração aberto que gostava de dizer que, tirando o que estava ruim, estava tudo bem.
Sergio Souza de Oliveira Junior, 39 anos
O tio Dona Aranha da sobrinha Bia viveu com a certeza de que tudo "já estava escrito".
Sergio Valim, 67 anos
Aventureiro, não dispensava uma boa viagem em ótima companhia.
Sérgio Vicente, 68 anos
Suas noites de sábado eram como um ritual familiar, com todos reunidos para trocar ideias e afetos, saboreando acepipes.
Severina Antônia Gadelha, 88 anos
Orgulhava-se tanto de sua história que até os motoristas se tornavam ouvintes desta nordestina feita de amor.
Severina Celia de Oliveira Silva, 67 anos
Protetora, dedicada e trabalhadora.
Severina Eugênia da Silva, 78 anos
Negra e nordestina, foi mãe solo e morou na favela. Guerreira, enfrentava as dificuldades e amava viver.
Severina Felipe Ribeiro, 84 anos
Mesmo sem beijos e abraços, deixou um amor enorme e, com suas asinhas nos pés, partiu em um novo passeio.
Severina Francelino da Silva, 59 anos
Com Bibi não tinha tempo ruim. Por onde andava, deixava rastros de amor.
Severina Garcia da Silva, 86 anos
Miudinha, mas gigante de coração. De risada inconfundível e contagiante.
Severina Gomes dos Anjos, 94 anos
O exemplo de coragem de uma mulher à frente de seu tempo.
Severina Josefa De Moura, 87 anos
Dona Bia, curandeira de vocação, amava rezar e contar lendas urbanas. Acreditava que o amor muda tudo.
Severina Vieira da Silva, 65 anos
Guerreira e forte como as mulheres paraibanas, deixou um legado de orações e devoção.
Severino Araujo da Silva, 89 anos
O seu amor ficou gravado nas ações e afetos que teve com a família e a comunidade.
Severino dos Santos Bezerra, 65 anos
Percebeu no simples da vida motivos para sorrir e viver feliz.
Severino Elias de Sales, 88 anos
Bem-humorado, quando chegava em casa batia palmas e gritava: "Seu Biu tá aí? Diga a ele que volto depois”.
Severino Faustino Filho, 59 anos
"Caia sete vezes, levante-se oito", dizia ele que sempre encarou a vida com determinação.
Severino Felix Pereira, 61 anos
"Biu Pretinho" era pulso firme, tinha um coração de manteiga, e era apaixonado por sua Severina.
Severino Ferreira Barros, 80 anos
Um sonhador que, de tanto sonhar, realizava. E que, de tanto realizar, ajudava a mudar mundo.
Severino Nogueira dos Santos, 78 anos
Muito trabalhador, arriscou e se aventurou no interior do país, criando a primeira recapadora de pneus dali.
Severino Oliveira Pontes, 56 anos
Queria saber o resultado de qualquer jogo do país? Perguntasse ao Severo!
Severino Pedro da Silva, 60 anos
Resiliente, abria portas para a superação.
Severino Sales, 78 anos
Dono de um humor único, ele perdia o amigo, a esposa e o cliente, mas não perdia a piada.
Severino Santiago Farias, 66 anos
Um pai apaixonado que foi conhecido e respeitado em todos os lugares pelos quais passou.
Severino Tavares de Souza, 60 anos
Padrinho que nomeou a afilhada com nome de musa e o mais maravilhoso avô.
Severino Tavarez, 69 anos
Valorizava muito a família.
Severino Urbano Ferreira, 91 anos
Sua vida perfumava até os mínimos instantes.
Severino Vieira da Silva, 96 anos
Carregava em si a sabedoria de quem compreende o tempo das coisas.
Severino Xavier dos Santos, 79 anos
Era um hábito de Seu Vavá ir aos mercados diariamente aproveitar as promoções.
Sheila Maria Amorim da Costa, 59 anos
Se fosse um verbo, ela seria o verbo amar.
Sheila Regina Barbosa Salviano, 59 anos
Uma mulher doce e carinhosa, dona do melhor abraço e sorriso.
Sherley Silva Vila Nova, 59 anos
De par com sua amada Jucileide, não perdia as missas de domingo ou os folguedos de São João, em Caruaru.
Sheyla Rúbia Aparecida Fernandes do Nascimento, 59 anos
Era tão apaixonada por rios, que escreveu um livro sobre o assunto.
Shigueru Nagao Junior, 52 anos
Um mestre da engenharia, admirado por seu orientador que suspeita ter aprendido mais do que ensinado.
Shirley Costa da Silva, 40 anos
Todos os dias, após chegar do trabalho, deliciava-se na cozinha fazendo seus bolos por encomenda.
Shirley Mohr Matos, 65 anos
Suas tardes favoritas eram aquelas compartilhadas com a neta, Brenda, saboreando deliciosos pãezinhos feitos por suas mãos de avó.
Shirley Moreira da Silva, 85 anos
Para ele, o sentido da vida estava em ter algo a fazer, algo a esperar e alguém a quem amar.
Shirley Rangel de Miranda, 64 anos
Amiga querida, mãe mais que amiga e avó amorosa.
Sidelcina Alves da Silva, 78 anos
Nunca deixou a tristeza tomar conta de sua vida; pelo contrário, era sempre sorridente e amorosa.
Sidinei Santos Celestino, 40 anos
Para ele, não podiam faltar as balas para dar às crianças do prédio e um churrasquinho para alegrar o seu dia.
Sidnei Bueno de Castro, 55 anos
A paixão pelos automóveis o impulsionou a realizar o sonho de ter sua própria oficina.
Sidnei Cravo Fortes, 43 anos
O coração era maior que ele, a alegria em pessoa.
Sidnei da Silva Esteves, 70 anos
Sua envolvente alegria fazia dele um gigante de dois metros.
Sidney Canavarros Magalhães, 39 anos
Policial militar apaixonado pela vida, pela profissão e pela amília.
Sidney da Silva Dias, 42 anos
Com uma fé contagiante, dizia: “Se Deus fizer, Ele é Deus. Se não fizer, Ele é Deus”.
Sidney Ferreira, 63 anos
Boa-praça, carismático, amigo dos amigos, modelo de pai e eterno herói para suas filhas.
Sidney Igrejas Martins, 71 anos
Pensar nele remete à memória de um delicioso aroma de camarões, vindo da sua cozinha.
Sidrônio Pedro de Assunção, 53 anos
Torcedor super apaixonado do Santa Cruz, era um tremendo craque na arte do futebol e da celebração da vida.
Sileide Lopes Ornelas, 54 anos
Sileide fazia um delicioso bolo de queijo repleto de sabor e afetividade.
Silene de Lima Ferreira Silva, 56 anos
Uma mulher acolhedora e guerreira que ficava feliz em ajudar o próximo e em fazer novos amigos.
Sílica Conceição de Jesus Leite, 73 anos
Esposa dedicada, mãe de oito, avó de quinze, bisavó de quatro, amiga de centenas e admirada por milhares.
Silvalina Rodriguez de Oliveira, 54 anos
Dona Dina cuidava da fazenda com amor.
Silvan da Silva Reis, 49 anos
Era tão dócil e brincalhão, que até tentava, mas não conseguia ser duro com os filhos.
Silvana Aparecida Rodrigues Pedrozo, 49 anos
Amiga alegre e parceira, gostava de festas e foi, sem dúvida, a melhor cozinheira da turma.
Silvana da Silva Souza, 50 anos
Bastava um cheirinho de café pra você logo saber onde ela estava.
Silvana Helena de Andrade Linhares, 52 anos
Sempre carinhosa, levava a vida com otimismo e era chamada de Mamita.
Silvana Pinheiro Alves Carneiro, 53 anos
Alegre e dona de um imenso coração, tinha uma energia que recarregava quem estava por perto.
Silvane Souza Cardoso, 50 anos
Amava a praia, os natais e reunir a família pela qual se dedicava diariamente para vê-la feliz.
Silvanio Nunes Dias, 44 anos
De um carisma sem igual, conquistou muitos amigos e o coração da mulher amada.
Silvanira Soares dos Santos, 86 anos
Alegre e guerreira, gostava de dançar forró e estar reunida com os filhos.
Silvano Reis de Andrade, 63 anos
Vaidoso, tinha o capricho de manter o cabelo sempre pintado, bem como suas sobrancelhas.
Silverio Clementino da Silva, 76 anos
Figura inesquecível para o Clube do Remo, para a Rádio Clube do Pará e para todos que partilharam sua paixão por viver.
Silvestre Carvalho Vieira, 79 anos
Um macho vaidoso e gentil, dono de um “avião” e de uma “fazenda”.
Silvestre do Nascimento, 63 anos
Tudo era motivo de festa para ele.
Silvia Aparecida Leite, 50 anos
Uma pessoa simples e fácil de se fazer feliz.
Silvia Carvalho Cerqueira, 65 anos
Além de doce, abençoada e acolhedora, era aquela que, com atitudes, multiplicava as bênçãos da família.
Silvia Fraissat Reis, 86 anos
Artista plástica que traduzia sua força e beleza na delicadeza de suas porcelanas.
Silvia Helena de Almeida Capovilla, 57 anos
Preparava com amor as marmitas que os filhos levavam ao trabalho.
Silvia Ivana Vieira, 57 anos
Dava um tom especial a grandes músicas e, em sua concepção, cantava melhor que os intérpretes.
Silvia Lina dos Santos, 52 anos
Artista e sempre à frente de seu tempo, foi a melhor amiga do filho.
Silvia Maria Castro e Silva, 69 anos
Devotava amor incondicional à família. Fazia bolos enormes e deliciosos para compartilhar.
Silvia Maria Coutinho Gueiros de Azevedo, 65 anos
Em seus lábios, além do batom vermelho, havia sempre um sorriso de orelha a orelha.
Silvio Arconti, 77 anos
Apaixonado por sanfona, com esmero, construía caixas para guardá-las: veludo por dentro, couro por fora.
Sílvio Bezerra da Silva, 54 anos
Um excelente advogado, que procurava aplicar os princípios do cristianismo que aprendeu desde tenra idade.
Silvio da Costa Cazeiro, 70 anos
Tinha por hábito escutar as canções de Johnny Rivers e músicas da Jovem Guarda, enquanto dirigia.
Silvio Dias Novaes, 60 anos
Com sua linda voz, entoava louvores para a honra e glória do Senhor, e nunca deixava de oferecer uma palavra sábia.
Silvio Leopoldo Druwe Xavier, 75 anos
A alegria de viver era sua motivação para todos os dias.
Silvio Luiz Lopes de Matos, 57 anos
Sua presença e voz forte jamais serão esquecidas.
Sílvio Nazário dos Santos, 65 anos
Amante das artes, atencioso e sempre disposto a ajudar, era comprometido com tudo que fazia.
Silvio Pinheiro Pinto, 58 anos
Missionário de Deus e um eterno policial, que protegeu todos, como pôde.
Silvio Soares Linhares, 64 anos
Cumprimentava com um beijo no rosto e chamava a todos carinhosamente de "filhão, filha, meu gato ou minha gata".
Simone de Oliveira Porto, 51 anos
Amava cozinhar para família e amigos acompanhada de uma taça de vinho.
Simone do Rosario Rangel Pereira, 44 anos
Como diz a música: “Os bons morrem antes”. Ela deixou saudade pela fartura de generosidade e de amor.
Simone Maria da Silva Bezerra, 43 anos
Bonita por fora e linda por dentro, não se descuidava de si e nem dos outros ao seu redor.
Simone Maria Figueiredo de Queiroz, 72 anos
De alma viajante, ela amava ir à Disney.
Simone Maria Queiroz Abitbol, 61 anos
Celebrava a vida fazendo festas temáticas e vestida à caráter, fosse de havaiana ou dançarina de carimbó.
Simpliciano Tomaz Inácio, 85 anos
Carregava simplicidade no nome e na essência.
Sineide Cardoso de Jesus Rodrigues, 57 anos
Uma técnica de enfermagem que tinha o dom de ajudar as pessoas mesmo fora do trabalho.
Sinval Miranda Silva, 75 anos
Não trocava seu café com leite, acompanhado de um pãozinho, por nenhum outro prato, por melhor que fosse.
Sinval Rodrigues Teixeira, 51 anos
Conhecido por muitos como Cachorrão, onde chegava latia alto e arrancava sustos e risos.
Sirlei da Silva Caldeiras, 57 anos
Alguém para quem o tempo estava sempre ensolarado.
Socorro Maria Albuquerque, 53 anos
Pessoa dotada de virtudes, que se dedicou à educação de sua cidade, Coreaú.
Solange da Silva Braz, 60 anos
Voltou a ser jovem por causa do amor e realizou o sonho do casamento aos 60 anos.
Solange de Oliveira Lauande, 67 anos
Uma mistura de paulista e baiana, que com seu jeito de ser, nunca passava despercebida.
Solange de Oliveira Machado, 73 anos
Conversava com todo mundo na feira, fazia amizade com colegas de barraca e fregueses.
Solange de Santana, 63 anos
Como sugeriam o nome, a alma e as atitudes, Solange era um anjo.
Solange do Nascimento Oliveira, 38 anos
A Sol vai ser lembrada por sua risada alegre e iluminada.
Solange dos Santos Alves, 31 anos
Bancava a durona, mas tinha o coração mole.
Solange Gonçalves Bittencourt, 53 anos
Apaixonada por Itacuruçá, pescava em suas praias e, no carnaval, distribuía alegria por suas ruas.
Solange Hisako Itimura, 83 anos
Andava com seu baralho na bolsa para nunca perder a oportunidade de jogar uma partidinha de buraco.
Solange Maria de Souza Reis, 53 anos
Carioca da gema! Amava samba, praia e cerveja gelada.
Solange Oliveira da Silva, 36 anos
Ela era muito feliz em seu trabalho de levar e buscar os alunos em seu automóvel de transporte escolar.
Solangio da Cruz Pereira, 56 anos
O garimpeiro que tinha as pedras mais preciosas em casa.
Solano de Oliveira Moreira, 59 anos
Ingressou como guarda-vidas na primeira turma de bombeiros do Rio de Janeiro, em 1986.
Solon Ferreira de Lucena, 84 anos
Pagava do próprio bolso as contas de energia elétrica de usuários inadimplentes.
Solon Pereira Lopes Ferreira, 62 anos
Era um ótimo contador de histórias, que tinha como vocação e profissão salvar vidas.
Sonia Aparecida Buttura, 64 anos
Coisa rara era vê-la triste. Cansaço e dor podiam vir, mas a tristeza era afastada com a sua alegria.
Sonia Aparecida Buzello, 55 anos
Falava alto e ria. Ria muito! Ria sempre!
Sônia Aparecida Ribeiro Silva, 60 anos
Quando soltava a voz no karaokê, era pra se divertir e cantar "Um Sonhador" e "Evidências".
Sônia Celencina Miranda de Andrade, 68 anos
Dizia que cozinhar era um ato de amor; e amor nunca faltou na vida dessa mãe leoa.
Sonia Cristina Ferrari, 76 anos
Era de uma teimosia que se desfazia com um sorriso fácil, vindo do fundo do coração imenso e lindo que tinha.
Sonia Maria Bonvini Ferreira, 78 anos
Tinha um sorriso marcante e vivia com intensidade, pois tinha pressa de ser feliz.
Sonia Maria Bueno Mattos, 57 anos
Possuía um sorriso cativante. Era carinhosa e dedicada à educação.
Sonia Maria Carrenho, 68 anos
Pipoqueira com muito orgulho, mesmo após reveses na saúde nunca se deixou abater.
Sônia Maria Dias Soares, 54 anos
Solícita, ela sabia valorizar a vida, preservando o amor e a boa convivência.
Sonia Maria Diniz, 64 anos
O sentimento que ela mais movimentou foi a amorosidade.
Sonia Maria Ferraz, 57 anos
Uma pessoa que gostava de ouvir o outro.
Sônia Maria Pereira da Silva, 54 anos
Aos 52 anos se formou professora de matemática só para realizar um sonho: lecionar para crianças pobres e de comunidade.
Sônia Maria Teixeira, 67 anos
A avó diferente que cursou faculdade e foi presente na vida de todos.
Sônia Porto Silvério, 67 anos
Mãe e avó com uma mente mágica e repleta de sonhos.
Sonia Regiane de Jesus Silva, 54 anos
Mãe do coração, ela acolheu, protegeu e amou incondicionalmente.
Sônia Regina Costa Barbosa, 71 anos
Uma pioneira no tratamento do HIV no Brasil, conhecida por sua timidez e generosidade.
Sonia Regina Giordano, 59 anos
Autêntica e plural em cada um de seus traços, retribuiu ao mundo todo amor que recebeu.
Sônia Santina Silva, 67 anos
Tinha um sorriso fácil, só seu, um carinho e um tempero como não havia outro no mundo.
Sônia Vasconcelos Cavalcanti, 78 anos
Ela era colo e carinho e poderia ser sintetizada com uma única palavra: perseverança.
Sônia Vieira de Brito, 53 anos
Não faltava aos shows de Roberto Carlos; e só ficava na área VIP, para receber as rosas lançadas ao público pelo ídolo.
Sophia Madeira Barros, 99 anos
Nos bolsos de seus vestidos coloridos, sempre havia moedinhas e bombons para fazer a alegria da garotada.
Sotero Bezerra Leite, 69 anos
Fazia piadas sobre os perrengues que a família enfrentara, como uma forma de levar a vida com leveza.
Stela Bezerra Gonsalves, 78 anos
Baiana com alma de candango, viveu a cantar a vida e jamais recusou uma boa pamonha ou um saboroso pequi.
Stephan Caruso, 33 anos
Assim que chegava do trabalho, tomava um banho e sentava-se junto ao filho para ajudar com as tarefas escolares.
Suelen da Silva, 38 anos
Amiga de todas as horas, sempre sorrindo e contagiando com sua alegria.
Suelen Silva Ferreira, 35 anos
Criou a Candy Sonhos para oferecer os mais deliciosos bolos e doces em sua cidade.
Sueli Cardoso, 72 anos
Amava a simplicidade da vida; horas e horas batendo papo eram o suficiente para fazê-la genuinamente feliz.
Sueli de Campos Ribeiro, 63 anos
Apreciava tanto os animais que cuidava de três cachorros, um jabuti e um porquinho-da-índia.
Sueli de Fátima Gomes Augusto, 63 anos
Fez diferença em tudo o que tocou!
Sueli Ferri de Carvalho, 67 anos
A perdidinha mais linda.
Sueli Flora de Freitas, 45 anos
Sueli era la belle de jour em alegria. A tristeza, com ela, não tinha vez.
Sueli Monteiro, 60 anos
Valorizou seus estudos e os dos filhos. Durante a faculdade da filha, a esperou na esquina de casa todos os dias.
Sueli Palacio Ribeiro, 70 anos
Não perdia um passeio que lhe fosse oferecido, apreciava cada minuto e se deslumbrava com as paisagens.
Sueli Ramos da Silva de Oliveira, 76 anos
Passista orgulhosa de sua Portela, abrilhantou as avenidas e em samba-enredo cantou sua alegria de viver.
Sueli Rosa de Oliveira Barra, 47 anos
"Olha meu netos como são lindos!", sempre falava a avó que fazia de tudo pelos netos.
Sueli Terezinha da Silva Santos, 69 anos
Amante das coisas boas da vida, não perdia um jogo do Grêmio.
Suely Aparecida Coelho Lázaro, 63 anos
Seu quarto parecia de criança, todo cheio de enfeitinhos e bichos de pelúcia; era para combinar com sua alma pura.
Suely Cruz, 64 anos
Ela era o amor incondicional, a alegria em movimento, gostava de dançar e reunir a família.
Suely dos Santos Barbosa, 58 anos
Mãe e avó zelosa, não havia nada que ela cuidasse mais do que a própria família.
Suely Miranda Costa, 64 anos
Ela não tinha medo de fazer planos.
Suely Monteiro da Costa Andrade, 47 anos
Uma professora que cantava e encantava. Ela era o amor, da cabeça aos pés.
Suely Ramos de Cerqueira, 64 anos
Foi capaz de transformar seu amor em cura ao doar um rim para seu irmão.
Suraia Fátima Gonçalves Sombra, 62 anos
Amava festas e ornamentava a casa de acordo com a data a ser comemorada.
Susie Darling de Jesus Figueredo, 45 anos
Conciliou firmeza e doçura na construção de uma família sólida.
Suzana Almeida Souza, 56 anos
Quem olhava no fundo de seus olhos, via a criança alegre, comilona, louca por doces. Uma criança em festa.
Suzana Bruno Marques, 85 anos
Apaixonada por Roberto Carlos, vivia como na trilha de uma das canções do rei.
Suzana Ravenna, 92 anos
Seu olhar brilhava com a beleza da vida, assim a todos encantou. Generosidade e sabedoria sempre espraiou.
Suzete Moreira Afonso de Abreu, 50 anos
Ensinou sobre trabalho e família para os filhos; e se realizou no ensino superior.
Sylvia de Mattos, 90 anos
Tia afetuosa. Emanava amor até nas longas conversas telefônicas.
Sylvio Capanema de Souza, 82 anos
Professor dotado de inteligência e habilidade especiais para ensinar, algo que só os grandes mestres possuem.
Tabitha Maria Goulart de Souza, 96 anos
Festiva, colorida e feliz, fazia da vida um carnaval. Era um paradoxo entre a delicadeza e a sede de viver.
Tadeu do Espírito Santo, 55 anos
“Imagina se a gente pudesse morrer e reviver novamente como outra pessoa", disse ele. Deixou amigos e saudade.
Tadeu Fernando de Paiva, 56 anos
Homem de nobres talentos e simples amores, Tadeu floriu o coração daqueles que partilharam a vida com ele.
Tai Takizawa, 82 anos
De poucas palavras, mas nem eram necessárias. Seu sorriso falava por ele.
Taísa Garcias, 38 anos
Seus aniversários eram momentos de muita festa: nunca faltava um bolinho.
Talita Crechi da Silva, 25 anos
No aconchego de sua casa caprichosamente arrumada, dedilhava seu violão para o encanto de sua amada Ana.
Talita Dentello, 35 anos
A madrinha que todos queriam em seu casamento e dona de uma luz que acolheu quem conviveu ao seu lado.
Talita Mariano de Aguiar, 27 anos
Tinha uma valentia de tirar o fôlego, e um tempero de dar água na boca.
Tânia Cristina Joioso, 61 anos
Tudo nela era superlativo.
Tania Cristina Martinez Salim, 58 anos
Amante dos animais, da mãe natureza e devota de Nossa Senhora.
Tânia Cristina Santos Silva, 57 anos
Forte como uma rocha e doce como os deliciosos bolos que só ela sabia preparar.
Tania Lucia Lopes Soares, 68 anos
Sempre alegre, era ótima companheira para uma cervejinha.
Tania Magali Oliveira da Silva, 54 anos
Com todo o coração, amava suas filhas, os animais e ajudar as pessoas. Dona do sorriso mais lindo do mundo!
Tania Mara de Carvalho Cabral de Oliveira, 55 anos
Foi um prazer inenarrável conviver com ela.
Tânia Maria Canuto Souza de Andrade, 68 anos
Para ela a melhor época do ano era o Carnaval: viajava, divertia-se e aproveitava a convivência com a família.
Tânia Maria Pereira de Andrade, 67 anos
Sempre bem-humorada, fazia piadas de si mesma. Amava um bom forró.
Tânia Muhlhofer, 40 anos
A médica que cuidava de seus vizinhos sempre com um sorriso no rosto.
Tânia Regina Pereira Santos, 53 anos
Com o coração tão cheio de amor foi, além de mãe, a melhor amiga das filhas.
Tarciso Pinto Batista, 63 anos
Cozinheiro de mão-cheia, colocava uma pitada de amor em todos os pratos que preparava para a família.
Tarcizio de Andrade Junior, 34 anos
Feliz com a conquista de sua empresa, nunca abria mão de seus prazeres: ouvir músicas e pilotar a churrasqueira.
Tarcizo Ferreira, 73 anos
Um cantor caseiro.
Tarlei Pires, 56 anos
Tinha o coração mais puro e foi a pessoa que mais ensinou a dizer "eu te amo", tanto quanto fosse necessário.
Tatiana de Carvalho Coutinho Moura, 44 anos
Com dedicação confeccionou quinhentas máscaras embrulhadas com mensagens de amor e as distribuiu de porta em porta.
Tatiane Ferreira Ferraregi, 36 anos
A jovem que salvou vidas, distribuiu conselhos e deixou só amor.
Tatiane Lima Dutra, 39 anos
Suas gargalhadas eram contagiantes, mexiam com os de casa e até com a vizinhança.
Tauros Augusto Fernandes Alves, 81 anos
Se fosse uma paisagem, ele seria um dia ensolarado, sem vento, com temperatura amena; um dia perfeito.
Telma Regina Braga Freitas, 61 anos
Acolhia com amor e solidariedade. Como quando organizou uma arrecadação de móveis para os novos vizinhos.
Telma Teixeira da Silva, 52 anos
Mãe adolescente, amou seis filhos e nove netos. Levou a vida com leveza para combinar com seus pés de valsa.
Telvis do Prado Mateus, 23 anos
O tricolor que era apaixonado pela família e que possuía sonhos, desejos e amigos de verdade.
Temósteles Luiz Soares de Oliveira, 43 anos
"Sou lá de Catingueira, na Paraíba, conhece?", dizia ele com o sotaque arrastado.
Tenilda Cristina de Barros Gonçalves, 51 anos
Sem espaço para tristeza, com ela não tinha tempo ruim.
Teodomira Mendes Cézar, 77 anos
A música, que tirava do fole da sanfona, era uma das expressões de sua contagiante alegria.
Teofilo de Moura, 79 anos
Viveu cada minuto de bem com a vida.
Tércio Felippe Bamonte, 71 anos
Inspirou-se no filho para realizar o sonho de se tornar advogado, aos 60 anos.
Terenzio Pepe, 72 anos
Habilidoso e preciso com as mãos, nas horas vagas era chef e marceneiro — para a sorte dos filhos e netos.
Teresa da Conceição Araújo, 81 anos
Era maravilhosa, pessoa angelical que não cansava de esbanjar amor.
Teresa de Jesus de Freitas Duque, 90 anos
Com seu colinho quentinho e enorme coração, a menina das montanhas da Madeira acalentou sua família e deixou um lindo exemplo de vida.
Teresa Muller, 68 anos
Cuidava de todos, com delicadeza e carinho.
Teresa Pelloni, 73 anos
O cheirinho de bolo de cenoura traz saudades da esposa, querida mãe, sogra e doce avó.
Teresa Teixeira de Matos, 65 anos
Jogava futebol, videogame e estilingue em latinhas com os netos.
Teresinha Bernardete Knothe Belolli, 73 anos
Generosa e dona de um coração nobre, Bete foi desenhada por Deus e muito amada pela família.
Teresinha Carlota de Souza da Silveira Vita, 86 anos
Era uma senhorinha doce que espalhava chocolates pela casa e beijava a imagem de Nossa Senhora antes de dormir.
Teresinha de Jesus Magalhães Angelim, 73 anos
Nas reuniões familiares queria todos juntos à mesa. Ai de quem não fosse.
Teresinha de Jesus Souza, 85 anos
Se o café não estivesse doce o suficiente, ela logo fazia a sua careta, conhecida por todos da família.
Teresinha Lustosa do Amaral, 86 anos
Para essa avó, a soberana da família, a vida era uma passarela.
Teresinha Maria Carneiro de Souza, 76 anos
Viveu amando e sendo amada, incondicionalmente.
Teresinha Oliveira, 49 anos
Bastante querida em sua cidade, por mais de vinte anos ensinou muitos estudantes a ler e a escrever.
Teresinha Oliveira Borges, 48 anos
Todas as noites dizia "eu te amo" para a filha, antes de dormir.
Teresinha Rodrigues Alves, 81 anos
Mulher vaidosa, usava o batom vermelho como uma capa para enfrentar dificuldades e cuidar dos filhos.
Tereza Alexandre Borges da Silva, 84 anos
Exímia cozinheira e dançarina de forró, gostava de política, de casa cheia e de ter a família sempre por perto.
Tereza Cristina Silva João, 61 anos
Não gostava de cozinhar e mesmo quando o esposo quis ensinar, sem titubear, disse que não precisava.
Tereza da Silva Mateini, 71 anos
Cheia de histórias pra contar, era fonte de sorrisos, de inspiração e de coragem.
Tereza Domingues da Silva, 65 anos
Na praia, recarregava sua alegria contagiante. Ao caminhar na areia conversava com o mar e se entendia com o sol.
Tereza Neuma Franco Lima, 69 anos
Com recados encorajadores nas redes sociais, Teresa trouxe o quanto pôde seu amor aos outros.
Tereza Regina Eleres da Silva Hounsell, 77 anos
Uma artista que fazia trabalhos manuais, característicos de sua personalidade.
Tereza Rodrigues de Souza, 80 anos
A vó de muitos, distribuía carinho de forma irrestrita.
Tereza Rodrigues Maciel, 74 anos
"Ficar parada? Vou a luta! Honestidade e humildade é tudo", dizia ela.
Terezinha Alves dos Santos, 90 anos
Viveu com coragem, amou com força, batalhou sem medo e partiu muito, muito amada.
Terezinha Alves Moura de Vasconcelos, 82 anos
Colecionava terços, que rezava diariamente, e bordava em ponto-cruz os nomes daqueles que amava.
Terezinha Aparecida Figueira Quintal, 66 anos
Ela era a pessoa que não podia faltar. Sua presença era aconchego e a certeza de que tudo ficaria bem.
Terezinha Araújo de Lucena Santos, 86 anos
Da cadeira de balanço eram só sorrisos e brincadeiras peculiares.
Terezinha Araujo Lima e Silva, 91 anos
Terezinha gostava de sentar no sofá com as netas e contar histórias.
Terezinha Arena da Silva, 57 anos
Fazia o melhor bolo prestígio do pedaço.
Terezinha Batista Franco, 87 anos
Apaixonada por flores, natureza, animais e por tudo o que era belo e agradável aos olhos.
Terezinha Bezerra da Silva, 84 anos
Tinha o corpo e a alma perfumados.
Terezinha Borges Ferreira, 74 anos
Estava em permanente oração pelos tantos e amados filhos.
Terezinha Brant Silva, 87 anos
Tecia as mais lindas peças em crochê.
Terezinha Correa Moreira da Silva, 75 anos
Poetisa da vida que levou consigo os sonhos de brilhar no céu e deixou um legado de amor.
Terezinha da Silva Jansen, 78 anos
Mulher forte, autêntica, não media palavras, nem afetos. Amá-la era um desafio quase sempre prazeroso.
Terezinha de Jesus Barros Lima, 86 anos
A boleira mais talentosa da família, parecia uma formiguinha escondendo doces pela casa, para comer escondido do filho.
Terezinha de Jesus Coutinho, 82 anos
Mulher guerreira, de uma fé inabalável.
Terezinha de Jesus Pereira, 87 anos
Amava sem medida, tinha o dom de guiar almas e virava mãe logo no primeiro abraço.
Terezinha de Morais Vieira, 65 anos
Sempre guiada pela alegria, era inimiga da tristeza. Ódio e rancor passavam longe dela.
Terezinha de Oliveira Teixeira, 72 anos
Fazia parte de um grande jardim com muitas flores lindas. O jardim do Rei.
Terezinha do Carmo Augusto, 66 anos
Presenteava cada parente que a visitava com um belo tapete de crochê. Era a sua forma de demonstrar afeto.
Terezinha Dornelas do Carmo, 77 anos
Pensamento positivo e vontade de viver eram suas marcas pessoais.
Terezinha Gomes Ligero, 74 anos
Preparava quitutes diferentes todos os dias.
Terezinha Hilário dos Santos, 85 anos
Uma guerreira! Assim foi Terezinha, depois de passar por tantas batalhas sem nunca perder a força.
Terezinha Lopes de Oliveira, 54 anos
Uma pessoa ímpar, a vontade de ser melhor a movia.
Terezinha Luiza Gomes, 78 anos
Não saía de casa sem batom vermelho, anéis e colares.
Terezinha Maia Lopes, 71 anos
Se enchia de orgulho ao ouvir que um de seus netos era a cara dela.
Terezinha Maria de Jesus Garcia, 64 anos
Mantinha sempre pensamentos positivos e a disposição para ajudar, principalmente as crianças.
Terezinha Nascimento Lopes, 88 anos
A tia que adorava receber todos para uma verdadeira farofada.
Terezinha Pio da Silva, 67 anos
Conquistou tudo sozinha, com o fruto do seu trabalho e primava por manter a família unida.
Terezinha Rodrigues Limeira, 75 anos
Tereza, Terezinha, madrinha, amiga, conselheira, guia... a conhecida e inesquecível tia Teca.
Terezinha Santos Ferreira, 62 anos
Apaixonada pela vida e por tudo de melhor que a vida podia lhe oferecer.
Terezinha Soares Xavier, 68 anos
Uma mulher que conseguiu chegar no topo sem se esquecer de suas raízes.
Terezinha Vinhote de Sousa, 77 anos
Fazia os partos locais por amor e vocação. Uma mulher que teve sempre com ela o dom do servir.
Terezinha Xavier Corrêa, 70 anos
Hiperativa e independente, era essencialmente uma alma livre.
Terezinha Zacarias de Lima, 51 anos
Alegre e expansiva, gostava de uma roda de chimarrão e de conversar. Sua presença enchia os cômodos da casa.
Thaian Samir Assunção Espíndola, 36 anos
Só dava ele em todas as festas da família. Era o mais alegre e falante, além de ser o contador oficial de piadas.
Thais Fernanda dos Santos Gama, 30 anos
Dirigia para esquecer os problemas, cantando músicas no último volume.
Thaís Macieira Costa, 27 anos
Sua seriedade se destacava, mas não escondia o sorriso, que era tão belo quanto os girassóis que ela amava.
Thales da Paz Monteiro de Castro, 83 anos
Era incansável e expressava amor e carinho com mimos repetidos diariamente, principalmente guloseimas.
Thayná Queiroz de Barros, 25 anos
Era apaixonada por girassol e, como ele, viveu de frente para a luz dos seus sonhos.
Thelmo Trilha Sym, 65 anos
Mais que um bom médico, um verdadeiro herói.
Theodoro Pessotti, 78 anos
Para sempre será o coração de quem ficou.
Theresa Bernadette Morenne Persaud, 35 anos
Uma pessoa sonhadora que adorava viver a vida intensamente. Sua alegria e seu sorriso nunca serão esquecidos.
Theresa de Moura, 87 anos
Bisa forte e carinhosa. Tinha um sorriso lindo e os cabelos branquinhos igual algodão.
Thereza Carneiro Machado, 86 anos
Nunca cansou de mimar os netos e adorava uma festinha.
Thereza Christina Gusmão de Burgos, 61 anos
Mulher, mãe, médica e mãe de 11 pets, sua missão era cuidar de todos com carinho e dedicação.
Thereza Lúcia Marchini, 77 anos
Professora de pessoas e de seus três louros, conquistava todos com muita simpatia.
Thereza Lúcia Prata de Almeida, 65 anos
A Dra. Thereza Lúcia escolheu a Medicina ainda na infância e era uma pessoa com palavras e sorrisos para todos.
Thereza Nogueira Miranda, 89 anos
Com toda a sua força e um coração imenso, fazia questão de ajudar aos outros.
Thereza Pereira Junqueira, 86 anos
A vaidosa e risonha chefe de cozinha que encantava os netos e filhos, de sangue ou de coração, com deliciosas receitas.
Thereza Rossi Severino, 78 anos
A jogadora de bingo mais famosa da Av. Sete de Setembro era também especialista em reunir aqueles que amava.
Therezinha Andrade de Paula, 88 anos
Alegrava-se em partilhar as frutas produzidas em seu quintal, fazendo a alegria da vizinhança.
Therezinha Assad Casella, 87 anos
A família se reunia aos sábados para comer o quibe mais delicioso do mundo, feito por ela com todo amor.
Therezinha de Barros da Silva, 88 anos
Adorava bater perna, andando de casa em casa para ver seus entes queridos.
Therezinha de Jesus Ferreira Cabral, 93 anos
Irreverente, escondia por trás de um semblante sério uma jovem senhorinha que gostava de aprontar para rir de si mesma.
Therezinha Muniz Antunes Carneiro, 90 anos
Uma mulher de fé que adorava cantar bem alto e amava as coisas mais simples da vida.
Thiago Álvaro Barbosa Augusto, 36 anos
Amava intensamente a vida, que fazia ser uma festa.
Thiago da Fonseca Natal, 31 anos
Provocava risadas falando uma bobeira, fazendo uma piada ou implicando de brincadeira com alguém.
Thiago Domingues da Silva, 40 anos
Acreditava ser possível tirar algo de bom da vida, mesmo nos piores momentos.
Thiago Donato Pereira, 32 anos
Companheiro dos bons para qualquer rolê, amava um show de rock. Fazia sorrir até mesmo em dias ruins.
Thiago Farias Santos, 36 anos
Era admirado pelo senso de responsabilidade e acolhimento com o próximo.
Thiago Fernandes da Cruz, 38 anos
Seu amor por Tônia era tão imenso, que até mudou de cidade para poder ficar perto dela.
Thiago Gonçalves da Silva, 38 anos
Seu lugar favorito no mundo era sua casa, principalmente se a família estivesse toda reunida.
Thiago Luiz Ferreira Maciel, 35 anos
Amava muito o sorriso da sua esposa e amava ainda mais o sorriso banguela de Bruna, sua filhinha.
Thiago Maciel Pereira, 36 anos
Professor de Português, ensinou um pouco sobre Gramática e muito sobre amor.
Thiago Mendes Lobo, 26 anos
“Eu amo tudo que vivi”, foi sua última frase.
Thiago Noberto de Oliveira, 31 anos
Em campo, nos estádios, no rádio ou na TV... em suas veias corria a enorme paixão pelo futebol.
Thiago Santos Gomes, 30 anos
Um jovem que conversou com a morte, desde o momento em que nasceu.
Thierry Derick Christian Azevedo Mina, 33 anos
Seu coração abrigava duas mulheres preciosas: a mãezinha querida e a esposa amada a quem chamava de “Vida”.
Thina Rodrigues, 57 anos
Mulher trans, negra, travesti, ativista e militante dos direitos humanos da população LGBTQI+.
Thyago Araujo, 32 anos
Thyago do Beto, generoso e amigável. O da lasanha suculenta e das brincadeiras infinitas.
Tiago Afonso Rosas Araújo, 34 anos
Levava a família no coração e falava dela com orgulho por onde quer que passasse.
Tiago Dantas de Alencar, 69 anos
Depois de 50 anos no Rio, realizou o grande sonho de voltar para sua terra.
Tiago Julião dos Santos, 35 anos
Amoroso, doava-se e fazia o bem como se fosse inevitável.
Tiago Lin Ichi Kuboki, 33 anos
Esposo amoroso, pai exemplar, deixou um legado de amor e força.
Tiago Paiva Miranda, 38 anos
Cheio de vontade de viver. Ele gostava de tomar umas cervejinhas com os pais nos finais de semana.
Tiago Rodrigues de Souza, 68 anos
Pregava o amor a Deus e ao próximo. Seguindo o evangelho de Cristo, transmitia mensagens valiosas sobre o bem.
Tiago Sinimbu, 55 anos
Sua maior brincadeira era atribuir um sobrenome de famoso às pessoas que conhecia.
Tibúrcio Bonett de Souza, 82 anos
Mesmo com uma família grande, esse homem forte e amoroso sempre fez questão de estar perto de todos os seus.
Tibúrcio Orlando da Silva, 85 anos
Com voz de trovão ele dizia: "Vai, Papão!", sempre que tinha jogo do Paysandu.
Ticiane da Silva Costa Tavares, 33 anos
Muito resolutiva, organizava um churrasco da noite para o dia, só pelo prazer de estar com as pessoas queridas.
Tílio da Costa Lopes Filho, 72 anos
Passava os domingos cozinhando, depois assistia videoclipes ou documentários até pegar no sono.
Timóteo de Matos, 74 anos
Fisioterapeuta que só não curava a dor de amor; mas na escrita, curava até as dores do mundo.
Tomaz Soares da Silva, 59 anos
Um acumulador de afetos, experiências e memórias, que também gostava de colecionar uma coisinha ou outra.
Tomazia Vaez Ferreira, 83 anos
Comemorava seu aniversário em pleno Natal, com alegria e acolhimento.
Trindade da Silva Valério, 68 anos
Quando a família se reunia em um churrasco, ela sempre demonstrava felicidade.
Tulipa de Almeida Aguiar, 80 anos
Se alguém citasse algum fato não anotado em seu caderno de memórias, ela dizia que não tinha acontecido.
Tutomu Ichida, 73 anos
Cheio de sabedoria e honestidade; sua forma de dizer “eu te amo” era comprando a comida favorita da família.
Uanderson Constâncio Fulgêncio, 48 anos
Filho amoroso, marido dedicado, pai presente e um cara que não deixava nenhuma churrasqueira na mão.
Ubiracildo da Silva Macêdo, 55 anos
Dono de um sorriso e de um carisma contagiantes. Sua falta será sentida por todos.
Ubirajara de Aguiar dos Santos, 68 anos
Ele era tão grande quanto a vida. Seu sorriso era espontâneo e em seu abraço sempre cabia mais um.
Ubirajara Ribeiro Soares, 72 anos
Seu amor era tão grande que chegava primeiro que ele. No que quer que fizesse. Onde quer que fosse.
Ubirajara Silva Barros, 72 anos
Um exemplo de resiliência que revelou ao mundo sua grandeza de alma e coração.
Ubiratan Gomes da Silva, 54 anos
Generoso e acolhedor, nunca perdeu a alegria em meio a uma vida de luta.
Udemberg Oscar Alves Nascimento, 71 anos
Um corintiano roxo, que adorava goiabada, rapadura e pimenta. Nosso Tio Beg.
Uelinton Jose Medeiros, 78 anos
Vibrava a cada vitória de todas as pessoas, mesmo as mais distantes.
Ueliton Nascimento de Morais, 56 anos
Astuto e curioso, certa vez fez um experimento usando repolho roxo, só para aferir a alcalinidade de três marcas de água.
Uilian Renato Goncalez Esteves, 47 anos
No sorriso dos filhos, o pai presente obtinha o combustível que precisava para prosseguir.
Uilma Andrade dos Santos Santana, 38 anos
Em sua sabedoria, não importava o agravo recebido, dizia que "jamais se deve retribuir na mesma moeda'".
Ulisses Antônio Souza Guedes, 54 anos
O pôr do sol da praia do Farol da Barra em Salvador perdeu seu mais ilustre espectador.
Ulisses Gervásio Mamedes, 35 anos
Ele tinha a estrada como paixão e fez da sua vida uma grande viagem.
Umberto Delanieze, 62 anos
Acordava sempre muito cedo. Todos os dias, às 4h da manhã, a alvorada era dada na residência da família.
Umberto Giannobile, 72 anos
Um ser humano memorável, essência da família e que apreciava aniversários.
Uraí Tupinambás, 54 anos
Por meio de sua arte espalhou cores, e com sua presença levou alegria para os encontros da família.
Urbano do Amaral Silva, 68 anos
Professor de matemática, somava amizades e multiplicava amor por suas netas.
Úrsula Emília Ramos Campos, 46 anos
Dona de um sorriso inesquecível, que fez da profissão, a missão de cuidar. Fará muita falta.
Ursulino da Silva, 85 anos
Bom de coração, ele era simplicidade total.
Vagner Buenos Gireli, 38 anos
Para escapar de ser caçoado por ter perdido os óculos no mar, dizia que os tinha dado de presente a Iemanjá.
Vagner dos Santos, 55 anos
Ele pedia para que os irmãos vivessem em união.
Vagner José Alves, 72 anos
A alegria de todas as festas.
Vagner Onorio de Aguiar, 45 anos
Tinha fácil relacionamento. Era querido pela família e amigos. Uma palavra o definia: brincalhão.
Valcides de Oliveira, 66 anos
Suas manias simples comprovavam o quão puro era seu coração.
Valcilene Aparecida Vaz de Aguiar, 37 anos
Em suas festas de aniversário não podia faltar bolo com cobertura de glacê; todo mundo acabava com um pouco do creme nas bochechas.
Valcileno Ataíde Reis, 44 anos
Suas brincadeiras, sua melodia e sua alegria ficaram no palco. E nos corações.
Valcir Barsanulfo de Aguiar, 78 anos
Um enorme coração que buscava por justiça social e escrevia lindas poesias.
Valda Marinho da Silva, 84 anos
Nordestina que, entre cheias e secas, se fez forte e guerreira.
Valda Sales Aguiar, 88 anos
Tem uma nova estrela brilhando no céu. O nome dela é Valda.
Valdeci Buono, 66 anos
Carregava na alma a mesma leveza dos balões coloridos que vendia na vizinhança.
Valdeci Lima dos Santos, 57 anos
Era o amado vovô da Lis. Foi um ótimo vendedor de pequis, mesmo sem gostar do cheiro deles.
Valdeci Sabino da Silva, 69 anos
O maior entendedor de pássaros da região. Era alegre e conversador.
Valdeci Silva Santos Júnior, 45 anos
"Raiva só faz mal pra quem sente!", dizia ele. É por isso que Julhão jamais perdia o bom humor.
Valdecila Farias de Oliveira, 85 anos
O que ela possuía de mais especial era ser quem era: autêntica e feliz!
Valdecir de Souza Bernardo, 68 anos
Generoso com os próximos e protetor com seus irmãos, fazia o que podia para garantir a comida na mesa.
Valdecir Vicente Tupiná de Souza, 64 anos
“Oi querido! Oi querida!”, era a maneira gentil do famoso Pascudum cortejar.
Valdecir Vieira Elias, 67 anos
A estrada foi sua companheira, além de uma grande escola, ensinou-lhe até a cozinhar.
Valdecy Lourenço Formento, 85 anos
Em sua calmaria, ele foi a valsa rara, a vida que nunca para e o reencontro que nos espera para além de tudo.
Valdeir Machado de Miranda, 51 anos
Sentia-se livre ao voar.
Valdelice de Moura Ferreira, 59 anos
Mulher generosa e de coração singelo, querida por tantos e mãe por vocação.
Valdelice de Oliveira Sousa, 82 anos
Uma mãe e avó extremamente amorosa e que amava as flores.
Valdelice Vasconcelos Nunes, 70 anos
Uma mulher que não cabe em palavras e que sempre será lembrada pelo seu amor, singularidade e sabedoria.
Valdelice Venância Lemos, 88 anos
Uma mulher que chegou a quebrar uma tradição com seu caruru de Cosme e Damião.
Valdelício Cardoso dos Santos, 81 anos
Bem-humorado, era a alegria da festa. Gostava de ajudar o próximo, tomar uma cerveja gelada e comer abacaxi.
Valdemar Bezerra Leite, 86 anos
Sujeito único, engraçado e comilão. Valdeco era a pessoa mais alegre!
Valdemar Gomes Alves, 64 anos
Demar das Cutias gostava mesmo era de jogar baralho e dominó com os amigos na praça.
Valdemar Gomes de Sousa Junior, 47 anos
Negro, de família humilde, militante, professor, pai, amigo e profundamente humano; via esperança em tudo.
Valdemir Alves Borges, 68 anos
Homem de fé e sempre disposto a ajudar quem fosse, sua maior alegria era ver a família toda reunida.
Valdemir Henrique da Silva Camba, 49 anos
Nem mesmo a distância impediu Valdemir de ser fiel ao amor de sua Luciana; assim que se formou, ele a pediu em casamento.
Valdemir Meira do Nascimento, 84 anos
Com a ajuda de Deus realizou seus sonhos mais antigos. Um pai apaixonado e dedicado.
Valdemir Miquilino Ferreira, 52 anos
A cada oportunidade reunia toda a família em sua caminhonete rumo à Praia do Paúba, onde encontrava harmonia e paz.
Valdemiro Machado de Oliveira, 71 anos
Estava sempre disposto a ajudar. Seu lema era “quem não vive para servir, não serve para viver”.
Valdene Esteves dos Reis, 44 anos
Era a pessoa que cuidava de todo mundo, em especial da família.
Valdenia Soares Cardoso, 62 anos
Não satisfeita em ter o amor ao próximo como virtude, fez dele sua profissão.
Valdenice Silva da Cruz, 49 anos
Um sorriso no rosto, um batom vermelho e uma coleção de tupperware.
Valdenir Lopes, 79 anos
Era chamado de Tio Nini até por quem não era sobrinho. Passava na rua assobiando e cumprimentando todo mundo.
Valdeolindo Moreno, 69 anos
Sempre esperou no amanhã um dia melhor.
Valdeonor Pinheiro, 55 anos
Todo domingo ia jogar bola acompanhado dos amigos. Na vitória ou na derrota, estava sempre lá.
Valdery Lopes Bezerra, 68 anos
Fechava o próprio comércio, sempre que podia, para treinar seu time de futebol, o Grêmio do Quixoá.
Valdete Silveira, 93 anos
Uma fortaleza na vida e uma doçura no trato, Detinha foi dona de si e muito apaixonada por cuidar da família.
Valdete Souza Ferreira, 79 anos
Encontrava nos louvores a Deus a força para enfrentar qualquer adversidade.
Valdetino Marcelino Caixeta, 65 anos
Ele não perdia uma piada, era brincalhão e "pegava no pé" de todo mundo.
Valdevino Barreira, 72 anos
Contrariando as estatísticas e o preconceito, conseguiu vencer: se casou, teve filhos, netos, bisnetos e construiu seu patrimônio.
Valdiani do Socorro da Costa Palheta, 41 anos
Trazia no rosto um sorriso lindo, que sempre estava ali para dar conforto quando algo não ia bem.
Valdice Arcanjo dos Santos, 85 anos
Comandou a família com amor e semeou a generosidade. Fez jus ao sobrenome e ajudou sem olhar a quem.
Valdinei Dias da Silva, 68 anos
Combateu o bom combate, cumpriu a missão e guardou a fé.
Valdinei Pereira de Souza, 43 anos
Amava a sensação das ondas do mar batendo e voltando nos pés.
Valdinéia Rocha Flegler, 47 anos
Tinha um coração que não cabia no peito.
Valdino da Gama e Melo, 80 anos
Um pai cuidadoso e um vizinho que era a alegria da rua.
Valdir Couto Benedetti, 57 anos
Com ele não havia lugar para tédio ou mau humor. A irmã não se lembra de tê-lo visto triste na vida.
Valdir de Moraes, 57 anos
Engraçado, sempre tinha uma piada, bom humor e muito amor!
Valdir dos Santos Silva, 57 anos
Viveu na sabedoria de ser simplesmente quem era e se alegrava com a felicidade das pessoas ao seu redor.
Valdir Marchesan, 74 anos
Jogador de canastra e contador de casos, sempre que voltava do clube trazia um chocolatinho para os netos.
Valdir Martins da Silva, 71 anos
Escalou um time de futebol; teve 11 filhos! E muitos netos. Todos herdam o segredo de sua força: amar.
Valdir Pereira, 79 anos
Talhou a madeira assim como deu forma à sua vida: com seriedade, perseverança e paixão.
Valdir Rodrigues da Silva, 63 anos
Val era reconhecido pela amplitude dos seus gestos.
Valdir Sales Magalhães, 52 anos
Futebol, religião e família eram as paixões do azulino Tedy.
Valdirene Aparecida Ferreira dos Santos, 39 anos
Profissional de saúde por paixão e vocação, sonhava com um mundo em que todos tivessem um atendimento digno.
Valdirene Ferreira dos Santos, 41 anos
Entusiasta dos esportes olímpicos, seu coração vibrava ainda mais forte com o hipismo e o vôlei.
Valdiria Apparecida Zenatti Bontempo, 81 anos
Gostava de viajar, principalmente para Aparecida do Norte, onde praticava ainda mais a sua fé.
Valdivio Leal da Cruz, 55 anos
Perpetuou sua missão de cuidado e atenção aos pais.
Valdo José Martins, 70 anos
Transformava tecidos, espumas, linhas, pregos e madeiras nos estofados mais bonitos da cidade.
Valdomiro Donizete Dias, 42 anos
Apelidou seu caminhão de Nave e, sempre que chegava a um destino, postava uma foto com a legenda: "A Nave pousou".
Valdomiro Nunes Vieira, 84 anos
Pai zeloso, avô querido, trabalhador dedicado: não lhe faltavam qualidades.
Valentim José da Silva, 87 anos
Ativo e bem-humorado, construiu a igreja que frequentava e sonhava em se casar com a namorada.
Valentim Neder, 48 anos
Seu otimismo era contagiante e sua coragem uma inspiração.
Valentin Chirea, 68 anos
Para ele, cada dia era uma oportunidade para uma nova aventura.
Valéria Afô Navarro Nascimento, 53 anos
Juntando tesouros no céu.
Valéria Andrucioli, 55 anos
Seu coração a permitia ser mãe de milhares ao mesmo tempo.
Valéria Aparecida da Silva Gusmão, 47 anos
Alegre, tinha a curiosa mania de fazer pipoca, em qualquer ocasião. Qualquer uma mesmo, até em churrascos!
Valéria da Glória da Silva, 49 anos
Mulher forte e guerreira. Sua generosidade foi sua maior qualidade.
Valéria da Silva, 37 anos
Do corte de cabelo à mudança de cidade, era a filha que a inspirava para as realizações.
Valéria Dias dos Santos Freire, 57 anos
Muito verdadeira, exercia sua sinceridade sempre que preciso.
Valéria Maria Faria Ohashi, 67 anos
Seu “oiê”, acompanhado de um sorriso sincero e acolhedor, significava amor em todos os planetas e idiomas.
Valéria Rocha dos Santos, 43 anos
Alegre e risonha, amava dar aulas e ouvir música. Acreditava na educação através do amor.
Valeria Rodrigues, 41 anos
Lutou incansavelmente pelos direitos da população transexual e travesti.
Valeriano de Castro, 69 anos
Seu assobio imitava de forma tão fidedigna o cantar dos pássaros que, à primeira vista, confundia qualquer um.
Valleria Neres Oliveira Souza, 30 anos
Destemida e defensora feroz dos injustiçados; soube conciliar afeto, firmeza e coragem.
Valmic Septímio Ramos, 74 anos
Homem batalhador e semeador de sonhos, que só pensava em dar conforto para a sua família.
Valmir da Costa Miranda, 57 anos
Pediu a amada em casamento por meio de uma carta ao sogro; e, para recebê-la, ergueu uma casa com suas próprias mãos.
Valmir dos Santos, 76 anos
"Quando eu trabalhava lá no Alto da Boa Vista, conhecia tudo aquilo ali."
Valmir Eleuterio, 62 anos
Guerreiro incansável, não desistia jamais.
Valmir Pereira de Melo, 71 anos
A generosidade e a alegria completavam o talento desse caboclo bonito que morria de medo de alma.
Valmon Antonio Raymundo, 61 anos
Sua mente funcionava como um GPS; se alguém se perdia em São Paulo, ligava pra ele e encontrava o caminho.
Valnei Ghedin, 71 anos
Traduziu sonhos em concreto sem deixar de mirar a lua.
Valtair Campos, 52 anos
Um homem de fé, carismático e prestativo, ajudar o próximo era sua vocação.
Valtemir Lima de Jesus, 50 anos
Herdeiro de um saber ancestral: reformar pianos.
Valter Barboza, 39 anos
Filho presente, pai exemplar, amigo para todas as horas e um esposo eternamente apaixonado.
Valter Campos de Almeida, 64 anos
Um pai dedicado e presente. Foi sinônimo de amor, lealdade e gratidão.
Valter de Oliveira Costa, 50 anos
"Vai em casa domingo, comprei um barril de chope, vou assar uma carne. Não precisa trazer nada!", dizia Casquinha.
Valter Francesco Lo Bianco, 62 anos
Tinha o dom de fazer amigos, contar histórias e encantar as pessoas.
Valter Frederico, 75 anos
Um jovem galanteador que amou sua tímida rainha por 50 anos como naquela noite do primeiro baile.
Valter Jorge de Jesus Silva, 51 anos
Baiano feliz, apaixonado pela família. Agora está "ok ok" cantando Raul Seixas em outras bandas.
Valter Luiz de Freitas, 32 anos
Mesmo com seu jeito tímido, conquistou amigos de verdade.
Valter Vicentim Razera, 73 anos
Torcedor do Santos, orgulhoso da sua cidade, Tietê, e devoto de Nossa Senhora Aparecida.
Vanda Helena Pereira Pinheiro, 65 anos
Uma mulher de fibra que lutou desde o nascimento prematuro sem esmorecer. E fazia o bem sem olhar a quem.
Vanda Maria Moraes Moreira, 54 anos
Seus olhos brilhavam com a vida intensa que levava e com os jogos do Flamengo.
Vandeci Rodrigues dos Santos, 51 anos
No São João, fazia uma grande festa para reunir familiares e amigos. Sua alegria era ver a casa cheia.
Vander Adriano dos Santos, 46 anos
Valorizava a honestidade e fez questão de passar esse valor aos seus filhos. Não à toa formou-se em Direito.
Vander Aparecido da Costa, 39 anos
Um coração enorme, que amava Deus e que continuará cantando seus louvores, esperando que sigamos seus exemplos.
Vander Vital Alves Macedo, 48 anos
Uma pessoa amável com lindos olhos verdes.
Vandercy Casturino Coutinho, 56 anos
Acreditava que nada é mais valioso do que o respeito e a admiração pela pessoa que fomos em vida.
Vanderlei Altair Friedrich, 79 anos
Fama de durão e um coração de açúcar, assim era o piloto que amava voar e mimar o cãozinho Dylan.
Vanderlei Aparecido de Freitas, 60 anos
Fazia comidas deliciosas para saudar e agradar a família que ele tanto amava
Vanderlei Barbosa da Silva, 65 anos
Exemplo de ser humano.
Vanderlei Mazoni, 68 anos
Honesto e trabalhador, fazia de tudo pela sua esposa e pelos seus filhos.
Vanderlei Rodrigues de Castro, 66 anos
Cortava temperos e legumes com capricho para preparar algo especial, e esperar pela família.
Vanderley Dias, 64 anos
Apaixonado pela família, era o bom humor em pessoa, desde que não o chamassem bem na hora da novela.
Vanderson Munari, 45 anos
Alegre e de riso contagiante, arrasava na cozinha, preparando as mais apetitosas coxinhas para sua amada Vanessa.
Vanessa Andrade dos Santos Barboza, 39 anos
Era a flor de Aruanda que dava cor à vida das filhas.
Vanessa Cristina Damião Rodrigues da Silva, 36 anos
Tinha o sonho em se formar em enfermagem para ajudar as pessoas.
Vanessa dos Santos Pereira, 27 anos
Sua marca registrada eram os seus cabelos coloridos e a sua risada gostosa.
Vanessa Nascimento da Silva, 29 anos
A amazonense raiz, que com força e valentia construiu seu próprio marco.
Vanessa Pereira Venâncio, 40 anos
Junto dos filhos, voltava a ser criança, fosse nadando no rio ou galopando pelas estradas de terra.
Vanessa Rodrigues Vieira, 41 anos
Escrevia poesias para todos aos quais queria expressar amor, imprimindo nas palavras a doçura que tinha no coração.
Vangles Saxe de Aguiar, 42 anos
Era uma alma bondosa, com um coração tão grande que, literalmente, mal cabia no peito.
Vânia Amorim Miranda, 54 anos
Uma vovó que amou muito.
Vânia Cristina da Silva, 55 anos
Sempre de salto, foi uma mãe incrível, que soube se divertir. Deixou luz e empatia na linha de frente da pandemia.
Vania Maria da Silva Faria, 66 anos
Tinha um imenso coração, responsável pela união da família.
Vânia Maria de Oliveira, 61 anos
Deixou o legado do afeto desprendido aos filhos, sua maior realização, seu maior orgulho, sua vida.
Vania Maria Santiago de Holanda, 56 anos
Era amor e cuidado em tudo, principalmente no trabalho como educadora.
Vanice de Souza Martins, 49 anos
Distribuía versículos pela casa, para que todos sempre vissem a palavra de Deus.
Vanilda Cardoso de Sousa Fonseca, 56 anos
Tinha amor, sinceridade e determinação de sobra para distribuir e para usar na conquista de seus objetivos.
Vanilda de Souza, 81 anos
Com passos "mancos", mas nunca hesitantes, foi a leoa, o sol, a mãe... que deixou o amor como maior legado.
Vanilda Russo da Costa, 45 anos
Fazia questão de expressar seus sentimentos e o que pensava em alto e bom som; nada de economizar palavras nem risadas.
Vanildo Pereira de Carvalho Andrei, 56 anos
Dizia que iria viver até os 100 anos...
Vanildo Stabeli, 75 anos
Vivia nas alturas salvando vidas como bombeiro. Na terra permanecia apenas para assistir o Palmeiras!
Vanira dos Santos de Lima, 82 anos
Gostava de tomar chimarrão em boa companhia, apreciar o movimento da rua e bater papo com os passantes.
Vany Azevedo Vasconcelos, 76 anos
Os amigos torciam para os finais de semana chegarem logo e lá se ia mais um fim de semana jogando buraco.
Vany José de Souza Macedo, 71 anos
Seu sorriso e sua alegria causavam o mesmo efeito das orquídeas, que encantam os olhos e enternecem os corações.
Venâncio Sales Lameira, 59 anos
Sempre de bom humor, tio Vena não perdia a oportunidade de dizer que era muito cheiroso, afinal, era filho da Rosa.
Vera Batista da Silva Fernandes, 59 anos
Era a melhor cozinheira da família! Tanto que se tornou merendeira com mãos de fada.
Vera Catarina Barbosa Rocha, 76 anos
Mesmo enxergando muito pouco, conseguia ver a luz e fez da música a sua estrela guia.
Vera de Souza, 66 anos
Uma mulher tranquila e sempre disponível para quem precisasse de ajuda.
Vera dos Santos Brito, 48 anos
"Sou feliz e não tenho vergonha de nada".
Vera Gomes Alvim, 92 anos
Sempre inquieta, de alma cigana, ou mudava os móveis de lugar ou mudava de casa e de cidade mesmo.
Vera Lourdes Santos da Silva, 69 anos
Mulher, mãe, suburbana e dona de si.
Vera Lucia Almeida Francisco, 71 anos
Uma mulher apaixonada pelo carnaval e por ajudar os amigos, além de saber fazer uma deliciosa feijoada.
Vera Lúcia da Conceição Barbosa, 66 anos
Verinha tinha como especialidade ouvir as pessoas e dar seus conselhos.
Vera Lucia da Cruz, 55 anos
Exemplo de fé e caridade, alimentou tanto o corpo como o espírito de muitos em situação de vulnerabilidade.
Vera Lucia de Jesus Bomfim, 63 anos
A vida inteira ela trabalhou em escolas levando alegria e carinho às crianças, que amava acima de tudo.
Vera Lúcia de Souza Frias, 65 anos
Lucinha animava festas com a mesma habilidade que acolhia quem estivesse triste.
Vera Lucia de Souza Santos, 72 anos
Não gostava de ficar parada. Ia sempre à casa dos filhos para visitar ou ajudar com afazeres; fazia por amor.
Vera Lúcia dos Santos, 66 anos
Com compaixão e caridade, amou e ajudou a todos que conheceu.
Vera Lucia Ferreira Martins, 63 anos
Para alimentar sua alegria, adorava assistir às novelas e ir aos circos.
Vera Lúcia Gonçalves Justino, 56 anos
Encantava a todos com seu sorriso e o zelo com que cuidava da família, sem se descuidar dos seus animaizinhos.
Vera Lúcia Martins Vieira, 71 anos
Rainha das cartinhas, dos bilhetinhos escritos e desenhados a mão. Amava fast-food e era fã de Vinicius de Moraes.
Vera Lúcia Menezes do Nascimento, 67 anos
Na amorosidade de Vera, não havia espaço para censura sobre qualquer assunto.
Vera Lúcia Rodrigues Soares Duarte, 64 anos
Mulher de luz e fé, comunicativa e que viveu com alegria as coisas simples da vida.
Vera Lucia Semeão Garcia, 72 anos
Tinha um jeito completamente doce e amoroso. Dotada de uma fé inabalável.
Vera Lucia Silva Luiz Rozeno, 56 anos
Participava das missas semanalmente como ministra da Eucaristia e levava a comunhão aos enfermos com alegria.
Vera Lúcia Tavares Moreno, 76 anos
Sempre disponível, dedicada e cheia de alegria e amor pela sua família.
Vera Lucia Tuychi Assis, 69 anos
Entrava a madrugada transformando tecidos em roupas maravilhosas, assim tornou-se empresária no ramo da costura.
Vera Lucia Vicente da Cunha Gamarra, 67 anos
Doava-se com alegria sem pedir nada em troca, fosse atuando em projetos humanitários, ou fazendo o feijão preferido do filho.
Vera Maria de Carvalho França, 69 anos
Seu prazer em cozinhar começava na compra dos ingredientes e na gratidão a Jesus por tudo o que tinha.
Vera Maria Monteiro Bitencourt, 92 anos
Nos netos, Vera via a continuidade de sua tão feliz e batalhada história.
Vera Regina Motta Higino, 59 anos
Artesã de mão cheia, cativava a todos com a simpatia. Era o pilar da família que tanto amava.
Vergílio Alvarenga Filho, 69 anos
Sua casa era seu reino e sua companheira, a rainha do seu coração afetuoso.
Veríssimo Martins Filho, 61 anos
Um contador das histórias reais que vivia nas estradas, aumentando seu repertório.
Verônica Agesse de Almeida, 84 anos
Com fios de lã crochetou muitos tapetes, mas com fios de amor entrelaçou corações.
Veronica Beserra Cavalcanti, 70 anos
A melhor gargalhada do Brasil.
Verônica Fagundes Alves, 43 anos
Sua marca era a alegria e seu lema era fazer o certo.
Verônica Maria Soares da Silva, 64 anos
Seus telefonemas eram sinônimos de alegria, amor e sabedoria.
Verônica Souza, 43 anos
Amava crianças e realizou o sonho de ser mãe aos 40 anos.
Vicência Gonçalves de Lima, 90 anos
Era doce feito os doces que amava fazer, e perfumada como as rosas de seu jardim.
Vicente Antônio Garcia Maciel, 58 anos
Tinha paixão por cozinhar e era muito bom nisso.
Vicente Antônio Marques Alves, 58 anos
Seu sorriso, seu abraço, seu exemplo de alegria e seu amor nunca serão esquecidos.
Vicente Barbosa Alves, 56 anos
Estava sempre contando uma piada e fazendo novos amigos; se dava bem com todo mundo.
Vicente Carlos de Paiva, 87 anos
Honestidade era seu nome do meio. Como tinha amor pela vida e pelos filhos!
Vicente Casimiro da Costa, 83 anos
Vicente fez história em seus 83 anos de vida.
Vicente de Freitas, 71 anos
Mesmo após finalmente se encantar pelo aplicativo de mensagens, manteve o foco na família e nos amigos.
Vicente de Paula dos Santos, 66 anos
Um mestre do dominó que aproveitava os dias de festa para jogar com a família e com o melhor amigo.
Vicente de Paula Rosa, 75 anos
Barie era a alegria das crianças.
Vicente Ferreira de Sousa, 88 anos
Foi flagrado na televisão em pleno carnaval quando saiu de casa “para comprar pão”. Era a alegria da família.
Vicente Machado Gaglianone, 58 anos
Amigo parceiro, amante do cheiro dos livros, da psicanálise e do mar.
Vicente Moreira de Souza, 93 anos
Ele era um piadista. Amava estar com os filhos e a esposa, que tratava com um grande carinho.
Vicente Rocha Viana, 73 anos
Criou o neto como filho, enquanto fazia a viola cantar.
Vicente Teixeira, 77 anos
Tinha uma estante cheia de livros que despertaram a filha para a literatura e a poesia.
Vicentina das Dores Ponciano, 84 anos
Ela era uma supermãe!
Vicentina Rinaldi, 89 anos
Carregava consigo alegria e alto astral para iluminar o mundo.
Victor Alexandre Lima da Cunha, 53 anos
Professor de inglês que gostava de rock. Tudo nele era interessante.
Victor Augusto Mendoza Miranda, 71 anos
Como médico, trabalhou em uma aldeia indígena do seu país e fez muito pela comunidade.
Victor de Farias Xavier, 29 anos
O encantamento de sua vida era ver a família reunida na casa de praia, onde podia curtir o pequeno José Victor.
Victor Garcia Filho, 80 anos
Motorista de boas histórias, conhecia Belém como a palma de sua mão e não gostava de ver ninguém triste.
Victor Luiz Bon, 49 anos
Foi um amigo fiel e inesquecível.
Victor Rodrigues Medeiros, 25 anos
Vitão era luz de bondade na vida de quem chegasse perto dele.
Vildecio Chaves de Almeida, 64 anos
O sorriso e a gentileza eram suas principais características.
Vilma Aparecida da Silva, 44 anos
Vilma sorria ao atender o telefone, lia as entrelinhas e dividia seu conhecimento.
Vilma de Almeida, 74 anos
Passava horas na janela do prédio olhando o movimento.
Vilma Maria, 76 anos
Viveu uma vida de doação. Saciava a fome dos necessitados com frutas colhidas no pomar.
Vilma Saldanha Ribeiro, 65 anos
Ela fez jus a todos os significados de seu nome e cultivou amor por onde passou.
Vilma Teixeira Castelo Branco, 92 anos
Tinha uma voz suave, um jeito calmo e doce de conversar e muito amor pelos seus três garotos.
Vilmar Heck, 55 anos
Dono do café que cheirava longe, e do olho verde bem pequenininho que brilhava quando ele chorava.
Vilmar Reis Barcellos, 58 anos
Dia feliz pra ele, era dia de churrasco com a família; principalmente se o Flamengo pusesse a bola pra rolar em campo.
Vilmar Vidal da Silva, 69 anos
Gostava de se comunicar e ser prestativo, não só com a família, mas com desconhecidos também.
Vilson Aparecido Stefanin, 56 anos
Cuidava dos passarinhos, cujos cantos eram sua válvula de escape para as tensões do dia a dia.
Vilson Fábio Senderski, 47 anos
Para ele, nada precisava se levado tão a sério. Guardava na memória os momentos felizes com os filhos.
Vinicius de Souza Oliveira, 43 anos
Um Doutor que não era médico, mas feito de uma química de virtudes que espalhava alegria desde o olhar.
Vinicius Gomes de Souza, 42 anos
DJ de Madureira, amava "Black Music" e, com seu incrível bom humor, estava sempre de bem com a vida!
Vinicius Ramos Fonseca, 28 anos
O encantamento pela experiência de ser pai, trouxe a esse moço de alma simples a beleza da responsabilidade afetiva.
Vinoca Sá Tavares, 93 anos
Dona Vivi era uma mulher feita de amor.
Virgílio Paulo de Araújo, 67 anos
Tinha uma coleção de ternos para vestir em toda e qualquer ocasião, na mais pura elegância.
Virgínia Mesquita Melo e Bezerra, 83 anos
Foi a rocha sólida sobre a qual a família se ergueu, tinha a habilidade de ser forte e serena ao mesmo tempo.
Virgínia Ribeiro da Silva Otoni, 64 anos
Corajosa, sincera e sorridente, tinha um coração gigante e acolhedor.
Vitalina Brazão Almeida, 72 anos
Uma mulher virtuosa. Dona de uma fé inabalável e de um coração generoso.
Vitalina Togneti da Silva, 60 anos
Amava com os olhos e com o abraço gostoso que tinha.
Vitor Augusto Costa da Silva, 48 anos
Gostava de estar com a família, e de tomar uma cerveja aos sábados na casa da mãe, ouvindo música sertaneja.
Vitor Henrique da Silva Azevedo, 24 anos
A severidade da vida não lhe tirou a alegria com que seu povo existe e resiste.
Vitor Hugo de Bianck, 32 anos
Amava comprar camisetas e fazer tatuagens, seu corpo era todo desenhado.
Vitor Inácio de Souza, 75 anos
Uma pessoa generosa, alegre, cheio de amor para dar.
Vitor Luiz dos Santos Carneiro, 70 anos
Um homem muito simples que gostava de coisas mais simples ainda. Levou riso, alegria e diversão por onde passou.
Vitor Rogério Pinto, 52 anos
Para ajudar o próximo, ele se tornava mecânico, eletricista, pedreiro, encanador, ou o que se fizesse necessário.
Vitória Crimele, 22 anos
Uma técnica de enfermagem que vivia cantarolando pelos corredores do hospital.
Vitória Sousa Damaso Monteiro Lima, 23 anos
Sonhava em cursar Medicina para atuar em UTI Neonatal.
Vitória Tahan Carvello, 78 anos
A avó árabe que se sentia mais viva ao preparar uma mesa farta e reunir a família em oração.
Vitorio Carraro Netto, 41 anos
Com seu sorriso largo coloria as vidas daqueles com quem convivia.
Vitorio Marchesini Junior, 78 anos
Médico cuidadoso, deixa uma reflexão sobre a importância da família.
Vívian Garcia Rissato, 40 anos
Animada, extrovertida e alegre. Sabia o que queria e sabia como conquistar.
Viviane Barbosa, 40 anos
Amava a profissão e a família. Transbordou amor e gratidão pela vida.
Viviane Peixoto Curi Moreira, 43 anos
Sempre com um sorriso no rosto, viveu intensamente, como se cada dia fosse o último.
Viviane Rocha de Luiz, 61 anos
Amava viajar e a motivação da sua vida era ajudar ao próximo.
Vlademir Alexandre Menegaz, 60 anos
Dono daquele abraço que todo mundo quer e precisa.
Vlademir Ferrari, 49 anos
Caminhoneiro apaixonado pela profissão e pela família. Um homem-menino de alegria radiante.
Vladia Mesquita, 52 anos
E lá se foram pai e filha, de mãos dadas, para a eternidade.
Vladimir Madrid Affonso, 61 anos
Sinônimo de alegria, era do tipo brincalhão que “atormentava” todo mundo.
Vladimir Nunes Ribeiro, 54 anos
Por onde passava, era festa: gostava de conversar, agradar e elogiar as pessoas com quem convivia.
Wagih Rassi Junior, 45 anos
Inspirou alunos e família pela dedicação à sala de aula e pela aprendizagem contínua que sempre buscou.
Wagner Adriano Araújo dos Santos, 43 anos
Com uma alegria de viver intrínseca, já acordava cantando e distribuindo amor.
Wagner de Souza Lestingi, 50 anos
Profissional empenhado e carismático, esse guerreiro possuía uma família que lhe bastava e a quem muito amava.
Wagner Didolich Mafra, 65 anos
Na Páscoa, ele se fantasiava de coelhinho e distribuía chocolates para os colegas de trabalho.
Wagner do Amaral, 79 anos
Para ele, não existia distância grande o suficiente. Viajava centenas de quilômetros para ver a família.
Wagner José da Silva, 35 anos
Realizou seu sonho de menino: ter um Fusca! Nele compartilhou momentos especiais com o filho e a esposa.
Wagner Luiz Vieira, 78 anos
Saía escondido com os netos para comprar batatas fritas e beber um chope geladinho.
Wagner Messias Rosa, 47 anos
Seu assobio era único e seu jeito descontraído uma marca, de longe já era identificado.
Wagner Paulino Macedo, 45 anos
Quando alguém precisava, ele não telefonava, não: ia pessoalmente conversar, abraçar e fazer sorrir.
Wagner Pereira, 46 anos
Um amigo inesquecível.
Wagner Raimundo da Silva, 53 anos
Uma breve história, que em momento algum foi superficial. Sua alegria contagiante o fez infinito.
Walber Marques, 74 anos
Acordava no meio da noite para comer seu lanche preferido.
Walberlucy de Fátima Fernandes Reis, 37 anos
De sorriso constante, amava falar de Deus, pronunciar boas palavras e aconselhar com ponderação.
Walbert de Seixas Sousa, 73 anos
O briguento de coração grande e mesa farta.
Waldeir dos Santos Oliveira, 47 anos
Adorava as festas em família, onde era sempre o destaque — dançava muito e brincava com todos.
Waldemar Antonio de Souza, 80 anos
Com perseverança, conquistou dois imóveis no prédio onde começou trabalhando como faxineiro.
Waldemar Tomás, 76 anos
Trabalhador, gostava de plantas e de uma boa pescaria.
Waldemir Alves Chagas, 69 anos
Fazia questão que a família prestigiasse suas apresentações no Centro de Vivência da Terceira Idade.
Waldemir Cavalcante Saraiva, 63 anos
Viveu para iluminar a vida do próximo e pregar a palavra de Deus.
Waldemir de Oliveira Conceição, 71 anos
Estava sempre a par das notícias e acontecimentos do mundo; assim, enriquecia a prosa em frente de casa com os amigos.
Waldemiro Marques de Melo, 86 anos
Gostava de sair aos sábados para tomar sorvete de doce de leite com a sua filha.
Waldemy Ferreira dos Santos, 83 anos
Tinha uma sensibilidade inexplicável para escrever poemas e admirar o universo.
Walderes Rabelo, 64 anos
Um professor de matemática que contabilizou a vida multiplicando sua ajuda ao próximo
Walderi Cazé da Silva, 57 anos
Para que a Bíblia fosse acessível a mais pessoas, fundou a Associação de Surdos Evangélicos em Fortaleza.
Waldir Alves de Carvalho, 62 anos
Era figurinha carimbada nas redações. Simpático, determinado e alto astral.
Waldir Antonio Joaquim, 64 anos
Tinha um amor imenso pela família e uma admirável fé em Deus.
Waldir Braga Teixeira, 63 anos
Waldir foi liberdade, histórias e amores.
Waldir de Carvalho, 84 anos
“Se está ruim é porque está perto de melhorar”, ele dizia com otimismo.
Waldir de Souza, 68 anos
Ele ficava feliz em compartilhar da sua alegria e do seu tempo para ajudar o próximo.
Waldir Dornelas de Souza, 65 anos
Um contador de histórias que possuía uma "memória de elefante".
Waldir Luiz da Silva, 64 anos
"Vamos cantar para esquecer as mágoas, vamos brincar enquanto ainda podemos!" pedia ele.
Waldir Luiz Dias, 60 anos
Amava contar piadas e fazer imitações. Lula, Dilma e Clodovil faziam parte de seu repertório.
Waldison Gomes Medeiros, 84 anos
Para passear, não dispensava seu chapéu, anéis e o perfume forte. Com a Bahia dentro dele, ensinava que comida boa era comida com farinha!
Waldo Lio, 80 anos
Pai sonhador, criou sozinho - e com muita garra - seu único filho depois que ficou viúvo.
Waldomiro de Oliveira Menandro, 67 anos
Cultivar plantas era o seu sentido de vida; estar com os filhos e o neto era sua maior alegria.
Waldomiro Gonçalves, 97 anos
A horta era como uma segunda casa pra ele.
Waldomiro Marciano de Souza, 81 anos
Ele partiu, mas deixou a saudade para lembrar que um amor genuíno e lindas memórias nem a morte consegue roubar.
Waldomiro Ramos Fernandes, 83 anos
Cultivava com cuidado e carinho especial suas belíssimas samambaias.
Waldomiro Scopel Filho, 56 anos
Era tão cuidadoso com os animais, que até um pombo ele ajudou a voar pela primeira vez.
Waldyr de Almeida Bittencourt, 87 anos
Todo dia lia o jornal para manter-se atualizado e rezava o terço.
Waldyr Ribeiro Ornellas, 82 anos
Entre bilhetinhos e brincadeiras, deixou uma linda história de carinho e dedicação.
Walfrane Leila Odísio dos Santos, 44 anos
Com sua exuberante presença e alegria contagiante, tia Leila nunca passou despercebida.
Walid Abdel Aziz, 52 anos
Sempre dizia que era amazonense, sentia orgulho de morar em Manaus, já se sentia um manauara.
Walkyria Rocha dos Santos, 69 anos
Caso se ouvisse uma risada alta na beira da praia ou nos corredores da escola, podia saber: lá vinha a Walkyria!
Walmir Costa, 74 anos
Muito solícito, estava sempre disposto a ajudar.
Walmyr Oliveira da Silva, 65 anos
Achava que não existia nada melhor do que pão com sardinha e café.
Walquiria Bezerra da Silva, 56 anos
Mainha artesã e talentosa, era apreciadora de churrasco de bode e conseguia ser, ao mesmo tempo, fortaleza e doçura.
Walter Aparecido Rodrigues, 52 anos
No meio da natureza, se sentia inteiro. Plantava sorrisos e cultivava sua família com muito amor.
Walter de Almeida Fonseca, 88 anos
Era ótimo em contar e, principalmente, em inventar piadas. Fazia do equilíbrio o caminho da vida.
Walter de Oliveira, 77 anos
Para ele, se o coração estivesse precisando de acalanto, estava na hora de ir pescar.
Walter Gonçalves de Jesus, 79 anos
Na estrada se realizava conduzindo a “pombinha-branca” por todos os cantos de Minas Gerais.
Walter Joaquim de Souza, 58 anos
Chamava os desconhecidos de gerente, e se descontraía nos goles de cerveja entre amigos.
Walter José de Andrade Pinheiro, 82 anos
Seguia pela vida fazendo seus versos e desbravando um mundo melhor.
Walter Luis Missau, 70 anos
O melhor acompanhamento para os seus jantares era um bom conhaque.
Walter Machado Etinger, 56 anos
Padeiro, pai, companheiro e amigo. Um brincalhão de coração bom e justo.
Walter Nunes Fernandes Belo, 64 anos
Era tio, mas viveu como pai.
Walter Pacheco Monken, 79 anos
Professor de Física e grande conhecedor da música clássica que encantava a família com sua voz de barítono.
Walter Pires Veras, 36 anos
Para ele não tinha tempo ruim, sempre era dia de comemorar a vida.
Walter Rodrigues Mendes, 60 anos
Lutador, ele era o tipo de pessoa que não se rendia diante dos problemas.
Walter Soares de Oliveira, 68 anos
Era chamado de Walter Elétrico e realizou o sonho de ser engenheiro eletricista aos 62 anos.
Walterlina da Cruz Fonseca, 85 anos
O sotaque forte do interior do Pará, nunca perdido, lembrava a família de suas raízes.
Wanda Ferreira Vicente, 43 anos
Uma mãe apaixonada pelos filhos e grata aos avós.
Wanda Maria Inacio, 63 anos
Extrovertida, praticava a hospitalidade fazendo novas amizades e acolhendo pessoas em casa.
Wander Miguel Pereira da Silva, 86 anos
Visionário por natureza, não tinha nada em sua mente que não poderia melhorar.
Wanderlane Pereira de Andrade, 37 anos
O sorriso mais encantador, a gargalhada mais gostosa, a voz rouca... Uma mulher linda e fácil de amar.
Wanderlei de Almeida, 67 anos
Ensinou que é preciso pouco para ser feliz nesta vida.
Wanderlei Margotti Karam, 47 anos
Calmo e sorridente, tinha respostas na ponta da língua pra tudo ou quase tudo; tinha que ter, era professor.
Wanderley Avendaño Vallejos, 35 anos
Um homem que deixou saudades e ensinamentos no coração e na vida de todos que o conheceram.
Wanderley Bettiol, 65 anos
Com sua simplicidade, fez a diferença sendo o motorista mais afetuoso da APAE e do Município de Siderópolis.
Wanderley Cardoso dos Santos, 45 anos
Organizador oficial das festas e torcedor fanático do Paysandu.
Wanderley Freire do Nascimento, 75 anos
Deleu gostava de ouvir samba, forró, pagode e, principalmente, o coração dos outros.
Wanderley Mendonça Valentin Ferreira, 46 anos
Era transparente e tinha a habilidade inesquecível de exalar sossego.
Wanderley Vieira de Jesus, 58 anos
Com suas piadinhas inocentes, enchia a casa de risos e da energia boa do amor.
Wanderson da Silva Meireles, 46 anos
Entre as inúmeras estradas da vida, traçou a que deu forma à mais pura e batalhadora história de amor.
Wanderson Fraga, 35 anos
Com sua dedicação extrema ao Magistério, inspirava os alunos a conhecer o mundo por meio dos livros.
Wanderson Rêgo da Silva, 43 anos
Uanda era pura alegria, transformava o cotidiano em piada. Era impossível se zangar com ele.
Wania da Silva Pinto, 38 anos
Vaidosa, amava ser maquiada e fazer as unhas; depois, ninava suas bonecas como se fossem bebês de verdade.
Wania de Sousa Majadas, 80 anos
Amorosa e gentil, ensinou muito mais do que Literatura: ensinou a arte do amor.
Wânia Lúcia da Silva Gomes, 70 anos
De sorriso aberto e abraço forte, ela amou muito a família.
Wantuil Rodrigues Sales, 72 anos
Não era de demonstrar muito os sentimentos, mas tinha um bom coração, sempre disposto a ajudar o próximo.
Wanyr Ribeiro Vianna, 81 anos
Seus olhos eram azuis e verdes, ao mesmo tempo. Aqueles eram os olhos mais lindos do mundo!
Warley da Silva, 49 anos
Flamenguista e regatiano. Empatia e generosidade... Tudo nele era mais de um!
Waschington Correia Faria, 43 anos
Dedicou a vida à missão religiosa e, pelo exemplo, motivou inúmeras conversões.
Washington Amazonas da Silva, 34 anos
Quando os médicos lhe deram 6 horas de vida, ele nos deu 7 anos a mais. Um vencedor.
Washington Araki, 69 anos
Gostava de consertos e cantorias.
Washington José Serra Filho, 71 anos
Viveu intensamente, fazendo as coisas como gostava, sem se preocupar com a opinião alheia.
Washington Luis Sanches de Arruda, 67 anos
Simples, dedicado, prestativo, carinhoso... assim era o Vovô Nego!
Washington Luiz Alves Martins, 59 anos
Como profissional, salvou vidas. E a sua era melhor quando estava na chácara junto à família, seu maior bem.
Washington Luiz Brito Santos, 58 anos
Viveu para ser lembrado por suas paixões e pelas noites de alegria.
Washington Mendes Soares, 42 anos
Torcedor do Flamengo, inspirou os sobrinhos a terem a mesma paixão.
Weber de Oliveira Roque, 40 anos
Síndico por excelência, edificou seu legado com honestidade e compromisso.
Weberson Resende, 44 anos
O incansável homem das mil e uma qualidades era, acima de tudo, solidário e de coração puro.
Weberti Luna Barbosa, 35 anos
Especialista em tecnologia, conquistava a atenção com suas costumeiras dicas sobre computadores.
Wedson Lourenço Resende, 55 anos
Estabeleceu com o filho uma relação de mestre e aprendiz; ensinou a ele tudo o que precisava para ficar à frente da oficina de motos.
Weiber Queiroz Cavalcante, 60 anos
Mandava o filho ir descansar depois da aula, mas ele mesmo nunca tirava uma folga.
Weitãm Suruí, 98 anos
Ajudou a manter viva a memória de seu povo por quase um século.
Welber dos Santos Leite, 39 anos
Onde chegava, divertia a todos.
Welder Reis Carvalho, 44 anos
Flamenguista divertido que sabia solucionar problemas.
Weliton Luiz Maia das Virgens, 62 anos
Com musicalidade e devoção atuou de forma exemplar em sua comunidade religiosa.
Weliton Rodrigues Souza, 52 anos
Um ser humano sensacional, que sempre fez o melhor por seus alunos e sua comunidade.
Wellerson da Silva Calixto, 23 anos
Comprometido e muito família, era o companheiro de todas as horas da mãe e da irmã, do pai e do tio e dos avós, que tanto amava.
Welligton Soares, 50 anos
Mais do que um tio, um pai. Em todas as casas da família...
Wellington Adamastor Soares, 55 anos
Wellington venceu suas lutas particulares e encontrou, na fé, seu resgate. Foi um altruísta perfeito e silencioso.
Wellington Alves das Neves, 48 anos
Sua alegria incondicional contagiava qualquer um. Tinha o dom de cativar com um sorriso.
Wellington Brito de Vasconcelos, 42 anos
Sua família e o Sport Club do Recife eram seus maiores amores.
Wellington de Souza e Silva, 58 anos
Um "Gatão", que amava gatos e que ensinou esse amor aos filhos. Grande companheiro da vida, de toda a família.
Wellington Donizete Gabelin, 35 anos
Não dispensava um café "pós-rolê."
Wellington dos Santos, 67 anos
Extrovertido, alegre e generoso. Doce como os doces que fazia.
Wellington Francisco Antonio da Silva, 48 anos
Era um daqueles seres humanos que são gratos pelo simples fato de acordarem todos os dias.
Wellington José dos Ramos Silva, 58 anos
Tinha um jeito carinhoso e só seu de chamar cada pessoa.
Wellington Leandro da Silva, 32 anos
Sua diversão era postar vídeos dançando, para alegrar família a amigos.
Wellington Mattos Martins, 41 anos
Gostava de videogames e estava sempre investindo nos de última geração para se distrair com os filhos.
Wellington Ricardo Pereira de Almeida, 47 anos
Simples, humilde, prestativo, amável e feliz com vida.
Wellington Rodrigues Galvão, 73 anos
Tinha tanto amor no coração que transbordava a todos à sua volta.
Wellington Wil do Prado, 32 anos
Comprava carros batidos e os arrumava, filmando todo o processo, para publicar em seu canal.
Welton Goularte Terres, 79 anos
Um médico à moda antiga, que via o paciente como um ser integral.
Wenceslau da Silva Brito, 88 anos
As dificuldades da vida eram encaradas como aventuras, que depois viravam histórias para contar.
Wendel Linhares da Silva, 27 anos
Viveu acreditando que pessoas precisam de pessoas.
Wesclay Morais Lopes, 39 anos
"Sempre disse que você era bom demais para ser daqui, meu anjo."
Weslei Coelho Pereira, 25 anos
Corintiano roxo e apaixonado por samba de raiz, estava superfeliz em ser pai.
Wesley Augusto Alves Ferreira, 48 anos
Gostava de aguar as plantas de sua pousada sem camisa, só pra causar com as senhorinhas da rua. Era pura diversão!
Wesley Barbosa de Sousa, 38 anos
Tinha um abraço apertado, sempre acompanhado de sua alegria natural e do seu jeito brincalhão.
Wesley Freitas Silva, 35 anos
Foi um homem honrado, que cumpria seus deveres com empenho.
Wesley Kemp Teixeira Grama, 33 anos
Amava tocar violão e cantar. Enfermeiro, foi herói e vítima.
Weslley Utinoi Denadai, 38 anos
Viveu lutando contra o medo, usando sonhos e amores.
Weuler Alves Barbosa Sobrinho, 36 anos
O dono das festas e também de um sorriso largo e contagiante.
Weverton dos Santos, 38 anos
Apaixonado pelo Flamengo, não hesitava em dar umas "cornetadas" quando via que o jogo não estava do seu gosto.
Wheberton Cristo de Souza, 37 anos
Quando ganhava um dinheirinho da avó, sempre corria ao encontro de sua irmãzinha para dividirem um sorvete.
Whitney Suzine Aquino, 74 anos
Cativava qualquer pessoa para um papo mais longo, até mesmo nas ligações de telemarketing.
Wilibaldo Abrantes, 79 anos
Escreveu um poema para comemorar seu aniversário.
Will Sebastião Franco, 64 anos
Colocava a mão no ouvido para poder escutar melhor a própria cantoria, que sempre acontecia nas festas de família.
William Aparecido Gonçalves, 42 anos
Nas festas de fim de ano, transmitia a confiança de que tempos melhores estavam por vir.
William Bezerra Cavalcanti, 93 anos
Um anzol, um isopor com iscas e outro com cerveja. Nas areias da praia e com o mar para explorar....
William Chen, 51 anos
Seu prazer era ventar pelas estradas com sua moto.
William Cohene Neder Júnior, 24 anos
Tinha nome de príncipe – e era um.
William Ferreira Carvalho, 39 anos
O moço de chapéu country na foto do aplicativo que fez a esposa se apaixonar.
William Gonçalves, 43 anos
Sempre disposto a fazer bolos, pregar peças e tornar a vida daqueles com quem convivia mais leve e feliz.
William Lopes Daiha, 60 anos
Era impossível estar ao lado dele e não se contagiar com a sua alegria.
William Trajano dos Santos Silva, 38 anos
Sempre inventava um almoço para comemorar algo. O motivo: estar junto da família.
Willian Pessoa da Motta, 72 anos
Lutou pela vida muitas vezes. E, muitas vezes, venceu.
Willian Silva de Moraes, 32 anos
Seu sonho, realizado, era trabalhar com os coletivos culturais negros e periféricos.
Williane Maily Lins dos Santos, 30 anos
Meiga, tranquila e muito solidária.
Willians Guimarães Alves, 43 anos
Apelidado de Tubarão, amava futebol e seu time do coração.
Wilma Bassetti Lirola, 76 anos
Pra todo mundo que cruzava seu caminho, ela era a Vó.
Wilma de Oliveira Parreira, 62 anos
"Quando a gente ama é claro que a gente cuida" poderia ser verso para ela, que transformava amor em cuidado.
Wilma de Souza Vergnano, 88 anos
Com seu jeitinho meigo, inspirou os seus a aceitar os acontecimentos da vida.
Wilma Fleury Silva da Costa, 68 anos
Todo sábado levava as filhas para verem a saída das noivas na igreja onde se casou.
Wilson Alves Bitencourt, 80 anos
Gostava de cozinhar enquanto ouvia música sertaneja de raiz.
Wilson Andriato, 75 anos
Era sempre ele quem puxava o brinde em família: "Arriba, abajo, al centro y adentro!"
Wilson Antônio Andrade Nocete, 50 anos
Fazia piada com tudo e colocava apelido em todos.
Wilson Bernardino de Barros, 69 anos
Flamenguista e mangueirense, gostava de sentar em uma mesa de bar pra conversar.
Wilson Berto, 67 anos
Realizou o sonho de eleger-se vice-prefeito de Jaci. Comemorou como nunca.
Wilson da Costa, 84 anos
Foi homem de uma palavra só. Um ser único. Um vencedor.
Wilson dos Santos, 73 anos
Poeta, escrevia cartas e bilhetes cheios de amor e com a caligrafia tão bonita quanto ele.
Wilson Gonçalves Nóbrega, 86 anos
Romântico, oferecia à sua amada as flores que colhia na vizinhança, e levava o café na cama para ela todos os dias.
Wilson José Barroso Finizola, 73 anos
Com sorriso no rosto, mesmo diante das dificuldades, era feliz com pouco.
Wilson Luis Hanysz, 69 anos
O Gordinho gentil que era apaixonado por sua Dianete e tinha a gargalhada mais gostosa de todas.
Wilson Marinho Luis, 55 anos
O que quer que decidisse fazer, o fazia com excelência. Sempre dando o seu melhor.
Wilson Martins de Castro, 63 anos
Vivia livre feito um pássaro no céu.
Wilson Nogueira, 64 anos
Com a máquina Olivetti ou com o computador, escrevia e lutava.
Wilson Pereira de Freitas, 62 anos
Até a braveza dele era engraçada: olhava por cima dos óculos e ficava com as bochechas bem coradas.
Wilson Pereira Lourenço, 74 anos
Em seus aniversários, cantavam o hino do Vasco na hora do parabéns. O carioca foi vascaíno desde sempre.
Wilson Roberto Pereira da Silva, 67 anos
Tanto foi amável, que para sempre será amado.
Wilson Rodrigues Pires, 64 anos
Tinha vocabulário próprio: chamava todos de maninho ou maninha, daí um de seus apelidos.
Wilson Silva de Freitas, 75 anos
Não havia ninguém que ganhasse dele no jogo de damas.
Wilson Valeriano da Silva, 80 anos
Cantarolando por aí, deixava a tristeza de lado e levava sorrisos e alegria por onde passava.
Wilson Wagner Franca de Souza, 25 anos
Seguiu a paixão pelos carros desde sempre, ingressando precocemente na universidade de engenharia mecânica.
Wilson Wolter Filho, 68 anos
Amava o sítio onde tomava banho de igarapé, na água cristalina e mais gelada que se tem notícia.
Wilton Amilton Alves, 40 anos
Policial Militar que sempre tinha tempo para as pessoas especiais em sua vida.
Winston Jorge de Oliveira Alfaia, 49 anos
Empatia era sua marca e sua alegria estava em ajudar a quem precisasse dele.
Wirciley de Oliveira Fonseca, 45 anos
Um homem de fé, íntegro e de caráter inabalável. Deixou um imenso ensinamento: o amor transforma.
Wirimi Tsamia Tsamia, 64 anos
Líder superior dos guerreiros do povo indígena Kokama.
Wisley Falco Sales, 55 anos
Sem desanimar, viveu intensamente com amor, fé e muita coragem.
Wong Kuen Kuen de Paula Freitas, 66 anos
Professora aposentada, passou anos cuidando de crianças com deficiência e era apaixonada pelo que fazia.
Xizelia Marassa Meibach, 83 anos
Apesar de sua personalidade forte, Didi era a generosidade em pessoa.
Yandiara Ferreira da Silva, 70 anos
Mãe, nordestina, descendente de indígenas e dona do melhor tempero do mundo.
Yara de Araújo Cherfên Karam, 85 anos
Era só falar em cozinha que ela saía correndo, preferia almoçar fora com a família.
Yara de Lurdes Martins, 68 anos
Fazia tapetes com capricho, e gostava de presentear pessoas queridas com suas peças.
Yara Pedrina Moraes de Lima, 58 anos
Apreciadora de pupunha e tucumã, encomendava centenas e distribuía em saquinhos entre os amigos.
Yasuyoshi Maedo, 65 anos
Gostava de registrar em fotografias os destinos percorridos na companhia alegre de sua esposa.
Yolanda Malhão Fernandes, 88 anos
Uma amada contadora de histórias.
Yvone Moreira da Cruz, 93 anos
Mulher à frente do seu tempo, foi a grande mãe da família, patrocinando sonhos e dando as broncas necessárias.
Yvonne da Cunha Carvalho, 83 anos
Conhecida por sua generosidade, distribuía mimos e agrados para quem a ajudasse nas pequenas tarefas do dia a dia.
Yvonne Gonçalves Pereira dos Passos, 94 anos
Referência de sabedoria dos números e dos sorrisos, seguidos de um, sem igual, "Calhorda!"
Yvonne Martins Teixeira, 103 anos
Amante de pagode e fã do Roberto Carlos, cantava deliciosamente.
Yvonne Medeiros da Silva, 93 anos
Amava sem medidas e seu gesto na direção dos filhos sempre se completava no carinho ou no abraço.
Zacarias Moreira Santos, 80 anos
Era um mestre no dominó. Suas oito décadas de vida foram marcadas por muito trabalho, amor e sonhos.
Zairda Romani Toniões, 81 anos
Passava as tardes assistindo novela, odiava feijoada e sorvete de morango.
Zamzam El Eter, 52 anos
Usou seu talento para ajudar outras mulheres a recuperarem a autoestima e para espalhar sua cultura e amor.
Zaqueu Lopes Rodrigues, 48 anos
Gostava de ver o sol nascer e, sobrando um tempo, lá estava ele tocando boiada com o seu berrante.
Zaunilte Oliveira Pereira, 69 anos
Amava festas, mas com pouco barulho. Era engraçada, animada e muito companheira.
Zéa de Moraes Leite, 91 anos
Transmitia a cura através das mãos, mas também tinha um outro poder que emanava de seu coração: o amor.
Zeferino Ferreira Ventura, 60 anos
Fez da paixão por viajar e conhecer novos lugares e pessoas, a profissão da toda uma vida.
Zeíla Duarte Lopes, 86 anos
Delicada, elegante e amorosa, era Zeíla a "cola" que unia a todos.
Zelha Emilia da Costa Pereira, 73 anos
Podiam trazer o bolo e a tapioca, mas o melhor café do mundo era o dela.
Zelia Cavalcante da Silva, 64 anos
Com seu estoque inesgotável de atenção e afeto, acolhia sem perguntar porquê, cuidava sem distinção.
Zélia Curado Araújo, 91 anos
Sempre atenciosa, uma pessoa agradável e gentil com todos.
Zélia Ferreira Borges, 80 anos
Fez de uma máquina de costura o seu reinado e alegrou muitas ocasiões especiais com sua arte.
Zélia Maia do Nascimento, 75 anos
Gostava de cuidar das pessoas e de tomar um cafezinho assentada na frente de casa.
Zélia Soares da Costa, 89 anos
Avó que deixou o melhor exemplo, adorava cantar "Igual à andorinha, eu parti sonhando."
Zelilde de Menezes, 55 anos
Quem entrava em sua casa, não saía sem tomar um cafezinho ou um “pequeno”, como ela gostava de chamar.
Zélita Braga Gaia, 42 anos
A primeira ligação diante de um problema, todos faziam a ela.
Zely Maria Fontes Xavier, 67 anos
Via sempre o lado bom das coisas, nunca desanimava. Espalhava amor e alegria por onde passava.
Zemilda Silva, 53 anos
Ela amava dando atenção, carinho e cuidados.
Zenaide Barbosa Pereira, 80 anos
Dona de uma risada contagiante, não aceitava menos que a felicidade.
Zenaide Bigarani, 60 anos
Sua gargalhada contagiante alegrava os encontros de família e os habitantes da pequena Tabapuã.
Zenaide Fernandes Neto, 80 anos
Encantadora, de voz serena. Nunca brigou com ninguém e era querida por todos.
Zenaide Lopes de Souza, 64 anos
Trabalhadora, alegre e teimosa, era dona do bar mais badalado da cidade.
Zeneida Mendes de Lima, 84 anos
Forte e dedicada, era amante das flores e plantas. Mulher de fé, sempre aceitou as vontades de Deus.
Zeneide Moreira de Oliveira Silva, 59 anos
Tinha amor por sua família e por quem precisasse de sua ajuda.
Zenilde Alves da Silva, 58 anos
Uma nordestina firme; alfabetizou os irmãos e as filhas.
Zenilton Rocha Bonfim, 57 anos
Um pai protetor, de riso fácil e coração gigantesco que sempre ajudava o próximo.
Zenisia Marcellos Meirelles, 62 anos
Realizou o sonho de viajar de avião e, mesmo sendo sua primeira vez no céu, não sentiu medo algum, só alegria.
Zeno Augusto Bastos Veloso, 75 anos
Combinava implicância e bom humor; para os flamenguistas ele elogiava o Fluminense; e para os torcedores do Tricolor ele rasgava a seda para o Mengão.
Zenon Roberto dos Anjos Alves, 43 anos
Apaixonado pelo Flamengo, era dono de um sorriso cativante e eterno devoto de Nossa Senhora Aparecida.
Ziel Antônio Campos Lauermann, 72 anos
Pastor e ministro da Igreja do Evangelho Quadrangular. Um marido apaixonado, pai dedicado e avô amoroso.
Ziláh da Silveira Moraes, 83 anos
Doce, de riso fácil, tudo para ela virava brincadeira.
Zilda da Silva Costa, 60 anos
Seus bolos de coco eram famosos, assim como seu coração enorme e os presentes que comprava para todos.
Zilda Lemes da Silva, 79 anos
Mulher guerreira que ensinou para todos que a alegria deve prevalecer sob qualquer circunstância.
Zilda Serafim da Silva Ribeirão, 61 anos
Determinada, decidiu se tornar enfermeira aos 30 anos. Não tinha estudo, mas foi atrás e realizou o sonho.
Zilma Berriel de Toledo Piza Terra, 82 anos
"Eu posso o que eu quiser", era seu lema; e suas marcas eram o batom vermelho e muito rímel.
Zilma de Jesus Santos, 62 anos
Seu sorriso evidenciava a mulher sempre alegre e cheia de vida que foi.
Ziluara Volpe Espíndola, 65 anos
Uma professora estudiosa que transbordava amor, garra, resiliência e dedicação.
Zita-May de Oliveira Pittelli, 82 anos
Movida pelo amor, viajou mil quilômetros sozinha no Fusca novinho que ela mesma comprou.
Zoé Terezinha Moreira, 83 anos
Não gostava de esperar ônibus, tinha rodinhas nos pés. Ligeira que só, chegou aonde queria chegar.
Zoraide Alves Martins, 73 anos
Zo abriu mão de sua própria vida para criar os sobrinhos com muito amor e dedicação.
Zozima Oliveira de Sousa, 85 anos
A mulher mais forte e guerreira. A melhor avó do mundo.
Zuleide Aparecida Leal, 59 anos
Uma cozinheira que usava a generosidade como o seu principal tempero.
Zuleika Thereza Neves Vieira, 84 anos
Reunia todos os seus amores em torno de uma mesa, e para eles preparava deliciosas iguarias.
Zulmira de Sousa, 87 anos
Mesmo não sabendo demonstrar seus sentimentos, ela tinha o coração do tamanho do mundo.
Zumira Silva Araujo Carneiro, 83 anos
Muito falante, adorava uma boa conversa. Uma avó carinhosa pra ser lembrada como poesia e lição.
Inumeráveis é uma obra do artista Edson Pavoni em colaboração com Rogério Oliveira, Rogério Zé, Alana Rizzo, Guilherme Bullejos, Gabriela Veiga, Giovana Madalosso, Rayane Urani, Jonathan Querubina e os jornalistas e voluntários que continuamente adicionam histórias à este memorial.
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