Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial

Outra pergunta: Geografia

Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial

Geografia, 15.08.2019 00:35

Procedimentos localize no mapa os países que correspondem as nacionalidades citadas anteriormente e marque os com grãos faça uma lista em seu caderno identificando os países e as nacionalidades correspondentes identifique também os continentes aos quais esses países pertencem e anote em seu caderno​

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Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial

Geografia, 15.08.2019 00:12

Alguém pode me ajudar fazer um texto sobre o ônibus.​

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Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial

Geografia, 14.08.2019 23:55

Pesquisa a extensão territorial de bahia e de sergipe e estabeleça uma relação com seus totais populacionais​

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Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial

Geografia, 15.08.2019 05:34

Oque são agentes internos,como eles agem? cite ex.

Respostas: 1

Você sabe a resposta certa?

Os rios brasileiros são de regime pluvial. Único rio tem regime misto. Explique essa afirmação...

Perguntas

Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial

Ed. Física, 29.04.2021 22:40

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Matemática, 29.04.2021 22:40

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História, 29.04.2021 22:40

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Filosofia, 29.04.2021 22:40

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Pedagogia, 29.04.2021 22:40

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Matemática, 29.04.2021 22:40

Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial

As bacias hidrográficas podem ser definidas como uma parte do relevo abastecida por um rio principal, seus afluentes e subaflutentes. Estes últimos são pequenos rios que desaguam em rios intermediários (afluentes), que desaguam no rio principal.

Geralmente, o rio principal é o maior rio que existe nessa porção do relevo, e é ele que dá o nome para a bacia hidrográfica. Os rios que desaguam nele compõem todo o restante da hidrografia regional.

Para distinguir uma bacia de outra, usamos as partes mais altas do relevo, que chamamos de divisores de água, pois são nessas áreas que as águas são separadas de uma bacia para a outra.

Leia também: Planaltos – relevos irregulares geralmente com altitudes elevadas

Tópicos deste artigo

  • 1 - Elementos de uma bacia hidrográfica
  • 2 - Tipos de bacias hidrográficas
  • 3 - Qual a importância de uma bacia hidrográfica?
  • 4 - Bacias hidrográficas do Brasil
  • 5 - Exercícios resolvidos

Elementos de uma bacia hidrográfica

Entre os elementos que compõem uma bacia hidrográfica, não há um que seja mais ou menos importante do que o outro. Afinal, trata-se de um conjunto de rios, e todos têm sua devida importância para o desenvolvimento da bacia.

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Esquema representando uma bacia hidrográfica.

Vejamos agora quais são esses elementos.

  • Rio principal: rio de maior volume localizado na região delimitada do relevo. Esse rio dá nome à bacia, sendo o mais importante, pois é o mais utilizado, seja para transporte, seja para agricultura, seja para geração de energia.
  • Afluente: rio intermediário que alimenta o principal. Grandes bacias hidrográficas possuem vários afluentes, tanto do lado esquerdo quanto do lado direito do rio principal.
  • Subafluente: rio de pequena vazão que deságua no afluente do rio principal da bacia. Esses pequenos rios são importantes, pois alimentam todo o sistema, sendo, em muitos casos, a nascente da bacia.
  • Divisor de água: área onde se delimitam as bacias hidrográficas, localizada na área mais alta do relevo. Nessa parte, há a separação das águas, escoando para um lado e para o outro.
  • Várzea: quando há a época da cheia dos rios, essa água transborda para as margens baixas que os acompanham. A área que suporta as águas que transbordam é chamada de várzea.
  • Foz: local em que um rio deságua em outra área com água, podendo ser outro rio, lago, lagoa ou o mar.

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Tipos de bacias hidrográficas

Existem bacias hidrográficas diferentes umas das outras. A compreensão dessa diferença é fundamental para entendermos de que forma o rio, com sua bacia, é utilizado pelas sociedades que o rodeiam.

Além disso, é bom distinguir os regimes desses rios, como eles são alimentados e como é sua variação. Existem rios de regime pluvial, quando sua vazão depende da água das chuvas; rios de regime nival, quando a origem das águas ocorre com o degelo; e rios de regime misto, que dependem do degelo e das chuvas. Um exemplo deste último é o Rio Amazonas.

Vamos entender os principais tipos de bacias hidrográficas:

  • Endorreica: bacia que desagua em um lago ou em um mar fechado, não chegando ao mar aberto.
  • Exorreica: bacia com águas levadas diretamente para o mar aberto.
  • Arreica: constitui-se de águas que desaparecem durante o percurso e não seguem uma direção específica. Esse desaparecimento pode ocorrer por infiltração no solo ou evaporação, como em áreas de clima desértico.  
  • Criptorreica: bacia com águas que alimentam áreas subterrâneas, como cavernas e grutas.

Podemos comparar os rios principais a grandes depósitos de água dos afluentes e subafluentes. Os dois últimos atuam desde a montante (área onde começa a correr a água de um rio, próxima à nascente, na parte mais alta), indo em direção à jusante (quando as águas correm em direção à foz, na parte mais baixa).

Qual a importância de uma bacia hidrográfica?

Desde o início da humanidade, a maioria das grandes civilizações surgiu próxima a rios. Isso aconteceu na Mesopotâmia, com os rios Tigre e Eufrates, com a sociedade egípcia, com o Rio Nilo, entre outras. Isso nos mostra a importância de preservamos esse recurso essencial para a existência da nossa vida.

Sabemos que a água é um recurso renovável reposto na superfície terrestre diariamente, graças ao ciclo hidrológico. Entretanto, o consumo irracional, com desperdícios, a poluição dos rios e a falta de saneamento básico em várias partes do mundo fazem com que muitos povos sofram com a escassez desse recurso, que grande parte da população acha ser infinito, mas não o é.

O desmatamento, a compactação do solo e a impermeabilização das cidades, com asfalto e concreto, dificultam a infiltração da água nos solos, o que compromete o volume das águas seguindo o raciocínio do ciclo hidrológico. Além disso, mananciais são ocupados de forma irregular, além da poluição doméstica lançada nos rios, como lixo e esgoto.

Por quê os rios brasileiros possuem regime pluvial
 A poluição nos rios e oceanos prejudica o bom desenvolvimento das bacias hidrográficas.

Ao analisarmos as atitudes humanas, percebemos que cuidamos pouco da água que nos cabe. Isso é um grande erro, pois água é o elemento primordial para a existência da vida. Estima-se que apenas 2,5% da água do planeta são doce, e deles, apenas 0,4% é próprio para o consumo. O restante está nas geleiras ou no subsolo, nos depósitos de água conhecidos como aquíferos.

Água total (doce e salgada) |¹|

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Água potável (doce)

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Algumas regiões do planeta, como Oriente Médio e alguns países africanos, já sofrem com situações de escassez de água, tendo que importar alimentos básicos, pois a agricultura da região não consegue ser abastecida.

Estudos mais pessimistas apontam que a água será o objeto a ser disputado nas guerras dos próximos anos, caso não tenhamos conscientização sobre sua importância e tomarmos os devidos cuidados. Isso quer dizer que a falta de água em uma região afetará a todos, direta ou indiretamente. Cabe a todos nós a preservação desse recurso essencial.

Veja também: Impactos ambientais causados pela mineração

Bacias hidrográficas do Brasil

O Brasil é conhecido por sua grande extensão territorial e por concentrar a maior quantidade de água doce disponível no mundo. Aproximadamente 12% da água doce do planeta estão no nosso país, um privilégio.

Entretanto, tamanha responsabilidade requer planejamento e políticas públicas que cuidem das nascentes, como saneamento básico, e que esses recursos sejam gerenciados de forma eficiente.

Devido a essa grande quantidade à disposição dos brasileiros, temos várias bacias hidrográficas em nosso território. Algumas alimentam outros países da América do Sul, enquanto outras são genuínamente brasileiras, localizadas apenas em nosso território. Vejamos as bacias brasileiras:

  • Bacia Amazônica: é considerada a maior bacia do mundo e banha outros seis países da América do Sul. Seu principal rio, o Amazonas, é bastante utilizado para o transporte de pessoas e cargas, servindo de meio para a navegação fluvial. Além disso, é considerado o maior rio do mundo, com uma grande vazão, passando por uma área relativamente plana e pouco profunda. Devido a essa grande quantidade de água, a bacia Amazônica possui um grande potencial hidrelétrico, mas sua produção é pequena, pois há uma grande distância entre ela e os centros urbanos e industriais do país.
  • Bacia do Tocantins-Araguaia: bacia genuinamente brasileira, em que seus dois principais rios, o Araguaia (principal afluente) e o Tocantins (rio principal), banham 9% do território brasileiro. Escoam do planalto central em direção ao Norte do país, passando pelos estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Pará, Maranhão e Distrito Federal. 
  • Bacia do São Francisco: outra bacia localizada em território brasileiro, ela percorre, aproximadamente, 8% do país. O principal rio, São Francisco, perpassa uma distância de 2700 km, nascendo em Minas Gerais e indo em direção ao Nordeste, nos estados da Bahia, Pernambuco, Sergipe e Alagoas, banhando ainda Goiás e o Distrito Federal. Outro importante fator característico dessa bacia é a presença de três tipos de vegetação: Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica.
  • Bacia Platina: é a segunda bacia em extensão, sendo ocupada pelos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Como o nome diz, essa bacia tem como foz o Rio da Prata, no Uruguai, desaguando no oceano Atlântico.
  • Bacia do Paraná: ocupa uma área de planaltos, é de grande importância para a economia brasileira, pois nela está localizada a usina hidrelétrica de Itaipu e a hidrovia Tietê–Paraná. Banha os estados de Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.
  • Bacia do Uruguai: seu rio principal, o Uruguai, nasce dos rios Canoas e Pelotas. Serve também como divisor de estados entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de ser parte da fronteira entre Argentina e Brasil.

Estas três últimas bacias não possuem um rio principal, mas inúmeros rios importantes pequenos e médios, formando pequenas e médias bacias. Se levarmos ao pé da letra o conceito de bacia hidrográfica, elas não se encaixam nesse quesito, mas foram assim definidas, em 2003, pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos, por facilitar a coleta de dados e a gestão hídrica.

  • Bacia do Atlântico Sul–Nordeste: nessa bacia, os rios deságuam no Atlântico, sendo um trecho que vai da foz do rio Tocantins até a foz do rio São Francisco.
  • Bacia do Atlântico Sul–Leste: éformada pelos rios que banham os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe, destacando-se os rios Doce e Paraíba do Sul.
  • Bacias do Atlântico Sul–Sudeste: percorre os estados Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo e parte do Uruguai. Podemos destacar os rios Jacuí, Taquari, Ribeira do Iguape e os afluentes.

Veja também: Estados do Brasil: capitais, dados, mapas, lista

Exercícios resolvidos

Questão 1) (Fuvest) As enchentes, a degradação dos mananciais e a qualidade da água dos rios constituem parte dos problemas relativos à água na grande São Paulo. Entre as causas seguintes, assinale a única FALSA.

a) A impermeabilização urbana faz subir o nível médio dos lençóis freáticos.

b) Os rios Tietê, Pinheiros e a represa Billings são utilizados para o despejo de esgotos domésticos.

c) A bacia hidrográfica do Alto Tietê apresenta relevante impermeabilização.

d) Há uma intensa urbanização em antigas planícies de inundação fluvial.

e) Há urbanização em áreas incluídas na Lei de Proteção aos Mananciais.

Resolução

Alternativa a.

A impermeabilização nas grandes cidades impede que a água da chuva infiltre no solo, o que pode dimimuir o nível dos lençóis freáticos.

Questão 2) A água é um recurso essencial para a existência da vida no planeta. Entretanto, várias regiões, atualmente, sofrem com escassez desse recurso, enquanto outras possuem grande disponibilidade dele. Assinale a alternativa que contenha regiões onde a presença de água é baixa e com risco de preocupação para quem as habita:

a) América do Sul

b) América do Norte

c) Oriente Médio

d) Sul da Ásia

e) Península Ibérica

Resolução

Alternativa  c.

No Oriente Médio, países como Israel, Síria, entre outros, já sofrem com a escassez de água, tendo que utilizar métodos caros para adquiri-la, como a desanilização — quando se retira o sal da água do mar. É um processo caro e ao qual poucos têm acesso.

Nota

|1| Gráficos elaborados pelo autor

Por Átila Matias
Professor de Geografia

Por que a maioria dos rios brasileiros têm regime pluvial?

Os regimes dos rios brasileiros são de predominância do tipo pluvial, isso quer dizer que os períodos de cheias e vazantes são determinados pela ocorrência de chuvas e secas, influência direta do clima na hidrografia.

Por que a maior parte dos rios e de regime pluvial?

Existem rios de regime pluvial, quando sua vazão depende da água das chuvas; rios de regime nival, quando a origem das águas ocorre com o degelo; e rios de regime misto, que dependem do degelo e das chuvas.

O que é um rio de regime pluvial?

O regime pluvial é aquele que a variação da quantidade de água de um determinado rio (cheias e vazantes) é proveniente das águas das precipitações (chuvas). O regime glacial é aquele que a oscilação do volume das águas acontece em razão do processo de derretimento de geleiras.

O que é regime fluvial Brasil?

O regime fluvial ou de rio, é a oscilação da quantidade de água presente em um rio no decorrer de um ano. A oscilação do volume está ligada diretamente à origem das águas.