O que deve ter acontecido ao longo do tempo com o número de mariposas escuras Como você explica essa situação hipotética Como se chama esse processo *?

Uma floresta com muitas árvores com tronco de cor clara viviam mariposas com asas também de cor clara; ainda havia algumas poucas mariposas com asas de cor escura as mariposas mais escuras eram vistas com mais facilidade pelos pássaros que se alimentavam de mariposas. a poluição os troncos das árvores acabaram ficando com cor escura o que deve ter acontecido ao longo do tempo com o número de mariposas escuras; como você explica isso como se chama esse processo?

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A marca de refrigerantes “H2OH!”, lançada no mercado brasileiro em 2006, através de uma parceria entre as empresas PepsiCo e AmBev, adotou um estratégia semiótica peculiar para representar o seu produto. Ao apropriar-se, fonética e graficamente, da fórmula da água, o legissígno-simbólico “H2O”, regra segundo a qual a união de dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio produz o líquido conhecido como solvente universal, e não outro elemento, a marca em questão conseguiu deslocar um signo predominantemente de terceiridade para a primeiridade, habilitando-o a, preferencialmente, gerar interpretantes na esfera qualitativa-sugestiva.Isso foi feito, de um lado, pela incorporação de elementos gráficos como cores eformas e, de outro, pela agregação da interjeição “OH!”, a qual denota surpresa,alegria e desejo. Em tal processo, a palavra “H2OH!”, quase em homofonia e homografia com “H2O”, não perde a sua capacidade sígnica de representar água,mas ganha novos sentidos pela presença dos elementos verbo-visuais tipificados.Tais elementos, argumentamos, conduzem a um “deslizamento categorial semiótico”, e assim a uma nova interpretação, na qual o signo de terceiridade assume as facetas do sugestivo, gratificante e instintivo, ao invés de conduzir a uma interpretação relativa, usual, ou habitual, como poderíamos supor que seria própria deum símbolo. A partir desse estudo de caso, e no intento de compreender melhor o potencial interpretativo dos signos, em especial, dos símbolos, restringimos nossaanálise aos interpretantes e às relações que eles estabelecem com o signo e objeto.Para isso, adotamos a divisão dos signos em dez tricotomias, e os respectivos três interpretantes pertencentes a essa classificação: imediato, dinâmico e final. Trabalhamos, pois, com as seis tricotomias que envolvem esses interpretantes e quedizem respeito tanto aos interpretantes em si mesmos, quanto às relações que eles podem estabelecer com o signo, para demonstrarmos, assim, o modo pelo qual ocorre aquilo que nomeamos por “deslizamento de categoria”. Palavras-chave: Deslizamento de categoria. Símbolo. Interpretante. Semiótica aplicada. Marca.

Transcrição de vídeo

RKA2G No primeiro vídeo sobre a evolução, dei como exemplo a mariposa durante a Revolução Industrial na Inglaterra. Antes dela, existiam muitas mariposas. Algumas eram escuras, algumas eram claras, outras eram no meio. Uma vez que tudo ficou cheio de fuligem, de repente, as mariposas escuras ficaram menos prováveis de serem pegas pelos predadores e as brancas, em menor quantidade, se reproduziram com menos sucesso. Assim, o traço da mariposa preta (ou essa variante) dominou. Se você veio um pouco mais tarde e viu que todas as mariposas se tornaram pretas, você diria que todas essas mariposas são gênios. Parece que elas, de alguma forma, pensaram em um jeito de permanecer camufladas. E o ponto que eu queria dizer é que isso não foi planejado ou um movimento explícito da parte das mariposas ou do DNA. Isso foi um subproduto natural delas com alguma variabilidade e algumas das variações foram selecionadas. Aquele exemplo era simples: preto ou branco. E sobre coisas mais complicadas? Por exemplo, aqui eu tenho algumas fotos do que geralmente chamamos de borboleta-coruja. O que é incrível aqui (e é óbvio, já que não tenho que mostrar a vocês): as asas se parecem com os olhos de uma coruja. Correto? Eu quase posso desenhar um bico aqui e desenhar outra asa ali... E você pode imaginar uma coruja olhando para a gente, né? E aqui, também, eu poderia imaginar um bico e imaginar uma coruja. A pergunta é: como algo bom assim se mostra aleatoriamente? Eu acho legais as pequenas manchas pretas e brancas ou cinzas, mas como algo que se parece tanto com um olho é gerado aleatoriamente? A resposta é... Existem várias respostas. Uma é por que esse olho existe, ou esse padrão parece um olho, ou esse padrão parece um olho de coruja. E lá o júri continua fora disso. Eu li um pouco sobre isso na Wikipédia e peguei todas essas imagens lá. Na Wikipédia, eles dizem que há duas teorias competindo aqui. Uma teoria é a maneira como vemos as coisas. Isso parece um olho de coruja e se trata realmente de um chamariz. Quando um predador quer comer uma dessas, ele vai para o que parece mais real. Em vez de ir para o corpo da borboleta, que não parece real, eles vão para a coisa preta e grande. Eles dizem que parece que isso é rico em proteína e seria uma boa alimentação. Eles tentam agarrar e morder isso e, se eles morderem ali, com certeza a asa ficará um pouco cortada, mas o animal (a borboleta real) iria sobreviver e talvez pudesse reparar seus estragos. Eu não sei, na verdade, a biologia de uma borboleta-coruja. Essa é uma teoria. E o argumento que vai contra ele é que, se esse fosse o caso, você iria querer o ponto preto ainda mais para trás. Você iria querer a mancha preta bem longe do corpo. Você iria querer a mancha lá atrás e não aqui, porque aqui, continua tendo uma chance de, se algo morder essa pequena mancha preta, ele ainda pegue o abdômen da borboleta. A outra teoria quanto ao porquê disso existir (e, quem sabe, talvez seja um pouco de ambos, talvez as duas sejam verdade, talvez isso ofereça duas vantagens)... A outra teoria é o que pensamos quando vemos isso. Isso parece uma coruja. Talvez isso seja para espantar as coisas que são gostosas de comer. Existem lagartixas que gostam de comer esse tipo de borboletas. Essas lagartixas não gostam de estar por perto de pássaros ou corujas, porque essas corujas as comem. Assim, isso pode ser um impedimento. O outro exemplo que eles deram é que elas tendem a ser comidas por essas lagartixas aqui. Isso foi o que a Wikipédia disse. E essas lagartixas tendem a ser comidas por este sapo. E que os olhos dessa borboleta não são tão diferentes dos olhos desse sapo. Podemos debater se é ou não o caso e, se esse era o predador que ela estaria tentando imitar, você poderia ter um argumento de que talvez deveríamos ter mais verde na asa, mas esse não é o ponto deste vídeo. Se bem que é uma discussão engraçada para ter (além de ser útil) sobre esse olho. Vamos perguntar: como o olho surgiu? Quando eu digo sobre esse olho, imagine o padrão da asa. Qual conjunto de eventos permitiu que isso acontecesse? Porque, quando descrevi a evolução, e sabemos que tudo no nosso reino biológico é só um conjunto de proteínas, principalmente proteínas, essas proteínas todas foram codificadas por DNA. Farei vídeos sobre o DNA, mas o DNA é só uma sequência de pares de bases, isto é, uma sequência dessas moléculas. Representamos adenina, guanina, citosina e timina. Talvez você tenha algumas adeninas em ordem, alguma guanina e timina... Eu vou fazer mais sobre isso no futuro, mas a ideia é que ela é apenas codificada por essa sequência de moléculas. Como você vai de uma borboleta que não tem um olho para um olho que vemos aqui? Lógico, foi só uma mudança que aconteceu, uma mutação aleatória. Talvez aquele G vire um A, ou esse C e T tenham sido excluídos, enfim. Tudo que, sozinho, não teria desenvolvido esse belo padrão ou esse útil padrão. Como as mudanças aleatórias explicam algo que é tão intrincado? Essa é a minha explicação. Obviamente eu não estava lá, vigiando mais de milhares ou milhões de anos quando essas borboletas-coruja surgiram. Isso é só minha teoria de como a seleção natural explica esse tipo de fenômeno. Você tem um mundo onde, em alguns ambientes, você tem borboletas cujas asas parecem... Ou melhor, você tem algumas borboletas que são parecidas com essa. Essa é a asa delas. O desenho está bem ruim, mas eu acho que você pode ter uma ideia. E são somente alguns padrões gerais. Já vimos isso, há uma variabilidade. E a variabilidade mostra-se com poucas mudanças aleatórias de DNA. Acho que podemos acreditar que a maioria dessas mudanças são só o começo. Talvez elas apenas se configurem diferentemente e um pequeno padrão vai aparecer, ou uma pequena partícula de pigmento irá mostrar uma cor ligeiramente diferente. Ainda vemos isso entre essas borboletas-corujas; é a variabilidade. A asa dessa aqui é diferente da asa dessa outra semelhante, com essa forma que parece um olho. E não é apenas uma, são várias, na verdade. Essa aqui tem uma coisa que parece interessante. Tem múltiplas coisas, mas uma característica realmente notável é essa coisa do tipo olho. Como vamos disso para uma coisa que parece um olho? A ideia é você ter alguma variabilidade. Uma delas pode parecer assim, outra pode ter a sua mancha parecida com isso aqui. Essas asas estão muito mal desenhadas, mas você pode ter uma ideia. Essa é uma borboleta... Essa é a antena, logo aqui... Esse é o corpo... Outro padrão de borboleta pode parecer assim, não é? São apenas aleatórios. Quando eles vão para certo ambiente onde, por qualquer razão, um dos seus predadores tenha medo de olhos, a teoria de que eles devam se parecer com olhos é correta. Talvez esse tenha um padrão aleatório aqui e esse aqui. Não estou dizendo que definitivamente é melhor. Ambos serão encontrados e mortos pelos predadores, mas isso são só probabilidades. Talvez esse aqui tenha 1% menos probabilidade de ser encontrado pelo predador porque, quando ele olhar com o canto do olho, essa pequena região nebulosa se pareça um pouco com um olho e, para o predador, seria melhor não mexer com isso. É só uma leve probabilidade. Você pode dizer: "Ok, o que 1% vai fazer?" Quando você determina 1% em milhares e milhares de gerações, de repente esse traço pode dominar porque só será morto menos frequentemente. 1% menos frequentemente. Talvez esse tenha um traço igual, mas essa mancha é mais perto do abdômen. Isso é uma compensação, porque talvez alguns predadores sejam afastados por causa dessa concentração de pigmentos. Mais uma vez, não estou dizendo que nós estamos aqui ainda. Não estamos ainda nesse padrão muito avançado nem sofisticado, Estamos em uma concentração aleatória de pigmentos que acabou de aparecer. Vemos essa turminha que tem essa concentração de pigmentos afastada do seu abdômen. Elas ficam bem. Mas, quando é muito perto, talvez alguns predadores pensem que seja um inseto e queiram comê-lo, assim, acaba sendo um traço ruim. O que acontece é que esse aqui domina. E então, dentro dessa população, você começa a ter muitas variações, porque ele começa representando o que é mais provável de passar esses traços. Quero fazer esse ponto bem claro. Isso não é o que acontece ao longo da vida de um animal. Não é como se, de certa forma, eu experimentasse uma coisa, como a nossa atual teoria, e que eu poderia, de certo modo, passar esse conhecimento para os meus filhos. Se por acaso acontecer de o meu DNA ter apenas alguma variação que passa a ser mais útil ou mais provável para eu sobreviver ou reproduzir e para os meus filhos sobreviverem, então esse traço vai começar a dominar na população. Assim, na população, você terá variabilidades dentro dela. Talvez algumas dessas irão começar a se parecer um pouco como essa, talvez outro vá se parecer um pouco com aquele, talvez tenha algumas manchas aqui... Você pode ver isso como uma variação à medida que exploramos. Quero ser bem claro para não usar nenhum verbo ativo, porque tudo isso está sendo feito quase como um processo de senso comum, onde tudo muda. As alterações que são mais adequadas são as que irão mais frequentemente sobreviver e as próximas gerações terão mais desses e, então, você terá variações dentro dessa mudança. E esse aqui talvez possa ser como aquele e talvez esse seja único. Essas foram boas comparadas com essa, mas quando estão competindo entre si, esse indivíduo aqui é capaz de reproduzir 1% mais do que este ou este aqui. E talvez este aqui seja uma combinação de todos os outros acima e eles se misturam e se combinam. Isso é um sistema muito intrincado. Esse cara aqui representa a maioria da população. Quando digo "cara", estou dizendo a sua informação genética, ou pelo menos o que é pertinente às suas asas. Em seguida, você começa a variabilidade entre estes. Talvez alguns deles tenham um pequeno ponto e há alguns pontos em volta, talvez seja como esse. Talvez um deles se diferencie e vai voltar aqui, mas depois ele terá problema competindo e "dança" de novo. Em seguida, alguns outros vão voltar aqui. Acho que você pegou a ideia de que isso não está acontecendo de um dia para o outro. Essas mudanças podem ser claramente aumentadas, mas está acontecendo durante milhares de gerações. Quando você está falando sobre milhares de gerações ou mesmo milhões de gerações, mesmo 1% de vantagem pode ser significante e, quando você acumula essas variabilidades em um grande período de tempo, você pode obter um padrão bastante intrincado, como este. Eu só queria explicar isso porque é frequentemente usado como exemplo. Eu posso acreditar na mariposa, posso acreditar no exemplo dos antibióticos e da bactéria, ou no da gripe, porque esses são um tipo de exemplo em tempo real. Mas como algo assim tão intrincado aparece? Eu realmente tenho um ponto de visão aqui. Pensamos que isso é mais complicado porque podemos relacioná-lo em nosso dia a dia. Se você realmente olhar a estrutura de uma bactéria e como ela funciona, ou o que um vírus faz para infiltrar um sistema imunológico ou uma célula, isso está em níveis muito mais complicados do que um desenho. Na verdade, a razão por que estou usando isso como exemplo é porque é um exemplo mais simples, em vez de explicar o metabolismo de certo tipo de bactéria e como isso pode mudar e como talvez se torne imune à penicilina, enfim. Eu quero tornar isso bem claro: que essas coisas muito complicadas não acontecem de um dia para o outro. Não é como se uma borboleta fosse completamente uniforme rosa-choque e, de repente, eles tivessem um filho cujas asas aparecessem assim. Não. Isso acontece durante longos períodos de tempo! Embora possa haver alguma mudança estranha hormonal que faça isso, não vou por aí. É possível. Eu só queria fazer esse ponto porque acho que, quanto mais exemplos vemos, mais eles serão absorvidos e isso é um processo passivo. Não estamos falando sobre essas coisas acontecendo de um dia para o outro. Isso é realmente interessante, olhar nosso mundo em volta, ver ecossistemas como são hoje e tentar imaginar como algo veio a ser, o que é útil, porque ele pode ter sido selecionado. Por exemplo, há traços que ocorrem depois de reproduções selecionadas? Provavelmente não, a menos que eles afetem a reprodução do próximo ciclo. Por exemplo, talvez você diga: "O traço pode ir se aperfeiçoando após vários anos e anos reprodutivos". Não, mas isso ajuda as suas proles a se reproduzirem. Nós já vimos muitas doenças, especialmente quando vamos além dos nossos anos reprodutivos e criação de filhos. Uma vez quando chegamos aos 50 e aos 60 anos, a incidência de doenças aumenta exponencialmente em relação a quando éramos jovens. E por que eles deixaram de ser selecionados? Porque isso não mais afeta a nossa habilidade de reprodução, porque já reproduzimos, já criamos nossos filhos e, assim, eles podem reproduzir. A única coisa que acontece nesse ponto é que não estamos sendo selecionados. De qualquer forma, espero que esse vídeo lhe dê uma pequena ideia sobre a evolução e quero fazer mais uns vídeos assim, porque realmente quero explicar que não é uma afirmação sem sentido, mas uma reivindicação de que isso aparece espontaneamente e que é realmente uma coisa que acontece.