Show
Saúde Pública1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. Os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para, entre outros objetivos, impedir o planejamento do atendimento aos pacientes e usuários do SUS, conforme pode ser observado no texto. II. Os SIS buscam apoiar o processo de tomada de decisão e desamparar as atividades de controle das organizações de saúde brasileiras, de acordo com o autor. Marque a alternativa CORRETA:
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. No âmbito do Ministério da Saúde, os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, de acordo com o texto. II. Um dos objetivos específicos dos SIS, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, de acordo com as informações apresentadas pelo autor do texto. Marque a alternativa CORRETA:
7 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
8 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM
SAÚDE', leia as afirmativas a seguir:
9 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. Os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para, entre outros objetivos, atrapalhar o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do SUS, de acordo com as informações apresentadas pelo texto. II. Os SIS devem permitir o planejamento, a coordenação e a supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. no contexto da saúde, conforme pode ser observado no texto. Marque a alternativa CORRETA:
10 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os sistemas de informação em saúde (SIS) podem ser definidos como um conjunto de componentes interrelacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem a informação para apoiar o processo de tomada de decisão e auxiliar no controle das organizações de saúde. Assim, os SIS congregam um conjunto de dados, informações e conhecimento utilizados na área de saúde para sustentar o planejamento, o aperfeiçoamento e o processo decisório dos múltiplos profissionais da área da saúde envolvidos no atendimento aos pacientes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Ministério da Saúde (MS), os SIS foram conformados historicamente, de acordo com necessidades específicas e iniciativas isoladas de diferentes áreas, e não por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo. Isto por sua vez, acarretou uma profunda fragmentação das bases de informação do SUS, além de uma grande redundância na produção de informações em saúde no contexto de cada sistema de informação. OBJETIVOS DOS SIS Os SIS são influenciados pela organização do SUS, e como tal, integram suas estruturas organizacionais e contribuem para sua missão. São constituídos por vários subsistemas e têm como objetivo geral facilitar a formulação e avaliação das políticas, planos e programas de saúde, subsidiando o processo de tomada de decisões. Para tanto, deve contar com os requisitos técnicos e profissionais necessários ao planejamento, coordenação e supervisão das atividades relativas à coleta, ao registro, ao processamento, à análise, à apresentação, à difusão de dados e à geração de informações. Um de seus objetivos específicos, na concepção do SUS, é possibilitar a análise da situação de saúde no nível local, e considerando, necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo saúde-doença. O nível local tem, então, responsabilidade não apenas com a alimentação do sistema de informação em saúde, mas também com sua organização e gestão. PRINCIPAIS SIS Os SIS devem incluir todos os dados necessários aos profissionais de saúde e utilizadores dos sistemas, com o objetivo de desenvolverem e protegerem a saúde das populações. Segundo a Organização Mundial de Saúde, o investimento nestes sistemas de informação possui vários benefícios, como ao nível do auxílio aos tomadores de decisão, no controle e detecção de problemas de saúde endêmicos, na monitorização de progressos e metas pré-estabelecidos e na promoção da equidade e da qualidade dos serviços. Algumas das principais aplicações informáticas presentes nos sistemas de informação em saúde do Brasil são: • Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM); • Sistema de informações sobre nascidos vivos (SINASC); • Sistema de informações da atenção básica (SIAB); • Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN); • Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS); • B.I. Saúde Brasil - reúne dados de diversas fontes para criar estudos conclusivos do mercado de saúde brasileiro (ANS, ANVISA, RFB, CFM, DATASUS e IBGE). Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/35KKJJD. Com base no texto 'SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE', leia as afirmativas a seguir: I. O nível local dos serviços de saúde tem a responsabilidade apenas com a alimentação dos SIS, não sendo responsável por sua organização ou gestão, de acordo com o texto. II. No âmbito do Ministério da Saúde, os SIS não foram desenvolvidos historicamente por meio de uma estratégia mais ampla que considerasse o setor saúde como um todo, de acordo com o autor. Marque a alternativa CORRETA:
Psiquiatria11 Assinale as três condições psiquiátricas de maior prevalência para o suicídio.
12 Uma mulher de 30 anos presencia a morte de um assaltante de bancos. Nos dias seguintes, ela se isola do contato social, mas, posteriormente, volta à sua rotina de trabalho e lazer com amigos. No entanto, ela desenvolveu uma ideia prevalente de que os supostos comparsas do bandido morto a estavam seguindo, sendo sempre reconhecidos pelo uso de bonés. Esse comportamento já dura dois anos, e ela é convencida pela família e amigos de trabalho e faculdade a buscar ajudar médica. Na entrevista, nega alterações em outras esferas cognitivas. Assinale a alternativa condizente com esse caso.
13 Assinale a distorção cognitiva ou o pensamento automático compatível com o discurso de uma paciente com fobia social: “Todos os alunos da minha turma me acham feia e vão rir de mim durante minha fala do trabalho em equipe”.
14 Qual a precaução que devemos ter ao suspeitar de um quadro de anorexia nervosa?
15 O exame mental no idoso portador de quadro demencial pode identificar várias alterações típicas de linguagem, memória e outras funções cognitivas. Assinale a alternativa que retrata a condição de um paciente que, estimulado por falsas dicas e informações do entrevistador, fala extensamente sobre fatos e ocorrências que, segundo os familiares, nunca ocorreram no seu passado.
16 Em relação à Hipnose, assinale a alternativa correta.
17 Em relação ao sonambulismo e a outros transtornos do sono, assinale a alternativa correta.
18 Em relação aos tratamentos menos comuns para quadros depressivos refratários à medicação, assinale o tratamento alternativo frequentemente usado na depressão sazonal.
19 As avaliações psiquiátricas podem ser estruturadas com escalas objetivas. Assinale a alternativa correta em relação a algumas delas.
20 Há alguns subtipos de quadro depressivo mais facilmente reconhecíveis por alguns achados estereotipados, principalmente quando observados em um mesmo paciente. Considerando esse fato, o termo “depressão atípica” compreende:
Português21 A decisão, ao final de cada combate dos jogos de gladiadores, estava nas mãos da multidão, a testemunhar um ato de soberania popular que só teria equivalência, no mundo moderno, com os referendos ou plebiscitos, em que todos se manifestam. O princípio da soberania popular manifestava-se, na arena, de forma direta e incisiva. Se nas eleições as mulheres não tinham direito ao voto, na arena todos podiam manifestar-se, prerrogativa que a cidadania moderna atingiria apenas no século XX. (Jaime Pinsky e Carla Pinsky (orgs.), História da Cidadania) De acordo com o texto, os jogos de gladiadores
História22 Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a civilização será de cordialidade – daremos ao mundo o “homem cordial”, um traço definido do caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e patriarcal. (Sérgio Buarque de Holanda, Raízes do Brasil. Adaptado) O “meio rural e patriarcal” a que se refere o trecho está relacionado
23 A filosofia crítica, que é o pano de fundo do Iluminismo, caracteriza-se por três pressupostos básicos: 1) a liberdade, exemplificada pela defesa da livre iniciativa no comércio, segundo o pensamento liberal e opondo-se ao absolutismo de direito divino; 2) o individualismo, que se baseia na existência do indivíduo livre e autônomo, consciente e capaz de se autodeterminar; 3) a igualdade jurídica, que visa garantir a liberdade do indivíduo contra os privilégios da nobreza. (Danilo Marcondes, Iniciação à história da filosofia. Adaptado) De acordo com essa definição, o Iluminismo foi
Filosofia24 Ora, nada é mais meigo do que o homem em seu estado primitivo, quando, colocado pela natureza a igual distância da estupidez dos brutos e das luzes funestas do homem civil e compelido tanto pelo instinto quanto pela razão a defender-se do mal que o ameaça, é impedido pela piedade natural de fazer mal a alguém sem ser a isso levado por alguma coisa ou mesmo depois de atingido por algum mal. Porque, segundo o sábio Locke, “não haveria afronta se não houvesse propriedade”. (Jean-Jacques Rousseau, Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. Adaptado) Baseando-se no texto, é correto afirmar que o pensamento do filósofo Rousseau
25 A razão que serve para o desenvolvimento da técnica é a razão instrumental, bem diferente da razão vital, por meio da qual o homem se torna capaz de compreender criticamente a situação em que vive. O “especialista competente” pode ser o “aprendiz de feiticeiro” que não reflete suficientemente bem a respeito dos fins de sua ação. Presenciamos no século XX um período de crise: a razão, que deveria servir para vincular o homem ao real a fim de compreendê-lo, para escolher o que é melhor para sua vida, essa razão se acha “enlouquecida”. (Maria Lúcia de Aranha e Maria Helena P. Martins, Temas de filosofia. Adaptado) Com base no texto, sobre a crise da razão, é correto afirmar que
26 Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum for útil; se não se deixar guiar pela submissão às ideias dominantes e aos poderes estabelecidos for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da história for útil; se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes. (Marilena Chauí, Convite à Filosofia) Sobre o método filosófico, é correto afirmar que
Português27 Como a programação se dirige ao que já sabemos e já gostamos, e como toma a cultura sob a forma de lazer e entretenimento, a mídia satisfaz imediatamente nossos desejos porque não exige de nós atenção, pensamento, reflexão, crítica, perturbação de nossa sensibilidade e de nossa fantasia. Em suma, não nos pede o que as obras de arte e de pensamento nos pedem: trabalho sensorial e mental para compreendê-las, amá-las, criticá-las, superá-las. A Cultura nos satisfaz, se tivermos paciência para compreendê-la e decifrá-la. Exige maturidade. A mídia nos satisfaz porque nada nos pede, senão que permaneçamos para sempre infantis. (Marilena Chauí, Convite à Filosofia) De acordo com o texto, sobre a mídia, ou indústria cultural, é correto afirmar que
Auditoria28 A estrutura de governança demonstra independência em relação a seus executivos e supervisiona o desenvolvimento e o desempenho do controle interno. Esse princípio da estrutura de controle interno está ligado ao componente de
Administração Pública29 Na evolução da Administração Pública em diversos contextos mundiais, há um elemento fundamental que baliza o entendimento da necessidade da superação do patrimonialismo. É uma característica central do patrimonialismo
30 Um governante, defensor da Nova Gestão Pública, decidiu que implementaria um plano de gestão voltado à convergência da gestão pública à gestão privada. Para tal, aprovou um conjunto de orientações de gestão alinhadas à gestão privada. Entretanto, uma das orientações aprovadas estava equivocada por não permitir essa convergência. A orientação equivocada do governante era a que dizia respeito à(ao)
31 A reforma do Estado, iniciada na última década do século XX, no Brasil, buscou ofertar bens e serviços públicos com mais qualidade, bem como diminuir a interferência do Estado no mercado, por meio das privatizações e da desregulamentação das atividades econômicas, com foco em controle de resultado. Mathias-Pereira, J. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Ed.Atlas, 2007, p. 23. Adaptado. Esse movimento de reforma, mencionado no trecho acima, refere-se à justificativa para a implantação do modelo de gestão pública denominado
32 A burocracia na gestão pode apresentar um conjunto de disfunções na Administração Pública que justificaram a reforma do estado em diferentes países. O excesso de burocracia gera nas organizações a
Ética na Administração Pública33 Sobre a ética no setor público, assinale a alternativa correta.
Administração Pública34 Os movimentos de Reforma do Estado, ao ensejar importantes transformações na estrutura e no funcionamento do Estado, visam fortalecer capacidades institucionais de entrega de valor público por meio de políticas públicas e serviços públicos de qualidade. A respeito da evolução da administração pública no Brasil, assinale a opção correta.
35 Governos tradicionalmente burocráticos continuam operando com excessivo foco em insumos e recursos e não em resultados e impactos. Nesse sentido, assinale a opção correta acerca da gestão por resultado na produção de serviços públicos.
Administração Geral36 A ferramenta de gestão que serve para definir, com clareza, determinado problema e que se embasa nas respostas às perguntas “o quê?”, “por quê?”, “quem?”, “onde?”, “quando?”, “como?” e “quanto?” denomina-se
Administração Pública37 Considerando o modelo patrimonial que marca nossa herança e os elementos da prática de gestão do Estado, assinale a opção correta.
Quais são as formas de classificação dos sistemas de informação?De acordo com (O' Brien, 2000), podemos dividir os sistemas de informação em quatro tipos: Sistemas de informação transacionais, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão e sistemas de informações executivas.
Qual dos itens abaixo não é equivalente a uma função do sistema de informação dentro da organização? Pergunta 4 0,25 em 0,25 pontos Qual dos itens abaixo não é equivalente a uma função dos sistemas de informação dentro da organização? Respostas: a. Processar transações de forma rápida e precisa.
Qual o objetivo dos estudos sobre a gestão da informação?O principal objetivo de uma política de gestão da informação é garantir que todos os dados cheguem às pessoas certas sem que ocorram erros ou problemas de integridade. É preciso gerir informações para tomar decisões boas e eficazes a curto e a longo prazo.
Qual é a função dos SPTs Assinale a alternativa correta?Os SPTs têm como função registrar os dados referentes às atividades básicas e rotineiras de uma empresa, como as vendas da padaria, os serviços do posto de combustíveis e o autoatendimento do banco; por isso, dizemos que os SPTs servem para informatizar o nível operacional das empresas.
|