Escolha a alternativa correta sobre práticas corporais de aventura pca

Introdu��o

    Na busca pela diversifica��o das aulas de educa��o f�sica escolar que a cada dia se renova, recria e aprimora os seus conceitos, conte�dos e did�tica, objetivando a forma��o do aluno.

    Para Franco (2010) � poss�vel oferecer mais um conhecimento na escola, cujas viv�ncias proporcionem sensa��es e experi�ncias que atinjam emocionalmente e significativamente um jovem estudante, mesmo que sejam pr�ticas apenas adaptadas �s estruturas usuais das escolas, mas plenamente pass�veis da liga��o do �Saber� com o �Saber Fazer�.

    A expans�o dos esportes e atividades de aventura � not�ria e com esse fator surgem discuss�es sobre as possibilidades de aplica��o nos conte�dos da educa��o f�sica escolar, visando propiciar novas viv�ncias sobre a �tica da aventura, fen�meno este reconhecido pelos Par�metros Curriculares Nacionais (PCN�s) poco ministrados no �mbito da escola.

    De acordo com Darido (2005) para se referir aos conte�dos, faz-se necess�rio abordar as dimens�es de conceitos, atitudes e procedimentos no intuito de melhorar qualitativamente as pr�ticas do educador f�sico e consequentemente as suas aulas.

    Conforme Franco (2008) para se incluir novos conte�dos na escola � preciso superar barreiras e, talvez, a tradi��o das pr�ticas esportivas seja a mais dif�cil delas. Mas, h� muitas outras, pois n�o podemos nos esquecer que vivemos num pa�s de terceiro mundo, com grande parte da popula��o passando por car�ncias de diversos tipos.

    Para Borba e Azevedo (2007) a corporeidade tamb�m � outro aspecto que pode ser trabalhado nas aulas de esportes e atividades de aventura, visando proporcionar diferentes viv�ncias ao aluno, dentre as quais, �quelas que nos permite explorar outros sentidos para a aprendizagem de movimentos e compreens�o do �ser� durante sua experimenta��o no esporte.

    Freire e Schwartz (2005) acreditam inclusive nessas pr�ticas como possibilidades educacionais e formadoras dos cidad�os. O que nos remete aos profissionais e educadores que necessitam se apropriar dessa nova cultura para contextualizar seus conte�dos a nova realidade da educa��o f�sica.

    O estudo pretende promover reflex�es sobre as possibilidades da pr�tica de esportes e atividades de aventura como conte�do nas aulas de educa��o f�sica.

Esportes e atividades de aventura no contexto escolar

    A defini��o de esporte de aventura surgiu depois de v�rias trocas devido a discuss�es de marketing. O termo surgiu no final dos anos 80 e in�cio dos anos 90, quando foi usado para designar esporte de adultos como o skydiving, surf, alpinismo, montanhismo, p�ra-quedismo, hang gliding e bungee jumping, treeking e mountain bike que antes eram esportes praticados por um pequeno grupo de pessoas, passou a se tornar populares em pouco tempo (AURICCHIO, 2009).

    De acordo com Pereira e Ambrust (2010) a palavra aventura deriva do latim �adventura�, significando �o que est� por vir�, nos remetendo ao desconhecido ou a algo imprevis�vel.

    Conforme Franco (2010) a Educa��o F�sica brasileira possui v�rias tend�ncias, desde a tecnicista, passando pela psicomotricidade e sa�de renovada, at� chegar �s tend�ncias desenvolvimentistas, �s cr�ticas, � construtivista e aos PCNs, (Darido, 2005), entre outras poss�veis, cada qual com suas vantagens e desvantagens e com um conjunto de conhecimentos poss�veis de serem discutidos no ambiente escolar. No interior dessas tend�ncias n�o � poss�vel observar restri��es quanto � inclus�o dos esportes de aventura, sendo poss�vel mais em uma, menos em outra, mas pratic�vel em todas.

    Aplicando de forma adequada os conte�dos da educa��o f�sica, em atividades variadas, pautadas em propostas transversais, os professores podem atender �s expectativas dos alunos, oferecendo um conhecimento que ir� al�m do desenvolvimento de habilidades motoras (GUIMAR�ES et al., 2007). Os autores ainda relatam que o professor deve estar preparado para trabalhar de forma interdisciplinar, deve assumir uma postura acess�vel a novos conhecimentos e a novas abordagens. Esse trabalho n�o s� favorece os alunos, mas tamb�m o pr�prio profissional, dando a ele a oportunidade de ampliar e relacionar os conte�dos de sua disciplina com novos conhecimentos.

    Embora os esportes de aventuras estejam recebendo uma aten��o t�mida, � observado o crescente interesse das diversas �reas profissionais, e aos poucos est�o sendo inseridos ao contexto escolar e universit�rio como disciplinas optativas ou eletivas.

    Para Franco (2010) h� muitas as raz�es para incluirmos os esportes de aventura na escola, dentre os quais, alinhar a Educa��o F�sica com as propostas de preserva��o ambiental; expor um conte�do pouco explorado na escola, mas bem difundido pela m�dia e presente na sociedade; tornar as aulas mais interessantes, haja vista a situa��o atual das aulas de Educa��o F�sica na escola; ampliar a possibilidade de trabalho dos cinco eixos pedag�gicos preconizados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa��o; tratar valores relacionados � Cultura Corporal de Movimento, tais como: respeito �s diferen�as e limites do outro, coopera��o, desenvolvimento de diversas habilidades motoras, supera��o dos pr�prios limites, entre outros.

    Para tanto, a partir da an�lise do local qualquer parede pode se tornar um muro de escalada; os obst�culos podem se tornar um percurso para a pr�tica do parkour; a estrutura da quadra poliesportiva pode ser usada para pr�tica do rapel, tirolesa, slackline; a estrutura dos �gols� podem se tornar um obst�culo como uma �cama de gato�; todo o ambiente escolar pode ser utilizado nas aulas de orienta��o, entre outros.

    Pereira e Armbrust (2010) nos alerta que devemos treinar nossos olhos para localizar a possibilidade da pr�tica de esportes e atividades de aventura com nossos alunos em locais normalmente desprezados e recriar condi��es de explora��o do ambiente, fornecendo possibilidades motoras das mais diversas. Ao se falar em possibilidades de aproveitamento do ambiente escolar, n�o podemos deixar de destacar a possibilidade dos alunos vivenciarem as pr�ticas esportivas de aventura em ambientes naturais ou externos aos limites da escola.

Defini��es de alguns esportes de aventura para escola

    Relacionamos abaixo algumas aulas de esportes de aventura na escola que podem ser adaptados ou que as estruturas f�sicas t�m a oferecer:

Escalada:

significa subir ou trepar em algo, portanto todo ato humano de ascender uma montanha, uma rocha, uma �rvore, uma parede ou mesmo uma escada pode ser considerado uma escalada (PEREIRA, 2007).

Parkour:

� uma atividade contempor�nea que surgiu no final do s�culo XX, na Fran�a. Seu percursor foi David Belle, um franc�s que praticava v�rias modalidades de gin�sticas desde crian�a. Constitui na habilidade de deslocar-se rapidamente, transpor obst�culos e aterrissar eficientemente para continuar num determinado percurso (PEREIRA; ARMBRUST, 2010).

Rapel:

descida de penhascos preso numa corda (FRANCO, 2010). No caso do ambiente escolar a atividade pode ser realizada na estrutura da quadra poliesportiva, um muro ou ponto de ancoragem seguro.

Tirolesa:

travessia de um ponto a outro pendurado em um cabo a�reo (FRANCO, 2010).

Slackline:

provavelmente de origem circense, a Corda Bamba ou Slack Line surgiram para busca do equil�brio f�sico e concentra��o de quem o pratica, mas n�o se sabe ao certo quando e nem aonde surgiu, o que se sabe, � que hoje essa pr�tica vem sendo aprimorada, e esta conquistando adeptos do mundo inteiro (CARDOZO; NETO, 2010).

Orienta��o:

percurso onde podem utilizar somente b�ssolas � existem b�ssolas de v�rios pre�os e tipos, das bem baratas e simples at� as cheias de recursos e caras � ou somente mapas, cartas topogr�ficas e croquis (mapas feitos a m�o), ou ainda, estas �ltimas junto com b�ssolas (FRANCO, 2010).

N�s e Amarra��es:

os n�s podem ser considerados parte indispens�vel � pr�tica de esportes de aventura, portanto de fundamental import�ncia dominar o maior n�mero de n�s e amarra��es poss�veis, pois nunca se sabe quando ser� preciso utiliz�-los. Os n�s podem ser utilizados para unir a cordas, para as ancoragens, amarrarem solteiras, dentre outras aplica��es. A escolha de um n� deve passar por uma an�lise criteriosa sobre o uso. Fatores como for�a de blocagem, facilidade de fazer e desfazer o n� e perdas de resist�ncia, etc., devem ser levadas em considera��o na hora da escolha (NAZARI, 2007).

Pedagogia da aventura

    Na arte de ensinar com seus m�todos e t�cnicas de ensino � necess�rio apropriar-se dos saberes que ultrapassem a mera aquisi��o de informa��es, uma vez que abrangem a forma��o humana e social do indiv�duo.

    Atrav�s dos saberes, das pr�ticas, m�todos e princ�pios da educa��o podem exercer a pr�tica de educar e ensinar pela aventura e ainda, direcionar no caminho da aprendizagem a busca do conhecimento.

    Na pedagogia da aventura tamb�m s�o abordados os quatro saberes propostos pela UNESCO (Organiza��o das Na��es Unidas para a Educa��o, a Ci�ncia e a Cultura) que funcionam como pilares da educa��o nas sociedades contempor�neas que s�o: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver com os outros e aprender a ser (BRASIL, 2006).

    De acordo com Darido (2005), se pensarmos que, na escola, estamos ajudando a formar cidad�os aut�nomos e cr�ticos, inseridos na sociedade, cabe a nossa �rea tamb�m proporcionar, ao futuro adulto, informa��es suficientes para a escolha de atividades que possam ocupar o tempo livre desse cidad�o.

    A pedagogia da aventura atrelada � educa��o est� intimamente ligada ao entendimento e estimula��o das diferentes intelig�ncias que podemos proporcionar atrav�s das experi�ncias vividas em situa��es de aula (PEREIRA; AMBRUST, 2010).

    De acordo com Coll (2000); Darido (2005) ao nos referirmos aos conte�dos norteadores da educa��o f�sica, devemos englobar as dimens�es de conceito, atitudes e procedimentos, para permitir um aprendizado integral na pr�tica pedag�gica do ensino dos esportes e atividades de aventura.

    Conforme Pereira e Ambrust (2010) acerca da pr�tica pedag�gica do ensino dos esportes e atividades de aventura baseados nas dimens�es, temos:

    As dimens�es conceituais (fator e conhecimento) abordam os aspectos hist�ricos das modalidades; locais da pr�tica; equipamentos e manobras; objetivos e motivos de se praticar as modalidades.

    Nas dimens�es procedimentais (fazer e como fazer) destacam as t�cnicas de movimento; t�cnicas de seguran�a; processo pedag�gico, adapta��es necess�rias do esporte para cada faixa et�ria e as condi��es da escola.

    Para as dimens�es atitudinais (valores e forma��o) devemos ter aten��o, no��o de regras, �tica dos esportes; respeito �s normas de seguran�a; ato de assumir o risco; rela��es sociais e psicol�gicas inerentes �s pr�ticas como coragem, lideran�a, trabalho em equipe, confian�a, supera��o, entre outros.

    Pereira e Ambrust (2010) ainda apresentam na pedagogia da aventura tr�s momentos que devem estar inseridos no processo integral de desenvolvimento do aluno que s�o:

Experimenta��o:

momento onde a curiosidade ir� gerar os desafios.

Resolu��o de problemas:

gerada a situa��o desafiadora, seja atrav�s de exerc�cios ou constru��o de jogos estimuladores, e indiv�duos e grupos s�o instigados a resolver os problemas.

Organiza��o:

refinamento das resolu��es atrav�s de elementos, situa��es e possibilidades. Onde a estrutura de organiza��es das habilidades motora, afetivos e sociais deve ser observada pelo professor no intuito de refinar algumas posturas corporais, conscientiza��o dos praticantes e economia de energia.

    � importante ressaltar que dentro dessa sistem�tica o aluno possa experimentar as mais variadas oportunidades de pr�tica dentro da realidade da escola, � claro, serem capazes de resolver problemas inerentes as situa��es que ir� encontrar e poder se organizar diante do desafio.

Forma��o dos professores em esportes e atividades de aventura

    A educa��o f�sica � uma das �reas do conhecimento que oferecem uma gama de possibilidades de trabalho, e para tanto, o profissional tem que estar apto e atualizado as novas tend�ncias de mercado, buscando na sua forma��o acad�mica, especializa��o ou capacita��o novos conhecimentos.

    Para Batista (2005) os esportes e atividades de aventura n�o constituem tema abordado dentro da maioria dos cursos de forma��o de professores de educa��o f�sica no Brasil.

    De acordo com Marinho; G�spari (2003), considerando as demandas da sociedade atual, novos olhares t�m se voltado ao of�cio de ensinar, �s condi��es e motivos pelos quais se ensina para qu� se ensina e ao perfil do profissional que se pretende formar. Esses novos olhares s�o capazes de mudar, inclusive, o foco do que se entende por ensinar, aprender e ter como profiss�o.

    Os cursos de forma��o, nesse pressuposto, n�o podem mais estar atrelados � concep��o de uma educa��o que se viabiliza apenas nos espa�os formais da institui��o, requisitando uma amplia��o dos horizontes da a��o educativa para al�m de seus muros e para al�m dos aspectos predominantemente cognitivos. Faz-se, premente, ent�o, ousar e extrapolar na organiza��o de estrat�gias pedag�gicas que se utilizem dos espa�os informais, de modo complementar, com objetivo de focar o sujeito aprendiz por inteiro, ou seja, n�o apenas no cognitivo, mas tamb�m nos seus elementos afetivos e emocionais (MARINHO; G�SPARI, 2003).

M�todologia

    O presente trabalho tratou de uma pesquisa anal�tica bibliogr�fica de car�ter explorat�rio. As pesquisas explorat�rias visam proporcionar uma vis�o geral de um determinado fato, do tipo aproximativo.

    A pesquisa constituiu-se de um estudo do tipo qualitativo e descritivo, onde a investiga��o est� inserida na �rea dos esportes e atividades de aventura na perspectiva da educa��o f�sica escolar com o objetivo investigar atrav�s de pesquisa bibliogr�fica como os esportes e atividades de aventura podem ser inclu�dos na escola e na educa��o f�sica.

    Contou-se com bibliografias indispens�veis relacionadas com o tema de estudo tais como artigos, revistas, livros, pesquisas, anais de congressos, entre outros. A pesquisa bibliogr�fica teve como objetivo conhecer as diferentes contribui��es cient�ficas sobre o tema e serviu de suporte as fases das pesquisas auxiliando na defini��o do problema, determina��o dos objetivos e na justifica��o do estudo.

Conclus�es

    Diante das discuss�es sobre as possibilidades da pr�tica de esportes e atividades de aventura na escola, destacamos a necessidade de inclus�o no curr�culo dos cursos de gradua��o em educa��o f�sica, para que o professor enquanto interventor no �mbito escolar e dos esportes e atividades de aventura estejam capacitados e encorajados a experimentar a viv�ncia de praticar, interpretar e ministrar aulas sobre o conte�do, com seguran�a e responsabilidade.

    O esporte � considerado um meio v�lido para adquirir valores como cidadania, perseveran�a, supera��o, coopera��o, conhecimento dos pr�prios limites, conhecimento corporal, autoestima, criatividade, resposta r�pida ao est�mulo, respeito aos demais e ao meio, responsabilidade, controle emocional, autodisciplina, senso de justi�a, trabalho em equipe, integridade, entre outros. A partir da aquisi��o de novos valores, transformam as suas possibilidades, somando novos significados na pr�tica e pela pr�tica.

    A inclus�o dos esportes e atividades de aventura na grade curricular na forma��o acad�mica e nos conte�dos das aulas de educa��o f�sica escolar acontece timidamente devido �s institui��es de ensino inserir tais pr�ticas como esportes complementares, ou por n�o despertar interesse ou por n�o haver profissionais de educa��o f�sica formados ou especializados nessa tem�tica.

    Para sua real inser��o como conte�do das aulas de educa��o f�sica dos esportes e atividades de aventura, � imprescind�vel o conhecimento ou forma��o ampliada do educador f�sico, com base did�tica, metodol�gica e pedag�gica e instigar as reflex�es sobre o aprender, ensinar e formar pela aventura, proporcionando assim um novo planejamento escolar, independente dos obst�culos e dificuldades encontradas no percurso para proporcionar aulas diferentes dos moldes tradicionais na educa��o f�sica escolar.

Referencias

  • AURICCHIO, J. R. Escalada na Educa��o F�sica Escolar. Orienta��o adequada para a pr�tica segura. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 14 � n� 139 � Dez/2009. http://www.efdeportes.com/efd139/escalada-na-educacao-fisica-escolar.htm

  • BATISTA, L. A. Atividades f�sicas na natureza como conte�do program�tico de aulas de Educa��o F�sica. Revista A��o e Movimento, v. 2, n. 2, editorial, 2005.

  • BORBA, A. C.; AZEVEDO. A. C. B. A Escalada Como Conte�do da Educa��o F�sica Escolar: Uma Experi�ncia de Trabalho com Portadores de Necessidades Especiais no Instituto Benjamin Constant. XI Encontro Fluminense de Educa��o F�sica Escolar, Niter�i - RJ. Anais... Niter�i: Universidade Federal Fluminense, Departamento de Educa��o F�sica e Desportos, 2007.

  • BRASIL. Linguagens, c�digos e suas tecnologias. Secretaria de Educa��o B�sica. Bras�lia: Minist�rio da Educa��o, Secretaria de Educa��o B�sica, 2006. Dispon�vel em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf. Acesso em 31/08/2013.

  • CARDOZO, E. M. S.; NETO, J. V. C. Os Esportes de Aventura da Escola: O Slackline. In: V Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura, 2010, S�o Bernardo do Campo-SP. Anais do V Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura, p. 271- 284.

  • COLL, C. Os conte�dos na educa��o f�sica escolar. In: ____ et. al. Os conte�dos na reforma: ensino aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Tradu��o Beatriz Afonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 2000.

  • DARIDO, S. C. Os conte�dos da educa��o f�sica na escola. In: ______; RANGEL, I. C. A. Educa��o f�sica no ensino superior: Educa��o f�sica na escola. Implica��es para a pr�tica pedag�gica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 5, p. 64-79, 2005.

  • FRANCO, L. C. P. A adapta��o das atividades de aventura na estrutura da escola. Anais... 5� CBAA � Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura. S�o Paulo: Editora Lexia, 2010.

  • FREIRE, M.; SCHWARTZ, G. M. A caminhada na natureza nas aulas de educa��o f�sica: consolidando atitudes pr�-ativas. In: Cole��o Pesquisa em Educa��o F�sica � n. 4, jun. 2005.

  • GUIMAR�ES, S. S. M.; MARTINS, I. C.; LUCENTINI, L.; CARBINATTO, M. V.; MOREIRA, W.W.; SIM�ES, R. Educa��o f�sica no ensino m�dio e as discuss�es sobre meio ambiente um encontro necess�rio. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 28, n. 3, p. 157-172, maio 2007.

  • MARINHO, A.; G�SPARI, J. Turismo de Aventura e Educa��o: Desafios e Conquista de Espa�os. Turismo - Vis�o e A��o - volume 5 - n.1 - jan/abr 2003.

  • NAZARI, J. Rappel: na perspectiva vertical. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 11 - N� 106 - Mar�o de 2007. http://www.efdeportes.com/efd106/rapel-na-perpectiva-vertical.htm

  • PEREIRA, Dimitri Wuo. Escalada. SP. Ed. Odysseus. 1 edi��o. 2007.

  • PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I.; RICARDO, D. P. Esportes Radicais de Aventura e A��o, conceitos, classifica��es e caracter�sticas. Corpoconsci�ncia. Santo Andr� � SP, FEFISA, v. 12, n. 1, 2008, p. 37 � 55.

  • PEREIRA, D. W.; AMBRUST, I. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de a��o na escola. Jundia�, SP: Fontoura, 2010.

Outros artigos em Portugu�s

 
Escolha a alternativa correta sobre práticas corporais de aventura pca

Escolha a alternativa correta sobre práticas corporais de aventura pca

Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital � A�o 18 � N� 190 | Buenos Aires,Marzo de 2014
© 1997-2014 Derechos reservados

O que são as Práticas Corporais de aventura PCA?

As Práticas Corporais de Aventura (PCA) são atividades que têm como característica superar os desafios de um ambiente desafiador, mas com o controle dos riscos e utilização de equipamentos e procedimentos de segurança, principalmente na escola onde a integridade física e segurança de cada um é prioridade.

Quais as principais características das Práticas Corporais de aventura PCA?

As práticas de aventura na natureza se caracterizam por explorar as incertezas que o ambiente físico cria para o praticante na geração da vertigem e do risco controlado, como em corrida orientada, corrida de aventura, corridas de mountain bike, rapel, tirolesa, arborismo etc.

Qual a relação das PCA com as práticas esportivas?

As PCA são compreendidas como as diferentes práticas esportivas manifestadas principalmente nos momentos de lazer, com características inovadoras e diferentes dos esportes tradicionais (futsal, handebol, voleibol e basquetebol), pois as condições de prática, os objetivos, a própria motivação e os meios utilizados para ...

Como são divididas as PCA Práticas Corporais de aventura )?

As PCAPráticas Corporais de Aventura são divididas de duas formas, as PCAN (PráticaCorporal de Aventura na Natureza) e as PCAU (Práticas Corporais de Aventura Urbanas).