Como você acha que pode contribuir para melhorar o ambiente escolar quando voltarem as aulas

A maioria dos números nos mostra que a qualidade de ensino no Brasil ainda deixa muito a desejar, especialmente quando nos comparamos com outros países ao redor do mundo. Em 2018, por exemplo, o nosso país ficou na 60º colocação no ranking da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que constava 76 países.

Por conta disso, diversos indicadores de desempenho foram criados com o objetivo de mapear os pontos fortes e fracos de nossa educação, a fim de padronizá-la nacionalmente e melhorar a qualidade de ensino em todo o país. Um dos indicadores mais conhecidos e utilizados atualmente é o IDEB.

Mas afinal, o que é o IDEB? Qual é a importância desse e de outros marcadores de desempenho? Qual é a atual realidade brasileira no setor da educação? Pensando em dúvidas como essas, criamos um artigo que visa respondê-las e oferecer dicas para tornar a educação brasileira mais inclusiva, justa e abrangente para todos os estudantes. Boa leitura!

O que é o IDEB?

O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é um indicador de desempenho da área educacional brasileira. Ele foi criado pelo INEP (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), um órgão federal vinculado ao Ministério da Educação, no ano de 2007.

O principal objetivo do IDEB é medir a qualidade do ensino das escolas brasileiras, verificando quais são os pontos que precisam ser mantidos e também aqueles que necessitam de alterações, melhorias e adaptações gerais. A medição do IDEB é feita a cada dois anos, sendo a aplicação dos testes mencionados acima também feita com a mesma periodicidade.

O cálculo desse índice é feito por meio da aplicação da Prova Brasil e do SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), que é feita nos alunos das redes pública e particular que frequentam o ensino fundamentale médio, ao final de cada ciclo. Ou seja, abrange alunos do 4º, 5º, 8º e 9º anos do fundamental e do 3º e último ano do ensino médio.

O método de avaliação do IDEB segue os padrões e diretrizes utilizados nos testes da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). Os resultados são medidos em uma escala que vai de 0 a 10, com média desejada de pelo menos 6, número que corresponde aos 20 primeiros colocados no ranking mencionado na introdução de nossa conversa.

Nos últimos anos, portanto, o Brasil recebeu médias abaixo de 6 nas avaliações feitas com os estudantes brasileiros de vários estados. É possível consultar todos os resultados, separados por estados, municípios e escolas, no site do INEP.

Qual a importância desse indicador de desempenho?

Os gestores de qualquer tipo de negócio, incluindo escolas e outros centros educacionais, precisam estar bem familiarizados com o conceito de indicadores de desempenho. Esse tipo de ferramenta é crucial para medir o sucesso (e, por vezes, o fracasso) das mais diversas áreas de uma empresa e observar quais são os pontos que precisam melhorar.

Para entender melhor esse tipo de conceito, podemos fazer uma analogia com o funcionamento de nosso corpo. Mesmo que tudo pareça estar indo bem, algumas vezes detectamos doenças inicialmente em check-ups e exames de rotina, certo? Esse tipo de estratégia faz com que o tratamento dessas enfermidades seja muito mais rápido e eficaz.

Os medidores de desempenho funcionam da mesma maneira. Eles têm como objetivo a detecção precoce de problemas estruturais que, infelizmente, nem sempre são notados ‘’a olho nu’’ ou com uma certa facilidade, necessitando de uma análise mais aprofundada dos setores e de suas particularidades.

O IDEB, portanto, tem como objetivo observar quais são as principais fraquezas (e, obviamente, os pontos fortes) dos ensinos fundamental e médio das escolas brasileiras. Com um estudo abrangente, mas, ao mesmo tempo, específico, é possível analisar friamente quais pontos demandam mais atenção e investimento por parte do governo e dos profissionais da educação.

As provas são divididas em competências, o que permite que seja avaliado quais são as disciplinas que mais precisam ser adequadas para que os estudantes realmente tenham um ensino proveitoso. Além disso, a análise por estados e até mesmo por colégios permite que cada governante e cada equipe possa verificar pontos que devem ser melhorados e trabalhar ativamente neles.

Qual é a realidade brasileira no âmbito da educação?

Como os índices e rankings nos mostram, a realidade da educação brasileira infelizmente não é das melhores. Ocupamos a base de maioria das listas que medem a qualidade de ensino ao redor do mundo e, embora nossas universidades públicas sejam de excelência e produzam profissionais supercapacitados, o mesmo não pode ser dito sobre o ensino público fundamental e médio.

O Brasil é tido, por alguns especialistas e historiadores, como um país novo. Sua República recente e por vezes inclusive frágil adiou os investimentos necessários no campo educacional, que foram negligenciados por muito tempo enquanto éramos uma colônia de Portugal. Esse é, sem dúvidas, um dos motivos pelos quais ainda estamos tão atrás de outros países em rankings que medem o ensino.

Isso não é, no entanto, tudo. Há vários outros obstáculos e desafios que fazem parte do dia a dia daqueles que buscam oferecer uma educação mais igualitária e de qualidade a todos os brasileiros em idade escolar. Embora contemos com metas a serem alcançadas, podemos observar um deficit nesse setor. O próprio IDEB, por exemplo, só foi criado no ano de 2007.

Há uma necessidade urgente de mudança nas políticas públicas do setor da educação. Tais medidas devem promover mudanças estruturais na base educacional, alterando o modo como os estudantes são condicionados desde o início de sua vida letiva. O objetivo é preparar alunos mais capazes e equiparados com aqueles que levam a sua vida acadêmica em outros países.

Além disso, há uma grande discrepância entre o ensino público e privado no Brasil. As escolas públicas lidam com verbas irregulares e insuficientes e professores que não são devidamente valorizados e remunerados. Outro problema é a superlotação das salas e a baixa infraestrutura dos colégios, que pode ser observada desde a merenda oferecida ao ambiente de estudos.

Afinal, as escolas particulares são sempre melhores?

Em meio ao cenário por vezes caótico que encontramos no ensino básico público no Brasil, é muito comum acreditarmos que as escolas particulares são sempre superiores aos colégios que não fornecem uma educação privada aos seus estudantes. No entanto, é necessário avaliar alguns fatores antes de fazer tal afirmação.

Apesar de grande maioria dos colégios públicos do Brasil estarem com condições precárias e enfrentarem muitas dificuldades no desenvolvimento de atividades para seus estudantes, isso não é uma regra para absolutamente todas as escolas de educação pública. Há exemplos de ensino de extrema qualidade, como é o caso dos Institutos Federais ou até mesmo das ETECs (Escolas Técnicas Estaduais de São Paulo).

Ao mesmo passo em que isso ocorre, podemos citar a presença de escolas particulares que não têm tanta qualidade. Há uma infinidade de fatores que pode contribuir para esse fenômeno, como a falta de capacitação dos professores, a falta de recursos ou até mesmo a inexistência de uma preocupação com as diretrizes educacionais e as metas que almejamos alcançar.

Por isso, na hora de escolher uma boa escola particular para o seu filho, é fundamental ficar sempre atento à preocupação que os gestores e colaboradores demonstram na hora de conversar com você e também com a criança. A comunicação entre as partes deve ser clara, objetiva e com toda a transparência necessária.

Além disso, observar a infraestrutura do ambiente e verificar o currículo daquela escola são pontos cruciais. Um bom colégio pensa ‘’fora da caixinha’’ e traz oportunidades para o desenvolvimento de diversas habilidades dos jovens, que vão muito além do ensino das disciplinas comuns, como matemática ou língua portuguesa.

Como podemos ajudar a melhorar a qualidade do ensino?

Agora que já vimos quais são as principais particularidades do IDEB, quais as funções dos medidores de desempenhos na educação e conhecemos também um pouco do panorama educacional no Brasil, chegou a hora de discutirmos quais são as medidas que podem contribuir para um aumento na qualidade do ensino brasileiro.

Como mencionado ao longo de nossa conversa, a responsabilidade de melhoria do ensino no país também é dos diretores e colaboradores que trabalham em escolas públicas e particulares. Por isso, algumas medidas podem ser tomadas para tornar o ensino mais inclusivo e de muito mais qualidade, fornecendo uma educação muito superior aos estudantes envolvidos.

A seguir, veremos algumas estratégias úteis para favorecer a qualidade do ensino e tornar os alunos formados em sua instituição muito mais capacitados e preparados para enfrentar o mercado de trabalho. Tais estratégias também podem ser conferidas pelos pais na hora de matricular seus filhos em colégios, sejam eles públicos ou particulares. Confira a seguir!

Investir em uma infraestrutura de ponta

Um dos primeiros fatores que devem ser observados e levados em consideração na hora de pensar em uma educação de qualidade é o bom investimento em infraestrutura nas escolas. Muitas vezes, não é possível ousar e realizar as atividades propostas devido aos problemas estruturais no ambiente em que os alunos e professores estão inseridos.

Boas quadras, uma biblioteca bem equipada, laboratórios eficientes e uma sala de informática com as ferramentas necessárias para o ensino são bons exemplos de ambientes que não podem ficar de fora.

Além desses exemplos, podemos citar alguns diferenciais, como uma sala de leitura ou até mesmo um auditório reservado para as práticas artísticas e também para as apresentações e eventos culturais que a escola eventualmente sedie.

Aproveitar as vantagens de uma plataforma de ensino

O uso da tecnologia é uma das principais ferramentas utilizadas hoje em dia para melhorar a educação fornecida nas escolas. Os avanços tecnológicos podem ser implantados de muitos modos diferentes, mas um dos mais comuns e difundidos é o uso de plataformas de educação.

Essas plataformas são, de certa forma, uma extensão do ambiente escolar que pode ser levado para o lar de cada estudante. Nelas são organizadas informações importantes, como o boletim, que pode ser conferido pelos pais e responsáveis, e também serve como um meio de comunicação entre as partes.

Além disso, tais plataformas podem contar com resumos, slides e tarefas extras, complementando ainda mais o conteúdo que é dado na sala de aula e facilitando a vida e o aprendizado dos estudantes daquela escola. Em outros casos, inclusive, elas funcionam também como uma extensão do material didático.

Capacitar os professores e colaboradores

A qualificação dos funcionários de uma escola também é muito importante para que o desenvolvimento dos estudantes seja cada vez mais satisfatório. A educação deve ser altamente humanizada e inclusiva, ou seja, sempre respeitando as diferenças de crenças, ideologias e vários outros fatores que compõem a pluralidade e diversidade de uma nação.

Esses valores, quando cultivados dentro da própria equipe, são repassados também para os estudantes. Assim, todos os envolvidos naquele ambiente se tornam mais empáticos e inclusivos, permitindo a criação e desenvolvimento de cidadãos realmente íntegros, tolerantes e justos com o próximo, independentemente de quem ele seja.

A capacitação dos professores e de todos os funcionários também é fundamental para que exista uma padronização dos setores, tornando os processos mais eficazes e evitando o desencontro de opiniões e informações, algo muito comum principalmente quando se trata da formação de seres humanos.

Desenvolver as habilidades socioemocionais dos alunos

Ainda falando sobre a empatia, imagine que interessante seria se todas as escolas se preocupassem com o desenvolvimento de habilidades que envolvem a inteligência emocional de seus estudantes? Um bom colégio sempre leva esse fator em consideração e se esforça para amadurecer o emocional de seus alunos.

Nos dias atuais, os problemas ligados ao emocional, como o estresse e até mesmo doenças de cunho psicológico (principalmente a depressão e a ansiedade) têm se tornado cada vez mais comuns entre os mais jovens, incluindo crianças e adolescentes. Portanto, desenvolver a maturidade emocional é importantíssimo para a cidadania e para a saúde dos envolvidos.

Tais habilidades podem ser trabalhadas no dia a dia da sala de aula, com debates, rodas de conversa e palestras sobre a diversidade e a saúde mental. Além disso, a realização de algumas atividades também favorece o amadurecimento emocional, tornando as crianças mais confiantes, seguras e desenvolvendo o seu senso crítico com eficácia.

Investir em atividades extracurriculares

Já que estamos falando sobre atividades diferenciadas que trazem uma série de benefícios para o desenvolvimento emocional da criançada, é importante mencionar a relevância das atividades extracurriculares. É claro que as disciplinas do currículo comum são essenciais e devem ser levadas a sério, mas há muito mais na vida do que as ‘’matérias da escola’’.

Colégios que buscam auxiliar seus alunos a se tornarem adultos qualificados e completos precisam trabalhar diversos fatores de suas personalidades e prepará-los para o mundo lá fora, fazendo com que eles desenvolvam paixões diferentes e trabalhem a sensibilidade para lidar com o mundo e com as outras pessoas ao seu redor.

Bons exemplos de atividades que trabalham a empatia, a autoconfiança, a autoestima e a criatividade são as aulas de arte (como o teatro, dança e música) e os esportes. Além disso, tais práticas também podem ajudar no sucesso acadêmico, tornando os alunos menos estressados, menos tímidos, mais focados e melhorando o raciocínio lógico, a memorização e outras capacidades cognitivas fundamentais.

Dar o devido valor para a pesquisa

A pesquisa é uma das áreas do estudo em maior expansão no Brasil. A qualificação dos pesquisadores brasileiros é reconhecida em todo o planeta, mesmo com os poucos recursos ofertados para esse setor. Por que não, então, investir em pesquisadores desde o ensino básico e prepará-los ainda mais para o que está por vir?

Procure sempre escolas que tenham, ainda que sutilmente, um interesse pela formação científica e da pesquisa para os seus alunos. Lembre-se de que esse trabalho pode ser feito até mesmo nas pequenas coisas, como passeios de campo e pesquisas que ocorrem até mesmo nas dependências da escola.

O despertar da curiosidade e da paixão pelo conhecimento é um trabalho que deve ser feito em conjunto entre a instituição de ensino e os pais e responsáveis de cada um dos alunos. Por isso, buscar uma escola que foque nas experiências em sala e também nas que ocorrem fora dela é fundamental.

Buscar a inclusão de novas metodologias

Aproveitando o gancho sobre as pesquisas de campo, que tal conversarmos também sobre a questão das metodologias de ensino? A grande maioria das escolas brasileiras utiliza uma metodologia padrão que, infelizmente, nem sempre é a mais eficaz para todos os estudantes.

Sabemos que pessoas diferentes têm necessidades completamente diversas, certo? Somos seres únicos e, por isso, temos também demandas únicas para o modo como vamos aprender. Por isso, é fácil perceber que nem sempre o padrão ‘’sala de aula’’ é o suficiente para atingir a todos os estudantes e fazer com que eles absorvam o conteúdo.

Por isso, a utilização de outras metodologias é fundamental para que todos tenham um acesso igualitário à educação. Há pessoas que aprendem ouvindo, cantando e observando, e, por conta disso, a educação lúdica é um passo crucial para o desenvolvimento de todos os alunos de maneira igual, sem deixar ninguém para trás enquanto desenvolvem todo o seu potencial.

Fazer bom uso da tecnologia no ambiente escolar

Hoje em dia, o mercado de trabalho tem algumas demandas bastante específicas e que são diferentes das que eram vistas há pouquíssimo tempo. A razão para isso é que a tecnologia avança com uma velocidade assombrosa e que a atualização constante é fundamental para que ninguém seja passado para trás. De certo modo, podemos dizer que o letramento digital deixou de ser um diferencial e hoje é visto como uma obrigação.

Nesse contexto, se torna importantíssima a inclusão da tecnologia no dia a dia das salas de aula. Embora a maioria das crianças e adolescentesestejam familiarizadas com o uso de computadores e smartphones, é necessário alfabetizá-las de modo a utilizar os avanços tecnológicos com sabedoria.

Por isso, é dever da escola fornecer todo o ambiente e aparato necessários para desenvolver o relacionamento dos estudantes com a tecnologia, mantendo-os seguros em seu uso e sabendo como utilizar as ferramentas de modo correto. Isso valoriza qualquer currículo e os torna muito mais aptos a navegarem na web em segurança.

Incentivar a integração dos pais na educação de seus filhos

Por fim, uma das melhores maneiras de fazer com que os estudantes desenvolvam o seu potencial e tenham acesso a uma educação realmente de qualidade é incentivar a integração de seus pais e responsáveis no ambiente escolar. Afinal, os incentivo e a manutenção da rotina de estudos também deve partir dos pais e fazer com que eles participem é uma boa maneira de trabalhar isso.

Infelizmente, muitos pais não participam da vida escolar de seus filhos. A taxa de faltas em reuniões é, por exemplo, bastante alta. Por isso, convidar os responsáveis a fazer parte da tomada de decisões de uma escola e terem sua voz ouvida é fundamental para que eles participem cada vez mais.

Escolha sempre escolas que se preocupem com isso e que mostrem que os pais e responsáveis são bem-vindos e serão ouvidos. Isso pode ser feito por meio da realização de palestras, esportes para os pais e muitas outras atividades inclusivas, com o objetivo de tornar a convivência mais natural e facilitar a comunicação entre as partes interessadas.

Como podemos ver, a qualidade do ensino brasileiro é constantemente medida por meio de indicadores de desempenho. Tais ferramentas nos ajudam a observar o que pode ser feito para melhorar o cenário do Brasil na educação e a conferir quais são os erros cometidos por todas as esferas responsáveis.

Nesse contexto, cabe a todos nós, independentemente de nossos ofícios, assegurar as melhores condições para que a educação progrida e a qualidade de ensino melhore cada vez mais. Por isso, devemos investir em boas práticas nas escolas para que o conhecimento seja cada vez mais bem aproveitado!

Conhece alguma outra dica interessante que pode ser aplicada nas escolas para melhorar o ensino? Se sim, que tal compartilhá-la abaixo na caixa de comentários? Assim, você também contribui para que o ensino brasileiro melhore cada dia mais!

O que podemos fazer para melhorar o ambiente escolar?

Soluções em destaque para esse desafio.
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O que ajudaria a melhorar a aula de hoje?

Se atente para a explicação do professor, muitas vezes uma aula bem absorvida pelo aluno pode representar um menor tempo de estudo em casa. Seja ousado, questione, faça perguntas, construa opiniões e sempre que puder, compartilhe. Não se iluda com qualquer informação! Seja crítico, busque a verdade.

O que pode ser feito para tornar o espaço escolar mais saudável?

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Faça planejamentos. Tudo deve começar com um bom planejamento. ... .
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Professores: como manter a disciplina em sala de aula?.
1 – Deixe as regras visíveis. É importante manter as regras escritas em letras grandes, em local visível pelos alunos, durante todo o ano letivo. ... .
2 – Evite confrontos em sala. ... .
3 – Planeje a aula. ... .
4 – Mantenha a calma..