Avalie os custos ambientais do crescimento econômico para a sociedade chinesa

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A economia chinesa experimentou, a partir da década de 70, depois de passar séculos dependendo quase inteiramente de seu setor agrícola e de experimentar as mudanças (trazidas pela revolução comunista de Mao Tse Tung), um grande crescimento econômico, o país se abriu ao investimentos estrangeiros, após a chegada ao poder de Deng Xiaoping em 1979. As autoridades chinesas propuseram quintuplicar o PIB até o ano 2000 (fato alcançado em 1995), mediante uma abertura econômica e com a introdução da chamada Economia Social de Mercado.

O meteórico desenvolvimento da economia chinesa não está isento de um alto custo social e ambiental para o país. A principal estratégia competitiva do governo para atrair os investimentos estrangeiros tem sido oferecer pacotes de incentivos fiscais e um marco regulador frouxo em termos de direitos laborais e de proteção ambiental, que, aliado ao baixo custo de investimento inicial e à mão de obra barata, fizeram da China o principal destino de investimentos estrangeiros em nível mundial. Por estes motivos, uma grande quantidade de empresas transnacionais com pouca ética têm se aproveitado da situação (e da censura oficial aos meios de comunicação) para operar sob baixas condições de higiene, segurança laboral ou controle de emissão de poluentes (a China é o 2º país que mais polui, ficando somente atrás dos Estados Unidos).

Segundo dados de 2007, o PIB chinês ultrapassou os dez trilhões de dólares e o PIB per capita ficou em 5.300 dólares. A taxa de crescimento real da economia daquele país foi de 10,7%. A taxa de desemprego ficou em 4,2% e a inflação foi de 1,5%. As exportações da China somaram 974 bilhões (seus principais destinos foram Hong Kong, Japão, Coréia do Sul e Alemanha) e as importações alcançaram 778 bilhões de dólares (seus principais fornecedores foram: Japão, Coréia do Sul, Taiwan, EUA e Alemanha).

Dentre os produtos produzidos pela China podemos destacar a mineração (petróleo, chumbo, fosforito, tungstênio, antimônio, manganês, molibdênio, manganês, estanho, carvão, zinco, minério de ferro e bauxita), a pecuária (aves, ovinos, caprinos, suínos, bovinos, eqüinos, camelos e búfalos), o setor industrial (siderurgia, equipamentos eletrônicos, têxtil, automotiva, fertilizantes químicos, alimentos processados, telecomunicações, construção) e produtos agrícolas (arroz, milho, soja, cana-de-açúcar, tabaco, milho, batata, batata-doce, legume e verduras). Apenas 7% do território chinês estão em condições de serem utilizados para a agricultura.

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/economia/economia-da-china/

Lista de 15 exercícios de Geografia com gabarito sobre China com questões de Vestibulares.

01. (Enem 2011) Os chineses não atrelam nenhuma condição para efetuar investimentos nos países africanos. Outro ponto interessante é a venda e compra de grandes somas de áreas, posteriormente cercadas. Por se tratar de países instáveis e com governos ainda não consolidados, teme-se que algumas nações da África tornem-se literalmente protetorados.

BRANCOLI, F. China e os novos investimentos na África: neocolonialismo ou mudanças na arquitetura global? Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br. Acesso em: 29 abr. 2010 (adaptado).

A presença econômica da China em vastas áreas do globo é uma realidade do século XXI. A partir do texto, como é possível caracterizar a relação econômica da China com o continente africano?

  1. Pela presença de órgãos econômicos internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, que restringem os investimentos chineses, uma vez que estes não se preocupam com a preservação do meio ambiente.
  2. Pela ação de ONGs (Organizações Não Governamentais) que limitam os investimentos estatais chineses, uma vez que estes se mostram desinteressados em relação aos problemas sociais africanos.
  3. Pela aliança com os capitais e investimentos diretos realizados pelos países ocidentais, promovendo o crescimento econômico de algumas regiões desse continente.
  4. Pela presença cada vez maior de investimentos diretos, o que pode representar uma ameaça à soberania dos países africanos ou manipulação das ações destes governos em favor dos grandes projetos.
  5. Pela presença de um número cada vez maior de diplomatas, o que pode levar à formação de um Mercado Comum Sino-Africano, ameaçando os interesses ocidentais.

02. (Enem 2016) No início de maio de 2014, a instalação da plataforma petrolífera de perfuração HYSY-981 nas águas contestadas do Mar da China Meridional suscitou especulações sobre as motivações chinesas. Na avaliação de diversos observadores ocidentais, Pequim pretendeu, com esse gesto, demonstrar que pode impor seu controle e dissuadir outros países de seguir com suas reivindicações de direito de exploração dessas águas, como é o caso do Vietnã e das Filipinas.

KLARE, M.T. A guerra pelo petróleo se joga no mar. Le Monde Diplomatique Brasil, abr. 2015.

A ação da China em relação à situação descrita no texto evidencia um conflito que tem como foco o(a)

  1. Distribuição das zonas econômicas especiais.
  2. Monopólio das inovações tecnológicas extrativas.
  3. Dinamização da atividade comercial.
  4. Jurisdição da soberania territorial.
  5. Embargo da produção industrial.

03. (Cesgranrio) “Xangai – A população chinesa deve chegar a 1,442 bilhão de pessoas em 2029 e começar um longo período de declínio “imparável” em 2030, disseram acadêmicos do governo em um estudo. [...] A população da China deve cair para 1,36 bilhão em 2050, o que pode significar um declínio na força de trabalho da ordem de 200 milhões de pessoas. Se as taxas de natalidade continuarem nos patamares atuais, a população deve chegar a 1,18 bilhão em 2065.”

Disponível em: https://exame.abril.com.br/mundo/populacao-da- -china-deve-atingir-pico-de-144-bilhao-em-2029/. Acesso em: 15 jan. 2019. Adaptado.

Se as previsões citadas na reportagem se confirmarem, qual será a redução média anual na população chinesa, em milhões de habitantes, de 2050 a 2065?

  1. 0,8
  2. 1,7
  3. 4,8
  4. 12,0
  5. 17,3

04. (FAMERP) Tradicionalmente, diplomatas dos Estados Unidos, dos países árabes e da União Europeia tentam mediar o conflito de décadas entre Israel e os palestinos. Mas quem também anda viajando pela região é o enviado especial chinês, Wu Sike, um nome desconhecido em grande parte do Ocidente. Ele já esteve na Arábia Saudita, no Catar, na Jordânia, no Egito, nos territórios palestinos e em Israel, não só representando os interesses econômicos chineses, mas também agindo como mediador entre Israel e o Hamas.

(www.folha.uol.com.br, 29.07.2014.)

O interesse da China em estender sua influência econômica e diplomática no Oriente Médio justifica-se

  1. por sua política de importação de alimentos cultivados junto ao Mar Mediterrâneo.
  2. por seu objetivo imperialista de conquistar a hegemonia política na porção oriental do globo.
  3. por seus acordos de cooperação técnico-científica na área do meio ambiente.
  4. por sua dependência energética das importações de petróleo dos Estados do Golfo.
  5. por sua vocação humanitária ao difundir práticas que ajudaram a melhorar os indicadores sociais chineses.

05. (ESPM) O contexto internacional em 2019 no segundo semestre, entre outros fatos, foi marcado pela crise envolvendo China e Hong Kong.

Sobre o status político de Hong Kong é correto afirmar:

  1. É um Estado soberano, condição alcançada logo após a independência do Reino Unido em 1997.
  2. É uma região autônoma britânica encravada em território chinês.
  3. É uma região administrativa com status especial, porém sob soberania chinesa.
  4. É uma região administrativa autônoma e com status especial, porém atrelada à Taiwan.
  5. É considerada um Estado independente, porém a China não reconhece essa condição.

06. (EMESCAM) Sobre Hong Kong, que foi devolvido ao governo da China Continental no dia 1º de julho de 1997, depois de 155 anos de domínio britânico, pode-se afirmar que:

  1. a reincorporação de Hong Kong à China decorreu da adesão desse país ao sistema capitalista.
  2. a devolução de Hong Kong à China foi consequência do processo de globalização da economia.
  3. a presença dos ingleses em Hong Kong pode ser entendida como uma prerrogativa da Igreja Anglicana.
  4. o retorno de Hong Kong ao governo chinês resultou de forte sentimento de nacionalismo de seus habitantes.
  5. o domínio britânico em Hong Kong decorreu da expansão do imperialismo britânico.

07. (EsPCEx) “Desde o início da década de 1980, a China tem sido a economia que mais cresce no mundo, a uma taxa média de 10% ao ano […]. Como consequência desse impressionante crescimento, entre 1980 e 2010 o PIB chinês aumentou 2.810% e se tornou o segundo maior do planeta.”

SENE, Eustáquio & MOREIRA, J.C. - Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização (2). 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2012, p.199.

Dentre os fatores associados a esse avanço econômico podem-se destacar:

I- a presença de enormes reservas de minérios e combustíveis fósseis no subsolo chinês que concede ao País autossuficiência em termos de matéria-prima e fontes de energia e o caracteriza como grande exportador mundial de petróleo.

II- o modelo de economia planificada que, promovendo crescimento econômico com equilibrada distribuição de renda, amplia o mercado consumidor interno chinês, um dos mais gigantescos do mundo, e elimina as desigualdades sociais.

III- a liberalização econômica e os baixos custos da mão de obra, principal fator de competitividade da indústria chinesa, têm sido fundamentais para o crescimento econômico do País.

IV- o esforço chinês em atrair indústrias intensivas em capital para as chamadas zonas de desenvolvimento econômico e tecnológico, fazendo com que nas últimas décadas o País esteja entre os maiores receptores de investimentos produtivos do mundo.

Assinale a alternativa em que todas as afirmativas estão corretas.

  1. I e II
  2. I e III
  3. I e IV
  4. II e III
  5. III e IV

08. (FAAP) A China, com mais de 1 bilhão e 357 milhões de habitantes e organizada como uma república parlamentar socialista, tem atraído a atenção dos países capitalistas pela nova política econômica que foi implantada após a morte de Mao Tse-Tung.

Sobre as reformas implantadas na China a partir de 1978, é correto afirmar que:

  1. o governo chinês permitiu o estabelecimento de um comércio ativo com outros países e a instalação de fábricas de transnacionais em solo chinês. Foram criadas as Zonas Econômicas Especiais, no litoral chinês.
  2. após o longo processo de independência britânica , na primeira metade do século XX, os primeiros governos nacionais procuraram promover o crescimento econômico com a ajuda dos EUA e do Fundo Monetário Internacional (FMI).
  3. o governo chinês, para tentar solucionar a crise, desenvolveu um programa de reformas econômicas no país denominado perestroika . Por meio desse programa, ocorreu uma nova direção no desenvolvimento do setor industrial voltado para a produção de bens de consumo e material bélico.
  4. a elevada incidência de pobreza no país tem raízes na economia colonial. Desse modo grande parte da população ficou marginalizada do mercado consumidor.
  5. as reformas econômicas foram responsáveis pela criação das “ZEEs”na região oeste e central do país, com infraestrutura construída pelos investidores estrangeiros.

09. (PUC-PR) Hu Jintao (dirigente chinês) foi substituído em março de 2013 por Xi Jinping que terá desafios importantes a enfrentar na 2a maior economia do planeta: corrupção, degradação ambiental, desaceleração do crescimento econômico entre outros.

Com relação à China, assinale a alternativa CORRETA.

  1. A abertura econômica transformou a China numa das maiores plataformas de exportação de bens de consumo do mundo. Na atualidade, está entre os principais parceiros comerciais do Brasil, destacando-se em nossa pauta de exportações para esse país, a soja e o minério de ferro.
  2. A China, apesar de não ser membro do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), possui participação importante nas grandes decisões mundiais tendo apoiado os Estados Unidos nos últimos conflitos ocorridos no Norte da África e Oriente Médio.
  3. Apesar da crescente industrialização, o governo chinês não demonstra preocupação ambiental, visto que sua matriz energética é predominantemente limpa e renovável.
  4. Recentemente, a China deu total autonomia à região do Tibete, encerrando um longo período de dominação dessa região por Pequim.
  5. O crescimento chinês iniciou-se com a implantação do “socialismo de mercado” através das Zonas Econômicas Especiais, programa desenvolvido por Mao Tsé-Tung com apoio, na época, dos Estados Unidos e da Ex-URSS.

10. (UESB) Se um meteoro caísse na China e ela sumisse do mapa amanhã, a balança comercial brasileira não apenas despencaria, mas mudaria de sinal. [...] Nessa conjectura apocalíptica, os Estados Unidos, cujo gigantesco déficit a China financia, ficariam insolventes. Pequenos, médios e grandes negócios fechariam as portas. A Europa também viria a nocaute, sem gordura para queimar e com países ancorados na exportação de maquinário. O Japão, que tem 20% de suas exportações direcionadas para a China, entraria em colapso, o mesmo destino dos vizinhos asiáticos Bangladesh e Vietnã, hoje satélites chineses.

(OYAMA, 2012, p. 100).

O texto e os conhecimentos sobre a dualidade chinesa de um governo comunista, que desenvolve uma economia capitalista, permitem concluir que a China contemporânea

  1. absorveu, em grande parte, a cultura ocidental, restringindo as expressões de sua cultura tradicional às comemorações nacionais.
  2. vê sua economia favorecida pela grande disponibilidade de mão de obra qualificada nas áreas rurais.
  3. conserva o ideal socialista de uma sociedade com poucos contrastes sociais, promovendo programas intensos de distribuição de renda.
  4. tem influência na economia mundial, beneficiada, em grande parte, pelo fenômeno da globalização e pela integração entre os mercados.
  5. desenvolve programas de austeridade, destinados ao controle do consumismo, considerado incompatível com os ideais do Estado comunista.

11. (ESPM) Dirigentes de China e Taiwan tiveram em Nanquim, o primeiro encontro desde a guerra civil de 1949. Foram quatro dias de conversações entre o chinês Wang Yu-Chi e o taiwanês Zhang Zhijuni. Tratou da continuação e contatos que ocorriam de forma discreta, apesar de ousada, desde maio de 2008, quando Maying Jeou foi eleito presidente da ilha de 23 milhões de habitantes. Voos regulares passaram a encurtar distâncias, e o fluxo comercial entre as duas partes dobrou. Em 2013, chegou a antes inimagináveis US$ 197 bilhões. Em 2010, China e Taiwan já haviam firmado um acordo comercial, sustentado por organismos não oficiais. No ano passado a ilha capitalista recebeu 3 milhões de turistas oriundos da China, país de 1,4 bilhão de habitantes, que passou por uma revolução comunista em 1949, liderada por Mao Tse-Tung.

(http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundonoticia/2014; 01/03/2014; 11h56)

Oficialmente:

  1. a China considera Taiwan uma Zona Econômica Especial;
  2. a China reconhece Taiwan como um país independente;
  3. a China concede a Taiwan o status de província com autonomia especial;
  4. a China considera Taiwan como uma região administrativa especial;
  5. a China considera Taiwan como parte de seu território e não reconhece sua independência.

12. (PUC-Rio) China foi o país que mais registrou patentes em 2012 — Brasil está na 28º colocação entre as nações que mais pedem patentes de produtos.

Época Negócios Online. Disponível em: <http://epocanegocio.globo.com/informacao/Resultados/noticia/2013/12>. Acesso em: 14 mai. 2014

O título da reportagem selecionada mostra que a potência oriental:

  1. é a que mais pirateia marcas no mundo.
  2. importa a cada ano mais matérias primas.
  3. ultrapassou o Brasil nos investimentos de ponta.
  4. investe crescentemente em Ciência e Tecnologia (C&T).
  5. acatou a legislação da Organização Mundial do Comércio (OMC).

13. (UESB) Os conhecimentos sobre a China atual permitem afirmar:

  1. A eficiência do mercado de trabalho chinês se deve à erradicação do analfabetismo.
  2. O país se transformou na “locomotiva asiática”, por promover a desaceleração do crescimento demográfico.
  3. A preocupação com o desenvolvimento sustentável fez desse país um exemplo para os países emergentes.
  4. A substituição do modelo soviético por formas de organização mais transparentes possibilitou grandes avanços nos campos científico e tecnológico.
  5. O padrão de excelência internacional em todos os níveis da educação alcançado pelo país é resultante, entre outros fatores, dos altos salários e privilégios que beneficiam os professores.

14. (EMESCAM) A China se tornou uma potência industrial e exportadora nos últimos anos. Quais as causas desse fenômeno? Avalie se as afirmações são corretas ou incorretas:

1 - as vantagens concedidas pelo governo chinês às companhias transnacionais.

2 - a mão de obra barata e abundante do país.

3 - a política de liberalização econômica que abriu o país para investimentos estrangeiros.

4 - a atuação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA) que unificou fretes e tarifas em toda a região.

Estão corretas as afirmativas

  1. 1 e 2.
  2. 2 e 3.
  3. 3 e 4.
  4. 1, 2, e 3.
  5. 2, 3 e 4.

15. (UECE) apão e China completaram 40 anos de relações diplomáticas, que recentemente foram abaladas, gerando um clima de tensão entre os dois países em virtude da

  1. disputa territorial por um pequeno conjunto de ilhas que os chineses chamam de Diaoyu.
  2. entrada maciça de diversos produtos chineses no mercado japonês.
  3. disputa comercial entre os dois países pelo mercado mundial de eletrônicos.
  4. discordância do Japão ao regime imposto na China pelo Partido Comunista Chinês – PCC.

Qual o impacto ambiental do crescimento da economia chinesa?

Em virtude desse alto desenvolvimento econômico, industrial e da rápida expansão, a China tem aumentado o consumo de energia e as emissões de poluentes. Conforme destacado pelo sociólogo Steven Yearley (2009), a emissão de gases de efeito estufa (GEE) no país superou em 6% as emissões medidas nos EUA no ano de 2007.

Quais os fatores que contribuíram para o crescimento da economia chinesa?

Dentre as causas apontadas em diversos estudos, destacam-se os investimentos diretos externos (IDEs) e as medidas de política industrial, como, por exemplo, os incentivos fiscais concedidos a setores determinados localizados em zonas econômicas especiais.

Como foi o crescimento da economia chinesa?

O crescimento do PIB em relação ao trimestre anterior foi de 3,9%, superando também as expectativas de mercado de 3,5%. No segundo trimestre, caiu 2,6%. Uma pesquisa da Reuters previu que o crescimento econômico desaceleraria para 3,2% em 2022, bem abaixo da meta do governo de cerca de 5,5%.

Qual a base econômica da sociedade chinesa?

O objetivo do líder chinês era industrializar o país e transformar a tradicional economia agrária. Para isso, criou grupos de trabalho e fazendas coletivas, proibindo a agricultura particular e a propriedade privada. A coletivização e a centralização da economia transformaram a sociedade.