Explique a que corresponde o estado teológico ou fictício segundo uma organização social política

Explique a que corresponde o estado teológico ou fictício segundo uma organização social política

capitalismo e a totalidade da vida social. Escola de Frankfurt – fundada em 1923, sob o nome de Instituto de Pesquisa Social, seus principais representantes são: Max Horkheimer (1895-1973), Walter Benjamin (1892-1940), Theodor W. Adorno (1906-1969), Herbert Marcuse (1898-1979) e Jurgem Habermas (1929). Sua filosofia também é conhecida como Teoria crítica. Os frankfurtianos criticam a dominação da natureza para fins lucrativos colocando a ciência e a técnica a serviço do capital. Os frankfurtianos querem recuperar a razão não repressora, capaz de autocrítica e a serviço da emancipação humana. Esses pensadores reutilizam o conceito de iluminismo em sentido mais amplo – um pensador iluminista sempre combate as superstições, o arbítrio do poder e defende o pluralismo e a tolerância. 4ª – ATIVIDADE a) – O que são correntes sociológicas? b) – Por que existem diferentes correntes sociológicas? c) – Diferencie as ideias dos Profetas do Passado do Positivismo? d) – Diferencie o Socialismo Utópico do Socialismo Científico. e) – Diferencie o Marxismo de Funcionalismo. f) – Diferencie as ideias propostas na Escola de Chicago da Escola de Frankfurt 2.6. OS CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Os primeiros pensadores que testemunharam as transformações sociais que ocorriam desde o século XVIII e que se preocuparam em compreender e explicá-las, não eram homens de ciência ou sociólogos que viviam desta profissão. Eram antes de tudo homens voltados para a ação, que desejavam introduzir determinadas modificações na sociedade. Participavam ativamente dos debates ideológicos em que se envolviam as correntes liberais, conservadoras e socialistas. Eles não desejaram introduzir um mero conhecimento sobre as novas condições de vida geradas pela revolução industrial, mas procuravam extrair dele orientações para a ação, tanto para manter, como para reformar ou modificar radicalmente a sociedade de seu tempo. Entre esses pensadores podemos destacar: Comte, Marx, Durkheim e Weber. Estes são considerados clássicos da sociologia, pois seus pensamentos ainda têm poder explicativo, sua vitalidade teórica e explicativa ainda alcança a era contemporânea, embora apresente limitações. COMTE                         MARX                        DURKHEIM                        WEBER 5ª – ATIVIDADE a) – Cite os principais pensadores sociais do século XVIII considerados clássicos da sociologia. b) – Por que os primeiros os pensadores do século XVIII não eram homens de ciência ou sociólogos que viviam dessa profissão? c) – Por que os pensadores sociais do século XVIII não desejavam apenas introduzir  um mero conhecimento sobre as novas condições de vida geradas pela revolução industrial? d) – Por que os principais pensadores sociais do século XVIII são considerados clássicos da sociologia? 3.1. VIDA E OBRA Isidore Augusto Marie François Xavier Comte, filósofo e matemático francês, nasceram em Montpelier a 19 de janeiro de 1798. Foi fundador do positivismo foi ele também que batizou com o nome de sociologia uma nova ciência que antes ele chamava de “física social”. Augusto Comte foi importante para a sociologia, pois, através de sua perspectiva positivista que deu os primeiros passos para a cientificidade da sociologia, mas ainda confundida com uma filosofia social e religiosidade de tipo ideologicamente conservadora. Suas principais obras são: Curso de Filosofia Positiva e Sistema de Política Positiva. 6ª – ATIVIDADE a) – Explique a importância de Augusto Comte para a sociologia? b) – Cite as principais obras de Augusto Comte. c) – Que nome Comte usou pela primeira vez antes de sociologia? d) – Com o que é confundida a cientificidade de Comte? e) – Comte é um pensador de tendência ideologicamente? 3.2. OS TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO POSITIVISMO COMTEANO I – Prioridade do todo sobre as partes: significa que, para compreender e explicar um fenômeno social particular devemos analisá-lo no contexto global a que pertence. Considerava que tanto a sociologia estática (estudo da ordem das sociedades em determinado momento histórico) quanto à sociologia dinâmica (estudo da evolução das sociedades no tempo) deveriam analisar a sociedade, de uma determinada época, correlacionando-a a sua história e a história da humanidade (a sociologia de Comte é, na realidade, sociologia comparada, tendo como quadro de referência a história universal); II – O progresso do conhecimento é característica da sociedade humana: a sucessão de gerações, com seus conhecimentos permitiram uma cumulação de experiências e de saber que constitui um patrimônio espiritual objetivo e liga as gerações entre si, existe uma coerência entre o estágio dos conhecimentos e a organização social; III – O homem é o mesmo por toda à parte e em todos os termos: em virtude de possuir idêntica constituição biológica e sistema cerebral. 7ª – ATIVIDADE. a) – Cite os três princípios básicos do positivismo comteano. b) – Explique o primeiro principio básico do positivismo comteano. c) – Diferencie sociologia estática de sociologia dinâmica segundo os princípios comteano. d) – Como é a sociologia de Comte? e) – Como Comte explique o progresso da sociedade humana? f) – Explique por que Comte diz que o “homem é o mesmo por toda a parte e em todos os tempos”? 3.3. A LEI DOS TRÊS ESTADOS 1°. Estado teológico ou fictício – na fase inicial da evolução histórica, o mundo, a vida, os fenômenos em geral são explicados através dos recursos das forças sobrenaturais, mágicas dos deuses, primeiramente é a forma de feiticismo no monoteísmo. A esta forma de conhecimento, corresponde uma forma de organização sócio-política: o Governo Monárquico em que o poder real absoluto é legitimado pelo direito divino. Aqui se explicam os diversos fenômenos através de causas primeiras, em geral personificadas nos deuses. O estado teológico subdividiu-se em: a). Fetichismo, em que o homem confere vida, ação e poder sobrenaturais a seres inanimados e a animais. b). Politeísmo, quando atribui às diversas potências sobrenaturais ou deuses certos traços da natureza humana (motivações, vícios e virtudes). c). Monoteísmo, quando se desenvolve a crença num Deus único. 2º. Estado metafísico ou abstrato – nesta fase assim como na anterior a sociedade ainda busca explicações de caráter absoluto. A diferença é que a divindade é substituída por conceitos como a “essência” e substância (a coisa em si), “causas primárias” (origem absoluta), “causas finais” (destinado absoluto), que embora produzidos pela razão, não pode ser comparadas objetivamente. A organização sócio-política próprio a esta fase é a República liberal, fundamentada em suposições metafísicas, ou seja, nos direitos humanos. As causas primárias são substituídas por causas mais gerais – as entidades metafísicas – , buscando nestas entidades (ideias) explicações sobre a natureza das coisas e a causa dos acontecimentos. 3°. Estado positivo ou científico – é o último estágio da evolução humana, em que a sociedade atinge o conhecimento científico, isto é, verificável, objetivo e que se expressa em termos de leis naturais. A filosofia de Comte é justamente uma análise do estado positivo. O homem tenta compreender as relações entre as coisas e os acontecimentos através da observação científica e do raciocínio, formulando leis; portanto, não mais procura conhecer a última das coisas e as causas absolutas. 8ª – ATIVIDADE. a). Cite os três estados do progresso da evolução da humanidade segundo a teoria de Comte. b) – O que é o estado teológico ou fictício? c) – Explique a que corresponde o estado teológico ou fictício segundo uma organização sócio-política? d) – Qual o segundo estado da evolução da humanidade segundo a teoria de Comte? e) – Diferencie o estado teológico do estado metafísico. f) – Segundo Comte, qual o terceiro estado da evolução da humanidade? E o que ele significa? 3.4. O CONHECIMENTO POSITIVO Segundo Comte, o único conhecimento válido é que se baseia em fatos. Por isso, a imaginação deve estar completamente subordinada a observação da realidade sensível e manipulável pela técnica.

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