Diferença entre gravidez masculina e feminina barriga

Nada de barriga pontuda ou barriga redonda! As últimas pesquisas descobriram quais as reais diferenças entre a gestação de meninos e de meninas. A seguir, listamos quais são elas:

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Mais enjoos = maiores chances de ter meninas

Uma pesquisa feita com 1.6 milhões de gestantes na Suécia e publicada na revista científica New Scientist descobriu que mulheres que sofrem com fortes enjoos na gestação têm mais chances de serem mães de meninas.

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De acordo com o estudo, mulheres que sofrem fortes enjoos em decorrência de uma condição chamada hiperêmese gravídica têm mais chances de serem mães de meninas. Quando a mulher tem esta condição, as chances de ter uma menina são de 56%, lembrando que para as demais mães as chances de ter uma menina são de 50%.

Maior ganho de peso = maiores chances de ter meninos

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Uma pesquisa publicada na revista cientifica PLOS One descobriu que existe uma relação entre o quanto de peso a gestante ganha e o sexo do bebê. A endocrinologista e autora do estudo Kristen Navara da Universidade da Georgia, Estados Unidos, analisou 68 milhões de nascimentos nos últimos 23 anos.

A pesquisadora descobriu que embriões masculinos precisam de mais calorias durante a gestação para sobreviver. Ela também notou que mães que engordaram menos na gestação tiveram mais meninas, enquanto mães que ganharam mais peso tiveram mais meninos. Para se ter uma ideia, a pesquisadora notou que mães que ganham até 9kg na gestação inteira têm 51% de chances de ter meninas, já mães que ganham 18 kg na gestação inteira tem 52.5% de chances de ter meninos. Mães que ganharam 27 kg em toda a gravidez têm 54% de chances de ter meninos.

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Mais complicações na gestação = maiores chances de ter meninos

Mulheres que estão grávidas de meninos têm maiores chances de ter problemas de saúde na gestação. É o que aponta uma pesquisa publicada na revista científica PLOS ONE. Segundo o estudo, grávidas de meninos têm mais chances de ter parto prematuro, pressão alta e diabetes gestacional.

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Os pesquisadores descobriram que quando a mulher está grávida de meninos, as chances de ela ter um parto prematuro entre 20 e 24 semanas de gestação são 27% maiores, já entre 30 e 33 semanas de gravidez são 24% maiores e entre 34 e 36 semanas de gestação as chances de parto prematuro são 17% maiores.

Além disso, mães que estão grávidas de meninos tem 4% mais chances de desenvolver diabetes gestacional e 7.5% mais chances de sofrer com pré-eclâmpsia.

Os pesquisadores chegaram a estas descobertas após analisar mais de 574 mil nascimentos em 30 anos, de 1981 a 2011. “A maior conclusão deste estudo é que as evidências estão aí: o sexo do bebê tem uma associação direta com como a gravidez vai transcorrer”, observa a autora do estudo a professora Claire Roberts da Universidade de Adelaide, na Austrália.

A princípio com os avanços na medicina, hoje já é possível conhecer o sexo do bebê a partir de 8 semanas de gravidez. Mas, ainda assim o sexo do bebê é cercado de ideias e técnicas infalíveis para a descoberta.

Apesar disso, contos, mitos e histórias não faltam: Muita gente diz que a gravidez de uma menina deixa a mãe mais emotiva, que os meninos deixam a grávida mais nervosa, que há mais enjoos durante a gestação…

Enfim, existe alguma base científica para essas crenças?

Em contrapartida entrevistamos várias mulheres que já passaram por ambas experiências, pesquisamos a fundo e descobrimos a verdade por trás das diferenças entre gravidez de menino e de menina.

Confira!

Diferenças entre gravidez de menino e menina: Histórias reais!

Agora, para conhecer as experiências reais, conversamos com várias mulheres e perguntamos se existem diferenças entre feto feminino e masculino.

Uma delas foi a Patricia Checco, mamãe da Rafaela (14) e do Vitor (4) e que está no quinto mês de gestação da Emilly:

     “A gravidez da Rafa foi marcada por muita indisposição e enjoos, do início até o dia do nascimento. Agora, com a Emilly, está sendo basicamente a mesma coisa, pelo menos até agora”, comentou ela.

Em contrapartida na gravidez de seu filho Vitor, ela conta:

    “Já durante a gravidez do Vitor, o mal estar foi só no primeiro trimestre. Agora depois disso, eu tinha muita energia, estava sempre bem-disposta. Não parava um minuto!”

Além disso, a leitora comentou também que notou claramente os sinais de um bebê homem: “Na gravidez da minha primeira filha, minha barriga ficou bem redonda, e agora também. Já na do menino, a barriga ficou bem pontuda.”

E quanto ao parto, ela relata:

Agora em relação ao momento do parto, Patricia comenta que tanto Rafaela e Vitor foram partos normais. “A Rafa teve um parto muito rápido e normal. Já o Vitor nasceu prematuro, mas também nasceu de parto normal e sem complicações.”

Diferenças na gravidez e parto traumático com violência obstétrica

Já a Joyce Frazão, mãe da Heloá (11) e grávida do Gabriel (7 meses de gestação), teve uma experiência bem diferente:

     “A gravidez da Heloá foi muito tranquila. Já com o Gabriel, está sendo tudo ao contrário!”

A leitora comenta que a sensação que tinha era de muito cansaço. “Estou sem ânimo para nada! Tenho muito inchaço, enjoo, azia, insônia… Até a pressão descontrolou. Sempre foi 10×6 e cheguei a ter picos de 16×9!”

Em relação a experiência de sofrer violência obstétrica, ela conta:

     “Estou decidida: O Gabriel nasce de cesariana”, afirma categórica. “A Heloá nasceu de (parto) normal, mas não foi nada tranquilo. Foram mais de 20 horas entre o estouro da bolsa e o nascimento da minha filha.”

O relato de Joyce é revoltante. Com a voz embargada e emocionada, ela comenta a experiência.

     “Sofri violência obstétrica, e o pai da minha filha não foi presente no processo. Fiquei sozinha e com medo o tempo todo. A médica que me atendeu foi grosseira, me ofendeu, me machucou, impediu uma enfermeira de me ajudar… Não desejo essa experiência para ninguém.

Posteriormente, o resultado foi uma ferida emocional que demorou anos para cicatrizar.

     “Nos primeiros dias de vida da Heloá eu só sabia chorar. Como resultado demorou 12 anos para eu conseguir pensar em gravidez novamente, e só aconteceu porque hoje tenho um marido presente, participativo e amoroso.”

A violência sofrida por fim foi determinante na escolha da cesariana para o parto de Gabriel, que acontecerá em poucas semanas.

     “Agora, é cesária e ponto. Ninguém vai me fazer mudar de ideia. Já até falei com meu marido para que, caso tentem me convencer, ele me ajude a impedir.”

No entanto, a história de Joyce é um alerta para as mamães.

Conforme recentemente tivemos conhecimento do caso de violência obstétrica sofrido pela influenciadora Shantal Verdelho (@shantal) no parto de seu segundo filho, Domenica, hoje então com 5 meses. Você pode conferir a reportagem na íntegra clicando AQUI.

Embora não exista uma lei específica que puna os profissionais que cometem violência obstétrica, acima de tudo é possível enquadrar os atos dessas pessoas em diversos artigos penais, para isso a denuncia é essencial.

A ação hormonal durante a gravidez

Antes de tudo, em um estudo feito em Israel foi comprovado que as concentrações de hormônios na gravidez variam de acordo com o sexo do bebê, a partir da 3ª semana.

Além disso, a concentração de HCG é maior em gravidez de menina que de menino, o que explica mais enjoos e náuseas em gravidez de meninas (confira AQUI estudo).

Contudo, aquele “nojo” de certos alimentos no primeiro trimestre de gestação, isso independe do sexo do bebê (confira AQUI estudo).

No entanto, a partir do segundo semestre, essa aversão ou “nojo” tende a diminuir quando a gravidez é de menina, e a manter-se ou até aumentar durante a gravidez de meninos.

Enfim, a conclusão do estudo é interessante: Cientistas acreditam que os fetos masculinos são considerados naturalmente mais vulneráveis, dessa forma as aversões refletem uma necessidade de que a mãe mantenha um comportamento protetor durante mais tempo em uma gestação de menino. 

Por outro lado, mesmo com essas descobertas, não existem evidências científicas suficientes para apoiar a afirmação de que os hormônios presentes na mãe são significativamente diferentes em uma gravidez de menino ou menina. 

Cada gravidez é única!

Sobretudo, embora a ciência e as mulheres que viveram por ambas experiências não cheguem a um consenso sobre a diferença entre gravidez de meninos e meninas, uma coisa é certa: Cada gravidez é única!

Desse modo, o principal é curta cada segundo da sua gravidez! 

E você? Notou diferenças entre a gravidez de menino e de menina? Conte para a gente nos comentários!

Com a descoberta da gravidez, junto com toda a alegria e felicidade para a família, acontece outro fenômeno impressionante: todos viram especialistas ao redor. Alguém tem sempre uma teoria, uma certeza, ou simpatia, né? Um dos assuntos que mais despertam o interesse pelos sintomas e aspectos físicos apresentados pela gravidinha é o sexo do bebê, já que as diferenças entre gravidez de menino e menina giram em torno de crenças populares há muito tempo!

Diferença entre gravidez masculina e feminina barriga

Sabemos que, muitas vezes, as pessoas agem de bom coração e acreditam que vão ajudar ao compartilhar histórias sobre o que elas vivenciaram e escutaram por aí. Não queremos desanimar você, mas muitos desses métodos para desvendar o sexo antes da hora não passam de grandes mitos, perpetuados de geração em geração. Como só existem duas opções de gênero, os testes terão uma probabilidade de acerto ao redor de 50%. Ou seja, a ‘sorte’ acaba falando mais alto.

Por isso, separamos as principais diferenças entre gravidez de menino e menina, para acabar com todas essas suposições!

Mitos e verdades sobre as diferenças entre gravidez de menino e de menina

Mais enjoos = maior chance de ser menina

“Você tem muito enjoo pela manhã? É uma menina!” 

Muitas mamães escutam essa frase, né? Isso acontece porque muitas pessoas associam todos os tipos de enjoo com a gravidez de menina. 

Uma pesquisa publicada na revista científica New Scientist revelou: mulheres que sofrem enjoos severos durante a gestação têm mais chances de estarem grávidas de meninas. O estudo foi realizado na Suécia e contou com o acompanhamento de 1,6 milhões de gravidinhas! Mas precisamos ressaltar que também é possível a mulher sofrer de fortes enjoos e estar grávida de menino, certo? 

Diferença entre gravidez masculina e feminina barriga

Formato da barriga

“Barriga pontuda =  é menina. Barriga arredondada = é menino.” Para muitos, é quase uma questão lógica! Qual grávida que nunca escutou essa afirmação ou teve a barriguinha analisada? 

O formato da barriga está entre os maiores mitos que indicam as diferenças entre gravidez de menino e de menina! A forma da barriga da gestante é determinada pela posição do bebê e pela genética da mamãe e não tem nenhuma relação ao sexo do bebê! 

Desejos alimentares

Essa conclusão está entre os mitos que cercam as diferenças entre gravidez de menina e de menino. Dizem que grávidas de menino preferem alimentos mais doces e as gestantes de meninas comidas mais azedinhas. 

Adivinha? Não existe nenhuma relação entre os desejos e o sexo do bebê! O paladar e as vontades de determinados alimentos variam de grávida para grávida. 

A frequência cardíaca do bebê

Você já ouviu falar que se a frequência cardíaca do bebê for superior a 140 bpm será uma menina e se o batimento cardíaco for mais lento (menos de 140 bpm), é mais provável ser um menino? Tenha certeza que qualquer frequência cardíaca fetal entre 120 e 160 bpm é normal e não existe não existe nenhuma diferença entre o ritmo cardíaco de menina e de menino.

Diferença entre gravidez masculina e feminina barriga

Maior ganho de peso, maior chance de ser menino

Publicado na revista científica PLOS One, um estudo desenvolvido pela endocrinologista Kristen Navara, pesquisadora da Universidade da Georgia, nos Estados Unidos, revelou um fato relevante: existe uma relação entre o ganho de peso e o sexo do bebê. A pesquisa analisou 68 milhões de nascimentos nos últimos 23 anos!

Kristen constatou que embriões masculinos precisam de mais calorias durante a gravidez para sobreviver. Paralelamente, a pesquisadora notou que as mamães que ganharam mais peso tiveram mais meninos. Lembrando que sempre há exceções!

Mais complicações na gestação

Outra pesquisa publicada na revista científica PLOS One, da autora Petra Verburg, do Instituto de Pesquisa Robinson da Universidade de Adelaide na Austrália, apontou um fato surpreendente: complicações mais sérias na gestação são mais comuns em mulheres grávidas de meninos! 

Diferença entre gravidez masculina e feminina barriga

A pesquisa apurou quase 600 mil nascimentos entre 1981 e 2011 e concluiu que partos prematuros, diabetes gestacional e pré-eclâmpsia são mais frequentes quando a mamãe espera um menininho.

Mas gravidinhas, não se desesperem! A recomendação para uma gestação saudável é a mesma, independente do sexo do bebê e especialmente no início da gravidez: O acompanhamento médico é fundamental para identificar possíveis complicações e evitar partos prematuros! Mantenha uma alimentação saudável, faça exercícios físicos e esteja em contato com seu especialista. ♥

Exames precisos para descobrir o sexo do bebê

Sexagem fetal

Com esse exame é possível descobrir se a mamãe espera um menino ou uma menina a partir da 8ª semana de gestação! Ele é realizado através da coleta do sangue da mãe e procura a presença do cromossomo Y no sangue da gravidinha. 

Se o exame detectar esse cromossomo, a gestante estará esperando um menino. Caso o cromossomo Y não apareça, a futura mamãe estará grávida de uma menina. A precisão do exame de sexagem fetal fica em torno de 96% e não sofre alteração com a evolução da gravidez.

Ultrassom

A ultrassonografia fetal é o exame mais tradicional para descobrir o sexo do bebê! Como toda futura mamãe deve saber, essa é apenas uma das diversas utilidades do ultrassom, que deve fazer parte do pré-natal de toda gestante.

Diferença entre gravidez masculina e feminina barriga

É possível saber o sexo do bebê a partir da 16ª semana da gravidez! Entre a 11ª e a 14ª semana, o médico pode te dar algumas pistas sobre o assunto. Antes disso, é difícil enxergar na imagem do ultrassom se o bebê tem um órgão sexual masculino ou feminino.

Um detalhe importante: a forma que o bebê se posiciona dentro do útero é determinante para descobrir o sexo! Se ele não estiver em uma posição favorável, como de costas ou com as perninhas cruzadas, o médico pode ter dificuldade para enxergar a região pélvica do pequeno!

Queremos saber!

Como e quando você descobriu o sexo do bebê? Quais sintomas você sentiu durante a gravidez? Você acredita em alguma dessas crenças e simpatias? Conte para nós! 🙂

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